BR112014022419B1

BR112014022419B1 - acoplamento de cateter compreendendo um tubo e duas garras

Info

Publication number: BR112014022419B1
Application number: BR112014022419-6A
Authority: BR
Inventors: Thorsten Kellner; Frank Skaper; Thomas Jakob; Manuela Bezela; Iris Blum; Martin Sippel; Heinz Wiegel
Original assignee: Raumedic Ag
Priority date: 2012-08-17
Filing date: 2013-08-02
Publication date: 2021-02-23
Also published as: CN110141781A; EP2892608A1; RU2628057C2; CN104168947A; US20150217105A1; JP6267705B2; DE202012007845U1; RU2014135288A; EP2892608B1; JP2015524720A; WO2014026864A1; ES2762209T3; US10471247B2

Abstract

acoplamento de cateter compreendendo um tubo e duas garras. um acoplamento de cateter (1) tem um tubo (4) e duas garras (6) estendendo-se na direção lon-gitudinal do tubo (4), as quais formam um canal com um orifício para acomodar uma seção de extremidade de um cateter quando as garras (6) se apoiam uma na outra. as garras (6) estão interconectadas em uma respectiva extremidade de garra através de uma junta da garra com um eixo de junta estendendo-se transversalmente ao tubo (4). a outra extremidade de garra é, em cada caso, provida com um membro de travamento por encaixe e membro de travamento por encaixe contrário, respectivamente, interagindo com a mesma para formar um arranjo de trava-mento por encaixe. na posição de engate, o tubo (4) é deformado por pelo menos um componen-te de deformação da garra para acomodar de forma segura a seção de extremidade do cateter. o acoplamento de cateter (1) tem pelo menos uma janela de inspeção (22a) em um corpo de ba-se. a janela de inspeção (22a) permite que um impedimento no tubo (4) para a seção de extremi-dade do cateter seja inspecionado visualmente. como resultado, um acoplamento de cateter é obtido, o qual previne que uma seção de extremidade do cateter seja introduzida no tubo se dita seção de extremidade for demasiado curta.

Description

[0001] O conteúdo do Pedido de Modelo de Utilidade Alemão No. 20 2012 007 845.3 é incorporado aqui por referência.

[0002] A invenção se refere a um acoplamento de cateter de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

[0003] Um acoplamento de cateter desse tipo é conhecido a partir do EP 1 033 146 B1.

[0004] É um objetivo da presente invenção prover um acoplamento de cateter que é menos complicado de usar.

[0005] A janela de inspeção previne que uma seção de extremidade do cateter seja acidentalmente inserida no tubo se dita seção de extremidade for demasiado curta.

[0006] O acoplamento de cateter de acordo com a reivindicação 2 pertence a um aspecto adicional da invenção. De acordo com esse aspecto adicional, um recesso é arranjado entre o membro de travamento por encaixe adjacente ao orifício e uma seção dianteira do acoplamento na qual o orifício é formado, recesso o qual permite que a seção dianteira se mova em relação ao membro de travamento por encaixe. Devido ao fato de que, de acordo com esse aspecto adicional, o recesso permite que a seção dianteira se mova em relação ao membro de travamento por encaixe, um movimento da seção dianteira do acoplamento de cateter relativo ao dispositivo de travamento por encaixe é possível até mesmo se as garras forem articuladas em relação uma à outra através da junta da garra. Como resultado, uma deformação do membro de travamento por encaixe causada por uma pressão aplicada à seção dianteira do acoplamento é prevenida. O dispositivo de travamento por encaixe provê uma força de fechamento predefinida, até mesmo se tal uma pressão for exercida. Isto facilita o uso do acoplamento de cateter através da prevenção de uma má operação que pode prejudicar o dispositivo de travamento por encaixe.

[0007] O acoplamento de cateter de acordo com a reivindicação 3 pertence a outro aspecto da invenção. De acordo com esse aspecto, uma das garras faz parte do corpo de base do acoplamento que carrega o tubo, em que a garra do corpo de base tem redes protetoras entre as quais o tubo é arranjado de forma a ser embutido nelas. Esse aspecto garante que o acoplamento de cateter seja composto por um número reduzido de componentes independentes. Quando a junta da garra é dobrada para fora, o tubo fica protegido contra uma deformação indesejada pelas redes protetoras. As redes protetoras podem ser arranjadas em ambos os lados do tubo. As redes protetoras podem ser contínuas; alternativamente, as redes protetoras podem ser interrompidas.

[0008] Cada um dos aspectos acima pode ser combinado com os recursos de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 ou eles podem ser combinados aleatoriamente uns com os outros.

[0009] Um arranjo de acordo com a reivindicação 4 provou-se prático. O número de componentes independentes do acoplamento de cateter é pequeno.

[0010] A configuração de dois componentes (2C) de acordo com a reivindicação 5 provou-se particularmente adequada. O tubo flexível é facilmente deformável para acomodar de forma segura a seção de extremidade do cateter. Em particular, o pelo menos um componente de deformação da garra é feito de um material plástico mais rígido do que o tubo.

[0011] Em uma modalidade de acordo com a reivindicação 6, o tubo é protegido contra uma deformação indesejada por meio das redes protetoras quando a junta da garra é dobrada para fora. As redes protetoras podem se estender ao longo do tubo. As redes protetoras podem ser arranjadas em ambos os lados do tubo. As redes protetoras podem ser contínuas; alternativamente, as redes protetoras podem ser interrompidas.

[0012] Recessos, de acordo com a reivindicação 7, podem, pelo menos parcialmente, ser configurados de forma tal a serem complementares às redes protetoras. Ao interagir com as redes protetoras, os recessos neste caso também podem, nesse caso, realizar a função de orientar um movimento articulado das garras que se movem em relação uma à outra.

[0013] Uma superfície de contato côncava, de acordo com a reivindicação 8, facilita uma deformação definida do tubo por meio do pelo menos um componente de deformação da garra, prevenindo, assim, um rendimento indesejável do tubo. A curvatura côncava da superfície de contato pode se estender em volta de um eixo que é paralelo ao eixo longitudinal do tubo que está em contato com o mesmo.

[0014] Um projeto, de acordo com a reivindicação 9, provou-se adequado e suficiente para acomodar de forma segura a seção de extremidade do cateter. Alternativamente, um componente de deformação da garra pode ser provido, o qual se estende continuamente ao longo de pelo menos uma porção do tubo.

[0015] Modalidades exemplares da invenção serão explicadas em mais detalhes abaixo com referência às figuras, em que

[0016] Fig. 1 mostra uma vista em perspectiva de um acoplamento de cateter compreendendo um tubo e duas garras estendendo-se na direção longitudinal do tubo, em que as garras são mostradas em uma posição dobrada para fora;

[0017] Fig. 2 mostra uma vista lateral do acoplamento de cateter com as garras em uma posição inclinada dobrada para fora de acordo com a Fig. 1;

[0018] Fig. 3 mostra uma vista em seção transversal ampliada através de uma garra de junta ao longo da linha lll-lll na Fig. 2;

[0019] Fig. 4 mostra uma vista em perspectiva do acoplamento de cateter com as garras em uma posição fechada dobrada para dentro;

[0020] Fig. 5 mostra uma vista em perspectiva a partir de uma direção semelhante à Fig. 1 de outra modalidade de um acoplamento de cateter com suas garras dobradas para fora também.

[0021] Um acoplamento de cateter 1 serve para prover uma comunicação fluida entre um tubo 2, mostrada pelas linhas tracejadas na Fig. 1, e um cateter 3, o qual também é contornado por linhas tracejadas na Fig. 1.

[0022] O acoplamento de cateter 1 tem um tubo de acoplamento 4 e duas garras estendendo-se na direção longitudinal do tubo, a saber, uma garra do corpo de base 5 e uma garra de junta 6.

[0023] A garra do corpo de base 5 é parte de um corpo de base do acoplamento de cateter 1 que carrega o tubo 4.

[0024] O tubo 4 é conectado integralmente na garra do corpo de base 5. O corpo de base foi fabricado por 2C moldagem por injeção, com o tubo 4 sendo configurado como um componente flexível, enquanto a garra do corpo de base 5 é configurada como um componente rígido.

[0025] As duas garras 5, 6 são interconectadas através de uma junta da garra 7 com um eixo de junta 8 estendendo-se transversalmente para uma extensão longitudinal do tubo 4. Em uma posição dobrada para dentro, não mostrada na figura, em outras palavras, em uma condição onde elas se apoiam uma na outra ao longo do tubo 4, as garras 5, 6 formam um canal juntamente com o tubo 4 cujo canal tem um orifício 9 de forma a acomodar uma seção de extremidade do cateter 3.

[0026] As respectivas extremidades das duas garras 5, 6 voltadas para longe da junta 7 são, em cada caso, providas com um membro de travamento 10, 11. O membro de travamento por encaixe 10 da garra do corpo de base 5 é configurado como um gancho de engate. O membro de travamento por encaixe contrário 11 da garra de junta 6 está configurado como um recesso de engate que é complementar ao gancho de engate 10. Os dois membros de travamento formam um arranjo de travamento por encaixe. Em uma posição de engate do arranjo de travamento por encaixe 10, 11, a qual é atingida quando a garra de junta 6 está totalmente dobrada em relação à garra do corpo de base 5, o tubo 4 é deformado por pelo menos um componente de deformação da garra 12, 13 de forma a acomodar de forma segura a seção de extremidade do cateter. Os componentes de deformação da garra 12, 13 são formados em uma peça com um lado da garra de junta 6 voltado para a garra do corpo de base 5. Adicionalmente aos componentes de deformação da garra 12, 13, a garra de junta 6 também é provida com um componente de posicionamento 13a para garantir um posicionamento relativo correto de uma posição da garra de junta 6 em relação à posição da garra do corpo de base 5 com o tubo 4.

[0027] Entre o membro de travamento por encaixe 10 adjunto ao orifício 9 e uma seção dianteira 14 do acoplamento de cateter 1 no qual o orifício é formado, um recesso semelhante a sulco 15 é arranjado, o qual permite que a seção dianteira 14 se mova em relação ao membro de travamento por encaixe 10. Por exemplo, é concebível mover a seção dianteira 14 em direção ao membro de travamento por encaixe 10, fazendo com que o recesso 15 seja ligeiramente estreitado. A seção dianteira 14 é capaz de se mover em relação ao membro de travamento por encaixe 10 independentemente de um movimento da garra através da junta da garra 7. O recesso semelhante a sulco 15 se estende transversalmente ao eixo longitudinal do tubo 4, formando, assim, um sulco semicircular em volta do tubo 4 entre a seção dianteira 14 e o membro de travamento por encaixe 10.

[0028] A garra do corpo de base 5 tem redes protetoras 16, 17, 18, 19 entre o tubo 4 é arranjado de forma a ser embutido nelas, como mostra na vista lateral da Fig. 2. Quando a garra de junta 6 é dobrada de forma aberta, o tubo 4 fica protegido contra deformação pelas redes protetoras 16 a 19.

[0029] As redes protetoras 16 a 19 se estendem, em cada caso, ao longo do tubo 4. As redes protetoras 16 a 19 são formadas em uma peça com a garra do corpo de base 5. As redes protetoras 16 a 19 são arranjadas em ambos os lados do tubo 4. Na modalidade de acordo com as Figs. 1 a 3, um recesso, em outras palavras, uma interrupção, é provido entre as redes protetoras 16, 18 e 17, 19 as quais são, em cada caso, arranjadas adjacentes uma à outra em um respectivo lado do tubo 4.

[0030] A garra de junta 6 é provida com recessos 20, 21 que são engatados pelas redes protetoras 16 a 19 quando as garras 5, 6 se apoiam uma na outra. Os recessos, 20, 21 são substancialmente complementares às redes 16 a 19, permitindo-lhes orientar um movimento das garras 5, 6, em direção uma à outra para alcançar uma posição de proteção das garras 5, 6, em que os membros de travamento 10, 11 estão em engate por travamento e as garras 5, 6 se apoiam uma na outra.

[0031] Cada um dos componentes de deformação da garra, com o componente de deformação da garra 12 sendo mostrado em uma visão em seção transversal ampliada na Fig. 3, tem uma superfície de contato côncava 22 que se apoia na parte de fora do tubo de 4 para deformar o tubo 4 quando as garras 5, 6 se apoiam uma na outra. As superfícies de contato côncavas 22 dos componentes de deformação da garra 12, 13 são, em cada caso, curvas em volta de um eixo que é paralelo ao eixo longitudinal do tubo 4.

[0032] Os dois componentes de deformação da garra 12, 13 são espaçados um do outro. O componente de deformação da garra 12 é arranjado adjacente ao membro de travamento por encaixe contrário 11 quando visto na direção longitudinal da garra de junta 6. O outro componente de deformação da garra 13 é arranjado entre o componente de deformação da garra 12 e a garra de junta 7.

[0033] Todo o acoplamento de cateter 1 é feito de plásticos.

[0034] O acoplamento de cateter 1 é usado como segue:

[0035] Inicialmente, o acoplamento de cateter 1 está em uma posição aberta de acordo com as Figs. 1 e 2. Nessa posição aberta, o cateter 3 pode ser inserido no tubo 4 através do orifício 9 até que ele alcance um impedimento definido. Dito impedimento é adjacente à elevação da junta da garra 7.

[0036] Na garra do corpo de base 5, uma seção transparente, em outras palavras, uma janela de inspeção 22a, pode ser arranjada na região do impedimento para a seção de extremidade do cateter 3. Dita seção transparente permite que uma inspeção visual seja executada para garantir que a seção de extremidade do cateter 3 atingiu o impedimento. A Fig. 4 mostra o acoplamento de cateter 1 com suas garras 5, 6 fechadas, em que a janela de inspeção 22a formada entre a garra de junta 6, por um lado, e a garra do corpo de base 5, por outro, é visível. Pelo menos uma seção 22b do tubo 4 é pelo menos parcialmente transparente, permitindo, assim, que uma posição da seção de extremidade do cateter 3 seja inspecionada visualmente na seção 22b do tubo 4 através da janela de inspeção 22a.

[0037] após o cateter 3 ser totalmente inserido no tubo 4 até o impedimento, a garra de junta 6 é articulada em volta da junta da garra 7 até que os membros de travamento por encaixe 10, 11 entrem em engate por travamento, fazendo, assim, com que as redes protetoras 16 a 19 se engatem nos recessos 20, 21. Quando as garras 5, 6 estão travadas, os componentes de deformação da garra 12, 13 deformam aquelas regiões do tubo 4 que se apoiam nos componentes de deformação da garra 12, 13. Essa deformação de ditas regiões do tubo 4 faz com que o cateter 3 seja fixado no tubo 4 por engate por fricção; o cateter 3, assim, fica firmemente conectado ao acoplamento de cateter 1. Através de um conector Luer Lock não mostrado nas Figs. 1 a 3, o acoplamento de cateter 1 é conectável ao tubo 2 para administrar, por exemplo, uma droga, em particular um anestésico para anestesia epidural.

[0038] Fig. 5 mostra uma vista de outra modalidade do acoplamento de cateter 1 que é semelhante àquela da Fig. 1. Componentes e funções que correspondem àqueles já descritos acima com referência às Figs. 1 a 4 são designados pelos mesmo numerais de referência e não são discutidos 5 em detalhe novamente.

[0039] Ao invés das redes protetoras 16, 17 e 18, 19, o cateter 1, de acordo com a Fig. 5, tem duas redes protetoras contínuas 23, 24, cuja função corresponde àquela das redes protetoras 16 a 19.

[0040] O cateter 1, de acordo com a Fig. 5, tem adicionalmente um 10 componente de deformação da garra único 25 que se estende ao longo de aproximadamente dois terços da junta da garra 6 e tem a mesma seção transversal que os componentes de deformação da garra 12, 13, de acordo com as Figs. 1 a 4. Portanto, o componente de deformação da garra 25 exerce uma força no tubo 4 ao longo de todo o seu comprimento tão logo 15 as garras 5, 6 se apoiam uma na outra e estão em engate por travamento.

[0041] Mostra-se que o acoplamento de cateter 1, de acordo com a Fig. 5, incluir adicionalmente um conector Luer Lock 26.

Claims

1. Acoplamento de cateter (1) compreendendo um tubo (4) e duas garras (5, 6) estendendo-se em uma direção longitudinal do tubo (4), as quais, juntamente com o tubo (4), formam um canal com um orifício (9) para acomodar uma seção de extremidade de um cateter (3) quando as garras (5, 6) se apoiam uma na outra, -em que as garras (5, 6) estão interconectadas em uma respectiva extremidade de garra através de uma junta da garra (7) com um eixo de junta (8) estendendo-se transversalmente ao tubo (4), com as outras extremidades de garra sendo, em cada caso, providas com um membro de travamento por encaixe (10) e um membro de travamento por encaixe contrário (11), respectivamente, interagindo com as mesmas, fazendo com que os dois membros de travamento (10; 11) formem um arranjo de travamento por encaixe; -em que o tubo (4) é deformado por pelo menos um componente de deformação da garra (12, 13; 25) para acomodar de forma segura a seção de extremidade do cateter quando o arranjo de travamento por encaixe (10, 11) está em uma posição de engate, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma janela de inspeção (22a) em um corpo de base permite uma inspeção visual de um impedimento no tubo (4) para a seção de extremidade do cateter.

2. Acoplamento de cateter, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, entre o membro de travamento por encaixe (10) arranjado adjacente ao orifício (9) e uma seção dianteira (14) do acoplamento (1) na qual o orifício (9) é formado, um recesso (15) é arranjado, o qual permite que a seção dianteira (14) se mova em relação ao membro de travamento por encaixe (10).

3. Acoplamento de cateter, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma das garras (5) é parte de um corpo de base do acoplamento (1) que carrega o tubo (4), em que a garra do corpo de base (5) é provida com redes protetoras (16 a 19; 23, 24) entre as quais o tubo (4) é arranjado de forma a ser embutido nelas.

4. Acoplamento de cateter, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma das garras (5) é parte de um corpo de base do acoplamento (1) que carrega o tubo (4).

5. Acoplamento de cateter, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o tubo (4) está integralmente conectado à garra do corpo de base (5), em que o tubo (4) é configurado como um componente flexível, enquanto a garra (5) é configurada como um componente rígido de um componente 2C (4, 5).

6. Acoplamento de cateter, de acordo com uma das reivindicações 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a garra do corpo de base (5) é provida com redes protetoras (16 a 19) entre as quais o tubo (4) é arranjado de forma tal a ser embutido nelas.

7. Acoplamento de cateter, de acordo com a reivindicação 3 ou 6, caracterizado pelo fato de que a garra de junta (6), a qual é articulada à garra do corpo de base (5), é provida com recessos (20, 21) que são engatados pelas redes protetoras (16 a 19; 23. 24) quando as garras (5, 6) se apoiam uma na outra.

8. Acoplamento de cateter, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que pelo menos um componente de deformação da garra (12, 13; 25) tem uma superfície de contato côncava (22) a qual se apoia no lado de fora do tubo (4) quando as garras (5, 6) se apoiam uma na outra.

9. Acoplamento de cateter, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos dois componentes de deformação da garra (12, 13) são espaçados um do outro ao longo do tubo (4) quando as garras (5, 6) se apoiam uma na outra.