BR112013028563B1 - Sistemas e métodos para configurar cabeças de rádio remoto - Google Patents

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Abstract

SISTEMAS E MÉTODOS PARA CONFIGURAR CABEÇAS DE RÁDIO REMOTO. Em um método de comunicação sem fio, um UE recebe um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de uma versão mais nova. O UE se comunica em uma rede que tem uma estação base e cabeça(s) de rádio remoto com base no parâmetro de configuração.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO
O presente pedido reivindica o benefício sob 35 U.S.C. § 119(e) para o Pedido de Patente Provisório No U.S. 61/483.356 intitulado "SYSTEMS AND METHODS FOR CONFIGURING REMOTES RADIO HEADS" depositado em 6 de maio de 2011, cuja descrição do mesmo está expressamente incorporada a título de referência em sua totalidade.
Fundamentos Campo
Os aspectos da presente descrição referem-se, em geral, à sistemas de comunicação sem fio e, mais particularmente, à configuração de cabeças de rádio remoto em uma rede sem fio.
Fundamentos
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados a fim de prover vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, troca de mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de múltiplos acessos que têm a capacidade de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de múltiplos acessos incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência com portadora única (SC- FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código de divisão de tempo síncrono (TD-SCDMA).
Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicação a fim de prover um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é Evolução de Longo Prazo (LTE). A LTE é um conjunto de aprimoramentos ao padrão móvel de Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). O mesmo é projetado para suportar de modo mais satisfatório acesso à Internet de banda larga móvel aprimorando a eficiência espectral, custos mais baixos, aprimorar serviços, fazer uso de novos espectros, e integrar de modo mais satisfatório a outros padrões abertos com o uso de OFDMA no enlace descendente (DL), SC-FDMA no enlace ascendente (UL), e na tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). No entanto, conforme a demanda por acesso por banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade por aprimoramentos adicionais na tecnologia de LTE. De preferência, esses aprimoramentos deveriam ser aplicáveis a outras tecnologias de múltiplos acessos e aos padrões de telecomunicações que empregam estas tecnologias.
Sumário
Em um aspecto, é revelado um método de comunicação sem fio. O método inclui receber um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de uma versão mais nova. O UE se comunica em uma rede que inclui uma estação base e cabeça(s) de rádio remoto com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
Outro aspecto revela comunicação sem fio que tem uma memória e pelo menos um processador acoplado à memória. O(s) processador(s) é(são) configurado(s) para receber um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de uma versão mais nova. O(s) processador(s) também é(são) configurado(s) para comunicar-se em uma rede que tem uma estação base e cabeça(s) de rádio remoto, com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
Em outro aspecto, é revelado um produto de programa de computador para comunicações sem fio em uma rede sem fio que tem um meio legível por computador não transitório. O meio legível por computador tem um código de programa não transitório gravado nele que, quando executado pelo(s) processador(s), faz com que o(s) processador(s) realize(m) operações de recebimento de um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de uma versão mais nova. O código de programa também faz com que o(s) processador(s) se comunique(m) em uma rede que tem uma estação base e cabeça(s) de rádio remoto. O(s) processador(s) se comunica(m) com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
Outro aspecto revela um aparelho que inclui mecanismos para receber um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de uma versão mais nova. Também são incluídos mecanismos para comunicação em uma rede que tem uma estação base e cabeça(s) de rádio remoto, com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
Isso descreveu, de forma bastante ampla, os recursos e vantagens técnicas da presente descrição a fim de que a descrição detalhada que segue possa ser compreendida de modo mais satisfatório. Os recursos e vantagens adicionais da revelação serão descritos abaixo. Deve ser entendido por aqueles versados na técnica que essa revelação pode ser prontamente utilizada como uma base para a modificação ou projeção de outras estruturas para a execução dos mesmos propósitos da presente descrição. Também deve ser percebido por aqueles versados na técnica que tais construções equivalentes não se desviam dos ensinamentos da revelação conforme apresentado nas reivindicações anexas. Os recursos inovadores, os quais se acreditam que sejam característicos da revelação, ambos a sua organização e o método de operação, juntos com objetivos e vantagens adicionais, será compreendido de modo mais satisfatório a partir da seguinte descrição quando considerados em ligação com as figuras anexas. Deve ser expressamente compreendido, contudo, que cada uma das figuras é provida para o propósito de ilustração e descrição apenas e não se destina como uma definição dos limites da presente descrição.
Breve Descrição Das Figuras
Os recursos, a natureza, e as vantagens da presente descrição se tornarão mais evidentes a partir da descrição detalhada apresentada abaixo quando considerados em conjunto com as figuras nas quais caracteres de referência similares identificam ao longo da mesma de modo correspondente. Figura 1 - é um diagrama em bloco que ilustra de forma conceitual um exemplo de um sistema de telecomunicações. Figura 2 - é um diagrama que ilustra de forma conceitual um exemplo de uma estrutura de quadro de enlace descendente em um sistema de telecomunicações. Figura 3 - é um diagrama em bloco que ilustra de forma conceitual um exemplo de estrutura do quadro em comunicações de enlace ascendente. Figura 4 - é um diagrama em bloco que ilustra de forma conceitual um projeto de uma estação base/eNóB e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente descrição. Figura 5 - é um diagrama em bloco que ilustra de forma conceitual o particionamento de recurso adaptativo em uma rede heterogênea de acordo com um aspecto da revelação. Figura 6 - é um diagrama em bloco que ilustra a expansão de faixa em um sistema sem fio. Figura 7 - é um diagrama em bloco que ilustra um método para a configuração de cabeças de rádio remoto. Figura 8 - é um fluxograma de dados conceituais que ilustra o fluxo de dados entre diferentes módulos/mecanismos/componentes em um aparelho exemplar.
Descrição Detalhada
A descrição detalhada apresentada abaixo, em conjunto com as figuras anexas, é prevista como uma descrição de várias configurações e não se destina a representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos no presente documento podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para o propósito de fornecimento de uma compreensão total dos vários conceitos. No entanto, se tornará evidente aos versados na técnica que estes conceitos podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, são mostradas estruturas e componentes bem conhecidos sob a forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio tais como Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência com Portadora Única (SC-FDMA) e outras redes. Os termos "rede" e "sistema" são usados, com frequência, alternadamente. Uma rede de CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000® Associação da Indústria de Telecomunicações *VKCÓs+." e similares. A tecnologia UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. A tecnologia CDMA2000® inclui os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856 da Aliança de Indústria de Eletrônicos (EIA) e TIA. Uma rede de TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA e similares. As tecnologias UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema Universal de Telecomunicação Móvel (UMTS). Evolução de Longo Prazo (LTE) de 3GPP e LTE Avançada (LTE-A) são versões mais novas do UMTS que utiliza E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização denominada o "Projeto de Parceira de 3a Geração"" *5IRR+. CDMA2000® e UMB são descritos em documentos de uma organização denominada o "Projeto de Parceira de 3a Geração 4" *5IRR4+ . As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para as tecnologias de acesso via rádio e redes sem fio mencionadas acima, bem como outras tecnologias de acesso via rádio e redes sem fio. Para maior clareza, certos aspectos das técnicas são descritos abaixo para LTE ou LTE-A (juntos referidos, na alternativa, "LTE/- C"+" e usada tal terminologia LTE/-A na maior parte da descrição abaixo.
A Figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio 100, que pode ser uma rede de LTE-A, incluindo cabeças de rádio remoto (RRHs). A rede sem fio 100 inclui um número de nós B evoluídos (eNóBs) 110 e outras entidades de rede. Um eNóB pode ser uma estação que se comunica com os UEs e pode ser também referido como uma estação base, um nó B, um ponto de acesso e similares. Cada eNóB 110 pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. No 3GPP, o termo "célula" pode se referir a essa área de cobertura geográfica particular de um eNóB e/ou um subsistema de eNóB que serve à área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado.
Um eNóB pode prover cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula, cabeças de rádio remoto (RRHs) e/ou outros tipos de células. Uma macro célula cobre, em geral, uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma pico célula cobriria, em geral, uma área geográfica relativamente menor e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. A pico pode ser conectada à macro através de um canal de transporte de retorno. Uma femto célula também cobriria, em geral, uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e, além do acesso irrestrito, também pode prover acesso restrito por UEs que têm uma associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um grupo de assinante fechado (CSG), UEs para usuários na residência, e similares). As RRHs são conectadas à macro célula com uma conexão de alta velocidade, tal como fibra, permitindo comunicações e coordenação rápidas entre a macro célula e a RRH bem como permitindo configurações confiáveis das transmissões. Um eNóB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNóB. Um eNóB pra uma pico célula pode ser referido como um pico eNóB. De modo similar, um eNóB para uma femto célula pode ser referido como um femto eNóB ou um eNóB nativo. E, um eNóB para uma RRH pode ser referido como um eNóB de cabeça de rádio remoto ou, simplesmente, uma RRH. No exemplo mostrado na Figura 1, os eNóBs 110a, 110b e 110c são macro eNóBs para as macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. O eNóB 110x é um pico eNóB para uma pico célula 102x. Os eNóBs 110y e 110z são eNóBs de RRH para as células 102y e 102z, respectivamente. Um eNóB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células.
A rede sem fio 100 pode incluir também estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações de uma estação a montante (por exemplo, um eNóB, UE, etc.) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou um eNóB). Uma estação de retransmissão pode ser também um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com o eNóB 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre o eNóB 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão pode ser também referida como um eNóB de retransmissão, um retransmissor, etc.
A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui eNóBs de diferentes tipos, por exemplo, macro eNóBs, pico eNóBs, femto eNóBs, retransmissores, etc. Esses tipos diferentes de eNóBs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, os macro eNóBs podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts) enquanto os pico eNóBs, os femto eNóBs e os retransmissores podem ter um nível de potência de transmissão menor (por exemplo, 1 Watt).
A rede sem fio 100 pode suportar a operação de macro células e cabeças de rádio remoto síncronas. Para operação síncrona, os eNóBs podem ter temporização de quadro similar, e as transmissões de diferentes eNóBs podem estar aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, os eNóBs podem ter diferentes temporizações de quadro, e as transmissões de diferentes eNóBs podem não estar alinhadas no tempo. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para operações síncronas ou assíncronas.
Em um aspecto, a rede sem fio 100 pode suportar modos de operação de Duplexação por Divisão de Frequência (FDD) ou Duplexação por Divisão de Tempo (TDD). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para modo de FDD ou TDD de operação.
Um controlador de rede 130 pode acoplar-se a um conjunto de eNóBs 110 e prover coordenação e controle para estes eNóBs 110. O controlador de rede 130 pode se comunicar com os eNóBs 110 através de um canal de transporte de retorno. Os eNóBs 110 também podem se comunicar com um outro, por exemplo, direta ou indiretamente através de um canal de transporte de retorno sem fio ou um canal de transporte de retorno com fio.
Os UEs 120 (por exemplo, UE 120x, UE 120y, etc.) são dispersados ao longo da rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode ser também referido como um terminal, um terminal de usuário, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, ou similares. Um UE pode ser um telefone celular (por exemplo, um telefone inteligente), um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um tablet, um netbook, um livro inteligente ou similares. Um UE pode ter a capacidade de se comunicar com macro eNóBs, pico eNóBs, femto eNóBs, retransmissores e similares. Na Figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e um eNóB servidor, que é um eNóB designado para servir ao UE no enlace descendente e/ou enlace ascendente. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões de interferência entre um UE e um eNóB.
A LTE utiliza multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e multiplexação por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM) no enlace ascendente. A partição por OFDM e SC-FDM da largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidos como tons, bins ou similares. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo e o número total de subportadoras (K) pode depender da largura de banda do sistema.
A Figura 2 mostra uma estrutura do quadro de FDD de enlace descendente usada em LTE. Um cronograma de transmissão para o enlace descendente pode ser particionado em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser particionado em 10 subquadros com índices de 0 a 9. Cada subquadro pode incluir duas partições. Cada quadro de rádio pode incluir, assim, 20 partições com índices de 0 a 19. Cada partição pode incluir períodos de símbolo L, por exemplo, 7 períodos de símbolo para um prefixo cíclico normal (conforme mostrado na Figura 2) ou 6 períodos de símbolo para um prefixo cíclico prolongado. O período de símbolo 2L em cada subquadro pode ser índices designados de 0 a 2L-1. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser particionados em blocos de recurso. Cada bloco de recurso pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma partição. Na LTE, um eNóB pode enviar um sinal de sincronização primário (PSC ou PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSC ou SSS) para cada célula no eNóB. Para o modo de operação FDD, os sinais de sincronização primário e secundário podem ser enviados em períodos de símbolo 6 e 5, respectivamente, em cada um dos subquadros 0 e 5 de cada quadro de rádio com o prefixo cíclico normal, conforme mostrado na Figura 2. Os sinais de sincronização podem ser usados por UEs para detecção e aquisição de célula. Para o modo de operação FDD, o eNóB pode enviar um Canal de Difusão Físico (PBCH) em períodos de símbolo 0 a 3 na partição 1 do subquadro 0. O PBCH pode portar certas informações de sistema.
O eNóB pode enviar um Canal Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH) no primeiro período de símbolo de cada subquadro, conforme observado na Figura 2. O PCFICH pode transportar o número de períodos de símbolo (M) usados para os canais de controle, em que M pode ser igual a 1, 2 ou 3 e pode mudar de subquadro para subquadro. M pode ser também igual a 4 para uma pequena largura de banda do sistema, por exemplo, com menos de 10 blocos de recurso. No exemplo mostrado na Figura 2, M=3. O eNóB pode enviar um Canal Indicador de HARQ Físico (PHICH) e um Canal de Controle de Enlace Descendente Físico (PDCCH) nos primeiros M períodos de símbolo de cada subquadro. O PDCCH e o PHICH são também incluídos nos primeiros três períodos de símbolo no exemplo mostrado na Figura 2. O PHICH pode portar informações para suportar solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). O PDCCH pode portar informações sobre alocação de recurso de enlace ascendente e enlace descendente para UEs e informações de controle de potência para canais de enlace ascendente. O eNóB pode enviar um Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico (PDSCH) nos períodos de símbolo remanescentes de cada subquadro. O PDSCH pode portar dados para UEs programados para transmissão de dados no enlace descendente.
O eNóB pode enviar o PSC, SSC e PBCH no centro de 1,08 MHz da largura de banda do sistema usado pelo eNóB. O eNóB pode enviar o PCFICH e o PHICH ao longo de toda a largura de banda do sistema em cada período de símbolo no qual esses canais são enviados. O eNóB pode enviar o PDCCH para grupos de UEs em certas porções da largura de banda do sistema. O eNóB pode enviar o PDSCH para grupos de UEs em porções específicas da largura de banda do sistema. O eNóB pode enviar o PSC, SSC, PBCH, PCFICH e PHICH em uma maneira de difusão para todos os UEs, pode enviar o PDCCH em uma maneira de unidifusão para UEs específicos e pode também enviar o PDSCH em uma maneira de unidifusão para UEs específicos.
Inúmeros elementos de recurso podem estar disponíveis em cada período de símbolo. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Para símbolos que são usados para canais de controle, os elementos de recurso não usados para um sinal de referência em cada período de símbolo podem ser dispostos em grupos de elemento de recurso (REGs). Cada REG pode incluir quatro elementos de recurso em um período de símbolo. O PCFICH pode ocupar quatro REGs, que podem estar espaçados de modo aproximadamente igual ao longo da frequência, no período de símbolo 0. O PHICH pode ocupar três REGs, que podem estar espalhados ao longo da frequência, em um ou mais períodos de símbolo configuráveis. Por exemplo, os três REGs para o PHICH podem pertencer, todos, ao período de símbolo 0 ou podem estar espalhados nos períodos de símbolo 0, 1 e 2. O PDCCH pode ocupar 9, 18, 36 ou 72 REGs, que podem ser selecionados dos REGs disponíveis, nos primeiros M períodos de símbolo. Apenas certas combinações de REGs podem ser permitidas para o PDCCH.
Um UE pode ter conhecimento sobre os REGs específicos usados para o PHICH e o PCFICH. O UE pode pesquisar diferentes combinações de REGs para o PDCCH. O número de combinações a serem pesquisadas é tipicamente menor que o número de combinações permitidas para todos os UEs no PDCCH. Um eNóB pode enviar o PDCCH para o UE em qualquer uma das combinações que o UE irá pesquisar.
Um UE pode estar dentro da cobertura de múltiplos eNóBs. Um desses eNóBs pode ser selecionado para servir ao UE. O eNóB servidor pode ser selecionado com base em vários critérios tais como potência recebida, perda de percurso, relação sinal/ruído (SNR), etc.
A Figura 3 é um diagrama em bloco que ilustra de forma conceitual uma subestrutura do quadro exemplar FDD e TDD (subquadro não especial apenas) em comunicações de evolução de longo prazo de enlace ascendente (LTE). Os blocos de recurso (RBs) disponíveis para o enlace ascendente podem ser particionados em uma seção de dados e uma seção de controle. A seção de controle pode ser formada nas duas bordas da largura de banda do sistema e pode ter um tamanho configurável. Os blocos de recurso na seção de controle podem ser atribuídos a UEs para transmissão de informações de controle. A seção de dados pode incluir todos os blocos de recurso não incluídos na seção de controle. O projeto na Figura 3 resulta na seção de dados que inclui subportadoras contíguas, que podem permitir que um único UE seja atribuído a todas as subportadoras contíguas na seção de dados.
Um UE pode ser atribuído a blocos de recurso na seção de controle a fim de transmitir informações de controle para um eNóB. O UE pode ser também atribuído a blocos de recurso na seção de dados para transmitir dados no eNóB. O UE pode transmitir informações de controle em um Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico (PUCCH) nos blocos de recurso atribuídos na seção de controle. O UE pode transmitir apenas dados ou ambos dados e informações de controle em um Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico (PUSCH) nos blocos de recurso atribuídos na seção de dados. Uma transmissão por enlace ascendente pode varrer ambas as partições de um subquadro e pode saltar ao longo da frequência conforme mostrado na Figura 3. De acordo com um aspecto, em uma operação de portadora única relaxada, canais paralelos podem ser transmitidos nos recursos de UL. Por exemplo, um canal de dados e controle, canais paralelos de controle e canais paralelos de dados podem ser transmitidos por um UE.
A PSC (portadora de sincronização primária), a SSC (portadora de sincronização secundária), o CRS (sinal de referência comum), o PBCH, o PUCCH, o PUSCH e outros sinais e canais usados em LTE/-A são descritos em 3GPP TS 36.211, intitulado "Gxqnxgf Wpkxgtucn VgttguVtkcn Tcfkq Access (E-UTRA); Physical Channels and OqfwncVkqp." que está publicamente disponível.
A Figura 4 mostra um diagrama em bloco de um projeto de uma estação base/eNóB 110 e um UE 120, que pode ser uma das estações base/eNóBs e um dos UEs na Figura 1. Por exemplo, a estação base 110 pode ser o macro eNóB 110c na Figura 1 e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 pode ser também uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados de uma fonte de dados 412 e informações de controle de um controlador/processador 440. As informações de controle podem ser para o PBCH, o PCFICH, o PHICH, o PDCCH, etc. Os dados podem ser para o PDSCH, etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear símbolo) os dados e informações de controle a fim de obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 pode gerar também símbolos de referência, por exemplo, para o sinal de referência de célula específica, PSS e SSS. Um processador de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 430 pode realizar processamento espacial (por exemplo, precodificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode prover fluxos de símbolo de saída para os moduladores (MODs) 432a a 432t. Cada modulador 432 pode processar um fluxo de símbolo de saída respectivo (por exemplo, para OFDM, etc.) a fim de obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar e converter de modo ascendente) o fluxo de amostra de saída a fim de obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de enlace descendente da estação base 110 e podem prover sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter de modo descendente e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector de MIMO 456 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar detecção de MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção 458 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 460 e prover informações de controle decodificadas para um controlador/processador 480.
No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o PUSCH) de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o PUCCH) do controlador/processador 480. O processador 464 pode gerar também símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 464 podem ser pré-codificados por um processador de MIMO TX 466, se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.) e transmitidos para a estação base 110. Na estação base 110, os sinais de enlace ascendente do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos demoduladores 432, detectados por um detector de MIMO 436, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 438 a fim de obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador 438 pode prover os dados decodificados para um depósito de dados 439 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 440. A estação base 110 pode enviar mensagens para outras estações base, por exemplo, sobre uma interface X2 441.
Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440/480 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110/ UE 120 podem realizar ou direcionar a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 7, e/ou outros processos para as técnicas descritas no presente documento. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 110 e para o UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
Conforme mostrado na Figura 6, uma rede 600 que suporta expansão de faixa pode incluir uma macro estação base 610a e uma cabeça de rádio remoto (RRH) 610b. Na região 602, o sinal recebido pelo UE 620a da cabeça de rádio remoto 610b é mais forte que o sinal da macro estação base 610a. A região 602 é referida como a célula de cabeça de rádio remoto. A região 603 é a região de expansão de faixa da cabeça de rádio remoto 610b. Na região de expansão de faixa 603, o sinal recebido para o UE 620b é mais forte da macro estação base 610a que da cabeça de rádio remoto 610b. A área fora da região de expansão de faixa 603 é a região de macro célula. Em um exemplo, a expansão de faixa é realizada para cabeças de rádio remoto de baixa potência em uma configuração de rede que inclui uma macro célula com uma conexão de canal de transporte de retorno rápida e confiável com cabeças de rádio remoto de baixa potência (como uma conexão de fibra). A rede 600 pode incluir também cabeças de rádio remoto de alta potência, incluindo aquelas que compartilham a mesma ID de célula que a macro célula.
Os aspectos da presente descrição são direcionados a várias configurações para cabeças de rádio remoto e incluem configurações nas quais as cabeças de rádio remoto compartilham a mesma identificação de célula que a macro célula bem como configurações nas quais as cabeças de rádio remoto usam IDs de célula diferentes da macro célula. Por exemplo, em alguns cenários, as cabeças de rádio remoto compartilham a mesma identificação de célula (ID) que a macro célula e transmitem o mesmo sinal de referência comum (CRS) que a macro célula. Os canais de controle de enlace descendente, tal como PDCCH, que usam CRS são transmitidos pela macro célula e todas as cabeças de rádio remoto que transmitem CRS. Nessa configuração, os UEs visualizam uma única célula. Adicionalmente, em configurações alternativas, as cabeças de rádio remoto usam diferentes IDs de célula que aquelas das macro células. Mais particularmente, as cabeças de rádio remoto podem ter sinais de referência comuns de colisão (CRSs) ou as cabeças de rádio remoto podem usar diferentes IDs de célula, algumas das quais podem gerar sinais de referência sem colisão. Os UEs na região de cabeça de rádio remoto 602 visualizam a cabeça de rádio remoto 610b como a célula mais forte e a macro célula 610a como o interferidor. Os UEs na região de expansão de faixa 603 podem nem detectar a cabeça de rádio remoto 610b devido ao fato de que o sinal recebido da cabeça de rádio remoto é mais fraco que o sinal da macro célula 610a. A expansão de faixa pode ser habilitada em diversas abordagens. Por exemplo, os UEs de expansão de faixa recebem controle de enlace descendente (por exemplo, PDCCH, PHICH, etc.) do macro eNóB e dados da cabeça de rádio remoto e/ou macro célula.
Em alguns aspectos, a macro célula e a cabeça de rádio remoto servem, juntas, aos UEs. Por exemplo, os UEs podem receber controle da macro célula e dados da cabeça de rádio remoto, etc. Em um aspecto, a célula servidora é definida como a ID de célula cujo CRS é monitorado para: circuito de rastreamento de tempo, circuito de rastreamento de frequência e/ou decodificação de canais baseados em CRS (por exemplo, PDCCH, PHICH, PCFICH, etc.).
Os ganhos totais de divisão de célula em dados de enlace descendente podem ser obtidos se a macro célula limpa alguns recursos de enlace descendente nos quais múltiplas cabeças de rádio remoto podem transmitir simultaneamente para seus UEs. As transmissões de enlace ascendente, incluindo transmissões de dados, de controle e de sinal de referência sonoro (SRS), podem ser configuradas para obter ganhos de divisão de célula. Por exemplo, os ganhos de divisão de célula são possíveis em transmissões de enlace ascendente em que os UEs de cabeça de rádio remoto e possivelmente mesmo Macro UEs transmitem nos mesmos recursos de tempo e frequência.
Em alguns cenários, múltiplas estações podem transmitir sinais piloto com o uso da mesma sequência ocasionando um efeito de rede de frequência única (SFN) enquanto os dados são transmitidos independentemente. Isso pode ocasionar incompatibilidade nas estimativas de canal e interferência visto que pilotos e dados observam efetivamente diferentes canais. Em outros aspectos, múltiplas estações transmitem pilotos não ortogonais ocasionando interferência em outras transmissões. Em alguns aspectos da presente descrição, a interferência pode ser reduzida usando particionamento de recurso (FDM/TDM, etc.), permitindo que as células transmitam com o uso de sequências de embaralhamento correspondentes a outras estações e definindo novas sequências de embaralhamento e particionando-as ao longo de diferentes estações, etc.
Em geral, os parâmetros de transmissão por enlace ascendente, como a sequência de embaralhamento, códigos de cobertura ortogonal, e deslocamentos cíclicos são derivados da ID de célula da célula servidora para enlace descendente, e outros parâmetros de UE específico/célula específica. Quando as cabeças de rádio remoto e o macro eNóBs compartilham a mesma ID de célula, sequências de embaralhamento similares podem ser usadas ao longo de toda a região coberta por macro eNóBs e cabeças de rádio remoto. Por exemplo, para todos os UEs de expansão de faixa de cabeça de rádio remoto em transmissão simultânea, os mesmos pilotos podem ser transmitidos de dois UEs e resultam em um efeito de SFN de pilotos nas cabeças de rádio remoto. Isso pode ter impactos sobre o desempenho de demodulação visto que o canal estimado dos pilotos é a soma de canais dos dois UEs enquanto os dados visualizam apenas o canal de um UE. Além disso, a interferência estimada dos pilotos sozinhos não inclui a interferência ocasionada pelo segundo UE, mas o sinal recebido correspondente à transmissão de dados de um UE incluiria interferência do segundo UE. Esses problemas também podem afetar as mensagens de canais de controle como ACK (confirmação) e indicador de qualidade de canal (CQI) devido ao fato de que sua carga útil é pequena, levando a um efeito de SFN possível mesmo na porção de dados.
Um aspecto da presente descrição é direcionado para assegurar que os UEs que transmitem ao mesmo tempo não têm o mesmo piloto no enlace ascendente, em que o sinal piloto é para demodulação. Em um aspecto, as cabeças de rádio remoto têm a mesma ID de célula que a macro célula. Várias configurações podem ser implantadas para configurar UEs de modo que os UEs não tenham o mesmo piloto. Em particular, os parâmetros específicos de cada UE podem ser configurados. Adicionalmente, os parâmetros derivados da concessão de enlace descendente, largura de banda alocada no enlace ascendente, e blocos de recurso alocados no enlace descendente podem ser também configurados. Os parâmetros que controlam as transmissões de enlace ascendente podem ser planejados ao longo de toda célula (por exemplo, macro eNóBs e RRHs) para evitar colisões ou pelo menos evitar tais colisões para pares de UEs nos quais um pode ocasionar interferência significativa no enlace ascendente no outro.
Em outro aspecto, onde as cabeças de rádio remoto têm a mesma ID de célula que a macro célula, os UEs podem ser instruídos a usar uma ID de célula diferente, por exemplo, uma ID de célula de RRH virtual. Opcionalmente, os UEs podem ser instruídos a usar outros parâmetros de célula específica, tais como aqueles parâmetros derivados da concessão de enlace ascendente/enlace descendente (por exemplo, deslocamento de PUCCH, etc.). Adicionalmente, os UEs podem ser instruídos a usar outros parâmetros de UE específico, como aqueles derivados da concessão de enlace ascendente/enlace descendente. Alguns desses parâmetros podem ser semi-estáticos enquanto outros podem ser dinâmicos e incluídos na concessão de enlace descendente/enlace ascendente.
Em outro aspecto, onde as cabeças de rádio remoto têm a mesma ID de célula que a macro célula, um novo canal de controle de enlace descendente, tal como o canal de controle de retransmissão física de enlace descendente (R- PDCCH) pode ser usado por diferentes cabeças de rádio remoto simultaneamente. O R-PDCCH é decodificado com o uso de seu próprio piloto pré-codificado (isto é, UE-RS) ao invés de ser decodificado com uma sequência baseada em CRS. O UE pode ser sinalizado como o qual a ID de célula e/ou a sequência de embaralhamento vai pesquisar quando isso procura por seu canal de controle. Os aspectos discutidos acima com referência a IDs de célula compartilhadas podem ser aplicados quando a ID de célula de RRH é diferente da ID de célula da macro célula.
Em outro aspecto, as cabeças de rádio remoto usam IDs de célula diferentes da macro célula. Os UEs de expansão de faixa podem obter informações de controle da macro célula e usam os parâmetros de macro célula para transmissão por enlace ascendente. A fim de obter ganhos de expansão de faixa em comunicações de enlace ascendente, as cabeças de rádio remoto recebem as transmissões de enlace ascendente dos UEs em sua região de expansão de faixa. As cabeças de rádio remoto gerenciam transmissões de enlace ascendente que correspondem a UEs sem expansão de faixa que transmitem com o uso dos parâmetros de enlace ascendente correspondentes às cabeças de rádio remoto, enquanto as transmissões correspondentes de UEs de expansão de faixa aos parâmetros da macro célula. Isso pode levar a transmissões não ortogonais que decodificam cabeças de rádio remoto de diferentes UEs com o uso dos mesmos recursos.
Em um aspecto, para as cabeças de rádio remoto que têm IDs de célula diferente da macro célula, os UEs são instruídos sobre qual ID de célula usar para transmissões de enlace ascendente. Por exemplo, os UEs de expansão de faixa de cabeça de rádio remoto podem ser instruídos a usar a ID de macro célula enquanto recebe controle de enlace descendente, mas a usar a ID de célula da cabeça de rádio remoto associada para transmissões de enlace ascendente.
Opcionalmente, em outro aspecto, para cabeças de rádio remoto que têm IDs de células diferentes da macro célula, as informações de controle de enlace ascendente do UE de expansão de faixa são recebidas e decodificadas pela macro célula enquanto as informações de controle de enlace ascendente de UEs de cabeça de rádio remoto regulares são recebidas e decodificadas pela cabeça de rádio remoto.
Em ainda outro aspecto, no qual as cabeças de rádio remoto têm IDs de célula diferentes da macro célula, as informações de controle de enlace ascendente podem ser recebidas e decodificadas pela cabeça de rádio remoto e os UEs de expansão de faixa e os canais de dados/controle de UEs de cabeça de rádio remoto regulares são particionados através de FDM/TDM. Em outras palavras, a ortogonalidade é alcançada com recursos ao invés de códigos de embaralhamento.
A transmissão de enlace descendente pode ser considerada em outro aspecto no qual os UEs servidos pelas cabeças de rádio remoto no enlace descendente e controle de recepção da macro célula podem esperar a sequência de embaralhamento da macro célula a ser usada. A cabeça de rádio remoto pode transmitir com a sequência de embaralhamento da macro célula para manter as coisas transparentes para o UE mesmo se os mesmos têm diferentes IDs de célula. No entanto, devido ao fato de que há um número limitado de sequências de embaralhamento de UE de enlace descendente-sinal de referência (UE-RS) definido para uma célula dada, as colisões piloto para as transmissões à base de UE-RS podem ocorrer quando múltiplas cabeças de rádio remoto usam os mesmos recursos para servir seus UEs de expansão de faixa. As colisões piloto também podem ocorrer para UEs que são servidos simultaneamente de diferentes cabeças de rádio remoto que compartilham a mesma ID de célula que a macro célula.
Em um aspecto, as sequências de embaralhamento adicionais podem ser definidas para uma ID de célula dada para configurar UEs de diferentes cabeças de rádio remoto que são simultaneamente servidos. Por exemplo, cada cabeça de rádio remoto é atribuída a um diferente conjunto de sequências de embaralhamento. Em outro aspecto, as cabeças de rádio remoto podem ter algumas sequências de embaralhamento em comum, mas o programador tenta atribuir sequências de embaralhamento diferentes para transmissões de cabeça de rádio remoto adjacentes em situações nas quais os UEs de cabeça de rádio remoto esperam visualizar interferência significativa de outras cabeças de rádio remoto.
Em outro aspecto, o UE é configurado para decodificar o UE-RS com uma ID de célula diferente da ID de célula que o UE usa para decodificação de canal de controle. Por exemplo, o UE pode usar a ID de célula de cabeça de rádio remoto para desembaralhamento de UE-RS que está em modo de expansão de faixa embora receba informações de controle da macro célula com base na ID de macro célula.
Outro aspecto considera cabeças de rádio remoto que têm IDs de célula diferentes da macro célula, em que a cabeça de rádio remoto usa informações de estado de canal- sinais de referência (CSI-RSs). O UE pode ser informado sobre informações específicas de UE, como o local de CSI-RS da cabeça de rádio remoto, ao invés do local de CSI-RS da macro célula. Por padrão, o UE usa a sequência de embaralhamento correspondente à de macro célula para desembaralhamento, mas a cabeça de rádio remoto transmite CSI-RS com o uso de embaralhamento derivado de sua própria ID de célula.
Em um aspecto, a cabeça de rádio remoto é configurada para transmitir CSI-RS com o uso da sequência de embaralhamento da macro célula. Adicionalmente, a cabeça de rádio remoto pode ser configurada para transmitir também CSI-RS com o uso de sua própria ID de célula. Em outro aspecto, o UE é instruído sobre qual ID de célula usar para desembaralhamento de CSI-RS. A ID de célula pode ser diferente da ID de célula que o UE usa para decodificação de controle (por exemplo, PDCCH/PHICH).
Outro aspecto considera cabeças de rádio remoto que têm uma ID de célula diferente em relação à macro célula. As sequências usadas para transmissão de SRS (sinal de referência sonoro) pelos UEs de cabeça de rádio remoto não serão ortogonais ao sinal de SRS de macro UEs ou entre si sem nenhuma configuração aprimorada. As cabeças de rádio remoto adjacentes sofrerão interferência de SRS mútua superior entre si ou entre a cabeça de rádio remoto e a macro célula.
Em um aspecto, o particionamento de recurso de SRS de TDM/FDM completa é usado entre cabeças de rádio remoto e entre cada cabeça de rádio remoto e a macro célula. Pode haver alguma concessão de padrão de reutilização de recurso para cabeças de rádio remoto distantes a fim de permitir o uso dos mesmos recursos.
Alternativamente, em outro aspecto, os UEs de expansão de faixa são instruídos a usar uma ID de célula diferente (por exemplo, RRH ao invés de macro) e outros parâmetros de célula específica (por exemplo, RRH ao invés de macro) para transmissões de SRS de enlace ascendente.
Em um aspecto adicional, os UEs de expansão de faixa e os UEs de RRH podem ser instruídos a usar a ID de célula da macro célula. Nesse caso, a ID de célula de RRH está disponível para outros propósitos. Adicionalmente, em outro aspecto, as técnicas descritas acima também se aplicam a uma rede que inclui um esquema de múltiplos pontos coordenados (CoMP).
A Figura 7 ilustra um método 701 para a configuração de UEs em uma rede que tem cabeças de rádio remoto. É recebido um parâmetro de configuração e serve para embaralhar ou desembaralhar um sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de um novo lançamento. No bloco 712, um UE se comunica na rede com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
Em uma configuração, o UE 120 é configurado para comunicação sem fio incluindo mecanismos de recepção. Em um aspecto, os mecanismos de recepção podem ser o controlador/processador 480 e a memória 482; o processador de recepção 458, os demoduladores 454a a 454r e/ou a antena 452a a 452r configurados para realizar as funções citadas pelos mecanismos de recepção. O UE 120 também está configurado para incluir mecanismos de comunicação. Em um aspecto, os mecanismos de comunicação podem ser o controlador/processador 480, a memória 482, o processador de transmissão 464, os moduladores/demoduladores 454a a 454r; o processador de recepção 458 e/ou a antena 452a a 452r configurados para realizar as funções citadas pelos mecanismos de comunicação. Em outro aspecto, os mecanismos supracitados podem ser qualquer módulo ou qualquer aparelho configurado para realizar as funções citadas pelos mecanismos supracitados.
A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 800 que emprega um sistema de processamento 814. O sistema de processamento 814 pode ser implantado com uma arquitetura de barramento, representada, de modo geral, pelo barramento 824. O barramento 824 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes interconectadas dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 814 e das restrições gerais de projeto. O barramento 824 liga vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou módulos de hardware, representados pelo processador 804, pelos módulos 832, 834, e o meio legível por computador 806. O barramento 824 pode ligar também vários outros circuitos tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, e circuitos de gerenciamento de potência, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão adicionalmente descritos.
O aparelho inclui um sistema de processamento 814 acoplado a um transceptor 810. O transceptor 810 é acoplado a uma ou mais antenas 820. O transceptor 810 permite a comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O sistema de processamento 814 inclui um processador 804 acoplado a um meio legível por computador 806. O processador 804 é responsável pelo processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador 806. O software, quando executado pelo processador 804, faz com que o sistema de processamento 814 realiza as várias funções descritas para qualquer aparelho particular. O meio legível por computador 806 pode ser também usado para o armazenamento de dados que são manipulados pelo processador 804 durante a execução do software.
O sistema de processamento inclui um módulo de recepção 832 e um módulo de comunicação 834. O módulo de recepção 832 pode receber um parâmetro de configuração para embaralhamento ou desembaralhamento de sinal a sinal para o qual um número maior de sequências de embaralhamento é definido para uma ID de célula particular para UEs de uma versão mais nova. O módulo de comunicação 834 pode se comunicar com uma estação base e/ou cabeça de rádio remoto com base no parâmetro de configuração recebido. Os módulos podem ser módulos de software rodando no processador 804, residentes/armazenados no meio legível por computador 806, um ou mais módulos de hardware acoplados ao processador 804 ou alguma combinação dos mesmos. O sistema de processamento 814 pode ser um componente do UE 120 e pode incluir a memória 482, o processador de transmissão 464, o processador de recepção 458, os moduladores/demoduladores 454a-r, a antena 452a-r e/ou o controlador/processador 480.
Os versados na técnica apreciariam adicionalmente que as várias etapas de blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e de algoritmo descritas em conjunto com a revelação no presente documento podem ser implantadas como hardware eletrônico, software de computador ou combinações dos mesmos. Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativas foram descritas acima em termos gerais de sua funcionalidade. Se a funcionalidade será implantada como hardware ou software depende da aplicação particular e restrições de projeto impostas no sistema geral. Os versados podem implementar a funcionalidade descrita de maneiras variadas para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementação não deveriam ser interpretadas como uma causa de afastamento do escopo da presente descrição.
Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos em conjunto com a revelação da presente invenção podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também implantado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um DSP núcleo, ou qualquer outra configuração.
As etapas de um método ou algoritmo descrito em conjunto com a revelação da presente invenção podem ser incorporadas diretamente no hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação de ambos. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de tal modo que o processador possa ler informações, e registrar informações, do meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e O meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
Em um ou mais projetos exemplares, as funções descritas podem ser implantadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implantadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou códigos em um meio legível por computador. Os meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento em computador e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial. A título de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que podem ser usado para portar ou armazenar meios de código de programa desejados sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que podem ser acessados por um computador de propósito geral ou de propósito especial, ou um processador de propósito geral ou de propósito especial. Também, qualquer conexão é apropriadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido de um site da web, servidor ou outra fonte remota com o uso deum cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas são incluídos na definição de meio. O termo disco (disk e disc), como usado no presente documento, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco blu-ray nos quais os discos (disks) reproduzem usualmente dados de modo magnético, enquanto os discos (discs) reproduzem dados de modo óptico com lasers. Combinações do que foi supracitado também deveriam ser incluídas no escopo de meio legível por computador.
A descrição anterior da revelação é provida para permitir que qualquer versado na técnica produza ou utilize a revelação. Várias modificações à revelação se tornarão prontamente evidentes ao versado na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem que se afaste do espírito ou escopo da revelação. Dessa forma, a revelação não se destina a ser limitada pelos exemplos e projetos descritos no presente documento, mas deve estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e recursos inovadores aqui revelados.

Claims (7)

1. Método de comunicação sem fio executado por um equipamento de usuário, UE, (120, 620) servido em conjunto por uma cabeça de rádio remoto, RRH, (110y, 110z, 610b) e uma macro célula (110a, 110b, 110c, 610a), caracterizado pelo fato de que compreende: receber (710) um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal com uma sequência de embaralhamento a partir de sequências de embaralhamento adicionais definidas para a ID de célula da macro célula servidora (110a, 110b, 110c, 610a) para configurar o UE (120, 620) para a RRH (110y, 110z, 610b) servidora; e comunicar (712) em uma rede (100, 600) incluindo a macro célula servidora (110a, 110b, 110c, 610a) e pelo menos a RRH servidora (110y, 110z, 610b) com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o parâmetro de configuração recebido é uma sequência de embaralhamento de sinal de referência, UE-RS; e em que a comunicação compreende adicionalmente decodificar um sinal recebido com base no UE-RS.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o parâmetro de configuração é recebido, pelo menos em parte, usando sinalização de controle de recurso de rádio, RRC.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o parâmetro de configuração é recebido, pelo menos em parte, através de concessões de enlace descendente e enlace ascendente.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sinal é um sinal de referência de informação de estado de canal, CSI-RS, um sinal de referência de equipamento de usuário, UE-RS, para demodulação de dados, um UE-RS para demodulação de controle de enlace descendente, dados de enlace descendente, controle de enlace descendente, um sinal de referência sonoro, SRS, um sinal de referência de demodulação, DM-RS, para demodulação de enlace ascendente, um DM-RS para controle de enlace ascendente, controle de enlace ascendente, e/ou dados de enlace ascendente.
6. Equipamento de usuário, UE, (120, 620, 814) para comunicação sem fio servido em conjunto por uma cabeça de rádio remoto, RRH, (110y, 110z, 610b) e uma macro célula (110a, 110b, 110c, 610c), caracterizado pelo fato de que compreende: meios para receber (832) um parâmetro de configuração para embaralhar ou desembaralhar um sinal com uma sequência de embaralhamento a partir de sequências de embaralhamento adicionais definidas para a ID de célula da macro célula servidora (110a, 110b, 110c, 610c) para configurar o UE (120, 620, 814) para a RRH servidora (110y, 110z, 610b); e meios para comunicar (834) em uma rede (100, 600) incluindo a macro célula servidora (110a, 110b, 110c, 610a) e pelo menos a RRH servidora (110y, 110z, 610b) com base, pelo menos em parte, no parâmetro de configuração recebido.
7. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
BR112013028563-0A 2011-05-06 2012-05-04 Sistemas e métodos para configurar cabeças de rádio remoto BR112013028563B1 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201161483356P 2011-05-06 2011-05-06
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