BR112014028921B1 - Injetor - Google Patents

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BR112014028921B1
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Seiichi Yamane
Masako Tugane
Yutaka Takebuchi
Koji Ohmori
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National Federation Of Agricultural Cooperative Associations
Yamanetech, Inc.
Air Water Mach Inc.
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Abstract

injetor. é provido um injetor para injetar um óvulo fertilizado ou esperma para a inseminação artificial em um útero, o injetor sendo capaz de guiar suavemente um tubo de injeção ao interior do útero. este injetor de óvulo fertilizado ou de esperma é distinguido: pelo fato de compreender um tubo guia para a inserção ao interior do útero, um tubo de injeção, que é inserido no interior do tubo guia e que é mais longo do que o tubo guia, e um bocal, que é conectado à ponta do tubo de injeção; e no tubo de injeção sendo provida uma primeira seção de tubo flexível, que configura a extremidade guia do tubo de injeção e uma segunda seção de tubo, que é mais rígida do que a primeira seção de tubo e que configura a extremidade base do tubo de injeção.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção refere-se a um injetor para injetar um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) para a inserminação artificial em um animal, tal que uma vaca.
TÉCNICA ANTERIOR
[002] Foi proposto como um injetor para a injeção de um óvulo fertilizado ou um esperma para a inseminação artificial ao interior do útero de um animal, tai que uma vaca, um injetor, que compreende uma tubulação de injeção, composta de um tubo flexível inserido em um tubo guia e de um bocal conectado à extremidade frontal da tubulação de injeção (vide, Documento de Patente 1). Quando da injeção de um óvulo fertilizado ou um de esperma usando um tal injetor, uma tubulação guia, em um estado em que uma tubulação de injeção é empurrada no interior da tubulação guia, é inserida, através da abertura vaginal ao interior do corpo uterino, e então uma extremidade frontal da tubulação de injeção é empurrada a partir de uma ponta frontal da tubulação guia, através da manipulação de uma porção protuberante de um tubo flexível, que constitui a tubulação de injeção e que está em protrusão a partir do lado posterior da tubulação guia, de um modo a que o bocal possa então alcançar uma parte profunda do como uterino. A seguir, um esperma, etc. é suprido a partir do lado posterior da tubulação de injeção ao bocal, de um modo a que o esperma seja então descarregado, etc., a partir do bocal, e então o injetor é puxado para fora através da abertura vaginal.
DOCUMENTO(S) DA TÉCNICA ANTERIOR DOCUMENTO(S) DE PATENTE
[003] Documento de patente 1: JP 3361778 B
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM SOLUCIONADOS PELA INVENÇÃO
[004] No caso do injetor descrito no Documento de Patente 1, no entanto, toda a tubulação de injeção é composta de um tubo flexível, e deste modo o envergamento do tubo pode ocorrer quanto a tubulação de injeção é empurrada para fora, através da manipulação de uma porção protuberante da tubulação de injeção (tubo), que está em protrusão no lado posterior de uma tubulação guia. Como uma consequência disto, o tubo não pode ser empurrado para fora suavemente a partir da ponta frontal da tubulação guia ao interior de um útero. Deste modo, o tubo tem que ser empurrado para fora muitas vezes, a manipulação sendo, deste modo, problemática. Além disso, quando o tubo é empurrado para for a repetidamente, o bocal entra em contato com uma parede interna de um útero muitas vezes, e como um resultado disto a parede interna de um útero pode ser ferida.
[005] Tendo em vista as desvantagens acima, um objeto da presente invenção consiste em prover um injetor para um óvulo(s) fertilízado(s) ou para um esperma (s), que possa introduzir uma tubulação de injeção suavemente ao interior de um útero.
MEIOS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS
[006] De um modo a solucionar os problemas acima descritos, a presente invenção consiste em um injetor para injetar um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) para a inseminação artificial ao interior de um corpo uterino, e é distinguido pelo fato de que o injetor compreende: uma tubulação guia para a inserção ao interior de um corpo uterino; uma tubulação de injeção, que é inserida na tubulação guia, e que possui um comprimento mais longo do que a tubulação guia; e um bocal conectado com uma extremidade frontal da tubulação de injeção, em que a tubulação de injeção compreende uma primeira seção de tubulação flexível, que constitui um lado frontal da tubulação de injeção, e uma segunda seção de tubulação, que é mais rígida do que a primeira seção de tubulação e que constitui um lado posterior da tubulação de injeção.
[007] Quando do uso de um injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) de acordo com a presente invenção, uma tubulação guia é inserida, através de uma abertura vaginal, ao interior de um corpo uterino, em um estado em que uma tubulação de injeção é empurrada na tubulação guia, e então um lado frontal da tubulação de injeção é empurrado a partir da ponta frontal da tubulação guia, através da manipulação de uma porção protuberante da tubulação de injeção, que está em protrusão para fora do lado posterior de uma tubulação guia, de um modo a colocar um bocal em uma parte profunda do corpo uterino. Então, um óvulo(s) fértil izado(s) ou um esperma(s) é (são) supri do(s) através da tubulação de injeção ao bocal, de um modo a que o(s) óvulo(s) fertilizado(s) ou o(s) esperma(s) seja(m) descarregado(s) ao óvulo(s) fértilizado(s) ou ao esperma(s) do bocal e, depois disto, o injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) é empurrado para fora da abertura vaginal. Neste caso, uma porção da tubulação de injeção protuberante a partir da ponta frontal da tubulação guia, quando a tubulação de injeção é empurrada para a frente em direção a um lado frontal, é uma primeira seção flexível e, deste modo, um bocal colocado na ponta frontal da primeira seção de tubulação pode alcançar uma parte profunda do útero. Por um outro lado, uma porção da tubulação de injeção, que está em protrusão a partir da parte posterior da tubulação guia, é uma segunda seção de tubulação, que é mais rígida do que a primeira seção de tubulação. Deste modo, quando a tubulação de injeção é empurrada para fora a partir da ponta frontal da tubulação guia, por meio da manipulação da segunda seção de tubulação, o envergamento da segunda seção de tubulação não irá ocorrer. Como um resultado, o lado frontal da tubulação de injeção pode ser empurrado para fora suavemente a partir da tubulação guia ao interior de um útero e, deste modo, a operabilidade na injeção de um óvulo(s) fertilizado(s) ou de um esperma(s) é superior.
[008] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é pdito que um conector cilíndrico esteja conectado com a extremidade posterior da segunda seção de tubulação. Deste modo, com uma tal constituição, um supridor de fluido para o suprimento de um fluido para o transporte de um óvulo(s) fertilizado(s) ou esperma(s) para o bocal, pode ser conectado com o lado posterior da tubulação de injeção através do conector cilíndrico. O supridor de fluido podendo ser facilmente conectado com a tubulação de injeção. Além disso, como o conector cilíndrico está conectado com uma segunda seção de tubulação altamente rígida, dependendo do supridor de fluido, ou similares, isto não ocorre. Deste modo, existe uma vantagem em que o supridor de fluido possa ser facilmente operado.
[009] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que o conector cilíndrico possa ser um item integralmente moldado, que é produzido a partir de uma resina ou de uma borracha, e que compreende uma pluralidade de partes escalonadas, formadas sobre uma superfície circunferencial interna do mesmo, as ditas partes escalonadas, cada qual, aumentando o tamanho do diâmetro interno em ambos os lados da porção central em uma direção da linha do eixo. Deste modo, com uma tal constituição, o tamanho do diâmetro interno do conector cilíndrico é aumentado em ambos os lados extremos, em uma direção da linha do eixo, a segunda seção de tubulação da tubulação de injeção e do supridor de fluido podendo ser facilmente conectada com os dois lados do conector cilíndrico, respectivamente. Como o conector cilíndrico é produzido a partir de uma resina ou de uma borracha, um molde pode ser então removido a partir de um conector cilíndrico através de um método de desmodulação forçada, que utiliza a elasticidade de um material de resina ou de um material de borracha quando da moldagem de um conector cilíndrico. Em consequência disto, um conector cilíndrico pode ser produzido como um item integralmente moldado, com um molde de baixo custo, deste modo permitindo a redução de custo de um conector cilíndrico.
[0010] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que uma superfície periférica externa do conector cilíndrico possa ter uma forma para evitar a rotação do conector cilíndrico em tomo da linha de eixo. Deste modo, com uma tal constituição, o conector não rola, mesmo quando o conector cilíndrico está disposto isoladamente sobre uma mesa de trabalho, etc., sendo conveniente para ser manipulado.
[0011] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que a tubulação de injeção compreenda: um tubo flexível tendo um comprimento mais longo do que a tubulação guia, e sendo inserido no interior da tubulação guia; e uma luva rígida, que é disposta de um modo tal que a parte externa de uma parte posterior do tubo seja recoberta com a luva, deixando uma parte frontal do tubo em um estado exposto, e cuja rigidez é mais alta do que a do tubo, e em que a primeira seção de tubulação é constituída por uma porção do tubo, que está em protrusão a partir da luva rígida no lado frontal, e em que a segunda seção da tubulação é constituída pela luva rígida e por uma porção do tubo posicionada no interior da luva. Deste modo, com uma tal constituição, um tubo flexível está presente ao longo do comprimento total da tubulação de injeção, e um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) passa(m) ao interior do tubo flexível. Deste modo, desde que seja utilizado um tubo limpo, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) está(ão) livres de contaminação. Além disso, como um tubo flexível funciona como um material isolante térmico, mesmo quando uma operação de injeção é executada em uma atmosfera em baixa temperatura, por exemplo, durante o período do inverno, existe um risco reduzido de que a atividade de um óvulo(s) fértilizado(s) ou um esperma seja prejudicada devido a um resfriamento excessivo.
[0012] Neste caso, é preferido que pelo menos uma extremidade frontal da luva rígida seja fixada ao tubo por meio de adesão. Com uma tal constituição, uma porção do tubo, posicionada no interior da luva rígida, é movida com segurança, em um modo único com a luva rígida, quando a luva rígida é manipulada. Além disso, a tubulação de injeção é flexível apenas na primeira seção da tubulação. Deste modo, quando a parte posterior da segunda seção de tubulação da tubulação de injeção (luva rígida) for manipulada, de um modo a que seja empurrada para a frente, o bocal segue a manipulação de um modo acurado e é movido mais profundamente ao interior do útero.
[0013] Em ainda uma modalidade da presente invenção, pode ser adotada uma forma, na qual a tubulação de injeção compreende um tubo flexível e uma tubulação rígida, a tubulação rígida sendo conectada a um lado posterior do tubo e tendo uma rigidez mais alta do que o tubo, quando a primeira seção da tubulação é constituída pelo tubo e a segunda seção da tubulação é constituída pela tubulação rígida. Deste modo, com uma tal constituição, o tubo flexível pode ainda ser encurtado, os custos para os componentes podendo ser reduzidos.
[0014] Em ainda uma modalidade da presente invenção, pode ser adotada uma forma, na qual a tubulação de injeção compreende: um primeiro tubo flexível, posicionado sobre um lado frontal da tubulação de injeção; um segundo tubo flexível, posicionado sobre um lado posterior do primeiro tubo, e uma luva rígida, que está disposta de um modo tal que a parte externa do segundo tubo esteja recoberta com a luva e cuja rigidez é mais alta do que a do segundo tubo e do primeiro tubo, em que a primeira seção da tubulação é constituída pelo primeiro tubo e a segunda seção da tubulação é constituída pelo segundo tubo e pela luva rígida.
[0015] Neste caso, é preferido que o primeiro tubo e que o segundo tubo estejam afastados um do outro, em uma direção que se estende a partir da tubulação de injeção, e que um espaço de diâmetro alargado, tendo um diâmetro interno maior do que os tamanhos dos diâmetros internos do primeiro e do segundo tubos, possa ser formado entre o primeiro tubo e o segundo tubos. Com uma tal constituição, em um estágio de preparação, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) pode(m) ser suprido(s) ao interior de uma tubulação de injeção e temporariamente retido(s) no espaço de diâmetro alargado.
[0016] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que a tubulação de injeção compreenda uma camada de reforço com uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação e a segunda seção de tubulação sendo coberta. Em uma tal constituição, a rigidez da tubulação de injeção aumenta a partir do lado frontal para o lado posterior. Deste modo, quando a tubulação de injeção é empurrada para fora a partir da tubulação guia, é improvável que o envergamento da tubulação de injeção venha a ocorrer, e a extremidade frontal (bocal) da tubulação de injeção pode facilmente penetrar ao interior de uma parte profunda de um corpo uterino.
[0017] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que o bocal compreenda: uma parte de detenção tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro interno da tubulação guia; e uma parte cilíndrica de conexão, conectada com a extremidade frontal da tubulação de injeção sobre o lado posterior da parte de detenção. Com uma tal constituição, quando a tubulação de injeção é empurrada ao interior da tubulação guia, o bocal nunca é empurrado ao interior da tubulação guia.
[0018] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é ainda preferido que a parte de detenção seja formada por uma porção do bocal, cujo tamanho do diâmetro externo é aumentado, de um modo contínuo, a partir de um lado posterior em direção a um lado frontal, e que uma porção em uma faixa a partir da parte de conexão, entre a tubulação de injeção e a parte cilíndrica de conexão para a parte de detenção, estende-se em qualquer parte escalonada, que possua um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro externo da primeira seção da tubulação, e que esteja voltado para a tubulação de injeção. Com uma tal constituição, como a parte de detenção é formada por uma porção, cujo diâmetro externo aumenta continuamente a partir de um lado posterior em direção a um lado frontal, a parede interna do útero não é nunca ferida por um escalonamento na parte de detenção, quando um injetor para um óvulo(s) fértilizado(s) ou um esperma(s) é (são) empurrado(s) para for a, a partir da abertura vaginal. Além disso, como um óvulo (s) fértilizado(s) não é(são) apanhado(s) e raspado(s) por um escalonamento na parte de detenção quando um injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) é(são) empurrado(s) a partir da abertura vaginal, a taxa de concepção pode ser melhorada. Além disso, não existe uma parte de escalonamento tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo da primeira seção de tubulação em uma porção, que está em uma faixa a partir da parte de conexão entre a tubulação de injeção e a parte cilíndrica de conexão para a parte de detenção. Deste modo, a parede interna do útero nunca é ferida por um escalonamento na parte de conexão entre a tubulação de injeção e o bocal, quando um injetor para um óvuio(s) fertilizado(s) ou um esperma (s) é é(são) empurrado(s) a partir da abertura vaginal. Além disso, como um óvulo(s) fertilizado(s) não é (são) apanhado(s) e raspado(s) por um escalonamento na parte de conexão entre a tubulação de injeção e o bocal quando um injetor para um óvulo(s) fértilizado(s) ou um esperma(s) é(são) empurrado(s) a partir da abertura vaginal, a taxa de concepção pode ser melhorada.
[0019] Em ainda uma modalidade da presente invenção, pode ser adotada uma constituição, na qual, na parte de conexão entre a tubulação de injeção e a parte cilíndrica de conexão, a extremidade frontal da tubulação de injeção é inserida ao interior da parte cilíndrica de conexão, e uma superfície periférica interna da parte cilíndrica de conexão é formada como uma superfície cônica, cujo diâmetro diminui, de um modo contínuo, em direção ao lado traseiro. Com uma tal constituição, uma estrutura, na qual nenhum escalonamento é formado em uma parte de conexão entre a tubulação de conexão e o bocal, ou uma estrutura, na qual um escalonamento em uma parte de conexão entre a tubulação de injeção e o bocal tem o seu tamanho limitado, pode ser materializada.
[0020] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que o tamanho do diâmetro externo de uma extremidade traseira da parte cilíndrica de conexão possa ser reduzido pela superfície cônica para o tamanho do diâmetro externo da primeira seção de tubulação, ou menos. Com uma tal constituição, mesmo no caso de uma estrutura, na qual a extremidade frontal da tubulação de injeção é inserida ao interior da parte cilíndrica de conexão, uma parte escalonada, cujo tamanho do diâmetro externo é maior do que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção, não é formada na parte de conexão.
[0021] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que, na extremidade frontal da tubulação de injeção, uma tubulação de reforço para a conexão possa ser inserida ao interior da tubulação de injeção, e que a extremidade frontal da tubulação de injeção possa ser inserida ao interior de um espaço anular, formado entre a tubulação de reforço para a conexão e a parte cilíndrica de conexão. Com uma tal constituição, uma situação, em que a tubulação de injeção seja espremida não irá ocorrer quanto a tubulação de injeção for empurrada ao interior da parte cilíndrica de conexão do bocal. Além disso, como a tubulação de injeção é colocada em um espaço anular entre a parte cilíndrica do bocal e a tubulação de reforço para a conexão, a resistência de conexão entre o bocal e a tubulação de injeção é alta. Deste modo, o desprendimento do bocal a partir da tubulação de injeção pode ser evitado, de um modo seguro.
[0022] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é ainda preferido que uma extremidade frontal da tubulação de reforço para que a conexão esteja em protrusão a partir da extremidade frontal da tubulação de injeção, e que uma seção de retenção da tubulação de reforço para reter a extremidade frontal da tubulação de reforço para a conexão possa ser provida no interior do bocal. Com uma tal constituição, uma atitude da tubulação de reforço para a conexão pode ser mantida de um modo apropriado e, deste modo, um espaço anular pode ser então formado, de um modo apropriado, entre a parte cilíndrica de conexão do bocal e a tubulação de reforço para a conexão.
[0023] Em ainda uma modalidade da presente invenção, uma constituição, na qual a parte cilíndrica de conexão é inserida ao interior da tubulação de injeção em uma parte de conexão entre a tubulação de injeção e a parte cilíndrica de conexão pode ser adotada. Com uma tal constituição, o bocal pode ser então conectado com a tubulação de injeção, sem que seja formada uma parte de escalonamento, que possui um diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção e que está voltado para a frente da tubulação de injeção.
[0024] Neste caso, é ainda preferido que pelo menos uma de uma parte(s) em protrusão, que se insere no interior de uma superfície interna da tubulação de injeção e uma parte (s) em recesso, que está inserida ao interior da tubulação de injeção, pode(m) ser formada(s) sobre a superfície externa da parte cilíndrica de conexão. Com uma tal constituição, como a resistência de conexão entre o bocal e a tubulação de injeção é alta, o desprendimento do bocal a partir da tubulação de injeção pode ser evitado, de um modo seguro.
[0025] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é ainda preferido que a tubulação de injeção possa ser longitudinalmente separável por uma junta, provida em uma determinada posição na tubulação de injeção longitudinal. Com uma tal constituição, é possível dividir a tubulação de injeção, usar uma parte da mesma, de um modo repetido, após a lavagem, e usar a outra parte apenas quando ela tiver que ser descartada.
[0026] Em ainda uma modalidade da presente invenção, é preferido que um mecanismo de trava, para alterar uma carga quando a tubulação de injeção for avançada ou recuada na tubulação guia, seja provido entre a tubulação de injeção e a tubulação guia. Com uma tal constituição, por tanto tempo quanto a tubulação de injeção for empurrada para fora, a magnitude do empurrão da tubulação de injeção pode ser sentida por uma percepção da trava, quando a tubulação de injeção for empurrada para fora a partir da tubulação guia. De um modo similar, a magnitude do empurrão da tubulação de injeção pode ser sentida através de uma percepção da trava, quando a tubulação de injeção for empurrada ao interior da tubulação guia. Além disso, um movimento não-intencionado da tubulação de injeção na tubulação guia pode ser evitado por meio de uma carga gerada pelo mecanismo de trava. EFEITOS DA INVENÇÃO
[0027] No injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou para um esperma(s) de acordo com a presente invenção, uma parte da tubulação de injeção, que está em protrusão a partir da ponta frontal da tubulação guia, é uma primeira seção de tubulação flexível quando a tubulação de injeção é empurrada para a frente, em direção a seu lado frontal e, deste modo, um bocal colocado na ponta frontal da primeira seção da tubulação pode alcançar uma parte profunda do útero. Por um outro lado, uma parte da tubulação de injeção, que está em protrusão para fora da parte traseira da tubulação guia, é uma segunda seção de tubulação, mais rígida do que a primeira seção de tubulação. Deste modo, quando a tubulação de injeção é empurrada para fora a partir da ponta frontal da tubulação guia, através da manipulação da segunda seção de tubulação, o envergamento da segunda seção de tubulação não irá ocorrer. Deste modo, o lado frontal da tubulação de injeção pode ser empurrado para fora, suavemente, a partir da tubulação guia ao interior do útero, e deste modo a operabilidade na injeção de um óvulo(s) fertilizado(s) ou de um esperma(s) é superior.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0028] A Figura 1 é um diagrama de um injetor (injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou para um esperma(s)) de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção.
[0029] A Figura 2 é um diagrama de componentes principais de um injetor de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção.
[0030] A Figura 3 é uma vista em seção transversal, que mostra uma estrutura de uma parte de coenxão entre um tubo e um bocal, etc. de um injetor de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção.
[0031] A Figura 4 é um diagrama de um conector cilíndrico, usado em um injetor de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção.
[0032] A Figura 5 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 2 da presente invenção.
[0033] A Figura 6 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 3 da presente invenção.
[0034] A Figura 7 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 4 da presente invenção.
[0035] A Figura 8 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 5 da presente invenção.
[0036] A Figura 9 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 6 da presente invenção.
[0037] A Figura 10 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 7 da presente invenção.
[0038] A Figura 11 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 8 da presente invenção.
[0039] A Figura 12 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 9 da presente invenção.
[0040] A Figura 13 é um diagrama de um injetor de acordo com a Modalidade 10 da presente invenção.
MODO PARA A EXECUÇÃO DA PRESENTE INVENÇÃO
[0041] As modalidades preferidas da presente invenção serão descritas, de um modo mais específico abaixo, por meio de desenhos.
[Modalidade 1] (Construção Geral)
[0042] A Figura 1 é um diagrama de um injetor (injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou para um esperma(s) de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção, e as Figuras 1(a), (b), e (c) mostram uma situação, em que um injetor é inserido ao interior da parte interna do corpo uterino de uma vaca, uma situação em que um bocal está em avanço para uma parte profunda do como uterino, e uma situação, em que um óvulo fertilizado é injetado em uma parte profunda do como uterino, respectivamente. A Figura 2 é um diagrama dos componentes principais de um injetor de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção, e as Figuras 2(a), (b), (c), (d), (e), e (f) mostram, respectivamente, uma situação, em que uma tubulação de injeção é empurrada em uma tubulação guia, uma situação, em que o lado frontal de uma tubulação de injeção é empurrado para fora a partir de uma tubulação guia, uma situação, em que uma tubulação de injeção é empurrada para fora a partir de uma tubulação guia, uma situação de um bocal, em que um tubo é empurrado para fora a partir de uma tubulação guia, uma situação de um bocal, em que uma tubulação de injeção é ligeiramente empurrada para fora a partir de uma tubulação guia, e uma situação de um bocal quando uma tubulação de injeção é empurrada em uma tubulação guia.
[0043] Tal como mostrado na Figura 1 e nas Figuras 2 (a), (b), e (c), um injetor 1 da presente Modalidade é um injetor para um óvulo(s) fertilizado(s) ou para um esperma(s) para a injeção de um óvulo (s) fertilizado(s) ou de um esperma(a) para a inseminação artificial a um mamífero, tal que uma vaca, e inclui, de um modo geral, uma tubulação guia 2 para a inserção ao interior de um corpo uterino, uma tubulação de injeção 3 inserida na tubulação guia 2, e um supridor de fluido 8, tal que uma seringa conectada através de um conector cilíndrico 6 ao lado traseiro da tubulação de injeção 3. A tubulação guia 2 é uma tubulação de metal, que compreende um flange 21, provido na parte traseira da tubulação, e que possui uma alta rigidez. A tubulação de injeção 3 é flexível, pelo menos na parte frontal, e mais longa do que a tubulação guia 2, em tamanho. Um bocal 4 está conectado à extremidade frontal da tubulação de injeção 3 e o conector cilíndrico 6 está conectado à extremidade traseira da tubulação de injeção 3. Um supridor de fluido 8 está conectado ao lado traseiro da tubulação de injeção 3, através do conector cilíndrico 6, e uma substância líquida contendo um óvulo(s) fértil izado(s) ou um esperma(s) para a inseminação artificial é injetada na tubulação de injeção 3, através do conector cilíndrico 6. Em ainda alguns casos, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) para a inseminação artificial pode ser retido no conector cilíndrico 6, e em tais casos, o supridor de fluido 8 supre um fluido, que produz o óvulo (s) fertilizado(s) ou um esperma(s) para o fluxo de inseminação artificial no interior da tubulação de injeção 3.
[0044] Para a injeção, por exemplo, de um óvulo fertilizado ao interior do corpo uterino de uma vaca usando o injetor I, construído tal como acima, a tubulação guia 2 é inserida através da abertura vaginal ao interior do corpo uterino Al, em um estado em que a tubulação de injeção é extraída na tubulação guia 2, tal como mostrado na Figura 1 (a). Nesta ocasião, uma mão usando uma cobertura delgada, feita de um filme plástico ou os similares (não ilustrados) pode ser inserida através do ânus, ao interior do reto Bl, de um modo a segurar o canal cervical uterino Al2 a partir do reto Bl, deste modo guiando a tubulação guia ao interior do corpo uterino Al.
[0045] A seguir, tal como mostrado na Figura 1 (b), o lado traseiro da tubulação de injeção 3 é manipulado, de um modo a empurrar o lado frontal da tubulação de injeção 3, a partir da ponta frontal da tubulação guia 2, deste modo colocando o bocal 4 em uma parte mais profunda do como uterino A 11. Então um pistão 81 do supridor de fluido 8 é prensado, tal como mostrado na Figura 1 c. Nesta modalidade, a tubulação de injeção 3 do conector cilíndrico 6 retém, no interior do mesmo, uma substância líquida contendo um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma (s) para a inseminação artificial, e o supridor de fluido 8 é enchido com um fluido, tal que o ar ou um líquido. Deste modo, o óvulo(s) fertilizado(s) ou esperma(s) para a inseminação artificial, retido no interior da tubulação de injeção 3 ou no interior do conector cilíndrico 6 é (são) supridos através da tubulação de injeção 3 ao bocal 4 pelo fluido suprido a partir do supridor de fluido 8, e injetado(s) a partir do bocal 4 a uma parte profunda do como uterino All. Depois disso, o injetor 1 é empurrado para fora da abertura vaginal.
[0046] Em uma tal operação de injeção, a tubulação guia 2 pode ser inserida ao interior do corpo uterino Al, em um estado, em que pelo menos parte do injetor 1 a ser inserido no corpo uterino Al, é coberto com uma cobertura fina, produzida a partir de um filme plástico ou o similar (não ilustrado), e, depois disso, a extremidade frontal do injetor 1 pode ser colocada em protrusão para fora da cobertura, e então a tubulação de injeção 3 pode ser empurrada a partir da ponta frontal da tubulação guia 2, para colocar o bocal 4 em uma parte profunda do corno uterino All.
(Construção Detalhada do Injetor 1)
[0047] A Figura 3 apresenta perspectivas em seção transversal, que mostram uma estrutura de uma parte de conexão entre a tubulação de injeção 3 e o bocal 4, etc. do injetor 1, de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção, e as Figuras 3 (a), (b), e (c) mostram, respectivamente, uma situação após a tubulação de injeção 3 e o bocal 4 serem conectados, um ao outro, uma situação antes da tubulação de injeção 3 e do bocal 4 serem conectados um ao outro, e uma perspectiva ampliada da parte de conexão entre a tubulação de injeção 3 e o bocal 4.
[0048] Tal como mostrado na Figura 2 (c) e nas Figuras 3 (a), (b) e (c), a tubulação de injeção 3 compreende um tubo flexível 30, que se estende ao longo de todo o comprimento da tubulação de injeção 3, e o bocal 4 é conectado à extremidade frontal do tubo 30. O tubo 30 é produzido a partir de uma resina flexível, tal que uma resina de silicone ou uma resina de poli (cloreto de vinila). Na presente Modalidade, um tubo 30, produzido a partir de uma resina de silicone é usado, de um modo preferido, pois é preferido que a flexibilidade do tubo 30 seja improvável de ser afetada por uma temperatura ambiental, em que o injetor é usado.
[0049] Na presente modalidade, a parte externa de uma porção do tubo 30, localizada à parte do bocal 4, em direção ao lado traseiro, é coberta com uma luva de reforço 35. Na presente Modalidade, como a luva de reforço 35, uma luva flexível 36, que cobre a parte externa de uma porção do tubo 30, localizada à parte do bocal 4 em direção ao lado traseiro, e uma luva rígida 37, que cobre a parte externa do tubo 30 no lado traseiro a partir da luva flexível 36, são usadas. A luva flexível 36 e a luva rígida 37 são colocadas, de um modo tal que elas estejam parcialmente sobrepostas.
[0050] O comprimento do tubo 30 é maior do que o comprimento da luva rígida 37 e do que o comprimento da tubulação guia 2, e a extremidade traseira do tubo 30 está localizada na mesma posição que a extremidade traseira da luva rígida 37. Consequentemente, na tubulação de injeção 3, um lado frontal do tubo 30 está em protrusão a partir da extremidade frontal da luva rígida 37, e uma parte base da porção do tubo 30, que está em protrusão a partir da luva rígida 37, é coberta com a luva flexível 36. Como um resultado, a tubulação de injeção 3 possui uma estrutura, na qual a rigidez aumenta em um modo gradual, a partir do lado frontal para o lado traseiro.
[0051] Na presente Modalidade, em uma parte sobreposta 50 da luva flexível 36 e da luva rígida 37, o tubo é coberto com as luvas, de um modo tal que a luva flexível seja colocada fora da luva rígida 37. A luva rígida 37 é uma tubulação rígida, produzida a partir de um metal ou de uma resina dura, e a luva flexível 36 é produzida a partir de uma resina de autoencolhimento, tal que uma resina de poliéster e uma resina de poli(cloreto de vinila). Em consequência disto, a luva rígida 37 possui uma rigidez mais alta do que a luva flexível 36 e o tubo 30. A luva flexível 36 é colocada em tomo do tubo 30 por meio de encolhimento por calor de uma luva, produzida a partir de uma resina de autoencolhimento. De um modo ainda mais específico, o tubo é inserido na luva rígida 37 e é então inserido na luva flexível 36, e depois disto a luva flexível é encolhida por meio de calor, de um modo a que o tubo 30 seja recoberto com a luva flexível 36. Mesmo em uma tal constituição, o diâmetro externo da tubulação de injeção 3 pode ser menor do que o tamanho do diâmetro interno da tubulação guia 2, em qualquer ponto em uma direção longitudinal. Deste modo, a tubulação de injeção 3 é movível no interior da tubulação guia 2, em uma direção longitudinal. Para a inserção do tubo 30 ao interior da luva rígida 37, o tubo 30 pode ser empurrado em uma direção longitudinal, de um modo a que o seu diâmetro seja tornado menor, e, neste estado, o tubo 30 pode ser inserido ao interior da luva rígida 37, seguido pela liberação do tubo 30 da tensão.
[0052] A tubulação de injeção 3 é conectada com um conector cilíndrico 6, na parte traseira da luva rígida 37. O comprimento do tubo 30 é maior do que o comprimento da tubulação guia 2, e o comprimento da luva rígida 37 é ligeiramente maior do que o comprimento da tubulação guia 2. Deste modo, quando o lado traseiro da tubulação de injeção 3 (luva rígida 37) é manipulado para empurrar para a frente a extremidade traseira da tubulação de injeção 3 (conector cilíndrico 6), de um modo tal que a extremidade traseira da tubulação de injeção 3 (conector cilíndrico 6) contacte o flange 21 da tubulação guia 2, uma porção do tubo 30, que está em protrusão a partir da luva rígida 37, entre em um estado, em que a porção, que está em protrusão a partir da luva rígida, seja colocada em protrusão a partir da extremidade frontal da tubulação guia 2.
[0053] Em contraste com o acima, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada em direção ao lado traseiro pela manipulação do lado traseiro da tubulação de injeção 3 (conector cilíndrico 6), a tubulação de injeção 3 é puxada ao interior da tubulação guia 2, até que uma parte de detenção 45 do bocal 4, descrita abaixo, contacte a extremidade frontal da tubulação guia, tal como mostrado nas Figuras 2 (d) a (F), de um modo a que todo o lado frontal da tubulação de injeção 3 seja acomodado na tubulação guia 2, naquele estado.
[0054] Tal como acima descrito, no injetor 1 da presente Modalidade, a tubulação de injeção 3 compreende uma primeira seção de tubulação flexível 3a, que constitui o lado frontal da tubulação de injeção 3, e uma segunda seção de tubulação 3b, que possui uma rigidez mais alta do que a primeira seção de tubulação 3a e constitui o lado traseiro da tubulação de injeção 3. De um modo ainda mais específico, a tubulação de injeção 3 comprende um tubo flexível 30, que é mais longo do que a tubulação guia 2 e é inserido na tubulação guia 2, e uma luva rígida 37, que é disposta, de um modo a que o exterior de uma parte traseira do tubo 30 seja coberto com a luva 37, deixando uma parte frontal do tubo 30 em um estado exposto. Deste modo, na presente Modalidade, a primeira seção de tubulação 3a é constituída por uma porção do tubo 30, que está em protrusão a partir da luva rígida 37 sobre um lado frontal, e a segunda seção de tubulação 3b é constituída pela luva rígida 37 e por uma porção do tubo 30, posicionada no interior da luva rígida 37. O comprimento da primeira seção de tubulação 3a pode ser de aproximadamente 12 cm a 18 cm.
[0055] Ambas as extremidades da luva rígida 37 estão ligadas ao tubo 30 com um adesivo. De um modo ainda mais específico, a extremidade frontal da luva rígida 37 está ligada à superfície periférica externa do tubo 30 por um adesivo, e a superfície da extremidade traseira da luva rígida 37 e a superfície da extremidade traseira do tubo 30 são ligadas, de um modo conjunto, por um adesivo. Deste modo, a luva rígida 37 e uma porção do tubo 30, que estão posicionadas no interior da luva rígida 37, são unidas. Como uma consequência disto, quando o lado traseiro da tubulação de injeção 3 (luva rígida 37) é manipulado, o tubo 30 é movido com a luva rígida 37, de um modo integrado. O tubo 30 e a luva rígida 37 podem ser ligados, de um modo conjunto, através de todo o comprimento no interior da luva rígida 37.
[0056] Além disso, a tubulação de injeção 3 possui uma camada de reforço 33, composta da luva flexível 36, que cobre uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b. Como um resultado, a tubulação de injeção 3 possui uma estrutura, na qual a rigidez aumenta, em um modo gradual, a partir do lado frontal para o lado traseiro. (Forma Externa do Bocal 4)
[0057] Tal como mostrado nas Figuras 2 (d) a (f) e nas Figuras 3(a), (b), o bocal 4 compreende uma parte de detenção 45 e uma parte cilíndrica de conexão 41, conectada à extremidade frontal da tubulação de injeção 3, sobre o lado traseiro a partir da parte de detenção 45, e em que estão os orifícios de bocal 48, que se abrem em posições mutuamente opostas, em uma superfície lateral do bocal 4. Uma constituição, na qual um orifício de bocal 48 se abre em uma única posição em uma superfície lateral do bocal 4 pode ser também adotada. A extremidade frontal 43 do bocal 4 é esférica, de um modo a não ferir a parede interna do corpo uterino.
[0058] No bocal acima descrito 4, o diâmetro externo D45 da parte de detenção 45 é maior do que o tamanho do diâmetro interno D2 da tubulação guia 2, tal como mostrado através da fórmula que se segue:
Figure img0001
D45 = Tamanho do diâmetro externo da parte de detenção 45 D2 = Tamanho do diâmetro interno da tubulação guia 2
[0059] Deste modo, a parte de detenção 45 do bocal 4 funciona como um detentor, que contacta a extremidade frontal da tubulação guia 2, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada em direção ao lado traseiro.
[0060] Uma parte de conexão 40 entre o bocal 4 e a tubulação de injeção 3 é constituída, de um modo tal que a extremidade frontal da tubulação de injeção 3 seja inserida no interior da parte cilíndrica de conexão 41, e a parte cilíndrica de conexão 41 cobre o exterior da extremidade frontal da tubulação de injeção 3. Uma superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 41 é formada como uma superfície cônica 44, cujo diâmetro diminui, de um modo contínuo, em direção ao lado traseiro. Como um resultado, o tamanho do diâmetro externo D41 da extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41 é reduzido para o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção 3 (tamanho do diâmetro externo D30 do tubo 30) ou menos do que o expressado pela fórmula que se segue:
Figure img0002
D41 = Tamanho do diâmetro externo da extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41 D30 = Tamanho do diâmetro externo do tubo 30
[0061] Deste modo, nenhuma parte escalonada, que tenha um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3 e que esteja voltada para a tubulação de injeção 3, é formada na parte de conexão 40. Em ainda uma tal Modalidade, quando a extremidade frontal da tubulação de injeção 3 é inserida ao interior da parte cilíndrica de conexão 41, ocorre um abaulamento 30s em uma parte do tubo 30, adjacente à extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41, tal como mostrado na Figura 3 c. Deste modo, mesmo quando o tamanho do diâmetro externo D41 da extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41 é apenas ligeiramente maior do que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção 3 (tamanho do diâmetro externo D30 do tubo 39), não ocorre a formação de uma parte escalonada na parte de conexão 40, que possui um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3 e que está voltada para a tubulação de injeção 3. Além disso, na presente Modalidade, como a extremidade frontal do tubo 30 está inserida em um espaço anular 49, entre a parte cilíndrica de conexão 41 e a tubulação de reforço para a conexão 5, em um estado elasticamente deformado tal como descrito abaixo, o tubo 30 é notadamente deformado e o abaulamento ocorre certamente na parte adjacente à extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41. Deste modo, mesmo quando o tamanho do diâmetro externo D41 da extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão é apenas ligeiramente maior do que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção 3 (tamanho do diâmetro externo D30 do tubo 30), não aparece qualquer parte de escalonamento, que possua um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3, e que esteja voltado em direção à tubulação de injeção 3, na parte de conexão 40.
[0062] No bocal 4 da presente Modalidade, um tronco 46, que se estende com um tamanho de diâmetro externo constante D46, é formado entre a superfície cônica 44 e a parte de detenção 45, e o tamanho do diâmetro externo D46 do tronco 46 é maior do que o tamanho do diâmetro externo D41 da extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41 e o tamanho do diâmetro externo D30 da tubulação de conexão 3, e menor do que o tamanho do diâmetro externo D2 da tubulação guia 2 e o tamanho do diâmetro externo D45 da parte de detenção 45, tal como expresso pela fórmula que se segue:
Figure img0003
[0063] A parte de detenção 45 é formada por uma porção do bocal 4, cujo diâmetro externo aumenta, de um modo contínuo, a partir de um lado traseiro em direção a um lado frontal, e na vizinhança da parte de detenção 45, qualquer parte tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3 e voltado em direção à tubulação de injeção 3, não é formada. Isto significa que uma porção entre a parte de detenção 45 e o tronco 46 possui uma forma afunilada, tal que uma superfície cônica, que aumenta o diâmetro a partir do lado do tronco 46 em direção à parte de detenção 45, e que não compreende um escalonamento tendo uma superfície extrema em um ângulo reto para a direção axial. Além disso, entre o tronco 46 e a superfície cônica 44, uma parte escalonada tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3 e voltada para a tubulação de injeção 3, não é formada. Deste modo, uma porção, em uma faixa a partir da parte de conexão entre a tubulação de injeção 3 e a parte cilíndrica de conexão 41 para a parte de detenção 45, estende-se sem qualquer parte de escalonamento tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3, e voltada para a tubulação de injeção 3. (Estrutura de Conexão entre o Bocal 4 e a Tubulação de Injeção 3)
[0064] Na presente Modalidade, para a conexão do bocal 4 com a tubulação de injeção 3, uma parte de conexão 40 com uma estrutura, na qual a extremidade frontal da tubulação de injeção é inserida na parte cilíndrica de conexão, é constituída, e uma parte ôca, que se comunica com os orifícios do bocal 48, é formada no interior da parte cilíndrica de conexão 41. Uma tubulação de reforço para a conexão 5, tão fina quanto uma agulha de injeção, é inserida ao interior do tubo 30, na parte frontal do tubo 30, e quando o lado frontal do tubo 30 é inserido na parte cilíndrica de conexão 41 (parte oca 47), a extremidade frontal do tubo 30 é então inserida no espaço anular 49, entre a parte cilíndrica de conexão 41 e a tubulação de reforço para a conexão 5, em um estado elasticamente deformado. A parte frontal do tubo 30 pode apresentar uma forma, que se estende com um tamanho de diâmetro externo constante, ou, de um modo a que seja facilitada a injeção ao interior da parte cilíndrica de conexão 41, uma superfície cônica pode ser formada, anteriormente, sobre toda a circunferência da parte frontal do tubo 30, de um modo tal que o diâmetro do tubo 30 seja diminuído em direção à ponta frontal.
[0065] Na parte ôca 47 do bocal 4, uma parte de diâmetro grande 471, ao interior da qual, a extremidade frontal do tubo 30 é inserida, e uma parte de diâmetro pequeno 472, que se comunica com os orifícios do bocal 48, são formadas, e uma parte de detenção da tubulação de reforço 473, tendo um tamanho de diâmetro interno médio, que é aproximadamente o mesmo que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de reforço para a conexão 5, é formada entre a parte de diâmetro grande 471 e a parte de diâmetro pequeno 472. De um modo ainda mais específico, a tubulação de reforço para a conexão 5 está em protrusão, de um modo parcial, a partir da extremidade frontal do tubo 30, e quando o lado frontal do tubo 30 é inserido na parte cilíndrica de conexão 41 (parte oca 47), em um estado em que a tubulação de reforço 5 seja inserida ao interior da extremidade frontal do tubo 30, a extremidade frontal da tubulação de reforço para a conexão 5 é inserida e retida na parte de detenção da tubulação de reforço 473.
[0066] Na conexão do bocal 4 com a tubulação de injeção 3, quanto a extremidade frontal do tubo 30 é inserida ao interior da parte cilíndrica de conexão 41, um método, que utiliza um ajuste mútuo entre os componentes, sem o uso de um adesivo, pode ser empregado, ou, quando a extremidade frontal do tubo 30 é inserida no interior da parte cilíndrica de conexão 41, um método, no qual um adesivo é anteriormente aplicado à superfície externa da parte frontal do tubo 30, à superfície periférica externa da tubulação de reforço para a conexão 5, e à superfície circunferencial interna da parte de diâmetro grande 471, etc., pode ser empregado. Além disso, quando da inserção da tubulação de reforço para a conexão 5 ao interior do tubo 30, um método, que utiliza um ajuste mútuo entre os componentes sem o uso de um adesivo pode ser empregado, ou quando a tubulação de reforço para a conexão 5 for inserida ao interior da extremidade frontal do tubo 30, um método, no qual um adesivo é aplicado anteriormente à superfície circunferencial interna da parte frontal do tubo 30 e à superfície periférica externa da tubulação de reforço para a conexão 5, pode ser empregado. Como a tubulação de reforço para a conexão 5 é inserida no interior da extremidade frontal do tubo 30, mesmo em casos, em que um adesivo é aplicado à superfície periférica externa da extremidade frontal do tubo 30, a superfície periférica externa da tubulação de reforço para a conexão 5, à superfície circunferencial interna da parte de diâmetro grande 461, e à superfície circunferencial interna da parte frontal do tubo 30, o adesivo não é exposto a um canal de fluxo da tubulação de injeção 3. Em consequência disto, uma diminuição na taxa de concepção, a ser causada por um contanto entre um adesivo e um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma (s), não ocorre.
(Constituição do Conector Cilíndrico 6)
[0067] A Figura 4 é um diagrama de um conector cilíndrico 6, usado em um injetor de acordo com a Modalidade 1 da presente invenção, e as Figuras 4 (a), (b), (c) e (d) mostram, respectivamente, uma seção transversal do conector cilíndrico 6, a aparência do conector cilíndrico 6, a aparência de um outro conector cilíndrico 6, e um método de produção de um conector cilíndrico 6.
[0068] Tal como mostrado na Figura 4(a), um conector cilíndrico 6 é um elemento cilíndrico tendo aberturas de orifícios de conexão 610, 620 em ambas as extremidades, e pode ser um item integralmente moldado de uma borracha de termocura, tal que uma borracha de silicone. Aos orifícios de conexão 610, 620, o supridor de fluido 8 e a segunda seção de tubulação 3b da tubulação de injeção 3 (luva rígida 37), são conectados, respectivamente. Na presente Modalidade, o orifício de conexão 610, ao qual o supridor de fluido 8 é conectado, possui um diâmetro interno maior, comparado ao orifício de conexão 620, ao qual a tubulação de injeção está conectada.
[0069] No interior do conector cilíndrico 6, uma parte de diâmetro pequeno 65 é disposta entre a parte de diâmetro grande 61, conectada ao orifício de conexão 610, e a parte de diâmetro médio 62, conectada ao orifício de conexão 620, e a parte de diâmetro pequeno 65 possui um diâmetro menor do que a parte de diâmetro médio 62. O conector cilíndrico 6, tendo uma tal constituição, é usado para a conexão da tubulação de injeção 3 e do supridor de fluido 8, quando um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma (s) para a inseminação artificial, carregado ao interior da tubulação de injeção 3, é suprido ao bocal 4. Além disso, o conector cilíndrico 6 pode ser também usado para carregar um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) para a inseminação artificial, ao interior da tubulação de injeção 3. Além disso, em ainda alguns casos, um canudo 7, no qual um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma (s) para a inseminação artificial está (estão) retido(s), pode ser carregado ao interior do conector cilíndrico 6 em si mesmo. Em tais casos, o canudo 7 é retido pelo supridor de fluido 8 e pela tubulação de injeção 3, a partir de ambos os lados, em um estado em que possa ser colocado na parte de diâmetro pequeno 65. Deste modo, quando um fluido é suprido a partir do supridor de fluido 8, um óvulo(s) fertilizado(s), retido no canudo 7 junto com um meio de embrião, é (são) transferido(s) à tubulação de injeção 3, e são supridos ao bocal 4, através da tubulação de injeção 3. Em ainda outros casos, o canudo 7 pode ser conectado entre o conector cilíndrico 6 e a tubulação de injeção 3, ou entre o conector cilíndrico 3 e o supridor de fluido 8, e neste estado um fluido pode ser suprido a partir do supridor de fluido 8.
[0070] Na presente Modalidade, a parte de diâmetro pequeno 65 é composta de uma primeira parte de diâmetro pequeno 63, posicionada sobre o lado do orifício de conexão 620 e uma segunda parte de diâmetro pequeno 64, que possui um diâmetro interno menor do que a primeira parte de diâmetro pequeno 63 e está posicionada entre a primeira parte de diâmetro pequeno 63 e a parte de diâmetro grande 61. Deste modo, uma pluralidade de partes escalonadas pequenas 661, 662, 663 são formadas sobre uma superfície circunferencial interna do conector cilíndrico 6, pela qual o tamanho do diâmetro interno é alargado em ambos os lados da porção central (segunda diâmetro pequeno 64) em uma direção de linha de eixo geométrico, e nenhuma parte escalonada grande é formada. Além disso, o conector cilíndrico 6 é produzido a partir de uma borracha de termocura, tal que uma borracha de silicone, e possui uma flexibilidade adequada (elasticidade) e rigidez, imediatamente após a moldagem. Deste modo, o conector cilíndrico 6 pode ser produzido por um assim denominado método de desmodulação forçada, no qual uma parte em forma de haste escalonada S, um molde para formar uma parte oca de um conector cilíndrico 6, é empurrada através do orifício de conexão 610, tal como mostrado pela seta SI na Figura 4 (d), quando um conector cilíndrico é moldado. Em consequência disto, um conector cilíndrico 6 pode ser produzido com um molde de baixo custo, e, deste modo, a redução de custo do conector cilíndrico 6 pode ser alcançada. De acordo com a presente modalidade, as alturas de escalonamento das partes de escalonamento 661, 662 e 663 são baixas. Deste modo, não apenas no caso, em que um conector cilíndrico 6 é produzido com uma resina flexível, tal que uma borracha de silicone e uma resina de silicone, o assim denominado método de desmodulação forçada pode ser empregado, também no caso em que o conector cilíndrico seja produzido com uma resina, que não apresente flexibilidade após o resfriamento, desde que a resina apresente alguma flexibilidade imediatamente após a moldagem.
[0071] A superfície periférica externa do conector cilíndrico 6 pode ter uma forma para evitar a rotação do conector cilíndrico 6. De um modo ainda mais específico, embora o conector cilíndrico seja um cilindro completo, tal como mostrado na Figura 4 (b), projeções tipo nervura 69, que se estendem em uma direção de linha de eixo geométrico, são formadas sobre a superfície periférica externa. Por meio de uma tal estrutura, o conector cilíndrico 6 não rola sobre uma mesa de trabalho, etc., o que é conveniente para a manipulação. As projeções tipo nervura 69 são formadas apenas em uma direção de linha de eixo geométrico, sobre um lado, em que o orifício de conexão 610 é formado, e não se estendem até o lado, em que o orifício de conexão 620 é formado. Deste modo, apenas pela verificação da posição da projeção tipo nervura 69, o lado do conector cilíndrico 6, em que o supridor de fluido 8 deve ser conectado, e o lado, em que a tubulação de injeção 3 deve ser conectada, podem ser facilmente descriminados. A partir de um ponto de vista de prevenção da rotação de um conector cilíndrico 6, a forma externa de um conector cilíndrico 6 pode ser multiangular, tal que hexagonal, tal como mostrada na Figura 4 (c).
(Efeitos Principais da Presente Modalidade)
[0072] Tal como descrito acima, quando do uso do injetor 1 de acordo com a presente Modalidade, a tubulação guia 2 é inserida através de uma abertura vaginal ao interior de um corpo uterino, em um estado em que a tubulação de injeção 3 é empurrada na tubulação guia 2, e então a tubulação de injeção 3 é empurrada para fora, a partir da ponta frontal da tubulação guia 2, de um modo a colocar o bocal 4 em uma parte mais funda do corpo uterino. Então, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) é (são) suprido(s) através da tubulação de injeção 3 ao bocal 4, por meio de um fluido suprido a partir do supridor de fluido 8 e descarregado a partir do bocal 4, Depois disso, o injetor 1 é empurrado cuidadosamente a partir da abertura vaginal.
[0073] Uma porção da tubulação de injeção 3, que está em protrusão a partir da ponta frontal da tubulação guia 2 quando a tubulação de injeção 3 é empurrada em direção ao lado frontal, é uma primeira seção de tubulação flexível 3a, composta do tubo 30, e, deste modo, o bocal 4, disposto no lado frontal da primeira seção de tubulação 3a, pode alcançar uma parte mais funda do corno uterino All. Durante a ação, uma parede interna do útero não será ferida, devido ao fato de que a primeira seção de tubulação 3a é flexível. Além disso, como uma parte traseira da tubulação de injeção 3, que está em protrusão a partir da parte traseira da tubulação guia 2 é uma segunda seção de tubulação 3b, que é mais rígida do que a primeira seção de tubulação 3a, o envergamento da segunda seção de tubulação 3b não ocorre quando a segunda seção de tubulação 3b é manipulada, de um modo a que a tubulação de injeção 3 seja empurrada a partir da ponta frontal da tubulação guia 2. Deste modo, o lado frontal da tubulação de injeção 3 pode ser empurrado, suavemente, a partir da tubulação guia 2 ao interior do útero, e deste modo a operabilidade quando da injeção de um óvulo(s) fertilizado(s) ou de um esperma(s) é superior. Deste modo, uma operação de injeção de um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) pode ser executada, de um modo eficiente, de acordo com a presente Modalidade.
[0074] A tubulação de injeção 3 compreende um tubo flexível 30, que é mais longo do que a tubulação guia 2, e que está inserido na tubulação guia 2, e uma luva rígida 37, que é disposta, de um modo a que o exterior de uma parte traseira do tubo 30 seja coberto com a luva 37, deixando uma parte frontal do tubo 30 em um estado exposto. Deste modo, na presente Modalidade, a primeira seção de tubulação 3a é constituída por uma porção do tubo 30, que está em protrusão a partir da luva rígida 30 sobre um lado frontal, e a segunda seção de tubulação 3b é constituída pela luva rígida 37 e por uma porção do tubo 30, posicionada no interior da luva rígida 37. Deste modo, por meio do uso de um tubo limpo, tal que o tubo 30, a contaminação de um óvulo(s) fertilizado(s) ou de um esperma (s) pode ser evitada. Além disso, quando um tubo flexível 30 funciona como um material isolante de calor, o dano da atividade de um óvulo(s) fertilizado(s) ou de um esperma(s) devido ao resfriamento excessivo não irá ocorrer, mesmo quando uma operação de injeção for executada em uma atmosfera de baixa temperatura, por exemplo, no período do inverno.
[0075] Como pelo menos a extremidade frontal da luva rígida 37 está ligada à superfície periférica externa do tubo 30 através de um adesivo, uma porção do tubo 30, posicionada no interior da luva rígida 37, é movida com a luva rígida 37, de um modo integrado, quando a luva rígida 37 é manipulada. Além disso, uma tubulação de injeção 3 é apenas flexível na primeira seção de tubulação 3a. Deste modo, quando o lado traseiro da segunda seção de tubulação 3b (luva rígida 37) da tubulação de injeção 3 é manipulado, de um modo a que seja empurrado para a frente, o bocal 4 segue, de um modo acurado, a manipulação, e é movido em direção a uma parte profunda do útero. Em consequência disto, o injetor 1 da presente Modalidade é superior em operabilidade.
[0076] Um conector cilíndrico 6 é conectado à parte traseira da segunda seção de tubulação 3b. Deste modo, o supridor de fluido 8, para suprir um fluido para transportar um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) ao bocal 4, pode ser conectado ao lado traseiro da tubulação de injeção 3, por meio do conector cilíndrico 6, e, deste modo, o supridor de fluido 8 pode ser facilmente conectado à tubulação de injeção 3. Além disso, como o conector cilíndrico 6 está conectado à segunda seção de tubulação 3 b tendo uma alta rigidez, uma situação, em que o supridor de fluido 8 fixa pendurado para baixo, não irá ocorrer. Deste modo, o injetor da presente Modalidade possui a vantagem de que o supridor de fluido 8 é fácil de ser manipulado.
[0077] Além disso, como o bocal 4 compreende uma parte de detenção 45 tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro interno da tubulação guia 2, o bocal 4 não é empurrado ao interior da tubulação guia 2, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada ao interior da tubulação guia 2.
[0078] A parte de detenção 45 é formada, de um modo tal que o tamanho do diâmetro externo seja aumentado, de um modo contínuo, a partir de um lado traseiro em direção a um lado frontal. Na parte de conexão 40, entre a tubulação de injeção 3 e o bocal 4, a extremidade frontal da tubulação de injeção 3 é inserida ao interior da parte cilíndrica de conexão 41. Sobre a superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 41, uma superfície cônica 44 é formada, que reduz o diâmetro, de um modo contínuo, em direção ao lado traseiro, de um modo que o tamanho do diâmetro externo da extremidade traseira da parte cilíndrica de conexão 41 seja reduzido ao tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção 3, ou menos. Deste modo, uma porção em uma faixa a partir da parte de conexão 40, entre a tubulação de injeção 3 e a parte cilíndrica de conexão 41 do bocal 4 para a parte de detenção 45, não compreende qualquer parte escalonada tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção 3. Deste modo, quando o injetor 1 é empurrado para fora, a partir da abertura vaginal, após a injeção de um óvulo(s) fertilizado(s), uma situação tal, que que a parede interna do útero seja ferida por um escalonamento não irá ocorrer. Além disso, uma tal situação, em que o (s) óvulo(s) fértilizado(s) é apanhado ou raspado por um escalonamento, também não irá ocorrer. Deste modo, a taxa de concepção pode ser melhorada. Além disso, como não existe escalonamento, a parte de detenção 45 alcança, de um modo gradual, uma estado de tampão na tubulação guia 2, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada ao interior da tubulação guia 2. Em consequência disto, uma situação tal, em que uma força forte é repentinamente fornecida ao bocal 4 não irá ocorrer, e deste modo a resistência de conexão entre o bocal 4 e a tubulação de injeção 3 não está comprometida. Deste modo, pode ser evitado com que o bocal 4 possa se desprender a partir da tubulação de injeção 3 e permaneça em um corpo uterino.
[0079] Na extremidade frontal da tubulação de injeção 3, a tubulação de reforço para a conexão 5 é inserida ao interior da tubulação 3, e a extremidade frontal da tubulação de injeção 3 é ajustada ao interior de um espaço anular 49, entre a tubulação de reforço para a conexão 5 e a parte cilíndrica de conexão 41. Como uma consequência disto, mesmo quando a tubulação de injeção é empurrada ao interior da parte cilíndrica de conexão 41 do bocal 4, uma situação, em que a tubulação de injeção 3 seja espremida não irá ocorrer e, deste modo, um canal de fluxo pode ser assegurado. De um modo adicional, como a tubulação de injeção 3 é ajustada no espaço anular 40, entre a parte cilíndrica de conexão do bocal 4 e a tubulação de reforço para a conexão 5, a resistência de conexão entre o bocal 4 e a tubulação de injeção é alta. Deste modo, pode ser então evitado, de um modo seguro, com que o bocal 4 possa ser desprendido a partir da tubulação de injeção 3.
[0080] Além disso, uma parte de retenção da tubulação de reforço 473, que retém a extremidade frontal da tubulação de reforço para a conexão 5, é disposta no interior do bocal 4. Como a tubulação de injeção 3 é ajustada no espaço anular 49, entre a parte cilíndrica de conexão 41 do bocal 4 e a tubulação de reforço para a conexão 5, retida pelo bocal 4, a resistência de conexão entre o bocal 4 e a tubulação de injeção 3 é alta. Deste modo, pode ser evitado, de um modo seguro, com que o bocal 4 seja desprendido a partir da tubulação de injeção 3.
[0081] A tubulação de injeção 3 compreende um tubo flexível 30 e uma luva de reforço 35 cobrindo a parte exterior de uma porção do tubo 30, localizada separadamente do bocal 4, em direção ao lado traseiro. Além disso, como uma luva de reforço 35, uma luva flexível 36 e uma luva rígida 37, colocadas sobre o lado traseiro da luva flexível 36, cobrem o tubo 30. Deste modo, a tubulação de injeção 3 é coberta com a camada de reforço 33, composta da luva flexível 36, em uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b, de um modo a que seja formada uma constituição, na qual a rigidez da tubulação de injeção 3 seja aumentada a partir do lado frontal para o lado traseiro. Deste modo, é improvável a ocorrência de um envergamento no lado frontal da tubulação de injeção 3 quando a tubulação de injeção 3 for empurrada a partir da tubulação guia 2, e deste modo a extremidade frontal da tubulação de injeção 3 (bocal 4) pode ser facilmente avançada a uma parte profunda de um corpo uterino.
[Modalidade 2]
[0082] A Figura 5 é um diagrama de um injetor 1, de acordo com a Modalidade 2 da presente invenção. As Figuras 5 (a), (b) e (c) mostram, respectivamente, uma estrutura em seção transversal, antes da conexão com a tubulação de injeção 3 e o bocal 4, um com o outro, uma estrutura em seção transversal na vizinhança da extremidade traseira do bocal 4, e uma perspectiva ampliada da estrutura em seção transversal na vizinhança da extremidade traseira 410. Como a constituição básica da presente Modalidade é similar à Modalidade 1, os componentes correspondentes são denotados pelos mesmos símbolos de referência e a descrição detalhada dos mesmos é omitida.
[0083] Embora na Modalidade 1, uma tubulação de reforço para a conexão 5 seja usada para conectar a tubulação de injeção 3 (tubo 30) e o bocal 4, na presente Modalidade, tal como mostrado nas Figuras 5(a) e (b), uma tubulação de reforço para a conexão 5 não é usada e uma ranhura de filete 479 é formada sobre a superfície circunférica interna da parte de diâmetro grande 471, na parte oca 47 do bocal 4. Deste modo, de acordo com a presente Modalidade, um adesivo é aplicado à superfície circunferencial interna da parte de diâmetro grande 471 e então o tubo 30 é aparafusado na parte oca do bocal 4, seguido pelo endurecimento do adesivo. Como um resultado, o tubo 30 é fixado adesivamente em um estado, em que a superfície periférica externa foi embutida na ranhura de filete 479. Neste caso, uma concavidade anular 419, formada pela extremidade traseira 410 da parte cilíndrica de conexão 41 e pela superfície periférica externa do tubo 30 é utilizada.
[Modalidade 3]
[0084] A Figura 6 é um diagrama do injetor 1 de acordo com a Modalidade 3 da presente invenção, e as Figuras 6(a) e (b) mostram, respectivamente, uma estrutura em seção transversal, após a conexão da tubulação de injeção 3 e do bocal, um com o outro, e uma estrutura em seção transversal, antes da conexão da tubulação de injeção 3 e do bocal 4. Como a constituição básica da presente Modalidade e as Modalidades 4 a 10 abaixo descritas são similares à modalidade 1, os componentes correspondentes são denotados pelos menos símbolos de referência e uma descrição detalhada dos mesmos é omitida.
[0085] Tal como mostrado na Figura 6, em um injetor 1 da presente Modalidade, uma tubulação de injeção 3 compreende um tubo flexível, que se estende ao longo de todo o comprimento da tubulação de injeção 3, e o bocal 4 é conectado à extremidade frontal do tubo 30. O bocal 4 compreende a parte de detenção 45, e a parte cilíndrica de conexão conectada à extremidade frontal da tubulação de injeção 3, sobre o lado traseiro da parte de detenção 45. A extremidade frontal 43 é esférica, de um modo a não ferir a parede interna de um corpo uterino. Além disso, um tronco 46 é formado entre a parte de detenção 45 e a parte cilíndrica de conexão 42.
[0086] No bocal 4 tendo uma tal estrutura, o tamanho do diâmetro externo D45 da parte de detenção 45 é maior do que o tamanho do diâmetro interno D2 da tubulação guia 2, e a parte de detenção 45 do bocal 4 funciona como um batente, que contata a extremidade frontal da tubulação guia 2, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada em direção ao lado traseiro.
[0087] De acordo com a presente Modalidade, uma parte de conexão 40, entre o bocal 4 e a tubulação de injeção 3, é constituída, de um modo tal que uma parte cilíndrica de conexão seja inserida no interior da tubulação de injeção 3, e a tubulação de injeção cubra o lado externo da parte cilíndrica de conexão 42. Deste modo, na parte de conexão 40, nenhuma parte escalonada, que possua um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro interno da tubulação de injeção 3 e voltada para a tubulação de injeção 3, é formada. A parte de conexão cilíndrica 42 possui uma forma, na qual uma parte em protrusão única 420 ou uma pluralidade de partes em protrusão 420 são formadas sobre a superfície periférica externa de uma parte cilíndrica tendo um tamanho de diâmetro externo, que seja aproximadamente o mesmo que o tamanho de diâmetro interno da tubulação de injeção 3 (tamanho de diâmetro interno D31 do tubo 30). Em consequência disto, quando a parte cilíndrica de conexão 42 é inserida ao interior da tubulação de injeção 3, as partes em protrusão 420 vêm se encaixar no interior da tubulação de injeção (tubo 30). Como uma consequência da formação das partes em protrusão 420, as partes em recesso 422, que devem ser encaixadas no interior da tubulação de injeção 3 (tubo 30), são formadas sobre a superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 42. De acordo com a presente Modalidade, as partes em protrusão 420 possuem uma forma de seção transversal aproximadamente de um triângulo em ângulo reto, com a hipotenusa voltada para o lado traseiro, onde a tubulação de injeção 3 se estende. Deste modo, no caso em que as partes em protrusão 420 sejam formadas sobre a superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 42, a parte cilíndrica de conexão 42 pode ser facilmente inserida no interior da tubulação de injeção 3. De um modo adicional, como as partes em protrusão 420 são curvadas ao interior do tubo flexível 30, uma forte força de resistência é exibida contra uma força para empurrar a parte cilíndrica de conexão 42 para fora da tubulação de injeção 3. Embora na Figura 6 as partes em protrusão 420 e as partes em recesso 422 sejam formadas sobre a parte cilíndrica de conexão 42, em uma pluralidade de posições em uma direção de linha de eixo geométrico, uma constituição, na qual uma parte em protrusão 420 e/ ou uma parte em recesso 422 é formada, cada qual em uma posição única, pode ser também adotada. A parte em protrusão 420 e a parte em recesso 422 podem apresentar uma forma anular ligada circunferencialmente, ou uma forma espiral.
[0088] A parte de detenção 45 é formada por uma porção do bocal 4, cujo tamanho do diâmetro interno aumenta, de um modo contínuo, a partir do lado traseiro em direção ao lado frontal, e qualquer parte escalonada, que possua um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3 e que esteja voltada para a tubulação de injeção 3, não é formada na vizinhança da parte de detenção 45. Isto significa que uma porção entre a parte de detenção 45 e o tronco 46 apresenta uma forma afunilada, tal que uma superfície cônica, que aumenta o diâmetro a partir do lado do tronco 46 em direção à parte de detenção 45, e que não compreende qualquer escalonamento tendo uma superfície extrema em um ângulo reto para a direção axial. Embora o tamanho do diâmetro externo D46 do tronco 46 seja maior do que o tamanho do diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3, o tamanho do diâmetro externo de uma porção da tubulação de injeção 3, que cobre a parte cilíndrica de conexão 42, é o mesmo que o tamanho do diâmetro externo D46 do tronco 46, ou ligeiramente maior do que o tamanho do diâmetro externo D46 do tronco 46. Deste modo, uma parte limítrofe entre o tronco 46 e a tubulação de injeção 3 também não compreende uma parte escalonada, que possua um diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo da tubulação de injeção 3, e que esteja voltada para a tubulação de injeção 3. Deste modo, uma porção em uma faixa a partir da parte de conexão 40 entre a tubulação de injeção e a parte cilíndrica de conexão 41 para a parte de detenção 45 não compreende qualquer parte escalonada, que possua um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo D30 da tubulação de injeção 3 e voltado para a tubulação de injeção 3.
[0089] Na conexão do bocal 4 com a tubulação de injeção 3, quando a parte frontal do tubo 30 for colocada em tomo da parte cilíndrica de conexão 42, um método, que utiliza um ajuste mútuo entre os componentes, em o uso de um adesivo, pode ser empregado, ou, quando a parte frontal do tubo 30 for colocada em torno da parte cilíndrica de conexão 42, um método, no qual um adesivo é anteriormente aplicado à superfície circunferencial interna da parte frontal do tubo 30 e/ou à superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 42, etc., pode ser empregado. Neste caso, como a parte frontal do tubo 30 cobre o lado externo da parte cilíndrica de conexão 42, o adesivo não é exposto a um canal de fluxo da tubulação de injeção 3, mesmo quando um adesivo é aplicado à superfície circunferencial interna da parte frontal do tubo 30 ou à superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 42. Deste modo, a diminuição da taxa de concepção, devido a um contato entre um adesivo e um óvulo(s) fertilizado ou um esperma (s), não ocorre.
[0090] Tal como acima descrito, em um injetor 1 da presente Modalidade, de um modo similar à Modalidade 1, a parte de detenção 45 é formada, de um modo tal a que o tamanho do diâmetro externo seja aumentado, de um modo contínuo, a partir de um lado traseiro em direção a um lado frontal. Na parte de conexão 40 entre a tubulação de injeção 3 e o bocal 4, a parte frontal da tubulação de injeção 3 é colocada em tomo da parte cilíndrica de conexão 42. Deste modo, uma porção em uma faixa a partir da parte de conexão 40, entre a tubulação de injeção 3 e a parte cilíndrica de conexão 42 do bocal 4 para a parte de detenção 45, estende-se sem qualquer parte de escalonamento, que tenha um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho de diâmetro externo da tubulação de injeção 3, e voltada para a tubulação de injeção 3. Deste modo, quando um injetor 1 é extraído a partir da abertura vaginal após a injeção de um óvulo fertilizado, uma tal situação, em que a parede do útero interna seja ferida por um escalonamento, não irá ocorrer. Além disso, uma tal situação, em que o (s) óvulo(s) fértilizado(s) é (são) apanhado(s) por um escalonamento também não irá ocorrer. Deste modo, a taxa de concepção pode ser melhorada. Além disso, como o tamanho do diâmetro externo da parte de detenção 45 é aumentado, de um modo contínuo, a partir de um lado traseiro em direção a um lado frontal, a parte de detenção 45 alcança, de um modo gradual, um estado de tampão na tubulação guia 2, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada ao interior da tubulação guia 2. Em consequência disto, uma situação tal, em que uma forte força seja repentinamente fornecida ao bocal 4, não irá ocorrer e, deste modo, a resistência de conexão entre o bocal 4 e a tubulação 3 não será comprometida. Deste modo, pode ser evitado com que o bocal 4 seja desprendido a partir da tubulação de injeção 3, e permaneça em um corpo uterino.
[0091] Como as partes em protrusão 420, que se encaixam na superfície interna da tubulação de injeção 3, e/ou as partes em recesso, que são encaixadas na tubulação de injeção 3 (tubo 30), são formadas sobre a superfície periférica externa da parte cilíndrica de conexão 42, a força de conexão entre a tubulação de injeção 3 e o bocal 4 é alta. Deste modo, pode ser evitado, de um modo seguro, com que o bocal 4 seja desprendido a partir da tubulação de injeção 3 e permaneça em um corpo uterino.
[0092] No injetor 1 da presente Modalidade, de um modo similar à Modalidade 1, a tubulação de injeção 3 compreende uma primeira seção de tubulação flexível 3a, que constitui o lado frontal da tubulação de injeção 3, e uma segunda seção de tubulação 3a, tendo uma rigidez mais alta do que a primeira seção de tubulação 3a, e constituindo o lado traseiro da tubulação de injeção 3. De um modo ainda mais específico, a tubulação de injeção 3 compreende um tubo flexível 30, que é mais longo do que a tubulação guia 2, e que é inserido na tubulação guia 2, e uma luva rígida 37, que é disposta, de um modo tal que o lado externo de uma parte traseira do tubo 30 seja coberto com a luva 37, deixando uma parte frontal do tubo em um estado exposto. Deste modo, na presente Modalidade, a primeira seção da tubulação 3a é constituída por uma porção do tubo 30 em protrusão a partir da luva rígida 37, sobre um lado frontal, e a segunda seção de tubulação 3b é constituída pela luva rígida 37 e uma porção do tubo 30, posicionada no interior da luva rígida 37. A tubulação de injeção 3 possui uma camada de reforço 33, composta da luva flexível 36, que cobre uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b. Como um resultado, a tubulação de injeção 3 possui uma estrutura, na qual a rigidez aumenta, em um modo escalonado, a partir do lado frontal para o lado traseiro. Deste modo, quando da manipulação da tubulação de injeção 3, não ocorre um envergamento na segunda seção de tubulação 3b, assim como efeitos similares, tais que na Modalidade 1, são exibidos, por exemplo, é improvável que ocorra um envergamento no lado frontal da tubulação de injeção 3.
[Modalidade 4]
[0093] A Figura 7 é um diagrama de um injetor 1 de acordo com a Modalidade 4 da presente invenção, que mostra uma perspectiva em seção transversal ampliada de uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b.
[0094] De acordo com as Modalidades 1 a 3, no provimento de uma camada de reforço 33 sobre a parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b, uma luva flexível 36 é disposta, de um modo a que o lado externo do tubo 30 e o lado externo da luva rígida 37 sejam cobertos pela luva flexível 36. Em contraste, de acordo com a presente Modalidade, tal como mostrado na Figura 7, o lado externo do tubo 30 é coberto com uma luva flexível 36, produzida a partir de uma resina de encolhimento por calor, de um modo a que seja provida uma camada de reforço 33, e o lado externo da luva flexível 36 (camada de reforço 33) seja coberto com uma luva rígida 37. Também em uma tal constituição, uma estrutura, na qual a rigidez da tubulação de injeção 3 é aumentada, em um modo escalonado, a partir do lado frontal para o lado traseiro, é alcançada. Deste modo, efeitos similares, tais que na Modalidade 1, são exibidos quando da manipulação da tubulação de injeção 3, por exemplo, é improvável que ocorra o envergamento no lado frontal da tubulação de injeção 3.
[Modalidade 5]
[0095] A Figura 8 é um diagrama de um injetor 1, de acordo com a Modalidade 5 da presente invenção, que apresenta uma vista em seção transversal ampliada de uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b.
[0096] De acordo com as Modalidades 1 a 4, quando do provimento de uma camada de reforço 33 sobre uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b, uma luva rígida 37 e uma luva flexível 36 são dispostas, de um modo a que elas estejam parcialmente em sobreposição, uma com a outra. Em contraste, de acordo com a presente Modalidade, tal como mostrado na Figura 8, o lado externo do tubo 30 é coberto com um dispositivo flexível 36, produzido a partir de uma resina de encolhimento por calor, de um modo a que seja provida uma camada de reforço 33, e o tubo 30 é coberto com uma luva rígida 37, em uma porção adjacente à luva flexível 36 (camada de reforço 33). Também em uma tal constituição, uma estrutura, na qual a rigidez de uma tubulação de injeção 3 é aumentada, em um modo escalonado, a partir do lado frontal para o lado traseiro, é alcançada. Deste modo, efeitos similares, tais que na Modalidade 1, são exibidos quando da manipulação da tubulação de injeção 3, por exemplo, é improvável que ocorra um envergamento no lado frontal da tubulação de injeção 3.
[0097] Uma camada de reforço 33 pode ser também formada por uma camada de revestimento, provida fora do tubo 30, em vez da luva flexível 36. [Modalidade 6]
[0098] A Figura 9 é um diagrama de um injetor 1 de acordo com a Modalidade 6 da presente invenção, e as Figuras 9 (a), (b), (c) e (d) mostram uma situação, em que a tubulação de injeção 3 é empurrada na tubulação guia 2, uma situação em que o lado frontal da tubulação de injeção 3 é empurrado para fora da tubulação guia 2, uma situação, em que a tubulação de injeção 3 é extraída a partir da tubulação guia 2, e uma seção transversal da tubulação de injeção 3, etc., respectivamente.
[0099] Tal como mostrado na Figura 9, em um injetor 1 da presente Modalidade, de um modo similar às Modalidades 1 e 2, a tubulação guia 3 compreende uma primeira seção de tubulação flexível 3a, que constitui o lado frontal da tubulação de injeção 3, e uma segunda seção de tubulação 3b, tendo uma rigidez mais alta do que a primeira seção de tubulação 3a, e constituindo o lado traseiro da tubulação de injeção 3. De um modo ainda mais específico, a tubulação de injeção 3 compreende um tubo flexível 30, que é mais longo do que a tubulação guia 2, e que é inserido na tubulação guia 2, e uma luva rígida, que é disposta de um modo a que o exterior de uma parte traseira do tubo 30 seja coberta com a luva 37, deixando uma parte frontal do tubo 30 em um estado exposto. Deste modo, na presente Modalidade, a primeira seção de tubulação 3a é constituída por uma porção do tubo 30, que está em protrusão a partir da luva 37 sobre um lado frontal, e a segunda seção de tubulação 3b é constituída pela luva rígida 37 e uma porção do tubo 30, posicionadas no interior da luva rígida 37. Além disso, ambas as extremidades da luva rígida 38 estão ligadas ao tubo 30, com um adesivo. Deste modo, efeitos similares, tais que na Modalidade 1, são exibidos quando da manipulação da tubulação de injeção 3, por exemplo, não deve ocorrer um envergamento na segunda seção de tubulação 3b.
[00100] De acordo com as Modalidades 1 e 2, uma camada de reforço 33 é provida sobre uma parte limítrofe, entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b da tubulação de injeção 3, enquanto que, de acordo com a presente Modalidade, uma tal camada de reforço 33 não é provida. Embora na presente Modalidade, uma constituição, na qual a camada de reforço não é usada em um injetor da Modalidade 2 seja ilustrada, uma constituição, na qual a camada de reforço 33 não é usada em um injetor da Modalidade 1 pode ser também adotada.
[Modalidade 7]
[00101] A Figura 10 é um diagrama de um injetor 1 de acordo com a Modalidade 7 da presente invenção, e as Figuras 10 (a) e (b) mostram uma constituição de um lado frontal da tubulação de injeção 3 e uma situação, em que o lado frontal da tubulação de injeção 3 é dividido por meio de uma junta, respectivamente.
[00102] No injetor 1, mostrado na Figura 10, a tubulação de injeção 3 compreende uma segunda seção de tubulação 3b, inserida na tubulação guia 2, sobre o lado traseiro, em uma direção longitudinal, sendo constituída por uma tubulação rígida 38, produzida a partir de uma resina ou os similares, e o lado frontal da tubulação rígida 38 está conectado a um tubo flexível 30 (primeira seção de tubulação 3a) por meio de uma junta 39. Deste modo, a tubulação de injeção 3 pode ser dividida em uma direção longitudinal por meio da junta 39. Na presente Modalidade, o comprimento do tubo é de 12 cm a 18 cm.
[00103] Na presente Modalidade, um membro de junta cilíndrico 390 é usado como a junta 39. O lado frontal do membro da junta 390 na direção longitudinal constitui uma parte de conexão 391, que é conectada com o tubo 30, e o lado traseiro constitui uma parte de conexão 396, que é conectada com a tubulação rígida 38. A parte de conexão 391 da presente Modalidade é uma parte cilíndrica, inserida no tubo 30, e uma parte em protrusão 392, que é encaixada na superfície circunferencial interna do tubo 30, é formada sobre a superfície periférica da parte de conexão 391. A parte em protrusão 392 da presente Modalidade possui uma forma de seção transversal de aproximadamente um triângulo em ângulo reto, com a hipotenusa voltada para o lado frontal. Deste modo, mesmo no caso, em que a parte em protrusão 392 seja formada sobre a superfície periférica externa da parte de conexão 391, a parte de conexão 391 pode ser facilmente inserida no interior do tubo 30, e a parte em protrusão 392 gera uma forte força de resistência contra uma força para extrair a parte de conexão 391 a partir do tubo 30.
[00104] A parte de conexão 396 é uma parte cilíndrica, sobre cuja superfície circunferencial interna uma rosca fêmea 397 é formada, e a extremidade frontal da tubulação rígida 38 é uma parte cilíndrica de pequeno diâmetro 381, sobre a qual uma rosca macho 382, que coopera com a rosca fêmea 397, é formada. Como o tamanho do diâmetro externo da parte de conexão 396 é o mesmo que o tamanho de diâmetro externo da tubulação rígida 38 e o tamanho do diâmetro externo do tubo 30, não ocorrem escalonamentos entre o membro de junta 390 e a tubulação rígida 38 e entre o membro da junta 390 e o tubo 30.
[00105] Na tubulação de injeção 3, constituída de um tal modo, a tubulação de injeção 3 pode ser dividida em uma direção longitudinal pela junta 39, provida em qualquer posição na direção longitudinal. Deste modo, em uma tal tubulação de injeção 3, uma porção, que compreende o membro da junta 390 e a tubulação rígida 38 podem ser usados, de um modo repetido, após a lavagem, enquanto que uma porção, que compreende o tubo 30 e o bocal 4 pode ser usada apenas uma vez, e então descartada.
[00106] A tubulação de injeção 3 é constituída pelo tubo flexível 30 (primeira seção de tubulação 3a) e pela tubulação rígida 38 (segunda seção de tubulação 3 b) conectados ao lado traseiro do tubo 30. Deste modo, quando da manipulação da tubulação de injeção 3, efeitos similares, tais que na Modalidade 1, são exibidos, por exemplo, um envergamento não ocorre na segunda seção de tubulação 3b. Além disso, como a segunda seção de tubulação 3b é composta apenas da tubulação rígida 38, o tubo flexível 30 pode ser ainda encurtado, e deste modo, os custos quanto a componentes podem ser reduzidos.
[00107] A tubulação rígida 38 é produzida, de um modo pdito, de uma resina, preferivelmente a que de um metal. Como a tubulação rígida 38, produzida a partir de uma resina, possui um coeficiente de condutividade térmica mais baixo do que a tubulação rígida 38 produzida a partir de um metal, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s), que passa através da tubulação rígida 38, não será resfriado rapidamente quando da execução da operação de injeção em um ambiente frio.
[00108] Como para a junta 39, uma constituição, na qual o tubo 30 e a tubulação rígida 38 são diretamente conectados um ao outro (isto é, o membro da junta 390 não é usado) pode ser adotada. Como para o membro da junta 390, uma constituição, na qual todo o corpo da mesma é disposto no interior do tubo 30 e da tubulação rígida 38, pode ser adotada. Além disso, como no caso da junta 39, uma constituição, na qual o tubo 30 e a tubulação rígida 38 são diretamente conectados, um ao outro, de um modo não destacável com um adesivo, ou uma constituição, na qual o tubo 30 e a tubulação rígida são, cada qual, conectados de um modo não-destacável ao membro da junta 390 com um adesivo, pode ser adotada.
[Modalidade 8]
[00109] A Figura 11 é um diagrama de um injetor 1 de acordo com a Modalidade 8 da presente invenção, que mostra uma constituição na vizinhança de uma parte limítrofe, entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b da tubulação de injeção 3.
[00110] Tal como mostrado na Figura 11, no injetor 1 da presente Modalidade, a tubulação de injeção 3 compreende uma primeira seção de tubulação 3a, que constitui o lado frontal da tubulação de injeção 3, e uma segunda seção de tubulação 3b, tendo uma rigidez mais alta do que a da primeira seção de tubulação 3a e constituindo o lado traseiro da tubulação de injeção 3. De um modo ainda mais específico, a tubulação de injeção 3 compreende um primeiro tubo flexível 30a, que está posicionado no lado frontal da tubulação de injeção 3, um segundo tubo flexível 30b, que está posicionado no lado traseiro do primeiro tubo 30a, e uma luva rígida 37, que está disposta, de um modo a que o exterior do segundo tubo 30b seja coberto com a luva 37. Deste modo, a primeira seção de tubulação 3a é constituída pelo primeiro tubo 30a, e a segunda seção de tubulação 3b está constituída pelo segundo tubo 30 e pela luva rígida 37, e o conector cilíndrico 6 acima explicado com referência à Figura 2, etc. está conectado à parte traseira da segunda seção de tubulação 3b (a parte traseira da luva rígida 37). De acordo com a presente Modalidade, o primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b são produzidos a partir de uma resina flexível, tal que uma resina de silicone ou uma resina de poli(cloreto de vinila). A luva rígida 37 é uma tubulação rígida, produzida a partir de um metal ou de uma resina dura, e mais rígida do que o primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b.
[00111] O primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b estão afastados, um do outro, em uma direção que se estende a partir da tubulação de injeção 3, e um espaço de diâmetro alargado 3c, tendo um diâmetro interno maior do que o tamanho do diâmetro interno do primeiro tubo 30a e o tamanho do diâmetro interno do segundo tubo 30b, é formado entre o primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b. A tubulação de injeção 3 compreende uma luva 32, produzida a partir de uma resina ou de uma borracha, que circunda o espaço de diâmetro alargado 3c. De acordo com a presente Modalidade, como uma luva 32, uma composta de uma luva de encolhimento por calor, produzida a partir de uma resina de poliéster ou de uma resina de poli(cloreto de vinila) pode ser usada. A luva 32 cobre a parte externa da parte terminal do primeiro tubo 30a e a parte externa da parte terminal do segundo tubo 30b, de um modo a conectar a parte terminal do primeiro tubo 30a com a parte terminal do segundo tubo 30b. Além disso, de acordo com a presente Modalidade, a luva rígida 37 cobre o segundo tubo 30b, inteiramente, em uma direção longitudinal, e cobre também a parte terminal do primeiro tubo 30a, deste modo conectando o primeiro tubo 30a com o segundo tubo 30b.
[00112] Por meio de uma tubulação de injeção 3, constituída de um tal modo, em um estágio de preparação, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) pode ser suprido ao interior da tubulação de injeção 3, de um modo a que o (s) óvulo(s) fertilizado(s) ou o(s) esperma(s) sejam retidos, de um modo temporário, no espaço de diâmetro alargado 3c. Além disso, de acordo com a presente Modalidade, o espaço do diâmetro alargado 3c é circundado pela luva 32, produzida a partir de uma resina ou de uma borracha, e a luva 32 possuí uma função para isolar termicamente o espaço de diâmetro alargado 3c a partir da parte externa. Além disso, no período do inverno, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) pode(m) ser suprido(s) ao interior da tubulação de injeção 3, de um modo a que o(s) óvulo(s) fértil izado(s) ou o(s) esperma(s) possa(m) ser retido(s), de um modo temporário, no espaço de diâmetro alargado 3c, em um estágio de preparação interno, e então uma operação de injeção possa ser conduzida no exterior. Como o espaço de diâmetro alargado 3c é disposto em uma posição, que está posicionada em uma vagina quando o injetor 1 é profundamente inserido ao interior de um corpo uterino em uma operação de injeção, o resfriamento pelo ar externo pode ser evitado e, deste modo, a perda de fertilidade do(s) óvulo(s) fertilizado(s) ou do(s) esperma(s) pode ser evitada.
[Modalidade 9]
[00113] A Figura 12 é um diagrama de um injetor 1 de acordo com a Modalidade 9 da presente invenção, mostrando a constituição na vizinhança de uma parte limítrofe, entre a primeira seção de tubulação 3a e a segunda seção de tubulação 3b da tubulação de injeção 3.
[00114] Tal como mostrado na Figura 12, no injetor 1 da presente Modalidade, a tubulação de injeção 3 compreende, de um modo similar à Modalidade 1, uma primeira seção de tubulação flexível 3a, que constitui o lado frontal da tubulação de injeção 3, e uma segunda seção de tubulação 3b, tendo uma rigidez mais alta do que a primeira seção de tubulação 3a, e constituindo o lado traseiro da tubulação de injeção 3. De um modo ainda mais específico, a tubulação de injeção 3 compreende, de um modo similar à Modalidade 8, um primeiro tubo flexível 30a, que está posicionado no lado frontal da tubulação de injeção 3, um segundo tubo flexível, que está posicionado no lado traseiro do primeiro tubo 30a, e uma luva rígida 37, que cobre o exterior do segundo tubo 30b. Deste modo, a primeira seção de tubulação 3a é constituída pelo primeiro tubo 30a, e a segunda seção 3b é constituída pelo segundo tubo 30b, e a luva rígida 37, e o conector cilíndrico 6, acima explicado com referência à Figura 2, etc., é conectado à parte traseira da segunda seção de tubulação 3b (a parte traseira da luva rígida 37). O primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b estão afastados, um do outro, em uma direção que se estende a partir da tubulação de injeção 3, e um espaço de diâmetro alargado 3c, tendo um diâmetro interno maior do que o tamanho do diâmetro interno do primeiro tubo 30a e o tamanho do diâmetro interno do segundo tubo 30b é formado entre o primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b. Além disso, a tubulação de injeção 3 compreende uma luva 32, que é produzida a partir de uma resina ou de uma borracha, e circunda o espaço de diâmetro alargado 3c. A luva 32 cobre a parte externa da parte terminal do primeiro tubo 30a e a parte externa da parte terminal do segundo tubo 3b. Em contraste, a luva rígida 37 cobre apenas o segundo tubo 30b e não cobre a parte terminal do primeiro tubo 30a. Deste modo, o primeiro tubo 30a e o segundo tubo 30b estão conectados, um ao outro, apenas pela luva 32.
[00115] Por meio de uma tubulação de injeção 3, constituída de um tal modo, são exibidos efeitos similares à Modalidade 8, por exemplo, em um estágio de preparação, um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) pode (m) ser suprido(s) à tubulação de injeção 3, de um modo a que o(s) óvulo(s) fértilizado(s) ou o(s) esperma seja(m) retido(s), de um modo temporário, no espaço do diâmetro alargado 3c.
[Modalidade 10]
[00116] A Figura 13 é um diagrama de um injetor 1 de acordo com a Modalidade 10 da presente invenção, e as Figuras 13(a), (b) e (c) mostram, respectivamente, uma constituição dos lados traseiros da tubulação guia 2 e da tubulação de injeção 3, um membro elástico em forma de anel, e um membro elástico em forma de mola lamelar.
[00117] Em um injetor 1, mostrado na Figura 13(a), o lado traseiro da tubulação de injeção 3 (segunda seção de tubulação 3b) compreende a tubulação rígida 38, produzida a partir de uma resina ou similar, e um mecanismo de trava 9 é provido entre a tubulação de injeção 3 (tubulação rígida 38) e a tubulação guia 2. De um modo ainda mais específico, ranhuras circunferenciais 380 são formadas sobre a superfície periférica externa da tubulação de injeção 3, em uma pluralidade de posições, em afastamento uma a partir da outra, em uma direção longitudinal, enquanto que, um membro elástico 91 é retido pela tubulação guia 2. Neste caso, o membro elástico 91 compreende uma parte de engate 911, que se encaixa em uma posição predeterminada em uma ranhura circunferencial 380, em uma direção circunferencial. A parte de engate 911 é elasticamente deformável em uma direção radial.
[00118] Na presente Modalidade, um anel mostrado na Figura 13 (b) é usado como o membro elástico 91, e uma parte da circunferência do membro elástico em forma de anel 91 se estende, de um modo linear, como uma porção de engate 911. Uma das extremidades da parte de engate 911 é desconectada a partir de uma parte de arco circular 912, e, deste modo, a parte de engate 911 é elasticamente deformável em uma direção radial. Em consequência disto, quando a tubulação de injeção é empurrada para fora a partir da tubulação guia 2, o comprimento da tubulação de injeção 3, que é extrusado, por ser percebido através de uma sensação de trava, causada por uma alteração de carga, gerada quando a parte de engate 911 entra ou sai a partir da ranhura circunferencial 380. Além disso, quando a tubulação de injeção 3 é empurrada na tubulação guia 2, o quanto a tubulação de injeção 3 é empurrada pode ser percebido por uma sensação de trava, causada por uma alteração de carga. De um modo adicional, um movimento não intencional da tubulação de injeção 3 na tubulação guia 2 pode ser ainda evitado por uma carga gerada pelo mecanismo de trava 9.
[00119] Quando da ligação do membro elástico em forma de anel 91 à tubulação guia 2, uma estrutura, na qual um flange 21, está ligada à parte terminal da tubulação guia 2 com a parte em arco circular 912 do membro elástico 91 mantida na ranhura 210 do flange 21, é adotada na presente Modalidade.
[00120] Tal como mostrado na Figura 13(c), o mecanismo de trava 9 pode ser também constituído através da preparação de um membro de pressão em forma de mola lamelar 95, no qual uma parte de engate 951 é formada através da curvatura de uma parte de uma placa de metal, e pelo engate da parte de engate 951 com a ranhura circunferencial 380. No caso de um tal membro de pressão 95, o membro de pressão 95 pode ser ligado à tubulação guia 2 através da ligação de uma parte plana 952 à superfície terminal 215 do flange 21. Além disso, um mecanismo de trava 9 pode ser ainda provido em um injetor 1, no qual a luva rígida 37 é usada, por exemplo, tal como na Modalidade 1.
[Outras Modalidades]
[00121] Nas Modalidades acima, são principalmente explicadas injeções de um óvulo(s) fertilizado(s). No entanto, o injetor 1 pode ser usado para uma injeção de um esperma(s) para a inseminação artificial. Neste caso, um método, no qual um canudo 7, mostrado na Figura 4, que contém um sêmen(s), é colocado no conector cilíndrico 6, assim como um método, no qual um sêmen (s) é (são) enchido(s) no supridor de fluido 8 como um fluido e então o(s) sêmen(s) é (são) supridos a partir do suprido de fluido 8 para o bocal 4 através da tubulação de injeção 3, podem ser empregados.
[00122] Nas modalidades acima descritas, injeções de um óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) em uma vaca são ilustradas. No entanto, o injetor 1 pode ser usado para a injeção de um óvulo (s) fertilizado(s) ou de um esperma (s) a um mamífero, outro que uma vaca (de um modo típico um animal doméstico). Neste caso, os tamanhos dos respectivos componentes (comprimento, diâmetro, etc.) do injetor podem ser designados apropriadamente, de acordo com o mamífero objetivado.
Figure img0004

Claims (8)

1. Injetor para injetar um(ns) óvulo(s) fertilizado(s) ou um esperma(s) para inseminação artificial no corpo uterino, caracterizadopelo fato de que compreende: uma tubulação guia (2) para a inserção ao interior de um corpo uterino, uma tubulação de injeção (3), a qual é inserido numa tubulação guia (2), e têm um comprimento maior que a tubulação guia (2), e um bocal (4) conectado a uma extremidade frontal da tubulação de injeção (3), em que a tubulação de injeção (3) compreende uma primeira seção de tubulação (3a) flexível constituindo um lado frontal da tubulação de injeção (3), e uma segunda seção de tubulação (3b) sendo mais rígida do que a primeira seção de tubulação (3a) e constituindo um lado traseiro da tubulação de injeção (3), em que a tubulação de injeção (3) compreende: um tubo flexível (30) tendo um comprimento maior que a tubulação guia (2), e sendo inserido no interior da tubulação guia (2); e uma luva rígida (37), que está arranjada, de um modo tal que o exterior de uma parte traseira do tubo (30) seja coberto com a luva rígida (37), deixando uma parte frontal do tubo (30) em um estado exposto, e cuja rigidez é mais alta do que a do tubo (30), em que a primeira seção de tubulação (3a) é constituída por uma porção do tubo (30), que está em protrusão a partir da luva rígida (37) em um lado frontal, e a segunda seção de tubulação (3b) é constituída pela luva rígida (37) e por uma porção do tubo (30) posicionada no interior da luva rígida (37), em que o bocal (4) compreende uma parte de detenção (45), tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro interno da tubulação guia (2), e uma parte cilíndrica de conexão (41, 42) conectada à extremidade frontal da tubulação de injeção (3) sobre o lado traseiro a partir da parte de detenção (45), em que a parte cilíndrica de conexão (41,42) é inserida na tubulação de injeção (3) em uma parte de conexão (40) entre a tubulação de injeção (3) e a parte cilíndrica de conexão (41, 42), e em que pelo menos uma de uma parte (s) em protrusão (420), que se encaixa no interior de uma superfície interna da tubulação de injeção (3) e uma parte(s) em recesso (422), que se encaixa no interior pela tubulação de injeção (3), é formada sobre uma superfície externa da parte cilíndrica de conexão (41, 42).
2. Injetor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um conector cilíndrico (6) é conectado a uma extremidade traseira da segunda seção de tubulação (3b).
3. Injetor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o conector cilíndrico (6) é um item moldado integralmente, que é produzido a partir de uma resina ou borracha, e que compreende uma pluralidade de partes escalonadas (661, 662, 663) formadas sobre a superfície circunferencial interna do mesmo, as ditas partes escalonadas (661, 662, 663) alargando, cada qual, o tamanho de um diâmetro interno em ambos os lados de uma porção central, em uma linha de eixo geométrico de direção.
4. Injetor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que uma superfície periférica externa do conector cilíndrico (6) possui uma forma para evitar a rotação do conector cilíndrico (6) em torno de uma linha de eixo geométrico.
5. Injetor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma extremidade frontal da luva rígida (37) é fixada ao tubo (30) através de adesão.
6. Injetor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a tubulação de injeção (3) compreende uma camada de reforço (33), que cobre uma parte limítrofe entre a primeira seção de tubulação (3a) e a segunda seção de tubulação (3b).
7. Injetor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a parte de detenção (45) é formada por uma porção do bocal (4), cujo tamanho do diâmetro externo aumenta, de um modo contínuo, a partir de um lado traseiro em direção a um lado frontal, e uma porção em uma faixa a partir de uma parte de conexão (40) entre a tubulação de injeção (3) e a parte cilíndrica de conexão (41, 42) a uma parte de detenção (45), estende-se, sem qualquer parte escalonada, tendo um tamanho de diâmetro externo maior do que o tamanho do diâmetro externo da primeira seção de tubulação (3a) e voltada para a tubulação de injeção (3).
8. Injetor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende um mecanismo de trava (9) para alterar uma carga quando a tubulação de injeção (3) é avançada ou retraída na tubulação guia (2), o dito mecanismo de trava (9) sendo provido entre a tubulação de injeção (3) e a tubulação guia (2).
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