BR112015003882B1 - aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio - Google Patents

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Abstract

APARELHO PARA EMBALAGEM DE QUANTIDADES DOSADAS DE PORÇÕES SÓLIDAS DE REMÉDIO. A presente invenção refere-se a um aparelho de comissionamento para farmácias ou hospitais com uma capacidade melhorada de execução de serviço. O aparelho compreende uma pluralidade de estações de dosagem (2), cada estação de dosagem tendo uma abertura de saída para a distribuição de porções sólidas de remédio, e meios de coleta (17) para a coleta de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio distribuídas pelas estações de dosagem (2) e para encaminhamento das quantidades dosadas de porções sólidas de remédio para um meio de embalagem (3), em que uma pluralidade de dutos de queda (7) é disposta para guiar as porções sólidas de remédio a partir das aberturas de saída para os meios de coleta (17), cada duto de queda (7) tendo uma saída e um número de aberturas, as aberturas de saída das estações de dosagem (2) sendo alinhadas com as aberturas de entrada dos dutos de queda (7), quando um duto de queda (7) for posicionado adjacente a uma coluna (V) de estações de dosagem (2). Cada duto de queda (7) consiste em pelo menos uma primeira parte (7a) e uma segunda parte (7b), formando o duto de queda, quando as partes forem montadas, as partes (7a,(...).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um aparelho paraembalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio. Em particular, a invenção se refere a um aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio com uma capacidade melhorada de execução de serviço.
[0002] É vantajoso embalar quantidades dosadas de porçõessólidas de remédio, tais como tabletes e pílulas, em sacos ou outros tipos de embalagem, em que as porções sólidas de remédio em cada saco são embaladas separadamente por ingestão. Os sacos são providos com uma informação de usuário, tais como o dia e a hora do dia em que as porções sólidas de remédio devem ser tomadas. Os sacos para um usuário em particular são usualmente afixados a cada outro e supridos enrolados em uma caixa distribuidora.
[0003] O enchimento de embalagens individuais com quantidadesdosadas de porções sólidas de remédio (lotes) está crescentemente sendo automatizado.Um aparelho conhecido para a dosagem de porções sólidas de remédio para uma embalagem final em embalagens individuais compreende uma pluralidade de meios de suprimento respectivamente providos com tipos diferentes de porção sólida de remédio. Após a leitura ou a entrada de uma prescrição de porção sólida de remédio, os meios de suprimento relevantes para a prescrição são abertos de modo a se permitir que uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio caia em um duto de queda central posicionado sob os meios de suprimento. No fundo do duto de queda, as porções sólidas de remédio seletivamente liberadas são recebidas em uma embalagem, tal como um saco, após o que a embalagem é fechada. A provisão da embalagem com uma informação de usuário pode ser realizada antes de ou seguindo-se ao enchimento da embalagem. 60 embalagens por minuto podem ser constituídas desta maneira automatizada. O aparelho conhecido, contudo, realmente tem vários inconvenientes. Um inconveniente significativo do aparelho conhecido é que a capacidade de enchimento do aparelho depende até uma extensão considerável do e é limitada pelo tempo (mais longo) de queda das porções sólidas de remédio no duto de queda, por meio do que a capacidade de enchimento do aparelho conhecido é limitada e não pode ser aumentada. Contudo, devido à demanda permanentemente crescente para porções sólidas de remédio, há uma necessidade na prática de prover mais embalagens de uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio por unidade de tempo.
[0004] O pedido de patente holandês não descrito NL2007384expõe um aparelho para a embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, compreendendo uma pluralidade de estações de dosagem para a distribuição de uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio, pelo menos um primeiro transportador sem fim para movimento ao longo pelo menos de algumas do número de estações de dosagem, uma pluralidade de dutos de queda acoplados ao primeiro transportador, em que cada duto de queda é adaptado para guiar uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio enviadas por pelo menos um meio de suprimento, pelo menos um segundo transportador sem fim para deslocamento de uma pluralidade de meios de coleta acoplados ao segundo transportador, em que cada meio de coleta é adaptado para receber porções sólidas de remédio guiadas através de um duto de queda, pelo menos uma estação de distribuição para a transferência de porções sólidas de remédio coletadas por meio de cada meio de coleta para uma embalagem para fechamento, e pelo menos uma estação de embalagem para fechamento da embalagem provida com a quantidade dosada de porções sólidas de remédio.
[0005] O aparelho de acordo com NL2007384 tem uma produçãomuito alta, isto é, um número muito alto de porções sólidas de remédio é guiado pelos dutos de queda. Devido ao vasto número de porções sólidas de remédio guiadas através dos dutos de queda, a superfície interna dos dutos de queda é contaminada com resíduos de porções sólidas de remédio ao longo do tempo. Estes resíduos podem ser transportados para os meios de coleta e a partir dos meios de coleta para os sacos para o usuário. Para se evitar esse transporte indesejado de resíduos, os dutos de queda têm que ser limpos em uma base regular. Antes da limpeza dos dutos de queda, eles têm que ser removidos do aparelho, o que consome tempo e requer uma parada indesejável de máquina.
[0006] Portanto, o objetivo do presente pedido é melhorar acapacidade de de serviço de um aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio.
[0007] Este objetivo é resolvido por um aparelho para embalagemde quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, que compreende:
[0008] uma pluralidade de estações de dosagem, cada estação dedosagem tendo uma abertura de saída para a distribuição de porções sólidas de remédio, as estações de dosagem sendo dispostas em uma pluralidade de colunas verticais ou inclinadas,
[0009] e meios de coleta para a coleta de quantidades dosadas deporções sólidas de remédio distribuídas pelas estações de dosagem e para encaminhamento das quantidades dosadas de porções sólidas de remédio para um meio de embalagem,
[0010] em que uma pluralidade de dutos de queda é disposta paraguiar as porções sólidas de remédio a partir das aberturas de saída das estações de dosagem de uma coluna vertical ou inclinada para os meios de coleta, cada duto de queda tendo uma saída e um número de aberturas de entrada, as aberturas de saída das estações de dosagem sendo alinhadas com as aberturas de entrada dos dutos de queda, quando um duto de queda estiver posicionado adjacente a uma coluna de estações de dosagem.
[0011] Cada duto de queda consiste em pelo menos uma primeiraparte e uma segunda parte, formando o duto de queda quando as partes forem montadas, em que as partes são conectadas de forma destacável em conjunto, de modo que as partes possam ser destacadas para fins de manutenção e de limpeza.
[0012] Pela provisão dos dutos de queda de acordo com a presenteinvenção, a capacidade de execução de serviço é grandemente melhorada, já que não é mais necessário remover os dutos de queda completos. Para fins de manutenção, uma parte dos dutos de queda pode ser removida e as superfícies internas das partes podem ser limpas.
[0013] As aberturas de entrada podem ser formadas quando aprimeira e a segunda parte dos dutos de queda estiverem montadas, isto é, cada uma das partes dos dutos de queda provê várias “aberturas parciais” das aberturas de entrada. Contudo, é preferido que uma parte dos dutos de queda compreenda as aberturas de entrada, tal como uma configuração das partes dos dutos de queda elimina a necessidade de alinhamento das aberturas parciais da primeira e da segunda parte dos dutos de queda.
[0014] Embora a configuração exata de dutos de queda dependa daestrutura geral do aparelho, é preferido que a primeira e a segunda parte dos dutos de queda sejam providas como a primeira e a segunda parte dos dutos de queda sejam providas como uma parte de base e uma parte dianteira, em que a parte de base é disposta de modo a ser conectada a um elemento de montagem do aparelho e a parte dianteira é disposta de modo que seja conectada de forma destacável à parte de base.
[0015] Os dutos de queda podem ser estacionários, isto é,montados em posições especificadas no aparelho. Neste caso, os meios de coleta também podem ser estacionários. O uso de dutos de queda / meios de coleta estacionários tem a desvantagem de o número de estações de dosagem atribuído a um duto de queda / meio de coleta ser limitado pelo comprimento do duto de queda e/ou pelo tamanho da estação de dosagem (assumindo que as estações de dosagem também sejam estacionárias).
[0016] Para melhoria do número de estações de dosagem, as quaispodem distribuir uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio em um dado duto de queda, as estações de dosagem podem ser móveis ao longo de um transportador. Contudo, como é preferido usar um alto número de estações de dosagem, esta abordagem requereria um projeto muito complexo.
[0017] Portanto, é preferido que os dutos de queda sejam móveisao longo das colunas de estações de dosagem, em que a parte de base dos dutos de queda é conectada a um elemento de montagem de um primeiro transportador para movimento dos dutos de queda ao longo das colunas de estações de dosagem, e em que os meios de coleta são conectados a um segundo transportador para movimento dos meios de coleta em conjunto com os dutos de queda.
[0018] Durante o movimento, as aberturas de entrada dos dutos dequeda estão alinhadas com as aberturas de saída das estações de dosagem de porções sólidas de remédio.Tão logo as aberturas estejam alinhadas, as quantidades dosadas de porções sólidas de remédio podem ser liberadas das estações de dosagem.
[0019] Os meios de coleta, os quais são conectados ao segundotransportador, são movidos, pelo menos desde que as porções sejam recebidas através dos dutos de queda, em linha com os dutos de queda, isto é, um duto de queda esteja alinhado com um meio de coleta.
[0020] O uso de meios de coleta móveis, os quais, de fato,funcionam como embalagens temporárias, permite que múltiplas prescrições de porção sólida de remédio sejam coletadas em paralelo (simultaneamente), ao invés de serialmente (de forma sucessiva), por meio do que a capacidade para enchimento de embalagens pode ser aumentada substancialmente. É particularmente vantajoso aqui que os dutos de queda também recebam uma forma móvel e, assim, possam se codeslocar, de preferência substancialmente à mesma velocidade e na mesma direção de deslocamento, com os meios de coleta móveis, isto resultando em um ganho de tempo adicional e um aumento na capacidade.
[0021] Enquanto as quantidades dosadas de porções sólidas deremédio caem através do duto de queda, o duto de queda e um meio de coleta subjacente podem ser movidos adicionalmente de uma maneira contínua, usualmente na direção de uma ou mais estações de dosagem seguintes. As estações de dosagem seguintes podem, dependendo da prescrição a ser seguida, opcionalmente ser ativadas para fins de distribuição de uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio no duto de queda. Em outras palavras, um dado duto de queda (em linha com seu meio de coleta) é movido ao longo das colunas verticais de estações de dosagem e, quando passa pelas estações de dosagem, elas podem ser ativadas. Pelo movimento dos dutos de queda ao longo das colunas verticais de estações de dosagem, o número de porções, as quais podem ser distribuídas em um dado meio de coleta, é grandemente aumentado, tornando possível que mesmo prescrições complexas e não usuais possam ser compiladas.
[0022] O primeiro transportador para movimento dos dutos dequeda ao longo das colunas verticais de estações de dosagem pode compreender uma ou mais cintas transportadoras, em que as partes de base dos dutos de queda são conectadas às cintas transportadoras. Dependendo do número de cintas transportadoras e do comprimento dos dutos de queda, é preferido que uma viga de montagem seja disposta entre e conectada à parte de base de cada duto de queda e ao primeiro transportador. Uma viga de montagem como essa pode melhorar a estabilidade e usar a viga de montagem permite que uma faixa mais ampla de materiais disponíveis para os dutos de queda, já que as exigências de estabilidade para os dutos de queda não são tão restritas, quando se usa uma viga de montagem.
[0023] É preferido que a parte de base seja conectada de formadestacável à viga de montagem e/ou a viga de montagem é conectada de forma destacável ao primeiro transportador para melhoria adicional da capacidade de execução de serviço do aparelho, permitindo uma substituição de partes separadas.
[0024] A contaminação dos dutos de queda depende de seucomprimento e do número de estações de dosagem distribuindo porções para os dutos de queda. No caso em que as colunas verticais de estações de dosagem compreendem um número significativo de estações de dosagem, a seção inferior de um duto de queda é mais contaminada do que a seção superior de um duto de queda, conforme mais porções forem guiadas através da seção inferior. Portanto, é preferido que as partes dianteiras dos dutos de queda compreendam uma pluralidade de subpartes, em que cada subparte pode ser destacada individualmente.
[0025] As partes dianteiras dos dutos de queda compreendem umapluralidade de aberturas de entrada, e estas aberturas de entrada são alinhadas, pelo menos temporariamente, com as aberturas de saída de estações de dosagem correspondentes. Para evitar que porções de estações de dosagem mais altas entrem nas aberturas de saída de estações de dosagem mais baixas através de uma abertura de entrada da parte dianteira, as partes de base dos dutos de queda compreendem várias restrições, dispostas acima de aberturas de entrada correspondentes nas partes dianteiras dos dutos de queda para guiarem as porções de queda a partir das aberturas de entrada das partes dianteiras e as aberturas de saída de estações de dosagem. Mais ainda, as restrições reduzem a velocidade de queda das porções individuais nos dutos de queda, reduzindo o risco de danos às porções.
[0026] A manutenção dos dutos de queda pode ser iniciada após um dado período de tempo. Contudo, um período constante como esse poderia ser curto demais ou longo demais com respeito a alguns dos dutos de queda (por exemplo, para aqueles dutos de queda guiando porções sólidas de remédio comuns como analgésicos leves). Portanto, é preferido que um duto de queda compreenda um sensor para a monitoração das características de superfície dentro do duto de queda, o sensor sendo acoplado a uma unidade de controle disposta dentro do aparelho.
[0027] Alternativamente, o número de porções guiadas através deum duto de queda pode ser contado e, dependendo do número de porções guiadas, a manutenção pode ser iniciada. Para esta alternativa, um sensor é disposto na base de um duto de queda monitorando o número de porções sólidas de remédio sendo guiadas através dali, o sensor sendo acoplado a uma unidade de controle disposta no aparelho.
[0028] Para se evitar a deposição de resíduos de porção sólida deremédio ou outros resíduos, é preferido que as superfícies internas dos dutos de queda sejam revestidas com um revestimento não aderente.
[0029] Cada meio de coleta é adaptado para coletar uma prescriçãoassociada a um paciente. Uma prescrição consiste em uma quantidade pré-definida e um tipo de porções sólidas de remédio formadas por tabletes ou pílulas e similares.Um suprimento de tipos diferentes de porções sólidas de remédio é mantido em estações de dosagem diferentes. A distância entre cada estação de dosagem e dutos de queda coatuando com cada estação de dosagem de preferência é substancialmente constante, de modo que o tempo (de queda) requerido para a transferência de porções sólidas de remédio a partir das estações de dosagem para os dutos de queda adjacentes seja substancialmente o mesmo, isto tornando possível mover os meios de coleta a uma velocidade substancialmente constante. Contudo, também é possível divisar ter a velocidade de transporte dos dutos de queda e dos meios de coleta dependendo das prescrições a serem compiladas, e, portanto, das estações de dosagem a serem endereçadas, o que também pode resultar em um aumento adicional na capacidade de enchimento.
[0030] As estações de dosagem geralmente assumem uma formaestacionária. É vantajoso aqui que a pluralidade de estações de dosagem seja posicionada adjacente a cada outra, isto permitindo um enchimento simultâneo da pluralidade de meios de coleta. Também é vantajoso que a pluralidade de estações de dosagem seja posicionada acima de cada outra, por meio do que múltiplos tipos de porção sólida de remédio podem ser distribuídos simultaneamente para o mesmo duto de queda e, subsequentemente, para o mesmo meio de coleta, isto também melhorando a frequência de enchimento do aparelho.
[0031] É particularmente vantajoso aqui que pelo menos umnúmero das estações de dosagem seja disposto em uma estrutura de matriz com estações de dosagem dispostas em múltiplas linhas horizontais e estações de dosagem dispostas em múltiplas colunas verticais. É vantajoso aqui que as estações de dosagem sejam posicionadas tão proximamente quanto possível de cada outra, o que, além de poupar volume, também resulta em ganhos de tempo durante o enchimento dos meios de coleta.
[0032] É possível, ainda, divisar a aplicação de uma pluralidade de estruturas de matriz de estações de dosagem, de modo a se aumentar mais a capacidade. Em uma modalidade em particular, o aparelho compreende duas estruturas de matriz, em que cada estrutura de matriz compreende uma pluralidade de estações de dosagem dispostas em linhas e colunas, e em que os lados de distribuição das estações de dosagem das duas estruturas de matriz se voltam para cada outro. Devido a essa orientação, pelo menos um número de dutos de queda é envolvido pelas duas estruturas de matriz.
[0033] Ao se causar um movimento dos dutos de queda ao longodas duas estruturas de matriz de estações de dosagem, e, desta forma, ao longo de todas as estações de dosagem, as porções de remédio requeridas podem ser coletadas de uma maneira relativamente eficiente.
[0034] Em uma modalidade, o primeiro transportador sem fimcompreende duas cintas transportadoras sem fim paralelas. De modo a estabilizar o movimento dos dutos de queda, usualmente é vantajoso que o aparelho compreenda uma pluralidade de primeiras cintas transportadoras orientadas substancialmente paralelas, em que cada duto de queda é conectado a uma pluralidade de primeiras cintas transportadoras. Esta estabilidade e, particularmente, a estabilidade na direção vertical, podem ser adicionalmente aumentadas quando o aparelho compreender pelo menos uma guia estacionária, tal como um trilho, para se guiar o movimento dos dutos de queda.
[0035] Em uma modalidade, o sistema compreende meios deacionamento para acionamento do primeiro transportador sem fim e do segundo transportador sem fim com a mesma velocidade de transporte.
[0036] Os meios de acionamento preferencialmente compreendempelo menos um motor elétrico. É vantajoso que os meios de acionamento sejam adaptados para o acionamento simultâneo do primeiro transportador e do segundo transportador. É possível, para esta finalidade, divisar pelo menos um primeiro transportador e pelo menos um segundo transportador sendo acoplados mecanicamente a cada outro. Este acoplamento é preferencialmente tal que ambos os tipos de transportador sejam movidos na mesma direção e à mesma velocidade de movimento. Desta forma, um alinhamento constante entre os dutos de queda e os meios de coleta pode ser garantido, tanto quanto possível.
[0037] Um meio de coleta e um duto de queda que fica acimapodem ser fisicamente conectados a cada outro ou mesmo fabricados em uma peça. Alternativamente, um meio de coleta e um duto de queda ficando acima não podem ser fisicamente conectados a cada um, já que o desacoplamento dos dois componentes melhora a flexibilidade do aparelho.
[0038] A separação física dos meios de coleta dos dutos de quedatorna possível guiar os meios de coleta para longe dos dutos de queda. Em uma modalidade preferida, o comprimento físico do segundo transportador é maior do que o comprimento do primeiro transportador, de modo que o número de meios de coleta acoplados ao segundo transportador seja maior do que o número de dutos de queda acoplados ao primeiro transportador. Isto torna possível guiar os meios de coleta ao longo de um ou mais outros tipos de estações de dosagem (especiais) para uma distribuição direta de porções sólidas de remédio para os meios de coleta, quer dizer, não através dos dutos de queda.
[0039] Um meio de coleta geralmente será julgado um carrinho deporção sólida de remédio funcionando para fins de coleta de uma prescrição e transporte das porções sólidas de remédio coletadas para a estação de distribuição e de embalagem. Usualmente, é vantajoso aqui que um lado superior de cada meio de coleta assuma uma forma aberta e seja adaptado para receber uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio caindo de uma estação de dosagem através de um duto de queda. Os meios de coleta desse modo também servem à função de uma bandeja de coleta.
[0040] Um lado inferior de cada meio de coleta preferencialmentecompreende um elemento de fechamento controlável para se permitir a remoção das porções sólidas de remédio dos meios de coleta. O elemento de fechamento pode ser controlável mecanicamente na estação de distribuição. O elemento de fechamento, contudo, preferencialmente, é controlável de uma maneira sem contato, mais preferencialmente pela aplicação de magnetismo. Pelo menos uma parte do elemento de fechamento deve receber, contudo, uma forma magnética ou magnetizável para esta finalidade. Uma operação do elemento de fechamento desse tipo pode ser realizada, por exemplo, pela aplicação de um eletroímã ou um ímã permanente na estação de embalagem. Em uma modalidade vantajosa, o meio de coleta compreende um meio de orientação, tal como, por exemplo, uma mola de compressão, para se forçar o elemento de fechamento na direção de um estado fechado, por meio do que uma abertura errônea do elemento de fechamento possa ser evitada. A estação de distribuição de fato pode fazer parte da estação de embalagem, em que uma distribuição de porções sólidas de remédio coletadas em um meio de coleta em uma embalagem para fechamento pode ser seguida imediatamente pelo fechamento da referida embalagem.
[0041] Uma vez que cada meio de coleta faz a coleta de sua própriaprescrição, é desejável saber a localização dos dutos de queda e dos meios de coleta em relação às estações de dosagem. Para esta finalidade, pode ser feito uso de um módulo de calibração para a calibração da posição de pelo menos um duto de queda em relação ao segundo transportador. O aparelho pode ser calibrado pela determinação de um ponto de referência ou de calibração de pelo menos um duto de queda e/ou meio de coleta, uma vez que a sequênciae a velocidade de transporte dos dutos de queda e dos meios de coleta são pré-conhecidas, como o é o comprimento do primeiro transportador e do segundo transportador. Um reconhecimento de um duto de queda e/ou de um meio de coleta pelo módulo de calibração pode ocorrer, por exemplo, pela provisão do duto de queda e/ou do meio de coleta com um rótulo único. Contudo, também é possível julgar o duto de queda e/ou o meio de coleta detectados em um momento determinado pelo módulo de calibração como um duto de queda e/ou meio de coleta servindo como referência.
[0042] A estação de embalagem preferencialmente é adaptada paraselar a embalagem. A selagem é entendida como significando um fechamento substancialmente estanque a meio da embalagem, de modo a se permitir a melhor preservação possível das porções sólidas de remédio embaladas. Uma folha (de plástico) geralmente será aplicada como um material de embalagem, e o selo será formado por um processo de soldagem. Um adesivo em separado, em particular cola, pode ser opcionalmente aplicado, ao invés de uma solda para fins de selagem da embalagem.A estação de embalagem é adaptada, mais preferencialmente, para a realização de pelo menos um selo longitudinal e pelo menos um selo transversal, por meio do que sacos são formados, os quais são mutuamente conectados e os quais, desta forma, formam uma tira. Devido ao fato de a estação de embalagem ser preferencialmente adaptada para a realização de um selo transversal, o comprimento do saco a ser formado pode ser determinado e, preferencialmente, tornado dependente do número e/ou do tipo de porções sólidas de remédio a serem embaladas em um saco. A estação de embalagem geralmente será colocada em uma distância (horizontal) a partir das estações de dosagem, por meio do que o calor gerado pela estação de embalagem não será transferido, ou dificilmente o será, para as estações de dosagem e as porções sólidas de remédio mantidas ali, isto aumentando o prazo de validade das porções sólidas de remédio. A estação de embalagem usualmente também é provida com uma impressora para a disposição de um rótulo específico em cada embalagem formada.
[0043] Cada estação de dosagem preferencialmente compreendepelo menos um meio de suprimento para porções sólidas de remédio, por exemplo, em forma de tablete ou em forma de cápsula ou similar, e um elemento de dosagem conectando-se pelo menos a um meio de suprimento. A estação de dosagem como tal usualmente também é referida como uma lata. O elemento de dosagem é adaptado para a separação de uma ou mais porções sólidas de remédio das porções sólidas de remédio presentes no meio de suprimento. Uma dosagem também pode ocorrer pela remoção seletivamente das porções sólidas de remédio separadas, geralmente ao se permitir que elas caiam a partir do elemento de dosagem.
[0044] Em uma modalidade vantajosa, o elemento de dosagem édeslocável em relação ao meio de suprimento entre um estado de carregamento, no qual um espaço de recebimento do elemento de dosagem se conecta a uma abertura de envio do meio de suprimento, e um estado de descarregamento, no qual o elemento de dosagem cobre a abertura de envio e é adaptado para enviar a porção sólida de remédio separada para um meio de coleta acoplado ao transportador. O elemento de dosagem geralmente será de forma substancialmente cilíndrica, em que um ou mais espaços de recebimento são dispostos no elemento de dosagem cilíndrico, em que cada espaço de recebimento geralmente é adaptado para temporariamente manter uma porção sólida de remédio. Um elemento de dosagem como esse usualmente também é referido como uma roda de individualização. Por meio de uma rotação axial do elemento de dosagem cilíndrico, o elemento de dosagem pode ser deslocadoentre um estado de carregamento, em que um espaço de recebimento do elemento de dosagem é alinhado com uma abertura de envio do meio de suprimento, e um estado de descarregamento, no qual o elemento de dosagem cobre a abertura de envio e é adaptado para enviar o tablete separado para um duto de queda acoplado ao primeiro transportador.
[0045] O número de meios de coleta preferencialmente é maior doque o número de colunas de estações de dosagem. Em uma modalidade típica do aparelho de acordo com a invenção, o aparelho compreende até 3.000 colunas de estações de dosagem e até 4.500 meios de coleta. Em uma modalidade preferida, o aparelho compreende 500 colunas de estações de dosagem e 750 meios de coleta.
[0046] O aparelho compreende uma unidade de controle paracontrole pelo menos da estação de embalagem, das estações de dosagem, de pelo menos um primeiro transportador e de pelo menos um segundo transportador e dos sensores, os quais poderiam ser dispostos nos dutos de queda. É vantajoso aqui que a unidade de controle seja adaptada para determinar, com base em uma quantidade dosada desejada de porções sólidas de remédio, uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio a ser sucessivamente distribuída através do tempo por uma pluralidade de estações de dosagem através dos dutos de queda para os meios de coleta. Devido ao fato de as prescrições serem tomadas como um ponto de partida, uma conversão logística deve ser feita para um método mais eficiente de enchimento dos meios de coleta, cuja conversão pode ser feita usando-se a unidade de controle. A unidade de controle pode ser acoplada, aqui, ou mesmo fazer parte de um computador provido com um programa de computador, o programa de computador sendo adaptado para determinar uma programação de enchimento para enchimento dos meios de coleta e, subsequentemente, das embalagens na estação de embalagem.
[0047] A invenção será descrita com base em modalidades deexemplo não limitantes mostradas nas figuras a seguir. Aqui:
[0048] a figura 1 é uma primeira vista em perspectiva de umaparelho de acordo com a invenção para transporte de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio a partir de uma pluralidade de estações de dosagem para uma estação de embalagem,
[0049] a figura 2 é uma segunda vista em perspectiva do aparelhode acordo com a figura 1,
[0050] a figura 3 é uma vista inferior do aparelho de acordo com afigura 1,
[0051] a figura 4 é uma vista lateral do aparelho de acordo com afigura 1,
[0052] a figura 5 é uma vista em perspectiva do aparelho conformemostrado nas figuras 1 a 4,
[0053] a figura 6 é uma vista em perspectiva posterior de umaestação de dosagem para uso em um aparelho, conforme mostrado nas figuras 1 a 4,
[0054] a figura 7 é uma vista em perspectiva dianteira da estaçãode dosagem, conforme mostrado na figura 6,
[0055] a figura 8 é uma vista em perspectiva de um meio de coletapara uso em um aparelho 1, conforme mostrado nas figuras 1 a 4,
[0056] a figura 9 é uma vista lateral do meio de coleta de acordocom a figura 8,
[0057] a figura 10 é uma vista em perspectiva dianteira da estaçãode distribuição e de embalagem, conforme aplicada no aparelho conforme mostrado nas figuras 1 a 4,
[0058] a figura 11 é uma vista em perspectiva posterior da estaçãode distribuição e de embalagem, conforme aplicada no aparelho de acordo com as figuras 1 a 4,
[0059] a figura 12 mostra um duto de queda conforme aplicado no aparelho de acordo com as figuras 1 a 4,
[0060] a figura 13 mostra uma vista lateral de uma modalidade deum duto de queda, conforme aplicado no aparelho,
[0061] a figura 14 mostra uma vista explodida do duto de queda deacordo com a figura 13,
[0062] a figura 15 mostra uma vista em perspectiva da parte de basedo duto de queda de acordo com as figuras 13 e 14,
[0063] a figura 16 mostra uma vista em perspectiva posterior doduto de queda de acordo com a figura 13,
[0064] a figura 17 mostra uma outra vista explodida do duto dequeda de acordo com a figura 13.
[0065] As figuras 1 e 2 mostram vistas em perspectiva diferentes, afigura 3 mostra uma vista inferior e a figura 4 mostra uma vista lateral de um aparelho 1 de acordo com a invenção. O aparelho 1 compreende uma estrutura de suporte 4 (quadro) ao que uma pluralidade de estações de dosagem 2 é conectada de uma maneira estacionária, liberável. Cada estação de dosagem 2 é adaptada para manter um suprimento de um tipo de porções sólidas de remédio.Estações de dosagem 2 diferentes geralmente manterão um suprimento de tipos diferentes de porções sólidas de remédio, embora também seja possível que porções sólidas de remédio frequentemente dosadas sejam mantidas por uma pluralidade de estações de dosagem 2. A maioria do número de estações de dosagem 2 aplicadas é disposta em duas estruturas de matriz 5 (das quais apenas uma única estrutura de matriz é mostrada na figura), cujas estruturas de matriz 5 em conjunto envolvem uma parte de um primeiro transportador sem fim, em que este primeiro transportador é provido por duas primeiras cintas transportadoras que correm horizontalmente 6a, 6b para os dutos de queda 7. Nesta modalidade, os dutos de queda 7 são montados de forma liberável nos elementos de montagem 8 formando parte das primeiras cintas transportadoras 6a, 6b. Na modalidade mostrada,apenas uns poucos dutos de queda 7 são mostrados, embora, na prática, cada elemento de montagem 8 geralmente seja conectado a um duto de queda 7, por meio do que as primeiras cintas transportadoras 6a, 6b são providas por todo o percurso em torno dos dutos de queda 7. De acordo com a invenção, os dutos de queda 7 compreendem pelo menos uma primeira e uma segunda parte. Estas partes não são mostradas nas figuras 1, 2 e 3, mas nas figuras 6 a 17, para não se sobrecarregarem as figuras separadas.
[0066] As primeiras cintas transportadoras 6a, 6b são acionadas porrodas de acionamento 9, as quais são acopladas por meio de um eixo vertical 10 a um motor elétrico 11. De modo a se ser capaz de contrabalançar um deslizamento de cintas transportadoras 6a, 6b, as superfícies de corrida das rodas de acionamento assumem uma forma perfilada. Através do acionamento das primeiras cintas transportadoras 6a, 6b, os dutos de queda 7 podem ser guiados ao longo das estações de dosagem 2 dispostas nas estruturas de matriz 5, com a finalidade de recebimento de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio distribuídas pelas estações de dosagem 2.
[0067] Na modalidade mostrada, cada duto de queda 7 compreendeduas partes, uma parte dianteira 7a e uma parte de base 7b, e é adaptado para uma coatuação simultânea com uma pluralidade de estações de dosagem 2 posicionadas acima de cada outra. Cada parte dianteira 7a é provida com um número de aberturas de entrada 13 (veja a figura 12) correspondendo ao número de estações de dosagem 2 com as quais um duto de queda 7 coaturá simultaneamente. Conforme pode ser visto a partir das figuras 13 a 17, a parte de base 7b de um duto de queda 7 também é provida com várias restrições 14 para limitação do comprimento máximo da queda livre de porções sólidas de remédio caindo, de modo a se limitar a velocidade de queda, e, desse modo, limitar os danos às porções sólidas de remédio caindo. O uso geralmente é feito de um comprimento de queda livre máximo de 20 cm. As restrições 14 também podem guiar uma porção sólida de remédio caindo para longe das aberturas de entrada 13 da parte dianteira 7a de um duto de queda (e, portanto, a partir da abertura de saída das estações de dosagem) para se evitar que uma porção sólida de remédio caindo entre em uma abertura de entrada 13 de uma estação de dosagem e adira ali.
[0068] O aparelho 1 também compreende uma segunda cintatransportadora 15 provida com elementos de montagem 16, nos quais uma pluralidade de meios de coleta 17, também referidos como carrinhos de porção sólida de remédio, é montada de forma liberável. Cada elemento de montagem 16 geralmente será provido aqui com um meio de coleta 17 adaptado para o armazenamento temporário de uma quantidade dosada de porções sólidas de remédio constituídas de acordo com uma prescrição.Nem todos os meios de coleta 17 são mostrados nas figuras. A segunda cinta transportadora 15 é acoplada mecanicamente às primeiras cintas transportadoras 6a, 6b e também é acionada pelo motor elétrico 11, em que a direção de deslocamento e a velocidade de deslocamento das cintas transportadoras 6a, 6b, 15 são as mesmas. Mais ainda, é vantajoso que as primeiras cintas transportadoras 6a, 6b e a segunda cinta transportadora 15 sejam alinhadas manualmente, em que os elementos de montagem 8, 16 ficam em uma linha substancialmente vertical (diretamente sob cada outra). A distância entre elementos de montagem adjacentes 8, 16 totaliza 80 mm, isto substancialmente correspondendo à largura de meios de coleta 17, dutos de queda 7 e estações de dosagem 2.
[0069] Os meios de coleta 17 são adaptados para receberemporções sólidas de remédio caindo através de dutos de queda 7.Cada duto de queda 7 é provido para esta finalidade com uma abertura de passagem para a queda de porções sólidas de remédio no lado inferior. De acordo com esta modalidade, para uma parte da rota de transporte, cada meio de coleta 17 será posicionado aqui sob um duto de queda 7. De modo a se ser evitar uma deformação por flexão, tanto quanto possível, das cintas transportadoras 6a, 6b, 15 devido ao peso dos dutos de queda 7 e dos meios de coleta 17, respectivamente, as cintas transportadoras 6a, 6b são tracionadas sob uma força de em torno de 600 N. As cintas transportadoras 6a, 6b, 15 geralmente são fabricadas a partir de um plástico relativamente forte, tal como náilon. Conforme mostrado nas figuras, a segunda cinta transportadora 15 é mais longa do que cada uma das primeiras cintas transportadoras 6a, 6b.
[0070] Os meios de coleta 17 então serão guiados na direção daestação de distribuição e de embalagem 3, em que as porções sólidas de remédio coletadas de acordo com a prescrição são removidas dos meios de coleta 17, em que as porções sólidas de remédio são transferidas para uma embalagem de folha aberta 18. Na estação de embalagem 3, a embalagem de folha 18 será sucessivamente selada e provida com uma informação específica (de usuário). O controle geral do aparelho 1 é realizado pela aplicação de uma unidade de controle 19.
[0071] A figura 5 é uma vista em perspectiva de estrutura de suporte4 provida com as cintas transportadoras 6a, 6b, 15 do aparelho 1, conforme mostrado nas figuras 1 a 4, isto de fato formando o coração do aparelho 1, no qual os dutos de queda 7 e os meios de coleta 17 são montados e em torno do que as estações de dosagem 2 então são posicionadas em ambos os lados longitudinais de estrutura de suporte 4.
[0072] A figura 6 é uma vista em perspectiva posterior de umaestação de dosagem 2 para uso em um aparelho 1, conforme mostrado nas figuras 1 a 4. A estação de dosagem 2 também é referida como uma lata, formada por uma unidade a qual pode ser acoplada de forma liberável à estrutura de suporte 4, e a qual compreende um alojamento 20 e uma cobertura 21 fechando o alojamento 20. O alojamento preferencialmente é fabricado pelo menos parcialmente a partir de um material transparente, de modo que o grau de enchimento de estação de dosagem 2 possa ser determinado sem a abertura da estação de dosagem 2. Um lado externo do alojamento 20 é provido com um espaço de recebimento 22 para um tablete ou uma pílula correspondendo a tabletes ou pílulas mantidos no alojamento. O espaço de recebimento 22 é coberto por meio de um elemento de cobertura transparente 23. Um operador desse modo pode ver imediatamente com quais tabletes ou pílulas a estação de dosagem 2 tem que ser preenchida. Na vista em perspectiva dianteira de estação de dosagem 2, conforme mostrado na figura 7, o alojamento 20 é mostrado parcialmente de forma transparente, de modo a se tornar visível o mecanismo interno de estação de dosagem 2. É acomodado conforme mostrado no alojamento 20 uma roda de individualização axialmente rotativa 24, a qual é conectada de forma liberável ao alojamento 20 e a qual é adaptada durante uma rotação axial para separação de um único tablete ou uma única pílula, o que subsequentemente pode ser removido do alojamento 20 através de uma guia de queda 25 disposta no alojamento e pode ser transferida para uma abertura de passagem de um duto de queda 7 se conectando na guia de queda 25. A roda de individualização 24 é provida aqui com uma pluralidade de espaços de recebimento 26 para pílulas ou tabletes distribuídos pela periferia de borda. O tamanho dos espaços de recebimento 26 geralmente pode ser adaptado ao tamanho das pílulas ou dos tabletes a serem mantidos no suprimento. A roda de individualização 24 pode ser rodada axialmente por meio de um motor elétrico 27 também acomodado no alojamento 20. É disposto na guia de queda 25 um sensor 28, o qual pode detectar o momento no qual uma pílula ou um tablete para separação cai e, desse modo, também se o alojamento 20 foi esvaziado. As estações de dosagem 2 são visíveis a partir de um lado externo do aparelho 1 e acessíveis para um possível reabastecimento de estações de dosagem 2. O alojamento 20 geralmente será provido com múltiplos LEDs (não mostrados), para se permitir uma indicação do status atual de estação de dosagem 2, e, particularmente, no caso em que a estação de dosagem 2 tem que ser reabastecida ou está funcionando de forma incorreta.
[0073] A figura 8 é uma vista em perspectiva e a figura 9 é uma vistalateral de um meio de coleta 17 para uso no aparelho 1, conforme mostrado nas figuras 1 a 4. Um meio de coleta 17 compreende aqui um espaço de montagem de combinação 29 para coatuação com o elemento de montagem 16 da segunda cinta transportadora 15. De modo a se aumentar a estabilidade do meio de coleta 17, o meio de coleta 17 também compreende duas calhas de fixação 30a, 30b para grampeamento ou pelo menos encaixe em torno da segunda cinta transportadora 15. Um lado superior de meio de coleta 17 assume uma forma aberta e tem um formato tipo de funil, de modo que possa receber porções sólidas de remédio caindo de um duto de queda 7. Um lado inferior de meio de coleta 17 é provido com um elemento de fechamento pivotante 31 provido com uma lingueta de operação através do que o elemento de fechamento 31 pode ser pivotado, para se permitir a abertura e, desse modo, um descarregamento, de meios de coleta 17. O meio de coleta 17 geralmente será provido com um elemento de orientação (não mostrado), tal como uma mola de compressão, de modo a se forçar o elemento de fechamento 31 na direção da posição fechando o meio de coleta 17, por meio do que uma abertura errônea de meio de coleta 17 pode ser evitada.
[0074] As figuras 10 e 11 mostram uma vista em perspectiva dianteira e uma vista em perspectiva posterior da estação de distribuição e de embalagem 3, conforme aplicada no aparelho 1, conforme mostrado nas figuras 1 a 4. A estação de embalagem 3 compreende um rolo de folha 32, o qual pode ser desenrolado por meio de um motor elétrico 33, após o que a folha desenrolada 34 é guiada através de uma pluralidade de rolos de guia 35 na direção dos meios de coleta 17 a serem esvaziados. A direção de transporte de folha 34 é indicada por meio de setas em ambas as figuras 10 e 11. Antes de a folha 34 ser transportada abaixo de um meio de coleta 17 para esvaziamento, a folha 34 é provida com uma dobra longitudinal, por meio do que uma dobra em formato de V 36 é criada, na qual as porções sólidas de remédio podem ser recebidas, seguindo-se à abertura de meio de coleta 17. A folha 34 pode ser provida com dois selos transversais e um selo longitudinal, para se permitir a selagem completa de embalagem 18. São aplicadas na feitura do selo longitudinal duas barras de calor 37, das quais apenas uma barra de calor 37 é mostrada, e a qual faz pressão em um lado das duas partes de folha a serem afixadas a cada outra, por meio do que as partes de folha se fundem em conjunto e o selo longitudinal é formado. É vantajoso aqui que cada barra de calor 37 se encaixe na folha 34 através de uma tira estacionária fabricada a partir de um plástico, em particular Teflon ou uma banda deslocável 38, de modo a se evitar a adesão de barras de calor 37 à folha. Os selos transversais também são criados por duas barras de calor rotativas verticais 39, as quais coatuam com cada outra e pressionam as partes de folha contra cada outra na realização de um selo transversal. A embalagem 18 opcionalmente pode ser provida, ainda, com um rótulo. As embalagens sucessivas 18 permanecem mutuamente conectadas no primeiro caso e formam em conjunto uma tira de embalagem.
[0075] A figura 12 mostra um duto de queda 7, a parte de base 7b sendo provida com dois elementos de montagem de combinação 40a, 40b para coatuação com os elementos de montagem 8 das primeiras cintas transportadoras 6a, 6b, conforme aplicado em um aparelho 1 de acordo com qualquer uma das figuras 1 a 4. Um recurso em particular, contudo, do duto de queda 7 mostrado na figura 12 é que o duto de queda 7 (nesta modalidade, a parte de base 7b do duto de queda) é provido com um elemento de guia central adicional 41 para coatuação com uma guia estacionária 42, a qual pode ser afixada à estrutura de suporte 4 do aparelho 1, por meio do que uma estabilidade adicional é impressa ao duto de queda 7 e a ambas as primeiras cintas transportadoras 6a, 6b.
[0076] As figuras 13 a 17 mostram várias vistas de uma modalidadede um duto de queda (ou pelo menos uma parte do duto de queda) de acordo com a presente invenção, em que a modalidade mostrada difere da modalidade mostrada nas figuras 1 a 12. Conforme mencionado acima, um duto de queda compreende pelo menos duas partes, e, na modalidade mostrada, pelo menos duas partes são providas com a parte de base 7b e a parte dianteira 7a. A parte de base 7b é conectada de forma destacável a uma viga de montagem 52, a qual é conectada de forma destacável a uma cinta transportadora (não mostrada) do primeiro transportador. A parte dianteira 7a compreende uma pluralidade de aberturas de entrada 13, as quais têm um tipo de formato de funil.As estações de dosagem (não mostradas) liberam quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, as quais deixam as estações de dosagem através de aberturas de saída e entram nas partes dianteiras 7a de dutos de queda 7 através de aberturas de entrada 13. O formato / a configuração das aberturas de entrada não é essencial, desde que seja assegurado que qualquer tipo de porção sólida de remédio possa passar através dali. Por exemplo, as aberturas de entrada podem ser formadas como aberturas simples na parte dianteira, conforme é implicado na figura 12.
[0077] A parte dianteira 7a do duto de queda mostrado é conectadade forma destacável à parte de base 7b do duto de queda 7. Na modalidade mostrada, a parte dianteira 7a compreende vários meios retentores 50a, e a parte de base 7b compreende várias aberturas de combinação 50b, as quais têm um formato de um orifício longo na modalidade mostrada. A parte dianteira 7a também é presa por um elemento de engate 50c localizado na parte superior do duto de queda.
[0078] Para destacamento da parte dianteira 7a, o elemento deengate é liberado e a parte dianteira é elevada e retirada da parte de base 7b. Para a montagem do duto de queda (por exemplo, após ambas as partes terem sido limpas), o procedimento é realizado ao inverso.
[0079] A parte de base 7b do duto de queda 7 compreende váriasrestrições 14, as quais limitam a velocidade de queda da porção sólida de remédio e evitam que uma porção sólida de remédio caindo entre em uma abertura de saída de uma estação de dosagem ao guiar a porção sólida de remédio caindo para longe das aberturas de entrada da parte dianteira / as aberturas de saída das estações de dosagem.
[0080] Na modalidade mostrada, a parte de base 7b de um duto dequeda compreende dois sensores 53, 54 (veja a figura 17). O sensor 54 é disposto na seção inferior da parte dianteira 7a e é disposto para a monitoração do número de porções sólidas de remédio caindo. O sensor é acoplado à unidade de controle (não mostrada), e a unidade de controle pode, dependendo do número de unidades de porção sólida de remédio que tiverem passado pelo sensor 54, iniciar a manutenção do duto de queda no qual o sensor é disposto.
[0081] O sensor 53 é disposto em algum lugar na parte de base 7bde um duto de queda e é adaptado para a monitoração da contaminação da superfície interna da parte de base. Tão logo essa contaminação excede a um limite predeterminado, a unidade de controle, à qual o sensor 53 também é acoplado, pode iniciar a manutenção.
[0082] Será evidente que a invenção não está limitada àsmodalidades de exemplo mostradas e descritas aqui, mas que numerosas variantes, as quais serão autoevidentes para a pessoa versada neste campo, são possíveis no escopo das reivindicações em apenso.

Claims (11)

1. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, compreendendo: uma pluralidade de estações de dosagem (2), cada estação de dosagem tendo uma abertura de saída para a distribuição de porções sólidas de remédio, as estações de dosagem (2) sendo dispostas em uma pluralidade de colunas verticais ou inclinadas (V), meios de coleta (17) para a coleta de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio distribuídas pelas estações de dosagem (2) e para encaminhamento das quantidades dosadas de porções sólidas de remédio para um meio de embalagem (3), em que uma pluralidade de dutos de queda (7) é disposta para guiar as porções sólidas de remédio a partir das aberturas de saída das estações de dosagem (2) de uma coluna vertical ou inclinada (V) para os meios de coleta (17), cada duto de queda (7) tendo uma saída e várias aberturas de entrada, as aberturas de saída das estações de dosagem (2) sendo alinhadas com as aberturas de entrada dos dutos de queda (7), quando um duto de queda (7) estiver posicionado adjacente a uma coluna (V) de estações de dosagem (2), cada duto de queda (7) consistindo em pelo menos uma primeira parte (7a) e uma segunda parte (7b), formando o duto de queda quando as partes estiverem montadas, as partes (7a, 7b) sendo conectadas de forma destacável, de modo que as partes possam ser destacadas para fins de manutenção e de limpeza o aparelho caracterizado pelo fato de que tem uma pluralidade de meios de coleta (17), e que um duto de queda (7) está alinhado a um meio de coleta.
2. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de uma parte (7a, 7b) compreender as aberturas de entrada (13).
3. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de a primeira e a segunda parte do duto de queda serem providas como uma parte de base e uma parte dianteira (7a, 7b), em que a parte de base (7b) é disposta de modo a ser conectada a um elemento de montagem (8) do aparelho e a parte dianteira (7a) é disposta de modo que seja conectada de forma destacável à parte de base (7b).
4. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de: os dutos de queda (7) serem móveis ao longo das colunas de estações de dosagem, as partes de base (7b) dos dutos de queda (7) serem conectadas a elementos de montagem (8) de um primeiro transportador (6a, 6b) para movimento dos dutos de queda (7) ao longo das colunas de estações de dosagem, e os meios de coleta (17) serem conectados a um segundo transportador (17) para movimento dos meios de coleta (17) em conjunto com os dutos de queda (7).
5. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de uma viga de montagem (52) ser disposta entre e conectada à parte de base (7b) de cada duto de queda (7) e o primeiro transportador sem fim (6a, 6b).
6. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a parte de base (7b) ser conectada de forma destacável à viga de montagem (7d) e/ou à viga de montagem (7d) ser conectada de forma destacável ao primeiro transportador sem fim (6a, 6b).
7. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 6, caracterizado pelo fato de as partes dianteiras (7a) dos dutos de queda (7) compreenderem uma pluralidade de subpartes, em que cada subparte pode ser destacada individualmente.
8. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, caracterizado pelo fato de as partes de base (7b) dos dutos de queda (7) compreenderem várias restrições (14).
9. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de os dutos de queda (7) compreenderem um sensor (53) para a monitoração das características de superfície em um duto de queda (7), o sensor sendo acoplado a uma unidade de controle (19) disposta no aparelho.
10. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de um sensor (54) ser disposto na base de um duto de queda (7) monitorando o número de porções sólidas de remédio sendo guiadas através dele, o sensor sendo acoplado a uma unidade de controle (19) disposta no aparelho.
11. Aparelho para embalagem de quantidades dosadas de porções sólidas de remédio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de as superfícies internas dos dutos de queda (7) serem revestidas com um revestimento não aderente.
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