BR112015022203B1 - Dispositivo de sustentação de pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para bebê recém-nascido e criança e conjunto de cobertor para os mesmos - Google Patents

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Abstract

dispositivo de sustentação de pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para bebê recém-nascido e criança e conjunto de cobertor para os mesmos a presente invenção refere-se a um conjunto de cobertor para embalar uma criança (por exemplo, um bebê recém-nascido) que inclui um corpo de cobertor que determina um bolso entre uma camada superior e uma camada inferior do corpo em uma extremidade do corpo de cobertor, o bolso acessível através de uma abertura que pode ser fechada de forma seletiva para fechar o bolso, um dispositivo de sustentação de pescoço, espinha dorsal e medula espinhal de um material semirrígido que pode ser inserido de forma removível no bolso do corpo do cobertor e ajustado dentro do cobertor de modo a manter o dispositivo de sustentação em uma posição substancialmente fixa dentro do corpo do cobertor. o dispositivo de sustentação sustenta a cabeça, o pescoço, a espinha dorsal e a medula espinhal de um bebê recém-nascido ou criança quando a criança é colocada sobre o corpo do cobertor em uma posição supina e envolta no corpo do cobertor, de modo a prevenir danos a cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal do bebê enquanto carregado por uma pessoa.

Description

RELATÓRIO DESCRITIVO ANTECEDENTES Campo
[0001] A presente invenção se refere a um dispositivo de sustentação de pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para um bebê recém-nascido ou criança, e mais particularmente a um conjunto de cobertor que incorpora tal dispositivo.
Descrição da Técnica Relacionada
[0002] As partes do corpo mais suscetíveis em um corpo de uma criança são o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal, particularmente em bebês recém-nascidos e crianças de até 6 meses de idade. Até hoje existe uma possibilidade que contesta que, das deficiências de aprendizado a Autismo, possam ser causados a partir de danos à medula espinhal nesses estágios precoces na vida de uma criança. Os bebês dependem de seus cuidadores (por exemplo, os pais) para segurar e sustentar sua cabeça, espinha dorsal, pescoço e medula espinhal sem trepidação, durante todo o tempo em que os confortam, se colocam os cueiros e/ou os balançam em seus braços, assim como quando os alimentam. Um leve abalo ou sacudida pode possivelmente causar dano de curto prazo ou longo prazo (por exemplo, permanente) à medula espinhal, causando desafios mais tarde na vida para a criança, tais como deficiências em aprendizado e Autismo.
[0003] Os novos pais e outros podem ter dificuldades para segurar corretamente os bebês recém-nascidos em uma maneira que sustente adequadamente a cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal do bebê, especialmente quando a pessoa nunca segurou bebês recém- nascidos anteriormente. A sustentação apropriada para a cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal do bebê recém-nascido é importante e a falta de tal sustentação apropriada pode resultar em desconforto e mesmo danos ao bebê (por exemplo, dano à cabeça ou medula espinhal do bebê), como discutido acima.
[0004] Frequentemente, as pessoas segurarão o bebê, segurando-o com um braço de modo que as costas do bebê (espinha e medula espinhal) sejam sustentadas pelo antebraço e a cabeça e o pescoço do bebê sejam sustentados entre o braço e o antebraço da pessoa. No entanto, este método não permite a liberdade à pessoa de facilmente cuidar de outras atividades com o seu braço mão livre porque eles tanto usam os dois braços para segurar o bebê ou estão nervosos em manter a sustentação apropriada para o bebê de modo que eles em vez disso optam por colocar o bebê (por exemplo, em um berço) antes de prosseguir com outras tarefas.
[0005] Consequentemente, existe uma necessidade por um sistema melhorado para assegurar sustentação apropriada da cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal do bebê enquanto ele é segurado por uma pessoa e para permitir que a pessoa realize prontamente outras tarefas com seu braço livre enquanto segura o bebê de forma segura com o seu outro braço.
SUMÁRIO
[0006] De acordo com uma modalidade, um conjunto de cobertor para envolver um bebê é provido. O conjunto de cobertor compreende um corpo de cobertor que determina um bolso entre uma camada superior e uma camada inferior do corpo em uma extremidade do corpo do cobertor, o bolso acessível através de uma abertura que pode ser fechada seletivamente para fechar o bolso. O conjunto de cobertor também compreende um dispositivo de sustentação para o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal de um material semirrígido, o dispositivo de sustentação pode ser inserido de forma removível no bolso do corpo do cobertor e preso dentro do cobertor pelo bolso de modo a manter o dispositivo de sustentação em uma posição substancialmente fixa dentro do corpo do cobertor. O dispositivo de sustentação é configurado para sustentar a cabeça, o pescoço, a espinha dorsal e a medula espinhal de uma criança quando a criança é colocada sobre o corpo do cobertor em uma posição supina e enrolada no corpo do cobertor e de modo a inibir o dano à cabeça e costas da criança enquanto ela é carregada por uma pessoa.
[0007] De acordo com uma outra modalidade, um conjunto de cobertor para enrolar um bebê é provido. O conjunto de cobertor compreende um corpo de cobertor compreende um corpo de cobertor que determina um bolso entre uma camada superior e uma camada inferior do corpo em uma extremidade do corpo do cobertor, o bolso acessível através de uma abertura que pode ser fechar seletivamente para vedar o bolso. O conjunto de cobertor também compreende um dispositivo de sustentação monolítico para o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal de um material semirrígido e que compreende uma parte distal geralmente planar e uma seção côncava a uma parte proximal da mesma, o dispositivo de sustentação que pode ser inserido de forma removível no bolso do corpo do coberto e preso dentro do cobertor pelo bolso de modo a manter o dispositivo de sustentação em uma posição substancialmente fixa dentro do corpo do cobertor. O dispositivo de sustentação é configurado para sustentar a cabeça, o pescoço, a espinha dorsal e a medula espinhal de uma criança quando a criança é colocada sobre o corpo do cobertor em uma posição supina e enrolada no corpo do cobertor, a cabeça da criança sendo sustentada pela parte côncava e o torso da criança sendo sustentado pela parte distal de modo a inibir dano à cabeça e costas da criança quando ela é carregada por uma pessoa.
[0008] De acordo com uma outra modalidade, um dispositivo de sustentação para o pescoço, a espinha dorsal e a medula espinhal para sustentar uma criança é provido. O dispositivo de sustentação compreende um corpo monolítico de um material semirrígido, que compreende uma parte distal geralmente planar e uma seção côncava a uma parte proximal que tem uma seção côncava. O corpo é configurado para sustentar a cabeça, o pescoço, a espinha dorsal e a medula espinhal de uma criança quando a criança é colocada sobre em posição supina, a seção côncava configurada para pelo menos parcialmente receber a cabeça da criança, a parte distal configurada para sustentar as costas da criança.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0009] A FIG. 1 é uma vista em perspectiva superior de uma modalidade de um dispositivo de sustentação de pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para uso com um cobertor correspondente para sustentar um bebê recém-nascido ou criança.
[0010] A FIG. 2 é uma vista planar superior esquemática do dispositivo de sustentação da Figura 1.
[0011] A FIG. 3 é uma vista elevacional lateral esquemática do dispositivo de sustentação da Figura 1.
[0012] A FIG. 4 é uma vista elevacional traseira ou frontal esquemática do dispositivo de sustentação da Figura 1.
[0013] A FIG. 5A é uma vista separada esquemática de uma modalidade de um cobertor que mantém o dispositivo de sustentação e o dispositivo de sustentação da Figura 1.
[0014] A FIG. 5B é uma vista final esquemática do cobertor da Figura 5A que mostra uma abertura que recebe o dispositivo de sustentação neste.
[0015] A FIG. 6 é uma vista planar superior esquemática do cobertor e dispositivo de sustentação da Figura 5 em uma forma montada.
[0016] A FIG. 7 é uma vista planar inferior esquemática de uma modalidade de um cobertor para uso com o dispositivo de sustentação da Figura 1.
[0017] A FIG. 8 é uma vista superior esquemática do conjunto de cobertor da Figura 6 envolto em volta do bebê.
[0018] A FIG. 9 é uma vista lateral parcial esquemática do conjunto de cobertor envolto em volta do bebê da Figura 8.
[0019] A FIG. 10 é uma vista parcial em perspectiva esquemática de um usuário que sustenta o conjunto de cobertor envolto em volta do bebê, como mostrado na Figura 8, com uma mão sob o dispositivo de sustentação.
[0020] A FIG. 11A é uma vista parcial em perspectiva esquemática de uma parte de uma modalidade do conjunto de cobertor montado envolto em volta do bebê da Fig. 8 com prendedores para prender um gorro ou cobertura para a cabeça ao cobertor.
[0021] A FIG. 11B é uma vista parcial em perspectiva esquemática do conjunto de cobertor montado da Figura 11A com o gorro preso ao cobertor.
[0022] A FIG. 12 é uma vista planar superior esquemática de uma outra modalidade de um dispositivo de sustentação para o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para sustentar um bebê recém-nascido ou uma criança.
[0023] A FIG. 12A é um diagrama de blocos esquemático de um sistema de aquecimento para o dispositivo de sustentação da Figura 12.
[0024] A FIG. 13 é uma vista planar superior esquemática de uma outra modalidade de um dispositivo de sustentação para o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para sustentar um bebê recém-nascido ou uma criança.
[0025] A FIG. 13A é um diagrama em blocos esquemático de uma modalidade de um sistema de som ou vibração para o dispositivo de sustentação da Figura 13.
[0026] A FIG. 14 é uma vista planar superior esquemática de uma modalidade de uma manga que tem um sistema de aquecimento e/ou som/vibração que recebe o dispositivo de sustentação da Figura 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0027] As FIGS. 1-4 mostram uma modalidade de um dispositivo de sustentação 100 para o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal que pode ser usado para sustentar a cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal de uma criança, tal como um bebê recém-nascido. O dispositivo de sustentação 100 provê de forma vantajosa o alinhamento consistente da cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para o bebê e pode ser usado até que o pescoço do bebê e os músculos das costas tiverem se fortalecido suficientemente (por exemplo, quando o bebê for capaz de sustentar sua cabeça sem ajuda). O dispositivo de sustentação 100 pode ter um corpo 10 que se estende de uma margem proximal 12 a uma margem distal 14 e entre uma margem medial 16a e uma margem lateral 16b. Na modalidade ilustrada, a margem proximal pode ser curvada (por exemplo, estendida ao longo de uma curva entre as margens mediais e laterais 16a, 16b) e a margem distal 14 e ser geralmente reta. No entanto, em outras modalidades, a margem proximal 12 pode ser geralmente reta. Em ainda uma outra modalidade, a margem distal 14 pode ser curvada entre as margens mediais e laterais 16a, 16b. Em uma modalidade, as margens mediais e laterais 16a, 16b podem estar geralmente paralelas ao longo de pelo menos uma parte de seu comprimento.
[0028] Em uma modalidade, o corpo 10 pode ter uma parte distal 18 e uma parte proximal 20. Em uma modalidade, a parte distal 18 pode ser geralmente planar e ter uma largura W (determinada entre as margens mediais e laterais 16a, 16b) ajustadas para mais largas do que o torso de uma criança (por exemplo, um bebê recém-nascido). Em uma modalidade, a largura W pode estar entre cerca de 12.7 cm (5 polegadas) e cerca de 22.86 cm (9 polegadas). Em uma outra modalidade, a largura W pode ser de cerca de 17.78 cm (7 polegadas). O corpo 10 pode ter um comprimento L (determinado entre as margens proximais e distais 12, 14) ajustado para ser maior do que o torso de uma criança (por exemplo, um bebê recém-nascido) de tal modo que as nádegas da criança descansem na parte distal 18 proximal da margem distal 14. Em uma modalidade, o comprimento L pode estar entre cerca de 30.48 cm (12 polegadas) e cerca de 45.72 cm (18 polegadas). Em uma outra modalidade, o comprimento L pode ser de cerca de 38.1 cm (15 polegadas). O corpo 10 pode ter uma espessura t de cerca de 0.13 cm (0.05 polegadas) e cerca de 2.54 cm (1 polegada). Em outra modalidade, a espessura t pode ser de cerca de 0.2 cm (0.08 polegada). Em uma modalidade, a parte distal 18 pode ser substancialmente plana. No entanto, o corpo 10 pode ter outros valores de comprimentos L, larguras W e espessura t, maiores ou menores, do que aqueles discutidos acima.
[0029] Com referência continuada às FIGS 1-4, a parte proximal 20 pode ter uma seção côncava 22 com um perímetro o mais distante geralmente circular 24. Em uma modalidade, o perímetro 24 pode ter um diâmetro D de entre cerca de 10.16 cm (4 polegadas) e cerca de 15.24 cm (6 polegadas). Em uma outra modalidade, o diâmetro D pode ser de cerca de 12.7 cm (5 polegadas). A seção côncava 22 pode ter um raio de curvatura r de entre cerca de 3.81 cm (1.5 polegadas) e cerca de 6.35 cm (2.5 polegadas). Em uma outra modalidade, o raio de curvatura r pode ser de cerca de 5.08 cm (2 polegadas). Na modalidade ilustrada, a seção côncava 22 está alinhada geralmente ao longo do eixo X do dispositivo 100. De forma adicional, uma parte delimitadora 26 se estende entre o perímetro mais distante 24 da seção côncava 22 e a margem proximal 12 e as margens mediais e laterais 16a, 16b. Em uma modalidade, a parte limitadora 26 pode estar entre cerca de 1 polegada e cerca de 2 polegadas de largura. Em uma modalidade, a parte limitadora 26 é mais larga entre a margem proximal 12 e a seção côncava 22 do que entre a seção côncava 22 e as margens mediais e laterais 16a, 16b. Em uma outra modalidade, a seção limitadora 26 tem a mesma largura entre a seção côncava 22 e as margens proximais, mediais e laterais 12, 16a, 16b. A seção côncava 22 pode ser formatada para pelo menos parcialmente receber a cabeça de uma criança (por exemplo, um bebê recém-nascido) neste de modo a colocar a cabeça da criança no berço de forma confortável. Por exemplo, o diâmetro D pode ser dimensionado de modo a ser maior do que uma distância média entre as laterais da cabeça da criança de modo que o perímetro não se ajuste de forma muito apertada na cabeça da criança. De forma adicional, uma profundidade da seção côncava 22 é preferivelmente dimensionada de modo que entre cerca de 5% e cerca de 25% da cabeça da criança se estenda na seção côncava 22; em uma outra modalidade, a profundidade d da seção côncava 22 pode ser dimensionada de modo que menos ou mais da cabeça da criança se estenda na seção côncava 22 do que foi notado acima. Em uma outra modalidade, a profundidade d é preferivelmente dimensionada de modo que a parte limitadora 26 seja disposta abaixo das orelhas da criança quando a cabeça da criança descansa na seção côncava 22. Em ainda uma outra modalidade, a profundidade d é preferivelmente dimensionada de modo que quando a criança descansa no dispositivo de sustentação 100, a espinha da criança está alinhada desde as nádegas até a cabeça da criança. Em uma modalidade, a profundidade d pode estar entre cerca de duas polegadas e cerca de três polegadas. No entanto, a parte proximal 20 pode ter outras dimensões adequadas, incluindo outras profundidades adequadas.
[0030] Em uma modalidade, o dispositivo de sustentação 100 pode ser feito de um material rígido ou semirrígido. Por exemplo, em uma modalidade o dispositivo 100 pode ser feito de um material plástico (por exemplo, um material termorrígido ou termoplástico), tal como poliuretano, poliéster, poliestireno, polietileno (PE) de baixa densidade ou de alta densidade, polipropileno (PP) e cloreto de polivinila (PVC) e politetrafluoroetileno. No entanto, outros materiais adequados podem ser usados, tais como materiais resilientes ou de plástico duro. Em uma modalidade, o dispositivo 100 pode ser moldado (por exemplo, moldado por injeção) ou fabricado usando uma fundição. No entanto, outros métodos adequados podem ser usados para fabricar o dispositivo 100. O dispositivo 100 pode preferivelmente sustentar uma criança que pesa entre cerca de 1.81 kg (4lbs) e cerca de 8.16 kg (18lbs), e que esteja entre 40.64 cm (16 polegadas) e cerca de 66.04 cm (26 polegadas) em comprimento. Na modalidade ilustrada, a criança pode ser sustentada pelo dispositivo 100 de modo que a cabeça da criança descanse na seção côncava e as costas da criança (por exemplo, incluindo as nádegas) descansem na parte distal 18 de modo que a cabeça e a espinha dorsal da criança sejam sustentadas quando a criança é colocada (por exemplo, está em uma posição supina) no dispositivo 100. O dispositivo 100 provê de forma vantajosa sustentação à cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal da criança enquanto que a criança é mantida ou carregada em um braço de uma pessoa (por exemplo, carregada por uma pessoa que é experiente, inexperiente ou não familiar com relação a carregar crianças corretamente).
[0031] As FIGS 5A-10 mostram uma modalidade de um conjunto de cobertor para bebê 200 que inclui um cobertor 220 (por exemplo, um cobertor para enrolar) e pode incorporar o dispositivo de sustentação 100 no mesmo. O cobertor 220 pode ser feito de um tecido, tal como algodão. No entanto, o cobertor 220 pode ser feito de outros materiais de cobertor adequados, tais como lã, flanela de lã, etc. O cobertor 220 pode ter um corpo 224 com uma superfície superior 224a e uma superfície inferior 224b. Na modalidade ilustrada, o cobertor 220 tem um formato geralmente quadrado quando em uma orientação não dobrada com uma parte proximal 226 tendo um formato curvado que geralmente corresponde à margem proximal curvada 12 do dispositivo de sustentação 100. Em outras modalidades, o cobertor 220 pode ter outros formatos adequados, tais como retangular, circular, triangular e oval. Em ainda outras modalidades, a parte proximal 226 pode ter outros formatos adequados que correspondem a um formato da margem proximal 226 do dispositivo 100.
[0032] A parte proximal 226 pode determinar um bolso 228 entre uma camada superior 226a e uma camada inferior 226b do cobertor 220 que pode ser acessada através de uma abertura 230 na margem da parte proximal 226. O bolso 228 é preferivelmente dimensionado e formatado para receber de forma removível o dispositivo de sustentação 100 neste de modo que o dispositivo 100 esteja delimitado entre as camadas 226a, 226b do cobertor 220. Em uma modalidade, o bolso 220 é dimensionado e formatado de modo a manter o dispositivo 100 de forma segura no bolso 228 de modo que o dispositivo 100 não saia uma vez que estiver incorporado no cobertor 220. Por exemplo, em uma modalidade, o bolso 28 tem um comprimento L’ e uma largura W’ que é geralmente a mesma o comprimento L e a largura W do dispositivo 100. A abertura 230 pode ser seletivamente fechada com um ou mais prendedores 232 (veja FIG 7). Em uma modalidade, o um ou mais prendedores 232 podem ser botões. Em uma outra modalidade, os prendedores 232 podem ser prendedores de pressão. Em ainda uma outra modalidade, o um ou mais prendedores 232 podem ser um zíper. Em ainda uma outra modalidade, o um ou mais prendedores 232 podem ser um prendedor do tipo velcro, tal como VELCRO®.
[0033] Com relação à FIG. 7, o cobertor 220 pode ter uma tira ou bolso de mão 234 na superfície inferior 224b que determina uma abertura 236 na qual ou através da qual um usuário pode pelo menos parcialmente inserir uma parte (por exemplo, dedos, palma) de sua mão para prover segurança adicional, estabilidade e sustentação para a criança uma vez enrolada com o cobertor como discutido adicionalmente abaixo. Em uma modalidade, a tira 234 está localizada a uma distância Y da margem da parte proximal 226. Em uma modalidade, a distância Y está entre cerca de 17.78 cm (7 polegadas) e cerca de 38.1 cm (15 polegadas). Em uma outra modalidade, a distância Y é de cerca de 25.4 cm (10 polegadas). De forma vantajosa, a distância Y pode ser tal que a mão do usuário estaria disposta sob o dispositivo de sustentação 100, tal como no meio do caminho junto com o comprimento do dispositivo de sustentação 100.
[0034] As FIGS 8-10 mostram o conjunto de cobertor 200 em uso. Como mostrado na FIG. 8, a criança (por exemplo, o bebê recém-nascido) pode ser colocada na superfície superior 224a do cobertor 220 de modo que a cabeça da criança descanse na parte proximal 226 a mais próxima da localização da seção côncava 22 do dispositivo 100 dentro do cobertor 220 e de modo que o torso da criança se estenda na direção do centro do cobertor 220 e descanse sobre a parte distal 18 do dispositivo 100. O cobertor 220 pode ser então envolto em volta da criança (por exemplo, em uma configuração de cueiro) de modo a geralmente restringir o movimento dos braços e pernas da criança. Uma vez envolta, a criança pode ser mantida (por exemplo, mesmo por uma pessoa não familiarizada ou inexperiente em segurar crianças, tais como bebês recém-nascido) em um modo que assegure que a cabeça e a espinha dorsal da criança estejam corretamente sustentadas enquanto estão sendo carregadas. Como mostrado na FIG. 9, o cobertor 220 e a seção côncava 22 do dispositivo de sustentação 100 sustentam de forma confortável a cabeça da criança sem colocar pressão nos lados da cabeça da criança enquanto permite que a superfície curvada da seção côncava 22 se acomode de forma confortável na curvatura natural da cabeça da criança. A FIG. 10 mostra a criança envolta no conjunto de cobertor 200 e sendo mantida (por exemplo, sustentada) com uma mão através da tira 234 na superfície traseira 22b do cobertor 220 (por exemplo, com a mão do usuário inserida dentro ou através da tira 234 ou bolso). De forma vantajosa, a tira 234 permite que a pessoa segure a criança com flexibilidade aumentada ao realizar uma variedade de outras tarefas com a sua mão livre enquanto segura a criança de forma segura com a sua outra mão.
[0035] As FIGS 11A-11B mostram uma outra modalidade de um conjunto de cobertor 200’. O conjunto de cobertor 200’ é idêntico ao conjunto de cobertor 200 mostrado nas FIGS. 5A-10, exceto como notado abaixo. Sendo assim, os numerais de referência usados para designar os vários componentes do conjunto de cobertor 200’ são idênticos àqueles usados para identificar os componentes correspondentes ao conjunto de cobertor 200 nas FIGS. 5A-10 exceto que “’” foi adicionado aos numerais de referência.
[0036] O conjunto de cobertor 200’ pode ter um ou mais pregadores 240’ dispostos na superfície superior 224a’ da parte proximal 226’ do corpo de cobertor 224’. Na modalidade ilustrada, um ou mais prendedores 240’ são arrumados com o perímetro da parte proximal 226’. Na modalidade, os prendedores 240’ podem ser botões. Em uma outra modalidade, os prendedores podem ser prendedores de pressão. Em ainda uma outra modalidade, um ou mais prendedores 240’ podem ser um zíper. Em ainda uma outra modalidade, um ou mais prendedores 240’ podem ser um prendedor do tipo velcro, tal como VELCRO®. Um ou mais prendedores 240’ para prender de forma removível uma parte para cobertura da cabeça 250’ na parte proximal 226’ do corpo de cobertor 224’. A parte para cobertura da cabeça 250’ pode se ajustar sobre a testa da criança para manter a cabeça da criança aquecida. De forma vantajosa, a parte para cobertura da cabeça 250’ pode inibir a cabeça da criança de se mover para frente (por exemplo, quando a criança é mantida em uma posição elevada mais próxima à posição vertical), sendo assim assegurando que a cabeça e o pescoço da criança sejam corretamente sustentados mesmo quando o bebê é mantido em uma posição geralmente vertical. Em uma modalidade, a parte para cobertura da cabeça 250’ pode ser um gorro. Em uma outra modalidade, a parte para cobertura da cabeça 250’ pode ser formatada como um boné ou ter uma parte de viseira. Em uma modalidade, a parte para cobertura da cabeça 250’ pode ser feita de tecido, tal como algodão ou lã. No entanto, a parte para cobertura da cabeça 250’ pode ser feita de outros materiais adequados. Em uma modalidade, a parte para cobertura da cabeça 250’ é feita do mesmo material como o cobertor 220. Em uma outra modalidade, a parte para cobertura da cabeça 250’ é feita de um material diferente do que o cobertor 220.
[0037] As FIGS. 12-12A mostram uma outra modalidade de um dispositivo de sustentação para pescoço, espinha dorsal e medula espinhal 100A para sustentar um bebê recém-nascido ou criança. O dispositivo de sustentação 100A é similar ao dispositivo de sustentação 100 mostrado na FIGURA 1, exceto como notado abaixo. Sendo assim, os numerais de referência usados para designa os vários componentes do dispositivo de sustentação 100A são idênticos àqueles usados para identificar os componentes correspondentes do dispositivo de sustentação 100 na FIGURA 1, exceto como descrito abaixo.
[0038] Na modalidade ilustrada, o dispositivo de sustentação 100A pode incluir (por exemplo, incorporar) um sistema de aquecimento 300 que tem um ou mais elementos de aquecimento 310 (por exemplo, elementos de aquecimento resistentes). Em uma modalidade, um ou mais elementos de aquecimento 310 podem ser incorporados dentro do corpo 10 (por exemplo, integrados no corpo 10). Em uma outra modalidade, um ou mais elementos de aquecimento 310 podem ser providos em uma superfície externa do corpo 10. Em ainda uma outra modalidade, o sistema de aquecimento 300 pode estar em um componente separado (por exemplo, uma manga do cobertor) do corpo 10, como descrito mais abaixo. Na modalidade ilustrada, um ou mais elementos de aquecimento 310 são providos na parte distal 18 do corpo 10. Em uma outra modalidade, pelo menos um ou mais elementos de aquecimento 310 podem ser providos na parte proximal 20 do corpo.
[0039] Em uma modalidade, o sistema de aquecimento 300 é pelo menos parcialmente incorporada no corpo 10. Em uma outra modalidade, um ou mais componentes do sistema de aquecimento 300 podem ser providas separadas do corpo 10 (por exemplo, em um componente separado do corpo 10).
[0040] O sistema de aquecimento 300 pode incluir um interruptor 302 que pode ser ativado por um usuário para ligar ou desligar o sistema de aquecimento 300. Em uma modalidade, o interruptor 302 pode ser provido em uma superfície (por exemplo, uma superfície inferior) do corpo 10. O interruptor 302 pode ser comunicar com um controlador 304 (por exemplo, um controlador eletrônico) que controla a operação de um ou mais elementos de aquecimento 310. O sistema de aquecimento 300 pode ter uma ou mais baterias 306 (por exemplo, baterias de baixa voltagem) que podem prover energia ao controlador 304 e aos elementos de aquecimento 310. Em uma modalidade, o sistema de aquecimento 310 pode incluir um sensor de temperatura (por exemplo, em um ou mais elementos de aquecimento 310 ou em uma superfície do corpo 10) que faz a comunicação da informação da temperatura sentida ao controlador 304.
[0041] Em uma modalidade, o controlador 304 opera um ou mais elementos de aquecimento 310 em um ponto de ajuste de temperatura predeterminado. Em uma outra modalidade, o interruptor 302 pode ser operado pelo usuário para selecionar um dentro de uma variedade de ajustes de temperatura (por exemplo, baixo, médio, alto) e o controlador 304 pode controlar a operação de um ou mais elementos de aquecimento 310 (por exemplo, controlar a quantidade de energia provida por uma ou mais baterias 306 para um ou mais elementos de aquecimento 310) com base no ponto de ajuste da temperatura selecionado pelo usuário provido pelo interruptor 302. Em uma modalidade, o controlador 304 pode incluir (ou pode ser) um interruptor de limitação de temperatura que pode desligar a energia de um ou mais elementos de aquecimento 310 caso o limite de temperatura do interruptor esteja excedido. O interruptor de limitação de temperatura pode ser fechado normalmente durante a operação do sistema de aquecimento 300 e pode abrir caso o limite de temperatura para o interruptor esteja excedido. De forma vantajosa, o sistema de aquecimento 300 pode ser operado de forma seletiva por um usuário para prover aquecimento adicional para o bebê e manter o bebê aquecido e confortável em clima frio.
[0042] As FIGS 13-13Aa mostram uma outra modalidade de um dispositivo de sustentação 100B para o pescoço, espinha dorsal e medula espinhal para sustentar um bebê recém-nascido ou criança. O dispositivo de sustentação 100B é similar ao dispositivo de sustentação 100 mostrado na Figura 1, exceto como notado abaixo. Sendo assim, os numerais de referência usados para designar os vários componentes do dispositivo de sustentação 100B são idênticos àqueles usados para identificar os componentes correspondentes do dispositivo de sustentação 100 na Figura 1, exceto como descrito abaixo.
[0043] Na modalidade ilustrada, o dispositivo de sustentação 100B pode incluir (por exemplo, incorporar) um sistema de som ou vibração 400 que tem um ou mais elementos de vibração 410 (por exemplo, alto- falantes, tais como alto-falantes piezo). Em uma modalidade, um ou mais elementos de vibração 410 podem ser providos na superfície externa do corpo 10. Em ainda uma outra modalidade, o sistema de som ou vibração 400 pode estar em um componente separado (por exemplo, uma manga de cobertor) do corpo 10, como descrito adicionalmente abaixo. Na modalidade ilustrada, um ou mais elementos de vibração 410 são providos na parte distal 18 do corpo 10. Em uma outra modalidade, pelo menos um de um ou mais elementos de vibração 410 podem ser providos na parte proximal 20 do corpo.
[0044] Em uma modalidade, o sistema de som ou vibração 400 é pelo menos parcialmente incorporado ao corpo 10. Em uma outra modalidade, um ou mais componentes do sistema de som ou vibração 400 podem ser providos separados do corpo 10 (por exemplo, em um componente separado do corpo 10).
[0045] O sistema de som ou vibração 400 pode incluir um interruptor 402 que pode ser ativado por um usuário para ligar ou desligar o sistema de som ou vibração 400. Em uma modalidade, o interruptor 402 pode ser provido em uma superfície (por exemplo, uma superfície inferior) do corpo 10. O interruptor 402 pode se comunicar com um controlador 404 (por exemplo, controlador eletrônico) que controla a operação de um ou mais elementos de vibração 410. O sistema de som ou vibração 400 pode ter uma ou mais baterias 406 (por exemplo, baterias de baixa voltagem), que podem prover energia ao controlador 404 e elementos de vibração 410. O sistema de som ou vibração 400 também pode incluir uma memória 408 que pode armazenar um ou mais sons (por exemplo, batidas do coração, sons da respiração) e os quais podem comunicar tais um ou mais sons com um ou mais elementos de vibração 400 através do controlador 404. Em uma modalidade, o sistema de som ou vibração 400 pode permitir ao usuário registrar sons selecionados pelo usuário (por exemplo, a batida do coração, a respiração e/ou a voz da Mãe) na memória 408.
[0046] Em uma modalidade, o controlador 404 opera um ou mais elementos de vibração 410 para prover um som ou vibração predeterminado. Em uma outra modalidade, o interruptor 402 pode ser operado pelo usuário para selecionar uma pluralidade de ajustes de som (por exemplo, batida do coração, respiração, ondas do mar) e o controlador 404 pode controlar a operação de um ou mais elementos de vibração 310 (por exemplo, controlar a quantidade de energia provida por uma ou mais baterias 406 a um ou mais elementos de vibração 410 ou a transmissão do som pelos elementos de vibração 410 através da memória 408) com base no som selecionado pelo usuário provido pelo interruptor 402. Em uma modalidade, o controlador 404 pode incluir um interruptor que limita o som que pode desligar a energia de um ou mais elementos de vibração 410 caso o nível de som exceda um nível de decibel predeterminado. O interruptor para limitação do som pode ser normalmente fechado durante a operação do sistema de som ou vibração 400 e pode abrir caso o limite de decibel para o interruptor seja excedido. De forma vantajosa, o sistema de som ou vibração 400 pode ser operado de forma seletiva por um usuário para prover sons e/ou vibrações para confortar e acalmar o bebê enquanto ele é sustentado no dispositivo de sustentação 100B.
[0047] A FIG. 14 mostra uma outra modalidade, onde o sistema de aquecimento 300 e/ou sistema de som/vibração 400 pode ser provido em uma manga diferente 500 a qual pode ser deslizado sobre o dispositivo de sustentação 100 para prover um sistema de sustentação que provê aquecimento e/ou som/vibração ao bebê enquanto ele é sustentado no dispositivo de sustentação 100. No lugar onde o sistema de aquecimento 300 e o sistema de som/vibração 400 são combinados, um único interruptor pode operar os interruptores 302,402, um único controlador pode operar os controladores 304,404 e um único pacote de baterias pode prover uma ou mais baterias 306,406.
[0048] Em uma modalidade, a manga 500 pode ser como um cobertor aquecido que pode ser usado para cobrir o dispositivo de sustentação 100 de modo a prover o sistema de aquecimento 300 assim como um acolchoamento. Em uma modalidade, quando a manga 500 desliza sobre o dispositivo de sustentação 100, a estrutura combinada pode ser inserida no bolso 228 do conjunto de cobertor 200. Em uma outra modalidade, o conjunto de cobertor 200 pode incorporar o sistema de aquecimento 300 ou o sistema de som/vibração 400 no cobertor 220.
[0049] Certamente, a descrição precedente de certas características, aspectos e vantagens da presente invenção, às quais várias mudanças e modificações pode ser feita sem divergir do espírito e escopo da presente invenção. Sendo assim, por exemplo, aqueles versados na técnica reconhecerão que a invenção pode ser incorporada ou realizada de um modo que alcance ou otimize uma vantagem ou um grupo de vantagens da invenção como ensinados no presente documento sem necessariamente alcançar outros objetivos ou vantagens como pode ser ensinado ou sugerido na presente invenção. Além disso, enquanto um número de variações da invenção foi mostrado e descrito em detalhes, outras modificações e métodos de uso, os quais estão dentro do escopo desta invenção, estarão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica com base nesta revelação. Observa-se que várias combinações ou subcombinações das características e aspectos específicos entre as diferentes modalidades podem ser feitas e ainda cair dentro do escopo da invenção. Consequentemente, deve se entender que várias características e aspectos das modalidades reveladas podem ser combinadas com ou substituídas por uma outra de modo a formar modos que variam dos dispositivos, sistemas e métodos discutidos (por exemplo, ao se excluir as características ou etapas de certas modalidades ou adicionar características ou etapas de uma modalidade de um sistema ou método a uma outra modalidade de um sistema ou método).

Claims (17)

1. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), para sustentar uma criança, compreendendo: um corpo monolítico (10) de um material semirrígido que se estende a partir de uma margem proximal (12) a uma margem distal (14) e entre uma margem medial (16a) e uma margem lateral (16b), o corpo compreendendo uma parte de sustentação distal (18) configurada para sustentar o torso da criança e uma parte proximal (20) que tem uma seção côncava (22), a parte de sustentação distal (18) sendo plana e tendo uma largura (W) definida entre as margens mediais e laterais (16a, 16b), ajustadas para serem mais largas que o torso da criança, o corpo (10) tendo um comprimento (L) definido entre as margens proximais e distais (12, 14) ajustadas para serem mais longas que o torso da criança, de modo que as nádegas da criança descansem na parte de sustentação distal (18) proximal da margem distal (14), caracterizado por que o dispositivo compreende: a seção côncava (22) tendo um perímetro mais distante circular (24) e sendo configurada para receber pelo menos parcialmente a cabeça da criança de tal modo que o corpo (10) seja configurado para sustentar a cabeça, pescoço, espinha dorsal e medula espinhal da criança, quando a criança for colocada em uma posição supina no corpo (10).
2. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o corpo (10) é feito de plástico duro.
3. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o corpo (10) tem um comprimento de entre 33.0 cm (13 polegadas) e 43.2 cm (17 polegadas), de modo que o corpo (10) se estenda de cima da cabeça da criança para baixo das nádegas da criança, porém deixa de sustentar as pernas da criança, com isso permitindo que as pernas e os pés da criança estejam livres para se mover ou possam ser colocados para dentro para conforto enquanto a criança é sustentada no dispositivo de sustentação (100).
4. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o corpo (10) tem uma largura de entre 12.7 cm (5 polegadas) e 22.9 cm (9 polegadas).
5. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que a seção côncava (22) tem uma profundidade de entre 50.8 mm (duas polegadas) e 76.2 mm (três polegadas).
6. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o corpo (10) tem uma espessura de entre 1.27 mm (0.05 polegada) e 25.4 mm (1 polegada).
7. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende ainda um ou mais elementos de aquecimento (310) que podem ser ativados de forma seletiva por um usuário para prover uma quantidade predeterminada de calor à criança quando a criança é sustentada no dispositivo de sustentação (100A) de modo a manter o bebê aquecido.
8. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende ainda um ou mais elementos de som e vibração (410) configurados para serem ativados de forma seletiva por um usuário para prover um ou mais sons ou vibrações à criança enquanto a criança é sustentada no dispositivo de sustentação (100B) de modo a tranquilizar a criança.
9. Dispositivo de Sustentação de Pescoço, Espinha Dorsal e Medula Espinhal, (100), de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por que um ou mais sons ou vibrações compreendem um ou mais de uma batida do coração e um som ou vibração simulado da respiração.
10. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, caracterizado por que compreende: um corpo de cobertor (220) que determina um bolso (228) entre uma camada superior (226a) e uma camada inferior (226b) do corpo (220) em uma extremidade (226) do corpo de cobertor (220), o bolso (228) acessível através de uma abertura (230) que pode ser fechada de maneira seletiva para fechar o bolso (228); e um dispositivo de sustentação de pescoço, espinha dorsal e medula espinhal (100), conforme definido em qualquer uma das Reivindicações de 1 a 9, o dispositivo de sustentação (100) que pode ser inserido de forma removível no bolso (228) do corpo de cobertor (220) e preso dentro do corpo de cobertor (220) pelo bolso (228) de modo a manter o dispositivo de sustentação (100) em uma posição fixa dentro do corpo do cobertor (220).
11. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que a abertura (230) é seletivamente fechada por um ou mais prendedores (232).
12. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 11, caracterizado por que um ou mais prendedores (232) é um prendedor do tipo velcro.
13. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que compreende ainda uma tira (234) em uma superfície traseira (224b) do corpo do cobertor (220), a tira (234) dimensionada para pelo menos parcialmente receber a mão da pessoa através dela de modo que a pessoa possa segurar o bebê envolto com uma única mão enquanto usa sua mão livre para realizar outras tarefas.
14. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que compreende ainda uma parte para cobertura da cabeça (250’) que pode ser presa de forma removível a uma parte proximal (226’) do corpo de cobertor (220’), a parte para cobertura da cabeça (250’) configurada para se ajustar sobre pelo menos uma parte da cabeça da criança e configurada para manter a cabeça da criança em uma posição fixa em oposição à parte proximal (226’) do corpo do cobertor (220’) quando a criança é mantida em uma posição vertical.
15. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que compreende ainda um ou mais elementos de aquecimento (310) que podem ser ativados de forma seletiva por um usuário para prover uma quantidade predeterminada de calor à criança, quando a criança é sustentada no dispositivo de sustentação (100A) de modo a manter a criança aquecida.
16. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado por que compreende ainda um ou mais elementos de som ou vibração (410) configurados para serem ativados de forma seletiva por um usuário para prover um ou mais sons ou vibrações à criança, enquanto ela é sustentada no dispositivo de sustentação (100B) de modo a tranquilizar a criança.
17. Conjunto de Cobertor, (200), Para Envolver Criança, de acordo com a Reivindicação 16, caracterizado por que um ou mais sons ou vibrações compreendem um ou mais de uma batida do coração e um som simulado da respiração ou vibração.
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