BR112013011154B1 - Medições de camada 2 relacionadas à interface de nó de retransmissão e manipulação do nó de retransmissão em equilíbrio de carga de rede, método para realizar medições de uso de rádio, nó b e sistema para mudança automática de um nó de retransmissão - Google Patents

Medições de camada 2 relacionadas à interface de nó de retransmissão e manipulação do nó de retransmissão em equilíbrio de carga de rede, método para realizar medições de uso de rádio, nó b e sistema para mudança automática de um nó de retransmissão Download PDF

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Abstract

MEDIÇÕES DE CAMADA 2 RELACIONADAS À INTERFACE DE NÓ DE RELÉ E MANIPULAÇÃO DE NÓ DE RELÉ EM EQUILÍBRIO DE CARDA DE REDE Trata-se de um método para realizar medições de uso de rádio para suportar operações de enlace de rádio e/ou equilíbrio de carga que pode ser realizado em um Nó B evoluído (eNB). O método pode incluir determinar um primeiro parâmetro de uso de rádio. O primeiro parâmetro de uso de rádio pode ser uma medição de uso de rádio entre um eNB e pelo menos uma unidade de transmissão e recebimento sem fio (WTRU). O método pode incluir ainda determinar um segundo parâmetro de uso de rádio. O segundo parâmetro de uso de rádio pode ser uma medição de uso de rádio entre o eNB e pelo menos um nó de relé (RN) servido pelo eNB. O método pode ainda incluir utilizar pelo menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para avaliar pelo menos um dentre operações de enlace de rádio de acesso de rádio terrestre universal evoluído (E-UTRA), gerenciamento de recurso de rádio (RRM), manutenção e operações de rede (OAM) ou funções ou (...).

Description

Referência cruzada a pedidos relacionados
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisória No U.S. 61/410.633, depositado em 5 de novembro de 2010, e do Pedido de Patente Provisória No U.S. 61/430.745, depositado 7 de janeiro de 2011, cujos conteúdos estão incorporados ao presente documento a título de referência.
Fundamento
[002] As funções de gerenciamento de rede de núcleo de pacote evoluído (EPC) de Evolução a Longo Prazo (LTE) podem fornecer capacidades de equilíbrio de carga de entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) para descarregar uma MME, por exemplo, quando a MME está congestionada ou deve ser desligada para manutenção. O equilíbrio de carga permite que a rede mantenha suas operações normais no lado de rede e mantenha interações suaves em relação à rede de acesso via rádio ou aos terminais de usuário.
[003] Não versão-8, a funcionalidade de equilíbrio de carga de MME (reequilíbrio) pode permitir que assinantes/UEs que estão registrados em uma MME (por exemplo, em uma Área de Grupo de MME) sejam movidos para outra MME. Por exemplo, uma função de operações e gerenciamento de rede (OAM) pode remover uma das MMEs de uma área de grupo de MME. Nesse aspecto bem como um caso geral, os assinantes podem ser descarregados logo que possível para gerar mínimo impacto na rede e na experiência do usuário. As medidas podem ser realizadas a fim de determinar condições de carga em um Nó B evoluído (eNB). As medições não podem diferenciar para tipos de conexões via rádio no eNB.
Sumário
[004] Um método para realizar medições de uso de rádio para suportar operações de link de rádio e/ou equilíbrio de carga é descrito no presente documento. O método pode incluir determinar um primeiro parâmetro de uso de rádio. O primeiro parâmetro de uso de rádio pode ser uma medição de uso de rádio entre um Nó B evoluído (eNB) e ao menos uma unidade de transmissão e recebimento sim fio (WTRU). A primeira medição de uso de rádio pode ser uma medição de Camada 2 (L2) para tráfego em uma interface de Uu do eNB. O eNB pode ser denominado como um eNB doador (DeNB). P método pode incluir, ainda, determinar um segundo parâmetro de uso de rádio. O segundo parâmetro de uso de rádio pode ser uma medição de uso de rádio entre o eNB e ao menos um nó de retransmissão (relay node) (RN) servido pelo eNB. A segunda medição de uso de rádio pode ser uma medição de L2 para tráfego em uma interface de Un do DeNB. O método pode incluir, ainda, utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para avaliar ao menos uma dentre operações de link de rádio de acesso de rádio terrestre universal evoluído (E-UTRA) (por exemplo, interface de Uu de suporte e/ou operação de interface de Un), gerenciamento de recurso de rádio (RRM) (por exemplo, repartição de recursos de rádio Uu e/ou Un), operações e manutenção de rede (OAM) (por exemplo, para observabilidade de desempenho de OAM), e funções ou funcionalidades de rede de auto-organização (SON) (por exemplo, handover de RN/WTRU e/ou manutenção de conexão de RN). O método pode ser realizado no eNB.
[005] As medições de L2 exemplificadoras que podem ser realizadas em ao menos uma de uma interface de Uu ou interface de Un podem incluir, mas não se limitando a, um ou mais de: uso de bloco de recurso físico (PRB) de downlink (DL), uso de PRB de uplink (UL), uso de PRB de DL por indicador de classe (QCI) de Qualidade de Serviço (QoS), uso de PRB de UL por QCI, condição de carga total real, uso de PRB por Configuração de Subquadro de Un (UnSC), uso de PRB de macro-WTRU em subquadros de Un, uso de PRB de RN em subquadros de Un, outras medições que indicam uso de PRB no DeNB, uma estimativa do número de WTRUs ativas sob um DeNB por QCI, medições de atraso de pacote de DL, medições de descarte de dados de DL, medições de perda de dados de DL, ou medições de perda de dados de UL por QCI. As medições de atraso de processamento e transmissão de pacote podem ser realizadas por QCI no RN. As medições realizadas no RN podem ser sinalizadas para o DeNB.
[006] São descritos no presente documento métodos e sistema para alcançar equilíbrio de carga de rede e recuperar e usar medições relacionadas à interface de rede. Em um exemplo, um método para gerenciar sobrecarga de rede inclui detectar sobrecarga de MME associada a um eNB doador que serve um nó de retransmissão. O método também pode incluir rejeitar solicitações de anexo que originam do equipamento de usuário servido pelo nó de retransmissão em resposta à detecção da sobrecarga. Na alternativa ou além de rejeitar solicitações de anexo, o método pode incluir enviar uma mensagem de início de sobrecarga para o nó de retransmissão para implantar um procedimento de controle de sobrecarga em resposta à detecção da sobrecarga. O método pode incluir implantar, no eNB doador, um procedimento de controle de sobrecarga em resposta à detecção da sobrecarga.
[007] Um método para mudar automaticamente um RN de um eNB de origem para um eNB alvo pode ser realizado. O método pode incluir determinar o handover do RN. O método pode incluir, ainda, enviar um comando de mudança automática para o RN. O método pode incluir, ainda, enviar informações de contexto de portadora para o eNB alvo. As informações de contexto de portadora podem incluir informações que permitem que o eNB alvo aceite o RN enquanto ao menos um WTRU conectado aos RN permanece no estado conectado ao longo do handover.
[008] O Sumário é fornecido para introduzir uma seleção de conceitos em uma forma simplificada que são adicionalmente descritos abaixo na Descrição Detalhada. Esse Sumário não se destina a identificar recursos chave ou recursos essenciais da matéria em questão reivindicada, nem se destina a ser usado para limitar o escopo da matéria em questão reivindicada. Ademais, a matéria em questão reivindicada não se limita a nenhuma limitação que resolva algumas ou todas as desvantagens observadas em qualquer parte dessa revelação.
Breve descrição dos desenhos
[009] Uma compreensão mais detalhada pode ser obtida a partir da descrição a seguir, dada a título de exemplo em conjunto com os desenhos anexos, nos quais: - a figura 1A é um diagrama de sistema de um sistema de comunicações exemplificador no qual uma ou mais formas de realização descritas podem ser implantadas; - a figura 1B é um diagrama de sistema de uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) exemplificadora que pode ser usada no sistema de comunicações ilustrado na figura 1A; - a figura 1C é um diagrama de sistema de uma rede de acesso via rádio exemplificadora e uma rede de núcleo exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na figura 1A; - a figura 1D é um diagrama de sistema de outra rede de acesso via rádio exemplificadora e uma rede de núcleo exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na figura 1A; - a figura 1E é um diagrama de sistema de outra rede de acesso via rádio exemplificadora e uma rede de núcleo exemplificadora que podem ser usadas no sistema de comunicações ilustrado na figura 1A; - a figura 2 é um diagrama de sistema de um posicionamento exemplificador de um nó de retransmissão e um Nó B evoluído doador (eNB); - a figura 3 é um diagrama de sistema que ilustra um exemplo de handover de um nó de retransmissão; e - a figura 4 é um fluxograma que ilustra um método exemplificador para realizar medições de uso de rádio. - a figura 5 é um diagrama de bloco de um sistema exemplificador para realizar medições de camada dois.
Descrição detalhada de formas de realização ilustrativas
[0010] Uma descrição detalhada de formas de realização ilustrativas será agora descrita com referência às várias figuras. Embora essa descrição forneça um exemplo detalhado de implantações possíveis, deveria ser observado que os detalhes se destinam a serem exemplificadores e, de nenhuma forma, a limitar o escopo do pedido.
[0011] A figura 1A é um diagrama de um sistema de comunicações exemplificador 100 no qual uma ou mais formas de realização descritas podem ser implantadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de múltiplos acessos que fornece conteúdo, como voz, dados, vídeo, mensagem, difusão, etc., para múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode permitir que múltiplos usuários sem fio acessem tal conteúdo através do compartilhamento de recursos de sistema, incluindo largura de banda sem fio. Por exemplo, o sistema de comunicações 100 pode empregar um ou mais métodos de acesso de canal, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA), FDMA de única portadora (SC-FDMA), e similares.
[0012] Conforme mostrado na figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir unidades de transmissão e recepção sem fio (WTRUs) 102a, 102b, 102c e/ou 102d (que geral ou coletivamente podem ser denominadas WTRU 102), uma rede de acesso via rádio (RAN) 103/104/105, uma rede de núcleo 106/107/109, uma rede de telefone comutado público (PSTN) 108, a Internet 110, e outras redes 1 12, no entanto, será observado que as formas de realização descritas contemplam inúmeras WTRUs, estações base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma das 102a, 102b, 102c, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou comunicar em um ambiente sem fio. A título de exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir equipamento de usuário (UE), uma estação móvel, uma unidade de assinante fixa ou móvel, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um telefone inteligente, um laptop, um netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, eletrônicos para o consumo, e similares.
[0013] O sistema de comunicações 100 também pode incluir uma estação base 114a e uma estação base 114b. Cada uma das estações base 114a, 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para fazer interface de modo sem fio com ao menos uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d a fim de facilitar acesso a uma ou mais redes de comunicação, como a rede de núcleo 106/107/109, a Internet 110 e/ou as redes 112. A título de exemplo, as estações base 114a, 114b podem ser uma estação transceptora base (BTS), um Nó-B, um eNó-B, um Nó-B Residencial, um eNó-B Residencial, um controlador de site, um ponto de acesso (AP), um roteador sem fio, e similares. Embora as estações base 114a, 114b sejam, cada uma, apresentadas como um elemento único, será observado que as estações base 114a, 114b podem incluir inúmeras estações base e/ou elementos de rede interconectados.
[0014] A estação base 114a pode ser parte da RAN 103/104/105, que também pode incluir outras estações base e/ou elementos de rede (não mostrado), como um controlador de estação base (BSC), um controlador de rede de rádio (RNC), nós de retransmissão, etc. A estação base 114a e/ou a estação base 114b pode ser configurada para transmitir e/ou receber sinais sem fio em uma região geográfica particular, que pode ser denominada uma célula (não mostrado). A célula pode ser adicionalmente dividida em setores de célula. Por exemplo, a célula associada à estação base 114a pode ser dividida em três setores. Dessa forma, em uma forma de realização, a estação base 114a pode incluir três transceptores, isto é, um para cada sector da célula. Em outra modalidade, a estação base 114a pode empregar tecnologia de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e, portanto, pode utilizar múltiplos transceptores para cada sector da célula.
[0015] As estações base 114a, 114b pode comunicar-se com uma ou mais das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d sobre uma interface de ar 115/116/117, que pode ser qualquer enlace de comunicação sem fio adequado (por exemplo, radiofrequência (RF), microondas, infravermelho (IR), ultravioleta (UV), luz visível, etc.). A interface de ar 115/116/117 pode ser estabelecida usando-se qualquer tecnologia de acesso via rádio adequada (RAT).
[0016] Mais especificamente, conforme observado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de múltiplos acessos e pode empregar um ou mais esquemas de acesso de canal, como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA, e similares. Por exemplo, a estação base 114a na RAN 103/104/105 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implantar uma tecnologia de rádio como Acesso via Rádio Terrestre (UTRA) de Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS), que pode estabelecer a interface de ar 115/116/117 usando-se CDMA de banda larga (WCDMA). WCDMA pode incluir protocolos de comunicação como Acesso de Pacote de Alta Velocidade (HSPA) e/ou HSPA Evoluído (HSPA+). HSPA pode incluir Acesso de Pacote de Downlink de Alta Velocidade (HSDPA) e/ou Acesso de Pacote de Uplink de Alta Velocidade (HSUPA).
[0017] Em outra modalidade, a estação base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implantar uma tecnologia de rádio como Acesso de Rádio Terrestre de UMTS Evoluído (E-UTRA), que pode estabelecer a interface de ar 115/116/117 usando-se Evolução a Longo Prazo (LTE) e/ou LTE-Avançado (LTE- A).
[0018] Em outras modalidades, a estação base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implantar tecnologias de rádio como IEEE 802.16 (isto é, Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-Ondas (WiMAX)), CDMA2000, CDMA2000 IX, CDMA2000 EV-DO, Interim Standard 2000 (IS-2000), Interim Standard 95 (IS-95), Interim Standard 856 (IS-856), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), taxas de Dados Intensificados para Evolução de GSM (EDGE), GSM EDGE (GERAN), e similares.
[0019] A estação base 114b na figura 1A pode ser um roteador sem fio, Nó B Residencial, eNó-B Residencial, ou ponto de acesso, por exemplo, e pode utilizar qualquer RAT adequada para facilitar conectividade sem fio em uma área localizada, como um local de negócio, uma residência, um veículo, um campus, e similares. Em uma forma de realização, a estação base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implantar uma tecnologia de rádio como IEEE 802.11 para estabelecer uma rede de área local sem fio (WLAN). Em outra modalidade, a estação base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implantar uma tecnologia de rádio como IEEE 802.15 para estabelecer uma rede de área pessoal sem fio (WPAN). Em ainda outra modalidade, a estação base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem utilizar uma RAT baseada em celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE- A, etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula. Conforme mostrado na figura 1 A, a estação base 114b pode ter uma conexão direta à Internet 110. Dessa forma, a estação base 114b pode não ser necessária para acessar a Internet 110 através da rede de núcleo 106/107/109.
[0020] A RAN 103/104/105 pode estar em comunicação com a rede de núcleo 106/107/109, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer serviços de voz, dados, aplicativos e/ou protocolo de voz através da internet (VoIP) a uma ou mais das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d. Por exemplo, a rede de núcleo 106/107/109 pode fornecer controle de chamada, serviços de faturamento, serviços de base local móvel, chamadas pré-pagas, conectividade à Internet, distribuição de vídeo, etc. e/ou realizar funções de segurança de nível alto, como autenticação de usuário. Embora não mostrado na figura 1A, será observado que a RAN 103/104/105 e/ou a rede de núcleo 106/107/109 pode estar em comunicação direta ou indireta com outras RANs que empregam a mesma RAT que a RAN 103/104/105 ou uma RAT diferente. Por exemplo, além de estar conectada à RAN 103/104/105, que pode utilizar uma tecnologia de rádio E-UTRA, a rede de núcleo 106/107/109 também pode estar em comunicação com outra RAN (não mostrado) que emprega uma tecnologia de rádio GSM.
[0021] A rede de núcleo 106/107/109 também pode servir como um gateway para as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para cessar a PSTN 108, a Internet 110 e/ou outras redes 112. A PSTN 108 pode incluir redes de telefone de circuito comutado que fornecem serviço de telefone comum (POTS). A Internet 110 pode incluir um sistema global de redes de comutadores interconectados e dispositivos que usam protocolos de comunicação comuns, como o protocolo de controle de transmissão (TCP), protocolo de datagrama de usuário (UDP) e o protocolo de internet (IP) no conjunto de protocolos de internet TCP/IP. As redes 112 podem incluir redes de comunicação com ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros prestadores de serviço. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra rede de núcleo conectada a uma ou mais RANs, que podem empregar a mesma RAT que a RAN 103/104/105 ou uma RAT diferente.
[0022] Parte ou a totalidade das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d no sistema de comunicações 100 pode incluir capacidades de múltiplos modos, isto é, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicar-se com diferentes redes sem fio sobre diferentes enlaces sem fio. Por exemplo, a WTRU 102c mostrada na figura 1A pode ser configurada para comunicar-se com a estação base 114a, que pode empregar uma tecnologia de rádio baseada em celular, e com a estação base 114b, que pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802.
[0023] A figura 1B é um diagrama de sistema de uma WTRU exemplificadora 102. Conforme mostrado na figura 1B, a WTRU 102 pode incluir um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um alto-falante/microfone 124, um teclado 126, um tela/visor sensível ao toque 128, uma memória não removível 130, uma memória removível 132, uma fonte de alimentação 134, um grupo de chip de sistema de posicionamento global (GPS) 136, e outros periféricos 138. Será observado que a WTRU 102 pode incluir qualquer subcombinação dos elementos anteriores enquanto permanece consistente com uma forma de realização. Além disso, as formas de realização contemplam que as estações base 114a e 114b e/ou os nós que as estações base 114a e 114b podem representar, como, mas não se limitando a, estação transceptora (BTS), um Nó-B, um controlador de site, um ponto de acesso (AP), um nó-B residencial, um nó-B residencial evoluído (eNóB), um nó-B evoluído residencial (HeNB), um gateway de nó-B evoluído residencial, e nós de proxy, dentre outros, podem incluir alguns ou todos os elementos apresentados na figura 1B e descritos no presente documento.
[0024] O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP), uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo DSP, um controlador, um microcontrolador, Circuitos Integrados de Aplicação Específica (ASICs), circuitos de Matriz de Gates Programáveis em Campo (FPGAs), qualquer outro tipo de circuito integrado (IC), uma máquina de estado, e similares. O processador 118 pode realizar codificação de sinal, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada/saída e/ou qualquer outra funcionalidade que permite que a WTRU 102 opere em um ambiente sem fio. O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Embora a figura 1B apresente o processador 118 e p transceptor 120 como componentes separados, será observado que o processador 118 e o transceptor 120 podem ser juntamente integrados em um chip ou pacote eletrônico.
[0025] O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais para, ou receber sinais de, uma estação base (por exemplo, a estação base 114a) sobre a interface de ar 115/116/117. Por exemplo, em uma forma de realização, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber sinais de RF. Em outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber sinais de luz IR, UV, ou visível, por exemplo. Em ainda outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e receber sinais de RF e luz. Será observado que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais sem fio.
[0026] Além disso, embora o elemento de transmissão/recepção 122 seja apresentado na figura 1B como um elemento único, a WTRU 102 pode incluir inúmeros elementos de transmissão/recepção 122. Mais especificamente, a WTRU 102 pode empregar tecnologia MIMO. Dessa forma, em uma forma de realização, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, múltiplas antenas) para transmitir e receber sinais sem fio sobre a interface de ar 115/116/117.
[0027] O transceptor 120 pode ser configurado para modular os sinais que devem ser transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122 e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme observado acima, a WTRU 102 pode ter capacidades de múltiplos modos. Dessa forma, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para permitir que a WTRU 102 comunique-se através de múltiplas RATs, como UTRA e IEEE 802.11, por exemplo.
[0028] O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado, e pode receber dados de entrada de usuário de, o alto-falante/microfone 124, o teclado 126 e/ou a tela/visor sensível ao toque 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de tela de cristal líquido (LCD) ou unidade de exibição de diodo emissor de luz orgânico (OLED)). O processador 118 também pode emitir dados de usuário para o alto-falante/microfone 124, o teclado 126 e/ou a tela/visor sensível ao toque 128. Além disso, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, qualquer tipo de memória adequada, como a memória não removível 130 e/ou a memória removível 132. A memória não removível 130 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), memória apenas para leitura (ROM), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória. A memória removível 132 pode incluir um cartão de módulo de identidade de assinante (SIM), um cartão de memória, um cartão de memória digital seguro (SD), e similares. Em outras modalidades, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, uma memória que não está fisicamente situada na WTRU 102, como em um servidor ou um computador residencial (não mostrado).
[0029] O processador 118 pode receber potência da fonte de alimentação 134, e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a potência para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de alimentação 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para alimentar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de alimentação 134 pode incluir uma ou mais baterias de célula seca (por exemplo, níquel-cádmio (NiCd), níquel-zinco (NiZn), hidreto metálico de níquel (NiMH), lítio-íon (Li-íon), etc.), células solares, células de combustível, e similares.
[0030] O processador 118 também pode ser acoplado ao grupo de chip de GPS 136, que pode ser configurado para fornecer informações de local (por exemplo, longitude e latitude) relacionadas ao local atual da WTRU 102. Além disso, ou em vez de, as informações do grupo de chip de GPS 136, a WTRU 102 pode receber informações de local sobre a interface de ar 115/116/117 de uma estação base (por exemplo, estações base 114a, 114b) e/ou determinar seu local baseado na temporização dos sinais recebidos de duas ou mais estações base próximas. Será observado que a WTRU 102 pode adquirir informações de local por meio de qualquer método de determinação de local adequado enquanto permanece consistente com uma forma de realização.
[0031] O processador 118 pode ser adicionalmente acoplado a outros periféricos 138, que podem incluir um ou mais módulos de software e/ou hardware que fornecem recursos, funcionalidade e/ou conectividade com ou sem fio adicionais. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, um e-compasso, um transceptor de satélite, uma câmera digital (para fotografias ou vídeo), um gateway de barramento em série universal (USB), um dispositivo de vibração, um transceptor de televisão, um fone viva-voz, um módulo de Bluetooth(R), uma unidade de rádio de frequência modulada (FM), um reprodutor de música digital, um reprodutor de mídia, um módulo para jogos de vídeo game, um navegador de Internet, e similares.
[0032] A figura 1C é um diagrama de sistema da RAN 103 e da rede de núcleo 106 de acordo com uma forma de realização. Conforme observado acima, a RAN 103 pode empregar uma tecnologia de rádio UTRA para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c sobre a interface de ar 1 15. A RAN 103 também pode estar em comunicação com a rede de núcleo 106. Conforme mostrado na figura 1C, a RAN 103 pode incluir Nós-B 140a, 140b, 140c, que pode, cada um, incluir um ou mais transceptores para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c sobre a interface de ar 115. Os Nós-B 140a, 140b, 140c podem, cada um, estar associados a uma célula particular (não mostrado) na RAN 103. A RAN 103 também pode incluir RNCs 142a, 142b. Será observado que a RAN 103 pode incluir inúmeros Nós-B e RNCs enquanto permanece consistente com uma forma de realização.
[0033] Conforme mostrado na figura 1C, os Nós-B 140a, 140b podem estar em comunicação com o RNC 142a. Adicionalmente, o Nó-B 140c pode estar em comunicação com o RNC 142b. Os Nós-B 140a, 140b, 140c podem comunicar-se com os respectivos RNCs 142a, 142b através de uma interface Iub. Os RNCs 142a, 142b podem estar em comunicação entre si através de uma interface Iur. Cada um dos RNCs 142a, 142b pode ser configurado para controlar os respectivos Nós-B 140a, 140b, 140c aos quais está conectado. Além disso, cada um dos RNCs 142a, 142b pode ser configurado para executar ou suportar outra funcionalidade, como controle de potência de laço externo, controle de carga, controle de admissão, programação de pacote, controle de handover, macrodiversidade, funções de segurança, criptografia de dados, e similares.
[0034] A rede de núcleo 106 mostrada na figura 1C pode incluir um gateway de mídia (MGW) 144, um centro de comutação móvel (MSC) 146, um nó de suporte de GPRS de serviço (SGSN) 148 e/ou um nó de suporte de GPRS de gateway (GGSN) 150. Embora cada um dos elementos anteriores seja apresentado como parte da rede de núcleo 106, será observado que qualquer um desses elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade que não o operador de rede de núcleo.
[0035] O RNC 142a na RAN 103 pode ser conectado ao MSC 146 na rede de núcleo 106 através de uma interface IuCS. O MSC 146 pode ser conectado à MGW 144. O MSC 146 e a MGW 144 podem fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de circuito comutado, como a PSTN 108, para facilitar a comunicação entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicação de linha terrestre tradicionais.
[0036] O RNC 142a na RAN 103 também pode ser conectado à SGSN 148 na rede de núcleo 106 através de uma interface IuPS. A SGSN 148 pode ser conectada à GGSN 150. A SGSN 148 e a GGSN 150 podem fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de pacote comutado, como a Internet 110, para facilitar comunicação entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de IP permitido.
[0037] Conforme observado acima, a rede de núcleo 106 também pode ser conectada às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros prestadores de serviço.
[0038] A figura 1D é um diagrama de sistema da RAN 104 e da rede de núcleo 107 de acordo com uma forma de realização. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c sobre a interface de ar 1 16. A RAN 104 também pode estar em comunicação com a rede de núcleo 107.
[0039] A RAN 104 pode incluir eNós-B 160a, 160b, 160c, no entanto, será observado que a RAN 104 pode incluir inúmeros eNós-B enquanto permanece consistente com uma forma de realização. Os eNós-B 160a, 160b, 160c podem incluir, cada um, um ou mais transceptores para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c sobre a interface de ar 1 16. Em uma forma de realização, os eNós-B 160a, 160b, 160c pode implantar tecnologia MIMO. Dessa forma, o eNó-B 160a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio para, e receber sinais sem fio de, a WTRU 102a.
[0040] Cada um dos eNós-B 160a, 160b, 160c pode ser associado a uma célula particular (não mostrado) e pode ser configurado para lidar com decisões de gerenciamento de recurso de rádio, decisões de handover, programação de usuários no uplink e downlink, e similares. Conforme mostrado na figura 1D, os eNós-B 160a, 160b, 160c podem comunicar-se entre si sobre uma interface X2.
[0041] A rede de núcleo 107 mostrada na figura 1D pode incluir uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 162, um gateway de serviço 164, e um gateway de rede de dados de pacote (PDN) 166. Embora cada um dos elementos anteriores seja apresentado como parte da rede de núcleo 107, será observado que qualquer um desses elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade que não o operador de rede de núcleo.
[0042] A MME 162 pode ser conectada cada um dos eNós-B 160a, 160b, 160c na RAN 104 através de uma interface de SI e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 162 pode ser responsável por autenticar usuários das WTRUs 102a, 102b, 102c, ativação/desativação de portadora, selecionar um gateway de serviço particular durante um anexo inicial das WTRUs 102a, 102b, 102c, e similares. A MME 162 também pode fornecer uma função de plano de controle para comutar entre a RAN 104 e outras RANs (não mostrado) que empregam outras tecnologias de rádio, como GSM ou WCDMA.
[0043] O gateway de serviço 164 pode ser conectada a cada um dos eNós-B 160a, 160b, 160c na RAN 104 através da interface de SI. O gateway de serviço 164 pode rotear e encaminhar, em geral, pacotes de dados de usuário para/das WTRUs 102a, 102b, 102c. O gateway de serviço 164 também pode realizar outras funções, como ancorar planos de usuário durante mudanças automáticas entre eNó-B, disparar radiochamada (paging) quando os dados de downlink estão disponíveis para as WTRUs 102a, 102b, 102c, gerenciar e armazenar contextos das WTRUs 102a, 102b, 102c, e similares.
[0044] O gateway de serviço 164 também pode ser conectada ao gateway de PDN 166, que pode fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de pacote comutado, como a Internet 110, para facilitar comunicação entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de IP permitido.
[0045] A rede de núcleo 107 pode facilitar comunicações com outras redes. Por exemplo, a rede de núcleo 107 pode fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de circuito comutado, como a PSTN 108, para facilitar comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicações de linha terrestre tradicionais. Por exemplo, a rede de núcleo 107 pode incluir, ou pode comunicar-se com, um gateway de IP (por exemplo, um servidor de subsistema de multimídia de IP (IMS)) que serve como uma interface entre a rede de núcleo 107 e a PSTN 108. Além disso, a rede de núcleo 107 pode fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros prestadores de serviço.
[0046] A figura 1E é um diagrama de sistema da RAN 105 e da rede de núcleo 109 de acordo com uma forma de realização. A RAN 105 pode ser uma rede de serviço de acesso (ASN) que emprega tecnologia de rádio IEEE 802.16 para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c sobre a interface de ar 117. Conforme será adicionalmente discutido abaixo, os enlaces de comunicação entre as diferentes entidades funcionais das WTRUs 102a, 102b, 102c, a RAN 105, e a rede de núcleo 109 podem ser definidos como pontos de referência.
[0047] Conforme mostrado na figura 1E, a RAN 105 pode incluir estações base 180a, 180b, 180c, e um gateway de ASN 182, no entanto, será observado que a RAN 105 pode incluir inúmeras estações base e portas de ASN enquanto permanece consistente com uma forma de realização. As estações base 180a, 180b, 180c podem, cada uma, ser associadas a uma célula particular (não mostrado) na RAN 105 e podem incluir, cada uma, um ou mais transceptores para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c sobre a interface de ar 117. Em uma forma de realização, as estações base 180a, 180b, 180c podem implantar tecnologia MIMO. Dessa forma, a estação base 180a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio para, e receber sinais sem fio de, a WTRU 102a. As estações base 180a, 180b, 180c também podem fornecer funções de gerenciamento de mobilidade, como acionar o handover, estabelecimento de túnel, gerenciamento de recurso de rádio, classificação de tráfego, reforço de política de qualidade de serviço (QoS), e similares. O gateway de ASN 182 pode servir como um ponto de agregação de tráfego e pode ser responsável por radiochamada, efetuar cache de perfis de assinante, rotear para a rede de núcleo 109, e similares.
[0048] A interface de ar 117 entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e a RAN 105 pode ser definida como um ponto de referência de R1 que implanta a especificação IEEE 802.16. Além disso, cada uma das WTRUs 102a, 102b, 102c pode estabelecer uma interface lógica (não mostrado) com a rede de núcleo 109. A interface lógica entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e a rede de núcleo 109 pode ser definida como um ponto de referência de R2, que pode ser usado para autenticação, autorização, gerenciamento de configuração de hospedagem de IP e/ou gerenciamento de mobilidade.
[0049] O enlace de comunicação entre cada uma das estações base 180a, 180b, 180c pode ser definido como um R8 ponto de referência de R8 que inclui protocolos para facilitar os handovers de WTRU e a transferência de dados entre estações base. O enlace de comunicação entre as estações base 180a, 180b, 180c e o gateway de ASN 182 pode ser definido como um ponto de referência de R6. O ponto de referência de R6 pode incluir protocolos para facilitar gerenciamento de mobilidade baseado em eventos de mobilidade associados a cada uma das WTRUs 102a, 102b, 102c.
[0050] Conforme mostrado na figura 1E, a RAN 105 pode ser conectada à rede de núcleo 109. O enlace de comunicação entre a RAN 105 e a rede de núcleo 109 pode ser definido como um ponto de referência de R3 que inclui protocolos para facilitar transferência de dados e capacidades de gerenciamento de mobilidade, por exemplo. A rede de núcleo 109 pode incluir um agente residencial de IP móvel (MIP-HA) 184, uma autenticação, autorização, servidor de contabilidade (AAA) 186, e um gateway 188. Embora cada um dos elementos anteriores seja apresentado como parte da rede de núcleo 109, será observado que qualquer um desses elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade que não o operador de rede de núcleo.
[0051] O MIP-HA pode ser responsável por gerenciamento de endereço de IP, e pode permitir que as WTRUs 102a, 102b, 102c transitem entre diferentes ASNs e/ou diferentes redes de núcleo. O MIP-HA 184 pode fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de pacote comutado, como a Internet 110, para facilitar comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de IP permitido. O servidor AAA 186 pode ser responsável por autenticação de usuário e por suporte de serviços de usuário. O gateway 188 pode facilitar trabalho em cooperação com outras redes. Por exemplo, o gateway 188 pode fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de circuito comutado, como a PSTN 108, para facilitar comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicações de linha terrestre tradicionais. Além disso, o gateway 188 pode fornecer as WTRUs 102a, 102b, 102c acesso às redes 1 12, que podem incluir outras redes com ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outras prestadoras de serviço.
[0052] Embora não mostrado na figura 1E, será observado que a RAN 105 pode ser conectada a outras ASNs e a rede de núcleo 109 pode ser conectada a outras redes de núcleo. O enlace de comunicação entre a RAN 105 e as outras ASNs pode ser definido como um ponto de referência de R4, que pode incluir protocolos para coordenar a mobilidade das WTRUs 102a, 102b, 102c entre a RAN 105 e as outras ASNs. O enlace de comunicação entre a rede de núcleo 109 e as outras redes de núcleo pode ser definido como uma referência R5, que pode incluir protocolos para facilitar trabalho em cooperação entre redes de núcleo residenciais e redes de núcleo visitadas.
[0053] À medida que o número de usuários de redes de celular sem fio continua a crescer, diversas técnicas foram propostas a fim de fornecer capacidade adicional de redes de acesso via rádio (RANs). Tal exemplo é o posicionamento de nós de retransmissão (RNs). Um nó de retransmissão pode ser posicionado em uma célula (por exemplo, próximo a um limite de célula ou outra área de cobertura baixa) a fim de fornecer cobertura adicional para a célula. O nó de retransmissão pode ser um tipo de estação base que está conectada à rede de núcleo através de outra estação base (por exemplo, um eNB). A conexão do RN à rede de núcleo pode ser denominada uma conexão de rede de retorno. Já que o RN pode conectar-se à rede de núcleo através de um eNB sobre uma interface de ar, a conexão pode ser denominada uma rede de retorno sem fio. Um eNB que fornece uma rede de retorno sem fio para RNs pode ser denominada um eNB doador (DeNB).
[0054] Um DeNB pode fornecer um tipo de funcionalidade de proxy. Por exemplo, o DeNB pode servir como uma interface entre o RN e uma MME/a Rede de Núcleo (CN). Em um exemplo, um DeNB pode estabelecer uma interface de SI com a MME em nome do RN. O DeNB pode fornecer funcionalidade similar ao gateway para a RN, por exemplo, criar sessões e gerenciar portadoras de EPS para o RN. A partir da perspectiva do RN, o DeNB pode parecer tanto uma MME (por exemplo, com uma interface de SI) como um eNB (por exemplo, com uma interface X2). A partir do ponto de vista do DeNB, o RN pode parecer funcionar como uma WTRU/UE. Por exemplo, o RN pode solicitar que seja programada, receber coações de UL e/ou DL, enviar e receber sinalização de controle para a rede de núcleo e/ou similares. Adicionalmente, o RN também pode parecer como um eNB para o DeNB. Um RN pode fornecer uma interface de acesso via rádio para que WTRUs se conectem à rede de núcleo. Por exemplo, da perspectiva de uma WTRU conectada ao RN, o RN pode parecer ser um eNB e/ou uma célula que é distinta das células fornecidas pelo DeNB.
[0055] Um RN pode incluir ao menos duas entidades de camada física - uma para se comunicar com UEs (por exemplo, a RN atua como um eNB para RN-WTRUs) e uma para comunicar-se com o DeNB (por exemplo, par a rede de retorno sem fio). Os recursos de tempo-frequência para comunicações para e de um RN podem ser divididos em transmissões de eNB-RN de multiplexação de tempo e transmissões de RN-WTRU. Os subquadros durante os quais pode ocorrer a transmissão de DeNB-RN podem ser configurados por camadas superiores (por exemplo, camadas acima da camada física). Os subquadros durante os quais pode ocorrer a transmissão de DeNB-RN podem ser denominados subquadros de Un. A interface de Un pode significar comunicações entre a RN e o DeNB durante subquadros de Un.
[0056] Dado o posicionamento de RN no Release-10 ou além, uma MME que suporta uma ou mais RN(s) pode ser sobrecarregada. Por exemplo, um RN pode ter mais atividades em conexão de SI do RN que WTRUs tradicionais. A fim de aliviar as congestões, um ou mais RNs podem ser descarregados de uma MME particular. Por exemplo, uma MME sobrecarregada que fornece conexões de sinal para um ou mais RNs, a MME pode descarregar um RN com nível de atividade superior daquelas conexões de SI do RN. Em um exemplo, se uma MME deve ser removida do grupo de MME por operações e manutenção de rede (OAM), assinantes atendidos pela MME podem ser liberados, e os assinantes podem incluir um ou mais RN(s). Para finalidade de explicação, uma MME que serve um ou mais RNs pode ser denominada um RN-MME. Pode haver múltiplos tipos de configurações de subquadro de Un (UnSC). Por exemplo, oito (8) configurações de subquadro de Un podem ser definidas para transmissões entre um DeNB e um RN.
[0057] Quando um RN-MME realiza reequilíbrio de carga e determina o descarregamento de um RN, u, RN-MME pode enviar uma mensagem de "liberação de contexto de RN" para um DeNB que serve à RN. Por exemplo, a mensagem de liberação de contexto de RN pode incluir uma causa de liberação como "equilíbrio de carga TAU necessária" ao DeNB. A mensagem de liberação de contexto de RN pode comandar a liberação do contexto de SI de RN no DeNB. O DeNB pode liberar a conexão de controle de recurso de rádio (RRC) do RN enviando uma mensagem de liberação de conexão de RRC com uma causa similar.
[0058] Após receber a mensagem de liberação, o RN pode liberar a conexão de RRC e/ou sua configuração de Un. O RN pode selecionar novamente o DeNB original para uma reconexão e iniciar um procedimento de atualização de área de varredura (TAU). Por exemplo, o procedimento de TAU pode ser realizado sem alterar a PGW para os assinantes conectados ao RN e ao RN. A RN pode iniciar o procedimento de TAU sem indicar a MME anteriormente registrada (por exemplo, a MME que pode ter sido sobrecarregada/removida do destinatário). O RN pode solicitar que o DeNB selecione uma MME diferente para O RN. O RN pode, então, registrar com uma nova MME. Por conseguinte, o RN pode ser descarregado de uma MME e conectado a outro. O RN pode resumir portadoras de EPS após o procedimento de TAU ser finalizado, e o RN iniciou a operar diretamente com a nova MME.
[0059] Quando o RN deve ser liberado por razões de reequilíbrio de carga, pode ser uma meta permitir que as WTRUs conectadas ao RN permaneçam em um estado ativo ou conectado. Por exemplo, a decisão se/até quando manter as WTRUs e os contextos de WTRU em um DeNB/RN pode ser variada, e a conectividade de uma WTRU para um RN pode ser afetada pela transição.
[0060] De modo similar, a E-UTRAN também pode ser sobrecarregada por várias razões (por exemplo, o uso de recursos de rádio E-UTRAN excede sua capacidade estabelecida e/ou uma capacidade de enlace de SI para um DeNB que serve à RN pode sofrer impacto pela mesma razão). Nesse exemplo, a E-UTRAN pode determinar o descarregamento das WTRUs e outros nós que estão anexados e/ou que geram tráfego na E-UTRAN. Quando a(s) RN(s) está posicionada em E-UTRANs, a RN e/ou suas WTRUs atendidas podem ser descarregadas de um DeNB atual para outro DeNB.
[0061] Visto que o RN pode conectar-se ao DeNB através de uma interface de Un usando os mesmos protocolos de rádio e procedimentos enquanto uma WTRU se conecta a um eNB, o DeNB pode usar um procedimento de liberação de conexão de RRC para liberar a conexão de RRC para o RN para equilíbrio de carga entre MMEs e/ou E-UTRANs. A interface de Un pode servir tanto como a rede de retorno sem fio para a RN como pode ser configurada por uma OAM. A sinalização de RRC pode ser usada para configurar/reconfigurar uma configuração de interface de Un/subquadro Un.
[0062] Um RN pode tentar reconectar-se a uma de uma pluralidade de células pré- configuradas de um ou mais DeNBs. Essas células podem ser consideradas uma lista de DeNB (lista DeNB) para o RN. Se o RN deve ser reconectado a uma das células pré- configuradas, o descarregamento de DeNB pode não ter conhecimento dos membros da lista de DeNB para o RN. O DeNB pode não ter a capacidade de construir um elemento de informações de redirecionamento apropriado (IE) para liberação e redirecionamento do RN. Podem existir opções diferentes, por exemplo, dependendo se o DeNB identificou qualquer um dos eNBs/células na lista de DeNB para o RN. Por exemplo, um RN pode ser liberado de uma célula de DeNB sem as informações de redirecionamento, mas a mensagem de Liberação de Conexão de RRC pode ser incluída como uma causa que indica o propósito da liberação (por exemplo, “DeNBloadbalancing”). Nesse exemplo, o RN pode selecionar novamente uma das células pré-configuradas na lista de DeNB, no entanto, pode determinar não selecionar novamente uma célula servida pela célula de DeNB que liberou o RN. Em um exemplo, as informações de redirecionamento para uma ou mais células pré-configuradas para o RN podem ser obtidas pelo DeNB da CN e/ou do RN. As informações de redirecionamento podem ser incluídas na mensagem de Liberação de Conexão de RRC enviada para o RN. O RN pode selecionar novamente uma das células pré-configuradas. O RN pode determinar não selecionar novamente uma célula servida pelo DeNB anterior que liberou o RN.
[0063] Nos cenários acima, o RN pode ser liberado do DeNB, e o DeNB pode determinar se manter as WTRUs e seus contextos em DeNB/RN. Mesmo no cenário de liberação de redirecionamento, o RN pode selecionar novamente um DeNB diferente, que pode ser uma condição desfavorável para manter a RN-WTRUs ativas e manter os contextos ativos para as WTRUs conectadas.
[0064] Juntamente com as funcionalidades de equilíbrio de carga da MME, uma MME também pode evitar cenários de sobrecarga de sinalização comandando eNB(s) conectado(s) a isso para restringir acesso de sinalização adicional por WTRUs tentando anexar a eNB(s). Uma MME considerada sob condições de carga sinaliza para eNBs selecionados (por exemplo, os eNBs podem ser selecionados aleatoriamente ou com base em um critério pré-definido como carga de corrente, conexões ativas, outras cargas de MME e/ou similares) para iniciar e/ou finalizar controle de sobrecarga. Um eNB sob controle de sobrecarga pode rejeitar quaisquer WTRUs adicionais que tentam solicitações de conexão de RRC para serviços não emergenciais. Visto que a MME liberou controle de sobrecarga, os eNBs podem reiniciar serviços de sinalização normal.
[0065] A manipulação baseada em WTRU de sobrecarga de MME e/ou equilíbrio/reequilíbrio de carga de MME pode ser modificada para permitir que um RN que está posicionado sob um DeNB se reconecte a um DeNB/MME embora ainda mantenha conexões ativas/contextos para que WTRUs conectem-se ao RN. Adicionalmente, os procedimentos de sobrecarga/reequilíbrio podem ser projetados para permitir que o RN selecione novamente um DeNB e/ou MME diferente sem que o RN seja liberado para estado inativo. Por exemplo, se um RN tipo-1 for liberado para estado inativo, RN-WTRUs (por exemplo, WTRUs conectadas ao RN) podem perder cobertura e serviços de célula RN, resultando em experiências de assinante insatisfatórias.
[0066] A figura 2 ilustra uma arquitetura de sistema exemplificadora para posicionamento de RN. DeNB 202 pode ser um eNB configurado para suportar conexões para WTRUs e RNs. Por exemplo, a WTRU 220a e a WTRU 220b podem ser conectadas a, servidas por e/ou alojadas em DeNB 202. A WTRU 220a e a WTRU 220b podem comunicar-se sem fio com DeNB 202 através de uma interface de Uu. O DeNB 202 pode comunicar-se com uma ou mais MMEs (por exemplo, MME 206 e/ou MME 208). O DeNB 202 pode comunicar-se com MME 206 e/ou MME 208 através de uma interface de SI. O DeNB 202 pode servir RN 204. O DeNB 202 e o RN 204 podem comunicar-se sem fio através de uma interface de Un. O RN 204 pode servir mais de uma WTRUs (por exemplo, RN-WTRU 220c e/ou RN-WTRU 220d). As WTRUs servidas por um RN podem ser denominadas RN-WTRUs (por exemplo, RN-WTRU 220c e/ou RN-WTRU 220d). O RN 204 pode comunicar-se com MME 206 e/ou MME 208 através de sua rede de retorno sem fio (por exemplo, sua interface de Un) através do DeNB 202. O DeNB 202 pode dividir recursos de uplink e/ou downlink entre suas interfaces Uu e Un disponíveis. Por exemplo, determinados subquadros podem ser divididos para comunicação através de uma ou mais interfaces Uu (por exemplo, subquadros de Uu) e determinados subquadros podem ser divididos para comunicação através de uma ou mais interfaces Un (por exemplo, subquadros de Un). O DeNB pode utilizar multiplexação de tempo para dividir os subquadros.
[0067] De acordo com uma forma de realização, um DeNB sob controle de sobrecarga pode receber uma mensagem de “Início de Sobrecarga de SI” de uma MME. Em um cenário de sobrecarga, que DeNB/eNB recebeu a mensagem de “Início de Sobrecarga de SI” pode ser aleatoriamente selecionado pela MME. Por exemplo, o DeNB 202 pode ser atualmente servido por MME 206. O DeNB 202 pode servir um ou mais retransmissores que podem ser anexados a isso (por exemplo, RN 204). O RN 204 pode servir adicionalmente RN-WTRU 220c e RN-WTRU 220d, e, dessa forma, pode criar mais carga de sinalização para a MME em condições de sobrecarga. A MME 206 pode enviar uma mensagem de “Início de Sobrecarga de SI” para DeNB 202. Mediante recebimento da mensagem de “Início de Sobrecarga de SI”, o DeNB pode ser configurado para tomar uma ou mais (ou qualquer combinação) das seguintes ações. Por exemplo, o DeNB 204 pode rejeitar nova solicitação de anexação que originam das WTRUs servidas por RN 204. Em um exemplo, o DeNB 204 pode rejeitar solicitações de conexão de RRC que originam de RNs que tentam anexar-se ao DeNB. A rejeição pode ocorrer independentemente do procedimento de anexação ser para o processo de inicialização de Fase I ou Fase II.
[0068] Em um exemplo, o DeNB 202, que pode atuar como um proxy de SI para o já anexado RN 204, também pode enviar uma mensagem de “Início de Sobrecarga de SI” para alguns ou todos os retransmissores ou retransmissores aleatoriamente selecionados conectados ao DeNB. A mensagem de “Início de Sobrecarga de SI” pode ser enviada para um RN mesmo se esse RN particular não foi selecionado para controle de sobrecarga pela MME. O retransmissor pode, então, seguir procedimentos de controle de sobrecarga até que seja recebida uma mensagem de “Interrupção de Sobrecarga de SI” subsequente.
[0069] Adicionalmente, o DeNB 202 pode iniciar independentemente procedimentos de controle de sobrecarga com qualquer RN que servir (por exemplo, RN 204) se isso determina que a sinalização de Sl/RRC utiliza uma grande fração dos recursos de Un disponíveis. Por exemplo, o DeNB 202 pode enviar uma mensagem de “Início de Sobrecarga de SI” para qualquer um dos RNs que o DeNB serve com base na determinação que a sinalização de Sl/RRC utiliza uma grande fração dos recursos de Un disponíveis.
[0070] Para casos de (re)equilíbrio de carga de MME, um RN pode ser comutados para um DeNB diferente ou pode permanecer com o DeNB atual. No caso onde o RN não seleciona novamente um novo DeNB, um método de ação de intra-DeNB para o RN e/ou uma ação de sinalização interna (ou extremidade posterior) pode ser usada para realizar o reequilíbrio de MME enquanto mantém o RN em um estado RRC_Conectado. Tal reequilíbrio de intra-DeNB pode ser utilizado ao invés de utilizar envio de mensagem de liberação de RRC para comandar o RN a liberar-se do DeNB e, então, reconectar-se ao mesmo DeNB.
[0071] Pode haver etapas de sinalização diferentes no reequilíbrio de MME para evitar liberação do RN. Por exemplo, as ações a seguir (que podem ser realizadas em qualquer ordem ou combinação) podem ser usadas para comutar internamente o RN do MME de sobrecarga para uma MME diferente em um grupo de MME. Quando a OAM e/ou MME de rede determina descarregar um RN da RN-MME atual para outra MME no mesmo grupo de MME (ou uma MME no alcance de conexão do mesmo DeNB), a RN-MME atual pode emitir uma mensagem de “Liberação de Contexto de RN” para o DeNB. A mensagem de “Liberação de Contexto de RN” pode incluir uma identificação do RN a ser derrubado, uma causa e/ou uma identidade de uma nova MME. Por exemplo, o RN 204 pode ser servido por DeNB 202, que pode, por sua vez, ser servido por MME 206. Mediante detecção da sobrecarga na interface de SI entre MME 206 e DeNB 202, a MME 206 pode enviar uma mensagem de “Liberação de Contexto de RN” para o DeNB 202. A mensagem de “Liberação de Contexto de RN” pode, ou não, identificar RN 204. Adicionalmente, a mensagem de “Liberação de Contexto de RN” pode, ou não, identificar a MME 208 como a MME possível para selecionar. O DeNB 202 pode selecionar a MME 208 com em seu grupo de MME permitido.
[0072] Por exemplo, para comutar internamente o RN 204 da MME de sobrecarga (por exemplo, MME 206) para uma MME diferente no grupo de MME (por exemplo, a MME 208), o DeNB 202 pode enviar uma solicitação para o RN 204 que instrui o mesmo a manter sua conexão de RRC atual e configuração e/ou operações de Un/Uu atuais. A solicitação também pode indicar que o RN 204 deveria enviar de volta uma mensagem de atualização de área de varredura (TAU) para o DeNB 202. Quando o DeNB 202 recebe a mensagem TAU de DeNB 202, o DeNB 202 pode ser disparado para selecionar outra MME para reequilíbrio de carga. Por exemplo, o DeNB 202 pode realizar um ou mais dos procedimentos a seguir em qualquer combinação. O DeNB 202 pode enviar uma mensagem de RRC com um indicador especial (por exemplo, uma mensagem de LiberaçãodeConexãodeRRC com o “equilíbrio de carga TAU necessário” de valor de causa) para o RN 204. O DeNB 202 ainda pode manter a conexão de RRC e/ou outras configurações que incluem as configurações de interface de Un na direção de RN 204. O RN 204 pode determinar não liberar a conexão de RRC e configuração de Un, e pode manter as operações que suportam as WTRUs conectadas a RN. O RN 204 pode realizar parte das operações similares de reestabelecimento de Conexão de RRC, por exemplo, redefinindo suas radioportadoras em relação a DeNB 202. O RN 204 pode emitir uma mensagem de TAU na direção do DeNB 202 sem indicar a MME registrada (por exemplo, a MME 206). O DeNB 202 pode conectar o RN 204 à nova MME (por exemplo, MME 208) e reinicia o contexto de SI para o RN 204.
[0073] Em um exemplo, o DeNB 202 pode enviar ao RN 204 uma mensagem de Configuração de RN de RRC. Por exemplo, a mensagem de Configuração de RN de RRC pode incluir um comando de HO para os mesmos recursos de Un sobre o mesmo DeNB (por exemplo, o DeNB 202) e/ou uma indicador especial que indica solicitação de uma ação do tipo handover de intra-DeNB para o RN. O RN que recebeu a mensagem de configuração de RN (por exemplo, RN 204) pode manter sua mesma conexão de RRC, sua configuração de subquadro/interface de Un e/ou conexões para WTRUs anexados/conectados a isso (por exemplo, RN-WTRUs). Em um exemplo, o RN 204 pode receber a mensagem de configuração de RN e pode realizar uma HO de intra-DeNB (assim como a configuração de HO) para o mesmo DeNB (por exemplo, DeNB 202) enquanto mantém os RN-WTRUs (por exemplo, RN-WTRU 220c e/ou RN-WTRU 220d). O RN 204 pode emitir uma mensagem de TAU para o DeNB 202 sem indicar a MME registrada. O DeNB 202 pode conectar o RN 204 à nova MME (por exemplo, MME 208) e pode reiniciar o contexto de SI para o RN 204.
[0074] Em um exemplo, o DeNB 202 pode conectar o RN 204 à nova MME (por exemplo, MME 208) e rotear o tráfego de MME/RN para a MME 208 através da nova rota. Ao fazer isso, o DeNB 202 pode reequilibrar internamente a carga de RN em relação a uma nova RN-MME. O DeNB 202 pode disparar o RN 204 para comutar para a nova MME (por exemplo, MME 208) realizando um procedimento de atualização de configuração de MME. Por exemplo, o DeNB 202 pode enviar uma mensagem de Solicitação de Atualização de Configuração de MME para que o RN 204 atualize a nova relação da MME com o RN.
[0075] Além de comutar o controle de um RN servido por um DeNB de primeira MME para uma segunda MME, um RN também pode ser passado para outro DeNB através de controle de RRC. Um diagrama de sistema exemplificador que ilustra um handover e um RN de primeiro DeNB para um segundo DeNB é mostrado na figura 3. O handover de um RN de um primeiro DeNB para um segundo DeNB pode ser denominada “rehospedagem”. A rehospedagem de um RN pode ser realizada a fim de realizar (re)equilíbrio de MME ou equilíbrio de carga d E-UTRAN. Por exemplo, a rehospedagem de um RN com suas WTRUs atendidas (por exemplo, WTRUs que estão conectadas ao RN) pode ser realizada de tal modo que o RN com suas WTRUs atendidas serão alterados automaticamente para um DeNB diferente sem experimentar uma liberação de conexão de RRC de RN. O RN pode permanecer no estado Conectado em RRC. Adicionalmente, o RN pode manter continuamente a célula de RN e as RN-WTRUs conectadas a ou alojadas na célula de RN.
[0076] Em relação à figura 3, conforme mostrado no sistema 300, o RN 306 pode ser servido por DeNB 302. Adicionalmente, a RN-WTRU 320a e a RN-WTRU 320b podem ser conectadas a ou alojadas em RN 306. O DeNB 304 pode ser um DeNB na lista de DeNB para o RN 306. Mediante o handover do RN 306 de DeNB 302 para DeNB 304, o RN 306 pode, ou não, ser manipulado pela mesma MME. O sistema 350 ilustra uma arquitetura de sistema exemplificadora como um resultado do handover do RN 306 de DeNB 302 para DeNB 304. Em um nível elevado, em vários exemplos, um RN pode ser passado diretamente para outro DeNB acessível na mesma ou em uma rede diferente sobre uma interface de rádio. Isso pode ajudar a evitar perda de cobertura de rede para os usuários devido ao fato de que o RN é liberado para estado inativo. No exemplo mostrado na figura 4, o RN-WTRU 320a e/ou o RN-WTRU 320b pode permanecer em um estado conectado enquanto o RN 306 é passado de DeNB 302 para DeNB 304 ou quando o RN 306 é passado de DeNB 304 para DeNB 302. Ao transitar do sistema 300 para o sistema 350, o DeNB 302 pode ser denominado um DeNB de origem e o DeNB 304 pode ser denominado um DeNB alvo. Ao transitar do sistema 350 para o sistema 300, o DeNB 304 pode ser denominado um DeNB de origem e DeNB 302 pode ser denominado um DeNB alvo.
[0077] Em um exemplo, o DeNB alvo do handover no procedimento de handover de RN pode ser associado a um ou mais dos critérios a seguir. Por exemplo, o DeNB alvo de handover pode ser um DeNB na lista de DeNB do RN. Em um exemplo, o DeNB alvo pode ser um DeNB próximo que foi medido pelo RN e relatado para o DeNB de origem atual. Em um exemplo, o DeNB alvo pode ser acessível pelo RN. Em um exemplo, o RN a ser passado, o DeNB de origem, e ou uma MME que serve ao RN, podem determinar que o DeNB alvo não é sobrecarregado antes da realização do handover.
[0078] Em um exemplo, o nó que origina o handover (por exemplo, um DeNB ou uma MME) determina hospedar novamente o RN e pode iniciar ações para obter informações de handover de RN. As informações de handover de RN exemplificadoras que podem ser reunidas ou obtidas pelo nó de origem podem incluir um ou mais dos parâmetros de handover de RN a seguir, em qualquer combinação. Em um exemplo, os parâmetros de handover de RN podem incluir a lista de DeNB do RN. Em um exemplo, os parâmetros de handover de RN podem incluir informações de operação dos DeNBs (por exemplo, o DeNB de origem e o DeNB alvo) como as condições de carga, as condições de radiopropagação em relação ao RN, etc. Em um exemplo, os parâmetros de handover de RN podem incluir a configuração de interface de Un de RN (por exemplo, para um RN tipo-1, a configuração de subquadro de Un). Em um exemplo, os parâmetros de handover de RN podem incluir as informações de local de RN, as informações de célula próxima de RN, informações de sincronização/temporização de RN e/ou as condições de carga de RN.
[0079] Em um exemplo, o DeNB de origem ou o DeNB alvo podem iniciar a rehospedagem de RN. Por exemplo, o DeNB de origem pode entrar em contato com a RN- OAM (por exemplo, o nó de OAM associado que serve ao RN) que solicita a lista de DeNB do RN. O DeNB também pode solicitar a situação operacional de um ou mais DeNBs na lista de DeNB do RN. A lista de DeNB do RN e/ou informações de situação de DeNBs na lista de DeNB podem ser usadas como as informações de DeNB alvo. O DeNB também pode solicitar um ou mais parâmetros de handover de RN de um DeNB alvo potencial e/ou a RN-OAM. Em um exemplo, o DeNB de origem pode enviar uma solicitação para o RN exigindo que o RN relate sua lista de DeNB. Em um exemplo, o DeNB de origem pode enviar uma solicitação para o RN exigindo que o RN identifique DeNBs que estão acessíveis pelo RN. O RN pode realizar medições de célula próxima e responder à solicitação com base na medição de célula próxima. As medições de célula próxima podem ser incluídas na resposta à solicitação ou podem ser enviadas para o DeNB periodicamente.
[0080] Quando o DeNB de origem obteve as informações de DeNB alvo potenciais, o mesmo pode enviar uma solicitação de handover (HO) para um ou mais DeNB alvos candidatos. A solicitação de HO pode incluir as informações de configuração de subquadro de Un de RN atual e/ou as informações de temporização/sincronização. O(s) DeNB alvo(s) pode aceitar a solicitação de HO e pode enviar uma resposta de volta para as informações de HO de DeNB de origem, que podem incluir os parâmetros de handover de RN ou outras informações de controle. A resposta à solicitação de HO pode conter uma mensagem de RRC de embalagem a ser encaminhada para o RN. As informações de HO podem incluir uma nova configuração de subquadro de Un e/ou uma assinatura de RACH de acesso dedicado. As informações de HO também podem incluir um tempo de comutação, um tempo de sincronização, uma concessão de uplink e/ou similares.
[0081] Quando o DeNB de origem recebe a resposta do um ou mais DeNBs alvo, o DeNB de origem pode determinar para qual DeNB o RN deve ser passado. O DeNB de origem pode iniciar a transferência dos contextos de RN-WTRU(s)/RN/DeNB ou informações relacionadas a contexto para o DeNB alvo escolhido. O DeNB alvo pode comandar o RN a alterar automaticamente o DeNB alvo selecionado através de uma mensagem de RRCRNReconfiguration com a configuração de HO para o novo DeNB alvo. O RN pode comutar para o DeNB alvo com a configuração de Un específica na mensagem de RRCRNReconfiguration quando lida ou, se fornecida, no tempo de comutação. Por exemplo, o RN pode acessar diretamente o DeNB alvo se o RN mediu anteriormente o novo DeNB alvo e a configuração inclui uma ou mais dentre a configuração de subquadro de Un, as informações de sincronização, ou uma concessão de uplink. Em um exemplo, o RN pode iniciar o acesso ao DeNB alvo com um procedimento de acesso de RACH de RN especial definido no detalhe adicional no presente documento. O RN pode realizar uma TAU sob o DeNB alvo. Por exemplo, se a rehospedagem foi realizada a fim de facilitar reequilíbrio de carga de MME, a TAU pode ser realizada a fim de completar procedimento de reequilíbrio de MME. O RN também pode ser instruído a realizar TAU na mensagem de comando de handover/ RRCRNReconfiguration. Finalmente, baseado nas informações de área de varredura do DeNB/célula nova, o DeNB pode determinar a realização da TAU. Os RNs fixos e os RNs móveis podem realizar mudanças automáticas de um DeNB para outro DeNB.
[0082] Em um exemplo, para facilitar o handover do RN e suas RN-WTRUs associadas, o DeNB alvo pode, com base em sua norma de admissão de chamada, realizar uma ou mais das ações a seguir. O DeNB alvo pode aceitar HO do RN e suas RN-WTRUs associadas. O DeNB alvo pode aceitar HO do RN e apenas determinadas RN-WTRUS, por exemplo, RN-WTRUs com subscrição de QoS pré-definida. O DeNB alvo pode aceitar HO do RN, mas pode rejeitar as RN-WTRUs. O DeNB alvo pode rejeitar o RN e as NR-WTRUs. Se o DeNB não aceitar o RN e/ou parte ou a totalidade de suas RN-WTRUs associadas, o DeNB de origem e o RN podem assegurar que o RN e/ou RN-WTRU(s) rejeitada(s) têm a capacidade de reverter para a célula original sem perda de serviço. No caso em que o RN é aceito, mas uma ou mais (ou a totalidade) RN-WTRUs são rejeitadas, o RN, que deve estar associado ao novo DeNB alvo, pode alterar automaticamente o UEs para o DeNB de origem original.
[0083] Em um exemplo, uma MME pode iniciar a rehospedagem de RN e o handover de um primeiro DeNB para um segundo DeNB. Por exemplo, no caso em que a rehospedagem de RN é originada de uma MME a fim de realizar reequilíbrio de MME, ações relacionadas a reequilíbrio de MME e ações relacionadas ao handover de RN de um primeiro DeNB para um segundo DeNB podem ser realizadas, conforme está no presente documento. Em cenários de handover iniciado por MME, uma RN-MME (por exemplo, a MME que hospeda atualmente um RN) pode iniciar a aquisição de lista de DeNB da RN- OAM. A RN-MME também pode solicitar a situação operacional de DeNB(s) alvo potencial a fim de reunir as informações de DeNB alvo. Em um exemplo, a RN-MME envia uma solicitação para que o DeNB de origem instrua o DeNB de origem para obter a lista de DeNB ou obter as informações de célula próxima do RN através das medições de RN. Em um exemplo, quando a RN-MME reuniu as informações de DeNB alvo, a RN-MME pode solicitar que o DeNB realize a rehospedagem de RN em nome da MME.
[0084] Em um exemplo, se um handover de RN não tiver a capacidade de ser realizado devido ao fato de que o RN não tem a capacidade de acessar outro(s) DeNB(s) além do DeNB atual (por exemplo, não existem outros DeNBs na área/na faixa do RN ou não existem DeNBs na faixa do RN que aceita conexões), o nó de origem (um DeNB ou uma MME) pode realizar uma ou mais das ações a seguir em qualquer ordem ou combinação. O nó de origem pode revogar a decisão de descarga (por exemplo, uma MME pode cancelar procedimentos de reequilíbrio). O nó de origem pode enviar uma mensagem de rejeição de volta com um código de “plataforma sem descarregamento” (por exemplo, se um DeNB que executa em nome de uma MME não pode encontrar um DeNB alvo adequado, a mensagem de rejeição pode ser enviada para a RN-MME do DeNB de origem). O nó de origem pode selecionar outro RN para descarregar/soltar. O nó de origem pode realizar descarregamento de WTRUs do DeNB ou do RN (por exemplo, RN- WTRUs). O nó de origem pode liberar O RN.
[0085] Em um exemplo, ao invés do DeNB que realiza HO de RN para equilíbrio de carga, a MME ou o DeNB pode comandar um RN para realizar equilíbrio de carga para WTRUs sob controle de RN (por exemplo, RN-WTRUs). O comando pode ser enviado através de sinalização de SI, X2 e/ou RRC
[0086] Pode haver um procedimento de RACH especial para o RN e/ou para o handover de RN. O procedimento de acesso de RACH especial de RN pode permitir que o RN mantenha sua célula de RN e mantenha conexões para RN-WTRUs. As RN-WTRUs pode permanecer em um estado RRC_Conectado enquanto o RN realiza um procedimento de acesso de RACH com uma assinatura/preâmbulo dedicado na direção de um novo DeNB. O procedimento de acesso de RACH pode ser usado para obter a sincronização de célula e/ou uma concessão de uplink inicial. A assinatura dedicada pode ser alocada pelo DeNB alvo. Ao determinar assinatura/preâmbulo de RACH apropriado para o RN, o DeNB alvo pode selecionar o preâmbulo com base na configuração de subquadro de Un de RN atual ou futura, especialmente as ocasiões de transmissão de uplink de RN. Em um exemplo, a configuração de subquadro de Un atual (por exemplo, a configuração de subquadro de Un no DeNB de origem) pode ser a mesma que a configuração de subquadro de Un futura (por exemplo, a configuração de subquadro de Un no DeNB alvo após o handover). O RN, na(s) ocasião(s) de transmissão de subquadro(s) de uplink de Un, pode transmitir a assinatura dedicada para o novo DeNB alvo. O RN pode monitorar seu R-PDCCH do subquadro de uplink de Um para a resposta de acesso aleatório (a RAR) do novo DeNB alvo. Uma vez que o RN recebeu a RAR com uma concessão de uplink, o procedimento de RACH especial para RN é finalizado, o RN pode iniciar as operações de interface de Un com o novo DeNB alvo.
[0087] As definições atuais das medições de Camada 2 (L2) realizadas pela E-UTRAN sobre a interface de Uu podem suportar as funções ou funcionalidades de operações de link de rádio de E-UTRA, gerenciamento de recurso de rádio (RRM), operações e manutenção de rede (OAM), e rede de auto-organização (SON). As medições de L2 em um eNB foram projetadas para fornecer os indicadores de desempenho, como o uso de PRB (bloco de recurso físico), o número de WTRUs ativas, o atraso de pacote, a perda de dados, etc. As medições de L2 podem ser obtidas e usadas como os indicadores de desempenho para refletir as condições de tráfego, utilizações de recurso e/ou as eficácias operacionais sobre a interface de rádio de Uu entre as WTRUs e a E-UTRAN.
[0088] Por exemplo, a medição de uso de PRB pode ser usada para medir o percentual dos PRBs usados por UL/DL por WTRUs em relação aos PRBs disponíveis totais da célula ao longo de um determinado intervalo de tempo. Uma medição de uso de PRB pode fornecer uma estimativa da carga de tráfego da célula e pode ser usada como um indicador do nível de congestão de célula. O uso de PRB pode ser usado como critério no controle de admissão de chamada, equilíbrio de carga e/ou controle de interferência entre células. O uso de PRB também pode ser usado para observabilidade de desempenho de OAM. Os resultados da medição de L2 tomados por eNBs podem ser compartilhados com eNBs próximos sobre a interface de X2 e mudanças automáticas de equilíbrio de carga para células próximas podem ser iniciadas com base nas medições. São apresentadas no presente documento melhoras para manipulação de RN no equilíbrio de carga de rede e controle de sobrecarga e medições de L2 em eNB.
[0089] A fim de indicar de forma mais satisfatória uso de célula e fornecer informações mais detalhadas sobre o tipo de uso em uma RAN, novas medições a serem realizadas por nós de RAN são definidas no presente documento. Por exemplo, um eNB pode ser configurado para realizar medições em sua interface de Uu e sua interface de Um, separadamente. Os dois conjuntos de medições (por exemplo, medições de L2 em uma interface de Uu do DeNB e medições de L2 na interface de Um do DeNB) podem refletir de modo mais satisfatório ou preciso as condições de tráfego. Para fornecer informações mais precisas sobre como a interface de ar de Uu de DeNB é compartilhada por RNs tipo-1 e macro-WTRUs, novas medições de L2 no eNB ou no RN são definidas no presente documento. As medições de L2 realizadas nas interfaces Un e Uu do DeNB podem ser utilizadas para suportar funções e funcionalidades de operações de link de rádio E-UTRA (por exemplo, interface de Uu de suporte e/ou operação de interface de Un), gerenciamento de recurso de rádio (RRM) (por exemplo, divisão de recursos de rádio Uu e/ou Un), operações e manutenção de rede (OAM) (por exemplo, para observabilidade de desempenho de OAM), e rede de auto-organização (SON) (por exemplo, handover de RN/WTRU e/ou manutenção de conexão de RN).
[0090] Um DeNB pode medir o uso de PRB em sua interface de Uu e Un separadamente para estimar o nível de congestão em cada interface precisamente. Essas informações podem ser usadas pelo DeNB para equilíbrio de carga dentre diferentes células ou para dividir recursos entre sua interface de Un e Uu. Dentre outras coisas, são descritas no presente documento novas medições de L2 em DeNB que têm medição independente no uso de PRB em uso de subquadro de Un. As novas medições podem aplicar-se aos retransmissores de tipo 1-b, de tipo 1-n, e de tipo -1 de suporte de DeNB.
[0091] As medições de uso de PRB total do RN sobre subquadros de Un podem ser realizadas. A medição pode monitorar o uso de recurso em uma interface de Un de DeNB a fim de detectar a condição de carga na interface de DeNB-RN para subquadros de Un. Os resultados medidos podem ser usados para equilíbrio de carga, controle de admissão de chamada e/ou controle de congestão no DeNB.
[0092] O percentual de DeNB-PRBs de RN usado ao longo do período de tempo T pode ser definido como M_RN(T), onde o valor de M_RN(T) pode ser expresso como um percentual de uso de PRB de subquadro de Um possível. Um valor de M_RN(T) pode ser obtido dividindo-se o número total de PRBs alocados para uso por RN(s) durante um determinado período de tempo T (M1_RN(T)), pelos recursos de PRB disponíveis totais em subquadros de Un atribuídos a (s) durante um determinado período de tempo T (P_RN(T)).
[0093] Por exemplo, o uso de PRB de DeNB-RN total pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL. A Equação (1) pode representar uso de PRB de RN total nos subquadros de Un, que pode ser um percentual de PRBs usados por RN(s) na interface de Un, mediado durante o período de tempo T. O valor do uso de PRB de RN total nos subquadros de Un pode se situar na faixa de 0-100%.
Figure img0001
[0094] M1_RN(T) pode representar uma contagem de blocos de recurso físico total alocados para transmissão/recepção de RN durante o instante T. Para o DL, PRBs usados para transmissão podem ser incluídos. Para o UL, PRBs alocados para transmissão podem ser incluídos. P_RN(T) podem representar o número máximo de PRBs que estão disponíveis (por exemplo, o número total de PRBs disponíveis) durante o período de tempo T para subquadros de Un. T representa o período de tempo durante o qual a medição é realizada.
[0095] Em outro exemplo, o Uso de PRB de RN nos subquadros de Un realmente atribuído a RNs pode ser definido como o número dos PRBs de RN (M1_RN(T)) dividido pela diferença entre o número total de PRBs nos subquadros de Un (P_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU (por exemplo, PRBs atribuídos a WTRUs conectadas diretamente ao DeB) nos mesmos subquadros de Un durante o período de tempo T (M1_DoUE(T)). A Equação (2) pode representar o Uso de PRB de RN nos subquadros de Un realmente atribuídos a RNs.
Figure img0002
[0096] O uso de PRB de DeNB-RN total pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL.
[0097] Em outro exemplo, o Uso de PRB de RN nos subquadros de Un realmente atribuídos a RNs pode ser medido como o número dos PRBs de RN durante o período de tempo T (M1_RN(T)) dividido pela diferença entre o número total de PRBs nos subquadros de Un (P_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU para tráfego de macro-WTRU que tem a capacidade de ser prevenido nos mesmos subquadros de Un no período de tempo de T (M2_DoUE(T)). A Equação (3) pode representar o Uso de PRB de RN nos subquadros de Un realmente atribuídos a RNs.
Figure img0003
[0098] Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL. O tráfego de macro-UE que não tem a capacidade de ser prevenido nos subquadros de Un durante o período de tempo T (M2_DoUE(T)) pode ser o tráfego de dados de WTRU que pode ter o tempo como um importante parâmetro (por exemplo, sua transmissão não poderia aguardar por subquadros de não Un). Exemplos de tráfego de dados de WTRU que pode ser considerado de tempo crítico são tráfegos de dados que são programados de modo semipersistente, tráfegos de dados que são de TTI agrupados, tráfegos de dados que são críticos para um limite de tempo na duração e DRX de WTRU e/ou tráfego relacionado à temporização de HARQ.
[0099] Outra medição que pode ser definida a fim de avaliar uso de recurso pode ser o uso de recurso de macro-WTRU em subquadros de Un. As macro-WTRUs podem ser WTRUs que são conectadas a um DeNB que divide recursos em um ou mais RNs. As macro-WTRUs também podem ser denominadas WTRUs doadoras ou UEs doadoras. As macro WTRUs podem se comunicar com o DeNB através de uma interface de Uu. No entanto, as macro-WTRUs podem ser recursos atribuídos durante subquadros alocados em um RN para a interface de Un do RN, por exemplo, se o RN não teve recursos alocados para subquadros de Un disponíveis. As medições de uso de PRB de macro-WTRU em subquadros de Un podem ser feitas separadamente para DL e UL. Os resultados medidos podem ser expressos como M_DoUE(T). Os resultados de medições de uso de PRB de macro-WTRU podem ser usados juntamente com o uso de PRB de RN M_RN(T) medido (consulte acima) para determinar a condição de carga sobre os subquadros de Um reais atualmente atribuídos.
[00100] M_DoUE(T) pode ser determinado dividindo-se o número medido de PRBs alocados para o uso de macro-WTRU ao longo do período de tempo T (M1_DoUE(T)) pelos recursos de PRB disponíveis totais que poderiam ser usados por RNs durante um período de tempo T (P_RN(T)). O P_RN(T) pode ser definido com o número total de PRBs disponíveis nos subquadros de Un realmente atribuídos a RNs durante a medição período de tempo T. A Equação (4) pode representar o uso de PRB de macro-WTRU nos subquadros de Un realmente atribuídos a RNs.
Figure img0004
[00101] O uso de PRB de macro-WTRU sobre subquadros de RN reais pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada para subquadros de Un de downlink. M_DoUE(T) pode ser definido como o uso de PRB de macro-WTRU sobre os subquadros de Un reais. M_DoUE(T) pode ser um percentual de PRBs usados, mediados durante o período de tempo T em subquadros de Un de interface atribuídos a RNs. O valor pode se situar na faixa de 0 a 100%. M1_DoUE(T) pode ser uma contagem de blocos de recurso físico total alocados para transmissão/recepção de macro- WTRU sobre os subquadros de Un para macro-WTRUs durante o instante T.
[00102] A condição de carga real para os subquadros de Un durante o período T pode ser expressa como L_UnA(T). Por exemplo, a condição de carga real para os subquadros de Un durante o período T pode ser obtida no DeNB adicionando-se o uso de PRB de macro-WTRU real ao uso de PRB de RN real. Essas medições podem ser obtidas conforme descrito acima, e podem estar relacionadas ao uso de PRB sobre subquadros de Un realmente atribuídos aos RNs durante o período de tempo T. A Equação (5) pode representar a condição de carga real para os subquadros de Un durante o período T.
Figure img0005
[00103] L_UnA(T) pode ser um percentual com um valor de 0 a 100%. A medição da condição de carga real sobre subquadros de Un pode ser realizada separadamente para DL e UL. Em um exemplo, a condição de carga real L_UnA(T) para a interface de Un durante o período pode ser obtida no DeNB dividindo-se a soma do número total de PRBs de RN durante o período de medição T e o número total de PRBs de macro-WTRU durante o período de medição T pelo número total de PRBs disponíveis nos subquadros de Un realmente atribuídos aos RNs durante o período de medição T. A Equação (6) pode representar a condição de carga real para os subquadros de Un durante o período T.
Figure img0006
[00104] Por exemplo, o uso de PRB de RN durante subquadros de Un, uso de macro- WTRU durante subquadros de Un e/ou a condição de carga real para subquadros de Un podem ser usados pelo DeNB e/ou outros nós como uma MME/OAM para a ação de divisão de interface de Uu/Un. Por exemplo, um DeNB pode adicionar ou remover subquadros de Un (por exemplo, como uma unidade de configuração de subquadro) a ou dos subquadros de Un atualmente atribuídos atuais quando ocorrem uma ou mais condições a seguir. O DeNB pode adicionar e/ou remover subquadros de Un (por exemplo, disparar uma realocação de subquadro de Un) quando L_UnA(T) se aproxima ou está acima/sobre um limite de valor percentual elevado e/ou quando L_UnA(T) se aproxima ou está abaixo de um limite percentual baixo. Por exemplo, o DeNB pode adicionar subquadros de Un (por exemplo, alocar mais subquadros para a interface de Un) quando L_UnA(T) se aproxima ou está acima/sobre um limite de valor percentual elevado. O DeNB pode remover subquadros de Un (por exemplo, alocar poucos subquadros para a interface de Un) quando L_ UnA(T) se aproxima ou está abaixo de um limite percentual baixo. O DeNB pode adicionar e/ou remover subquadros de Un (por exemplo, disparar uma realocação de subquadro de Un) quando o Uso de PRB de RN M_RN(T) está acima e/ou abaixo de um ou mais limites. Em um exemplo, o DeNB pode adicionar subquadros de Un quando o Uso de PRB de RN M_RN(T) está acima de um limite. O DeNB pode remover subquadros de Un quando o Uso de PRB de RN M_RN(T) está abaixo de um limite. Em um exemplo, o DeNB pode adicionar e/ou remover subquadros de Un (por exemplo, disparar uma realocação de subquadro de Un) quando uma razão entre o uso de PRB de RN M_RN(T) e o uso de PRB de macro-WTRU M_DoUE(T) está acima de um limite e/ou abaixo de um limite. Em um exemplo, o DeNB pode adicionar e/ou remover subquadros de Un (por exemplo, disparar uma realocação de subquadro de Un) quando o valor de uso de PRB de macro-WTRU M DoUE(T) está acima de um limite e/ou abaixo de um limite.
[00105] Adicionalmente, as medições para uso de PRB para subquadros de Un podem ser realizadas por classe de tráfego. Por exemplo, uma medição de uso de PRB de RN total sobre média de subquadros de Un ao longo de um período de tempo T pode ser realizada por classe de tráfego. Tal medição pode monitorar o uso de recurso em uma interface de Un de DeNB por classe de tráfego. A classe de tráfego pode ser definida com base na qualidade do indicador (QCI ou, no presente documento, qci) de classe de serviço (QoS) associada a uma transmissão. O uso de PRB de RN total sobre subquadros de Un por classe de tráfego pode ser expresso como M_RN(qci), que pode ser o percentual de uso de PRB de RN que pertence a uma classe de tráfego de RN (por exemplo, QCI).
[00106] Um uso de PRB por medição de classe de tráfego de RN pode ser definido como uma medição agregada para RNs em uma célula, e pode ser aplicável a Canais de Tráfego Dedicado (DTCHs). Uma medição pode ser realizada no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. Uma medição pode ser realizada separadamente para DL DTCHs para cada QCI e UL DTCHs para cada QCI.
[00107] M_RN1(T, qci) pode ser definido como o uso de PRB de RN absoluto sobre os subquadros de Un por classe de tráfego de RN durante um período de tempo T e pode ser uma contagem de blocos de recurso físico total ou parcial. A Equação (7) pode representar o uso de PRB de RN absoluto sobre os subquadros de Un por classe de tráfego de RN durante um período de tempo T.
Figure img0007
[00108] M_RN(qci) pode ser definido como o uso de PRB de RN sobre subquadros de Un por classe de tráfego, que pode ser um percentual de PRBs usados para uma determinada classe de tráfego de RN (por exemplo, a QCI) sobre os PRBs disponíveis para o RN, mediados durante o período de tempo T. O valor pode se situar na faixa de 0 a 100%. A Equação (8) pode representar o uso de PRB de RN sobre subquadros de Un por classe de tráfego de RN durante um período de tempo T.
Figure img0008
[00109] A variável t pode ser definida como uma variável que representa bloco(s) de transporte no período de tempo que contém dados de DTCH durante subquadros de Un. As transmissões iniciais e retransmissões de HARQ podem ser contadas na direção de t. B(t, qci) podem ser definidas como o número total de bits de DTCH para DTCHs de RN com um valor QCI de qci, carregado no bloco de transporte t transmitido na interface de Un. B(t) pode ser definido como o número total de bits de DTCH para DTCHs de RN com um valor QCI de qci, carregado no bloco de transporte t transmitido na interface de Un.
[00110] M_RN(qci) pode ser definido como uso de PRB de RN por classe de tráfego por subquadros Un. Um valor de M_RN(qci) pode ser uma porcentagem de PRBs usado para um certo qci, ter a média calculada durante o período de tempo T, que pode estar na faixa de 0 a 100%. M_RN1(T, qci) pode ser definido como uso de PRB absoluto por classe de tráfego de RN por subquadros Un, que pode ser uma conta de blocos de recurso físico completos ou parciais. T pode ser o período de tempo durante o qual a medição é realizada (por exemplo, pode ser avaliado em termos de TTIs). T pode ser definido como blocos de transporte no período de tempo T que contém dados de DTCH pela interface DeNB-RN (por exemplo, interface Un). A transmissão inicial e retransmissões de HARQ podem ser contadas quando se determina os valores de T. S(t) pode ser o conjunto de blocos de recurso físico usado para transmissão de blocos de transporte T. W(p) pode ser o número de blocos de transporte que estão atualmente compartilhando PRB p. B(t, qci) pode ser o número total de bits de DTCH para DTCHs de RN com um valor de QCI de qci, transportado no bloco de transporte t e transmitido na interface Un. B(t) pode ser o número total de DTCH e bits de Canal de Controle de Downlink (DCCH) transportados no bloco de transporte t e transmitidos na interface Un. X(t) pode ser definido para levar a multiplexação em conta. Por exemplo, X(t) pode ser definido como X(t) = 1 se a multiplexação for levada em conta. Se a multiplexação não for levada em conta, X(t) pode ser definido como X(t) = 1 se o bloco de transporte t transportar dados correspondentes a um único QCI. Se a multiplexação não for levada em conta, X(t) pode ser definido como X(t) = 0 se o bloco de transporte t transportar dados correspondentes dois ou mais valores de QCI.
[00111] Em outro exemplo, o PRB de RN por medições de uso de classe de tráfego pode ser obtido de outras formas. O uso de PRB de RN por classe de tráfego nos subquadros Un realmente atribuído aos RNs pode ser definido como o número dos PRBs de RN para uma classe de tráfego específica/QCI (M_RN1(T, qci)) dividido pela diferença entre o número total de PRBs nos subquadros Un (P_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU (M1_DoUE(T)) dentro dos mesmos subquadros Un (consulte o anterior com relação ao Uso de PRB de macro-WTRU) pelo período de tempo T. A Equação (9) pode representar o uso de PRB de RN absoluto pelos subquadros Un por classe de tráfego de RN durante um período de tempo T. A Equação (10) pode representar o uso de PRB de RN por classe de tráfego nos subquadros Un realmente atribuído aos RNs durante um período de tempo T.
Figure img0009
[00112] O uso de PRB de DeNB-RN total pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e LI. A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL.
[00113] Em um exemplo, o PRB de RN por uso de classe de tráfego nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs pode ser avaliado como o número absoluto dos PRBs de RN para uma classe de tráfego específica/QCI (M_RN1(T, qci) dividido pela diferença entre o número total de PRBs nos subquadros Un P_RN(T) e o número de PRBs de macro-WTRU para tráfego de macro-WTRU não antecipável (M2_DoUE(T)) dentro dos mesmos subquadros Un durante o período de tempo T. A Equação (11) pode representar o uso de PRB de RN por classe de tráfego nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs durante um período de tempo T.
Figure img0010
[00114] O uso de PRB de DeNB-RN total pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e LI. A medição pode ser feita separadamente para DL e UL.
[00115] Similarmente, as medições com relação ao uso de PRB de macro-WTRU em subquadros Un podem ser definidas e realizadas em uma base por QCI. Essa medição pode monitorar o uso de recurso de macro-WTRU em subquadros Un por classe de tráfego/QCI. A medição pode ser realizada separadamente para DTCHs de DL paca dada QCI e/ou DTCHs de UL para cada QCI. Os resultados medidos podem ser definidos como M_DoUE(T, qci) e podem ser usados com o uso de PRB de RN medido (por exemplo, M_RN(T, qci)) para determinar a condição de carga sobre os subquadros Un reais atualmente atribuídos por classe de tráfego/QCI. Por exemplo, M_DoUE(T, qci) pode ser obtido por divisão do número medido de PRBs alocados para uso de macro-UE pelo período T com um valor de QCI de qci (M1_DoUE(T, qci)) pelos recursos de PRB disponíveis totais que poderiam ser alocados em subquadros durante um dado período de tempo T(P_RN(T)). A Equação (12) pode representar o uso de PRB de macro-WTRU por classe de tráfego nos subquadros Un durante um período de tempo T.
Figure img0011
[00116] M_DoUE(T, qci) pode ser definido como o uso de PRB de macro-WTRU por subquadros Um reais por classe de tráfego (qci), que pode ser uma porcentagem de PRBs usados, com média calculada durante o período de tempo T em subquadros de interface Un atribuídos aos RNs. M_DoUE(T, qci) pode tomar um valor na faixa de 0 a 100%. M1_DoUE(T, qci) pode ser definido como uma conta de blocos de recurso físico completo para transmissão ou recepção de macro-WTRU pelos subquadros Un com QCI = qci durante o tempo T.
[00117] Em um exemplo, uma medição para a condição de carga real para subquadros Un por classe de tráfego durante o período T(L_UnA(T, qci)) pode ser realizada. A condição de carga real para os subquadros Un por classe de tráfego durante o período T pode ser obtida no DeNB por adição do real por uso de PRB de macro-WTRU de QCI ao real por uso de PRB de RN de QCI. Tanto o real por uso de PRB de macro-WTRU de QCI quanto o real por uso de PRB de RN de QCI podem ser obtidos por subquadros Un realmente atribuídos aos RNs durante o período T. A medição pode ser realizada separadamente para DTCHs de DL para cada QCI e/ou DTCHs de UL para cada QCI. A Equação (13) pode representar a condição de carga real para subquadros Un por classe de tráfego durante o período T. L_UnA(T, qci) pode estar na faixa de 0 a 100%.
Figure img0012
[00118] Em um exemplo, a condição de carga real L_UnA(T, qci) para uma interface Un durante o período pode ser obtida no DeNB por divisão da soma do número total de PRBs de RN por QCI e o número total de PRBs de macro-WTRU per QCI pelo número total de PRBs disponíveis nos subquadros Un realmente atribuídos aos RNs no período de medição T. A Equação (14) pode representar a condição de carga real para subquadros Un por classe de tráfego durante o período T. L_UnA(T, qci) pode estar na faixa de valor de 0 a 100%.
Figure img0013
[00119] Uma medição pode ser realizada a fim de determinar o uso de PRB total pelos subquadros Un em uma base por RN. Por exemplo, a medição pode render uma porcentagem de uso de PRB por estação de RN pelo período de tempo T em uma interface Un de DeNB (M_RN(T, J)). A medição pode ser usada para avaliar o desempenho para cada RN individual incluindo a estação de RN J. O DeNB pode determinar a porcentagem de uso de PRB por estação de RN J durante o tempo T(M1_RN(T, J)) por divisão do número de PRBs usados pela estação de RN J durante o tempo T( M1_RN(T, J)) pelos recursos de PRB disponíveis totais em subquadros Un atribuídos a RN(s) durante um dado período de tempo T(P_RN(T)). A Equação (15) pode representar o uso de PRB total pelos subquadros Un por estação de RN.
Figure img0014
[00120] O uso de PRB de RN pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser feita separadamente para DL e UL. M_RN(T, J) pode ser a porcentagem de PRBs usados pela estação de RN J na interface Un com média calculada durante o período de tempo T. O valor de M_RN(T, J) pode estar na faixa de 0 a 100%. M1_RN(T, J) pode ser uma conta absoluta de blocos de recurso físico completo alocado para transmissão ou recepção de estação de RN J durante o período de tempo T. Para o DL, M1_RN(T, J) pode incluir PRBs usados para a transmissão pela estação de RN J. Para o UL, M_RN(T, J) pode incluir PRBs alocados na estação de RN J para transmissão. J pode indicar que a medição foi realizada com relação à estação de RN J. P1_RN(T) pode representar o número máximo de PRBs em subquadros Un que estão disponíveis para uso pela estação de RN J durante o período de tempo T.
[00121] Em um exemplo, ao invés de (ou adicionalmente a) determinar a razão entre o número de PRBs usados pela estação de RN J durante o tempo T(M1_RN(T, J)) e os recursos de PRB disponíveis totais em subquadros Un atribuídos a RN(s) durante um dado período de tempo T(P_RN(T)), o número máximo de PRBs em subquadros Un que estão disponíveis para uso pela estação de RN J durante o período de tempo T(P1_RN(T)) pode ser usado como a base da medição de uso. Por exemplo, P1_RN(T) pode representar o número total de PRBs em subquadros Un atribuídos à estação de RN J. A Equação (16) pode representar o uso de PRB total pelos subquadros Un pela estação de RN J.
Figure img0015
[00122] Em um exemplo, ao invés de (ou adicionalmente a) determinar a razão entre o número de PRBs usados pela estação de RN J durante o tempo T(M1_RN(T, J)) e os recursos de PRB disponíveis totais em subquadros Un atribuídos a RN(s) durante um dado período de tempo T(P_RN(T)), o número máximo de PRBs em subquadros Un que estão disponíveis para uso pela estação de RN J durante o período de tempo T(P1_RN(T)), a medição pode utilizar o número disponível de PRbs em subquadros Un que são realmente atribuídos à estação de RN J. A Equação (17) pode representar o uso de PRB total pelos subquadros Un por estação de RN J.
Figure img0016
[00123] Nos casos em que dois ou mais RNs compartilham subquadros Un atribuídos, o número de PRBs disponíveis a um RN particular, os PRBs disponíveis para uma estação de RN particular podem ser definidos como uma parte fracionária de média grosseiramente calculada dos PRBs de não macro-WTRU nos subquadros Un (por exemplo, 1/N, em que N é o número de RNs que compartilham o recurso). Em um exemplo, os PRBs disponíveis para uma estação de RN particular podem ser definidos como uma parte fracionária do recurso para os RNs com base em sua carga atual. Em um exemplo, os PRBs disponíveis para uma estação de RN particular podem ser definidos com base em uma implantação de programador de DeNB conhecida internamente pelo DeNB (por exemplo, a base a porcentagem atribuída a uma dada estação de RN em informações de programação de passado, presente e/ou futuro conhecidas).
[00124] Em um exemplo, para determinar o uso de PRB por RN nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs, um DeNB pode determinar o número de PRBs usados pela estação de RN J na Un interface com média calculada durante o período de tempo T(M1_RN(T, J)) e dividir o mesmo pela diferença entre o número total de PRBs nos subquadros Un (P_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU dentro dos mesmos subquadros Un durante o período T(M1_DoUE(T)). A Equação (18) pode representar o uso de PRB total pelos subquadros Un por estação de RN J.
Figure img0017
[00125] O uso de PRB de subquadro Un pela estação de RN J pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para comunicações de downlink e de uplink.
[00126] Em um exemplo, o Uso de PRB por RN nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs pode ser descrito como um número he de PRBs usados pela estação de RN J na Un interface com média calculada durante o período de tempo T(M1_RN(T, J)) dividido pela diferença entre o número total de PRBs nos subquadros Un (P_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU para tráfego de macro-WTRU não antecipável dentro dos mesmos subquadros Un durante o período de T(M2_DoUE(T)). A Equação (19) pode representar o uso de PRB total pelos subquadros Un por estação de RN J.
Figure img0018
[00127] O uso de PRB de subquadro Un pela estação de RN J pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para comunicações de downlink e de uplink.
[00128] Uma medição para uso de PRB para subquadros Un por RN por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T pode ser realizada. A medição pode corresponder ao uso de PRB para subquadros Un por RN por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T e pode ser expressa como uma porcentagem de PRB. Essa medição pode ser usada para avaliar o desempenho para cada RN individual. O uso por estação de RN por classe de QCI pelos subquadros Un durante o período de tempo T(M_RN(T, J, qci)) pode ser determinado por divisão do número de PRBs usados pela estação de RN J por qci durante o tempo T(M1_RN(T, J, qci)) pelo número máximo total de PRBs que poderia estar disponível para estação de RN J em subquadros Un durante o tempo T(P1_RN(T)). A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL. A Equação (20) pode representar o uso de PRB total para subquadros Un por RN por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T.
Figure img0019
[00129] O uso de PRB de RN pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL. M_RN(T, J, qci) pode ser uma porcentagem de PRBs por classe de tráfego usados pela estação de RN J, com média calculada durante o período de tempo T, na interface Un. O volume de M_RN(T, J, qci) pode estar na faixa de 0 a 100%. M1_RN(T, J, qci) pode ser uma conta de blocos de recurso completo alocados na estação de RN J para transmissão/recepção durante o período de tempo por classe de tráfego qci. Para o DL, os PRBs usados para transmissão podem ser incluídos. Para o UL, os PRBs alocados para transmissão podem ser incluídos.
[00130] Em um exemplo, o uso de PRB por RN por QCI nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs (M_RN(T, J, qci)) pode ser determinado como o número de blocos de recurso completo alocados na estação de RN J para transmissão/recepção durante o período de tempo T por classe de tráfego qci (M1_RN(T, J, qci)) dividido pela diferença entre o número total de PRBs em subquadros Un atribuídos à estação de RN J (P1_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU dentro dos mesmos subquadros Un no período de tempo T(M1_DoUE(T)). A Equação (21) pode representar o uso de PRB por RN por QCI nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs durante o período de tempo T.
Figure img0020
[00131] O uso de PRB de DeNB-RN pode ser calculado no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL.
[00132] Em um exemplo, pode ser determinado como o número de blocos de recurso completo na estação de RN J para transmissão/recepção durante o período de tempo T por classe de tráfego qci (M1_RN(T, J, qci)) dividido pela diferença entre o número total de PRBs em subquadros Un atribuídos à estação de RN J (P1_RN(T)) e o número de PRBs de macro-WTRU para tráfego de macro-WTRU não antecipável dentro dos mesmos subquadros Un no período de tempo T(M2_DoUE(T)). A Equação (22) pode representar o uso de PRB por RN por QCI nos subquadros Un realmente atribuídos a RNs durante o período de tempo T.
Figure img0021
[00133] As medições podem ser realizadas para uso de PRB por unidade de configuração de subquadro Un (UnSC). A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL. Uma unidade UnSC básica pode ser definida como a unidade de sinalização básica para um DeNB para configurar um RN para atribuição de subquadro Un. Por exemplo, pode haver um total de 8 unidades UnSC desconexas em uma célula doadora. As unidades UnSC podem ser partições de subquadros disponíveis na interface Un e uma ou mais UnSCs podem ser atribuídas a um RN ou RNs por meio de sinalização de RRC. Mais de um RN pode compartilhar a mesma UnSC para tráfego de RN. O tráfego para macro-WTRUs na célula doadora pode ser também atribuído para uso nos recursos de subquadro Un. Por exemplo, os subquadros Un podem ser compartilhados por carga pelo tráfego de RN assim como o tráfego de macro-WTRU. As medições L2 podem ser realizadas no DeNB a fim de avaliar o uso de PRB em uma base por UnSC.
[00134] Em um exemplo, uma medição para o uso de PRB de macro-WTRU em subquadro Un por UnSC pode ser realizada. O uso de PRB de macro-WTRU pela dada UnSC K (por exemplo, K pode ser o índice para o UnSC) durante o período de tempo J pode ser representado como M_DoUEsc(K, T). Para avaliar o M_DoUEsc(K, T), um DeNB pode dividir o número medido de PRBs para macro-WTRU com UnSC K durante o período de tempo T(M1_DoUEsc(K, T) pelo número total de PRBs disponíveis pela UnSC K durante o tempo T(P_RNsc(K, T)). A Equação (23) pode representar o uso de PRB de macro- WTRU nos subquadros Un por UnSC durante o período de tempo T.
Figure img0022
[00135] O resultado medido pode ser usado para derivar a condição de carga total em um UnSC. O resultado medido pode ser também usado para prever as condições de carregamento devido ao tráfego de macro-WTRU em outros UnSCs não atribuídos antes de uma expansão de partição de subquadro.
[00136] Uma medição para o uso de PRB de RN em subquadro Un por UnSC pode ser realizada. Adicionalmente a monitorar o uso de tráfego de RN total para os subquadros Un (por exemplo, para unidades UnSC atribuídas), o uso de PRB de RN por UnSC individual pode ser também medido a fim de avaliar a condição de carga para um ou mais UnSCs. Uma medição de uso de PRB de RN por UnSC pode ser realizada separadamente para DL e UL. Por exemplo, o uso de PRB de RN por UnSC K durante o período de tempo T pode ser expresso como M_RNsc(K, T). Um DeNB pode obter M_RNsc(K, T) por divisão do número total de PRBs alocados em RNs em UnSC K durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T) pelo número total de PRBs disponíveis em UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T)). A Equação (24) pode representar o uso de PRB de RN nos subquadros Un por UnSC durante o período de tempo T.
Figure img0023
[00137] O resultado medido pode ser usado para determinar a condição de carga total por UnSC. O resultado medido pode ser também usado para prever as condições de carregamento devido ao tráfego de RN em outros UnSCs antes de uma contração de partição de subquadro.
[00138] Em um exemplo, ao invés de (ou adicionalmente a) determinar a razão entre o número total de PRBs alocados em RNs em UnSC K durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T) e o número total de PRBs disponíveis em UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T), a diferença entre o número total de PRBs em UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T)) e o número medido de PRBs para macro-WTRU com UnSC K durante o período de tempo T(M1_DoUEsc(K, T) pode ser utilizado. Por exemplo, para determinar o uso de PRB de RN nos subquadros Un por UnSC durante o período de tempo T, o número total de PRBs alocados em RNs em UnSC K durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T) pode ser dividido pela diferença entre o número total de PRBs em UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T) e o número medido de PRBs para macro-WTRU com UnSC K durante o período de tempo T(M1_DoUEsc(K, T)). A Equação (25) pode representar o uso de PRB de RN nos subquadros Un por UnSC durante o período de tempo T.
Figure img0024
[00139] Em um exemplo, ao invés de (ou adicionalmente a) utilizar as definições de uso de PRB de RN por UnSC descrito acima, o uso de PRB de RN por UnSC pode ser determinar por divisão do número total de PRBs de RN em UnSC K durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T) pela diferença entre o número total de PRBs na UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T)) e o número de PRBs de macro-WTRUs atribuídos a tráfego de macro-WTRU não antecipável observado em UnSC K durante o período de tempo T(M2 _DoUEsc(K, T). A Equação (26) pode representar o uso de PRB de RN nos subquadros Un por UnSC durante o período de tempo T.
Figure img0025
[00140] Sendo que o M2_DoUEsc (K, T) pode ser o número de PRBs do tráfego de macro-WTRU não antecipável observado na UnSC K durante o período de tempo T. Por exemplo, quando a carga total em um UnSC particular (por exemplo, M_RNsc(K, T) + M_DoUEsc(K, T)) está acima de um primeiro limite ou abaixo de um segundo limite, uma repartição de subquadro Uu/Un de célula doadora pode ser acionada e/ou uma reconfiguração para um RN particular pode ser acionada. Em um exemplo, quando M_RNsc(K, T) está acima de um primeiro limite ou abaixo de um segundo limite, uma repartição de subquadro Uu/Un de célula doadora pode ser acionada e/ou uma reconfiguração para um RN particular pode ser acionada. Por exemplo, no caso de um UnSC congestionado associado com um RN particular, um acionador pode estimular o DeNB a reconfigurar o RN por atribuição de uma UnSC(s) adicional ao RN ou a reconfigurar o RN para atribuição ao mesmo uma nova UnSC e remoção do UnSC existente do RN.
[00141] As medições podem ser realizadas para uso de PRB por unidade de configuração de subquadro Un por classe de tráfego (QCI). As medições para uso de PRB por unidade de configuração de subquadro Un por classe de tráfego podem ser realizadas separadamente para DL e UL. Por exemplo, uma medição para o uso de PRB de macro- WTRU em uma UnSC K particular por classe de tráfego/QCI (M_DoUEsc(K, T, qci)) pode ser realizada. O uso de PRB de macro-WTRU pela UnSC K por QCI pode ser determinada por divisão do número medido de PRBs de macro-WTRU para a classe de tráfego qci em UnSC K pelo período de tempo T(M1_DoUEsc(K, T, qci)) pelo número total de PRBs disponíveis pela UnSC K durante o tempo T(P_RNsc(K, T)). A Equação (27) pode representar o uso de PRB de macro-WTRU para unidade UnSC por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T.
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[00142] O uso de PRB de macro-WTRU por unidade UnSC por classe de tráfego (QCI) pode ser usado para derivar a condição de carga total em uma UnSC e/ou pode ser usado para prever as condições de carregamento devidas ao tráfego de macro-WTRU em outras UnSCs não atribuídas, por exemplo, antes de uma expansão de partição de Subquadro Un.
[00143] Adicionalmente a monitorar o uso de tráfego de RN total dos subquadros Un (por exemplo, a unidades UnSC atribuídas), o uso de PRB de RN por QCI e/ou o uso de PRB de macro-WTRU por QCI pode ser também medido em uma base por UnSC. O uso de PRB de RN por QCI por UnSC e/ou o uso de PRB de macro-WTRU por QCI por UnSC pode ser medido a fim de determinar a condição de carga em uma certa UnSC. O uso de PRB de RN por QCI por UnSC e/ou o uso de PRB de macro-WTRU por QCI por UnSC pode ser realizado separadamente para DL e UL. O uso de PRB de RN para QCI qci em UnSC K durante o período de tempo T(M_RNsc(K, T, qci)) pode ser determinado por divisão do número total de PRBs alocados nos RNs na UnSC K com QCI qci durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T)) pelo número total de PRBs disponíveis na UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T)). A Equação (28) pode representar o uso de PRB de RN por unidade UnSC por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T.
Figure img0027
[00144] Em um exemplo, ao invés de (ou adicionalmente a) utilizar a definição de Uso de PRB de RN por UnSC por QCI descrita acima, o uso de PRB de RN por UnSC por QCI pode ser determinado por divisão do número total de PRBs de RN na UnSC K para QCI qci durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T, qci)) pela diferença entre o número total de PRBs na UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T)) e o número de PRBs de macro-WTRU observados em UnSC K durante o período de tempo T. A Equação (28) pode representar o uso de PRB de RN por unidade UnSC por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T.
Figure img0028
[00145] Em um exemplo, ao invés de (ou adicionalmente a) utilizar a definição de Uso de PRB de RN por UnSC por QCI descrita acima, o uso de PRB de RN por UnSC por QCI pode ser determinado por divisão do número total de PRBs de RN na UnSC K para QCI qci durante o período de tempo T(M1_RNsc(K, T, qci)) pela diferença entre o número total de PRBs na UnSC K durante o período de tempo T(P_RNsc(K, T)) e o número de PRBs de macro-WTRU para tráfego de macro-WTRU não antecipável observados em UnSC K durante o período de tempo T. A Equação (29) pode representar o uso de PRB de RN por unidade UnSC por classe de tráfego (QCI) durante o período de tempo T.
Figure img0029
[00146] As medições podem ser realizadas a fim de determinar o uso de PRB de macro- WTRU total. Por exemplo, uma medição do uso de PRB de macro-WTRU total pode ser usada para monitorar o uso de recurso em uma interface Uu de DeNB a fim de detectar a condição de carga na interface de DeNB/macro-WTRU. Os resultados medidos podem ser usados para equilíbrio de carga e/ou controle de congestão no DeNB. A medição do uso de PRB de macro-WTRU total pode render a porcentagem de uso de PRB de macro-WTRU total durante o período de tempo T(M(T)). M(T)) pode ser determinado por divisão do número de PRBs atribuído a macro-WTRUs (M1(T) pelos recursos de PRB disponíveis totais que podem ser usados por macro-WTRUs durante o período de tempo T(P(T)). P(T) pode ser definido como o número máximo de PRBs que poderia ser atribuído a macro- WTRUs durante o período de tempo T. Por exemplo, o número máximo de PRBs que poderia ser atribuído a macro-WTRUs durante o período de tempo pode ser a diferença do número total de PRBs durante o período de tempo T(A(T)) e o número de PRBs atribuídos a RN(s) durante o período de tempo T(RN(T)). As Equações (30) e (31) podem representar a porcentagem de uso de PRB de macro-WTRU total durante o período de tempo T e o número máximo de PRBs que poderia ser atribuído a macro-WTRUs durante o período de tempo T, respectivamente.
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[00147] A medição pode ser realizada separadamente para DL e UL. M(T) pode ser o uso de PRB de macro-WTRU total, que pode ser uma porcentagem de PRBs realmente usados por macro-WTRUs, média pelo período de tempo T. M(T) pode estar na faixa de valor de 0 a 100%. M1(T) pode ser uma conta de blocos de recurso completo atribuídos a macro-WTRUs durante o período de tempo T. Para o DL, PRBs usados para transmissão por macro-WTRUs podem ser incluídos. Para o DL, os PRBs alocados em macro-WTRUs para transmissão podem ser incluídos. P(T) pode ser o número total de PRBs disponíveis para macro-WTRUs na interface Uu do DeNB durante o período de tempo T. A(T) pode ser o número total de PRBs disponíveis durante o período de tempo T. RN(T) pode ser o número total de PRBs usados por RNs durante o período de tempo T.
[00148] Em um exemplo, o uso de PRB de macro-WTRU total pode ser medido por classe de tráfego (QCI). A medição pode render o uso de recurso em interface de DeNB- UE (por exemplo, a interface Uu) por classe de tráfego. O uso de PRB de macro-WTRU total por classe de tráfego pode ser expresso como M(qci) e pode ser a porcentagem de uso de PRB pertencente a uma classe de tráfego de uma macro-WTRU. O uso de PRB de macro-WTRU por classe de tráfego medição pode ser um agregado das macro-WTRUs em uma célula e pode ser aplicável aos Canais de Tráfego Dedicados (DTCH). A medição pode ser realizada no Ponto de Acesso de Serviço entre MAC e L1. A medição pode ser usada separadamente para DTCH de DL (por exemplo, para cada QCI) e DTCH de UL (por exemplo, para cada QCI). A Equação (32) pode representar o uso de PRB de macro-WTRU absoluto por classe de tráfego qci durante o período de tempo T. A Equação (33) pode representar o uso de PRB de macro-WTRU por classe de tráfego. A Equação (34) pode representar o número máximo de PRBs que poderia ser alocado em macro-WTRUs durante o período de tempo T.
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[00149] M1(qci, T) pode ser o número de PRBs atribuídos a macro-WTRUs por classe de tráfego qci durante o período de tempo T e pode ser uma conta de PRBs totais ou parciais. A variável T pode representar um bloco de transporte no período de tempo T que contém dados de STCH pela interface de DeNB-WTRU (por exemplo, a interface Uu). Os blocos de transporte usados para transmissões iniciais e retransmissões de HARQ podem ser contados. S(T) pode ser o conjunto de PRBs usados para transmissão do bloco T. W(p) pode ser o número de blocos de transporte que estão atualmente compartilhando PRB p. B(T, qci) pode ser o número total de bits de DTCH para DTCHs de RN com um QCI de qci que são transportados em bloco de transporte t e transmitidos na interface de DeNB-WTRU (por exemplo, a interface Uu). X(t) pode ser definido para levar a multiplexação em conta. Por exemplo, X(t) pode ser definido como X(t) = 1 se a multiplexação for levada em conta. Se a multiplexação não for levada em conta, X(t) pode ser definido como X(t) = 1 se o bloco de transporte t transportar dados correspondentes a um único QCI. Se a multiplexação não for levada em conta, X(t) pode ser definido como X(t) = 0 se o bloco de transporte t transportar dados correspondentes a dois ou mais valores de QCI. M(qci) pode ser o uso de PRB de macro-WTRU por classe de tráfego e pode ser expresso como uma porcentagem de PRBs usados para QCI qci, com média calculada durante o período de tempo T. M(qci) pode estar na faixa de valor de 0 a 100%. P(T) pode ser o número máximo de PRBs que poderia ser alocado para macro-WTRUs na interface Uu do DeNB durante o período de tempo T. A(T) pode ser o número total de PRBs disponíveis durante o período de tempo T. RN(T) pode ser o número total de PRBs usados para RNs durante o período de tempo T.
[00150] Para redes de auto-organização (SONs), um eNB pode solicitar a situação de recurso de célula de uma célula de RN. O RN que mantém a célula de RN pode comunicar sua rede de retorno sem fio a um DeNB e o DeNB pode ser uma estação base diferente do eNB solicitante. O eNB solicitante pode também solicitar a situação de recurso de célula da célula doadora do DeNB (por exemplo, a célula pela qual a rede de retorno sem fio do RN é comunicada ao DeNB) já que a capacidade da célula de RN pode ser limitada pela capacidade da célula doadora e/ou a capacidade do enlace de rede de retorno de RN. Quando um DeNB responde ao DeNB solicitante com uma Atualização de Recurso para a célula de RN, o DeNB pode indicar sua identidade de célula doadora. Por exemplo, o DeNB pode enviar O identificador Global de Célula E-UTRAN de célula doadora (ECGI) ao eNB solicitante. O DeNB pode também enviar A Situação de Recurso de Rádio para o enlace de rede de retorno de RN já que a rede de retorno de RN pode também afetar a capacidade da célula de RN. Para suportar as condições de carga de uma célula de retransmissor, o eNB solicitante pode receber das informações de DeNB relacionadas à célula doadora de DeNB e a carga associada à rede de retorno de RN na célula doadora. A Tabela 1 fornece exemplos de elementos de informações que podem ser fornecidas em uma mensagem de atualização de situação de célula de RN enviada de um DeNB para outro DeNB. Por exemplo, a mensagem de atualização de situação de célula pode incluir um ID de Célula Doadora e Situação de Recurso de Rádio de Interface Un.
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[00151] Uma medição do número de WTRUs ativas sob um DeNB por classe de tráfego/QCI pode indicar o número de WTRUs ativos por classe de QCI. Como um DeNB pode particionar seus recursos entre RNs e macro-WTRUs (por exemplo, subquadros Uu e Um de multiplexação de tempo), o DeNB pode contar o número de macro-WTRUs ativas por QCI excluindo as WTRUs sob o RN (por exemplo, RN-WTRUs). Por exemplo, se o DeNB estiver servindo um ou mais RNs, a medição pode determinar o número de WTRUs ativas por QCI conectadas diretamente ao DeNB, não WTRUs conectadas ao RN servido pelo DeNB. A medição do número de macro-WTRUs ativas pode ser realizada por macro- WTRUS ativas no UL e/ou macro-WTRUs ativo no DL.
[00152] Uma medição pode ser realizada para determinar o número total de WTRUs ativas sob um RN no DL por QCI. O DeNB pode determinar o número de WTRUs ativas sob cada RN e calcular o número total. Por exemplo, a Equação (35) pode representar o número total de WTRUs ativas no DL que são conectadas a um RN servido pelo DeNB com QCI qci durante o período de tempo T.
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[00153] M(T, qci) pode ser o número de WTRUs ativas no DL por QCl conectadas aos RNs fixados ao DeNB, com média calculada durante o período de tempo T. N(i, qci) pode ser o número de WTRUs ativas no DL sob RN(i) para um dado valor de QCI de qci, em que i pode ser um número de índice de RN.
[00154] Uma medição pode ser realizada para determinar o número total de WTRUs ativas sob um RN no UL por QCI. O DeNB pode determinar o número de WTRUs ativas sob cada RN e calcular o número total. Por exemplo, a Equação (36) pode representar o número total de WTRUs ativas no UL que são conectadas a um RN servido pelo DeNB com QCI qci durante o período de tempo T.
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[00155] M(T, qci) pode ser o número de WTRUs ativas no UL por QCl conectadas aos RNs fixados ao DeNB, com média calculada durante o período de tempo T. N(i, qci) pode ser o número de WTRUs ativas no UL sob RN(i) para um dado valor de QCI de qci, em que i pode ser um número de índice de RN.
[00156] Uma determinação da taxa de bits de WTRU ativa média pode ser certificada por divisão da taxa de bits de SDU de PDCP de Célula (DL e/ou UL) pelo número de WTRUs ativas (DL e/ou UL) para cada QCI. Se a medição de taxa de bits de SDU de PDCP de Célula incluir o tráfego de RN em DeNB, então o número de medição de WTRUs ativas em DeNB pode incluir tanto as DeNB-WTRUs (por exemplo, macro-WTRUs) quanto RN- WTRUs. Como a taxa de bits média de Rn-WTRUs pode ser já calculada por RNs, pode ser redundante se o DeNB incluir RN-WTRUs em seus cálculos. Em um exemplo, para dar conta da possível contagem dupla de PDCP, SDUs que são encaminhados recebidos do X2/S1 para/da(s) célula(s) de RN pode ser deduzidos da contagem de bits no cálculo da taxa de bits de SDU de PDCP de Célula pelo DeNB. Em um exemplo, o DeNB pode contar as DeNB-WTRUs (por exemplo, macro-WTRUs) na medição das WTRUs ativas por QCI, mas não as RN-WTRUs.
[00157] A medição de atraso de pacote de DL em um DeNB pode pedir o atraso de pacote médio por classe de QCI. O resultado medido pode ser usado para garantir/reforçar a QoS em cada classe de QCI. O atraso na interface de DeNB-RN (por exemplo, interface Un) pode ser o enlace de rede de atraso para RNs, de modo que o atraso para esses pacotes possa ser medido na interface Uu do RN (por exemplo, a interface entre o RN e WTRUs conectadas ao RN). Sendo assim, o atraso de pacote medido no DeNB pode medir o atraso em pacotes de macro-WTRU (por exemplo, pacotes na interface Uu do DeNB), em pacotes na interface Un do DeNB. A medição do atraso de pacotes de rede de retorno de RN pode ser realizada em uma medição separada. Assim, se houver um ou mais RNs servidos em uma célula, o DeNB pode realizar medições separadas para pacotes transmitidos entre o DeNB e as macro-WTRUs (por exemplo, pacotes na interface Uu do DeNB) e para os pacotes transmitidos entre o DeNB e um ou mais RNs (por exemplo, pacotes na interface Un do DeNB).
[00158] Uma medição para atraso de pacote de DL de macro-WTRU pode indicar o atraso de pacote de DL médio por QCl para macro-WTRUs (por exemplo, tráfego de DL na interface Uu de DeNB). O atraso de pacote de DL por QCl na interface Uu de um DeNB pode se referir ao atraso de pacote para portadoras de rádio de dados de macro-WTRU (DRBs). Para os propósitos de determinação de atraso, o ponto de referência para a chegada de pacotes pode ser o Ponto de Acesso de Serviço superior de (SAP) O ponto de referência para a recepção do pacote pode ser o SAP inferior de MAC. Em um exemplo, a medição de pacote de DL de macro-WTRU DL pode ser realizada separadamente por QCI. Por exemplo, a Equação (37) pode representar o atraso de pacote de DL para pacotes de macro-WTRU pela interface Uu do DeNB com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0036
[00159] M(T, qci) pode ser o atraso de pacote de DL para macro-WTRUs (por exemplo, o atraso de pacote na interface Uu) por QCI, com média calculada durante o período de tempo T. Por exemplo, as unidades para atraso de pacote de DL podem ser em termos de tempo, tal como segundos ou milissegundos. tArriv(i) pode ser o ponto no tempo quando a Unidade de Dados de Serviço de PDCP de macro-WTRU (SDU) i chega. Por exemplo, o ponto de referência para determinar a chegada de SDU de PDCP de macro-WTRU pode ser o SAP superior de PDCP. tAck(i) pode ser o ponto no tempo em que a porção final de SDU de PDCP de macro-WTRU i foi recebida pela WTRU de acordo com as informações de retroalimentação de HARQ. O índice i pode indicar um SDU de macro-WTRU que chega ao SAP superior de PDCP durante o período de tempo T. Por exemplo, se reconhecimento(s) de HARQ não forem recebidos para todas as partes de um SDU de PDCP particular, que o SDU de PDCP pode ser excluído na determinação de atraso de pacote. I(T) pode ser o número total de SDUs de PDCP de macro-WTRU durante o período de medição relevante T.
[00160] Similarmente, uma medição para atraso de pacote de DL de rede de retorno de RN pode corresponder ao atraso de pacote de DL médio por QCI para tráfego de RN (por exemplo, tráfego de DL na interface Un de DeNB). Essa medição pode ser combinada com medições para atraso de processamento e transmissão de RN para determinar o atraso de pacote total para pacotes de RN. O atraso de pacote de DL por QCl na interface Un de um DeNB pode se referir ao atraso de pacote para portadoras de rádio de dados de RN (DRBs). Para os propósitos de determinação de atraso, o ponto de referência para a chegada de pacotes pode ser o Ponto de Acesso de Serviço superior de (SAP) O ponto de referência para a recepção do pacote pode ser o SAP inferior de MAC. Em um exemplo, a medição de atraso de pacote de DL de RN pode ser realizada separadamente por QCI. Por exemplo, a Equação (38) pode representar o atraso de pacote de DL para pacotes de RN pela interface Un do DeNB com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0037
[00161] M_RN(T, qci) pode ser o atraso de pacote de DL para RNs (por exemplo, o atraso de pacote na interface Un) por QCI, com média calculada durante o período de tempo T. Por exemplo, as unidades para atraso de pacote de DL podem ser em termos de tempo, tal como segundos ou milissegundos. tArriv(i) pode ser o ponto no tempo quando a Unidade de Dados de Serviço de PDCP de RN (SDU) i chega. Por exemplo, o ponto de referência para determinar a chegada de SDU de PDCP de RN pode ser o SAP superior de PDCP. tAck(i) pode ser o ponto no tempo em que a porção final de SDU de PDCP de RN foi recebida pelo RN de acordo com as informações de retroalimentação de HARQ. O índice pode indicar um SDU de RN que chega ao SAP superior de PDCP durante o período de tempo T. Por exemplo, se reconhecimento(s) de HARQ não forem recebidos para todas as partes de um SDU de PDCP particular, que o SDU de PDCP pode ser excluído na determinação de atraso de pacote. I(T) pode ser o número total de SDUs de PDCP de RN durante o período de medição relevante T.
[00162] Em um exemplo, a medição para atraso de pacote de DL de rede de retorno de RN por QCI pode ser realizada em uma base por RN. Por realização da medição em uma base por RN, informações de carga e atraso mais detalhadas podem ser obtidas, já que o atraso relativo entre um ou mais RNs pode ser comparado. O Atraso de Pacote de DL por QCl por RN na interface Un de DeNB pode medir o atraso de pacote para DRBs. Para os propósitos de determinação de atraso, o ponto de referência para a chegada de pacotes pode ser o Ponto de Acesso de Serviço superior de (SAP) O ponto de referência para a recepção do pacote pode ser o SAP inferior de MAC. Em um exemplo, a medição de atraso de pacote de DL de RN pode ser realizada separadamente por QCI. Por exemplo, a Equação (39) pode representar o atraso de pacote de DL para pacotes de RN j pela interface Un do DeNB com QCI qci durante o período de tempo T.
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[00163] M_RN(T, j, qci) pode ser o atraso de pacote de DL para RN j (por exemplo, o atraso de pacote na interface Um entre o DeNB e RN j) por QCI, com média calculada durante o período de tempo T. Por exemplo, as unidades para atraso de pacote de DL podem ser em termos de tempo, tal como segundos ou milissegundos. tArriv(i) pode ser o ponto no tempo quando a Unidade de Dados de Serviço de PDCP de RN (SDU) i para RN j chega. Por exemplo, o ponto de referência para determinar a chegada de SDU de PDCP de RN pode ser o SAP superior de PDCP. tAck(i) pode ser o ponto no tempo em que a porção final de SDU de PDCP i de RN j foi recebida pelo RN j de acordo com as informações de retroalimentação de HARQ. O índice i pode indicar um SDU de RN j que chega ao SAP superior de PDCP durante o período de tempo T. Por exemplo, se reconhecimento(s) de HARQ não forem recebidos para todas as partes de um SDU de PDCP particular, que o SDU de PDCP pode ser excluído na determinação de atraso de pacote. I(T) pode ser o número total de SDUs de PDCP de RN j durante o período de medição relevante T.
[00164] Para determinar precisamente o atraso de pacote total para RN-WTRUs, uma medição para atraso de processamento e transmissão de pacote no RN pode ser realizada para determinar o atraso de processamento e transmissão por QCI no RN. A medição de atraso de processamento e transmissão de pacote de RN pode indicar o atraso médio entre o tempo que a MACWTRU de RN recebe o pacote do DeNB em sua interface Un e o tempo que o MACeNB de RN recebe um ACK da RN-WTRU em sua interface Uu. Essa medição pode ser combinada com atraso de rede de retorno de DeNB para determinar o atraso médio de DL total para pacotes de RN-WTRU do SAP superior de PDCP do DeNB à RN-WTRU. Por exemplo, uma estimativa de atraso de pacote total por classe de tráfego sob o RN do emissor para o receptor pode ser usada para o gerenciamento de QoS de rede. A estimativa de atraso de pacote total pode ser determinada por combinação do atraso médio de DL total para pacotes de RN-WTRU com o atraso de pacote de rede médio. Um Atraso de Pacote de DL por medição de QCI pode referir-se ao atraso de pacote para DRBs. Para os propósitos de determinação do atraso, o ponto de referência para a chegada de pacotes pode ser o SAP inferior de MAC de RN na interface Un. O ponto de referência para a recepção do pacote pode ser o SAP inferior de MAC de RN na interface Uu de RN. Em um exemplo, a medição de atraso de processamento e transmissão de pacote no RN pode ser realizada separadamente por QCI. Por exemplo, a Equação (40) pode representar o atraso de pacote de processamento e transmissão de DL no RN com QCI qci durante o período de tempo T.
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[00165] M(T, qci) pode ser o atraso de pacote de DL no RN por QCI, com média calculada durante o período de tempo T. Por exemplo, as unidades para atraso de pacote de DL podem ser em termos de tempo, tal como segundo ou milissegundos. tArriv(i) pode ser o ponto no tempo em que o MAC recebe SDU de MAC i do DeNB na interface Un. tAck(i) pode ser o ponto no tempo em que a porção final de SDU i foi recebida pela RN- WTRU de acordo com as informações de retroalimentação de HARQ. O índice i pode indicar um SDU que chega à camada MAC do RN por meio de sua interface Uu durante o período de tempo T. I(T) pode ser o número total de SDUs de MAC durante o período de medição relevante T.
[00166] Uma medição de descarte de dados de DL em um DeNB pode medir a taxa de queda de pacote como um indicador do nível de congestionamento de uma dada célula. Em um DeNB, para refletir o congestionamento possível na interface de DeNB-RN (por exemplo, a interface Un) e a interface de DeNB e macro-WTRU (por exemplo, a interface Uu), duas medições podem ser realizadas para determinar separadamente os níveis de congestionamento na interface Uu e na interface Un.
[00167] Por exemplo, uma medição de descarte de dados de DL no DeNB para macro- WTRUs pode ser realizada para determinar a razão de descarte de pacote de pacotes de macro-WTRU de DL. Uma Taxa de Descarte de Pacote de DL por medição de QCI na interface Uu de DeNB pode indicar a razão de descarte para DRBs de macro-WTRU. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de macro-WTRU. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. Por exemplo, a Equação (41) pode representar o atraso de pacote de DL na interface Uu para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
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[00168] Em muito cenários, a perda de pacote pode ser muito pequena. A precisão estatística de um resultado de medição de resultado de taxa de descarte individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo para a medição. M_ue(T, qci) pode ser a taxa de descarte de pacote de macro-WTRU de DL por QCI, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de descarte de pacote de macro-WTRU de DL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Ddiscue(T, qci) pode ser o número de pacotes de macro-WTRU de DL para cada nenhuma parte que foi transmitida pelo ar e que são descartados nas camadas de PDCP, RLC, ou MAC devido a uma razão que não o handover e incluem dados de uma portadora de rádio com um QCI de qci, durante o período de tempo T. N_ue(T, qci) pode ser o número de pacotes de macro-WTRU de DL de uma portadora com um QCI de qci que chegou ao SAP superior de PDCP durante o período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00169] Similarmente, uma medição de descarte de dados de DL no DeNB para tráfego de RN pode ser realizada para determinar a razão de descarte de pacote de pacotes de RN. Uma Taxa de Descarte de Pacote de DL por medição de QCI na interface Un de DeNB pode indicar a razão de descarte para DRBs de RN. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de RN. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. Por exemplo, a Equação (42) pode representar a taxa de descarte de pacote de DL na interface Un para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0041
[00170] Em muito cenários, a perda de pacote pode ser muito pequena. A precisão estatística de um resultado de medição de resultado de taxa de descarte individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo para a medição. M_RN(T, qci) pode ser a taxa de descarte de pacote de RN de DL por QCI, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de descarte de pacote de RN de DL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Ddisc_RN(T, qci) pode ser o número de pacotes de RN de DL para cada nenhuma parte que foi transmitida pelo ar e que são descartados nas camadas de PDCP, RLC, ou MAC devido a uma razão que não o handover e incluem dados de uma portadora de rádio com um QCI de qci, durante o período de tempo T. N_RN(T, qci) pode ser o número de pacotes de RN de DL de uma portadora com um QCI de qci que chegou ao SAP superior de PDCP durante o período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00171] Em um exemplo, o descarte de dados de DL no DeNB para tráfego de RN para uma dada classe de tráfego pode ser medido em uma base por RN. Por exemplo, uma medição de Taxa de Descarte de Pacote de DL por QCI para a estação de RN j na interface Un de DeNB pode indicar a taxa de descarte para a estação de DRBs de RN j. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de RN. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. Por exemplo, a Equação (43) pode representar a taxa de descarte de pacote de DL na interface Un para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0042
[00172] Em muito cenários, a perda de pacote pode ser muito pequena. A precisão estatística de um resultado de medição de resultado de taxa de descarte individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo para a medição. M_RN(T, j, qci) pode ser a taxa de descarte de pacote de RN de DL por QCI para estação de RN j, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de descarte de pacote de RN de DL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Ddisc _RN(T, j, qci) pode ser o número de pacotes de RN de DL para a estação de RN j para cada nenhuma parte que foi transmitida pelo ar e que são descartados nas camadas de PDCP, RLC, ou MAC devido a uma razão que não o handover e incluem dados de uma portadora de rádio com um QCI de qci, durante o período de tempo T. N_RN(T, j, qci) pode ser o número de pacotes de RN de DL de uma portadora com um QCI de qci para estação de RN j que chegou ao SAP superior de PDCP durante o período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00173] A fim de verificar um modelo detalhado das condições de transmissão de rádio no DeNB, medições separadas de perda de pacote de macro-WTRU de DeNB (por exemplo, perda de pacote associada à interface Uu) e perda de pacote de DeNB-RN (por exemplo, perda de pacote associada à interface Un). As medições podem aplicar alguns tipos e/ou todos os tipos de retransmissores.
[00174] Uma medição para taxa de perda de pacote de DL por QCI na interface Uu pode medir a taxa de perda de dados de DL de pacotes de macro-WTRU para cada classe de QCI. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de macro-WTRU. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. Por exemplo, a Equação (44) pode representar a taxa de perda de pacote de DL na interface Uu para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0043
[00175] Por exemplo, pode ser esperado que a perda de pacote seja delimitada superiormente pela taxa de perda de erro de pacote (PELR) do QCI, que pode ter um valor entre 10-6 e 10-2. A precisão estatística de um resultado de medição de taxa de perda de pacote individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo permitido para a medição. M(T, qci) pode ser a taxa de descarte de perda de pacote de DL por QCI na interface Uu, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de perda de pacote de DL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Dloss(T, qci) pode ser o número de pacotes de DL na interface Uu com um QCI de qci para o qual ao menos uma parte foi transmitida pelo ar, mas não foi reconhecida positivamente e para o qual durante o período de tempo T foi determinado que nenhuma tentativa de transmissão adicional será realizada. Por exemplo, se a transmissão de um pacote deve continuar em outra célula, o mesmo pode ser excluído da conta. N(T, qci) pode ser o número de pacotes de macro-WTRU de DL de uma portadora com um QCI de qci que foi transmitido pelo ar e foi positivamente reconhecido durante o período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00176] Similarmente, uma medição para taxa de perda de pacote de DL por QCI na interface Un pode medir a taxa de perda de dados de DL de pacotes de RN para cada classe de QCI. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de RN. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. Por exemplo, a Equação (45) pode representar a taxa de perda de pacote de DL na interface Un para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0044
[00177] Por exemplo, pode ser esperado que a perda de pacote seja delimitada superiormente pela taxa de perda de erro de pacote (PELR) do QCI, que pode ter um valor entre 10-6 e 10-2. A precisão estatística de um resultado de medição de taxa de perda de pacote individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo permitido para a medição. M_RN(T, qci) pode ser a taxa de perda de pacote de DL por QCI na interface Un, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de perda de pacote de DL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Dloss_RN(T, qci) pode ser o número de pacotes de DL na interface Un com um QCI de qci para o qual ao menos uma parte foi transmitida pelo ar, mas não foi reconhecida positivamente e para o qual durante o período de tempo T foi determinado que nenhuma tentativa de transmissão adicional será realizada. Por exemplo, se a transmissão de um pacote deve continuar em outra célula, o mesmo pode ser excluído da conta. N(T, qci) pode ser o número de pacotes de RN de DL de uma portadora com um QCI de qci que foi transmitido pelo ar e foi positivamente reconhecido durante o período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00178] Em um exemplo, a medição para taxa de perda de pacote de DL por QCI na interface Un pode ser realizada em uma base por RN. Por exemplo, uma medição da Taxa de Perda de Pacote de DL por QCI para uma dada estação de RN J pode medir a perda de pacote para DRBs de estação de RN J. Um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de RN. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. Por exemplo, a Equação (46) pode representar a taxa de perda de pacote de DL para estação de RN J na interface Un para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0045
[00179] Por exemplo, pode ser esperado que a perda de pacote seja delimitada superiormente pela taxa de perda de erro de pacote (PELR) do QCI, que pode ter um valor entre 10-6 e 10-2. A precisão estatística de um resultado de medição de taxa de perda de pacote individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo permitido para a medição. M_RN(T, J, qci) pode ser a taxa de perda de pacote de DL para estação de RN J por QCI na interface Un, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de perda de pacote de DL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Dloss _RN(T, J, qci) pode ser o número de pacotes de DL para estação de RN J na interface Un com um QCI de qci para o qual ao menos uma parte foi transmitida pelo ar, mas não foi reconhecida positivamente e para o qual durante o período de tempo T foi determinado que nenhuma tentativa de transmissão adicional será realizada. Por exemplo, se a transmissão de um pacote deve continuar em outra célula, o mesmo pode ser excluído da conta. N(T, J, qci) pode ser o número de pacotes de RN de DL de uma portadora com um QCI de qci para estação de RN J que foi transmitido pelo ar e foi positivamente reconhecido durante o período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00180] Uma medição para taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Uu pode medir a taxa de perda de dados de UL de pacotes de macro-WTRU para cada classe de QCI. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de macro-WTRU. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. Por exemplo, a Equação (47) pode representar a taxa de perda de pacote de UL na interface Uu para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0046
[00181] Por exemplo, pode ser esperado que a perda de pacote seja delimitada superiormente pela taxa de perda de erro de pacote (PELR) do QCI, que pode ter um valor entre 10-6 e 10-2. A precisão estatística de um resultado de medição de taxa de perda de pacote individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo permitido para a medição. M(T, qci) pode ser a taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Uu, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de perda de pacote de UL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Dloss(T, qci) pode ser o número de número de sequência de PDCP de UL de que falta durante o período de tempo T, que pode corresponder ao número de pacotes de PDCP de UL na interface Uu que não foram entregues às camadas mais altas e são de uma portadora de rádio de dados com um QCI de qci. Por exemplo, se a transmissão de um pacote deve continuar em outra célula, esse pacote pode ser excluído da conta. N(T, qci) pode ser o número total de números de sequência de PDCP de UL de macro-WTRU (incluindo números de sequência que faltam) de uma portadora com um QCI de qci, começando com o primeiro pacote entregue pelo SAP superior de PDCP às camadas mais altas e terminando no SN de PDCP do último pacote de período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00182] Similarmente, uma medição para taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Un pode medir a taxa de perda de dados de UL de pacotes de RN para cada classe de QCI. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP de RN. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. Por exemplo, a Equação (48) pode representar a taxa de perda de pacote de UL na interface Un para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0047
[00183] Por exemplo, pode ser esperado que a perda de pacote seja delimitada superiormente pela taxa de perda de erro de pacote (PELR) da QCI, que pode ter um valor entre 10-6 e 10-2. A precisão estatística de um resultado de medição de taxa de perda de pacote individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo permitido para a medição. M_RN(T, qci) pode ser a taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Un, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de perda de pacote de UL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Dloss_RN(T, qci) pode ser o número de números de sequência de PDCP de UL de RN que faltam durante o período de tempo T, que pode corresponder ao número de pacotes de PDCP de UL na interface Un que não foram entregues às camadas mais altas e são de uma portadora de rádio de dados com um QCI de qci. Por exemplo, se a transmissão de um pacote deve continuar em outra célula, esse pacote pode ser excluído da conta. N_RN(T, qci) pode ser o número total de números de sequência de PDCP de UL de RN (incluindo números de sequência que faltam) de uma portadora com um QCI de qci, começando com o primeiro pacote entregue pelo SAP superior de PDCP às camadas mais altas e terminando no SN de PDCP do último pacote de período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00184] Em um exemplo, a medição para taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Un pode ser realizada em uma base por RN. Por exemplo, uma medição de taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Un para estação de RN J pode medir a perda de pacote de UL para DRBs da estação de RN J que têm um QCI de qci. Por exemplo, um pacote pode corresponder a um SDU de PDCP para estação de RN J. A medição pode ser realizada separadamente para cada QCI. O ponto de referência para realizar a medição pode ser SAP superior de PDCP. Por exemplo, a Equação (49) pode representar a taxa de perda de pacote de UL na interface Un para pacotes com QCI qci durante o período de tempo T.
Figure img0048
[00185] Por exemplo, pode ser esperado que a perda de pacote seja delimitada superiormente pela taxa de perda de erro de pacote (PELR) do QCI, que pode ter um valor entre 10-6 e 10-2. A precisão estatística de um resultado de medição de taxa de perda de pacote individual pode ser dependente de quantos pacotes foram recebidos e assim o tempo permitido para a medição. M_RN(T, J, qci) pode ser a taxa de perda de pacote de UL por QCI na interface Um para estação de RN J, com média calculada durante o período de tempo T. As unidades para taxa de perda de pacote de UL podem ser um número de pacotes descartados para cada n pacotes. Por exemplo, n pode ser 106 pacotes. Dloss _RN(T, J, qci) pode ser o número de números de sequência de PDCP de UL de RN que faltam para estação de RN J durante o período de tempo T, que pode corresponder ao número de pacotes de PDCP de UL na interface Un que não foram entregues às camadas mais altas e são de uma portadora de rádio de dados com um QCI de qci. Por exemplo, se a transmissão de um pacote deve continuar em outra célula, esse pacote pode ser excluído da conta. N_RN(T, J, qci) pode ser o número total de números de sequência de PDCP de UL de RN (incluindo números de sequência que faltam) de uma portadora com um QCI de qci para estação de RN J, começando com o primeiro pacote entregue pelo SAP superior de PDCP às camadas mais altas e terminando no SN de PDCP do último pacote de período de tempo T. Por exemplo, T pode ser medido em minutos.
[00186] A figura 4 é um fluxograma para um método de exemplo para realizar medições de uso de rádio para suportar operações de link de rádio e/ou equilíbrio de carga que é descrito no presente documento. Em 402, um dispositivo tal como um eNB pode determinar um primeiro parâmetro de uso de rádio. O primeiro parâmetro de uso de rádio pode ser uma medição de uso de rádio entre o eNB e ao menos um WTRU. A primeira medição de uso de rádio pode ser uma medição de Camada 2 (L2) para tráfego em uma interface Uu do eNB. O eNB pode ser um DeNB. Em 404, o eNB pode determinar um segundo parâmetro de uso de rádio. O segundo parâmetro de uso de rádio pode ser uma medição de uso de rádio entre o eNB e ao menos um RN servido pelo eNB. A segunda medição de uso de rádio pode ser uma medição de L2 para tráfego em uma interface Un do DeNB. Em 406, o eNB pode utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para avaliar ao menos um dentre operações de link de rádio de acesso de rádio terrestre universal evoluído (E-UTRA) (por exemplo, interface Uu de suporte e/ou operação de interface Un), gerenciamento de recurso de rádio (RRM) (por exemplo, repartição de recursos de rádio Uu e/ou Un), operações e manutenção de rede (OAM) (por exemplo, para observabilidade de desempenho de OAM) e funções ou funcionalidades de redes de auto-organização (SON) (por exemplo, handover de RN/WTRU e/ou manutenção de conexão de RN). Utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio pode compreender enviar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para a rede E-UTRA. Um nó na rede E- UTRA pode tomas decisões de desempenho com base no parâmetro fornecido pelo eNB.
[00187] As medições podem ser uma ou mais das medições de L2 descritas no presente documento. As medições de L2 de exemplo que podem ser realizadas em ao menos uma dentre a interface Uu ou a interface Un podem inclui, mas sem limitações, um ou mais dentre: uso de bloco de recurso físico (PRB) de downlink (DL), uso de PRB de uplink (UL), uso de PRB de DL por indicador de classe (QCI) de Qualidade de Serviço (QoS), uso de PRB de UL por QCI, condição de carga total real, uso de PRB por Configuração de Subquadro Un (UnSC), uso de PRB de macro-WTRU em subquadros Un, uso de PRB de RN em subquadros Un, outras medições que indicam o uso de PRB no DeNB, uma estimativa do número de WTRUs ativas sob um DeNB por QCI, medições de atraso de pacote de DL, medições de descarte de dados de DL, medições de perda de dados de DL ou medições de perda de dados de UL. As medições de atraso de processamento e transmissão de pacote podem ser realizadas no RN. As medições realizadas no RN podem ser sinalizadas ao DeNB.
[00188] A figura 5 ilustra um exemplo de um eNB configurado para realizar duas medições de camada. Em um exemplo, o eNB 500 pode incluir uma ou mais antenas 510. Uma ou mais antenas 510 podem ser acopladas ao transceptor 512. Mensagens e sinais de WTRU 520a, WTRU 520b, RN 502 e/ou RN 504 pode ser recebidos pelo eNB 500 por meio de uma ou mais antenas 510 e transceptor 512. A Unidade de Medição Uu 514 pode ser acoplada ao transceptor 512. A Unidade de Medição Un 516 pode ser acoplada ao Transceptor 512. A Unidade de Medição Uu 514 pode ser configurada para realizar uma primeira medição de uso de rádio. A primeira medição de uso de rádio pode medir o uso de rádio entre o eNB 500 e ao menos uma dentre WTRU 520a e/ou WTRU 520b. A Unidade de Medição Un 516 pode ser configurada para realizar uma segunda medição de uso de rádio. A segunda medição de uso de rádio pode medir o uso de rádio entre o eNB 500 e ao menos um dentre RN 502 e/ou RN 504. Conforme pode ser percebido, mais ou menos WTRUs e/ou RNs podem ser servidos pelo eNB 500 e o eNB 500 pode realizar medições em mais ou menos WTRUs e/RNs. A Unidade de Avaliação 518 pode ser acoplada à Unidade de Medição Uu 514 e à Unidade de Medição Un 516. A Unidade de Avaliação 518 pode ser configurada para utilizar cada uma dentre a primeira medição de rádio e a segunda medição de rádio para realizar ao menos um dentre equilíbrio de carga de célula, repartição de recursos de rádio, controle de admissão de chamada ou controle de congestionamento. Em um exemplo, a Unidade de Medição Uu 514, a Unidade de Medição Un 516 e/ou a Unidade de Avaliação 18 podem ser implantadas em um processador configurado para realizar e/ou avaliar medições.
[00189] Embora atributos e elementos sejam descritos acima em combinações particulares, um versado na técnica perceberá que cada atributo ou elemento pode ser usado sozinho ou em qualquer combinação com outros atributos e elementos. Adicionalmente, os métodos descritos no presente documento podem ser implantados em um programa de computador, software ou firmware incorporado em um meio legível por computador para execução por um computador ou processador. Os exemplos de meios legíveis por computador incluem sinais eletrônicos (transmitidos por conexões com fio ou sem fio) e meios de armazenamento legíveis por computador. Os exemplos de meios de armazenamento legíveis por computador incluem, mas sem limitações, uma memória de somente leitura (ROM), uma memória de acesso aleatório (RAM), um registro, memória de armazenamento intermediário de provisão, dispositivos de memória semicondutora, meios magnéticos tais como discos rígidos internos e discos removíveis, meio magneto-ópticos e meios ópticos tais como discos de CD-ROM e discos versáteis digitais (DVDs). Um processador em associação com um software pode ser usado para implantar um transceptor de frequência de rádio para uso em uma WTRU, UE, terminal, estação base, RNC ou qualquer computador hospedeiro.

Claims (17)

1. Método para realizar medições de uso de rádio para suportar operações de link de rádio, sendo que o método é caracterizado por compreender: - um Nó B evoluído (eNB) determinar um primeiro parâmetro de uso de rádio, sendo que o primeiro parâmetro de uso de rádio compreende uma medição de uso de rádio entre o eNB e ao menos um equipamento de usuário (UE); - o eNB determinar um segundo parâmetro de uso de rádio, sendo que o segundo parâmetro de uso de rádio compreende uma medição de uso de rádio entre o eNB e ao menos um nó de retransmissão (RN) servido pelo eNB; - o eNB medir um número de UEs ativos de downlink (DL) com uma conexão de DL através do eNB, sendo que o número de UEs ativos de DL exclui UEs conectados ao RN; - o eNB medir um número de UEs ativos de uplink (UL) com uma conexão de UL através do eNB, sendo que o número de UEs ativos de UL exclui UEs conectados ao RN; e - o eNB utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para avaliar ao menos um dentre operações de link de rádio de acesso de rádio terrestre universal evoluído (E-UTRA), gerenciamento de recurso de rádio (RRM), operações e manutenção de rede (OAM) ou funções ou funcionalidades de redes de auto-organização (SON).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a segunda medição de uso de rádio ser uma medição de uso de bloco de recurso físico (PRB) de downlink (DL) para tráfego em uma interface Un.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a segunda medição de uso de rádio ser uma medição de uso de bloco de recurso físico (PRB) de uplink (UL) por QCI para tráfego em uma interface Un.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a segunda medição de uso de rádio ser uma medição de atraso de pacote de downlink (DL) médio por QCI para tráfego em uma interface Un.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio, a segunda medição de uso de rádio, o número de UEs ativos de DL e o número de UEs ativos de UL serem medidos por Indicador de Classe (QCI) de Qualidade de Serviço (QoS).
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio ser uma medição de taxa de perda de pacote de downlink (DL) por QCI para tráfego em uma interface Uu e a segunda medição de uso de rádio ser uma medição de taxa de perda de pacote de DL por QCI para tráfego em uma interface Un.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio ser uma medição de taxa de perda de pacote de uplink (UL) por QCI para tráfego em uma interface Uu e a segunda medição de uso de rádio ser uma medição de taxa de perda de pacote de UL por QCI para tráfego em uma interface Un.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: - o eNB receber, do RN, uma terceira medição de uso de rádio, sendo que a terceira medição de uso de rádio mede o uso de rádio entre o RN e ao menos um UE conectado ao RN.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para avaliar ao menos um dentre as operações de link de rádio E-UTRA, RRM, OAM de rede ou funções ou as funcionalidades de SON compreender utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para observabilidade de desempenho de OAM.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por utilizar ao menos um dentre o primeiro parâmetro de uso de rádio ou o segundo parâmetro de uso de rádio para avaliar ao menos um dentre as operações de link de rádio E-UTRA, RRM, OAM de rede ou funções ou as funcionalidades de SON compreender o eNB enviar ao menos uma medição a outro eNB por meio de uma interface X2.
11. Nó B evoluído (eNB) conforme compreendido no método da reivindicação 1, caracterizado por ser configurado para: - realizar uma primeira medição de uso de rádio, sendo que a primeira medição de uso de rádio mede o uso de rádio entre o eNB e ao menos um equipamento de usuário (UE); - realizar uma segunda medição de uso de rádio, sendo que a segunda medição de uso de rádio mede o uso de rádio entre o eNB e ao menos um nó de retransmissão (RN) servido pelo eNB; - medir um número de UEs ativos de downlink (DL) com uma conexão de DL através do eNB, sendo que o número de UEs ativos de DL exclui UEs conectados ao RN; - medir um número de UEs ativos de uplink (UL) com uma conexão de UL através do eNB, sendo que o número de UEs ativos de UL exclui UEs conectados ao RN; e - utilizar cada uma dentre a primeira medição de rádio e a segunda medição de rádio para realizar ao menos um equilíbrio de carga de célula, recursos de rádio de repartição, controle de admissão de chamada ou controle de congestionamento.
12. eNB, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio ser uma medição de atraso de pacote de downlink (DL) médio por QCI para tráfego em uma interface Uu e a segunda medição de uso de rádio ser uma medição de atraso de pacote de DL médio por QCI para tráfego em uma interface Un.
13. eNB, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio, a segunda medição de uso de rádio, o número de UEs ativos de DL e o número de UEs ativos de UL serem medidos por Indicador de Classe (QCI) de Qualidade de Serviço (QoS).
14. eNB, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio ser uma medição de taxa de perda de pacote de downlink (DL) por QCI para tráfego em uma interface Uu e a segunda medição de uso de rádio é uma medição de taxa de perda de pacote de DL por QCI para tráfego em uma interface Un.
15. eNB, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a primeira medição de uso de rádio ser uma medição de taxa de perda de pacote de uplink (UL) por QCI para tráfego em uma interface Uu e a segunda medição de uso de rádio é uma medição de taxa de perda de pacote de UL por QCI para tráfego em uma interface Un.
16. eNB, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o eNB ser configurado para utilizar cada uma dentre a primeira medição de rádio e a segunda medição de rádio para realizar ao menos um dentre equilíbrio de carga de célula, recursos de rádio de repartição, controle de admissão de chamada ou controle de congestionamento por envido da primeira medição de uso de rádio e da segunda medição de uso de rádio a um nó de operações e manutenção de rede por meio de uma rede de núcleo de pacote evoluído (EPC).
17. Sistema para mudança automática de um nó de retransmissão (RN) de um Nó B evoluído fonte (eNB) conforme definido na reivindicação 11 para um eNB alvo, sendo que o sistema, que utiliza o método conforme definido na reivindicação 1, é caracterizado por compreender: - uma entidade de gerenciamento de mobilidade configurada para enviar uma mensagem ao eNB fonte que indica que o RN deve ser mudado automaticamente para o eNB alvo; - o eNB fonte configurado para: • enviar um comando de mudança automática para o RN; • enviar informações de contexto de portadora ao eNB alvo, em que as informações de contexto de portadora compreendem informações que permite que o eNB alvo aceite o RN enquanto ao menos uma unidade de transmissão/recebimento sem fio (WTRU) conectada ao RN permanece no estado conectado por todo o handover; e • o eNB alvo configurado para facilitar o handover de RN enquanto a ao menos uma WTRU conectada ao RN permanece no estado conectado por todo o handover.
BR112013011154-2A 2010-11-05 2011-11-04 Medições de camada 2 relacionadas à interface de nó de retransmissão e manipulação do nó de retransmissão em equilíbrio de carga de rede, método para realizar medições de uso de rádio, nó b e sistema para mudança automática de um nó de retransmissão BR112013011154B1 (pt)

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