BR112015024117B1 - Montagem de cateter para controle de sangue de uso múltiplo e método para fabricação da mesma - Google Patents

Montagem de cateter para controle de sangue de uso múltiplo e método para fabricação da mesma Download PDF

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Abstract

atuador de septo e septo de montagem de cateter intravenoso de uso múltiplo. o presente pedido se refere a uma montagem de cateter iv (10) tendo um atuador de septo estacionário (140) e um septo de controle de sangue (150), em que o septo de controle de sangue é configurado para deslizar em um adaptador de cateter (20) da montagem de cateter iv entre um estado comprimido e um estado não comprimido. quando no estado comprimido, uma fenda (154) do septo de controle de sangue é aberta e o septo compreende energia potencial compressiva armazenada. quando o septo é liberado a partir do estado comprimido, a energia potencial compressiva armazenada é liberada e o septo de controle de sangue é retornado ao seu formato original, desse modo fechando a fenda do septo.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[001]A presente invenção refere-se a um método de construção de lista de intercalação, e, mais particularmente, a um atuador de septo e septo de montagem de cateter intravenoso (IV) para controle de sangue, de uso múltiplo. Em particular, a presente invenção refere-se a uma montagem de cateter IV tendo um atuador de septo estacionário e um septo de controle de sangue, em que o septo de controle de sangue é configurado para deslizar em um adaptador de cateter da montagem de cateter IV entre um estado comprimido e um estado não comprimido. Quando no estado comprimido, uma fenda do septo de controle de sangue é aberta e o septo compreende energia potencial compressiva armazenada. Quando o septo é liberado a partir do estado comprimido, a energia potencial compressiva armazenada é liberada e o septo de controle de sangue é retornado ao seu formato original, desse modo fechando a fenda do septo.
[002]Um desafio formidável de tratamento médico moderno é controle de infecção na disseminação de organismos patogênicos. Uma área onde esse desafio é constantemente apresentado é em terapia de infusão de vários tipos. Terapia de infusão é um dos procedimentos de tratamento de saúde mais comuns. Pacientes hospitalizados, de cuidados em casa e outros recebem fluidos, produtos farmacêuticos e produtos de sangue através de um dispositivo de acesso vascular inserido no sistema vascular do paciente. Terapia de infusão pode ser usada para tratar uma infecção, fornecer anestesia ou analgesia, fornecer suporte nutricional, tratar crescimentos cancerosos, manter a pressão sanguínea e ritmo cardíaco, ou muitos outros usos clinicamente significativos.
[003]Terapia de infusão é facilitada por um dispositivo de acesso vascular. O dispositivo de acesso vascular pode acessar a vasculatura central ou periférica do paciente. O dispositivo de acesso vascular pode permanecer por duração curta (dias), duração moderada (semanas) ou longa duração (meses a anos). O dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão contínua ou para terapia intermitente.
[004]Um dispositivo de acesso vascular comum compreende um cateter de plástico inserido na veia de um paciente. O comprimento do cateter pode variar de alguns centímetros ou acesso periférico, a muitos centímetros para acesso central e pode incluir dispositivos como cateteres centrais perifericamente inseridos (PICC). O cateter pode ser inserido por via transcutânea ou pode ser cirurgicamente implantado embaixo da pele do paciente. O cateter ou qualquer outro dispositivo de acesso vascular fixado ao mesmo pode ter um lúmen único ou múltiplos lumens para infusão de muitos fluidos simultaneamente.
[005]Um dispositivo de acesso vascular comum compreende um septo de controle de sangue que controla fluxo de sangue outros fluidos através do dispositivo de acesso vascular. Em alguns casos o dispositivo de acesso vascular inclui ainda um atuador de septo que é deslizavelmente alojado no dispositivo de acesso vascular. O atuador de septo pode ser avançado através do septo de controle de sangue para permitir que sangue ou outros fluidos desvie do septo. Por exemplo, um clínico pode inserir um dispositivo Luer externo no dispositivo de acesso vascular para avançar o atuador de septo através do septo.
[006]Após o atuador de septo ser engatado com o septo, comunicação de fluido entre a vasculatura do paciente e o dispositivo Luer externo é estabelecida. O atuador de septo engatado não pode ser removido do septo. Por conseguinte, para remover o dispositivo Luer externo do dispositivo de acesso vascular, um clínico deve fechar a veia cateterizada do paciente para evitar exposição indesejável a sangue ou outros fluidos. O clínico deve então tampar o dispositivo de acesso vascular ou substituir o dispositivo Luer externo com outro dispositivo Luer.
[007]Desse modo, embora métodos existam para controlar fluxo de sangue através de um dispositivo de acesso vascular, desafios ainda existem. Por conseguinte, seria um aperfeiçoamento na técnica aumentar ou mesmo substituir técnicas atuais com outras técnicas. Tais técnicas são reveladas na presente invenção.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[008]Para superar as limitações discutidas acima, a presente invenção refere-se a um atuador de septo e septo de montagem de cateter intravenoso (IV) para controle de sangue. Em particular, a presente invenção refere-se a uma montagem de cateter IV tendo um atuador de septo estacionário e um septo de controle de sangue deslizável, em que o septo de controle de sangue é configurado para deslizar em um adaptador de cateter da montagem de cateter IV entre um estado comprimido ou flexionado e um estado não comprimido ou estático. Quando no estado comprimido, uma fenda do septo de controle de sangue é aberta e o septo compreende energia potencial compressiva armazenada. Quando o septo é liberado do estado comprimido, a energia potencial compressiva armazenada é liberada e o septo de controle de sangue é retornado ao seu formato original, desse modo fechando a fenda do septo.
[009]Algumas implementações da presente invenção incluem uma montagem de cateter IV compreendendo um adaptador de cateter no qual é posicionado um septo de controle de sangue (isto é, septo) que é configurado para deslizar entre um estado comprimido e um estado não comprimido. O adaptador de cateter inclui ainda um atuador de septo tendo uma base que é fixada no adaptador de cateter. O atuador de septo inclui ainda uma sonda que estende para fora a partir da base e inclui uma ponta que é configurada para inserir parcialmente em uma fenda do septo quando o septo está em um estado não comprimido. Em alguns casos, o atuador de septo inclui uma sonda tendo uma ponta que é posicionada adjacente a uma fenda do septo quando o septo está em um estado não comprimido, e é adicionalmente inserido na fenda quando o septo é comprimido. O septo é deslizado para um estado comprimido por inserir um dispositivo Luer externo no adaptador de cateter e contatar o septo. À medida que o dispositivo Luer é adicionalmente avançado para dentro do adaptador de cateter, o septo é deslizado ou flexionado em uma direção distal e comprimido no adaptador de cateter. Quando o septo é deslizado na direção distal, a ponta da sonda é adicionalmente inserida através da fenda do septo, desse modo fornecendo um caminho através do septo.
[010]Quando no estado comprimido, o septo armazena energia potencial compressiva. Após remoção do dispositivo Luer externo, a energia potencial compressiva armazenada é liberada e o septo é retornado ao seu formato ou estado não comprimido inicial. À medida que o septo retorna para seu estado não comprimido, o septo desliza sobre a ponta da sonda a fenda auto-veda. Inserções subseqüentes de um dispositivo Luer externo no adaptador de cateter repetem a compressão e liberação do septo para controlar passagem de fluido através da fenda do septo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
[011]Para que o modo no qual as características acima mencionadas e outras e vantagens da invenção são obtidas sejam prontamente entendidas, uma descrição mais específica da invenção brevemente descrita acima será feita por referência a modalidades específicas da mesma que são ilustradas nos desenhos em anexo. Esses desenhos mostram somente modalidades típicas da invenção e não devem ser, portanto consideradas como limitando o escopo da invenção.
[012]A figura 1A é uma vista lateral em seção transversal de uma montagem de cateter compreendendo um atuador de septo posicionado em um adaptador de cateter, o atuador de septo tendo uma sonda de Ponta oca configurada para inserção através de uma fenda de um septo, o septo sendo mostrado em um estado não comprimido de acordo com uma modalidade representativa da presente invenção.
[013]A figura 1B é uma vista lateral em seção transversal de uma montagem de cateter compreendendo um atuador de septo posicionado de forma fixa em um adaptador de cateter, o atuador de septo tendo uma sonda de Ponta oca totalmente inserida através de uma fenda do septo, o septo sendo mostrado em um estado comprimido de acordo com uma modalidade representativa da presente invenção.
[014]A figura 2A é uma vista lateral em seção transversal de uma montagem de cateter compreendendo um atuador de septo posicionado de forma fixa em um adaptador de cateter, o atuador de septo tendo uma sonda cônica configurada para inserção através de uma fenda de um septo, o septo sendo mostrado em uma posição não comprimida ou não flexionada de acordo com uma modalidade representativa da presente invenção.
[015]A figura 2B é uma vista lateral em seção transversal de uma montagem de cateter compreendendo um atuador de septo posicionado de forma fixa em um adaptador de cateter, o atuador de septo tendo uma sonda cônica totalmente inserida através de uma fenda do septo, o septo sendo mostrado em um estado comprimido ou flexionado de acordo com uma modalidade representativa da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[016]A modalidade atualmente preferida da presente invenção será entendida melhor por referência aos desenhos, em que números de referência similares indicam elementos idênticos ou funcionalmente similares. Será prontamente entendido que os componentes da presente invenção, como genericamente descritos e ilustrados nas figuras da presente invenção, poderiam ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de configurações diferentes. Desse modo, a seguinte descrição mais detalhada, como representada nas figuras, não pretende limitar o escopo da invenção como reivindicado, porém é meramente representativa de modalidades atualmente preferidas da invenção.
[017]O termo “proximal” é usado para indicar uma porção de um dispositivo que, durante uso normal, está mais próximo ao usuário e mais distante do paciente. O termo “distal” é usado para indicar uma porção de um dispositivo que, durante uso normal, está mais distante do usuário empunhando o dispositivo e mais próximo ao paciente. O termo “ativação” de mecanismo de válvula ou septo é usado para indicar a ação de abertura ou fechamento de tal válvula. Por exemplo, em algumas modalidades, uma montagem de cateter é fornecida tendo um septo e um atuador de septo, em que a montagem de cateter é submetida à ativação quando o atuador de septo é avançado através do septo, desse modo fornecendo um caminho de fluido através do septo.
[018]A presente invenção refere-se a montagens de cateter intravenoso (IV) para controle de sangue tendo um atuador de septo que é fixamente posicionado em um adaptador de cateter da montagem de cateter IV. Além disso, a presente invenção refere-se a uma montagem de cateter para controle de sangue de uso múltiplo compreendendo um septo que forçou para um estado fixo ou comprimido por inserir um dispositivo Luer externo no adaptador de cateter. O dispositivo Luer externo avança o septo em uma direção distal desse modo comprimindo ou flexionando o septo e forçando uma porção de sonda do atuador de septo através de uma fenda do septo. A porção de sonda totalmente inserida inclina a fenda para uma posição aberta desse modo fornecendo um caminho através do septo. No estado comprimido, o septo compreende energia potencial compressiva que é armazenada até que o dispositivo Luer externo seja removido a partir do adaptador de cateter.
[019]Quando o dispositivo Luer externo é removido do adaptador de cateter, a energia potencial compressiva do septo é liberada desse modo retornando o septo ao seu formato ou estado não comprimido, original. Em alguns casos, a liberação da energia potencial compressiva resulta no deslizamento de septo em uma direção proximal no adaptador de cateter. À medida que o septo desliza na direção proximal, a porção de sonda do atuador de septo é puxada para dentro da fenda, desse modo permitindo que pelo menos uma porção da fenda vede novamente e evite passagem de fluidos através do septo e/ou atuador de septo. Após reinserção do dispositivo Luer externo, o septo é novamente comprimido e a porção de sonda do atuador de septo é novamente inserida totalmente através da fenda para permitir passagem de fluido através do septo.
[020]Com referência agora à figura 1, uma montagem de cateter IV 10 é mostrada. Em geral, a montagem de cateter IV 10 compreende um adaptador de cateter 20 tendo uma extremidade proximal 22, uma extremidade distal 24 e um caminho de fluido 26 estendendo entre as mesmas. Em alguns casos, a extremidade proximal 22 compreende uma característica para acoplar um dispositivo externo ao adaptador de cateter 20. Por exemplo, em algumas modalidades a extremidade proximal 22 compreende um conjunto de roscas para receber compativelmente um adaptador Luer.
[021]O adaptador de cateter 20 tem, em geral, um formato tubular. Uma superfície interna 28 compreende várias características e formatos configurados para Recber ou acomodar vários componentes de montagem de cateter IV 10. Por exemplo, em algumas modalidades a superfície interna 28 compreende uma superfície configurada para suportar a base de um cateter intravenoso 12. A superfície interna 28 pode incluir ainda um recesso anular 32 configurado para receber de forma fixa e suportar uma base 42 do atuador de septo 40. Além disso, em algumas modalidades, a superfície interna 28 compreende uma crista anular ou plataforma 38 formando um batente distal para evitar ou limitar movimento do septo 50 na direção distal 14.
[022]Em algumas modalidades, a superfície interna 28 compreende um diâmetro 60 que é aproximadamente igual a ou levemente menor que um diâmetro externo do septo 50. Como tal, uma vedação hermética a fluido é fornecida entre a superfície externa 52 do septo 50 e superfície interna 28. Além disso, o diâmetro 60 é selecionado para fornecer uma vedação hermética a fluido contra a superfície externa 52, enquanto ainda permite que um septo 50 deslize no caminho de fluido nas direções distal e proximal 145 e 16. Em algumas modalidades, a superfície interna 28 compreende ainda uma segunda crista ou plataforma anular (não mostrada) formando um batente proximal para evitar ou limitar movimento do septo 50 na direção proximal 16.
[023]Em alguns casos, um ou mais canais de sangria são fornecidos entre a superfície externa 52 e a superfície interna 28 para permitir que ar desvie do septo 50 quando sangue enche a porção distal do caminho de fluido. Por exemplo, em alguns casos a superfície externa 52 compreende um ou mais canais tendo uma área em seção transversal configurada para permitir passagem de ar entre o canal e a superfície interna 28, e entre as câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29. Em outras modalidades, a superfície interna 28 compreende um ou mais entalhes ou recessos que fornecem um vão entre a superfície interna 28 e a superfície externa 52 do septo 50. Um ou mais entalhes compreendem um comprimento que é maior que um comprimento de septo 50, de modo que os entalhes ou recessos sobreponham o comprimento do septo 50, desse modo fornecendo comunicação de fluido entre câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29 através de entalhes ou recessos.
[024]Em algumas modalidades, um lubrificante é aplicado entre a superfície externa 52 e a superfície interna 28 para auxiliar o movimento de septo 50 no caminho de fluido 26. Um lubrificante pode incluir qualquer material ou combinação de material que seja seguro para uso em procedimentos de terapia de infusão e dispositivos. Em algumas modalidades, um lubrificante é fornecido que compreende óleo de silício. Em outras modalidades, um lubrificante é fornecido que compreende ainda um agente antimicrobiano, como acetato de clorexidina.
[025]O adaptador de cateter IV 20 é preferivelmente de um material transparente ou semitransparente de modo a mostrar o interior, permitindo verificação de movimento no interior. Materiais adequados para adaptador de cateter IV 20 incluem, porém não são limitados as, resinas poliméricas termoplásticas como policarbonato, poliestireno, polipropileno e similares.
[026]A montagem de cateter IV 10 pode incluir ainda características para uso com uma montagem de cateter sobre a agulha. Por exemplo, um cateter de polímero flexível ou semi-flexível pode ser usado em combinação com uma agulha introdutora rígida para permitir inserção do cateter na vasculatura de um paciente. Cateteres cirurgicamente implantados também podem ser usados.
[027]Após inserção em um paciente, o cateter 12 e adaptador de cateter 20 fornecem um conduto de fluido para facilitar fornecimento de um fluido a e/ou recuperação de um fluido a partir de um paciente, como exigido por um procedimento de infusão desejado. Desse modo, em algumas modalidades os materiais do cateter 12 e adaptador de cateter 20 são selecionados para serem compatíveis com biofluidos e medicamentos comumente usados em procedimentos de infusão. Adicionalmente, em algumas modalidades uma porção do cateter 12 e/ou adaptador de cateter 20 é configurada para uso em combinação com uma seção de tubagem intravenosa (não mostrada) para facilitar adicionalmente fornecimento de um fluido para ou remoção de um fluido a partir de um paciente.
[028]A montagem de cateter IV 10 compreende ainda um atuador de septo 40. Em algumas modalidades, o atuador de septo 40 compreende uma estrutura oca tendo uma base 42 que é configurada para ser acoplada a ou interagir com a superfície interna 28. O atuador de septo 40 compreende ainda uma sonda 44 que estende para fora a partir d base 40 em direção a extremidade proximal 22. Em alguns casos, a sonda 44 compreende uma Ponta oca que é configurado para inserir em uma fenda 54 do septo 50. A sonda 44 é genericamente axialmente central no caminho de fluido 26 e em alinhamento com a fenda 54 do septo 50. Antes de comprimir o septo 50, a sonda 44 encosta-se em ou é parcialmente inserida através da fenda 54, de modo que uma porção de fenda 54 permaneça fechada ou vedada, como mostrado na figura 1A.
[029]O septo 50 compreende em geral um material de polímero resiliente flexível compreendendo uma fenda auto-vedante 54. Por exemplo, em algumas modalidades, o septo 50 compreende uma borracha ou polímero elastomérico. Em outras modalidades, o septo 50 compreende uma borracha de silicone.
[030]Em alguns casos, o septo 50 compreende uma superfície externa 52 que é configurada para formar uma vedação hermética a fluido na superfície interna 28. Em outros casos, o septo 50 compreende uma superfície externa 52 que inclui uma ou mais características de sangria para permitir que ar desvie do septo 50 e forneça comunicação de fluido entre as câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29 do adaptador de cateter 20. Além disso, em alguns casos, a superfície interna 28 compreende um ou mais canais que formam um respiro de ar entre o adaptador de cateter 20 e septo 50, como discutido anteriormente.
[031]Em alguns casos, o septo 50 é posicionado no adaptador de cateter 20 desse modo dividindo o caminho de fluido 26 em uma câmara de fluido distal 27 e uma câmara de fluido proximal 29. Desse modo, quando a fenda 54 é vedada, o septo 50 evita que fluidos desviando do septo 50 entre as câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29.
[032]A superfície externa 52 é adicionalmente configurada para deslizar na direção distal 14 quando o septo 50 é comprimido por um dispositivo Luer externo 70, como mostrado na figura 1B. O dispositivo Luer externo 70 pode incluir qualquer instrumento ou dispositivo capaz de ser inserido na extremidade proximal 22 do adaptador de cateter 20. Por exemplo, em alguns casos o dispositivo Luer externo 70 compreende um bocal de uma seringa ou outro conector sem agulha. Em outros casos, o dispositivo Luer externo 70 compreende um adaptador Luer macho.
[033]Em algumas modalidades, fluido é permitido desviar do septo 50 por inserir um dispositivo Luer externo 70 na abertura proximal 22 do adaptador de cateter 20, de modo que o dispositivo Luer externo 70 contate o septo 50 e deslize o septo 50 na direção distal 14. À medida que o septo 50 é deslizado na direção distal 14, uma superfície distal 56 do septo 50 contata o batente distal 38 desse modo limitando movimento adicional da superfície distal 56 na direção distal 14. Quando o dispositivo Luer externo 70 é adicionalmente inserido na extremidade proximal 22, uma superfície proximal 56 continua a ser avançada na direção distal 14, desse modo comprimindo o septo 50 entre o dispositivo Luer externo 70 e batente distal 38. Quando essa compressão ocorre, a sonda 44 do atuador de septo 40 é avançada através da fenda 54 até que a sonda 44 seja totalmente inserida através da fenda 54. Desse modo, no estado comprimido o lúmen 46 do atuador de septo 40 fornece comunicação de fluido entre as câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29.
[034]No estado comprimido, o septo 50 compreende energia potencial compressiva. Após remoção do dispositivo Luer externo 70, a energia potencial compressiva armazenada é liberada e o septo 50 relaxa até seu formato original. No processo de relaxamento ou retorno a um estado não comprimido, a superfície proximal 58 move na direção proximal 16 e a sonda 44 é novamente encerrada na fenda 54, como mostrado na figura 1A.
[035]Em algumas modalidades, a superfície distal 56 compreende ainda um recorte de compressão 62. O recorte 62 fornece um espaço vazio que é cheio pelo resto do septo 50 quando comprimido. O recorte 62 desse modo permite compressão do septo 50 sem danificar o septo 50 e/ou atuador de septo 40. Em algumas modalidades, o recorte 62 fornece uma virola ou borda em relevo 52 na superfície distal 56. A virola em relevo 51 atua como uma mola que armazena a energia potencial compressiva quando no estado compressivo. As características da montagem de cateter IV 10 fornecem um dispositivo de controle de sangue de uso múltiplo, em que o processo de comprimir e liberar o septo 50 para controlar a passagem de fluido entre câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29 pode ser repetido como desejado.
[036]Com referência agora à figura 2A, em algumas modalidades a montagem de cateter IV 10 compreende ainda um atuador de septo 140 tendo uma base 142 e uma sonda 144, em que a sonda 144 compreende um bocal cônico. O atuador de septo 140 compreende uma estrutura oca tendo uma ponta 146 formando uma extremidade proximal da sonda 144. A montagem do cateter IV 10 compreende ainda um septo 150 tendo uma fenda 154 que é auto-vedante. Em algumas modalidades, o septo 150 compreende um diâmetro externo que é aproximadamente igual a ou levemente maior que o diâmetro interno 60 da superfície interna 28. Como tal, uma vedação hermética a fluido é fornecida entre a superfície interna 28 e a superfície externa 152. Entretanto, em outros casos um ou mais respiros de ar são fornecidos entre o septo 50 e a superfície interna 28 para permitir comunicação de ar entre a câmara de fluido distal e proximal 27 e 29.
[037]Em algumas modalidades, o septo 150 é deslizavelmente posicionado na câmara de fluido proximal 29. O septo 150 é configurado para deslizar na câmara de fluido proximal 29 em direções distal e proximal 14 e 16. Em alguns casos, a superfície interna 28 compreende ainda uma crista anular 136 que forma um batente proximal para evitar ou limitar movimento de septo 150 em direção proximal 16. Desse modo, em algumas modalidades, o septo 150 é posicionado na câmara de fluido proximal 29 de modo que a ponta 146 da sonda 144 seja parcialmente inserida através da fenda 154 do septo 150 quando o septo 150 está em um estado de descanso ou não comprimido, como mostrado na figura 2A. Em outras modalidades, a ponta 1467 da sonda 144 é posicionada adjacente à fenda 154 do septo 150 quando o septo 150 está em um estado de descanso ou não comprimido.
[038]Em algumas modalidades, o fluido é permitido desviar do septo 150 por inserir o dispositivo Luer externo 70 na abertura proximal 22 do adaptador de cateter 20, em que o dispositivo luer externo 70 contata o septo 150 e desliza o septo 150 na direção distal 14. À medida que o septo 150 é deslizado na direção distal 14, o septo 150 é comprimido entre o bocal cônico da sonda 144 e superfície interna 28, como mostrado na figura 2B. Como a compressão do septo 150 ocorre e septo 150 é deslizado adicionalmente na direção distal 14, a ponta 146 da sonda 144 é totalmente inserida através da fenda 154, desse modo fornecendo comunicação de fluido entre as câmaras de fluido distal e proximal 27 e 29. Em alguns casos, um material lubrificante é aplicado à fenda 154 ou à superfície externa da sonda 144 para facilitar a inserção da sonda 144 através da fenda 154 sem danificar o septo 150.
[039]No estado comprimido, o septo 150 compreende energia potencial compressiva. Após remoção do dispositivo Luer externo 70, a energia potencial compressiva armazenada é liberada e o septo 150 relaxa até seu formato original. No processo de relaxar ou retornar para um estado não comprimido, o septo 150 desloca na direção proximal 16 e a ponta 146 da sonda 144 é novamente encerrada na fenda 154, como mostrado na figura 2A.
[040]Em alguns casos, o formato de bocal cônico da sonda 144 auxilia a deslizar o septo 150 na direção proximal 16 após remoção do dispositivo Luer externo 70. Em particular, a superfície externa angular da sonda 144 reduz a força friccional angular entre a fenda 154 e a sonda 144. Em alguns casos, um material ou agente lubrificante é aplicado entre a fenda 154 e a sonda 144 para reduzir adicionalmente forças friccionais entre os mesmos.
[041]As características da montagem de cateter IV 10 fornecem, desse modo, um dispositivo de controle de sangue de uso múltiplo, em que o processo de comprimir e liberar o septo 150 para controlar a passagem de fluido entre as câmaras distal e proximal 27 e 29 pode ser repetido como desejado.
[042]Em algumas modalidades, a sonda 144 compreende uma Ponta oca tendo um interior e um exterior. Em alguns casos, a sonda 144 compreende ainda uma ou mais janelas que são configuradas para permitir comunicação de fluido entre o interior e exterior da ponta oca. Como tal, fluido que é retido no espaço intersticial 156 entre o exterior da ponta oca e superfície interna 28 do adaptador de cateter 20 pode passar através de uma ou mais janelas e para dentro do caminho de fluido 26.
[043]A presente invenção pode ser incorporada em outras formas específicas sem se afastar de suas estruturas, métodos ou outras características essenciais como amplamente descrito aqui e reivindicação a seguir. As modalidades descritas devem ser consideradas em todos os aspectos apenas como ilustrativas, e não restritivas. O escopo da invenção é, portanto, indicado pelas reivindicações apensas, em vez de pela descrição acima. Todas as alterações que estão compreendidas no significado e faixa de equivalência das reivindicações devem ser abrangidas em seu escopo.
[044]As várias modalidades da presente invenção podem ser adaptadas para uso com qualquer dispositivo médio ou acessório tendo um lúmen no qual é assentado um septo. Por exemplo, em algumas modalidades, um adaptador Luer fêmea acoplado a uma seção de tubagem intravenosa pode compreender um septo e um atuador de septo de acordo com os presentes ensinamentos. Em outras modalidades, uma ou mais extremidades de um adaptador de orifício-y podem compreender um septo e um atuador de septo de acordo com os ensinamentos da presente invenção.

Claims (16)

1. Montagem de cateter para controle de sangue de uso múltiplo (10), CARACTERIZADA pelo fato de compreender:um adaptador de cateter (20) tendo uma abertura proximal (22), uma extremidade distal (24) e um caminho de fluido (26) se estendendo entre as mesmas, a extremidade distal (24) do adaptador de cateter (20) alojando um cateter intravenoso (12), uma porção do caminho de fluido (26) tendo um primeiro diâmetro;um septo (150) deslizavelmente disposto dentro da porção do caminho de fluido (26) entre um estado comprimido ou flexionado e estado não comprimido ou relaxado, o septo (150) tendo um segundo diâmetro que é pelo menos igual ao primeiro diâmetro de modo que o septo (150) divida o caminho de fluido (26) em uma câmara de fluido proximal (29) e uma câmara de fluido distal (27), o septo (150) tendo adicionalmente uma fenda (154) que fornece um caminho através do septo; eum atuador de septo (140) tendo uma base (142) posicionada dentro da câmara de fluido distal (27) e tendo uma sonda (144) configurada para inserção dentro da fenda (154) do septo (150), em que, durante o uso da montagem de cateter (10), a sonda (144) inclina a fenda (154) para uma posição aberta quando o septo (150) é deslizado do estado não comprimido ou relaxado para o estado comprimido ou flexionado em resposta a um dispositivo externo (70) sendo inserido na abertura proximal (22) do adaptador de cateter (20), uma superfície externa da sonda (144) do atuador de septo (140) tendo um formato cônico que faz com que o septo (150) seja progressivamente comprimido entre uma superfície externa da sonda (144) e uma superfície interna da porção do caminho de fluido (26) quando o septo (150) é deslizado em direção ao estado comprimido ou flexionado e o atuador de septo (140) é empurrado através da fenda (154), a compressão do septo (150) inclina o septo (150) em uma direção proximal, desse modo fazendo com que o septo (150) retorne ao estado não comprimido ou relaxado quando o dispositivo externo (70) é retirado da abertura proximal (22), um lúmen interno da sonda (144) tendo um formato cônico correspondente ao formato cônico da superfície externa da sonda (144).
2. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende ainda um batente distal (38) em uma superfície interna do adaptador de cateter (20), o batente distal sendo configurado para evitar que uma extremidade distal do septo (150) se mova em uma direção distal quando o septo (150) é comprimido.
3. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a extremidade distal do septo (150) compreende ainda um recorte de compressão (62).
4. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o adaptador de cateter (20) compreende ainda uma superfície rebaixada (32) configurada para receber a base (142) do atuador de septo.
5. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que um diâmetro interno máximo da base (142) é maior que um diâmetro interno mínimo da sonda (144) do atuador de septo (140).
6. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a sonda (144) do atuador de septo (140) compreende uma ponta oca tendo uma janela que é configurada para permitir comunicação de fluido entre um interior da ponta oca e um exterior da ponta oca.
7. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que um espaço intersticial (156) é formado entre a superfície externa da sonda (144) e uma superfície interna da porção do caminho de fluido (26) e distal a uma extremidade distal do septo (150).
8. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que a sonda (144) inclui uma ou mais aberturas que permitem que o fluido flua entre um interior da sonda (144) e o espaço intersticial (156).
9. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que o espaço intersticial (156) é pelo menos parcialmente definido por uma superfície distal do septo (150).
10. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a superfície interna compreende uma crista anular (136) que limita o movimento proximal do septo (150).
11. Montagem de cateter (10), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADA pelo fato de que a crista anular (136) está posicionada para fazer com que a sonda seja parcialmente inserida na fenda (154) do septo (150) quando o septo está no estado não comprimido ou relaxado.
12. Método para fabricação de uma montagem de cateter para controle de sangue de uso múltiplo (10), o método CARACTERIZADO pelo fato de compreender:fornecer um adaptador de cateter (20) tendo uma abertura proximal (22), uma extremidade distal (24) e um caminho de fluido (26) se estendendo entre as mesmas, a extremidade distal (24) do adaptador de cateter (20) alojando um cateter (12), uma porção do caminho de fluido (26) tendo um primeiro diâmetro;dispor deslizavelmente um septo (150) na porção do caminho de fluido (26) entre um estado comprimido e um estado não comprimido, o septo (150) tendo um segundo diâmetro que é pelo menos igual ao primeiro diâmetro de modo que o septo (150) divida o caminho de fluido (26) em uma câmara de fluido proximal (29) e uma câmara de fluido distal (27), o septo (150) tendo ainda uma fenda (154) fornecendo um caminho através do septo (150); efixar de forma segura uma base (142) de um atuador de septo (140) dentro da câmara de fluido distal (27), o atuador de septo (140) compreendendo ainda uma sonda (144) que se estende para fora a partir da base (142) e configurado para inserção dentro da fenda (154) do septo (150), em que, durante o uso da montagem de cateter (10), a sonda (144) inclina a fenda (154) para uma posição aberta quando o septo (150) é deslizado do estado não comprimido ou relaxado para o estado comprimido ou flexionado em resposta a um dispositivo externo (70) sendo inserido na abertura proximal (22) do adaptador de cateter (20), uma superfície externa da sonda (144) do atuador de septo (140) tendo um formato cônico que faz com que o septo (150) seja comprimido progressivamente entre uma superfície externa da sonda (144) e uma superfície interna da porção do caminho de fluido (26) como o septo (150) é deslizado em direção ao estado comprimido ou flexionado e o atuador de septo (140) é empurrado através da fenda (154), a compressão do septo (150) inclinando o septo (150) em uma direção proximal, assim, fazendo com que o septo (150) retorne ao estado não comprimido ou relaxado quando o dispositivo externo (70) é retirado da abertura proximal (22), um lúmen interno da sonda (144) tendo um formato cônico correspondente ao formato cônico da superfície externa da sonda (144).
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície externa da sonda (144) do atuador de septo (140) afunila para dentro a partir da base (142) até uma extremidade proximal da sonda (144).
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a sonda do atuador de septo (140) compreende uma ponta oca.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma etapa para fornecer um batente distal (38) em uma superfície interna do adaptador de cateter (20), o batente distal (38) sendo configurado para evitar que uma extremidade distal do septo (150) se mova em uma direção distal quando o septo (150) é comprimido.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma etapa para fornecer um recorte de compressão (62) na extremidade distal do septo.
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