BR112014002579B1 - dispensador - Google Patents

dispensador Download PDF

Info

Publication number
BR112014002579B1
BR112014002579B1 BR112014002579-7A BR112014002579A BR112014002579B1 BR 112014002579 B1 BR112014002579 B1 BR 112014002579B1 BR 112014002579 A BR112014002579 A BR 112014002579A BR 112014002579 B1 BR112014002579 B1 BR 112014002579B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
containment body
bottle
cylindrical part
dispenser according
plunger
Prior art date
Application number
BR112014002579-7A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112014002579A2 (pt
Inventor
Lamberto Carta
Original Assignee
Emsar S.P.A.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Emsar S.P.A. filed Critical Emsar S.P.A.
Publication of BR112014002579A2 publication Critical patent/BR112014002579A2/pt
Publication of BR112014002579B1 publication Critical patent/BR112014002579B1/pt

Links

Images

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/01Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use characterised by the means producing the flow
    • B05B11/10Pump arrangements for transferring the contents from the container to a pump chamber by a sucking effect and forcing the contents out through the dispensing nozzle
    • B05B11/1001Piston pumps
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/0005Components or details
    • B05B11/0037Containers
    • B05B11/0039Containers associated with means for compensating the pressure difference between the ambient pressure and the pressure inside the container, e.g. pressure relief means
    • B05B11/0044Containers associated with means for compensating the pressure difference between the ambient pressure and the pressure inside the container, e.g. pressure relief means compensating underpressure by ingress of atmospheric air into the container, i.e. with venting means
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/01Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use characterised by the means producing the flow
    • B05B11/10Pump arrangements for transferring the contents from the container to a pump chamber by a sucking effect and forcing the contents out through the dispensing nozzle
    • B05B11/1001Piston pumps
    • B05B11/1023Piston pumps having an outlet valve opened by deformation or displacement of the piston relative to its actuating stem
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/01Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use characterised by the means producing the flow
    • B05B11/10Pump arrangements for transferring the contents from the container to a pump chamber by a sucking effect and forcing the contents out through the dispensing nozzle
    • B05B11/1042Components or details
    • B05B11/105Sealing arrangements around pump actuating stem
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/01Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use characterised by the means producing the flow
    • B05B11/10Pump arrangements for transferring the contents from the container to a pump chamber by a sucking effect and forcing the contents out through the dispensing nozzle
    • B05B11/1042Components or details
    • B05B11/1073Springs
    • B05B11/1074Springs located outside pump chambers

Landscapes

  • Closures For Containers (AREA)
  • Containers And Packaging Bodies Having A Special Means To Remove Contents (AREA)
  • Coating Apparatus (AREA)

Abstract

DISPENSADOR Um dispensador compreende um corpo de contenção (2), que é oco e, pelo menos, parcialmente inserido em uma garrafa, o corpo de contenção (2) tendo um orifício (19) localizado dentro da garrafa e um orifício (5) para bombear um produto líquido contido dentro da garrafa, uma porca anelar (14) capaz de ser acoplada em um gargalo da garrafa e externamente associada com o corpo de contenção (2); um êmbolo (7) que pode deslizar no interior do corpo de contenção (2) entre uma posição elevada e uma posição descida, uma haste oca (8) que pode deslizar no interior do corpo de contenção (2) e associada com um bico de dispensação (9) para acionar o êmbolo (7), de modo a dispensar o fluido contido na garrafa garrafa, e pelo menos uma abertura (18) formada no corpo de contenção (2) para colocar seletivamente uma passagem de entrada de ar ambiente em comunicação de fluido com o orifício (19) no corpo de contenção (2); a porca anelar (14) tendo uma primeira parte substancialmente cilíndrica (14a) e uma segunda parte substancialmente cilíndrica (14b), que são mutuamente acopladas para definir a passagem de entrada de ar entre elas.

Description

CAMPO TÉCNICO
Esta invenção refere-se a um dispensador, ou seja, um dispositivo de dispensação aplicável ao gargalo de uma garrafa, a fim de fornecer o líquido contido na garrafa.
ANTECEDENTES DA ARTE
Mais especificamente, esta invenção refere-se a um dispensador, geralmente constituído por um corpo de contenção oco substancialmente cilíndrico inserível no gargalo de uma garrafa.
O corpo de contenção está ligado a uma porca anelar roscada que é enroscada no gargalo de uma garrafa.
Mais especificamente, o corpo de contenção compreende uma parte anelar que está voltada para uma parte anelar da porca anelar e está conectada a mesma.
Numa primeira extremidade do mesmo, o corpo de contenção possui um orifício de entrada para o líquido dentro da garrafa. O orifício é aberto ou fechado por uma esfera que está livre para rolar no interior do corpo de contenção, em particular no interior de uma câmara de dispensação nela incluído.
A câmara de dispensação é definida pelo espaço entre um êmbolo, guiado por uma haste oca que pode deslizar no interior do corpo de contenção, e a parte inferior (em que o orifício é) do corpo de contenção.
Entre o êmbolo e a haste existem meios para abrir e fechar a cavidade na haste de tal maneira a colocar seletivamente o interior da haste em comunicação de fluido com a câmara de dispensação.
O movimento da haste é guiado por um anel de retenção ligado ao corpo de contenção, que também serve a função de batente do êmbolo.
Em outras palavras, o anel de retenção define o limite superior da câmara de dispensação, evitando que o êmbolo saia da câmara de dispensação.
Quando o êmbolo cria uma sobrepressão no interior da câmara de dispensação, a cavidade na haste está em comunicação de fluido com a câmara de dispensação e o fluido nas câmaras de dispensação sobe ao longo da haste e é entregue através de um bico que lhe estão associados.
Nesta configuração, a bola está na posição abaixada e tapa o orifício.
Quando o êmbolo cria uma pressão negativa no interior da câmara de dispensação, a cavidade na haste não fique em comunicação de fluido com a câmara de dispensação e o fluido é sugado para dentro da câmara de dispensação a partir da garrafa.
Nesta configuração, a pressão negativa na câmara de dispensação faz com que a bola suba, deixando o orifício aberto.
Neste tipo de dispensador, o êmbolo é feito para deslizar no interioir do corpo de contenção, opondo-se à ação de uma mola, cuja função é manter a haste e o êmbolo ligados ao mesmo na posição levantada.
Mais especificamente, através da aplicação de uma ação de compressão na haste, o êmbolo desliza na câmara de dispensação, reduzindo o tamanho da câmara e, assim, a criação de uma sobrepressão no seu interior.
Quando a ação de compressão na haste cessa, a mola leva o conjunto de haste / êmbolo móvel para trás para a posição elevada, aumentando o tamanho da câmara de dispensação e criando assim uma pressão negativa nele.
A ação de pressão sobre a haste é exercida sobre o bico de descarga localizado na extremidade superior da haste e em comunicação de fluido com ela, a fim de fornecer à atmosfera externa o líquido contido na garrafa.
Em cada entrega, um volume de ar igual ao líquido fornecido deve entrar na garrafa, a fim de manter o equilíbrio de pressão entre o interior da garrafa e a atmosfera externa.
Para esta finalidade, dispensadores da arte anterior têm uma entrada de fluido entre a porca de fixação e o grupo de dispensação ligado ao mesmo, isto é, uma passagem através da qual o ar é permitido dentro de modo que o ar da atmosfera externa possa fluir para dentro de aberturas feitas no interior do corpo de contenção.
Mais especificamente, estas aberturas garantem que o ar arrastado entre no bico e a porca anelar pode chegar a um furo feito na superfície externa do corpo de contenção no interior da garrafa.
Estas aberturas colocam a atmosfera externa, em comunicação de fluido com o orifício acima mencionado, quando o êmbolo está na posição mais baixa, isto é, quando o êmbolo está subindo no interior da câmara de dispensação.
Dessa forma, o líquido sugado para fora da garrafa e para dentro da câmara de doseamento é substituído por ar aspirado para dentro da garrafa.
Quando o êmbolo está na posição elevada, as aberturas fecham a comunicação de fluidos entre o ambiente externo (isto é, entre a passagem de entrada de ar) e o interior da garrafa (isto é, o orifício feito no corpo de contenção).
Os dispensadores da arte anterior descritos acima têm algumas desvantagens.
Em particular, sob a água que cai - por exemplo, em um banho - a parte superior do dispensador (isto é, a parte com o bico), que está diretamente exposta à queda da água, é coberta por um filme de água.
Assim, quando o dispensador está em funcionamento, a água é aspirada para dentro do corpo de contenção, para além do ar, através da passagem entre o bico e a porca anelar.
A água que entra no corpo de contenção segue o mesmo caminho que o ar e, através das aberturas, encontra o seu caminho para dentro da garrafa, onde se mistura com o líquido contido na garrafa.
Isso dilui o líquido na garrafa, que, após uso prolongado do dispensador, pode tornar-se pesado e inaceitável.
Também são conhecidos dispensadores que podem ultrapassar a desvantagem acima descrita. Estes dispensadores têm protuberâncias que mantêm a superfície interna da porca anelar espaçada de um ombro anular do corpo de contenção. Mais especificamente, o anel tem uma parte anelar posicionada para enfrentar o ombro do corpo de contenção a partir de cima. Dessa forma, as protuberâncias definem uma série de canais de passagem de ar concebido para colocar a atmosfera externa em comunicação de fluido (por meio da rosca interna da superfície da porca), com o furo feito na superfície externa do corpo de contenção no interior da garrafa.
Isto minimiza a entrada de água, quando o dispensador é usado sob a água que cai, devido à passagem de entrada, que coloca o orifício em comunicação de fluido com a atmosfera externa, não estar diretamente exposto à água que cai.
Além disso, o acoplamento que pode deslizar entre a porca anelar o bico de descarga pode ser feito de tal forma a reduzir ou mesmo eliminar por completo a entrada.
Dispensadores desse tipo, também, não estão livres de desvantagens.
Com efeito, deve-se notar que, neste caso, a porca anelar, é feita como uma peça única, e não é muito adaptável à superfície do bico de descarga. Isso significa que o acoplamento entre o anel e o bico pode, em alguns casos, ser fracamente selado e em outros, excessivamente duro em virtude da elevada fricção entre as duas partes.
Além disso, a expansão excessiva da anilha de vedação externa em conta o excesso de aperto da porca anelarobstrui o caminho de entrada de ar, o que torna difícil que o ar flua de substituição dentro da garrafa. Divulgação da Invenção.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Neste contexto, a função técnica que constitui a base da presente invenção é propor um dispensador que ultrapasse as desvantagens da técnica anterior acima mencionadas.
Mais especificamente, o objetivo da presente invenção é proporcionar um dispensador que impeça que a água se misture com o líquido no interior da garrafa, mesmo quando utilizado sob água que cai, e que seja ao mesmo tempo seguro e capaz de proporcionar uma boa vedação entre a porca anular e o bico.
O objetivo técnico indicado e o objetivo especificado são substancialmente atingidos por um dispensador com as características técnicas estabelecidas em uma ou mais das reivindicações anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outras características e vantagens da invenção são mais evidentes na descrição pormenorizada que se segue, com referência a uma realização preferida, não limitativa, da forma de realização de um dispensador, tal como ilustrado nos desenhos anexos, em que: - A Figura 1 é uma vista em perspectiva, parcialmente em corte transversal, de um dispensador de acordo com este invento; - A Figura 2 é uma vista ampliada de alguns detalhes do dispensador da Figura 1, e - A Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida de uma porca anelar que faz parte do dispensador da Figura 1.
Descrição Detalhada das Formas de Realização Preferidas da Invenção.
Com referência aos desenhos em anexo, um dispensador de acordo com esta invenção é indicado pelo número 1.
O dispensador 1 compreende uma cavidade do corpo de contenção 2 inserido dentro de uma garrafa, não ilustrada nos desenhos, uma vez que não faz parte do invento.
O corpo de contenção 2 é axisimétrico em forma e compreende uma parte superior 3 e uma parte inferior 4.
A parte superior 3 do corpo de contenção 2 está aberta e serve para permitir que os componentes do dispensador (descritas abaixo), sejam inseridos no corpo oco 2.
A parte inferior 4 é provida de um orifício 5 através do qual o líquido contido na garrafa entra no corpo de contenção 2.
O orifício 5 está envolvidi por uma 5a bola cuja função é abrir ou fechar o orifício 5 da maneira que se tornará mais clara como esta descrição continua.
O corpo de confinamento 2 é substancialmente em forma de funil.
Mais especificamente, o corpo de contenção 2 compreende uma primeira seção 2a que se estende a partir da parte superior 3 na direção do fundo 4, e uma segunda seção 2b localizada sob a primeira seção 2a.
A segunda seção 2b define uma câmara de dispensação 6, para o dispensador 1. Sob a câmara de dispensação 6, há uma terceira seção 2c a partir da qual se estende o orifício 5.
As três secções diferem nas suas dimensões transversais, de modo a definir a configuração em forma de funil acima mencionada do corpo de contenção 2.
Mais especificamente, a segunda seção 2b, que define a câmara de dispensação 6, é substancialmente cilíndrica.
No interior do corpo oco 2 existe um êmbolo 7, o qual é móvel entre uma posição elevada e uma posição baixada (ilustrada na Figura 1).
O êmbolo 7 compreende uma superfície externa destinada a entrar em contato com a parede interna da segunda parte 2b do corpo oco 2.
A superfície externa do êmbolo 7 desliza na câmara de dispensação 6, entre a posição elevada, em que o volume da câmara de dispensação está no seu máximo, e a posição abaixada, em que o volume da câmara de dispensação 6 está no seu mínimo.
Quando o êmbolo 7 move-se ao longo da parede interna da segunda parte, a sua superfície externa cria uma vedação estanque aos fluidos, de tal maneira que o líquido na câmara de dispensação não pode passar através do acoplamento deslizante entre o êmbolo 7 e a câmara de dispensação 6.
O dispensador 1 compreende também uma haste oca 8 que pode deslizar no interior do corpo de contenção 2, entre uma posição elevada e uma posição abaixada (Figura 1).
A haste 8 aciona o êmbolo 7, isto é, move-se o último dentro da câmara de dispensação 6.
Através da sua cavidade, a haste 8, também serve para transferir o líquido na câmara de dispensação 6 até um bico 9 que fornece o líquido para um utilizador.
Mais especificamente, a haste 8 compreende, pelo menos, uma janela de 10, de preferência duas, uma diante da outra, para colocar o oco da haste 8 selectivamente em comunicação fluida com o interna do corpo de contenção 2, em particular, com a câmara de dispensação 6.
As janelas 10 são feitas na parede lateral da haste 8.
A haste 8 é, em parte, que pode deslizar em relação ao êmbolo 7, de modo que a janela 10 esteja tapada ou liberada pelo êmbolo 7.
Mais especificamente, a haste 8 é inserida através de um furo no êmbolo 7.
A haste 8 é livre para deslizar para dentro do orifício de passagem de uma quantidade tal que faz com que a janela 10 abra para a câmara de dispensação 6.
A parte de extremidade da haste 8 é, por conseguinte, fechada, de modo que o líquido na câmara de dispensação 6 pode entrar na cavidade na haste 8 apenas através da janela 10.
De preferência, o movimento relativo entre a haste 8 e o êmbolo 7 é delimitado por batentes superior e inferior da haste 8.
Para guiar a haste 8 no seu movimento no interior do corpo de contenção 2, o dispensador 1 compreende um anel de batente 11 ligado a e inserido no corpo de contenção 2.
O anel de batente 11 está localizado na primeira seção 2a do corpo 2 e tem um furo 12 para a passagem da haste 8.
O dispensador 1 compreende meios elásticos 13 para se opor ao movimento de deslizamento livre da haste (e, consequentemente, do êmbolo) no interna do corpo de contenção 2.
O elástico 13 significa, de preferência, constituído por uma mola, pode ser operado entre uma parte de extremidade inferior da haste 8 e a parte inferior 4 do corpo de contenção, ou entre o anel de batente de 11 e a haste 8.
Deve notar-se que esta última configuração impede que a mola 13 de entrar em contacto com o líquido da câmara de dispensação 6.
A mola 13 é colocada concentricamente à volta do lado de fora da haste 8.
Agindo sobre o bico 9, em particular pressionando-o, faz com que a haste 8 e o êmbolo 7 transladem dentro da câmara de dispensação 6 (Figura 1).
Em uma primeira etapa da presente tradução, o êmbolo 7 permanece estacionário em conta do atrito entre a parede do êmbolo e a parede da câmara de dispensação 6, e também como um resultado da sobrepressão criada no líquido em conta do volume da câmara a ser reduzida.
Neste passo, a haste 8, se transalda em relação ao êmbolo 7 e deixa a janela 10 (localizada na extremidade inferior da haste 8) livre.
O movimento subsequente da haste 8 aciona o êmbolo 7, juntamente com ele, fazendo com que o líquido no interior da câmara de dispensação 6 seja comprimido e se escoe através da janela 10 e, portanto, através do bico 9 para a atmosfera externa.
Quando o utilizador liberta o bico 9, todo o sistema retorna para a posição de repouso sob a ação da mola 13.
Durante o movimento de retorno para cima, a haste 8 movimenta antes do êmbolo 7 (que é retido pelo atrito contra as paredes da câmara de dispensação 6) obstruindo assim a janela 10.
Isto impede que o líquido presente na haste 8 e no bico seja sugado de volta para a câmara de dispensação 6.
A translação, durante o movimento de retorno do êmbolo 7 na câmara de dispensação 6, cria uma pressão negativa no interior da câmara de dispensação 6, a qual faz com que o líquido seja aspirado através do orifício 5 do corpo de contenção 2.
Como mencionado acima, o corpo de contenção 2 pode ser inserido dentro da garrafa.
Para reter e manter o corpo de contenção 2 no inteior da garrafa, existe uma porca anelar roscada 14 que pode ser enroscada no gargalo da garrafa.
Como melhor ilustrado na Figura 2, a porca anelar14 está associado com um rebordo anular 16 do corpo de contenção 2, de tal maneira a cobrir o lábio idêntico 16.
O lábio 16 do corpo de contenção 2 está localizado na parte superior 3 do corpo de contenção 2 e rodeia a abertura superior do mesmo.
A porca anelar 14 também inclui um orifício para permitir que a haste 8 e o bico 9, de modo deslizante, passem através dela.
Em cada entrega, um volume de ar igual ao líquido fornecido entra na garrafa através de uma abertura 18 que se estende no interior do corpo de contenção 2, e que está em comunicação de fluido com um furo 19 feito na estrutura de contenção 2 e virado para o interior da garrafa (como mostrado em detalhe pela seta na Figura 2).
A abertura 18 também está em comunicação de fluidos com uma entrada para a passagem de ar a partir da atmosfera externa.
De preferência, a abertura 18 estende-se a partir de uma região acima do anel de batente 11, ou seja, entre o anel de batente 11 e a parte superior 3 do corpo de contenção 2 para uma região inferior do anel de batente 11, ou seja, entre o anel de batente 11 e o êmbolo 7.
O furo 19 no corpo de contenção 2 encontra-se entre o anel de batente 11 e o êmbolo 7.
O furo 19 está localizado abaixo do anel 11 e acima do êmbolo 7.
Mais especificamente, a abertura 18 compreende uma primeira parte 18a situado na primeira parte 2a do corpo de contenção 2.
A primeira parte 2a é apenas parcialmente contratada pelo anel de 11.
A abertura 18 compreende também uma segunda parte 18b definida entre a haste 8 e o anel de batente 11.
Deve notar-se que a haste 8 desliza no anel de batente 11 de uma forma não estanque.
O anel de batente 11 é acoplado de forma estanque à parede interna do corpo de contenção 2.
A abertura 18 compreende também uma terceira parte 18c que se estende entre o êmbolo 7 e o anel de retenção 11.
A terceira parte enfrenta diretamente no orifício 19 no corpo de contenção 2 (Figura 2).
Quando o dispensador 1 está em repouso (isto é, quando o bico 9 não está premido), o êmbolo 7 é acoplado de maneira estanque a fluidos com o anel de batente 11, obstruindo, assim, a abertura 18 e impedindo o ar de entrar na garrafa.
Mais especificamente, uma parte 7a superior do êmbolo 7 é acoplada de maneira estanque aos fluidos em um rebaixo 11a do anel de batente 11.
Quando o dispensador é activado (isto é, quando a haste 8 acciona o êmbolo 7 para baixo em compressão ou para cima) já não há uma vedação estanque ao fluido entre o anel de batente 11 e o êmbolo 7 (Figura 1).
De um modo vantajoso, a porca anelar 14 tem uma primeira parte substancialmente cilíndrica 14a e uma segunda parte substancialmente cilíndrica 14b, que são mutuamente acopladas para definir entre si a passagem para o fluxo de entrada de ar em direção à abertura 18.
Mais especificamente, com referência em particular aos pormenores da Figura 3, a primeira parte substancialmente cilíndrica 14 tem uma forma anelar e um furo internamente dele, a fim de permitir que a haste 8 e o bico de saída 9 passem.
A borda circular 26 que delimita o orifício interno da parte superior 14a da porca anelar 14 é uma forma adequada para corresponder de uma forma estanque a fluidos na superfície externa do bico 9, de modo que a água não pode passar através do interstício entre o furo da porca anelar e o bico 9 (que nele desliza) e, portanto, não pode encontrar o seu caminho para dentro do corpo de confinamento 2. Meios de vedação (não ilustrados), tal como, por exemplo, uma máquina de lavar montada no furo da porca anelar14, uma concertina entre a porca anelar 14 e o bico 9, ou qualquer outro dispositivo adequado para o efeito, pode ser adicionado para melhorar a estanqueidade aos fluidos.
Além disso, a primeira parte cilíndrica 14a tem uma superfície externa convexa 17 dirigida para fora e uma superfície interna côncava 19 associada com a segunda parte substancialmente cilíndrica 14b.
Mais em pormenor, a superfície interna côncava 19 é acoplada com uma parede anular superior 20 da segunda parte cilíndrica 14b para definir a passagem de ar em conjunto com a mesma.
Deve notar-se que a segunda parte cilíndrica 14b tem uma parede lateral cilíndrica 21, cuja superfície interna é roscada de modo que possa ser aparafusada no gargalo da garrafa, e que se estende transversalmente em relação à parede superior 20.
Ainda com referência à Figura 3, a parede superior 20 tem uma superfície externa 20a, que está acoplada à superfície interna côncava 19 da primeira parte 14a. Dessa forma, como indicado pela seta na Figura 2, a passagem de entrada de ar está definida entre a superfície côncava 19 e a superfície 20a externa da parede anular superior 20.
Também deve ser notado que a parede anelar superior 20 tem uma série de porções de socorro 22, que estão espaçadas uma da outra para definir uma pluralidade de passagens de ar 22a dispostas em círculo.
Deve notar-se que pode haver qualquer número de porções de alívio 22, e, portanto, qualquer número de passagens 22a, dependendo do tamanho do dispensador e da quantidade de ar a ser autorizado a entrar no orifício 18.
Quando as duas partes cilíndricas 14a, 14b estão ligadas uma a outra (Figuras 1 e 2), uma abertura 23 para a entrada de ar da atmosfera externa é obtida.
Mais especificamente, a primeira parte cilíndrica 14 tem uma borda circular externa 24, localizada numa zona de bordo 25 da segunda parte cilíndrica 14b definida entre a parede lateral 21 e a parede superior 20. Dessa forma, a abertura de passagem de ar 23 está definida entre a borda circular externa 24 e a zona 25 da segunda parte cilíndrica 14b.
A forma circular da fenda 23 limita, assim, a entrada de água para dentro da passagem de ar.
A invenção atinge o objetivo pré-definido.
Com efeito, as duas partes que constituem o anel 14 formam uma passagem de ar que minimiza a entrada de água, quando o dispensador é usado sob a água que cai por causa da passagem de entrada, que coloca a abertura 18 em comunicação de fluido com a atmosfera externa não está directamente exposta à água caindo. Por outro lado, a entrada de ar, e, ao mesmo tempo, de água, é impedida, na zona onde a porca anelar 14 encontra-se acoplada ao bico 9 de maneira estanque aos fluidos e que está mais exposta à água que cai.
Com vantagem, a porca anelar 14 é de tal modo que as suas doses individuais podem ser feitas de materiais diferentes. Por exemplo, um material duro pode ser usado para a segunda parte 14b, que é enroscada no gargalo da garrafa, e um material mais macio pode ser usado para a primeira parte 14a, que está em contato estanque com o bocal 9.
Por outro lado, deixando uma folga, embora limitada, entre as duas porções da porca anelar, permite-se que a parte superior 14a se mova em relação à parte inferior 14b, tornando assim mais fácil para a superfície de vedação da parte 14a ser corretamente posicionada em torno da superfície do bico.
Isso significa que a porca anelar 14 é mais complacente, com vantagens óbvias em termos de estanqueidade aos fluidos.

Claims (10)

1. Dispensador que compreende: - um corpo de contenção (2), que é oco e, pelo menos, parcialmente inserido dentro de uma garrafa, o corpo de contenção (2) tendo um orifício (19) localizado no interna da garrafa e de um orifício (5) para a bombear um produto líquido contido no interna da garrafa; - uma porca anelar (14) capaz de ser acoplada em um gargalo da garrafa e externamente associada com o corpo de contenção (2); - um êmbolo (7) que pode deslizar no interior do corpo de contenção (2) entre uma posição elevada e uma posição descida; - uma haste oca (8) que pode deslizar no interior do corpo de contenção (2) e associada com um bico de dispensação (9) para acionar o êmbolo (7), de modo a dispensar o fluido contido na garrafa, e - pelo menos uma abertura (18) formada no corpo de contenção (2) para colocar seletivamente em comunicação de fluido uma passagem de entrada do ar ambiente com o orifício (19) no corpo de contenção (2); caracterizado pelo fato de que a porca anelar (14) tem uma primeira parte substancialmente cilíndrica (14a) e uma segunda parte substancialmente cilíndrica (14b), que são mutuamente acopladas para definir a passagem de entrada de ar entre elas.
2. Dispensador de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios de vedação estanques a fluidos que operam entre a porca anelar (14) e o bico de dispensação (9).
3. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a primeira parte substancialmente cilíndrica (14a) tem uma superfície convexa externa (17) dirigida para o externa e uma superfície interna côncava (19) associada com a segunda parte substancialmente cilíndrica (14b).
4. Dispensador de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a segunda parte substancialmente cilíndrica (14b) tem uma parede lateral cilíndrica (21), cuja superfície interna é roscada de modo que ela possa ser aparafusada no gargalo da garrafa, e uma parede superior anular (20) cuja superfície externa (20a) é voltada para a superfície côncava interna (19) da primeira parte (14a).
5. Dispensador de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a superfície interna côncava (19) da primeira parte cilíndrica (14a) é engatada na parede anelar superior (20) da segunda parte cilíndrica (14b); a passagem de entrada de ar estando definida entre a superfície côncava (19) e a parede anelar superior (20).
6. Dispensador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a parede anelar superior (20) da segunda parte cilíndrica (14b) compreende uma série de partes de alívio (22) que estão espaçadas uma da outra para definir uma pluralidade de passagens de ar (22a) dispostas em um círculo.
7. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a primeira parte cilíndrica (14a) também compreende uma borda circular externa (24), localizada em uma zona de aresta (25) da segunda parte cilíndrica (14b) definida entre a parede lateral (21) e a parede superior (20); a proca anelar (14) definindo uma abertura de passagem de ar (23) entre a borda circular externa (24) e a zona (25) da segunda parte cilíndrica (14b).
8. Dispensador de acordo com a reivindicação anterior, caracterizado pelo fato de que a abertura da passagem de ar (23) é substancialmente de forma circular e corre em volta de toda a circunferência da parede lateral (21) da segunda parte cilíndrica (14b).
9. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que compreendem um anel de batente (11) trancado no corpo de contenção (2) e no interior do qual a haste (8) desliza; a abertura (18) sendo, pelo menos, parcialmente formada entre o anel de batente (11) e a haste (8).
10. Dispensador de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o anel de batente (11) está localizado entre o orifício (19) no corpo de contenção (2) e a passagem de ar.
BR112014002579-7A 2011-08-03 2012-07-31 dispensador BR112014002579B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
ITRM2011A000419 2011-08-03
IT000419A ITRM20110419A1 (it) 2011-08-03 2011-08-03 Dispenser
PCT/IT2012/000236 WO2013018117A1 (en) 2011-08-03 2012-07-31 Dispenser

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112014002579A2 BR112014002579A2 (pt) 2017-02-21
BR112014002579B1 true BR112014002579B1 (pt) 2021-01-19

Family

ID=44584456

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112014002579-7A BR112014002579B1 (pt) 2011-08-03 2012-07-31 dispensador

Country Status (7)

Country Link
US (1) US9272299B2 (pt)
EP (1) EP2739404B1 (pt)
CN (1) CN103717316B (pt)
BR (1) BR112014002579B1 (pt)
ES (1) ES2549681T3 (pt)
IT (1) ITRM20110419A1 (pt)
WO (1) WO2013018117A1 (pt)

Families Citing this family (1)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
FR3048895B1 (fr) * 2016-03-17 2020-09-11 Bruno Bareteau Pompe pour flacon et flacon comprenant cette pompe

Family Cites Families (8)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US5738250A (en) * 1997-04-07 1998-04-14 Calmar Inc. Liquid dispensing pump having water seal
CN1240752A (zh) * 1998-05-15 2000-01-12 欧文斯-伊利诺伊封闭物有限公司 泵分配器及其制造方法
US6230942B1 (en) * 1999-10-21 2001-05-15 Roy Kuo Metered dispensing pump device preventable of water permeation
US6708852B2 (en) * 2001-08-20 2004-03-23 Alternative Packaging Solutions, L.P. Non-chemical aerosol dispenser
US7735688B2 (en) * 2006-10-10 2010-06-15 Meadwestvaco Calmar, Inc. Rotating collar and locking and venting closure connector for an air foaming pump dispenser
US8047404B2 (en) * 2008-02-08 2011-11-01 Gojo Industries, Inc. Bifurcated stem foam pump
IT1395956B1 (it) * 2009-04-02 2012-11-02 Emsar Spa Dispenser.
GB0920768D0 (en) * 2009-11-26 2010-01-13 Rieke Corp Dispenser pumps

Also Published As

Publication number Publication date
CN103717316B (zh) 2016-06-29
WO2013018117A1 (en) 2013-02-07
EP2739404A1 (en) 2014-06-11
ES2549681T3 (es) 2015-10-30
US20140166700A1 (en) 2014-06-19
EP2739404B1 (en) 2015-07-08
BR112014002579A2 (pt) 2017-02-21
US9272299B2 (en) 2016-03-01
ITRM20110419A1 (it) 2013-02-04
CN103717316A (zh) 2014-04-09

Similar Documents

Publication Publication Date Title
ES2259084T3 (es) Bomba de fuelle para suministro de mezclas gas-liquido.
US5862961A (en) Connection device for dispensing fluid from a bottle
BRPI0911495B1 (pt) Dispensador de fluidos
US9944509B2 (en) Dispensing device for a drink based on one fluid and/or a second fluid
ES2345932T3 (es) Bomba dispensadora invertida.
JPH0364122B2 (pt)
ES2749722T3 (es) Mecanismo de válvulas con punta aplicadora para envases cosméticos
BRPI1012729B1 (pt) dispensador
US8800891B2 (en) Shower soap dispenser and cartridge
BRPI0915020B1 (pt) cabeça de descarga de fluido
ATE482769T1 (de) Luftloser pumpspender
US11008156B2 (en) Metered fluid dispensing system
UY25858A1 (es) Contenedor con dipositivo de control de presion para administrar fluido
KR102334654B1 (ko) 자동 충전 스포이트형 화장품 용기
DK2103241T3 (da) Skumpumpe, som kan arbejde med stor hastighed
BRPI1008714B1 (pt) Dispensador
US3724723A (en) Spray devices for hair lacquer
BR112014026015B1 (pt) reservatório para fluido e dispensador para fluido
KR102650219B1 (ko) 스프링 거품 펌프 및 포장 용기
BR112014002579B1 (pt) dispensador
BR112020024485A2 (pt) sistema de distribuição de circuito fechado
ES2840823T3 (es) Bomba dosificadora para un dispositivo de dosificación, así como un dispositivo de dosificación
KR101618122B1 (ko) 공기 유입 차단이 가능한 튜브용기
US20140252042A1 (en) Fluid dispenser
US20060278656A1 (en) Spout handle and nozzle assembly

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 31/07/2012, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.