BR112015006729B1 - Dispositivo sem fio configurado para operar em uma rede de comunicação celular, método de operação de um dispositivo sem fio e estação base - Google Patents

Dispositivo sem fio configurado para operar em uma rede de comunicação celular, método de operação de um dispositivo sem fio e estação base Download PDF

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Abstract

portas de antena quase co-localizadas para estimação de canal sistemas e métodos são divulgados para estimar uma ou mais propriedades de canal de downlink a partir de uma rede de comunicação celular com base em portas de antena quase co-localizadas com respeito a uma ou mais propriedades de canal. em uma forma de realização, um dispositivo sem fio recebe um subquadro de downlink incluindo um canal de controle de downlink a partir da rede de comunicação celular. o dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse no canal de controle de downlink com base em um subconjunto de sinais de referência que correspondem às portas de antena da rede de comunicação celular que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com respeito às uma ou mais propriedades de canal de larga escala. como um resultado da utilização das portas de antena quase co-localizadas, a estimação das uma ou mais propriedades de canal de larga escala é substancialmente melhorada.

Description

DISPOSITIVO SEM FIO CONFIGURADO PARA OPERAR EM UMA REDE DE COMUNICAÇÃO CELULAR, MÉTODO DE OPERAÇÃO DE UM DISPOSITIVO SEM FIO E ESTAÇÃO BASE
Pedidos relacionados [0001] O presente pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisional número de série 61/679.335, depositado em 3 de agosto de 2012, cuja revelação é pelo presente incorporado aqui a título de referência na íntegra.
Campo da revelação [0002] A presente revelação refere-se a portas de antena quase co-localizadas em uma rede de comunicação celular que podem ser utilizadas para estimação de propriedades de canal de grande escala ou longa duração.
Antecedentes [0003] A Evolução de Longo prazo (LTE) de Projeto de Sociedade de terceira geração (3GPP) utiliza Multiplexagem de divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e OFDM de espalhamento de Transformada Fourier Discreta (DFT) no uplink. O recurso físico de LTE básico que pode ser visto como uma grade de frequência-tempo como ilustrado na figura 1, onde cada Elemento de recurso (RE) corresponde a uma subportadora durante um intervalo de símbolo OFDM em uma porta de antena específica. Uma porta de antena é definida de tal modo que um canal sobre o qual um símbolo na porta de antena é transportado pode ser inferido a partir de um canal sobre o qual outro símbolo na mesma porta de antena é transportado. Há uma grade de recurso por porta de antena. Notavelmente, como discutido em Erik Dahlman e outros, 4G LTE/LTE-Advanced for Mobile Broadband, § 10.1.1.7 (2011), uma porta de antena não corresponde necessariamente a uma antena física específica, porém é ao invés disso um conceito mais geral introduzido, por exemplo, para permitir formação de feixe utilizando múltiplas antenas físicas. Pelo menos para o downlink, uma porta de antena corresponde à transmissão de um sinal de referência. Quaisquer dados transmitidos a partir da porta de antena podem se basear então naquele sinal de referência para estimação de canal para demodulação coerente. Desse modo, se o mesmo sinal de referência for transmitido a partir de múltiplas antenas físicas, essas antenas físicas correspondem a uma porta de antena única. Similarmente, se dois sinais de referência diferentes forem transmitidos a partir do mesmo conjunto de antenas físicas, isso corresponde a duas portas de antena separadas.
[0004] No domínio de tempo, transmissões de downlink LTE são organizadas em quadros de rádio de 10 milissegundos (ms), onde cada quadro de rádio consiste em dez subquadros igualmente dimensionados de 1 ms como ilustrado na figura 2. Um subquadro é dividido em duas partições, cada de 0,5 ms de duração de tempo. A alocação de recurso em LTE é descrita em termos de Blocos de recurso (RBs) ou RBs físicos (PRBs) onde um bloco de recurso corresponde a uma partição no domínio de tempo e 12 subportadoras de 15 quilohertz (kHz) contíguas no domínio de frequência. Dois blocos de recurso consecutivos no domínio de tempo representam um par de blocos de recurso e correspondem ao intervalo de tempo no qual a programação opera.
[0005] As transmissões em LTE são dinamicamente programadas em cada subquadro onde uma estação base transmite atribuições downlink/concessões uplink para certos Elementos de usuário, ou Equipamentos de usuário (UEs) através de um Canal de controle de downlink físico (PDCCH) e iniciando em Release LTE 11 (Rel-11), um PDCCH melhorado (ePDCCH). PDCCHs são transmitidos no(s) primeiro símbolo(s) OFDM em cada subquadro e cobre(m) mais ou menos toda a largura de banda do sistema. Um UE que decodificou uma atribuição de downlink, carregada por um PDCCH, sabe quais elementos de recurso no subquadro que contêm dados direcionados para o UE. Similarmente, após receber uma concessão de uplink, o UE sabe sobre quais recursos de tempo/frequência deve transmitir. No downlink LTE, dados são carregados por um Canal compartilhado downlink físico (PDSCH). No uplink, o link correspondente é mencionado como um Canal compartilhado uplink físico (PUSCH).
[0006] A definição do ePDCCH é contínua em 3GPP. É provável que tal sinalização de controle tenha funcionalidades similares como PDCCH. Entretanto, uma diferença fundamental para ePDCCH é que ePDCCH exigirá sinais de referência específicos de UE (isto é, Sinais de Referência de demodulação (DMRS)) ao invés de sinais de referência específicos de célula (isto é, Sinais de referência comuns (CRS)) para sua demodulação. Uma vantagem é que processamento espacial específico de UE pode ser explorado para ePDCCH.
[0007] A demodulação de dados enviados através de PDSCH requer estimação de propriedades de canal de larga escala do canal de rádio. Essa estimação de canal é realizada utilizando símbolos de referência transmitidos, onde símbolos de referência são símbolos de um Sinal de referência (RS) e são conhecidos para o receptor. Em LTE, símbolos de referência CRS são transmitidos em todos os subquadros de downlink. Além de auxiliar na estimação de canal downlink, os símbolos de referência CRS são também usados para medições de mobilidade realizadas pelos UEs. LTE também suporta símbolos de referência RS específicos de UE direcionados somente para auxiliar estimação de canal para fins de demodulação. A figura 3 ilustra um exemplo de mapeamento de canais de dados/controle físico e sinais sobre elementos de recurso em um par de RB formando um subquadro de downlink. Nesse exemplo, PDCCHs ocupam o primeiro de três símbolos OFDM possíveis. Assim, nesse caso específico, o mapeamento de dados pode iniciar no segundo símbolo OFDM. Uma vez que o CRS é comum para todos os UEs na célula, a transmissão do CRS não pode ser facilmente adaptada para adequar-se às necessidades de um UE específico. Isso está em contraste com RSs específicos de UE onde cada UE tem um RS específico de UE próprio colocado na região de dados da figura 3 como parte do PDSCH.
[0008] O comprimento da região de controle, que pode variar em uma base de subquadro, é transportado no Canal Indicador de formato de controle físico (PCFICH). O PCFICH é transmitido na região de controle em locais conhecidos pelos UEs. Após um UE ter decodificado o PCFICH, o UE conhece o tamanho da região de controle e em qual símbolo de OFDM a transmissão de dados inicia. Um indicador de Solicitação de Repetição automática - híbrida física (HARQ), que carrega respostas ACK/NACK para um UE para informar o UE se uma transmissão de dados uplink correspondente em um subquadro anterior foi decodificada com sucesso pela estação base, também é transmitido na região de controle.
[0009] No Release LTE 10 (Rel-10) todas as mensagens de controle para UEs são demoduladas utilizando os CRSs. Portanto, as mensagens de controle têm cobertura ampla de célula para atingir a todos os UEs na célula. Uma exceção é o Sinal de Sincronização primária (PSS) e o Sinal de sincronização secundária (SSS), que são independentes e não necessitam recepção de um CRS antes da demodulação. O primeiro a quatro símbolos OFDM em um subquadro, dependendo da configuração, são reservados para tal informação de controle. Mensagens de controle podem ser categorizadas em mensagens de controle que necessitam ser enviadas somente para um UE na célula (isto é, mensagens de controle específicas de UE) e mensagens de controle que necessitam ser enviadas para todos os UEs na célula ou algum subconjunto dos UEs na célula numerando mais de um (isto é, mensagens de controle comuns).
[0010] Como ilustrado na figura 4, mensagens de controle do tipo PDCCH são demoduladas utilizando CRSs e transmitidas em múltiplos de unidades chamados Elementos de Canal de controle (CCEs), onde cada CCE contém 36 Res. Um PDCCH pode ter um Nível de agregação (AL) de 1,2, 4 ou 8 CCEs para permitir adaptação de link da mensagem de controle. Além disso, cada CCE é mapeado para 9 Grupos de elemento de recurso (REGs) consistindo em 4 Res cada. Esses REGs são distribuídos sobre a largura de banda do sistema inteiro para fornecer diversidade de frequência para um CCE. Consequentemente, um PDCCH, que consiste em até 8 CCEs, cobre a largura de banda do sistema inteira no primeiro um a quatro símbolos OFDM, dependendo da configuração.
[0011] Em LTE Rel-11, foi concordado introduzir transmissão específica de UE de informações de controle na forma de canais de controle melhorado. Mais especificamente, foi concordado permitir transmissão de mensagens de controle genéricas para um UE utilizando transmissões com base em RSs específicos de UE colocados na região de dados. Isso é comumente conhecido como um ePDCCH, um Canal indicador HARQ físico melhorado (ePHICH), etc. A figura 5 ilustra um subquadro de donwlink mostrando 10 pares RB e configuração de três regiões de ePDCCH de tamanho 1 par RB cada. Os pares RB restantes podem ser usados para transmissões PDSCH. Para ePDCCH em LTE Rel-11, foi concordado utilizar porta de antena p □ {107, 108, 109, 110} para demodulação como ilustrado na figura 6 para subquadros normais e prefixo cíclico normal. Mais especificamente, a figura 6 ilustra um exemplo de locais RE para símbolos de referência específicos de UE (isto é, símbolos de referência DMRS) utilizados para ePDCCH em LTE para um par de PRB. Observe que, iniciando em LTE Rel. 11, mais de um UE pode, em alguns casos, sem conhecimento um do outro utilizar os mesmos símbolos de referência DMRS para demodular suas respectivas mensagens ePDCCH. Como tal, “específico de UE” deve ser interpretado como visto a partir da perspectiva de UEs. Portas RS R7 e R9 representam os símbolos de referência DMRS correspondendo à porta de antena 107 e 109, respectivamente. Além disso, portas de antena 108 e 110 podem ser obtidas por aplicar uma cobertura ortogonal (1, -1) sobre pares adjacentes de portas RS R7 e R9, respectivamente. O ePDCCH permite que ganhos de pré-codificação sejam obtidos para os canais de controle. Outro benefício do ePDCCH é que pares de PRB diferentes (ou regiões de controle melhorado) podem ser alocadas a células diferentes ou pontos de transmissão diferentes em uma célula e, como tal, coordenação de interferência inter-pontos ou inter-células entre canais de controle podem ser obtidos. Isso é especialmente útil para cenários de rede heterogêneos, como discutido abaixo.
[0012] O conceito de um ponto é intensamente usado em combinação com técnicas para MultiPontos coordenados (CoMP). Nesse contexto, um ponto corresponde a um conjunto de antenas cobrindo essencialmente a mesma área geográfica em um modo similar. Desse modo, um ponto pode corresponder a um de múltiplos setores em um local (isto é, um de dois ou mais setores de uma célula servida por um Nó melhorado B (eNB)), porém pode corresponder também a um local tendo uma ou mais antenas todas pretendendo cobrir uma área geográfica similar. Frequentemente, pontos diferentes representam locais diferentes. As antenas correspondem a pontos diferentes quando são suficientemente geograficamente separadas e/ou têm diagramas de antena apontando em direções suficientemente diferentes. As técnicas para CoMP abrangem introduzir dependências na programação ou transmissão/recepção entre pontos diferentes, em contraste com sistemas celulares convencionais onde um ponto a partir de um ponto de vista de programação é operado mais ou menos independentemente a partir de outros pontos. Operações CoMP downlink podem incluir, por exemplo, servir certo UE a parti de múltiplos pontos, em instâncias de tempo diferentes ou para um dado subquadro, em partes sobrepostas ou não sobrepostas do espectro. A comutação dinâmica entre pontos de transmissão servindo certo UE é frequentemente denominada Seleção de Ponto dinâmico (DPS). Servir simultaneamente um UE a partir de múltiplos pontos em recursos sobrepostos é frequentemente denominado como Transmissão conjunta (JT). A seleção de ponto pode ser baseada em, por exemplo, condições instantâneas dos canais, interferência ou tráfego. Operações de CoMP pretendem ser executadas para canais de dados (por exemplo, PDSCH) e/ou canais de controle (por exemplo, ePDCCH).
[0013] A mesma região de ePDCCH pode ser usada por pontos de transmissão diferentes em uma célula ou que pertencem a células diferentes que não são altamente interferentes entre si. Um caso típico é o cenário de célula compartilhada ilustrado na figura 7. Como ilustrado, uma rede heterogênea inclui um macro nó, ou estação de base macro, e múltiplos nós pico de potência inferior, ou estações base de pico, em uma área de cobertura do nó macro. A mesma região de ePDCCH pode ser usada pelo macro nó e pico nós. Observe que em todo esse pedido, nós ou pontos em uma rede são frequentemente mencionados como sendo de certo tipo, por exemplo, “macro” ou “pico”. A menos que explicitamente mencionado de outro modo, isso não deve ser interpretado como uma quantificação absoluta do papel do nó/ponto na rede, porém ao invés como um modo conveniente de discutir os papéis de nós/pontos diferentes em relação entre si. Desse modo, uma discussão sobre macro e pico nós/pontos pode, por exemplo, também ser aplicável à interação entre micro e femto nós/pontos.
[0014] Para pico nós que são geograficamente separados, como pico nós B e C, a mesma região de ePDCCH pode ser reutilizada. Desse modo a capacidade de canal de controle total na célula compartilhada aumentará uma vez que um recurso PRB dado é reutilizado, potencialmente múltiplas vezes, em partes diferentes da célula. Isso assegura que ganhos de divisão de área são obtidos. Um exemplo é dado na figura 8 onde pico nós B e C compartilham as mesmas regiões ePDCCH. Inversamente, devido à proximidade, pico nós A e B e pico nós A e C estão em risco de interferir entre si e, portanto, o pico nó A é atribuído uma região de ePDCCH que é não sobreposta com as regiões de ePDCCH compartilhadas dos pico nós B e C. A coordenação de interferência entre pico nós A e B, ou equivalentemente pontos de transmissão A e B, na célula macro compartilhada é desse modo obtida. Em alguns casos, um UE pode necessitar receber parte da sinalização de ePDCCH a partir da célula macro e a outra parte da sinalização de ePDCCH a partir da célula pico próxima. Essa coordenação de frequência de canal de controle divisão de área não é possível com o PDCCH uma vez que o PDCCH cobre a largura de banda inteira. Também, o PDCCH não provê possibilidade de usar pré-codificação específica de UE uma vez que se baseia no uso de CRS para demodulação.
[0015] A figura 9 ilustra um ePDCCH que, similar ao CCE no PDCCH, é dividido em múltiplos grupos e mapeados para uma das regiões de controle melhorado de um subquadro. Observe que na figura 9, as regiões de ePDCCH não iniciam no símbolo OFDM zero para acomodar transmissão simultânea de um PDCCH no subquadro. Entretanto, pode haver tipos de portada em releases de LTE futuros que não têm um PDCCH, em cujo caso as regiões de ePDCCH pode começar a partir do símbolo OFDM zero no subquadro.
[0016] Mesmo se ePDCCH habilitar a pré-codificação específica de UE e transmissão localizada como discutido acima, pode, em alguns casos, ser útil ser capaz de transmitir ePDCCH em um modo de cobertura de área ampla, com broadcast. Isso é útil se a estação base (isto é, eNB) não tiver informações seguras para executar pré-codificação no sentido de certo UE. Nessa situação, uma transmissão de cobertura de área ampla é mais robusta. Outro caso é quando a mensagem de controle específica é destinada a mais de um UE. Nesse caso, pré-codificação específica de UE não pode ser usada. Um exemplo é a transmissão da informação de controle comum utilizando PDCCH (isto é, no Espaço de Busca comum (CSS)). Em quaisquer desses casos, uma transmissão distribuída sobre múltiplas regiões de ePDCCH em um subquadro pode ser usada. Um exemplo de tal distribuição é ilustrado na figura 10 onde as quatro partes pertencendo ao mesmo ePDCCH são distribuídas sobre múltiplas regiões de controle melhorado em um subquadro. Foi concordado no desenvolvimento de ePDCCH de 3GPP que transmissão tanto distribuída como localizada de um ePDCCH deve ser suportada. Quando transmissão distribuída de ePDCCH é usada, também é benéfico se a diversidade de antena puder ser obtida para maximizar a ordem de diversidade de uma mensagem de ePDCCH. Por outro lado, às vezes somente informação de pré-codificação de banda larga e qualidade de canal de banda larga é disponível na estação base, em cujo caso pode ser útil executar uma transmissão distribuída, porém com pré-codificação de banda larga, específica de UE.
[0017] Como discutido acima, sinalização de controle melhorado, como ePDCCH em LTE, oferece muitas vantagens. Entretanto, arquiteturas de rede avançada (por exemplo, arquiteturas de rede heterogênea) e CoMP de downlink levam a problemas que devem ser resolvidos. Em particular, como discutido abaixo, os inventores verificaram que há necessidade de sistemas e métodos para técnicas de estimação de canal melhoradas.
SUMÁRIO
[0018] Sistemas e métodos são revelados para estimar uma ou mais propriedades de canal de um downlink a partir de uma rede de comunicação celular com base em portas de antena quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal. Em uma modalidade, um dispositivo sem fio recebe um subquadro de downlink incluindo um canal de controle de downlink a partir da rede de comunicação celular. O dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse no canal de controle de downlink com base em um subconjunto de RSs que correspondem a portas de antena na rede de comunicação celular que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal. Por estimar uma ou mais propriedades de canal com base no subconjunto dos RSs que correspondem às portas de antena quase co-localizadas ao invés de um único RS que corresponde à porta de antena de interesse para a qual uma ou mais propriedades de canal de larga escala são estimadas, a estimação de uma ou mais propriedades de canal de larga escala é substancialmente melhorada.
[0019] Em uma modalidade, a rede de comunicação celular é uma rede de comunicação celular de Evolução de Longa duração (LTE), e o canal de controle de donwlink é um Canal de Controle de downlink Público melhorado (ePDCCH). Em uma modalidade, o dispositivo sem fio não assume que portas de antena que corresponde a RSs no ePDCCH são quase co-localizadas com relação a propriedades de canal de larga escala entre portas de antena e entre blocos de recurso físico no subquadro de donwlink. Em uma modalidade específica, o dispositivo sem fio determina se uma mensagem de Informação de controle de Downlink (DCI) no ePDCCH é associada com duas ou mais portas de RS de demodulação (DMRS) e/ou dois ou mais blocos de recurso físico. Em caso positivo, as portas de antena que são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal da porta RS no ePDCCH incluem portas de antena, e preferivelmente todas as portas de antena, associadas à mensagem de DCI.
[0020] Em outra modalidade específica, recursos de ePDCCH formando um espaço de busca do dispositivo de antena são divididos em dois ou mais conjuntos de recursos de ePDCCH onde portas de antena no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH devem ser quase co-localizados pelo menos com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala de acordo com uma ou mais regras predefinidas da rede de comunicação celular. Nessa modalidade, o dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para a porta RS no ePDCCH com base em um subconjunto dos RSs que correspondem a portas de antena que estão compreendidos no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH e, portanto, são quase co-localizados com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0021] Em outra modalidade específica, recursos de ePDCCH formando um espaço de busca do dispositivo sem fio são divididos em dois ou mais conjuntos de recursos de ePDCCH. O dispositivo sem fio recebe sinalização a partir da rede de comunicação celular que indica se portas de antena no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH no subquadro de donwlink são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Em caso positivo, o dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para a porta RS no ePDCCH com base em um subconjunto dos RSs que corresponde a portas de antena que estão dentro do mesmo conjunto de recursos de ePDCCH e, portanto, são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Em uma modalidade adicional, o dispositivo sem fio pode receber sinalização a partir da rede de comunicação celular que indica se portas de antena em dois ou mais conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH no subquadro de downlink são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Se as portas de antena em dois ou mais conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH forem quase co-localizadas, então o dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para a porta ES no ePDCCH com base no subconjunto dos RSs que correspondem a portas de antena que estão em dois ou mais conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH e, portanto, são quase co-localizados com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0022] Em uma modalidade, uma estação base em uma rede de comunicação celular inclui um subsistema de rádio e um subsistema de processamento associado com o subsistema de rádio. O subsistema de processamento provê, através do subsistema de rádio, um subquadro de downlink que inclui múltiplos RSs correspondendo a múltiplas portas de antena de acordo com uma ou mais regras predefinidas que definem um ou mais subconjuntos das portas de antena que devem ser quase co-localizadas em um canal de controle de downlink de um subquadro de downlink. Desse modo, a estação base habilita um dispositivo sem fio a, por exemplo, estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala com base em um subconjunto dos RSs no subquadro de downlink correspondendo a portas de antena que são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0023] Em outra modalidade, uma estação base em uma rede de comunicação celular inclui um subsistema de rádio e um subsistema de processamento associados com o subsistema de rádio. O subsistema de processamento envia, através do subsistema de rádio, informações para um dispositivo sem fio que é indicativo de portas de antena que são quase co-localizadas em um canal de controle de donwlink de um subquadro de um downlink a partir da rede de comunicação celular. Utilizando essa informação, o dispositivo sem fio é habilitado a, por exemplo, estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala com base em RSs que correspondem a portas de antena que são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0024] Aqueles versados na técnica reconhecerão o escopo da presente revelação e realizarão aspectos adicionais da mesma após leitura da seguinte descrição detalhada das modalidades preferidas em associação com as figuras de desenho em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS DE DESENHO
[0025] As figuras de desenho em anexo incorporadas em e fazendo parte desse relatório descritivo ilustram vários aspectos da revelação, e juntamente com a descrição servem para explicar os princípios da revelação.
[0026] A figura 1 ilustra um bloco de recurso de um downlink em uma rede de comunicação celular de Evolução de Longa duração (LTE) de Projeto de Sociedade de 3â geração (3GPP);
[0027] A figura 2 ilustra uma estrutura de domínio-tempo de um downlink em uma rede de comunicação celular LTE 3GPP;
[0028] A figura 3 ilustra mapeamento de sinalização de controle físico LTE, link de dados e Sinais de referência comuns (CRS) em um subquadro de downlink em uma rede de comunicação celular LTE 3GPP;
[0029] A figura 4 ilustra mapeamento de um Elemento de canal de controle (CCE) que pertence a um Canal de Controle de donwlink público (PDCCH) para a região de controle em um subquadro de downlink em uma rede de comunicação celular LTE 3GPP;
[0030] A figura 5 ilustra regiões de controle melhorado, ou regiões de PDCCH melhorado (ePDCCH), em um subquadro de downlink em uma rede de comunicação celular LTE 3GPP;
[0031] A figura 6 ilustra um exemplo de portas de Sinal de Referência de Demodulação (DMRS) usadas para ePDCCH, onde as portas DMRS correspondem a portas de antena;
[0032] A figura 7 ilustra uma arquitetura de rede heterogênea para uma rede de comunicação celular;
[0033] A figura 8 ilustra regiões de recurso de ePDCCH diferentes onde algumas regiões de recurso de ePDCCH são reutilizadas por pico nós na arquitetura de rede heterogênea sem interferência;
[0034] A figura 9 ilustra um subquadro de downlink incluindo um CCE que pertencem a um ePDCCH mapeado para uma das regiões de ePDCCH no subquadro de donwlink;
[0035] A figura 10 ilustra um subquadro de downlink incluindo um CCE que pertence a um ePDCCH mapeado para múltiplas regiões de ePDCCH para obter diversidade de frequência e transmissão distribuída ou pré-codificação de sub-banda;
[0036] A figura 11 ilustra uma rede de comunicação celular na qual um dispositivo sem fio executa estimação de canal para um canal de controle de downlink utilizando sinais de referência que correspondem a portas de antena quase co-localizadas de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0037] A figura 12A ilustra um exemplo de uma rede de comunicação celular na qual sinais de referência correspondendo a portas de antena quase co-localizadas em um subquadro de downlink são utilizadas para estimação de canal de um canal de controle de downlink de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0038] A figura 12B ilustra outro exemplo de uma rede de comunicação celular no qual sinais de referência correspondendo a portas de antena quase co-localizadas em um subquadro de downlink são utilizadas para estimação de canal para um canal de controle de downlink de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0039] A figura 13 ilustra a operação da rede de comunicação celular da figura 11 para fornecer estimação de canal para um canal de controle de downlink usando sinais de referência em um subquadro de donwlink correspondendo a portas de antena quase co-localizadas de acordo com uma modalidade da presente revelação; [0040] A figura 14 ilustra a operação da rede de comunicação celular da figura 11 para fornecer estimação de canal para um canal de controle de downlink utilizando sinais de referência correspondendo a portas de antena quase co-localizadas nas quais as portas de antena quase co-localizadas são sinalizadas pela rede de comunicação celular de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0041] A figura 15 ilustra a operação da rede de comunicação celular da figura 11 para fornecer estimação de canal para um canal de controle de downlink utilizando sinais de referência correspondendo a portas de antena quase co-localizadas nas quais as portas de antena quase co-localizadas são predefinidas para a rede de comunicação celular de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0042] A figura 16 ilustra múltiplas regiões de recurso de ePDCCH em um subquadro;
[0043] As figuras 17A até 17C ilustram portas de CRS diferentes que correspondem a portas de antena diferentes que são encontradas nas regiões de recurso de ePDCCH da figura 16;
[0044] As figuras 18A e 18B ilustram portas de Sinal de referência de demodulação diferentes (DMRS) que correspondem a portas de antena diferentes que são encontradas nas regiões de recurso de ePDCCH da figura 16;
[0045] A figura 19 ilustra portas de Sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) diferentes que correspondem a portas de antena diferentes que são encontradas nas regiões de recurso de ePDCCH da figura 16;
[0046] A figura 20 ilustra a operação do dispositivo sem fio da figura 11 para executar estimação de canal para uma porta de Sinal de referência (RS) em uma região de ePDCCH baseada em RSs que corresponde a portas de antena quase co-localizadas de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0047] A figura 21 ilustra a operação do dispositivo sem fio da figura 11 para executar estimação de canal para uma porta RS em uma região de ePDCCH com base em RSs que correspondem a portas de antena quase co-localizadas de acordo com outra modalidade da presente revelação na qual portas de antena no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH são predefinidas como sendo quase co-localizadas;
[0048] A figura 22 ilustra a operação da estação base da rede de comunicação celular da figura 11 para transmitir ePDCCH de acordo com uma ou mais regras predefinidas indicando que todas as portas de antena em um conjunto de recursos de ePDCCH devem ser quase co-localizadas de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0049] A figura 23 ilustra a operação do dispositivo sem fio da figura 11 para executar estimação de canal para uma porta RS em uma região de ePDCCH com base em RSs que correspondem a portas de antena quase co-localizadas de acordo com outra modalidade da presente revelação na qual portas de antena no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH e conjuntos potencialmente diferentes de recursos de ePDCCH que são quase co-localizados são sinalizados para o dispositivo sem fio;
[0050] A figura 24 ilustra um exemplo do processo da figura 23 de acordo com uma modalidade da presente revelação;
[0051] A figura 25 é um diagrama de blocos de um dispositivo sem fio de acordo com uma modalidade da presente revelação: e [0052] A figura 26 é um diagrama de blocos de uma estação base de acordo com uma modalidade da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0053] As modalidades expostas abaixo representam as informações necessárias para habilitar aqueles versados na técnica em pôr em prática as modalidades e ilustrar o melhor modo de pôr em prática as modalidades. Após leitura da seguinte descrição à luz das figuras de desenho em anexo, aqueles versados na técnica entenderão os conceitos da revelação e reconhecerão aplicações desses conceitos não particularmente tratadas aqui. Deve ser entendido que esses conceitos e aplicações estão compreendidos no escopo da revelação e reivindicações em anexo.
[0054] Observe que embora a terminologia a partir das especificações de Evolução de longa duração (LTE) do Projeto de Sociedade de 3â geração (3GPP) seja utilizada em grande parte da descrição abaixo para exemplificar modalidades preferidas da presente revelação, isso não deve ser visto como limitando o escopo da presente revelação a somente LTE 3GPP. Outros sistemas sem fio como, porém não limitados a, Acesso Múltiplo de divisão de código de banda larga (WCDMA), Interoperabilidade no mundo inteiro para Acesso de micro-onda (WiMax), Banda larga Ultra móvel (UMB), e Sistema Global para comunicações móveis (GSM) podem também beneficiar de explorar os conceitos revelados aqui.
[0055] Antes de discutir várias modalidades da presente revelação, uma discussão de um problema fundamental descoberto pelos inventores é benéfica. Um dos princípios que guiam o desenho da rede de comunicação celular LTE 3GPP é transparência da rede para o Equipamento de usuário (UE). Em outras palavras, em LTE, o UE é capaz de demodular e decodificar seus canais pretendidos sem conhecimento específico de atribuições de programação para outros UEs ou implantações de rede. Entretanto, em cenários avançados como MultiPonto Coordenado de downlink (CoMP) e uplink e downlink distribuído, esse conceito de transparência de rede resulta no fato de que o UE não pode assumir que sinais de referência em um subquadro originam a partir dos mesmo pontos de transmissão na rede de comunicação celular.
[0056] Por exemplo, em LTE, mensagens de Informação de Controle de downlink (DCI) diferentes em um Canal de Controle de downlink físico melhorado (ePDCCH) podem ser transmitidas a partir de portas que pertencem a pontos de transmissão diferentes. Embora haja vários motivos para servir um UE com sinalização de controle a partir de pontos diferentes, uma aplicação consiste em distribuir partes do algoritmo de programação em pontos diferentes de tal modo que, por exemplo, transmissões de downlink (DL) são associadas a um ponto diferente do que transmissões de uplink (UL). Esse cenário é mencionado aqui como um cenário de uplink e downlink distribuído. Em tal caso, faz sentido programar transmissões de donwlink e uplink com sinalização de controle fornecida diretamente a partir dos respectivos pontos. Como outro exemplo, um UE pode ser servido com transmissões de dados paralelos a partir de pontos diferentes (Por exemplo, para aumentar a velocidade de dados ou durante handover entre pontos). Como outro exemplo, a informação de controle de sistema pode ser transmitida a partir de um ponto “mestre” e transmissões de dados podem ser transmitidas a partir de outros pontos, tipicamente associados a pico nós. Em todos os exemplos acima, faz sentido ter a possibilidade de servir o UE com sinalização de controle em ePDCCH a partir de pontos diferentes no mesmo subquadro. Entretanto, devido à transparência de rede, UEs não são cientes da localização geográfica a partir da qual cada porta de Sinal de referência (RS) é transmitida.
[0057] RSs de demodulação (DMRSs), ou RSs específicos de UE, são empregados para demodulação de canais de dados e possivelmente certos canais de controle (isto é, ePDCCH). Um DMRS alivia o UE de ter de conhecer muitas das propriedades da transmissão e desse modo permite que esquemas de transmissão flexíveis sejam usados a partir do lado da rede. Isso é mencionado como transparência de transmissão (com relação ao UE). Entretanto, os inventores verificaram que a precisão de estimação de um DMRS pode não ser suficiente em algumas situações.
[0058] A separação geográfica de portas de RS implica que coeficientes de canal instantâneos de cada porta em direção ao UE são em geral diferentes. Além disso, mesmo propriedades estatísticas dos canais para portas RS diferentes e tipos RS podem ser significativamente diferentes. Os exemplos de tais propriedades estatísticas incluem potência recebida para cada porta, espalhamento de retardo, espalhamento Doppler, timing recebido (isto é, timing de um primeiro derivador de canal significativo), um número de derivadores de canal significativos, deslocamento de frequência, ganho médio e retardo médio. Em LTE, nada pode ser assumido sobre as propriedades do canal correspondendo a uma porta de antena com base nas propriedades do canal de outra porta de antena. Isso é na realidade uma parte importante de manter transparência de transmissão.
[0059] Com base nas observações acima, os inventores verificaram que o UE necessita executar estimação independente para cada porta RS de interesse para cada RS. Em geral, isso resulta em qualidade de estimação de canal ocasionalmente inadequada para certas portas de RS, levando à degradação indesejável de desempenho de sistema e link. Entretanto, os inventores também verificaram que, embora em geral o canal de cada porta de antena para cada porta de recebimento de UE seja substancialmente exclusivo, algumas propriedades estatística e parâmetros de propagação podem ser comuns ou similares entre portas de antena diferentes, dependendo de se ou não as portas de antena diferentes originam do mesmo ponto de transmissão. Tais propriedades incluem, por exemplo, um nível de potência recebida para cada porta de antena, um espalhamento de retardo, um espalhamento Doppler, timing recebido (isto é, timing de um primeiro derivador de canal significativo), deslocamento de frequência, ganho médio e retardo médio. Desse modo, a estimação de canal para uma porta de RS pode ser realizada com base em outras portas de RS tendo propriedades de canal suficientemente similares.
[0060] Tipicamente, algoritmos de estimação de canal executam uma operação de três etapas. Uma primeira etapa é estimar algumas propriedades estatísticas do canal. Uma segunda etapa é gerar um filtro de estimação com base nas propriedades estatísticas estimadas. Uma terceira etapa é aplicar o filtro de estimação no sinal recebido para obter estimativas de canal. O filtro de estimação pode ser equivalentemente aplicado no domínio de tempo ou frequência. Algumas implementações de estimador de canal podem não ser baseadas no método de três etapas descrito acima, porém ainda explorar os mesmos princípios.
[0061] Obviamente, a estimação precisa dos parâmetros de filtro na primeira etapa leva a estimação melhorada de canal. Embora seja frequentemente em princípio possível para o UE obter tais parâmetros de filtro a partir da observação do canal sobre um único subquadro e para uma porta de RS, é normalmente possível para o UE aperfeiçoar precisão de estimação dos parâmetros de filtro por combinar medições associadas com portas de antena diferentes (isto é, transmissões de RS diferentes) compartilhando propriedades estatísticas similares. Além disso, a precisão de estimação de canal pode ser melhorada por combinar RSs associado com múltiplos PRBs.
[0062] Sistemas e métodos são revelados aqui para estimar uma ou mais propriedades de canal de um downlink a partir de uma rede de comunicação celular com base em portas de antena quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal. Nas modalidades preferidas descritas abaixo, sistemas e métodos são revelados para estimar uma ou mais propriedades de canal para um ePDCCH contido em um subquadro de downlink a partir de uma rede de comunicação celular LTE 3GPP. Novamente, embora as modalidades preferidas reveladas aqui focalizem em LTE, os conceitos revelados aqui podem ser utilizados para estimar uma ou mais propriedades de canal para um downlink, e em particular um canal de controle de downlink em um subquadro de downlink, a partir de outros tipos de redes de comunicação celular.
[0063] Em uma modalidade, um dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse em um ePDCCH de um subquadro de downlink recebido a partir de uma rede de comunicação celular com base em um subconjunto de RSs no subquadro de downlink do downlink. O subconjunto dos RSs usados para estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala corresponde a portas de antena na rede de comunicação celular que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal do ePDCCH. Preferivelmente, além do subconjunto dos RSs que correspondem às portas de antena quase co-localizadas, estimação também é baseada em um RS que corresponde à porta de antena de interesse no ePDCCH. Por estimar uma ou mais propriedades de canal ao invés de somente o único RS que corresponde à porta de antena para a qual uma ou mais propriedades de canal de larga escala são estimadas, a estimação de uma ou mais propriedades de canal de larga escala é substancialmente melhorada.
[0064] A esse respeito, a figura 11 ilustra uma rede de comunicação celular 10 que habilita estimação de canal com base em RSs a partir de portas de antena quase co-localizadas em um subquadro de acordo com uma modalidade da presente revelação. Nessa modalidade, a rede de comunicação celular 10 é uma rede de comunicação celular LTE 3GPP. Como ilustrado, a rede de comunicação celular 10 inclui uma Rede de acesso de rádio (RAN) 12 que ela própria inclui estações base (BSs) 14. As estações base 14 fornecem serviço para dispositivos sem fio, como dispositivo sem fio (WD) 16, localizado nas áreas de serviço correspondentes, ou células. As estações base 14 incluídas na RAN 12 podem ser estações base de potência elevada ou macro (isto é, Nós melhorados Bs (eNBs)), estações base de pico ou outras de potência base, ou uma combinação das mesmas.
[0065] Como ilustrado na figura 11, e mais especificamente ilustrado na figura 12A, em uma modalidade específica, a RAN 12 e o WD 16 operam para fornecer um UL e DL distribuído para o WD 16. Em particular, transmissões de dados de uplink a partir do WD 16 (isto é, Canal compartilhado de uplink físico (PUSCH)) são dirigidos a e programados por um primeiro ponto (por exemplo, uma primeira estação base 14) na RAN 12 ao passo que transmissões de dados DL para o WD 16 (isto é, Canal compartilhado de downlink físico (PDSCH)) são transmitidos a partir de e programados por um segundo ponto (por exemplo, uma segunda estação base 14) na RAM 12. Isso pode ser benéfico, por exemplo, em um cenário de rede heterogêneo onde as transmissões de dados de uplink do WD 16 são dirigidos a e programados por uma estação base pico ou de potência baixa 14 e as transmissões de dados de downlink do WD 16 são transmitidos e programados por uma estação base macro ou de potência elevada 14. Nesse caso, um ePDCCH em um subquadro do downlink para o WD 16 pode incluir tanto transmissão(ões) de ePDCCH a partir da estação base pico ou de potência baixa 14 (por exemplo, uma transmissão de ePDCCH para programação de uplink) bem como transmissão(ões) de ePDCCH a partir da estação base macro 14 (por exemplo, uma transmissão de ePDCCH para programação de downlink).
[0066] Como discutido acima, para demodular o ePDCCH no subquadro, o WD 16 necessita estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala ou longo prazo para cada porta RS de interesse no subquadro. Entretanto, usando técnicas de estimação de canal convencionais, estimação de canal necessitaria ser realizada independentemente para cada porta RS de interesse para cada RS. Isso é porque portas RS diferentes para RSs dos tipos RS iguais ou diferentes no mesmo subquadro podem ser transmitidas a partir de pontos diferentes na RAN 12 e, portanto, podem ter propriedades de canal de larga escala significativamente diferentes. Além disso, a mesma porta RS em Blocos de recurso físico diferentes (PRBs) no mesmo subquadro pode ser transmitida a partir de pontos diferentes, que novamente significa que as propriedades de canal para aquelas portas de antena podem ter propriedades de canal de escala larga significativamente diferentes. Como mencionado acima, utilizando técnicas de estimação de canal convencionais para executar independentemente estimação de canal para cada porta RS de interesse para cada RS levaria à qualidade inadequada de estimação de canal para certas portas RS, que levaria à degradação de desempenho de sistema e link indesejável.
[0067] Em uma modalidade, um dispositivo sem fio estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse em um ePDCCH de um subquadro de downlink recebido a partir de uma rede de comunicação celular com base em um subconjunto de RSs no subquadro de downlink do downlink. O subconjunto dos RSs usados para estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala corresponde a portas de antena na rede de comunicação celular que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal do ePDCCH. Preferivelmente, além do subconjunto dos RSs que correspondem às portas de antena quase co-localizadas, estimação também é baseada em um RS que corresponde à porta de antena de interesse no ePDCCH. Por estimar uma ou mais propriedades de canal ao invés de somente o único RS que corresponde à porta de antena para a qual uma ou mais propriedades de canal de larga escala são estimadas, a estimação de uma ou mais propriedades de canal de larga escala é substancialmente melhorada.
[0068] A esse respeito, a figura 11 ilustra uma rede de comunicação celular 10 que habilita estimação de canal com base em RSs a partir de portas de antena quase co-localizadas em um subquadro de acordo com uma modalidade da presente revelação. Nessa modalidade, a rede de comunicação celular 10 é uma rede de comunicação celular LTE 3GPP. Como ilustrado, a rede de comunicação celular 10 inclui uma Rede de acesso de rádio (RAN) 12 que ela própria inclui estações base (BSs) 14. As estações base 14 fornecem serviço para dispositivos sem fio, como dispositivo sem fio (WD) 16, localizado nas áreas de serviço correspondentes, ou células. As estações base 14 incluídas na RAN 12 podem ser estações base de potência elevada ou macro (isto é, Nós melhorados Bs (eNBs)), estações base de pico ou outras de potência base, ou uma combinação das mesmas.
[0069] Como ilustrado na figura 11, e mais especificamente ilustrado na figura 12A, em uma modalidade específica, a RAN 12 e o WD 16 operam para fornecer um UL e DL distribuído para o WD 16. Em particular, transmissões de dados de uplink a partir do WD 16 (isto é, Canal compartilhado de uplink físico (PUSCH)) são dirigidos a e programados por um primeiro ponto (por exemplo, uma primeira estação base 14) na RAN 12 ao passo que transmissões de dados DL para o WD 16 (isto é, Canal compartilhado de downlink físico (PDSCH)) são transmitidos a partir de e programados por um segundo ponto (por exemplo, uma segunda estação base 14) na RAM 12. Isso pode ser benéfico, por exemplo, em um cenário de rede heterogêneo onde as transmissões de dados de uplink do WD 16 são dirigidos a e programados por uma estação base pico ou de potência baixa 14 e as transmissões de dados de downlink do WD 16 são transmitidos e programados por uma estação base macro ou de potência elevada 14. Nesse caso, um ePDCCH em um subquadro do downlink para o WD 16 pode incluir tanto transmissão(ões) de ePDCCH a partir da estação base pico ou de potência baixa 14 (por exemplo, uma transmissão de ePDCCH para programação de uplink) bem como transmissão(ões) de ePDCCH a partir da estação base macro 14 (por exemplo, uma transmissão de ePDCCH para programação de downlink).
[0070] Como discutido acima, para demodular o ePDCCH no subquadro, o WD 16 necessita estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala ou longo prazo para cada porta RS de interesse no subquadro. Entretanto, usando técnicas de estimação de canal convencionais, estimação de canal necessitaria ser realizada independentemente para cada porta RS de interesse para cada RS. Isso é porque portas RS diferentes para RSs dos tipos RS iguais ou diferentes no mesmo subquadro podem ser transmitidas a partir de pontos diferentes na RAN 12 e, portanto, podem ter propriedades de canal de larga escala significativamente diferentes. Além disso, a mesma porta RS em Blocos de recurso físico diferentes (PRBs) no mesmo subquadro pode ser transmitida a partir de pontos diferentes, que novamente significa que as propriedades de canal para aquelas portas de antena podem ter propriedades de canal de escala larga significativamente diferentes. Como mencionado acima, utilizando técnicas de estimação de canal convencionais para executar independentemente estimação de canal para cada porta RS de interesse para cada RS levaria à qualidade inadequada de estimação de canal para certas portas RS, que levaria à degradação de desempenho de sistema e link indesejável.
[0071] Para aperfeiçoar a estimação de canal para ePDCCH, o WD 16 realiza estimação conjunta de uma ou mais propriedades de canal de larga escala para cada porta RS de interesse no ePDCCH de um subquadro de downlink com base em RSs no subquadro de downlink que corresponde a portas de antena que são quase co-localizadas. Como utilizado aqui, duas portas de antena são “quase co-localizadas” se as propriedades de canal de larga escala do canal sobre o qual um símbolo em uma porta de antena é transportado podem ser inferida a partir do canal sobre o qual um símbolo na outra porta de antena é transportado. As propriedades de canal de larga escala incluem, preferivelmente, uma ou mais de espalhamento de retardo, espalhamento Doppler, deslocamento Doppler, ganho médio e retardo médio. Além disso, ou alternativamente, as propriedades de canal de larga escala podem incluir uma ou mais de potência recebida para cada porta, timing recebido (isto é, timing de um primeiro derivador de canal significativo), um número de derivadores de canal significativos, e deslocamento de frequência. Por exemplo, estimação de canal com base nos RSs correspondendo às portas de antena quase co-localizadas, uma qualidade da estimação de canal é substancialmente melhorada.
[0072] Como ilustrado na figura 11 e mais especificamente na figura 12B, em outra modalidade específica, a RAN 12 provê CoMP de donwlink no qual o downlink para o WD 16 é fornecido a partir de múltiplas estações base 14 em um modo coordenado. Nesse caso, o ePDCCH em um subquadro do downlink para o WD 16 pode incluir transmissões de ePDCCH a partir de dois ou mais pontos de transmissão (por exemplo, duas ou mais estações base 14). Novamente, como discutido abaixo, para demodular as transmissões de ePDCCH no subquadro, o WD 16 necessita estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala ou longo prazo para cada porta RS de interesse no subquadro. Entretanto, utilizando técnicas de estimação de canal convencionais, estimação de canal necessitaria ser realizada independentemente para cada porta RS de interesse para cada RS. Isso levaria à qualidade inadequada de estimação de canal para certas portas RS, que levaria à degradação indesejável de desempenho de sistema e link. Para aperfeiçoar a estimação de canal para o ePDCCH, o WD 16 executa estimação conjunta das propriedades de canal de larga escala de cada porta RS de interesse com base em RSs no subquadro que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas.
[0073] A figura 13 ilustra a operação da rede de comunicação celular 10 da figura 11 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Como ilustrado, o WD 16 recebe um subquadro de downlink a partir da RAN 12, em que o subquadro de downlink inclui um ePDCCH e múltiplos RSs no ePDCCH (etapa 100). O subquadro pode conter RS de tipos diferentes, como sinais de referência comum (CRS) ou sinais de referência de informação de estado de canal (CSI-RS). O ePDCCH utiliza PRBs localizados em uma ou mais regiões de recurso de ePDCCH no subquadro. Observe que os RSs nas regiões de recurso de ePDCCH são mais especificamente mencionados aqui como RSs de ePDCCH em portas RS de ePDCCH correspondentes. Os RSs no subquadro de donwlink, e mais especificamente os URs de ePDCCH no ePDCCH, podem incluir: . múltiplos RSs do mesmo tipo RS no(s) PRB(s) igual(is) e/ou diferente(s) (por exemplo, dois ou mais DMRSs em duas ou mais portas DMRS correspondentes no(s) PRB(s) igual(is) e/ou diferente(s); e/ou . múltiplos RSs de tipos RS diferentes do(s) PRB(s) igual(is) e/ou diferente(s) (por exemplo, um DMRS em uma porta DMRS e um RS de informação de estado de canal (CSI-RS) em uma porta CSI-RS no(s) PRB(s) igual(is) e/ou diferente(s). Observe que CSI-RS e CRS são sinais de referência de banda larga. Em outras palavras, CSI-RS e CRS encontrados através da largura de banda inteira do downlink e não somente no EPDCCH. Como tal, ao executar análise de canal por exemplo, em CSI-RS, a largura de banda inteira do CSI-RS pode ser usada, não somente a parte que reside nos RBs de EPDCCH. Devido à transparência de rede o WD 16 não assume que qualquer RS específico em qualquer porta RS específica é transmitido a partir do mesmo ponto de transmissão através de blocos de recurso no ePDCCH do subquadro de donwlink. Por exemplo, um DMRS na porta DMRS 7 não pode ser assumido como sendo a partir do mesmo ponto de transmissão através de regiões de recurso de ePDCCH diferentes ou mesmo através de PRBs diferentes na mesma região de ePDCCH.
[0074] O WD 16 estima então uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse do subquadro de downlink com base em um subconjunto dos RSs no subquadro e/ou subquadro(s) anterior(s) que correspondem a portas de antena que são quase co-localizadas na porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala (etapa 102). A porta de antena de interesse corresponde a uma porta RS de ePDCCH de interesse em um PRB em uma região de recurso de ePDCCH. Em uma modalidade, uma ou mais propriedades de canal de larga escala são uma ou mais propriedades de canal de larga escala de um canal entre um ponto de transmissão do qual a porta de antena de interesse no PRB originou e o WD 16. Uma ou mais propriedades de canal de larga escala incluem preferivelmente um ou mais de espalhamento de retardo, espalhamento Doppler, deslocamento Doppler, ganho médio e retardo médio. Além disso ou alternativamente, uma ou mais propriedades de canal de larga escala podem incluir uma ou mais de potência recebida para cada porta, timing recebido (isto é, timing de um primeiro derivador de canal significativo), um número de derivadores de canal significativo, e deslocamento de frequência.
[0075] A estimação de uma ou mais propriedades de canal de larga escala pode ser realizada utilizando qualquer técnica de estimação conjunta adequada que utiliza as portas de antena quase co-localizadas para estimar as propriedades de canal de larga escala para a porta de antena desejada. A estimação é preferivelmente baseada no RS que corresponde à porta de antena de interesse no subquadro de downlink bem como os RSs que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação às propriedades de canal de larga escala. Os RSs que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação às propriedades de canal de larga escala podem incluir RSs no mesmo subquadro de downlink que a porta de antena de interesse e/ou RSs em um ou mais subquadros de donwlink anteriores. O uso de RSs em um subquadro ou subquadros anteriores pode ser benéfico onde, por exemplo, CSI-RS não são transmitidos no subquadro de downlink da porta de antena de interesse. Notavelmente, as estimativas geradas na etapa 102 podem ser estimativas iniciais para uma ou mais propriedades de canal de larga escala ou estimativas atualizadas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Por exemplo, estimação/atualização através de múltiplos subquadros pode ser usada para aperfeiçoar as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0076] Por último, o WD 16 utiliza uma ou mais propriedades de canal de larga escala, ou mais especificamente utiliza as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala (etapa 104). Mais especificamente, em uma modalidade o WD 16 utiliza as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala para configurar um ou mais parâmetros de um filtro de estimação que é aplicado pelo WD 16 no domínio de tempo ou frequência para executar a estimativa de canal utilizada para receber o sinal de downlink para habilitar recepção e demodulação do ePDCCH.
[0077] Em LTE 3GPP, uma característica principal da rede de comunicação celular 10 é transparência de rede. Como resultado de transparência de rede, o WD 16 não está ciente dos pontos na RAN 12 a partir da qual as portas de antena diferentes originam. Como tal, para que o WD 16 estime uma ou mais propriedades de canal de larga escala na etapa 102 da figura 13, o WD 16 deve ter conhecimento de quais portas de antena são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala. As figuras 14 e 15 ilustram duas modalidades nas quais o WD 16 obtém conhecimento das portas de antena que são quase co-localizadas através de sinalização a partir da RAN 12 e através de regra(s) predefinida(s) para a rede de comunicação celular 10.
[0078] Mais especificamente, com referência à figura 14, o WD 16 recebe informações a partir da RAN 12 que são indicativas de portas de antena que são quase co-localizadas (etapa 200). Na modalidade preferida, as informações as partir da RAN 12 são indicativas de portas de antena que são quase co-localizadas com relação à ePDCCH. Essa informação pode ser explicitamente sinalizada para o WD 16 a partir da RAN 12 através de sinalização de Controle de recurso de rádio (RRC) ou similar. Alternativamente, essa informação pode ser implicitamente sinalizada para o WD 16 a partir da RAN 12 através, por exemplo, de mensagens DCI transmitidas no ePDCCH. A informação a partir da RAN 12 indica quais portas de antena são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala e recursos físicos sobre os quais portas de antena são quase co- localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Em uma modalidade específica, a informação a partir da RAN 12 indica quais portas de antena são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala em um subquadro de um downlink para o WD 16 e recursos físicos como subquadro sobre o qual aquelas portas de antena são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0079] A partir desse ponto, o processo continua como descrito acima com relação a etapas 100-104 da figura 13. Mais especificamente, o WD 16 recebe um subquadro de donwlink a partir da RAN 12 em que o subquadro de donwlink inclui um ePDCCH e múltiplos RSs no ePDCCH (etapa 202). O WD 16 então estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse em um subquadro baseado em um subconjunto dos RSs no subquadro e/ou um subquadro(s) anterior(es) que corresponde(m) a portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala (etapa 204). A porta de antena de interesse corresponde a uma porta RS de ePDCCH de interesse em um PRB em uma região de recurso de ePDCCH. Aqui, as portas de antena que são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala são indicadas pela informação recebida a partir da RAN 12 na etapa 200. Em uma modalidade, uma ou mais propriedades de canal de larga escala são uma ou mais propriedades de canal de larga escala de um canal entre um ponto de transmissão do qual a porta de antena de interesse originou e o WD 16. Uma ou mais propriedades de canal de larga escala inclui preferivelmente um ou mais de espalhamento de retardo, espalhamento Doppler, deslocamento Doppler, ganho médio e retardo médio. Além disso ou alternativamente, uma ou mais propriedade de canal de larga escala pode incluir um ou mais de potência recebida para cada porta, timing recebido (isto é, timing de um primeiro derivador de canal significativo), um número de derivadores de canal significativos e deslocamento de frequência.
[0080] A estimação de uma ou mais propriedades de canal de larga escala pode ser realizada utilizando qualquer técnica de estimação conjunta adequada que utiliza as portas de antena quase co-localizadas para estimar as propriedades de canal de larga escala para a porta de antena desejada. A estimação é preferivelmente baseada no RS que corresponde à porta de antena de interesse do subquadro de downlink bem como os RSs que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação às propriedades de canal de larga escala. Os RSs que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação às propriedades de canal de larga escala podem incluir RSs no mesmo subquadro de downlink que a porta de antena de interesse e/ou RSs em um ou mais subquadros de downlink anteriores. O uso de RSs em um subquadro ou subquadros anteriores pode ser benéfico onde, por exemplo, CSI-RS não são transmitidos no subquadro de donwlink da porta de antena de interesse. Notavelmente, as estimativas geradas na etapa 204 podem ser estimativas iniciais para uma ou mais propriedades de canal de larga escala ou estimativas atualizadas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Por exemplo, estimação/atualização através de múltiplos subquadros pode ser usada para aperfeiçoar as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0081] Por último, o WD 16 utiliza uma ou mais propriedades de canal de larga escala e mais especificamente utiliza a estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala (etapa 206). Mais especificamente, em uma modalidade, o WD 16 utiliza as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala para configurar um ou mais parâmetros de um filtro de estimação que é aplicado pelo WD 16 no domínio de tempo ou frequência para executar estimação de canal exigida para a recepção e demodulação de ePDCCH.
[0082] A figura 15 ilustra a operação da rede de comunicação celular 10 da figura 11 na qual portas de antena quase co-localizadas são predefinidas para a rede de comunicação celular 10 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Em uma modalidade específica, as portas de antena quase co-localizadas são definidas por uma ou mais especificações (isto é, especificações 3GPP) que definem a operação da rede de comunicação celular 10. Desse modo, nessa modalidade, a RAN 12 transmite um downlink incluindo RSs para o WD 16 de acordo com uma ou mais regras predefinidas que definem portas de antena que devem ser quase co-localizadas (etapa 300). Mais especificamente, o downlink inclui um subquadro de donwlink que inclui um ePDCCH. As portas RS dos RSs transmitidos no ePDCCH correspondem a portas de antena. Uma ou mais regras predefinidas definem quais das portas de antena devem ser quase co-localizadas para o ePDCCH. Desse modo, em outras palavras, uma ou mais regras predefinidas definem quais dos RSs no ePDCCH devem originar a partir de portas de antena quase co-localizadas. Por exemplo, como discutido abaixo em detalhe, em uma modalidade, recursos de ePDCCH em um subquadro são divididos em dois ou mais conjuntos de recursos de ePDCCH onde o WD 16 é configurado para buscar pelo menos dois dos conjuntos de recursos de ePDCCH. Nesse exemplo, uma ou mais regras predefinidas podem determinar, por exemplo, que portas de antena correspondendo a todas as portas RS no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH devem ser quase co-localizadas. Observe, entretanto que esse exemplo não é limitador. As regras podem definir portas de antena que devem ser quase co-localizadas em qualquer modo desejado.
[0083] O WD 16 então estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse do subquadro com base em um subconjunto dos RSs no subquadro e/ou um subquadro(s) anterior(es) que corresponde(m) a portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala (etapa 302). A porta de antena de interesse corresponde a uma porta RS ePDCCH de interesse em um PRB em uma região de recurso de ePDCCH. Aqui, as portas de antena que são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala são predefinidas para a rede de comunicação celular 10. Em uma modalidade, uma ou mais propriedades de canal de larga escala são uma ou mais propriedades de canal de larga escala de um canal entre um ponto de transmissão do qual a porta de antena de interesse originou e o WD 16. Uma ou mais propriedades de canal de larga escala inclui preferivelmente um ou mais de espalhamento de retardo, espalhamento Doppler, deslocamento Doppler, ganho médio e retardo médio. Além disso ou alternativamente, uma ou mais propriedades de canal de larga escala podem incluir uma ou mais de potência recebida para cada porta, timing recebido (isto é, timing de um primeiro derivador de canal significativo), um número de derivadores de canal significativos e deslocamento de frequência. [0084] A estimação de uma ou mais propriedades de canal de larga escala pode ser realizada utilizando qualquer técnica de estimação conjunta adequada que utiliza as portas de antena quase co-localizadas para estimar as propriedades de canal de larga escala para a porta de antena desejada. A estimação é preferivelmente baseada no RS que corresponde à porta de antena de interesse do subquadro de donwlink bem como os RSs que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a propriedades de canal de larga escala. Os RSs que correspondem às portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação às propriedades de canal de larga escala podem incluir RSs no mesmo subquadro downlink que a porta de antena de interesse e/ou RSs em um ou mais subquadros de donwlink anteriores. O uso de RSs em um subquadro ou subquadros anteriores pode ser benéfico onde, por exemplo, CSI-RS não são transmitidos no subquadro downlink da porta de antena de interesse. Notavelmente, as estimativas geradas na etapa 302 podem ser estimativas iniciais para uma ou mais propriedades de canal de larga escala ou estimativas atualizadas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala. Por exemplo, estimação/atualização através de múltiplos subquadros pode ser utilizada para aperfeiçoar as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
[0085] Por último, o WD 16 utiliza uma ou mais propriedades de canal de larga escala, ou mais especificamente utiliza as estimativas de uma ou mais propriedades de canal de larga escala (etapa 304). Mais especificamente, em uma modalidade, o WD 16 utiliza uma ou mais propriedades de canal de larga escala para configurar um ou mais parâmetros de um filtro de estimação que é aplicado pelo WD 16 no domínio de tempo ou frequência para o sinal de downlink recebido para executar estimação de canal exigido para a recepção e demodulação do ePDCCH.
[0086] Em modalidades preferidas da presente revelação, estimação de canal é executado para portas RS em regiões de recurso de ePDCCH em um subquadro de um downlink a partir da RAN 12. Antes de discutir detalhes adicionais dessas modalidades preferidas, uma discussão de regiões de recurso de ePDCCH em um subquadro e vários RSs e portas de antena correspondentes que podem ser encontradas nas regiões de recurso de ePDCCH é fornecida. A esse respeito, a figura 16 ilustra um subquadro de um downlink de LTE que inclui múltipla regiões de recurso de ePDCCH. Nesse exemplo, cada região de recurso de ePDCCH incluiu uma porção de um PRB na primeira metade do subquadro (isto é, a primeira partição do subquadro) e um PRB na segunda metade do subquadro (isto é, a segunda partição do subquadro). Observe que em outra modalidade, não há intervalos de símbolo de Multiplexagem de divisão de frequência ortogonal (OFDM) reservados para informações de controle (por exemplo, PDCCH) no início do subquadro, e cada região de recurso de ePDCCH inclui um par de PRB total. Observe que embora quatro regiões de recurso de ePDCCH sejam ilustradas no exemplo da figura 16, qualquer número de regiões de recurso de ePDCCH pode ser incluído no subquadro.
[0087] As figuras 17A até 17C ilustram um Sinal de referência comum (CRS) em um par de PRBs em um subquadro. Um CRS é RS específico de célula que consiste em símbolos de referência de CRS de valores predefinidos inseridos em locais de frequência e tempo nos PRBs em cada subquadro. A figura 17A ilustra uma porta CRS que corresponde a uma porta de antena única. Em contraste, as figuras 17B e 17C ilustram portas CRS correspondendo a duas e até quatro portas de antena, respectivamente. Como tal, dependendo da configuração específica, cada região de ePDCCH em um subquadro pode incluir de um até quatro portas CRS (isto é, de uma até quatro portas de antena portando CRSs).
[0088] As figuras 18A e 18B ilustram portas DMRS em um par de PRBs em um subquadro. Um DMRS é um RS específico de UE transmitido em PRBs atribuídos aquele UE específico. DMRSs são destinados a serem usados para estimação de canal para transmissões de PDSCH particularmente para pré-codificação não baseada em livro-código. Um DMRS inclui símbolos de referência DMRS de valores conhecidos em locais de frequência e tempo conhecidos nos PRBs no subquadro. A figura 18A ilustra duas portas DMRS utilizando 12 elementos de recurso DMRS (Res), onde as duas portas DMRS correspondem a duas portas de antena. Inversamente, a figura 18B ilustra oito portas DMRS utilizando 24 Res DMRS, onde as oito portas DMRS correspondem a oito portas de antena. Desse modo, dependendo da configuração específica, cada região ePDCCH em um subquadro pode incluir de uma até oito portas DMRS correspondendo a partir de uma até oito portas de antena.
[0089] A figura 19 ilustra portas CSI-RS em um par de PRBs em um subquadro. Como ilustrado, pode haver de um até oito CSI-RSs no par de PRBs no subquadro em uma até oito portas CSI-RS, respectivamente. Cada porta CSI-RS está usando dois elementos de recursos no par PRB. CSI-RS(s) pode(m) ser usados por um WD para adquirir informação de estado de canal quando DMRSs são usados para estimação de canal (por exemplo, no modo de transmissão 9 do LTE Rel-10 e Rel-11). Um CSI-RS inclui símbolos de referência de CSI-RS de valores conhecidos em locais de tempo e frequência conhecidos nos PRBs para a porta CSI-RS correspondente. Como o(s) CSI-RS(s) são transmitidos em todos os PRBs da largura de banda do sistema, portas de CSI-RS correspondentes nas regiões de recurso de ePDCCH da figura 16 podem ser encontradas. Dependendo da configuração específica, cada região de recurso de ePDCCH em um subquadro pode incluir de uma até oito portas de CSi-RS correspondendo a de uma até oito portas de antena.
[0090] A figura 20 ilustra a operação do WD 16 para estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta RS de interesse (ou correspondentemente uma porta de antena de interesse) em uma região de recurso de ePDCCH de um subquadro utilizando RSs que correspondem a portas de antena quase co-localizadas de acordo com uma modalidade da presente revelação. Nessa modalidade, o WD 16 não assume que as portas de antena correspondendo a portas DMRS são quase co-localizadas com relação a quaisquer das propriedades de canal de larga escala entre portas DMRS e entre PRBs em um subquadro. Nessa modalidade, o WD 16 recebe um downlink a partir da RAN 12 (etapa 400) e determina que uma mensagem DCI de uma ePDCCH em um subquadro do donwlink é associado com duas ou mais portas DMRS (por exemplo, para transmissão de diversidade espacial) e/ou dois ou mais PRBs (etapa 402). Nesse caso, a mensagem DCI é uma sinalização implícita a partir da RAN 12 que todas as partes de antena associadas com a mensagem DCI são quase co-localizadas para o subquadro. Em outras palavras, o WD 16 pode inferir a partir da mensagem DCI que todas as portas de antena associadas com a mensagem DCI são quase co-localizadas para o substrato. Como tal, o WD 16 estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para a porta RS de interesse no ePDCCH com base em símbolos de referência em portas RS associadas com a mensagem DCI, onde as portas RS associadas com a mensagem DCI correspondem a portas de antena quase co-localizadas (etapa 404). Por último o WD 16 utiliza uma ou mais propriedades de canal de larga escala, como discutido acima (etapa 406).
[0091] Notavelmente, as estimativas das propriedades de canal de larga escala podem ser usadas para estimação de canal utilizando DMRS. Entretanto, algoritmos de estimação de canal utilizam deslocamento Doppler, espalhamento de retardo, e outras propriedades de canal de larga escala. Essas propriedades de canal de larga escala podem ser obtidas a partir, por exemplo, de CSI-RS(s) uma vez que CSI-RSs são de banda larga e periódicos em tempo. Entretanto, para obter as estimativas adequadas das propriedades de canal, o WD 16 deve ser assegurado que as estimativas das propriedades de canal de larga escala obtidas utilizando CSI-RS(s) refletem na realidade o mesmo canal que o(s) DMRS(s) de interesse. Isso é feito, por exemplo, por estimar as propriedades de canal de larga escala desejadas para a porta DMRS de interesse utilizando portas CSI-RS que são quase co-localizadas com a porta DMRS de interesse.
[0092] Ao estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala com base em CSI-RS(s) que são quase co-localizadas com uma porta DMRS de interesse, o WD 16 pode determinar qual(quais) CSI-RS(s) são quase co-localizados com a porta DMRS de interesse em qualquer modo adequado. Por exemplo, o WD 16 pode ser configurado para receber dois CSI-RS(s) (isto é, duas portas CSI-RS). O WD 16 pode determinar então qual(quais) porta(s) CSI-RS são quase co-localizadas com uma porta DMRS de interesse com base em alocação de recurso (isto é, quais recursos de ePDCCH são recebidos pelo WD 16, que é indicado pela mensagem DCI). Desse modo, o(s) CSI-RS(s) associado(s) com a mensagem DCI pode(m) ser utilizado(s) para estimar as propriedades de canal de larga escala para a porta DMRS de interesse. Em outra modalidade, o WD 16 pode determinar qual(quais) porta(s) CSI-RS são quase co-localizadas com uma porta DMRS de interesse com base no tipo de esquema de transmissão. Mais especificamente, o ePDCCH pode ser transmitido em modo localizado ou modo distribuído. A seguir, portas DMRS para recepção de ePDCCH localizada podem ser definidas como sendo quase co-localizadas com uma primeira(s) porta(s) CSI-RS e quaisquer portas DMRS para recepção de ePDCCH distribuída podem ser definidas como sendo quase co-localizadas com uma segunda(s) porta(s) CSI-RS.
[0093] A figura 21 ilustra a operação do WD 16 para estimar uma ou mais propriedades de canal de escala grande para uma porta RS de interesse (ou correspondentemente uma porta de antena de interesse) em um conjunto de recursos de ePDCCH em um subquadro utilizando RSs que correspondem a portas de antena quase co-localizadas de acordo com uma modalidade da presente revelação. Nessa modalidade, as regiões de recurso de ePDCCH no subquadro são divididas em dois ou mais conjuntos de recursos de ePDCCH. Por exemplo, cada região de recurso de ePDCCH pode corresponder a um conjunto diferente de recursos de ePDCCH. Entretanto, os conjuntos de recursos de ePDCCH não são limitados aos mesmos. Por exemplo, um conjunto de recursos de ePDCCH pode incluir recursos de ePDCCH a partir de múltiplas regiões de recurso de ePDCCH diferentes no subquadro. Inversamente, um conjunto de recursos de ePDCCH pode incluir somente um subconjunto dos recursos na região de recurso de ePDCCH.
[0094] Nessa modalidade, o WD 16 não assume que as portas de antena correspondendo a portas DMRS são quase co-localizadas com relação a quaisquer das propriedades de canal de larga escala entre portas DMRS e entre PRBs que pertencem a conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH. Entretanto, o WD 16 não assume que portas DMRS, e potencialmente todas ou alguns outros tipos de portas RS, no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH são quase co-localizadas com relação a uma ou mais das propriedades de canal de larga escala.
[0095] Como ilustrado, o WD 16 recebe um sinal de donwlink a partir da RAN 12 (etapa 500). O WD 16 então estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta RS em um conjunto de recursos de ePDCCH em um subquadro do sinal de downlink com base nos RSs que correspondem a portas de antena no conjunto de recursos de ePDCCH (etapa 502). Os RSs no conjunto de recursos de ePDCCH, ou mais especificamente os símbolos de referência nas portas RS no conjunto de recursos de ePDCCH, correspondem a portas de antena que são quase co-localizadas com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala de acordo com a assunção observada acima. Por exemplo, o WD 16 pode estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta DMRS de interesse com base na(s) porta(s) CSI-RS no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH. Por último, o WD 16 utiliza uma ou mais propriedades de canal de larga escala da porta RS como discutido acima (etapa 504).
[0096] A figura 22 ilustra a operação de uma das estações base 14 na RAM 12 para fornecer o downlink de acordo com a modalidade da figura 21 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Como ilustrado, a estação base 14 configura conjuntos de recursos de ePDCCH (etapa 600). Mais especificamente, a estação base 14 configura o WD para monitorar um ou mais dos conjuntos de recursos de ePDCCH (isto é, configura um espaço de busca do WD 16 para ePDCCH). A estação base 14 então transmite ePDCCH de acordo com a(s) regra(s) predefinida(s) que todas as portas de antena no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH devem ser quase co-localizados (etapa 602). Notavelmente, no WD 16, portas de antena em conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH em um subquadro são assumidas para não serem quase co-localizadas.
[0097] A figura 23 ilustra a operação da rede de comunicação celular 10 de acordo com outra modalidade da presente revelação. Essa modalidade é similar àquela descrita acima com relação às figuras 21 e 22. Entretanto, nessa modalidade, a RAN 12 provê informações para o WD 16 que indicam se todas as portas RS ou algum subconjunto definido de portas RS no mesmo conjunto de recursos ePDCCH correspondem a portas de antena quase co-localizadas e, em algumas modalidades, informações que são indicativas de se portas RS em dois ou mais conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH correspondem a portas de antena quase co-localizadas. Mais especificamente, como ilustrado na figura 23, a RAN 12 configura um espaço de busca do WD 16 para ePDCCH (etapa 700). Em particular, a RAN 12 configura um espaço de busca do WD 16 para ePDCCH (etapa 700). Em particular, a RAN 12 configura o espaço de busca para incluir um ou mais conjuntos de recursos de ePDCCH. A configuração do espaço de busca pode ser realizada, por exemplo, através de sinalização RRC.
[0098] Além disso, a RAN 12 provê informações para o WD 16, que são mencionadas como informações de antena quase co-localizadas, que é indicativo de quais portas RS o WD 16 pode assumir correspondem a portas de antena quase co-localizadas (etapa 702). Em uma modalidade preferida, as informações indicam se o WD 16 pode assumir que todas as portas RS ou algum subconjunto das portas RS no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH correspondem a portas de antena quase co-localizadas. Em algumas modalidades, as informações também indicam se o WD 16 pode assumir que todas as portas RS ou algum subconjunto das portas RS em dois ou mais conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH correspondem a portas de antena quase co-localizadas. Assim, por exemplo, se há dois conjuntos de recursos de ePDCCH, as informações indicam: (1) se as portas RS ou algum subconjunto das portas RS no mesmo conjunto de recursos de PDCCH correspondem a portas de antena quase co-localizadas e, opcionalmente, (2) se as portas RS ou algum subconjunto das portas RS nos dois conjuntos diferentes de recursos de ePDCCH correspondem a portas de antena quase co-localizadas. As informações fornecidas na etapa 702 podem ser fornecidas, por exemplo, por sinalização de RRC. Observe que embora as etapas 700 e 702 sejam ilustradas como etapas separadas, etapas 700 e 702 podem ser realizadas utilizando uma única mensagem.
[0099] Algum tempo após, a RAN 12 transmite um subquadro de donwlink que inclui ePDCCH (etapa 704). O WD 16 estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta RS em um conjunto de recursos de ePDCCH com base em RSs, ou mais especificamente símbolos de referência nas portas RS, que correspondem a portas de antena quase co-localizadas como indicado na informação recebida a partir da RAN 12 na etapa 702 (etapa 706). O WD 16 então utiliza uma ou mais estimativas de canal de larga escala como discutido acima (etapa 708).
[00100] A figura 24 ilustra a operação da rede de comunicação celular 10 de acordo com uma modalidade na qual o WD 16 recebe ePDCCH a partir de duas estações base diferentes 14 (isto é, dois pontos de transmissão diferentes). Como ilustrado, nessa modalidade, uma das estações base 14 (estação base 14 correspondendo a ponto de transmissão 1) transmite informações de configuração para o WD 16 que configura recursos de ePDCCH, a saber, um primeiro conjunto de recursos de ePDCCH para o ponto de transmissão 1 e um segundo conjunto de recursos de ePDCCH para o ponto de transmissão 2 (etapas 800 e 802). Além de configurar os conjuntos de recurso de ePDCCH, a estação base 14 transmite informações de antena quase co-localizados para o WD 16 (etapa 804). Nessa modalidade, as informações de antena quase co-localizadas indicam que o WD 16 pode assumir que portas de antena, ou as portas RS correspondentes, no mesmo conjunto de recurso de ePDCCH são quase co-localizadas. Notavelmente, embora as etapas 800 - 804 sejam ilustradas como etapas separadas, as informações correspondentes podem ser transmitidas em uma única mensagem.
[00101] Algum tempo após, a estação base 14 correspondendo ao ponto de transmissão 1 transmite um subquadro de downlink incluindo transmissão(ões) de ePDCCH no primeiro conjunto de recursos de ePDCCH para o WD 16 (etapa 806). No mesmo subquadro de downlink, a estação base 14 correspondendo ao ponto de transmissão 32 transmite transmissão(ões) ePDCCH no segundo conjunto de recursos de ePDCCH (etapa 808). O WD 16 estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta RS no primeiro conjunto e/ou o segundo conjunto de recursos de ePDCCH com base em RSs, ou mais especificamente símbolos de referência nas portas RS, no mesmo conjunto de recursos de ePDCCH (etapa 810). Desse modo, o WD 16 estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta RS no primeiro conjunto de recursos de ePDCCH com base em todas as outras portas RS no primeiro conjunto de recursos de ePDCCH, que para essa modalidade pode ser assumido pelo WD 16 como correspondendo a portas de antena quase co-localizadas. De modo semelhante, o WD 16 estima uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta RS no segundo conjunto de recursos de ePDCCH com base em todas as outras portas RS no segundo conjunto de recursos de ePDCCH, que para essa modalidade pode ser assumida pelo WD 16 para corresponder a portas de antena quase co-localizadas. O WD 16 então utiliza uma ou mais estimativas de canal de larga escala como discutido acima (etapa 812).
[00102] A figura 25 é um diagrama de blocos de um dos WDs 16 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Como ilustrado, o WD 16 inclui um subsistema de rádio 18 e um subsistema de processamento 20. O subsistema de rádio 18 inclui genericamente componentes analógicos e em algumas modalidades, digitais para enviar e receber dados para e a partir das estações base 14. Em modalidades específicas, o subsistema de rádio 18 pode representar ou incluir um ou mais transceptores de radiofrequência (RF), ou transmissor(es) e receptor(es) RF separados, capazes de transmitir informações adequadas sem fio para e receber informações adequadas a partir de outros componentes de rede ou nós. A partir de uma vista de protocolo de comunicação sem fio, o subsistema de rádio 18 implementa pelo menos parte da Camada 1 (isto é, a camada física ou “PHY”).
[00103] O subsistema de processamento 20 implementa genericamente qualquer porção restante da camada 1 bem como funções para camadas mais elevadas no protocolo de comunicação sem fio (por exemplo, camada 2 (camada de link de dados), camada 3 (camada de rede), etc.). Em modalidades específicas, o subsistema de processamento 20 pode compreender, por exemplo, um ou vários microprocessadores de propósito geral ou propósito especial ou outros microcontroladores programados com software e/ou firmware adequado para realizar parte ou toda a funcionalidade do WD 16 descrito aqui. Além disso ou alternativamente, o subsistema de processamento 20 pode compreender vários blocos de hardware digital (por exemplo, um ou mais Circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), um ou mais componentes de hardware digital e analógico imediatamente disponíveis, ou uma combinação dos mesmos) configurado para realizar parte ou toda a funcionalidade do WD 16 descrito aqui. Adicionalmente, em modalidades especificas, a funcionalidade acima descrita do WD 16 pode ser implementada, totalmente ou em parte, pelo subsistema de processamento 20 executando software ou outras instruções armazenadas em um meio legível em computador não transitório, como Memória de acesso aleatório (RAM), Memória somente de leitura (ROM), um dispositivo de armazenagem magnética, um dispositivo de armazenagem óptica, ou qualquer outro tipo adequado de componentes de armazenagem de dados. Evidentemente, a operação detalhada para cada das camadas de protocolo funcionais, e desse modo o subsistema de radio 18 e subsistema de processamento 20, variarão dependendo da implementação específica bem como padrão ou padrões suportados pelo WD 16.
[00104] A figura 26 é um diagrama de blocos de uma das estações base 14 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Como ilustrado, a estação base 14 inclui um subsistema de rádio 22 e um subsistema de processamento 24. O subsistema de rádio 22 inclui genericamente componentes analógicos e em algumas modalidades, digital para enviar e receber dados para e a partir dos dispositivos sem fio, como o WD 16, em uma célula correspondente da rede de comunicação celular 10. Em modalidades específicas, o subsistema de rádio 22 pode representar ou incluir um ou mais transceptor(es) RF, ou transmissor(es) e receptor(es) RF separadas, capazes de transmitir informações adequadas sem fio para e receber informações adequadas a partir de outros componentes de rede ou nós. A partir de uma vista de protocolo de comunicações sem fio, o subsistema de radio 22 implementa pelo menos parte da camada 1 (isto é, a camada física ou “PHY”). [00105] O subsistema de processamento 24 implementa genericamente qualquer porção restante da camada 1 não implementada no subsistema de rádio 22 bem como funções para camadas mais elevadas no protocolo de comunicação sem fio (por exemplo, camada 2 (camada de link de dados), camada 3 (camada de rede), etc.). Em modalidades específicas, o subsistema de processamento 24 pode compreender, por exemplo, um ou vários microprocessadores de propósito geral ou propósito especial ou outros microcontroladores programados com software e/ou firmware adequado para realizar parte ou toda a funcionalidade da estação base 14 descrita aqui. Além disso ou alternativamente, o subsistema de processamento 24 pode compreender vários blocos de hardware digital (por exemplo, um ou mais ASICs, um ou mais componentes de hardware digital e analógico imediatamente disponíveis ou uma combinação dos mesmos) configurados para realizar parte ou toda a funcionalidade da estação base 14 descrita aqui. Adicionalmente, em modalidades específicas, a funcionalidade acima descrita da estação base 14 pode ser implementada, totalmente ou em parte, pelo subsistema de processamento 24 executando software ou outras instruções armazenadas em um meio legível em computador não transitório, como RAM, ROM, um dispositivo de armazenagem magnética, um dispositivo de armazenagem óptica, ou qualquer outro tipo adequado de componentes de armazenagem de dados.
[00106] Os seguintes acrônimos são usados em toda essa descrição. .3GPP Projeto de sociedade de 3â geração . AL Nível de agregação ASIC Circuito integrado de aplicação específica . BS Estação base . CCE Elemento de canal de controle . CoMP Multi-ponto coordenado . CRS Sinal de referência comum . CSI-RS Sinal de referência de informação de estado de canal . CSS Espaço de busca comum . DCI Informação de controle de downlink . DFT Transformada Fourier discreta . DL Downlink . DMRS Sinal de referência de demodulação . DPS Seleção de ponto dinâmico eNB Nó melhorado B . ePDCCH Canal de controle de donwlink físico melhorado . ePHICH Canal Indicador de Solicitação de repetição automática híbrida físico melhorado . GSM Sistema global para comunicação móvel . HARQ Solicitação de repetição automática híbrida . JT Transmissão conjunta . KHz quilohertz . LTE Evolução de longo prazo . ms milissegundo . OFDM Multiplexagem de divisão de freqüência ortogonal . PCFICH Canal Indicador de formato de controle físico . PDCCH Canal de controle downlink físico . PDSCH Canal compartilhado downlink físico . PRB Bloco de recurso físico . PSS Sinal de sincronização primário . PUSCH Canal compartilhado uplink físico . RAM Memória de acesso aleatório . RAN rede de acesso de rádio . RB bloco de recurso . RE elemento de recurso . REG grupo de elemento de recurso . Rel-10 Release de Evolução de longo prazo 10 . Rel-11 Release de evolução de longo prazo 11 . RF Radiofrequência . ROM Memória somente de leitura . RRC Controle de recurso de rádio . RS Sinal de referência . SSS Sinal de sincronização secundário . UE Elemento de usuário . UL Uplink . UMB Banda larga ultra móvel . WCDMA Acesso múltiplo de divisão de código de banda larga . WD Dispositivo sem fio . WiMAX Interoperabilidade no mundo inteiro para Acesso de micro-onda [00107] Aqueles versados na técnica reconhecerão aperfeiçoamentos e modificações nas modalidades preferidas da presente revelação. Todos esses aperfeiçoamentos e modificações são considerados compreendidos no escopo dos conceitos revelados aqui e nas reivindicações que seguem.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Dispositivo sem fio (16) configurado para operar em uma rede de comunicação celular (10), caracterizado pelo fato de que compreende: um subsistema de rádio (18); e um subsistema de processamento (20) associado com o subsistema de rádio (18) configurado para: receber, através do subsistema de rádio (18), um subquadro de downlink que compreende um canal de controle de downlink a partir da rede de comunicação celular (10), um espaço de busca do dispositivo sem fio (16) com relação ao canal de controle de downlink compreendendo um ou mais conjuntos de recursos físicos de canal de controle de downlink; e estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse em um conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink no espaço de busca do dispositivo sem fio (16) com base em um subconjunto de uma pluralidade de sinais de referência correspondentes às portas de antena na rede de comunicação celular (10) que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação a uma ou mais propriedades de canal de larga escala, as portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse compreendendo pelo menos um subconjunto de portas de antena no mesmo conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink no espaço de busca do dispositivo sem fio (16).
2. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o subsistema de processamento (20) é ainda configurado para receber, através do subsistema de rádio (18), informação a partir da rede de comunicação celular (10) que é indicativa das portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
3. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a informação a partir da rede de comunicação celular (10) é ainda indicativa de um ou mais blocos de recurso físico sobre os quais as portas de antena são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
4. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as portas de antenas que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala são predefinidas para a rede de comunicação celular (10).
5. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que um ou mais blocos de recurso físico sobre os quais as portas de antena são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala também são predefinidos pela rede de comunicação celular (10).
6. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as portas de antenas que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala compreendem primeiras portas de antenas que são predefinidas para a rede de comunicação celular (10) como sendo quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala e segundas portas de antena indicadas como sendo quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala através da sinalização da rede de comunicação celular (10).
7. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que um ou mais blocos de recurso físico sobre os quais as primeiras portas de antena são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala também são predefinidos pela rede de comunicação celular (10).
8. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que um ou mais blocos de recurso físico sobre os quais as segundas portas de antena são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala são também indicados para o dispositivo sem fio (16) através de sinalização da rede de comunicação celular (10).
9. Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a rede de comunicação celular (10) é uma rede de comunicação celular de Evolução de Longo Prazo, e o canal de controle de downlink é um Canal de Controle de Downlink Físico melhorado.
10 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o dispositivo sem fio (16) não assume que portas de antena que correspondem aos sinais de referência em um Canal de Controle de Downlink Físico melhorado são quase co-localizadas com relação as propriedades de canal de larga escala entre portas de antena e entre blocos de recurso físico dentro de um subquadro; e as portas de antenas que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala compreendem portas de antena sinalizadas pela rede de comunicação celular (10).
11 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a rede de comunicação celular (10) é uma rede de comunicação celular de Evolução de Longo Prazo; o canal de controle de downlink é um Canal de Controle de Downlink Físico melhorado; e a pluralidade de sinais de referência compreende uma pluralidade de sinais de referência transmitidos dentro do Canal de Controle de Downlink Físico melhorado.
12 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que um espaço de busca do dispositivo sem fio (16) com relação ao Canal de Controle de Downlink Físico melhorado inclui dois ou mais conjuntos de recursos físicos, e o subsistema de processamento (20) é ainda configurado para: receber informação a partir da rede de comunicação celular (10) que é indicativa de que portas de antena dentro dos dois ou mais conjuntos de recursos físicos são quase co-localizadas com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
13 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a informação da rede de comunicação celular (10) indica que pelo menos algumas das portas de antenas dentro do mesmo conjunto de recursos físicos são quase co-localizadas com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
14 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a informação da rede de comunicação celular (10) indica que pelo menos algumas das portas de antenas dentro de dois ou mais conjuntos diferentes de recursos físicos dos dois ou mais conjuntos de recursos físicos são quase co-localizadas com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
15 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais propriedades de canal de larga escala incluem um ou mais de um grupo consistindo de: espalhamento de retardo, espalhamento Doppler, desvio Doppler, ganho médio, e retardo médio.
16 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a rede de comunicação celular (10) é uma rede de comunicação celular de Evolução de longo prazo, o canal de controle de downlink é um Canal de controle de Downlink Físico melhorado, os um ou mais conjuntos de recursos físicos de canal de controle de downlink são um ou mais conjuntos de pares de blocos de recurso físico de Canal de Controle de Downlink Físico melhorado, onde cada conjunto de pares de blocos de recurso físico de Canal de Controle de Downlink físico melhorado inclui um ou mais pares de blocos de recursos físicos em uma ou mais regiões de Canal de Controle de Downlink físico melhorado dentro do subquadro de downlink.
17 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o espaço de busca do dispositivo sem fio (16) inclui dois ou mais conjuntos de recursos físicos de canal de controle de downlink, e o dispositivo sem fio (16) não assume que portas de antena em conjuntos diferentes de recursos físicos de canal de controle de downlink são quase co-localizados com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
18 . Dispositivo sem fio (16), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porta de antena de interesse é uma porta de Sinal de Referência de Demodulação, DMRS, e o pelo menos um subconjunto de portas de antena no mesmo conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink no espaço de busca do dispositivo sem fio (16) compreendem pelo menos um de um grupo consistindo de: pelo menos uma outra porta de DMRS no mesmo conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink e pelo menos uma porta de Sinal de referência, RS, de um tipo diferente de DMRS.
19 . Método de operação de um dispositivo sem fio (16) em uma rede de comunicação celular (10), caracterizado pelo fato de que compreende: receber um subquadro de downlink da rede de comunicação celular (10), o subquadro de downlink compreendendo um canal de controle de downlink da rede de comunicação celular (10), um espaço de busca do dispositivo sem fio (16) com relação ao canal de controle de downlink compreendendo um ou mais conjuntos de recursos físicos de canal de controle de downlink; e estimar uma ou mais propriedades de canal de larga escala para uma porta de antena de interesse em um conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink no espaço de busca do dispositivo sem fio (16) com base em um subconjunto de uma pluralidade de sinais de referência correspondentes as portas de antena na rede de comunicação celular (10) que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala, as portas de antena que são quase co-localizadas com a porta de antena de interesse compreendendo pelo menos um subconjunto de portas de antena no mesmo conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink no espaço de busca do dispositivo sem fio (16).
20 . Estação base (14) de uma rede de comunicação celular (10), caracterizada pelo fato de que compreende: um subsistema de rádio (22); e um subsistema de processamento (24) associado com o subsistema de rádio (22) configurado para: prover, através do subsistema de rádio (22), um subquadro de downlink que compreende uma pluralidade de sinais de referência correspondendo a uma pluralidade de portas de antena de acordo com uma ou mais regras pré-definidas que definem um ou mais subconjuntos da pluralidade de portas de antena que devem ser quase co-localizadas dentro de um canal de controle de downlink do subquadro de downlink, as uma ou mais regras compreendendo uma regra que pelo menos algumas portas de antena dentro do mesmo conjunto de recursos físicos de canal de controle de downlink em um espaço de busca configurado de um dispositivo sem fio (16) devem ser quase co-localizadas com relação as uma ou mais propriedades de canal de larga escala.
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