BR112013029958B1 - Métodos para o manuseio de uma mudança de célula para um equipamento de usuário e para um nó de rede, equipamento de usuário e nó de rede relacionados - Google Patents

Métodos para o manuseio de uma mudança de célula para um equipamento de usuário e para um nó de rede, equipamento de usuário e nó de rede relacionados Download PDF

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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA MANUSEIO DE UMA MUDANÇA DE CÉLULA As modalidades de exemplo apresentadas no presente documento são direcionadas a um equipamento de usuário (101), e métodos correspondentes no mesmo, para o manuseio de uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula em uma rede de comunicações sem fio. Algumas modalidades de exemplo também podem ser direcionadas ao equipamento de usuário que altera uma duração de um tempo de medição durante o qual pelo menos uma medição é executada, e que altera uma largura de banda de medição da pelo menos uma medição. As alterações podem ser executadas com base nas larguras de banda associadas da primeira e segunda célula. Outras modalidades de exemplo podem ser direcionadas a um nó de rede (103, 113, 115), e método correspondente no mesmo, para enviar, para o equipamento de usuário, uma notificação de uma mudança de célula e informação associada com a mudança de célula. As modalidades de exemplo podem compreender, adicionalmente, o nó de rede que recebe dados de medição de pelo menos uma medição executada sobre uma largura de banda de medição alterada e uma duração alterada de tempo de medição, onde as alterações são com base na (...).

Description

Campo da técnica
As modalidades de exemplo apresentadas no presente documento são direcionadas a um equipamento de usuário, e método correspondente no mesmo, para o manuseio de uma mudança de célula. As modalidades de exemplo apresentadas no presente documento também são direcionadas a um nó de rede, e método correspondente no mesmo, para o manuseio de uma mudança de célula de um equipamento de usuário.
Fundamentos
Visão geral de Redes de comunicações sem fio Em um sistema celular típico, também mencionado como uma rede de comunicações sem fio, os terminais sem fio, também conhecidos como estações móveis ou equipamentos de usuário, se comunicam através de uma rede de acesso de rádio (RAN) com uma ou mais redes de núcleo. Os terminais sem fio podem consistir em estações móveis ou unidades de equipamento de usuário, tais como telefones móveis também conhecidos como telefones "celulares11, e computadores do tipo laptop com capacidade sem fio, por exemplo, terminal móvel, e deste modo, podem consistir, por exemplo, em dispositivos móveis portáteis, de bolso, de mão, compreendidos em computador ou montados em carro que comunicam voz e/ou dados com rede de acesso de rádio.
A rede de acesso de rádio cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de célula, com cada área de célula sento atendida por uma estação de base, por exemplo, uma estação de base de rádio (RBS), a qual, em algumas redes, também é chamada de "eNodeB" ou "NodeB" e que, neste documento, também é mencionada como uma estação de base. Uma célula é uma área geográfica onde a cobertura de rádio é fornecida pelo equipamento de estação de base de rádio instalado em uma local de estação de base. Cada célula é identificada por uma identidade dentro da área de rádio local, a qual é radiodifundida na célula. As estações de bases se comunicam sobre a interface aérea que opera em frequências de rádio com as unidades de equipamento de usuário dentro da faixa das estações de base.
Em algumas versões da rede de acesso de rádio, várias estações de base estão tipicamente conectadas, por exemplo, por linhas fixas ou micro-ondas, a um controlador de rede de rádio (RNC). O controlador de rede de rádio, às vezes também chamado de um controlador de estação de base (BSC), supervsiona e coordena diversas atividades das várias estações de base conectadas ao mesmo. Os controladores de rede de rádio são tipicamente conectados a uma ou mais redes de núcleo. Em algumas redes, também existe uma interface entre os nós de rádio, por exemplo, a interface X2 entre os eNodeBs em LTE.
O sistema de telecomunicações móveis universal (UMTS) consiste em um sistema de comunicação móvel de terceira geração, o qual evolui a partir do sistema global para comunicações móveis (GSM), e é destinado a fornecer serviços de comunicação móvel aperfeiçoados com base na tecnologia de acesso: acesso múltiplo por divisão de código (WCDMA - Wideband Code Division Multiple Access). A rede de acesso de rádio terrestre de UMTS (UTRAN) é essencialmente uma rede de acesso de rádio que utiliza o acesso 5 múltiplo por divisão de código de banda larga para unidades de equipamento de usuário. O projeto de parceria de terceira geração (3GPP) tem se comprometido a evoluir adicionalmente as tecnologias de rede de acesso de rádio à base de UTRAN e GSM. A evolução em longo prazo (LTE) em conjunto com o núcleo de pacote evoluído (EPC) é a mais nova adição à família 3GPP. As medições de rádio desempenham uma função chave em comunicações sem fio.
Em um nível geral, medições de rádio podem ser categorizadas em medições de qualidade/intensidade de sinal, medições de tempo, e outras medições. As medições podem ser executadas pelo equipamento de usuário e/ou nós de rede de rádio equipadas com uma interface de rádio. As diferentes categorias ou medições de rádio, e outros aspectos de rede 15 relacionados às medições de rádio, são descritos em maiores detalhes abaixo de acordo com os subtítulos fornecidos. Medições de qualidade e intensidade de sinal
Os exemplos de medições de LTE que caracterizam a qualidade ou intensidade de sinal de uma determinada célula consistem em potência recebida de sinal de referência 20 (RSRP - Reference Signal Received Power), qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ - Reference Signal Received Quality), potência de interferência recebida, e potência de ruído térmico. RSRP e RSRQ são atualmente definidas como medições de equipamento de usuário, por exemplo, em DL, e associadas com sinais de referência específicos de célula (CRS). No entanto, as medições de intensidade de sinal recebida e qualidade de sinal 25 recebida são conhecidas como mais gerais, por exemplo, para qualquer tipo de sinal e para DL e UL. Existem medições similares em UMTS, GSM e CDMA2000, etc.
Medições de tempo
Em LTE, as seguintes medições de tempo de equipamento de usuário têm sido padronizadas desde a versão 9, diferença de tempo Rx-Tx de equipamento de usuário, 30 diferença de tempo de sinal de referência (RSTD), e tempo GNSS de equipamento de usuário de quadros de célula para o posicionamento de equipamento de usuário. As seguintes medições de E-UTRAN têm sido padronizadas desde a versão 9, diferença de tempo de Rx-Tx eNodeB, avanço de tempo (TA - Timing Advance), TA tipo 1 = (diferença de tempo de Rx - Tx de eNB) + (diferença de tempo de Rx - Tx de equipamento de usuário), 35 TA tipo 2 = (diferença de tempo de Rx - Tx de eNB) e tempo GNSS de E-UTRAN de quadros de célula para posicionamento de equipamento de usuário.
Além disso, também podem existir medições que não explicitamente padronizadas, mas ainda podem ser implantadas por equipamento de usuário ou E-UTRAN ou padronizadas posteriormente. Alguns exemplos destas medições podem consistir em tempo de chegada, medido por nó de rádio, por exemplo, eNodeB ou um nó de medição de rádio, tal como LMU.RSTD medido por nós de rádio, atraso de propagação unidirecional, medido por eNode B para estimação de tempo avançado a ser sinalizado para o equipamento de usuário (uma medição de equipamento de usuário similar pode ser definida no futuro), e as medições de tempo sobre enlaces variados. As medições similares também podem existir em outros RATs, por exemplo, medições de Rx-Tx podem ser similares a medições de tempo de ida e volta (RTT - Round Trip Time) em UMTS, e RSTD pode ser similar a uma diferença de tempo de número de quadro de sistema (SFN - System Frame Number) para SFN em UMTS.
As medições de tempo podem ser usadas para posicionamento (por exemplo, com identificação de célula otimizada (E-CID - Enhanced Cell Identification), ID de célula avançada otimizada (AECID - Adaptive Enhanced Cell ID), comparação de padrões, diferença de tempo de chegada observada (OTDOA - Observed Time Difference of Arrival), diferença de tempo de chegada de enlace ascendente (U-TDOA - Uplink Time Difference of Arrival), métodos de posicionamento híbrido), minimização de testes de acionamento (MDT - Minimization of Drive Tests), planejamento de rede, rede de auto-otimização/organização (SON - Self-Optimizing/Organizing Network), coordenação de interferência e recurso de intercélula otimizada (elCIC) e rede heterogênea (HetNet) (por exemplo, para otimização das faixas de célula de diferentes tipos de célula), configuração de parâmetros de handover (transferência), programação coordenada por tempo, etc. As medições de um propósito geral são tipicamente configuradas pela célula servidora/primária. As medições de um propósito específico podem ser configuradas por outros nós, por exemplo, por nó de posicionamento (por exemplo, centro de localização móvel servidor evoluído (E-SMLC - Evolved Serving Mobile Location Centre) ou plataforma de localização de plano de usuário segura (SLP - Secure User Plane Location Platform) em LTE), nó SON, nó MDT, etc.
O avanço de tempo também pode ser usado para controlar o ajuste de tempo de transmissões UL de equipamento de usuário. O ajuste é transmitido para o UE no comando de avanço de tempo. Em LTE, para equipamentos de usuário que não suportam LPP, o ajuste de tempo de equipamento de usuário pode ser com base em TA tipo 2.
As medições de equipamento de usuário configuradas pela rede são tipicamente relatadas para um nó de rede, por exemplo, eNodeB, nó de posicionamento, etc. As medições de nó de rádio também podem ser relatadas para um nó de rede, por exemplo, outro nó de rádio, tal como eNodeB ou LMU, ou outro nó de rede, tal como nó de posicionamento. Algumas medições podem não ser relatadas, mas usadas internamente pelo nó de medição, que inclui o equipamento de usuário. Adicionalmente, algumas medições podem envolver ambas as direções (DL e UL), por exemplo, medições de Rx-Tx. Também deveria ser observado que o equipamento de usuário também pode estar envolvido nas medições de nó de rádio (por exemplo, eNodeB), tais como as medições de Rx-Tx, e eNodeB também pode estar envolvido nas medições de equipamento de usuário, tais como a medição de Rx-Tx.
Outras medições
Um exemplo de uma medição que não pertence aos primeiros dois grupos de medições consiste em uma medição de ângulo de chegada (AoA - Angle of Arrival). No padrão LTE atual, AoA é definido como uma medição de E-UTRAN. No entanto, as medições de AoA executadas pelo equipamento de usuário também são conhecidas. Medições interfrequência, interbanda e inter-RAT
Os equipamentos de usuário suportam tipicamente todas as medições intra-RAT (isto é, medições interfrequência e intrabanda) e atendem as exigências associadas. No entanto, as medições interbanda e inter-RAT são capacidades de equipamento de usuário, as quais são relatadas para a rede durante a configuração de chamada. O equipamento de usuário que suporta determinadas medições inter-RAT deveria atender as exigências correspondentes. Por exemplo, um equipamento de usuário que suporta LTE e WCDMA deveria suportar medições intra-LTE, medições intra-WCDMA e medições inter-RAT (isto é, medir WCDMA quando a célula servidora é LTE e medir LTE quando a célula servidora é WCDMA). Por conseguinte, a rede pode utilizar estas capacidades de acordo com sua estratégia. Estas capacidades são altamente conduzidas por fatores, tais como demanda de mercado, custo, cenários de implantação de rede típicos, alocação de frequência, etc. Medições interfrequência
As medições interfrequência envolvem medições em pelo menos uma célula (por exemplo, a medição de RSTD envolve duas células) que pertencem a uma frequência/portadora diferente da frequência/portadora da célula servidora/primária. Os exemplos de medições interfrequência consistem em RSRP interfrequência, RSRQ interfrequência, RSTD interfrequência, etc.
O equipamento de usuário executa as medições interfrequência e inter-RAT em intervalos de medição. As medições podem ser feitas para diversos propósitos: mobilidade, posicionamento, rede de auto-organização (SON), minimização de testes de acionamento, etc. Adicionalmente, o mesmo padrão de intervalo é usado para todos os tipos de medições interfrequência e inter-RAT. Portanto, E-UTRAN precisa fornecer um único padrão de intervalo de medição com duração de intervalo constante para o monitoramento concorrente (isto é, medições e detecção de célula) de todas as camadas de frequência e RATs. Medições inter-RAT
Em geral, em LTE, as medições inter-RAT são tipicamente definidas similarmente a medições interfreq uência, por exemplo, também podem exigir a configuração de intervalos de medição como para as medições interfrequência, mas apenas com mais restrições de medições e muitas vezes exigências mais relaxadas para medições inter-RAT. Como um exemplo especial, também pode existir múltiplas redes que utilizam os conjuntos sobrepostos de RATs. Os exemplos de medições inter-RAT especificados atualmente para LTE consistem em UTRA FDD CPICH RSCP, UTRA FDD portadora RSSI, KTRA FDD CPICH Ec/No, GSM portadora RSSI, e intensidade de piloto CDMA2000 1x RTT. LTE FDD e TDD também podem ser tratados como diferentes RATs. Medições interbanda
Uma medição interbanda se refere à medição feita pelo equipamento de usuário sobre uma célula alvo na frequência de portadora que pertence à banda de frequência que é diferente daquela da célula servidora/primária. Tanto as medições interfrequência como inter-RAT podem ser intrabanda ou interbanda.
A motivação para medições interbanda é que a maioria dos equipamentos de usuário de hoje suporta múltiplas bandas até para a mesma tecnologia. Isto é conduzido pelo interesso de provedores de serviço; um púnico provedor de serviço pode pertencer a portadoras em diferentes bandas e gostaria de fazer o uso eficaz de portadoras mediante a execução de equilíbrio de carga em diferentes portadoras. Um exemplo bem conhecido consiste naquele do terminal GSM multibanda com 800/900/1800/1900 bandas.
Adicionalmente, um equipamento de usuário também pode suportar múltiplas tecnologias, por exemplo, GSM, UTRA FDD e E-UTRAN FDD. Uma vez que todas as bandas UTRA e E-UTRA são comuns, portanto, o equipamento de usuário multi-RAT pode suportar as mesmas bandas para todos os RATs suportados. Redes de agregação de portadora (CA - Carrier aggregation)
Um sistema de multiportadora (ou chamado de maneira intercambiável de agregação de portadora (CA)) permite que o equipamento de usuário receba e/ou transmita simultaneamente dados sobre mais do que uma frequência de portadora. Cada frequência de portadora é muitas vezes chamada de uma portadora de componente (CC - component carrier) ou simplesmente uma célula servidora no setor servidor, mais especificamente, uma célula servidora primária ou célula servidora secundária. O conceito de multiportadora é usado tanto em HSPA como em LTE. A agregação de portadora é suportada tanto por portadoras de componente contíguas como não contíguas, e as portadoras de componente que se originam a partir do mesmo eNodeB não precisam fornecer a mesma cobertura. Adicionalmente, as portadoras também podem pertencer a diferentes RATs. As definições abaixo são fornecidas para diversas células em uma rede CA.
Célula servidora: para um equipamento de usuário em RRC_CONNECTED não configurado com CA, pode existir somente uma célula servidora que compreende a célula primária. Para um equipamento de usuário em RRC_CONNECTED configurado com CA, o termo ’células servidoras' é usado para denotar o conjunto de uma ou mais células que compreendem a célula primária e todas as células secundárias.
Célula primária (PCell): a célula, que opera na frequência primária, em que o 5 equipamento de usuário executa o procedimento de estabelecimento de conexão inicial ou inicia o procedimento de reestabelecimento de conexão, ou a célula indicada como a célula primária no procedimento de handover.
Célula secundária (SCelI): uma célula, que opera em uma frequência secundária, a qual pode ser configurada uma vez que uma conexão RRC é estabelecida e que pode ser 10 usada para fornecer recursos de rádio adicionais.
No enlace descendente (downlink), a portadora que corresponde à PCell consiste na portadora de componente primária de enlace descendente (DL PCC), enquanto que no enlace ascendente consiste na portadora de componente primária de enlace ascendente (UL PCC). Dependendo das capacidades do equipamento de usuário, as células 15 secundárias (SCells) podem ser configuradas para formarem em conjunto com a PCell um conjunto de células servidoras. No enlace descendente, a portadora que corresponde a uma SCelI consiste em uma portadora de componente secundária de enlace descendente (DL SCC), enquanto que no enlace ascendente, consiste em uma portadora de componente secundária de enlace ascendente (UL SCC).
Em CA, a estação de base (por exemplo, eNode B) em LTE pode desativar uma ou mais células secundárias nas portadoras secundárias correspondentes. A desativação é feita pela sinalização de camada inferior de barramento de eNode (por exemplo, sobre PDCCH em LTE) com o uso de um comando curto, tal como ON/OFF (por exemplo, com o uso de 1 bit para cada SCelI). O comando de ativação/desativação O comando de 25 ativação/desativação é enviado para o equipamento de usuário através da PCell.
Tipicamente, a desativação é feita quando não há dados para transmitir na(s) SCell(s). A ativação/desativação pode ser feita independentemente em SCelI de enlace descendente e enlace ascendente. O propósito da desativação consiste, deste modo, em possibilitar a economia da bateria do equipamento de usuário. A(s) SCell(s) desativadas também podem 30 ser ativadas pela mesma sinalização de camada inferior. Mudança de célula em LTE
No presente documento, uma mudança de célula é mencionada como uma mudança da célula com a qual o equipamento de usuário está associado. A mudança de célula pode se referir adicionalmente , por exemplo, a: 35 • mudança de célula servidora (por exemplo, em handover em um sistema sem CA ou quando o equipamento de usuário não é configurado com qualquer SCelI), • mudança de conjunto de célula servidora (por exemplo, em um sistema CA que adiciona/remove/modifica de uma SCell), • mudança de PCell (por exemplo, em um sistema CA que muda a PCell atual que consiste na célula com a primeira identidade de célula para outra célula com a segunda identidade de célula).
Uma mudança de célula pode ocorrer, por exemplo, durante: • Handover (intrafrequência, interfrequência ou inter-RAT), ou • Mudança de PCell na mesma PCC (em um sistema CA), ou • Comutação de portadora (mudança da PCC atual para outra portadora de frequência, a qual implica também uma mudança de PCell).
Uma mudança de célula pode ser devido a, por exemplo, mobilidade, equilíbrio de carga, economia de energia, ativação/desativação de portadora ou ativação/desativaçâo de célula, ativação/desativação de portadora secundária ou ativação/desativação de célula secundária (ou célula servidora secundária), etc. Exigências de medição em uma mudança de célula
A maioria das medições caracteriza um sinal de uma célula específica, por exemplo, uma célula vizinha ou uma célula portadora. Algumas das medições se referem a sinais de duas células específicas, por exemplo, medições relativas, tais como RSTD entre uma célula vizinha ou uma célula de referência. Algumas medições caracterizam o ambiente de rádio em um local específico (por exemplo, medições relacionadas à interferência e ruídos, tais como potência de ruído térmico, potência de interferência recebida, RSSI ou aumento de ruído (Noise Rise)).
Uma medição pode ser especificada para uma determinada célula (por exemplo, identificada pela identidade de célula) ou uma determinada categoria de célula (por exemplo, uma célula servidora, célula de referência, célula vizinha). A identificação de célula da mesma célula não se altera quando, por exemplo, a mudança de célula servidora ocorre para um equipamento de usuário. No entanto, a categoria de uma célula pode ou não se alterar quando o equipamento de usuário está se movendo a partir de uma célula para outra célula, por exemplo, as mudanças de célula servidora durante handover ou comutação de portadora, mas a célula de referência OTDOA pode não se alterar. Portanto, as medições associadas com uma determinada célula (por exemplo, como em OTDOA) podem, a princípio, continuar depois, por exemplo, de handover, enquanto que a medição associada com uma determinada categoria de célula pode precisar ser parada ou reiniciada em handover, dependendo da medição e categoria de célula. Exemplo 1: Exigências para medições de Rx-Tx de equipamento de usuário para o posicionamento quando handover ocorre
O padrão atual especifica que se o equipamento de usuário estiver executando a medição de diferença de tempo Rx-Tx de equipamento de usuário, enquanto que a célula servidora é alterada devido ao handover, então, o equipamento de usuário deverá iniciar a medição Rx-Tx sobre a nova célula. Neste caso, o equipamento de usuário também deverá atender as exigências de precisão e medição de diferença de tempo Rx-Tx de equipamento de usuário. No entanto, o período de medição de camada física da medição de Rx-Tx de equipamento de usuário não deverá exceder TmeaSure_FDD_uE_Rx_Tx3, conforme definido na seguinte expressão: Tmeasure_FDD_UE_Rx_Tx3 ~ (K+1) (Tnneasure_FDD_llE_Rx_Txl) + K Tpcen_Change_handoveri Onde K é O número de vezes que a célula servidora é alterada sobre o período de medição (Tmeasure_FDD_uE_Rx_Tx3), Tpceii_change_handover é o tempo para mudar a célula servidora devido ao handover; o mesmo pode ser até 45 ms. Exemplo 2. Exigências para medições de Rx-Tx de equipamento de usuário para o posicionamento, quando a comutação de PCell ocorre com a agregação de portadora.
Se o equipamento de usuário que suporta a agregação de portadora E-UTRA, quando configurado com a portadora de componente secundária, estiver executando a medição de diferença de tempo Rx-Tx de equipamento de usuário enquanto que a PCell é alterada, independentemente se a portadora de componente primária for alterada ou não, então, o equipamento de usuário deverá reiniciar a medição Rx-Tx sobre a nova PCell. Neste caso, o equipamento de usuário também deverá atender as exigências de precisão e medição de diferença de tempo Rx-Tx de equipamento de usuário. No entanto, o período de medição de camada física da medição de Rx-Tx de equipamento de usuário não deverá exceder Tmeasure_FQDjjE_RX_TX2, conforme definido na seguinte expressão: Tmeasure_FDD_uE_Rx_Tx2 = (N+1)*(Tmea8ure FDD_UE_RX_Txi) + N*TPceii_Change_cA, onde: N é o número de vezes que a PCell é alterada sobre o período de medição (Tmeasure_FDD_uE_Rx_Tx2), TPceii_change_cA θ o tempo para mudar a PCell; o mesmo pode ser até 25 ms.
Para OTDOA, o equipamento de usuário executa medições de RSTD em relação à célula de referência, então, em geral, o equipamento de usuário deveria ser capaz de continuar as medições de RSTD após as mudanças de célula servidora/primária quando os dados de assistência são fornecidos em relação a uma célula de referência que não se limita a ser a célula servidora.
Impacto de reconfiguração de receptor RF sobre a medição Em LTE de portadora única, a célula pode operar nas larguras de banda de canal a partir de 1,4 MHz a 20 MHz. No entanto, o equipamento de usuário legado de portadora única deverá ser capaz de receber e transmitir sobre 20 MHz, isto é, a largura de banda máxima de LTE de portadora única. Se a largura de banda da célula servidora for menor que 20 MHz, então, o equipamento de usuário também pode reduzir a largura de banda de sua front-end de RF. Por exemplo, se a largura de banda de célula servidora (BW) for de 5 MHz, então, o equipamento de usuário também pode configurar sua BW RF para 5 MHz.
Esta abordagem tem várias vantagens. Por exemplo, possibilita que o equipamento de usuário: • Impeça o ruído fora da largura de banda de recepção atual do equipamento de usuário, • Economize sua vida de bateria diminuindo-se o consumo de energia.
A reconfiguração da largura de banda de recepção e/ou transmissão do equipamento de usuário envolve nalgum atraso, por exemplo, 0,5 a 2 ms ou mais, dependendo da implantação do equipamento de usuário e também se tanto a BW UL como BW DL são reconfiguradas ao mesmo tempo ou não. Este pequeno atraso é muitas vezes chamado de 10 ‘falha’. Durante a falha, o equipamento de usuário não pode receber a partir da célula servidora ou transmitir para a célula servidora. Por conseguinte, isto pode conduzir à interrupção da recepção/transmissão de dados a partir de/para a célula servidora. O equipamento de usuário também é incapaz de executar qualquer tipo de medições durante a falha. A falha ocorre quando o equipamento de usuário estende sua largura de banda (por 15 exemplo, a partir de 5 MHz para 10 MHz) ou quando diminui sua largura de banda (por exemplo, a partir de 10 MHz a 5 MHz).
Adicionalmente, quando o equipamento de usuário opera em uma largura de banda menor do que sua capacidade de recepção máxima e o equipamento de usuário deseja medir sobre uma maior do que a largura de banda atual, por exemplo, para a medição de 20 uma célula sobre a mesma frequência, então, o mesmo tem que abrir seu receptor para executar a medição. Deste modo, neste caso (isto é, quando BW atual < BW máxima), a falha ocorre antes e depois do equipamento de usuário obter cada amostra de medição, se o equipamento de usuário reconfigurar de volta para sua operação atual após cada amostra de medição sobre a largura de banda maior. Por outro lado, a manutenção do receptor 25 aberto, por exemplo, até a largura de banda máxima, para possibilitar uma medição de uma célula vizinha de largura de banda maior sobre a mesma frequência sem uma falha, quando a largura de banda do sistema de uma primeira célula medida é menor do que a BW máxima, conduziria á degradação de desempenho das primeiras medições de célula.
A falha também ocorre quando o equipamento de usuário capaz de CA reconfigura 30 sua largura de banda a partir do modo de portadora única para múltipla portadora ou vice e versa, ou quando se ativa/desativa células CA ou portadoras de componente. Por exemplo, considera-se equipamento de usuário capaz de CA que suporta 2 portadoras de componente DL cada um de 20 MHz: PCC e 1 SCC. Se a portadora de componente secundária for desativada pela célula servidora/primária, então, o equipamento de usuário 35 irá diminuir sua BW, por exemplo, a partir de 40 MHz para 20 MHz. Isto pode causar uma interrupção de 1 a 2 ms ou até maior sobre a PCC. Arquitetura de posicionamento em LTE
Os três elementos de rede chave em uma arquitetura de posicionamento LTE consistem no cliente LCS, no alvo LCS e no servidor LCS. O servidor LCS é uma entidade lógica ou física que gerencia o posicionamento para um dispositivo alvo LCS (tipicamente, um equipamento de usuário ou um nó de rádio) por meio da coleta de medições e outra 5 informação de localização, auxiliando o terminal nas medições quando necessário, e estimando-se a localização do alvo LCS. Um cliente LCS é uma entidade de software e/ou hardware que interage com um servidor LCS para o propósito de obter a informação de localização para um ou mais alvos LCS, isto é, as entidades sendo posicionadas. Os clientes LCS podem residir em um nó de rede, nó de rede de rádio, um equipamento de 10 usuário, e também podem residir nos próprios alvos LCS. Um cliente LCS envia uma solicitação para o servidor LCS para obter informação de localização, e o servidor LCS processa e atende as solicitações recebidas e envia o resultado de posicionamento e, opcionalmente, uma estimativa de velocidade para o cliente LCS. Uma solicitação de posicionamento pode ser originada a partir do terminal, rede de rádio ou da rede.
O cálculo de posição pode ser conduzido, por exemplo, por um servidor de posicionamento (por exemplo, E-SMLC ou SLP em LTE) ou UE. A primeira abordagem corresponde ao modo de posicionamento assistido por equipamento de usuário, enquanto que a última corresponde ao modo de posicionamento à base de equipamento de usuário.
Os dois protocolos de posicionamento que operam através da rede de rádio existem 20 em LTE, LPP e LPPa. O LPP é um protocolo de ponto a ponto entre um servidor LCS e um dispositivo alvo LCS, usado a fim de posicionar o dispositivo alvo. O LPP pode ser usado tanto no plano de usuário como de controle, e múltiplos procedimentos de LPP são permitidos em série e/ou em paralelo, reduzindo, assim, a latência. O LPPa é um protocolo entre eNodeB e servidor LCS especificado somente para procedimentos de posicionamento 25 de plano de controle, embora ainda possa assistir o posicionamento de plano de usuário mediante a consulta de eNodeBs para informação e medições de eNodeB. O protocolo SUPL é usado como um transporte para LPP no plano de usuário. O LPP também tem a possibilidade de transportar as mensagens de extensão de LPP dentro de mensagens de LPP, por exemplo, atualmente extensões de OMA LPP estão sendo especificadas (LPPe) 30 para permitir, por exemplo, os dados de assistência específicos de operados ou dados de assistência que não podem ser fornecidos com LPP ou para suportar outros formatos de relatório de posição ou novos métodos de posicionamento.
Uma arquitetura de alto nível, à medida que é atualmente padronizada em LTE, é ilustrada na Figura 1, onde o alvo LCS é um terminal, e o servidor LCS é um E-SMLC ou um 35 SLP. Na figura, os protocolos de posicionamento de plano de controle com E-SMLC como o ponto terminal são mostrados em azul, e o protocolo de plano de usuário é mostrado em vermelho. O SLP pode compreender dois componentes, SPC e SLC, os quais também podem residir em diferentes nós. Em uma implantação de exemplo, o SPC tem uma interface de propriedade com E-SMLC, e interface Lip com SLC, e a parte SLC de SLP se comunica com P-GW (PDN-Gateway) e cliente LCS externo.
Os elementos adicionais de arquitetura de posicionamento também podem ser implantados para otimizar adicionalmente o desempenho de métodos de posicionamento específicos. Por exemplo, a implantação de radiofaróis é uma solução de custo eficaz que pode aperfeiçoar significantemente o desempenho de posicionamento interno e também externo por permitir o posicionamento mais preciso, por exemplo, com técnicas de localização de proximidade.
Sumário
Durante as operações, um equipamento de usuário pode muitas vezes mudar a partir de uma célula para outra, mencionado como uma operação de mudança de célula. Durante um procedimento de mobilidade, resultando em uma mudança de célula, as medições de posicionamento executadas por um equipamento de usuário podem ser interrompidas ou afetadas negativamente. Deste modo, pelo menos um objetivo de algumas modalidades de exemplo apresentadas no presente documento consiste em fornecer uma forma de manusear tais mudanças de célula para minimizar ou reduzir interrupções sobre as medições causadas pela mudança de célula.
Deste modo, as modalidades de exemplo apresentadas no presente documento são direcionadas a medições de posicionamento aperfeiçoadas durante uma mudança de célula de equipamento de usuário. Algumas das modalidades de exemplo apresentadas no presente documento podem ser geralmente resumidas conforme exposto a seguir: • Possibilitar que o nó de rede (por exemplo, eNode B, MDT, SON, nó de posicionamento, etc.) obtenha informação de mudança de célula de equipamento de usuário (por exemplo, lista de células servidoras / primárias, informação de trajetória de equipamento de usuário adicional, etc.) durante determinado período de tempo. • Configuração de um nó com medições específicas, enquanto que responde pela mudança de célula do equipamento de usuário. • O equipamento de usuário que executa medições configuradas, enquanto que responde pela mudança de célula. • A informação de mudança de célula de equipamento de usuário obtida que é usada pelo nó de rede para uma ou mais tarefas associadas com o monitoramento, gerenciamento e/ou planejamento da rede, posicionamento, rastreamento, etc. • Regras predefinidas sobre o comportamento do equipamento de usuário para assegurar que o equipamento de usuário atende as exigências de medição de posicionamento durante a mudança de célula (isto é, quando a célula servidora / PCell se altera) sobre o período de medição de posicionamento, enquanto eu leva em conta pelo menos a largura de banda de todas as célula(s) servidora(s)/PCell(s).
Consequentemente, algumas das modalidades de exemplo apresentadas no presente documento podem ser direcionadas a um método em um equipamento de usuário para o manuseio de uma mudança de célula, onde o equipamento de usuário é compreendido em uma rede de comunicações sem fio. O método compreende executar pelo menos uma medição e receber, a partir de um nó de rede, uma notificação de, e informação associada com, uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula. O método também compreende executar a mudança de célula durante a pelo menos uma medição e alterar uma duração de um tempo de medição durante o qual a pelo menos uma medição é executada. O método compreende, adicionalmente, alterar uma largura de banda de medição da pelo menos uma medição, em que a alteração é com base nas larguras de banda associadas da primeira e segunda célula. O método também compreende completar a pelo menos uma medição com base na duração alterada de tempo de medição e na largura de banda de medição alterada.
Algumas modalidades de exemplo podem ser direcionadas a um equipamento de usuário para o manuseio de uma mudança de célula, onde o equipamento de usuário é compreendido em uma rede de comunicações sem fio, o equipamento de usuário compreende uma unidade de medição configurada para executar pelo menos uma medição e uma porta de recebimento configurada para receber, a partir de um nó de rede, uma notificação, e informação associada com, da mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula. A unidade de medição é adicionalmente configurada para executar a mudança de célula durante a pelo menos uma medição. O equipamento de usuário também compreende uma unidade de alteração configurada para alterar uma duração de um tempo de medição durante o qual a pelo menos uma medição é executada. A unidade de alteração é adicionalmente configurada para alterar uma largura de banda de medição da pelo menos uma medição, em que a alteração do tempo de medição e da largura de banda medida é com base nas larguras de banda associadas da primeira e segunda célula. A unidade de medição é adicionalmente configurada para completar a pelo menos uma medição com base na duração alterada de tempo de medição e na largura de banda de medição alterada.
Algumas modalidades de exemplo são direcionadas a um método em um nó de rede para o manuseio de uma mudança de célula de equipamento de usuário, onde o nó de rede é compreendido em uma rede de comunicações sem fio. O método compreende enviar uma solicitação, para um equipamento de usuário, para a execução de pelo menos uma medição e determinar a informação associada com uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula, onde a informação associada com a mudança de célula compreende instruções de alteração para a alteração de um tempo de medição de equipamento de usuário e da largura de banda de medição em uma presença da mudança de célula. O método compreende, adicionalmente, enviar, para o equipamento de usuário, uma notificação, e a informação associada com, da mudança de célula. O método que compreende, adicionalmente, receber, a partir do equipamento de usuário, dados de 5 medição a partir de um equipamento de usuário, os dados de medição que compreendem pelo menos outra medição executada sobre a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada, em que a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada são com base nas larguras de banda associadas com a primeira e a segunda célula.
Algumas modalidades de exemplo podem ser direcionadas a um nó de rede para o manuseio de uma mudança de célula de um equipamento de usuário, onde o nó de rede é compreendido em uma rede de comunicações sem fio. O nó de rede compreende uma porta de transmissão configurada para transmitir uma solicitação, para um equipamento de usuário, para a execução de pelo menos uma medição e uma unidade de alteração 15 configurada para determinar instruções para alteração um tempo de medição de equipamento de usuário e largura de banda de medição em uma presença de uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula. A porta de transmissão é adicionalmente configurada para enviar, para o equipamento de usuário, uma notificação, e informação associada com, da mudança de célula, a dita informação que compreende as instruções para a alteração. O nó de rede também compreende uma porta de recebimento configurada para receber, a partir do equipamento de usuário, dados de medição, os ditos dados de medição que compreendem pelo menos outra medição executada sobre uma duração alterada de tempo de medição e uma largura de banda de medição alterada, em que a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada são 25 com base nas instruções para alteração transmitidas e larguras de banda associadas com a primeira e a segunda célula.
As modalidades de exemplo apresentadas no presente documento fornecem precisão de medição de posição aumentada em redes de rádio e possibilitam a manutenção do desempenho de posicionamento quando uma mudança de célula ocorre durante uma 30 medição. Adicionalmente, a utilização das modalidades de exemplo apresentadas no presente documento pode fornecer maior eficácia no uso de recursos de rede.
Breve descrição dos desenhos
O mencionado anteriormente será evidente a partir da descrição mais particular das modalidades de exemplo, conforme ilustrado nos desenhos em anexo, nos quais os 35 caracteres de referência similares se referem às mesmas partes por todas as diferentes vistas. Os desenhos não são necessariamente à escala, ao contrário, se enfatiza a ilustração das modalidades de exemplo. A Figura 1 é uma vista esquemática de arquitetura de posicionamento em LTE; A Figura 2 é um exemplo ilustrativo de equipamento de usuário que executa uma medição de posicionamento; A Figura 3 é um exemplo ilustrativo de um registro de equipamento de usuário, de acordo com algumas das modalidades de exemplo; A Figura 4 é uma vista esquemática de um equipamento de usuário, de acordo com algumas das modalidades de exemplo; A Figura 5 é uma vista esquemática de um nó de rede, de acordo com algumas das modalidades de exemplo; A Figura 6 é um fluxograma que descreve as operações de exemplo que podem ser executadas pelo equipamento de usuário da Figura 4; e A Figura 7 é um fluxograma que descreve as operações de exemplo que podem ser executadas pelo nó de rede da Figura 5.
Descrição detalhada
Na seguinte descrição, para os propósitos de explicação e não como limitação, os detalhes específicos são apresentados, tais como os componentes, elementos, técnicas particulares, etc., com a finalidade de fornecer um entendimento completo das modalidades de exemplo. No entanto, as modalidades de exemplo podem ser praticadas de outras maneiras que se desviam destes detalhes específicos. Em outros casos, as descrições detalhadas de métodos e elementos bem conhecidos são omitidas a fim de não ocultar a descrição das modalidades de exemplo. Visão geral de medições de posicionamento
Para os propósitos de explicação, uma visão geral de métodos de posicionamento será fornecida. Posteriormente, as limitações de tais métodos serão identificadas e discutidas. A Figura 1 ilustra arquitetura de posicionamento em um sistema LTE. A arquitetura de posicionamento pode compreender um equipamento de usuário 101 que pode ser configurado para executar as medições de posicionamento. O equipamento de usuário 101 pode ficar em comunicação com uma estação de base 103. A estação de base 103 pode ficar em comunicação com uma rede de núcleo que compreende um gateway (porta de ligação) servidor (SGW - Serving Gateway) 109, um gateway de rede de pacotes de dados (PGW - Packet Data Network Gateway) 111 e uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME - Mobility Management Entity) 107. A rede de núcleo também pode compreender um ou mais nós com funcionalidade de posicionamento, por exemplo, um centro de localização móvel de gateway (GMLC - Gateway Mobile Location Centre) 105, um centro de localização móvel de serviço otimizado (E-SMLC - Enhanced Serving Mobile Location Centre) 115 e/ou uma plataforma de localização de plano de usuário seguro (SLP - Secure User Plane Location Platform) 113.
O GMLC 105 pode ser usado para solicitar informação encaminhada a partir do HLR (Home Location register - registrado de localização de domicílio) ou HSS (Home Subscriber Server - servidor de assinante de domicílio). O GMLC 105 também pode ser usado para enviar solicitações de posicionamento para o VMSC (Visited Mobile Switching Centre - centro de comutação móvel visível), SGSN (Serving GPRS Support Node - nó de suporte de GPRS servidor), MSC (Mobile Switching Centre - centro de comutação móvel) servidor ou MME e receber estimativas de localização final a partir da entidade correspondente. O E- SMLC 115 pode se comunicar com o equipamento de usuário 101 para serviços de localização e liberação de dados de assistência com o uso de um protocolo LPP. O E-SMLC 115 também pode se comunicar com a estação de base 103 de propósitos de dados de assistência com o uso de um protocolo LPPa. O SLP 113 pode ser responsável por funções de coordenação e administrativas para fornecer serviços de localização. O SLP 113 também pode ser responsável por funções de posicionamento. O SLP 113 consiste em um nó de posicionamento no plano de usuário. A Figura 2 ilustra uma visão geral de uma medição de posicionamento executada por um equipamento de usuário 101. Durante a medição, o equipamento de usuário pode ficar em comunicação com uma estação de base servidora 103S. O equipamento de usuário 101 pode ser configurado para receber medições a partir de uma série de estações de base 103A-103C. O equipamento de usuário também pode ficar em comunicação com os nós de posicionamento E-SMLC 115 e/ou SLP 113. Durante as medições de posicionamento, muitas vezes pode ser necessário levar em conta a largura de banda da célula servidora associada com a estação de base servidora 103S, a largura de banda de diversas células medidas associadas com as estações de base 103A-103C e a largura de banda de diversos sinais de referência de posicionamento (PRS - Positioning Reference Signals). Limitações de soluções atuais
O seguinte consiste em uma discussão sobre limitações de soluções atuais que têm sido identificadas pelos inventores. As discussões das limitações também compreendem uma discussão de soluções possíveis para tais limitações, as quais os inventores têm realizado. Durante um procedimento de mobilidade, as medições de posicionamento executadas por um equipamento de usuário 101 podem ser interrompidas ou afetadas de maneira negativa. As interrupções e/ou efeitos negativos podem ser causados por uma mudança de célula que resulta a partir do procedimento de mobilidade.
Existem inúmeros problemas associados com as soluções de posicionamento atuais durante uma mudança de célula. Pelo menos os seguintes problemas têm sido identificados: • Para medições de posicionamento, a célula servidora pode não estar nos dados de assistência OTDOA e, deste modo, o equipamento de usuário não irá relatar a medição para a mesma, assim, o nó de posicionamento não tem conhecimento do padrão atual de se a célula servidora tem mudado durante o período de medição ou não, embora a configuração da célula servidora e o número de mudanças impactem a precisão de medição e tempo de relatório. • Para as medições em relação a uma célula de referência (por exemplo, medições 5 de RSTD ou medições de RSRP/RSRQ relativas), o comportamento do equipamento de usuário e o tempo de medição ainda não estão claros quando a célula servidora/primária muda. • Em teoria, o equipamento de usuário deveria ser capaz de continuar as medições se forem definidas para células não servidoras também; no entanto, pode existir um impacto 10 diferente sobre a complexidade, por exemplo, dependendo de se este consiste em um sistema CA ou se a frequência/portadora tem se alterado (uma vez que as exigências intra e interfrequência são diferentes). • Se houver múltiplas mudanças de célula durante a medição, isto também pode precisar ser levado em conta. • O nó de rede (por exemplo, nó de posicionamento) não tem conhecimento das mudanças de célula servidora/primária que poderiam ocorrer durante a medição em curso. • Quando uma medição é recebida pela rede, a medição recebida pode ser menos precisa e/ou relatada após um tempo mais longo, mas a rede pode coletar estatísticas sobre as medições e usar as mesmas para outros propósitos (por exemplo, SON) e pode 20 classificar equivocadamente a medição sem ter conhecimento da razão do desempenho degradado. • Quando a medição está sendo executada, a rede que não tem conhecimento da razão por um longo tempo de medição pode romper a sessão antes de a medição ser recebida, mesmo que o tempo de medição seja de acordo com a exigência que pode 25 responder pelo número de comutações de célula. • Quando uma exigência de medição que responde pelas mudanças de célula servidora/primária é testada, o equipamento de teste tem que ter conhecimento, por exemplo, da informação associada com a mudança de célula. • Quando múltiplas mudanças de célula ocorrem durante uma medição, a rede (por 30 exemplo, nó de posicionamento ou SON) se beneficiaria da história de mudanças de célula, a qual não pode ser atualmente relatada como uma única medição e que seria particularmente benéfico em implantações de rede com células pequenas, em particular, para o posicionamento, MDT, rastreamento de equipamento de usuário, etc.
Deste modo, de acordo com algumas das modalidades de exemplo, um equipamento 35 de usuário pode ser configurado para adaptar seu comportamento durante a medição de posicionamento como consequência do procedimento de mobilidade. Tal adaptação pode responder por mudanças de célula como consequência do procedimento de mobilidade.
Adicionalmente, algumas modalidades de exemplo podem ser direcionadas a um nó de rede que adapta instruções de medição de posicionamento, as quais podem ser fornecidas para o equipamento de usuário, com base em uma mudança de célula. Breve visão geral das modalidades de exemplo
Com a finalidade de solucionar os problemas destacados acima com a técnica atual, são apresentadas no presente documento as modalidades de exemplo que fornecem gerenciamento de medição aperfeiçoado durante as mudanças de célula. Algumas das modalidades de exemplo podem compreender o registro e o uso de informação, obtida por um equipamento de usuário, associada com uma célula atual. Tal informação pode ser utilizada pelo equipamento de usuário, um nó de posicionamento, uma estação de base ou qualquer outro nó de rede para o gerenciamento de medição ou gerenciamento de recurso geral. Outras modalidades de exemplo podem compreender a alteração de um esquema de medição atual com base em regras implantadas e/ou nos dados obtidos por equipamento de usuário. Os diferentes aspectos das modalidades de exemplo são descritos em maiores detalhes abaixo de acordo com o subtítulo adequado. Registro da trajetória de equipamento de usuário
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, um equipamento de usuário 101 pode ser configurado para registrar os dados associados com uma célula que o equipamento de usuário está atualmente associado. As modalidades de exemplo compreendem, adicionalmente, o equipamento de usuário que retém tal informação sob a partida de tal célula. Deste modo, o equipamento de usuário pode reter informação associada com uma trajetória de equipamento de usuário e diversas mudanças de célula.
De acordo com as modalidades de exemplo, existem diversos procedimentos de sinalização e métodos de configuração para se obter a informação associada com a mudança de célula do equipamento de usuário. A informação pode ser obtida a partir do equipamento de usuário e/ou a partir de um nó de rede adequado que pode atender o equipamento de usuário.
Os seguintes nós podem estar envolvidos na comunicação de informação associada com a mudança de célula. Deve-se observar que os exemplos fornecidos são não limitadores e não consistem em etapas de método.
O equipamento de usuário pode receber (por exemplo, através de LPP ou RRC) uma solicitação ou indicação para coletar e relatar a informação associada com a mudança de célula. A informação associada com a mudança de célula pode ser coletada, armazenada e sinalizada pelo equipamento de usuário para outro nó (por exemplo, nó de posicionamento, eNodeB, LMU, nó MDT, nó SON, etc.).
Os nós de rádio também podem estar envolvidos na comunicação de informação associada com as mudanças de célula. O nó de rádio pode receber (por exemplo, através de LPPa) uma solicitação ou indicação para coletar e relatar a informação associada com a mudança de célula. A informação associada com a mudança de célula pode ser coletada, armazenada e sinalizada pelo nó de rádio para outro nó (por exemplo, outro nó de rádio, nó de posicionamento, nó SON, nó MDT, etc.). A informação associada com a mudança de célula pode ser recebida a partir do equipamento de usuário. A informação associada com a mudança de célula pode ser recebida a partir de outro nó de rádio (por exemplo, eNodeB ou LMU), por exemplo, através de X2 em um comando de handover ou outra sinalização.
Diversos outros nós de rede também podem estar envolvidos na comunicação de informação associada com as mudanças de célula. O nó de rede pode enviar uma solicitação ou indicação para o equipamento de usuário para coletar e relatar a informação associada com a mudança de célula. O nó de rede pode enviar uma solicitação ou indicação para o nó de rádio para coletar e relatar a informação associada com a mudança de célula. O nó de rede pode enviar uma solicitação para outro nó de rede e receber a informação associada com a mudança de célula para um equipamento de usuário específico ou as estatísticas da informação associada com a mudança de célula coletada no decorrer do tempo e/ou para um grupo de equipamentos de usuário.
A informação associada com a mudança de célula pode ser recebida a partir de um equipamento de usuário. A informação associada com a mudança de célula pode ser recebida a partir de outro nó de rede (por exemplo, nó de posicionamento, nó SON, nó MDT, etc.). A informação associada com a mudança de célula também pode ser recebida a partir de um nó de rádio.
A informação associada com a mudança de célula pode compreender informação de trajetória de equipamento de usuário. A informação de trajetória de equipamento de usuário pode compreender pelo menos uma lista de IDs de célula ou uma sequência ordenada de IDs de células de células nas quais o equipamento de usuário está conectado ou acampado durante determinado período de tempo. A ordem da lista pode ser na ordem de mudanças de célula no decorrer do tempo.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, todas as células sobre um período de tempo predeterminado podem ser incluídas na registro de equipamento de usuário. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, são fornecidas somente as células nas quais o equipamento de usuário acampa ou se conecta por pelo menos determinado tempo mínimo. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a lista de células pode ser obtida sobre um período de tempo, o qual está associado com determinado tipo de medição, por exemplo, o tempo durante o qual o equipamento de usuário executa e registra medições MDT (por exemplo, 2 horas tipicamente para MDT). De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o período de tempo durante o qual a informação de mudança de célula deve ser obtida pode ser ligado ao período ou sessão de medição de posicionamento (por exemplo, o intervalo de tempo de uma sessão de medição de RSTD), etc.
O equipamento de usuário também pode relatar uma sequência ordenada (cell_ID1, cell_ID2, cellJDN), onde as células com cell_ID1, cell_ID2 cellJDN tinham sido as células servidoras/primárias durante o dito intervalo de tempo ou uma sessão de medição de posicionamento (por exemplo, para OTDOA ou E-CID). O equipamento de usuário pode relatar o ID de célula física (PCI) ou ID global de célula (CGI). O equipamento de usuário pode ser configurado pelo nó de rede para relatar determinado tipo de identificador de célula.
As células na lista/sequência também podem ser marcadas temporalmente, por exemplo, em conjunto com os identificadores de célula. A informação marcada por tempo pode ser fornecida em diferentes maneiras. Em um exemplo, o equipamento de usuário pode fornecer o tempo para uma célula quando o equipamento de usuário foi inicialmente conectado a/acampado naquela célula. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o equipamento de usuário pode fornecer o tempo para uma célula quando o equipamento de usuário deixou a célula servidora. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a marcação temporal para uma célula pode corresponder ao tempo durante o qual o equipamento de usuário foi conectado ou acampado naquela célula. O equipamento de usuário pode relatar a marcação temporal relativa para cada célula na lista. O tempo relativo pode consistir em uma referência de tempo a um tempo fornecido pelo nó de rede ou uma marcação temporal que corresponde à última célula servidora/primária ou a uma célula de referência. O equipamento de usuário também pode ser configurado pelo nó de rede para relatar a marcação temporal para cada célula servidora de acordo com qualquer um dos exemplos relacionados acima.
O equipamento de usuário também pode ser configurado com conjuntos de IDs de célula (por exemplo, primeiro conjunto e segundo conjunto), os quais indicam o início e o final do rastreamento da trajetória. Por exemplo, quando a célula servidora/primária pertence ao primeiro conjunto de IDs de célula, então, o equipamento de usuário inicia o registro da informação de trajetória e o mesmo para o registro quando a célula servidora/primária pertence ao segundo conjunto de IDs de célula. A rede também pode configurar o período de tempo. Por exemplo, após a expiração deste tempo, o equipamento de usuário pode parar o registro da informação de trajetória mesmo se não encontrar uma célula servidora/primária cujo ID de célula não corresponde ao segundo conjunto de IDs de células. Outro exemplo não limitador dos primeiros IDs de célula pode estar associado com o primeiro tipo de células (por exemplo, células grandes ou macro) e do segundo conjunto de IDs de célula pode estar associado com o segundo tipo de células (por exemplo, células pequenas, tais como células femto ou pico).
O equipamento de usuário também pode ser configurado pelo nó de rede para relatar pelo menos N células vizinhas (por exemplo, N = 5) de cada célula servidora/PCell ou célula servidora/PCell específica, como parte da informação de trajetória. O equipamento de usuário, portanto, adquire e armazena todas as células vizinhas para a determinada célula servidora / PCell e relata os resultados para o nó de rede. Como um caso especial, o equipamento de usuário também pode ser configurado pelo nó de rede para relatar pelo menos a célula vizinha mais forte e/ou célula vizinha mais forte de cada servidora / PCell ou célula servidora/PCell específica como parte da informação de trajetória.
O equipamento de usuário também pode ser configurado para registrar a informação de identificação de célula (pode ser usada independentemente de se a informação de trajetória é usada na rede ou não) para pelo menos uma célula na lista/sequência. Os exemplos de tal identificação de célula podem ser uma última célula servidora/primária durante um intervalo de tempo predeterminado, uma frequência de portadora de cada célula durante o intervalo de tempo predeterminado, a primeira célula servidora/primária durante o intervalo de tempo predeterminado, a célula que tem sido a célula servidora/primária durante o tempo mais longo dentro do intervalo de tempo predeterminado, a(s) célula(s) selecionadas de acordo com uma regra predefinida, a(s) células(s) em uma determinada frequência e/ou a(s) células(s) de um determinado tipo (por exemplo, células CSG, macrocélulas, células pico).
O equipamento de usuário também pode ser configurado para registrar a informação de identificação de célula em relação a medições de sinal. Especificamente, o equipamento de usuário pode ser configurado para registrar os resultados de medição de sinal (por exemplo, RSRP, RSRQ) de célula servidora / primária. Os exemplos de tais resultados de medições podem consistir nos maiores e menores valores de determinadas medições feitas em célula servidora / primária, enquanto que o equipamento de usuário é conectado a/acampado nesta célula e/ou os valores das determinadas medições feitas em célula servidora / primária quando o equipamento de usuário se conecta inicialmente a/acampa nesta célula e/ou quando o equipamento de usuário deixa esta célula.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, os exemplos adicionais de informação de célula (em relação a medições) podem compreender uma indicação de um tipo de célula para pelo menos uma célula na lista/sequência e/ou informação de largura de banda para pelo menos uma célula na lista/sequência. O exemplo de tal informação de largura de banda pode compreender uma largura de banda de sistema (também conhecida como largura de banda de canal, largura de banda de transmissão de célula, etc.), e/ou uma largura de banda de medição (a largura de banda usada para fazer tipo(s) específicos de medição(ões)). Alguns exemplos não limitadores de tais larguras de banda consistem em uma largura de banda de medição de célula, largura de banda de medição de sinal específico (por exemplo, PRS), largura de banda de medição SRS, uma menor largura de banda de medição de células servidoras/primárias (por exemplo, entre todas as células servidoras/primárias) durante os ditos intervalos, uma maior largura de banda de medição de células servidoras/primárias (por exemplo, entre todas as células servidoras/primárias) durante os ditos intervalos, uma menor largura de banda de sistema / transmissão / canal de células servidoras/primárias (por exemplo, entre todas as células servidoras/primárias) durante os ditos intervalos, e/ou uma maior largura de banda de sistema / transmissão / canal de todas as células servidoras/primárias (por exemplo, entre todas as células servidoras/primárias) durante os ditos intervalos.
De acordo com algumas modalidades de exemplo, o equipamento de usuário também pode ser configurado para registrar a informação de largura de banda associada com toda a medição relatada durante a qual pelo menos uma mudança de célula ocorreu. Os exemplos de tal informação podem consistir em uma largura de banda de medição com base na qual o tempo de relatório de medição deve ser definido (esta informação pode ser particularmente importante, por exemplo, para testar exigências de medição). O equipamento de usuário também pode ser configurado para registrar um tipo de célula. Os exemplos de tais tipos de célula pode ser macro, micro, pico, femto, etc.
O equipamento de usuário também pode ser configurado para registrar informação de acesso de célula. Por exemplo, o equipamento de usuário pode ser configurado para indicar se uma célula é completa ou parcialmente acessível ou não para todos os equipamentos de usuário. Os exemplos de tal informação podem consistir em células CSG, não-CSG, CSG híbrido, qualquer célula restrita ou bloqueada, célula bloqueada para operação/serviços específicos, etc., proximidade; se uma célula estiver em proximidade de CSG, etc., frequência associada com a pelo menos uma célula e/ou informação de tempo, por exemplo, SFN, associada com a pelo menos uma célula.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a informação associada com a mudança de célula pode ser fornecida sob solicitação ou quando configurada (por exemplo, uma mensagem de configuração pode indicar quais elementos da dita informação devem ser fornecidos). De acordo com algumas modalidades de exemplo, a registro de informação também pode ser obrigatória para determinadas medições (por exemplo, para medições MDT, para E-CID, OTDOA, UTDOA ou outras medições de posicionamento, para uma medição durante a qual pelo menos uma mudança de célula tem ocorrido, etc.).
Deve-se observar que a informação de trajetória de equipamento de usuário pode ser fornecida pelo equipamento de usuário em qualquer estado de RRC, por exemplo, estado ocioso, estado conectado, estados de baixa atividade (por exemplo, estados CELL-PCH, URA_PCH, CELL_FACH, etc ).
Deve-se observar também que todos os exemplos de informação de célula registrada também podem ser obtidos pelo equipamento de usuário para as células vizinhas associadas com cada célula servidora / PCell, enquanto que se obtém a informação de mudança de célula / trajetória. A Figura 3 ilustra um exemplo de uma trajetória de equipamento de usuário registrada. Em algumas modalidades de exemplo, o equipamento de usuário 101 pode ser configurado para armazenar a informação de trajetória de equipamento de usuário internamente, por exemplo, na forma de uma tabela de célula 130. Conforme mostrado, a tabela de célula 130 pode compreender quaisquer entradas, onde cada entrada pode compreender qualquer número de campos. No exemplo fornecido na Figura 3, cada entrada pode ser marcada temporalmente, conforme descrita acima. Adicionalmente, a tabela pode compreender qualquer número de diferentes tipos de entrada. No exemplo fornecido na Figura 3, a tabela de célula 130 compreende um último ID de célula servidora, uma primeira célula primária e uma entrada de ID de célula primária de serviço mais longo.
Deve-se observar que o uso de uma tabela de célula é usado somente para explicação e qualquer outra forma de registro ou listagem pode ser utilizada. Adicionalmente, as técnicas de registro descritas acima também são apresentadas como exemplos. Qualquer forma de informação relacionada à célula pode ser registrada e usada para o gerenciamento de recursos de rádio. Comportamento de equipamento de usuário durante uma mudança de célula de célula servidora / primária
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, +um equipamento de usuário sob o recebimento de uma configuração ou esquema de medição pode tomar ações adequadas, enquanto que leva em conta a mudança de célula durante um intervalo de medição ou durante um intervalo configurado. A mudança de célula pode ocorrer devido a diversas razões, por exemplo, handover, reseleção de célula, reestabelecimento de RRC, liberação de conexão de RRC com redirecionamento para uma célula alvo, comutação de PCell (também conhecida como mudança de PCell ou mudança de célula servidora primária), etc.
Alguns exemplos não limitadores são fornecidos para ilustrar o comportamento de equipamento de usuário durante as mudanças de células de célula servidora / primária sobre um determinado periodo de tempo, por exemplo, período de medição de medições OTDOA RSTD, de acordo com algumas das modalidades de exemplo.
A sessão OTDOA pode ser de vários segundos e, deste modo, HO pode ocorrer durante a sessão. Sem estas exigências, a sessão OTDOA pode ser abortada devido ao HO. Isto iria exigir que o nó de posicionamento iniciasse uma nova sessão conduzindo ao desgaste de medições anteriores e conduzindo ao atraso em geral muito maior. O problema se torna até mais severo em uma área com muitas células pequenas, onde a probabilidade de HW é alta.
Comportamento de equipamento de usuário sob HO quando intrafrequência RSTD é medida: Considera-se o primeiro exemplo, no qual o equipamento de usuário é conectado a sua célula servidora e é configurado pelo nó de posicionamento para executar as medições intrafrequência e/ou interfrequência OTDOA. O equipamento de usuário pode receber os dados de assistência OTDOA para a execução de medições de RSTD em células que estão nos dados de assistência. Enquanto que o equipamento de usuário executa as medições de RSTD, a célula servidora do equipamento de usuário pode mudar (por exemplo, devido ao HO). Como um exemplo, a célula servidora pode mudar K vezes durante um período de tempo. Todas as K células servidoras durante o período de tempo podem não ter a mesma largura de banda de sistema. Por exemplo, algumas células têm BW menor (por exemplo, 15 RB), enquanto que outras podem ter BW igual a 50 RB. A BW de sinal de referência de posicionamento (PRS) das células no OTDOA pode ser maior, menor ou igual à BW das células servidoras. Por exemplo, presume-se que a BW PRS de todas as células seja de 50 RBs. Quando a BW de célula servidora de equipamento de usuário é maior ou igual àquela da BW PRS, então, o UE pode medir RSTD sobre toda BW PRS da célula. De outra forma, quando a BW de célula servidora é menor do que a BW PRS, então, o UE pode no máximo medir sobre a BW PRS igual à BW da célula servidora.
Deste modo, de acordo com algumas das modalidades de exemplo, as seguintes regras podem ser implantadas, por exemplo, quando o equipamento de usuário executa medições de RSTD e o HO ocorre. Os exemplos podem ser aplicáveis tanto a FDD como a TDD. Regras para um período de medição de RSTD intrafrequência:
Se o handover intrafrequência ocorrer enquanto que as medições de RSTD intrafrequência estão sendo executadas, o equipamento de usuário pode completar a sessão de medição OTDOA em curso. No entanto, neste caso, (isto é, quando handover ocorre) o período de medição de RSTD durante o qual o equipamento de usuário executa RSTD de células que estão nos dados de assistência pode ser maior do que o usual. Este usual se refere a quando não há handover. A razão consiste no fato de que o equipamento de usuário pode não ser capaz de medir o RSTD quando o equipamento de usuário está fazendo handover. Outra razão consiste no fato de que os sinais PRS durante os quais o equipamento de usuário mede RSTD podem colidir ou sobrepor (isto é, completa ou parcialmente) com o intervalo de tempo quando o handover ocorre. Outro fator implicante consiste na largura de banda da célula servidora. Deve-se observar também que mais do que um handover pode ocorrer sobre o período de medição de RSTD. Por conseguinte, como um exemplo, o período de medição de RSTD (TRSTDintraFreq,E-uTRAN.HO) Pode ser θxpresso de acordo com a seguinte expressão geral como uma função dos seguintes parâmetros: ^RSTDIntraFreq.E-UTRAN.HO = / ^ ^ RSTD IntraFreq.E-U I RAN ’ ^PRS’^HO »’••)’ Um βXβmpIO nãO limitadOF específico pode consistir em: ^RSTD IntraFreq.E-UTRAN, HO = ^RSTDIntraFreq.E-UTRAN + X (^PRS + THO)mS, θ 0 FIÚlTierO de vezes que o handover intrafrequência ocorre durante TRSTDIntraFreqE.UTRANH0, TPRS é o período de configuração de subquadro de posicionamento específico de célula, por exemplo, 1024 ms>TRsrolntraFreq,E-uTRAN,Ho θ 0 tθmP0 para fazer medições de RSTD intrafrequência se nenhum HO ocorrer, e THO é o tempo durante o qual a medição de RSTD intrafrequência 10 pode não ser possível devido ao handover intrafrequência; este pode ser de até 45 ms. Regras para precisão de RSTD intrafrequência:
Outro aspecto do comportamento do equipamento de usuário, conforme indicado acima, está relacionado à BW de célula servidora, enquanto que o equipamento de usuário executa a medição de RSTD sobre células. Se o equipamento de usuário atravessar mais 15 do que uma célula servidora (isto é, atendido por 2 ou mais células) sobre o período de medição de RSTD, então, a BW da célula servidora pode afetar a precisão das medições de RSTD. A precisão de medição de RSTD é tipicamente expressa em uma unidade de tempo básica (Ts), por exemplo, na ordem de ± 100 ns. A precisão depende de fatores, tais como BW PRS, número de subquadros de PRS, etc. A BW de célula servidora pode afetar a 20 largura de banda durante a qual o equipamento de usuário pode medir o RSTD, o qual é feito em PRS, da célula medida.
Portanto, como uma regra geral, pode ser predefinido que se o equipamento de usuário estiver executando uma medição de RSTD, enquanto que o handover ocorre, então, o equipamento de usuário pode encontras a precisão de medição de RSTD levando em 25 consideração pelo menos a largura de banda (isto é, BW de canal/sistema/transmissão) de todas as suas células servidoras sobre o período de medição de RSTD. De acordo com outra regra geral, pode ser predefinido que se o equipamento de usuário estiver fazendo a medição de RSTD enquanto o handover ocorre, então, o equipamento de usuário pode encontrar a precisão de medição de RSTD levando em consideração pelo menos a largura 30 de banda (isto é, BW de canal/sistema) de todas as suas células servidoras sobre o período de medição de RSTD, assim como a BW PRS das células medidas.
Mais especificamente, pode ser predefinido que o equipamento de usuário encontra a precisão de medição de RSTD que corresponde à largura de banda de PRS que não é maior do que a largura de banda mínima de canal/sistema/transmissão de todas as células Ç RSTD IntraFreq,E-UTRAN, HO )•
Comportamento de equipamento de usuário sob HO quando RSTD interfrequência é medido e regras para período de medição de RSTD interfrequência:
O comportamento do equipamento de usuário quando HO interfrequência ou intrafrequência ocorre, enquanto que o equipamento de usuário faz medições de RSTD 5 interfrequência, é muito similar ao comportamento do equipamento de usuário no caso de HO intrafrequência, quando o equipamento de usuário faz HO intrafrequência (conforme explicado acima). Por exemplo, o atraso de RSTD interfrequência pode ser mais longo do que o atraso de RSTD interfrequência usual. Mais especificamente, o período de medição de RSTD (TRSTDInterFreqlDDE.UTRANH0) pode ser de acordo com a seguinte expressão: TRsTDlnterFreqIDD,E-UTRAN,HO = ^RSTDInterFreqTDD,E-UTRAN + X (^PRS + ^Ho)W,S ’OnC^e- K é O HÚmeíO dβ vezes que o handover interfrequência e/ou intrafrequência ocorre durante TRSTDinterFreqTOD.E-uTRAN,H0.7,H0é 0 temP° durante o qual a medição de RSTD interfrequência pode não ser possível devido ao handover interfrequência; este pode ser de até 45 ms.
As medições interfrequência podem ser executada em intervalos, os quais podem 15 ser reconfigurados se o HO ocorrer, por exemplo, por nova célula servidora. Portanto, o atraso adicional devido à reconfiguração de intervalo pode ser necessário, por exemplo TRSTDInterFreqTOD,E-UTRAN,HO = ^RSTDInterFreqTDD,E-UTRAN + X (^pRS + ^HO + ^gap-config )mS Ondθ ^gap-config ® ° tempo para configurar ou reconfigurar intervalos para medições interfrequência; este pode ser de até 50 ms. Regras para precisão de RSTD interfrequência:
Semelhantemente, a precisão de medição de RSTD pode ser afetada pela BW de célula servidora. Por exemplo, se a interfrequência durante a qual o equipamento de usuário faz medições de RSTD se torna intrafrequência, então, a BW de célula servidora pode afetar a precisão de RSTD. Semelhantemente, se o equipamento de usuário não precisar de 25 intervalos para medir a interfrequência durante a qual o equipamento de usuário faz medições de RSTD, então, a BW de célula servidora pode afetar a precisão de RSTD. Semelhantemente, se a célula de referência estiver na portadora de serviço, então, a BW de célula servidora pode afetar a precisão de RSTD.
Portanto, como uma regra geral, também pode ser predefinido que se o equipamento 30 de usuário estiver fazendo medição de RSTD interfrequência enquanto que o handover interfrequência ou intrafrequência ocorre, então, o equipamento de usuário pode encontrara a precisão de medição de RSTD levando em consideração pelo menos a largura de banda (isto é, BW de canal/sistema/transmissão) de todas as suas células servidoras sobre o período de medição de RSTD.
De acordo com outra regra, pode ser predefinido que se o equipamento de usuário estiver fazendo medição de RSTD interfrequència, enquanto que o handover interfrequência ou intrafrequência ocorre, então, o equipamento de usuário encontra a precisão de medição de RSTD levando em consideração pelo menos a largura de banda (isto é, BW de canal/sistema) de todas as suas células servidoras sobre o período de medição de RSTD, assim como a BW PRS das células medidas. Mais especificamente, pode ser predefinido que o equipamento de usuário encontra a precisão de medição de RSTD que corresponde à largura de banda PRS que não é maior do que a largura de banda mínima de canal/sistema/transmissão de todas as células servidoras durante a medição de RSTD interfrequência. Comportamento de equipamento de usuário sob mudança de célula primária quando RSTD é medido:
Se o equipamento de usuário for configurado em agregação de portadora (por exemplo, pelo menos com uma célula secundária) e a célula primária pé alterada, enquanto que o equipamento de usuário está fazendo as medições de RSTD, então, o comportamento de equipamento de usuário também pode ser definido. O comportamento em termos de precisão e período de medição de RSTD é muito similar àquele no caso de HO, conforme explicado abaixo com um exemplo. Regras para o período de medição de RSTD sob mudança de PCell em CA:
Se a PCell for mudada independentemente se a portadora de componente primária é alterada ou não, enquanto que as medições de RSTD estão sendo executadas em células que pertencem à portadora de componente primária (PCC) oi à portadora de componente secundária (SCC) ou em portadora de componente primária assim como secundária, então, o equipamento de usuário completa a sessão de medição de OTDOA em curso. O equipamento de usuário também pode atender as exigências de precisão e medição de OTDOA para a portadora de componente primária ou secundária ou todas as portadoras, dependendo de se as células são medidas em PCC, SCC ou tanto em PCC como em SCC. O período de medição total de RSTD ( TRSTD E.UTRANj>ceH chaige) pode ser de acordo com a seguinte expressão. TRSTD E .UTRAN PCELL CHAIEE — TRSTDE _UTRAN + Kx (TPRS + Tpccll chaiíjfflí, onde K éo número de vezes que a PCell é alterada durante TRSTD E.UTRANPceII charge ,7^ chíUgeé o tempo durante o qual a medição de RSTD pode não ser possível devido à mudança de PCell; este pode ser de até ms, e TRSTDE.UTRAN corresponde ao período de medição de RSTD intrafrequência E-UTRAN. Regras para precisão de medição de RSTD sob mudança de PCell em CA:
A precisão de medição de RSTD também pode depender da BW de todas as PCell(s) durante o período de medição de RSTD. Por exemplo, como uma regra geral, pode ser predefinido que se a PCell é alterada (independentemente se a portadora primária muda ou não), enquanto que o equipamento de usuário está fazendo a medição de RSTD, quando configurado com pelo menos uma célula secundária (SCell), então, o equipamento de usuário pode encontrar a precisão de medição de RSTD levando em consideração pelo menos a largura de banda (isto é, BW de canal/sistema/transmissão) de todas as suas PCell(s) sobre o período de medição de RSTD. De acordo com outra regra geral, pode ser predefinido que se o equipamento de usuário estiver fazendo a medição de RSTD, durante as mudanças de PCell, então, o equipamento de usuário encontra a precisão de medição de RSTD levando em consideração pelo menos a largura de banda (isto é, BW de canal/sistema) de todas as suas PCell(s) sobre o período de medição de RSTD, assim como a BW PRS das células medidas.
Mais especificamente, pode ser predefinido que o equipamento de usuário encontra a precisão de medição de RSTD que corresponde à largura de banda PRS que não é maior do que a largura de banda mínima de canal/sistema/transmissão de todas as PCells durante a medição de RSTD, quando configurado com pelo menos uma SCell.
Deve-se observar que o comportamento de equipamento de usuário ou modificação e/ou um esquema de medição atual pode ser com base nas regras identificadas acima e/ou informação de célula que é registrada e armazenada pelo equipamento de usuário, conforme descrito sob o título anterior designado ‘Registro de trajetória de equipamento de usuário’. Uso da informação associada com a mudança de célula
A informação associada com a mudança de célula pode ser coletada, armazenada e usada por diferentes nós para diferentes propósitos, por exemplo, medição ou gerenciamento de recurso geral. Os exemplos não limitadores de nós que podem obter a informação de mudança de célula do equipamento de usuário ou de terminal sem fio ou de uma retransmissão móvel consistem em: • Nó de rede de rádio, por exemplo, eNode B, controlador de rede de rádio, estação de base, nó de retransmissão, nó doador que atende a retransmissão, nó de retransmissão móvel, etc. • Nó de posicionamento, por exemplo, E-SMLC em LTE. • Nós de rede em geral, por exemplo, nó MDT, nó SON, nó de rede de núcleo (por exemplo, MME em LTE), nó OSS, nó O&M, nó de gerenciamento e planejamento de rede, etc. • Nós de equipamento de teste / simulador de sistema, por exemplo, obtendo informação durante um teste para verificar que o equipamento de usuário ou terminal sem fio ou retransmissão móvel são compatíveis com a regra predefinida, sinalização e exigências associadas com a mudança de célula do equipamento de usuário.
Os nós acima coletam a informação associada com a mudança de célula para diferentes equipamentos de usuário e criam estatísticas, por exemplo, no decorrer do tempo e/ou para um grupo específico de equipamentos de usuário. Em geral, a informação de mudança de célula adquirida pode ser usada pelo nó de aquisição para o ‘monitoramento, planejamento e gerenciamento’ da rede. Mais especificamente, os nós acima podem utilizar 5 os resultados / estatísticas para uma ou mais das seguintes tarefas ou funções que são fornecidas como um exemplo não limitador: • Posicionamento (por exemplo, otimização de RFPM, comparação de padrão ou AECID), • Rastreamento de EU, por exemplo, para conhecer a trajetória típica de UE ou rota 10 de percurso de assinante, • SON; ajuste automatizado de parâmetros de rede, adição de novas células / remoção de células existentes, atualização de células existentes (por exemplo, estender BW de célula ou BW PRS, etc.), • MDT; planejamento de rede em geral, tal como instalação de novos locais de BS, 15 atualização de tipo de célula (por exemplo, aumento ou diminuição de potência de saída máxima de BS) etc., • Otimização de HO; aperfeiçoar parâmetros relacionados ao handover, por exemplo, margem de HO, tempo para disparar, • Otimização de configuração CA. Aplicabilidade para caso de teste e equipamento de teste
A configuração de equipamento de usuário (ou qualquer dispositivo sem fio, por exemplo, retransmissão móvel) também pode ser configurada no nó de equipamento de teste (TE) (também conhecido como simulador de sistema (SS)). O TE ou SS pode implantar todos os métodos de configuração relacionados à mudança de célula para que 25 seja capaz de configurar o equipamento de usuário para teste. O propósito do teste consiste em verificar que o equipamento de usuário é compatível com as regras predefinidas, protocolos, sinalização e/ou exigências associadas com a característica de mudança de célula, por exemplo, rastreamento e registro da trajetória de equipamento de usuário durante a mudança de célula.
O TE ou SS também será capaz de; • Receber os resultados de medição de UE associados com a mudança de célula. • Analisar os resultados recebidos, por exemplo, comparando com os resultados de referência. A referência pode ser com base nas exigências predefinidas ou comportamento de UE.
Configuração de equipamento de usuário de exemplo A Figura 4 ilustra um exemplo de um nó de equipamento de usuário 101, de acordo com algumas das modalidades de exemplo. O equipamento de usuário 101 pode compreender qualquer número de portas de comunicação, por exemplo, uma porta de recebimento 307 e uma porta de transmissão 308. As portas de comunicação podem ser configuradas para receber e transmitir qualquer forma de dados de comunicações 303 e 305, respectivamente. Deve-se observar que o equipamento de usuário 101 pode 5 compreender alternativamente uma única porta de transceptor. Deve-se observar adicionalmente que a porta de comunicação ou transceptor pode ser na forma de qualquer porta de comunicações de entrada/saída conhecida na técnica.
O equipamento de usuário 101 pode compreender, adicionalmente, pelo menos uma unidade de memória 309 que pode ficar em comunicação com as portas de comunicação 10 307 e/ou 308. A unidade de memória 309 pode ser configurada para armazenar dados recebidos, transmitidos e/ou medidos de qualquer tipo e/ou instruções de programa executáveis. A unidade de memória 309 pode consistir em qualquer tipo adequado de memória legível por computador e pode ser de um tipo volátil e/ou não volátil.
O equipamento de usuário 101 também pode compreender uma unidade de medição 15 313 que pode ser configurada para executar medições. O equipamento de usuário 101 pode compreender, adicionalmente, uma unidade de alteração 315 que pode ser configurada para alterar os aspectos de medições executadas pelo equipamento de usuário (por exemplo, uma duração de tempo de medição e/ou uma largura de banda de medição). O equipamento de usuário 101 pode compreender, adicionalmente, uma unidade de processamento geral 20 311.
Deve-se observar que a unidade de medição 313, unidade de alteração 315 e/ou a unidade de processamento 311 pode consistir em qualquer tipo adequado de unidade de computação, por exemplo, um microprocessador, processador de sinal digital (DSP), arranjo de postas programáveis por campo (FPGA), ou circuito integrado específico de aplicação 25 (ASIC), ou qualquer forma de conjunto de circuitos de processamento. Deve-se observar também que a unidade de medição 313, unidade de alteração 315 e/ou a unidade de processamento 311 não precisam ser compreendidas como unidades separadas. A unidade de medição 313, unidade de alteração 315 e/ou a unidade de processamento 311 pode ser compreendida como uma única unidade computacional ou qualquer número de unidades.
Deve-se observar também que o equipamento de usuário 100 pode consistir em um telefone móvel, um assistente digital pessoal (PDA), ou qualquer outra unidade de rede de LTE capaz de se comunicar com uma estação de base sobre um canal de rádio. Configuração de nó de rede de exemplo A Figura 5 fornece um exemplo ilustrativo de uma configuração de nó de rede, de 35 acordo com algumas das modalidades de exemplo. In algumas modalidades de exemplo, o nó de rede pode consistir em uma estação de base de rádio 103, um nó de E-SMLC 115 ou um nó de SLP 113.
O nó de rede pode compreender qualquer número de portas de comunicação, por exemplo, uma porta de recebimento 207 e uma porta de transmissão 208. As portas de comunicação podem ser configuradas para receber e transmitir qualquer forma de dados de comunicações 203 e 205, respectivamente. Deve-se observar que o nó de rede pode 5 compreender alternativamente uma única porta de transceptor. Deve-se observar adicionalmente que a porta de comunicação ou transceptor pode ser na forma de qualquer porta de comunicações de entrada/saída conhecida na técnica.
O nó de rede pode compreender, adicionalmente, pelo menos uma unidade de memória 209 que pode ficar em comunicação com as portas de comunicação 207 e/ou 208. 10 A unidade de memória 209 pode ser configurada para armazenar dados recebidos, transmitidos e/ou medidos de qualquer tipo e/ou instruções de programa executáveis. A unidade de memória 209 pode consistir em qualquer tipo adequado de memória legível por computador e pode ser de um tipo volátil e/ou não volátil.
O nó de rede também pode compreender uma unidade de alteração 213 que pode 15 ser configurada para determinar instruções para alteração de aspectos de uma medição de equipamento de usuário (por exemplo, alterar uma duração de tempo de medição e/ou uma largura de banda de medição). A unidade de alteração 213 também pode ser configurada para fornecer um equipamento de usuário com informação em relação a uma mudança de célula. O nó de rede pode compreender, adicionalmente, uma unidade de processamento 20 geral 311.
Deve-se observar que a unidade de alteração 213 e/ou a unidade de processamento 211 pode consistir em qualquer tipo adequado de unidade de computação, por exemplo, um microprocessador, processador de sinal digital (DSP), arranjo de portas programáveis por campo (FPGA), ou circuito integrado específico de aplicação (ASIC). Deve-se observar 25 também que a unidade de alteração 213 e/ou a unidade de processamento 211 não precisa ser compreendida como unidades separadas. A unidade de alteração 213 e/ou a unidade de processamento 211 pode ser compreendida como uma única unidade computacional ou qualquer número de unidades.
Operações de equipamento de usuário de exemplo A Figura 6 ilustra operações de exemplo que podem ser executadas pelo equipamento de usuário 101 da Figura 3, de acordo com algumas das modalidades de exemplo. As operações de exemplo são direcionadas ao manuseio de uma mudança de célula. Uma mudança de célula se refere a um equipamento de usuário 101 que muda a célula na qual o equipamento de usuário está atualmente situado, por exemplo, uma 35 mudança de célula a partir de uma primeira ou célula atual para uma segunda célula. Deve- se observar que o nó de rede pode consistir em uma estação de base 103, um nó de E- SMLC 115, de um nó de SLP 113. Operação 41
O equipamento de usuário 101 é configurado para executar 41 pelo menos uma medição. A unidade de medição 313 é configurada para executar a pelo menos uma medição. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a pelo menos uma medição pode consistir em uma medição de RSTD para o posicionamento OTDOA, uma medição de RSRP, uma medição de RSRQ, e/ou uma medição de diferença de tempo Rx- Tx de equipamento de usuário. Operação 43
O equipamento de usuário 101 é adicionalmente configurado para receber 43, a 10 partir de um nó de rede, uma notificação, e informação associada com, de uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula. A porta de recebimento 307 é configurada para receber a notificação, de a informação associada com, da mudança de célula.
De acordo com algumas modalidades de exemplo, a mudança de célula pode 15 consistir em uma mudança de célula servidora, uma mudança de conjunto de célula servidora, uma mudança de conjunto de célula ativa, uma mudança de PCell sobre uma mesma portadora de frequência, ou uma mudança de célula devido à comutação de portadora. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a mudança de célula pode ser um resultado de qualquer um dentre um procedimento de handover; reseleção de 20 célula; reestabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio, RRC (Radio Resource Control); liberação de conexão de RRC com redirecionamento para uma célula alvo; mudança de célula primária, PCell, na mesma frequência que a portadora de componente primária, PCC, em um sistema de multiportadora; mudança de PCell devido à mudança de PCC em um sistema de multiportadora; mudança de conjunto de célula 25 servidora em um sistema de multiportadora, ou mudança de conjunto de célula ativa em um sistema de multiportadora. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a primeira célula pode consistir em uma célula servidora durante um primeiro período, e a segunda célula pode consistir em uma célula servidora durante um segundo período, onde o segundo período ocorre depois do primeiro período em tempo.
De acordo com algumas modalidades de exemplo, a informação recebida associada com a mudança de célula pode compreender um tipo de medição a ser executada, um tipo de identificação de célula para relatório e/ou informação de largura de banda. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a notificação recebida e/ou informação recebida associada com a mudança de célula é recebida sob solicitação e/ou é recebida 35 periodicamente com base em uma configuração que pode ser programável. Operação 45
O equipamento de usuário também é configurado para executar 45 a mudança de célula durante a pelo menos uma medição. A unidade de medição 313 é configurada para executar a mudança de célula durante a pelo menos uma medição. Operação 47
O equipamento de usuário também é configurado para alterar 47 uma duração de 5 um tempo de medição durante o qual a pelo menos uma medição é executada. A unidade de alteração 315 é configurada para alterar a duração do tempo de medição durante o qual a pelo menos uma medição é executada.
Deve-se observar que a alteração 47 pode ser executada com base nas regras associadas com o equipamento de usuário. Por exemplo, as regras associadas com o 10 equipamento de usuário podem consistir em regras predefinidas que são fornecidas dentro do equipamento de usuário. Deve-se observar adicionalmente que tais regras podem ser ajustáveis ou programáveis por usuário. Adicionalmente, deve-se observar que tais regras também podem ser fornecidas pelo nó de rede junto com a informação associada com a mudança de célula e/ou a notificação recebida. Operação 49
O equipamento de usuário também é configurado para alterar 49 uma largura de banda de medição da pelo menos uma medição, em que a alteração é com base nas larguras de banda associadas da primeira e segunda célula. A unidade de alteração 315 é configurada para alterar a largura de banda de medição da pelo menos uma medição, em 20 que a alteração é com base nas larguras de banda associadas da primeira e segunda célula.
Deve-se observar que a alteração 49 pode ser executada com base nas regras associadas com o equipamento de usuário. Por exemplo, as regras associadas com o equipamento de usuário podem consistir em regras predefinidas que são fornecidas dentro do equipamento de usuário. Deve-se observar adicionalmente que tais regras podem ser ajustáveis ou programáveis por usuário. Adicionalmente, deve-se observar que tais regras também podem ser fornecidas pelo nó de rede junto com a informação associada com a mudança de célula e/ou a notificação recebida. Operação de exemplo 55
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a alteração 49 pode compreender, adicionalmente, alterar 55 a largura de banda de medição para pelo menos um dentre um mínimo de larguras de banda da primeira e segunda célula e/ou uma largura de banda que não é maior do que as larguras de banda da primeira e segunda célula. A unidade de alteração 315 pode ser configurada para alterar a largura de banda de medição 35 para pelo menos um dentre um mínimo de larguras de banda da primeira e segunda célula e/ou uma largura de banda que não é maior do que as larguras de banda da primeira e segunda célula.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a largura de banda da primeira ou segunda célula pode consistir na largura de banda de canal ou uma largura de banda de transmissão. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a largura de banda de medição pode consistir na largura de banda de sinais de referência a serem 5 medidos. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, os sinais de referência podem consistir em sinais de referência de posicionamento (PRS) e a largura de banda de medição pode consistir em uma largura de banda PRS. Operação 57
O equipamento de usuário também é configurado para completar 57 a pelo menos 10 uma medição com base na duração alterada de tempo de medição e na largura de banda de medição alterada. A unidade de medição 313 pode ser configurada para completar a pelo menos uma medição com base na duração alterada de tempo de medição e na largura de banda de medição alterada. Operação de exemplo 61
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o equipamento de usuário pode ser configurado para a marcação temporal 61 de resultados da pelo menos uma medição. A unidade de medição 313 pode ser configurada para a marcação temporal dos resultados da pelo menos uma medição. Operação de exemplo 63
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o equipamento de usuário pode ser configurado para armazenar 63 a informação compilada associada com a mudança de célula da primeira célula para a segunda célula, onde a informação compilada é fornecida pelo equipamento de usuário. A unidade de memória 309 pode ser configurada para armazenar a informação compilada associada com a mudança de célula da primeira célula 25 para a segunda célula, onde a informação compilada é fornecida pelo equipamento de usuário.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a informação compilada associada com a mudança da primeira célula para a segunda célula pode compreender a informação de trajetória de equipamento de usuário. Os dados de trajetória de equipamento 30 de usuário podem compreender uma lista ordenada ou não ordenada de identidades de célula de células que o equipamento de usuário está conectado e/ou acampado durante um período de tempo e/ou informação de célula. A informação de célula pode compreender uma frequência de portadora de cada célula servidora, largura de banda de sistema, largura de banda de medição e/ou um tipo de célula. Operação de exemplo 65
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o equipamento de usuário pode ser configurado para enviar 65 a informação compilada para um nó de rede ou outro equipamento de usuário. A porta de transmissão 308 pode ser configurada para enviar a informação compilada para o nó de rede ou outro equipamento de usuário. Operação de exemplo 67
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o equipamento de usuário pode ser configurado para ajustar 67 uma precisão de medição da pelo menos uma medição em relação à duração alterada de tempo de medição e à largura de banda de medição alterada. A unidade de alteração 315 pode ser configurada para ajustar a precisão de medição da pelo menos uma medição em relação à duração alterada de tempo de medição e à largura de banda de medição alterada. Operações de nó de rede de exemplo A Figura 7 ilustra operações de exemplo que podem ser executadas pelo nó de rede da Figura 4, de acordo com algumas das modalidades de exemplo. As operações de exemplo são direcionadas ao manuseio de uma mudança de célula para um equipamento de usuário. Uma mudança de célula se refere a um equipamento de usuário 101 que altera a célula na qual o equipamento de usuário está atualmente situado, por exemplo, uma mudança de célula a partir de uma primeira ou célula atual para uma segunda célula. Deve- se observar que o nó de rede pode consistir em uma estação de base 103, um nó de E- SMLC 115, de um nó de SLP 113. Operação 71
O nó de rede é configurado para enviar 71, para um equipamento de usuário, uma solicitação para executar pelo menos uma medição. A porta de transmissão 208 é configurada para enviar, para o equipamento de usuário, a solicitação para executar pelo menos uma medição.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a pelo menos uma medição pode consistir em uma medição de RSTD para o posicionamento OTDOA, uma medição de RSRP, uma medição de RSRQ e/ou uma medição de diferença de tempo Rx-Tx de equipamento de usuário. Operação 73
O nó de rede também é configurado para determinar 73 a informação associada com uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula. A informação associada com a mudança de célula compreende instruções de alteração para a alteração de um tempo de medição de equipamento de usuário e largura de banda de medição em uma presença da mudança de célula. A unidade de alteração 213 é configurada para determinar a informação associada com a mudança de célula a partir da primeira célula para a segunda célula.
De acordo com algumas modalidades de exemplo, a mudança de célula pode consistir em uma mudança de célula servidora, uma mudança de conjunto de célula servidora, uma mudança de conjunto de célula ativa, uma mudança de PCell sobre uma mesma portadora de frequência, ou uma mudança de célula devido à comutação de portadora. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a mudança de célula pode consistir em um resultado de qualquer um dentre um procedimento de handover; reseleção de célula; reestabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio, RRC; liberação de conexão de RRC com redirecionamento para uma célula alvo; mudança de célula primária, PCell, na mesma frequência que a portadora de componente primária, PCC, em um sistema de multiportadora; mudança de PCell devido à mudança de PCC em um sistema de multiportadora; mudança de conjunto de célula servidora em um sistema de multiportadora, ou mudança de conjunto de célula ativa em um sistema de multiportadora. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a primeira célula pode consistir em uma célula servidora durante um primeiro período, e a segunda célula pode consistir em uma célula servidora durante um segundo período, onde o segundo período ocorre depois do primeiro período em tempo. Operação 75
O nó de rede também é configurado para enviar 75, para o equipamento de usuário, uma notificação, e informação associada com, da mudança de célula. A informação associada com a mudança de célula compreende instruções para alteração. A porta de transmissão 208 é configurada para enviar, para o equipamento de usuário, a notificação, e a informação associada com, da mudança de célula.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, as instruções para alteração pode compreender instruções para determinar o tempo de medição alterado e/ou a largura de banda de medição alterada, e as instruções para alteração pode ser com base em regras predeterminadas. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, as instruções para alteração podem compreender instruções para alteração de uma largura de banda de medição para pelo menos um dentre um mínimo de larguras de banda da primeira e segunda célula e/ou uma largura de banda que não é maior do que as larguras de banda da primeira e segunda célula. Em algumas modalidades de exemplo, a largura de banda da primeira ou segunda célula consiste na largura de banda de canal ou na largura de banda de transmissão. Em algumas modalidades de exemplo, a largura de banda de medição consiste na largura de banda de sinais de referência a serem medidos. Em algumas modalidades de exemplo, os sinais de referência consistem em sinais de referência de posicionamento (PRS) e a largura de banda de medição consiste em uma largura de banda PRS. Operação 81
O nó de rede também é configurado para receber 81, a partir do equipamento de usuário, dados de medição, onde os dados de medição compreendem pelo menos outra medição executada sobre a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada. A duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada são com base nas larguras de banda associadas com a primeira e segunda célula. A porta de recebimento 207 é configurada para receber, a partir do equipamento de usuário, os dados de medição. Operação de exemplo 83
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o nó de rede pode ser configurado para enviar 83 instruções de medição alterada com base nos dados de medição recebidos. A porta de transmissão 208 pode ser configurada para enviar as instruções de medição alterada com base nos dados de medição recebidos.
De acordo com algumas das modalidades de exemplo, as instruções de medição alterada podem compreender instruções para o ajuste de uma precisão de medição da pelo menos uma medição em relação à duração alterada do tempo de medição e à largura de banda de medição alterada. Conclusão
As modalidades descritas no presente documento não são limitadas a uma medição específica, exceto onde claramente indicado. A sinalização descrita nas modalidades de exemplo é através de enlaces diretos (canais físicos ou protocolos) ou enlaces lógicos (por exemplo, através de protocolos de camada superior e/ou através de um ou mais nós de rede). Por exemplo, em LTE, no caso de sinalização entre E-SMLC e cliente LCS, o resultados de posicionamento pode ser transferido através de múltiplos nós (pelo menos através de MME e/ou GMLC).
Embora a descrição seja principalmente dada para um equipamento de usuário, o elemento na técnica deveria compreender que “equipamento de usuário” é um termo não limitador, o qual significa que qualquer nó ou dispositivo sem fio tipicamente capaz de receber em DL e transmitir em UL (por exemplo, PDA, computador do tipo laptop, móvel, sensor, retransmissão fixa, retransmissão móvel ou até uma estação de base de rádio, por exemplo, estação de base femto). As modalidades de exemplo podem se aplicar a UE não CA UE ou tanto para equipamentos de usuário capazes como não capazes de executar medições interfrequência sem intervalos, por exemplo, que incluem também equipamentos de usuário capazes de agregação de portadora.
O nó de posicionamento descrito em diferentes modalidades consiste em um nó com funcionalidade de posicionamento. Por exemplo, para LTE, pode ser compreendido como uma plataforma de posicionamento no plano de usuário (por exemplo, SLP em LTE) ou um nó de posicionamento no plano de controle (por exemplo, E-SMLC em LTE). SLP também pode consistir em SLC e SPC, onde SPC também pode ter uma interface de propriedade com E-SMLC. Em um ambiente de teste, pelo menos o nó de posicionamento pode ser simulado ou emulado pelo equipamento de teste.
Uma célula é associada com um nó de rádio, onde um nó de rádio, nó de rede de rádio ou eNodeB usado de maneira intercambiável na descrição da modalidade de exemplo, compreende, em um sentido geral, qualquer nó que transmite sinais de rádio usados para 5 medições, por exemplo, eNodeB, estação de base macro/micro/pico, eNodeB domiciliar, retransmissão, dispositivo de radiofarol, ou repetidor. Um nó de rádio no presente documento pode compreender um nó de rádio que opera em uma ou mais frequências ou bandas de frequência. Pode consistir em um nó de rádio capaz de CA. Também pode consistir em um nó de único ou múltiplo RAT. Um nó de múltiplo RAT pode compreender um 10 nó com RATs colocalizados ou que suporta rádio de multipadrão (MSR - multi-standard radio) ou um nó de rádio misto.
Um nó de coordenação que coordena outra rede ou nós de rede de rádio e/ou receber/transmite mensagens de informação ou coordenação associadas com a mudança de célula pode estar presente na rede. Os nós de exemplo que podem adotar o papel de nó 15 de coordenação, pelo menos em parte, consistem em nó SON, nó MDT, nó de posicionamento, nó O&M, etc.
As modalidades de exemplo não são limitadas a LTE, mas podem se aplicar com qualquer RAN, único ou múltiplo RAT. Alguns outros exemplos de RAT consistem em LTE- avançado, UMTS, HSPA, GSM, cdma2000, HRPD, WiMAX e WiFi.
A descrição mencionada anteriormente das modalidades de exemplo tem sido apresentada para propósitos de ilustração e descrição. A descrição mencionada anteriormente não é destinada a ser exaustiva ou limitar as modalidades de exemplo à forma precisa apresentada, e modificações e variações são possíveis à luz das instruções acima ou podem ser adquiridas a partir da prática de diversas alternativas para as modalidades fornecidas. Os exemplos discutidos no presente documento foram escolhidos e descritos a fim de explicar os princípios e a natureza de diversas modalidades de exemplo e sua aplicação prática para possibilitar que um versado na técnica utilize as modalidades de exemplo de diversas maneiras e com diversas modificações à medida que são adequadas para o uso particular considerado. As características das modalidades descritas no presente 30 documento podem ser combinadas em todas as combinações possíveis de métodos, aparelho, módulos, sistemas e produtos de programa de computador. Deve-se observar que qualquer uma das modalidades de exemplo apresentadas no presente documento pode ser usada em conjunto, ou em qualquer combinação, umas com as outras.
Deve-se observar que a palavra “compreender” não exclui necessariamente a 35 presença de outros elementos ou etapas além daqueles relacionados e as palavras “um" ou “uma” que precedem um elemento não excluem a presença de uma pluralidade de tais. Deve-se observar adicionalmente que quaisquer símbolos de referência não limitam o escopo das reivindicações, que as modalidades de exemplo podem ser implantadas, pelo menos em parte, por meio tanto de hardware como de software, e que vários “meios”, “unidades” ou "dispositivos” podem ser representados pelo mesmo item de hardware.
Algumas modalidades de exemplo podem compreender um telefone portátil ou não portátil, tocador de mídia, terminal de sistema de comunicações pessoais (PCS - Personal Communications System), assistente de dados pessoal (PDA - Personal Data Assistant), computador do tipo laptop, receptor do tipo palmtop, câmera, televisão e/ou qualquer ferramenta que compreende um transdutor projetado para transmitir e/ou receber sinais de rádio, televisão, micro-ondas, telefone e/ou radar.
As diversas modalidades de exemplo descritas no presente documento são descritas no contexto geral de etapas ou processos do método, os quais podem ser implantados em um aspecto por um produto de programa de computador, incluído em um meio legível por computador, que inclui instruções executáveis por computador, tal como código de programa, e executados por computadores em ambientes de rede. Um meio legível por computador pode incluir dispositivos de armazenamento removíveis e não removíveis que incluem, mas não se limitam a, memória somente para leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), discos compactos (CDs), discos versáteis digitais (DVD), etc. Geralmente, os módulos de programa podem incluir rotinas, programas, objetos, componentes, estruturas de dados, etc. que executam tarefas particulares ou implantam tipos de dados abstratos particulares. As instruções executáveis por computador, estruturas de dados associadas e módulos de programa representam exemplos de código de programa para a execução de etapas do método apresentado no presente documento. A sequência particular de tais instruções executáveis ou estruturas de dados associadas representa exemplos de ações correspondentes para a implantação das funções descritas em tais etapas ou processos.
Nos desenhos e relatório descritivo, têm sido apresentadas modalidades exemplificadoras. No entanto, muitas variações e modificações podem ser feitas para estas modalidades. Adicionalmente, deve-se observar que as modalidades de exemplo apresentadas no presente documento podem ser usadas em qualquer combinação umas com as outras. Consequentemente, embora os termos específicos sejam empregados, são usados em um sentido genérico e descritivo somente e não para propósitos de limitação, sendo que o escopo das modalidades é definido pelas seguintes reivindicações.

Claims (19)

1. Método para um equipamento de usuário (101) para o manuseio de uma mudança de célula, sendo que o equipamento de usuário está compreendido em uma rede de comunicações sem fio (100), o método caracterizado pelo fato de que compreende: executar (41) pelo menos uma medição, em que a pelo menos uma medição é uma medição de diferença de tempo de sinal de referência, RSTD; receber (43), a partir de um nó de rede (103, 113, 115), uma notificação da, e informação associada com a, mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula; executar (45) a mudança de célula durante a pelo menos uma medição; alterar (47) uma duração de um tempo de medição durante o qual a dita pelo menos uma medição é executada; alterar (49) uma largura de banda de medição da pelo menos uma medição, em que a alteração é com base nas larguras de banda associadas da primeira e segunda células; e completar (57) a pelo menos uma medição com base na duração alterada de tempo de medição e na largura de banda de medição alterada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mudança de célula da primeira célula para a segunda célula é um resultado de qualquer um dentre um procedimento de handover, reseleção de célula, reestabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio, RRC, liberação de conexão de RRC com redirecionamento para uma célula alvo, mudança de célula primária, PCell, na mesma frequência que a portadora de componente primária, PCC, em um sistema de multiportadora, mudança de PCell devido à mudança de PCC em um sistema de multiportadora, mudança de conjunto de célula servidora em um sistema de multiportadora, ou mudança de conjunto de célula ativa em um sistema de multiportadora.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a primeira célula consiste em uma célula servidora durante um primeiro período, e a segunda célula consiste em uma célula servidora durante um segundo período, em que o segundo período ocorre depois do primeiro período em tempo.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a informação recebida associada com a mudança de célula compreende qualquer um ou uma combinação de: um tipo de medição a ser executada, um tipo de identificação de célula para relatório e informação de largura de banda.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, armazenar (63) informação compilada associada com a mudança de célula da primeira célula para a segunda célula, sendo que a dita informação compilada é fornecida pelo equipamento de usuário, em que a informação compilada compreende a informação de trajetória de equipamento de usuário, os ditos dados de trajetória de equipamento de usuário compreendendo uma lista ordenada ou não ordenada de identidades de célula de células que o equipamento de usuário está conectado e/ou acampado durante um período de tempo, e/ou informação de célula, a dita informação de célula compreendendo uma frequência de portadora de cada célula servidora, largura de banda de sistema, largura de banda de medição e/ou um tipo de célula.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, enviar (65) a informação compilada para um nó de rede ou outro equipamento de usuário.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a notificação recebida e/ou informação recebida associada com a mudança de célula é recebida sob solicitação e/ou é recebida periodicamente com base em uma configuração.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que completar (57) compreende, adicionalmente, utilizar (59) a informação recebida associada com a mudança de célula na pelo menos uma medição à medida que a pelo menos uma medição está em curso.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que executar (45) e/ou completar (57) a pelo menos uma medição compreende, adicionalmente, resultados de marcação temporal (61) da pelo menos uma medição.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda alterada são com base em uma regra predefinida associada com o equipamento de usuário.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda alterada são com base em pelo menos uma regra fornecida na notificação e/ou informação recebida associada com a mudança da primeira célula para a segunda célula.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a etapa de alterar (49) a largura de banda de medição compreende, adicionalmente, alterar (55) uma largura de banda de medição para pelo menos um dentre um mínimo das larguras de banda da primeira célula e da segunda célula, e/ou uma largura de banda que não é maior do que as larguras de banda da primeira célula e da segunda célula.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a largura de banda da primeira ou segunda célula consiste na largura de banda de canal ou largura de banda de transmissão, e em que a largura de banda de medição consiste na largura de banda de sinais de referência a serem medidos; em que os sinais de referência consistem em sinais de referência de posicionamento, PRS, e a largura de banda de medição consiste em uma largura de banda PRS.
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, ajustar (67) uma precisão de medição da pelo menos uma medição em relação à duração alterada do tempo de medição e à largura de banda de medição alterada.
15. Método para um nó de rede (103, 113, 115) para o manuseio de uma mudança de célula de equipamento de usuário, sendo que o nó de rede está compreendido em uma rede de comunicações sem fio (100), o método caracterizado pelo fato de que compreende: enviar (71), para um equipamento de usuário, uma solicitação para a execução de pelo menos uma medição, em que a pelo menos uma medição é uma medição de diferença de tempo de sinal de referência, RSTD; determinar (73) informação associada com uma mudança de célula a partir de uma primeira célula para uma segunda célula, a dita informação associada com a mudança de célula compreendendo instruções de alteração para a alteração de um tempo de medição de equipamento de usuário e largura de banda de medição em uma presença da mudança de célula; enviar (75), para o equipamento de usuário, uma notificação da, e informação associada com a, mudança de célula, a dita informação associada com a mudança de célula compreendendo as instruções para alteração; e receber (81), a partir do equipamento de usuário, dados de medição, os ditos dados de medição compreendendo pelo menos uma outra medição executada sobre a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada, em que a duração alterada de tempo de medição e a largura de banda de medição alterada são com base nas larguras de banda associadas com a primeira e a segunda células.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as instruções para alteração compreendem, adicionalmente, instruções para determinar o tempo de medição alterado e/ou a largura de banda de medição alterada, em que as instruções para alteração são com base em regras predefinidas.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que as instruções de alteração compreendem instruções para alteração de uma largura de banda de medição para pelo menos um de um mínimo das larguras de banda da primeira célula e da segunda célula, e/ou uma largura de banda que não é maior do que as larguras de banda da primeira célula e da segunda célula.
18. Equipamento de usuário (101) para o manuseio de uma mudança de célula, sendo que o equipamento de usuário está compreendido em uma rede de comunicações sem fio (100), o equipamento de usuário caracterizado pelo fato de ser configurado para executar qualquer uma das etapas do método conforme definido nas reivindicações 1 a 14.
19. Nó de rede (103, 113, 115) para o manuseio de uma mudança de célula de equipamento de usuário, sendo que o nó de rede está compreendido em uma rede de comunicações sem fio (100), o nó de rede caracterizado pelo fato de ser configurado para executar qualquer uma das etapas do método conforme definido nas reivindicações 15 a 17.
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