BR112013005619B1 - Dispensador de material volátil e tela de dispensação deste - Google Patents

Dispensador de material volátil e tela de dispensação deste Download PDF

Info

Publication number
BR112013005619B1
BR112013005619B1 BR112013005619-3A BR112013005619A BR112013005619B1 BR 112013005619 B1 BR112013005619 B1 BR 112013005619B1 BR 112013005619 A BR112013005619 A BR 112013005619A BR 112013005619 B1 BR112013005619 B1 BR 112013005619B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
sheet
dispensing
screen
reservoir
volatile material
Prior art date
Application number
BR112013005619-3A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112013005619A2 (pt
Inventor
Brian Parry Slade
Original Assignee
I&I Developments Ltd.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by I&I Developments Ltd. filed Critical I&I Developments Ltd.
Publication of BR112013005619A2 publication Critical patent/BR112013005619A2/pt
Publication of BR112013005619B1 publication Critical patent/BR112013005619B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61LMETHODS OR APPARATUS FOR STERILISING MATERIALS OR OBJECTS IN GENERAL; DISINFECTION, STERILISATION OR DEODORISATION OF AIR; CHEMICAL ASPECTS OF BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES; MATERIALS FOR BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES
    • A61L9/00Disinfection, sterilisation or deodorisation of air
    • A61L9/015Disinfection, sterilisation or deodorisation of air using gaseous or vaporous substances, e.g. ozone
    • A61L9/04Disinfection, sterilisation or deodorisation of air using gaseous or vaporous substances, e.g. ozone using substances evaporated in the air without heating
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61LMETHODS OR APPARATUS FOR STERILISING MATERIALS OR OBJECTS IN GENERAL; DISINFECTION, STERILISATION OR DEODORISATION OF AIR; CHEMICAL ASPECTS OF BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES; MATERIALS FOR BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES
    • A61L9/00Disinfection, sterilisation or deodorisation of air
    • A61L9/015Disinfection, sterilisation or deodorisation of air using gaseous or vaporous substances, e.g. ozone
    • A61L9/04Disinfection, sterilisation or deodorisation of air using gaseous or vaporous substances, e.g. ozone using substances evaporated in the air without heating
    • A61L9/12Apparatus, e.g. holders, therefor
    • A61L9/127Apparatus, e.g. holders, therefor comprising a wick
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01MCATCHING, TRAPPING OR SCARING OF ANIMALS; APPARATUS FOR THE DESTRUCTION OF NOXIOUS ANIMALS OR NOXIOUS PLANTS
    • A01M1/00Stationary means for catching or killing insects
    • A01M1/20Poisoning, narcotising, or burning insects
    • A01M1/2022Poisoning or narcotising insects by vaporising an insecticide
    • A01M1/2027Poisoning or narcotising insects by vaporising an insecticide without heating
    • A01M1/2044Holders or dispensers for liquid insecticide, e.g. using wicks
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61LMETHODS OR APPARATUS FOR STERILISING MATERIALS OR OBJECTS IN GENERAL; DISINFECTION, STERILISATION OR DEODORISATION OF AIR; CHEMICAL ASPECTS OF BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES; MATERIALS FOR BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES
    • A61L9/00Disinfection, sterilisation or deodorisation of air
    • A61L9/015Disinfection, sterilisation or deodorisation of air using gaseous or vaporous substances, e.g. ozone
    • A61L9/04Disinfection, sterilisation or deodorisation of air using gaseous or vaporous substances, e.g. ozone using substances evaporated in the air without heating
    • A61L9/12Apparatus, e.g. holders, therefor
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61LMETHODS OR APPARATUS FOR STERILISING MATERIALS OR OBJECTS IN GENERAL; DISINFECTION, STERILISATION OR DEODORISATION OF AIR; CHEMICAL ASPECTS OF BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES; MATERIALS FOR BANDAGES, DRESSINGS, ABSORBENT PADS OR SURGICAL ARTICLES
    • A61L2209/00Aspects relating to disinfection, sterilisation or deodorisation of air
    • A61L2209/10Apparatus features
    • A61L2209/13Dispensing or storing means for active compounds
    • A61L2209/135Vaporisers for active components

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Epidemiology (AREA)
  • Animal Behavior & Ethology (AREA)
  • Public Health (AREA)
  • Veterinary Medicine (AREA)
  • Toxicology (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Insects & Arthropods (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Catching Or Destruction (AREA)
  • Disinfection, Sterilisation Or Deodorisation Of Air (AREA)
  • Vaporization, Distillation, Condensation, Sublimation, And Cold Traps (AREA)
  • Details Or Accessories Of Spraying Plant Or Apparatus (AREA)

Abstract

dispensador de material volátil e tela de dispensação deste. uma tela de dispensação para dispensa, por evaporação, materiais voláteis aplicados na presente, é fornecida. a tela compreende uma folha de material e meios de desvio formados no plano da folha. os meios de desvio formam uma extensão de caminho mínimo ao longo da extensão da folha entre, no mínimo, uma porção de uma primeira margem e uma segunda margem oposta da folha, em que a extensão de caminho mínimo é maior do que a distância entre a primeira e a segunda margens ao longo da superfície da folha. um aparato dispensador também é fornecido, que nas configurações inclui a tela de dispensação da invenção e nas configurações inclui uma pia para captura de material volátil não evaporado.

Description

DISPENSADOR DE MATERIAL VOLÁTIL E TELA DE DISPENSAÇÃO DESTE
Campo da Invenção (001) A presente invenção refere-se a um dispensador para dispensar materiais voláteis, especificamente, porém sem limitação, fragrâncias, inseticidas, repelentes de inseto, antiviral/bacteriano, inalante descongestionante, feromônio e materiais atraentes.
Histórico da Invenção (002) Diferentes tipos de dispensadores de fragrância são conhecidos. Alguns consistem em uma peça de material que é impregnada com produtos químicos de odor volátil. Entretanto, embora tais produtos inicialmente forneçam altos níveis de entrega de odor, isso reduz conforme a concentração dos produtos químicos de odor no material reduz. As desvantagens semelhantes existem com ambientadores com base em gel, em que o material de fragrância é fornecido em um gel e evapora para o ar. (003) Com a finalidade de superar tais problemas, os dispensadores em que o material volátil é armazenado em um reservatório e entregue a um material de dispensação são conhecidos. Especificamente, os supostos dispensadores de “conexão” estão disponíveis, em que o material volátil é dispensado com o auxílio de um pavio aquecido para encorajara evaporação. (004) Da mesma forma, um pavio pode ser usado para dispensar a fragrância a partir de um reservatório. Entretanto, conforme as fragrâncias geralmente compreendendo diferentes “notas”, que evaporam em diferentes taxas (notas “altas” evaporando mais rapidamente do que as notas “baixas”), tais pavios geralmente tornam-se saturados e obstruídos com as “notas baixas” menos voláteis da fragrância e o material transportador, de modo que sua eficácia é, portanto, reduzida com o tempo. Uma fragrância pode conter diversos componentes de fragrância, solventes e resíduos. Os diversos componentes fomeoem o caráter ou perfil da fragrância e possuem diferentes volatilidades variando da nota superior (alta) às notas baixas/finais (fracas). Historicamente, os perfumistas usaram notas baixas para sustentar os produtos convencionais de fragrância com o tempo, pois as notas superiores voláteis tendem a não durar.
Sumário da Invenção (005) A presente invenção busca superar ou melhorar pelo menos uma das desvantagens da técnica anterior. (006) Um aspecto da invenção fornece uma tela de dispensação que compreende uma folha, que é preferivelmente plana substancialmente, e tem um caminho enrolado formado entre uma extremidade de aplicação em que um material volátil, de modo geral em um transportador líquido, é aplicado, e uma extremidade oposta, em direção à qual o material volátil flui no transportador líquido por ação capilar, gravidade ou uma combinação de ambos, evaporando conforme flui. O caminho enrolado controla a taxa em que o material flui ao longo da folha. Nas realizações em que a gravidade é usada para impelir o fluxo do material até a folha, o caminho enrolado pode reduzir o efeito aparente de gravidade ao impedir um fluxo totalmente vertical do material até a folha. O fluxo de gravidade remove a necessidade para fonte de energia de extremidade para bombear o material. Além disso, a aplicação do material volátil fresco até a parte superior da folha nas realizações lava quaisquer resíduos do material previamente aplicado até a folha para reduzir o entupimento e redução consequente no desempenho. A folha é efetivamente irrigada por líquido transportador recém-aplicado e material volátil para “lavar” o material já aplicado e manter a folha livre para transportar mais material para evaporação. O caminho enrolado aumenta o comprimento de caminho para qualquer determinado tamanho de folha. A folha pode, portanto, ser feita mais compacta que seria de outro modo possível, e os recursos estruturais extras para suportar a folha podem ser reduzidos. Esses fatores também podem servir para reduzir o custo de fabricação da folha. (007) Tal tela pode produzir evaporação constante ou quase constante do material volátil, e também razões consistentes de diferentes produtos químicos no material volátil com o tempo. Portanto, a intensidade do aroma, e o odor específico, não se alteram substancialmente durante a vida útil do dispensador. No caso de uso de um inseticida, repelente de inseto, antiviral/bacteriano, inalante descongestionante, feromônio ou material atraente, a dispensação é constante, de modo que a dosagem de materiais liberados também é substancialmente constante. (008) A folha é preferivelmente permeável. A folha pode ser porosa e/ou trançada, e/ou a permeabilidade pode ser devida à formação de perfurações, e/ou por fornecimento de orifícios através da folha. (009) A folha pode ser formada de papel ou outro material com base em celulose. Onde os orifícios são formados, eles podem ser circulares, ou podem ser alongados em uma direção através da folha, porém nas realizações em um ângulo, que pode ser aproximadamente 30°, ao horizontal. Tais orifícios podem fornecer meios de desvio para formar o caminho enrolado na folha. Eles podem ser formados em um padrão de osso de arenque, ou isométrico, de modo que a direção de extensão dos orifícios adjacentes na direção entre a primeira e segunda bordas estende-se em um sentido oposto relativo à direção entre a primeira e segunda bordas. O fornecimento de tais orifícios expõe o material da folha entre as duas superfícies opostas principais à atmosfera, e significa que o material volátil sendo transportado no material interno da folha também é exposto à atmosfera e pode evaporar, que reduz o bloqueio do material central da folha pelo material transportador aplicado na folha. Também aumenta a área de superfície/razão de peso para a folha. Além disso, tal permeabilidade da folha permite que múltiplas folhas sejam colocadas com suas superfícies principais paralelas para aumentar a área de superfície total para evaporação sem aumentar o tamanho da folha usada, assim mantendo um dispensador em que as folhas são montadas compactas. Uma forma angular semelhante à grade pode ser fornecida por tais orifícios, ou por material impermeável. (010) Nas realizações da invenção, pode ser fornecido o material impermeável na folha, que efetivamente divide a folha em duas regiões. Em uma primeira região, o meio de desvio é formado e o material volátil é aplicado em uma extremidade do mesmo, e viaja à outra extremidade. Na outra extremidade, as duas regiões podem ser unidas de modo que o material volátil pode então viajar de volta à outra região em que a folha é unida a uma segunda folha de forma igual ou semelhante e/ou função como a primeira folha. O material volátil pode então viajar para baixo até a segunda folha. A segunda folha também pode ter duas regiões, ou somente pode ter uma região com o meio de desvio. Isso pode ser repetido conforme necessário para fornecer o comprimento total de caminho para o material volátil. Alternativamente, as folhas podem ter todas as únicas regiões e serem conectadas da base da primeira à base da segunda, e da parte superior da segunda à parte superior da terceira, etc., para fornecer um caminho de fluxo. Alternativamente, múltiplas folhas podem ser montadas e alimentadas independentemente. Especificamente, o elemento impermeável pode estender-se da primeira extremidade ou borda em direção à segunda extremidade ou borda para dividir a primeira borda e pelo menos parte da folha em duas porções, uma primeira porção da folha compreendendo o meio de desvio e uma segunda porção da folha fornecendo um canal direto de comunicação a partir da região da segunda borda à segunda porção da primeira borda para permitir ao material que atingiu a segunda borda retornar à segunda porção da primeira borda. (011) A folha pode ser formada a partir de fibras trançadas, ou plásticas, tais como, poliéster, ou celulose, por exemplo. O material impermeável pode ser colocado na folha para formar o caminho enrolado. As regiões impermeáveis podem estender-se substancialmente paralelas entre si, com regiões adjacentes estendendo-se a partir das bordas laterais opostas da folha e cada fornecendo uma lacuna entre a borda oposta e a região impermeável, o lado do material em que a lacuna está disposta alternando-se para baixo da folha a partir da primeira borda à segunda borda. A folha pode ser formada de um material trançado, tais como, um tecido de malha sexangular, com espaços enxadrezados geralmente hexagonais formados pelo material trançado. Os hexágonos podem ser regulares ou irregulares; outros espaços modelados do que o hexagonal podem ser formados, tais como, octogonais, etc. Os espaços são formados de modo que o material trançado não percorre reto de uma borda da folha à outra, porém os espaços interrompem o material trançado. Dessa forma, um caminho enrolado entre as bordas da folha é fornecido. (012) De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é fornecida uma folha conforme reivindicada na reivindicação 1. Os recursos preferíveis do primeiro aspecto são fornecidos nas reivindicações dependentes. (013) Nas realizações da invenção, o meio de desvio pode compreender o material impermeável na superfície ou penetrando no material da folha. O material de folha pode compreender o material de tecido de poliéster trançado. O material impermeável pode ser formado em uma série de linhas paralelas formando um caminho enrolado a partir da parte superior (em uso) da folha à parte inferior (em uso). O material impermeável pode ser aplicado na folha usando uma caneta de gel ou semelhante, ou pode ser formado dos materiais iguais ou semelhantes aos usados em uma caneta de gel, por exemplo, biopolímeros solúveis em água, tais como, goma xantana ou goma tragacanto, ou tipos de espessantes de poliacrilato. Alternativamente, a supercola pode ser usada. As linhas adjacentes podem estender-se de lados alternados da parte da folha através bem através da folha, pelo menos metade através da folha, para deixar uma lacuna através da qual o material volátil pode fluir. Isso produz a passagem enrolada ou “contorcida” até a folha. Novamente, o material volátil pode fluir através da folha por um ou ambos de ação capilar e o efeito da gravidade. O caminho enrolado enfraquece o efeito da gravidade e também fornece um caminho de fluxo alongado para permitir mais tempo ao material volátil para evaporar da folha. O meio de desvio pode compreender os elementos impermeáveis que podem ser formados ao derreter o material da folha. Isso pode unir as fibras da folha juntas para formar uma barreira sólida que o material volátil não flui através, ou é impedido de fluir através. O derretimento/amolecimento pode ser atingido usando um laser ou um molde aquecido ou carimbo. (014) A folha pode ser incorporada em um dispensador, por exemplo, conforme revelado em US 6.631.891 ou US 7.360.671. Neste caso, um reservatório é fornecido, em que o material volátil está contido. Um pavio estende-se substancialmente de forma vertical ao reservatório. A folha pode ser posicionada relativa ao reservatório para permitir alimentação de sifão do material volátil à parte superior da folha. Alternativamente, o pavio pode ser alimentado por cabeçote hidrostático constante fornecido pelo reservatório compensado por pressão revelado em US 7.360.671. A altura constante efetiva da parte inferior do reservatório ao usar o dispensador descrito nesses dois documentos fornece um fluxo substancialmente constante do material volátil à parte superior da folha. (015) O material usado para a folha na patente acima US 6.631.891 é um tecido de fibra de poliéster. O poliéster é conhecido como um material estável que não é adversamente afetado por muitos materiais voláteis e é comumente usado para pavios de modo a transportar a fragrância por ação capilar e emanar a fragrância de sua superfície externa. Sua uniformidade de superfície característica de cada filamento de poliéster torna-o adequado para uso como um pavio, devido à natureza pegajosa das gomas e resíduos que tendem a serem deixados para trás pela fragrância. Quando os filamentos de poliéster são embalados juntos para formar um pavio, eles fornecem um meio muito bom para a ação capilar. Apesar disso, devido à natureza do material de fragrância, podem-se tornar progressivamente bloqueados durante o uso. Isso pode possivelmente afetar seu desempenho como um meio de transporte e emanação de fragrância.
(016) A invenção pode usar um material de tecido de poliéster trançado como uma tela de emanação alimentada a partir da parte superior da tela com fragrância para superar os efeitos do bloqueio progressivo devido ao acúmulo de resíduos. A gravidade e forças capilares combinam para carregar a tela de tecido com fragrância. O princípio acionando o sistema é um sifão. O lado de fornecimento do reservatório do sifão é mantido em um nível constante enquanto a tela de emanação é o outro braço do sifão. O sifão é inclinado de modo que a gravidade exerce uma força superior na coluna do líquido residindo na tela de tecido. A fragrância continuamente flui até a tela em uma taxa controlada. Os solventes na fragrância irrigam o pavio de fornecimento e a tela para impedir o acúmulo de resíduos. Isso mantém o desempenho de modo que a taxa de evaporação seja linear. A parte inferior da tela pode ser conectada a uma pia (p.ex., grânulos absorventes ou plásticos porosos) que recebe os resíduos pegajosos que são lavados pelas notas baixas da fragrância. (017) Com a finalidade de obter o melhor valor da fragrância, é necessário enfraquecer o efeito da gravidade e aumentar o comprimento do caminho obtido pela fragrância até a tela. Isso é assim de modo que a maioria da fragrância sai da tela de evaporação ao invés do que muito dela viajar para a pia. Obviamente, determinada quantia é exigida para viajar à pia para manter a tela livre de entupir. A invenção da patente US 6631891 descreve como isso pode ser realizado por um método de fisicamente dobrar a tela de uma forma ondulada em torno de uma estrutura de suporte. Isso aumenta o comprimento de caminho de modo que o produto líquido tem ainda que viajar fornecendo mais tempo para os voláteis evaporarem da tela. A fragrância é configurada em cadeia enrolada de moléculas e a soma total de sua disposição angular significa que o efeito de gravidade é muito reduzido do que seria se a coluna fosse verticalmente disposta. Os dois efeitos, gravidade enfraquecida e comprimento aumentado de caminho, combinam juntos para reduzir a taxa de fluxo para maximizar a capacidade evaporativa da tela. Entretanto, tal tela dobrada aumenta o tamanho do dispositivo e exige estágios adicionais de fabricação. (018) Foi previamente pensado que o poliéster era o único tipo de material que podería ser usado devido à superfície uniforme de cada um dos monofilamentos. Entretanto, o inventor agora averiguou que outros tipos de material, por exemplo, papéis/cartões absorventes e plásticos porosos também podem ser usados. As telas de papel absorvente são altamente permeáveis, pois a maioria da superfície é cortada. Isso permite a possibilidade de diversas telas estarem localizadas ao longo de cada uma. Isso fornece um meio altamente evaporativo de um compartimento relativamente compacto. (019) A população densa da folha com o meio de desvio, nas realizações na forma de orifícios, fornece uma alta área de superfície à razão de volume. O uso de um padrão de 'osso de arenque' de orifícios para produzir os caminhos enrolados para o fluxo reduz o efeito de gravidade e retarda o movimento do material até a folha, assim aumentando o tempo de residência da folha. (020) A permeabilidade da tela perfurada toma-a sensível ao movimento do ar, de modo que a dispensação é aumentada quando uma pessoa movimenta-se próximo ao dispensador, por exemplo. (021) A borda de cada orifício é fornecida com a fragrância pelo caminho enrolado. O corte dos orifícios na superfície da folha permite à fragrância ser liberada das fibras interiores do papel. (022) O meio de evaporação contínuo é especificamente adequado para liberar inseticidas, bem como, fragrâncias. Além disso, duas ou três telas podem ser conectadas em série, por exemplo, em tomo de 3mm separado para fornecer um sistema compacto com uma grande área de superfície. Entretanto, para materiais altamente voláteis, múltiplas folhas não podem ser necessárias. (023) O papel (celulose) é usado na indústria de fragrância para os fins de atuar como um reservatório e meio de dispensação. É muito básico, simples e com baixo custo, porém muito ineficiente em termos de dispensação constante da fragrância quando é empregado em unidades convencionais de dispensação. (024) Os papéis absorventes e folhas plásticas porosas foram averiguados por funcionar nas realizações da presente invenção, quando modificados pela superfície sendo perfurada ou tendo outro meio de desvio fornecido para fornecer um caminho enrolado através da folha. Por exemplo, o meio de desvio pode compreender pelo menos um elemento impermeável através do qual o material volátil não pode fluir. O meio de desvio pode compreender uma pluralidade de elementos paralelos de compensação. O(s) elemento(s) pode(m) ser formado(s) por derretimento ou soldagem a quente do material da folha. (025) A tela pode ser usada como um meio de dispensação para dispensar materiais voláteis, por exemplo, fragrâncias, inseticidas, repelentes de inseto, antiviral/bacteriano, inalante descongestionante, feromônio e materiais atraentes. Também, ao perfurar os materiais de folha, é uma alternativa mais simples, compacta e de baixo custo para o sistema estruturalmente suportado de tecido usado em US 6.631.891. (026) Conforme acima descrito, as superfícies principais (emanação) da folha são fornecidas por uma folha de dispersão que é densamente povoada com orifícios em um padrão de osso de arenque regular. A folha pode ser feita de papel absorvente, cartão rígido, tecido ou um plástico poroso. A espessura da tela de dispersão pode variar de acordo com qual material é usado, p.ex., papel, cartão ou plástico poroso. A superfície da tela é excessivamente povoada com orifícios cortados de sua superfície de modo que o volume do material é muito reduzido. Isso reduz o carregamento de fragrância e, como resultado, expõe mais de sua área de superfície, relativa ao seu volume, para os fins de evaporar a fragrância. (027) O resultado é uma folha perfurada de dispersão que é altamente permeável de modo que qualquer leve distúrbio, correntes de convecção, correntes de ar e tráfego de pessoas etc., promoverá a evaporação extra para flutuar a fragrância ao redor. (028) Altemativamente, o uso de um material trançado, tal como, um tecido de malha sexangular que fornece um caminho enrolado entre as bordas opostas da folha, e funções de uma forma semelhante àquela acima descrita. Tal material compreende os orifícios que formam o meio de desvio e o caminho enrolado. (029) As forças capilares e gravidade combinam-se juntas para carregar a folha de dispersão. A gravidade torna-se mais dominante conforme a força capilar diminui conforme a folha torna-se carregada. A gravidade atua verticalmente para baixo em cada molécula de líquido em uma coluna, de forma singular e coletiva. Portanto, um caminho reto, que foi alinhado verticalmente, torna o fluxo de líquido até a folha muito rápido para fornecer tempo suficiente para evaporação. (030) Pode ser visto que o caminho obtido por uma única molécula na tela com um padrão de osso de arenque/tecido de malha sexangular é enrolado. Conforme viaja da parte superior à parte inferior da tela ao longo do 'caminho enrolado', a distância é superior do que o comprimento vertical efetivo da tela. A capacidade de evaporação pode ser diretamente proporcional à área de superfície da tela ou de cada tela. (031) O outro efeito é a gravidade, atuando em cada molécula de líquido singularmente e toda a coluna coletivamente. A maioria do caminho obtido pela coluna líquida está disposta em um ângulo (plano inclinado) à vertical. Isso reduz o efeito de gravidade atuando na coluna do líquido. As perfurações na superfície da folha tomam-na altamente permeável e, portanto, muito sensível para qualquer pequeno movimento do ar circundante. Além disso, no caso de um material trançado, tal como, um tecido de malha sexangular, a tensão aplicada nas bordas opostas afetará a velocidade de viagem do líquido na folha. Especificamente, com tensão superior, os espaços são esticados em uma direção, e tendem a ser comprimidos perpendiculares a tal direção. Dessa forma, o grau de convolução das fibras trançadas a partir das bordas opostas é reduzido. Mesmo se a folha não for comprimida pela tensão aplicada em uma direção perpendicular a ela, as porções do material trançado que formam os lados que não são horizontais nem verticais serão feitas mais próximas à vertical, e a gravidade, portanto, puxará o material volátil até a folha mais rapidamente. O material pode ser altamente permeável ao ar, devido à alta área de superfície das tranças relativa à área de superfície da folha se fosse sólida. As tranças podem ser monofilamentos finos de poliéster, que podem ser trançados na tela. O material pode ser auto-irrigante. (032) Também pode ser visto que o caminho enrolado influencia o material de fragrância para cercar todo e cada orifício na superfície da tela de emanação ao viajar da parte superior da tela em direção à parte inferior. As forças capilares combinam com a gravidade ao auxiliar a distribuir a fragrância uniformemente através da superfície de tela perfurada. Um sistema empregando duas telas pode ser conectado de tal modo para formar um sistema de esteira rolante para emanar a fragrância. A parte inferior da primeira tela pode ser conectada à parte inferior da segunda tela. Em tal disposição, os fluxos em cada tela seriam opostos (um para cima e um para baixo). A tela pode ser montada em um mecanismo de dispensação, que pode incluir um reservatório para armazenar o material volátil antes de ser dispensado. A tela do mecanismo pode ser embalada de modo que as bordas laterais da tela, estendendo-se entre a primeira e segunda bordas, são unidas entre si ao longo de pelo menos uma porção de seu comprimento. (033) A tela de dispensação pode ser montada em torno do reservatório. Um pavio pode ser fornecido, estendendo-se do reservatório à tela de dispensação e em comunicação de fluido em ou adjacente à parte superior da tela de dispensação para fornecer o material volátil a ele. (034) Alternativamente, a folha pode ser embalada em um cilindro. A disposição da folha pode de outro modo ser conforme acima descrita. Um design cilíndrico ou outro design de Ίοορ fechado’, com o eixo cilíndrico ou longitudinal a ser disposto verticalmente em uso, permite a um reservatório, que é fornecido para armazenar o material volátil a ser dispensado, para ser colocado dentro do cilindro, que fornece um design compacto e eficiente. A natureza aberta (orifícios) da tela permite ao reservatório interno ser visto. (035) De acordo com um segundo aspecto da invenção, é fornecido um mecanismo de dispensação para dispensar materiais voláteis por evaporação. O mecanismo pode compreender uma pia para capturar o material volátil que não evaporou após aplicação ao meio de dispensação. A pia pode incluir o material absorvente para reter o material volátil. O material absorvente pode estar na forma de grânulos absorventes ou plástico poroso. Dessa forma, o material volátil e o material transportador, novamente normalmente líquido, que são capturados na pia podem ser retidos mesmo se a orientação da pia for alterada. Preferivelmente, a pia não está diretamente tocando o meio de dispensação, para evitar que o material absorvente efetivamente absorva o material transportador e material volátil através do meio de dispensação à pia mais rapidamente do que desejado, então reduzindo o tempo de residência no meio de dispensação a uma duração mais curta do que desejado. O mecanismo de dispensação pode ser uma unidade autônoma, ou pode ser incorporado em uma unidade doméstico, de ar condicionado comercial ou circulação de ar, por exemplo. (036) A pia pode ser fornecida na base de um dispensador, como uma cavidade que pode ser delimitada e pode ser vedada com uma capa que tem uma pequena abertura para receber o dreno na forma, por exemplo, de uma haste porosa de 3mm. A cavidade pode atuar como uma pia e pode ser enchida com um material granular poroso, cristais, plástico celulósico ou plástico poroso que receberá o material em excesso do dreno. Nas realizações, a parte superior da tela é fornecida com a fragrância a partir do pavio através do contato com uma almofada deformável. Isso pode ser apertável para absorver a fragrância que pode ser usada para iniciar a parte superior da tela de modo que possa ser estabelecido mais rapidamente do que por ação capilar sozinha. Uma vedação é removida da superfície da almofada de modo que a unidade possa ser ativada. (037) A pia pode coletar os resíduos transportados por componentes menos voláteis do material. Isso permite que a folha esteja substancialmente livre de resíduos, assim fornecendo um desempenho de perda de peso linear da fragrância durante a vida útil do produto. O reservatório aloja o meio de nível constante descrito em US 7.360.671 que pode ser um tubo delimitando o pavio de fornecimento. Quando o reservatório é exaurido, a pia pode ter absorvido os resíduos lavados, incluindo componentes voláteis menores do líquido. A substituição do módulo de reservatório de fragrância pode permitir qualquer à unidade continuar operando em eficiência máxima. A tela de dispersão perfurada não, sob as circunstâncias normais, exigiría substituição devido à irrigação constante acionada por sifão do sistema. A pia e o reservatório podem ser formados como uma única unidade, que pode ser substituída em uma ação. (038) Nas realizações alternativas, uma pia não poderá ser fornecida, por exemplo, onde nenhum resíduo do material transportador ou material a ser dispensado atinge a base da tela antes de evaporar. Neste caso, a base do reservatório que detém o material transportador pode ser disposta com sua base próxima à base do dispensador. (039) A base do dispensador pode total ou parcialmente corresponder ao reservatório. Dessa forma, o material a ser dispensado pode ser armazenado tão baixo quanto possível. Isso cria um dispositivo de dispensação estável com um centro inferior de gravidade. (040) O reservatório formado dessa forma pode ser substituível. O reservatório formado dessa forma pode ser feito de um material transparente, tal como, plástico filtrado UV. Isso permitirá a um usuário determinar quando o material a ser dispensado esgotar. (041) Preferivelmente, o volume do reservatório é superior do que o volume do material a ser dispensado fornecido com o reservatório. Dessa forma, se o dispositivo for derrubado de lado, o nível de líquido resultante pode estar abaixo de um nível em que pode esgotar do reservatório. Por exemplo, pode estar abaixo do nível de um dispositivo para alimentar o material a ser dispensado, tal como, um pavio, quando o dispositivo estiver esgotado. (042) A folha ou folhas das realizações da invenção podem ser usadas como o meio de dispensação em um dispensador de acordo com o segundo aspecto. Descrição detalhada das realizações da invenção (043) As realizações detalhadas da invenção serão agora descritas, puramente por meio de exemplo, com referência aos desenhos anexos, em que: (044) A Figura 1 mostra uma folha de material para dispensar, por evaporação, um material volátil, de acordo com uma primeira realização da invenção; (045) A Figura 2a mostra uma folha do material de acordo com uma modificação da primeira realização da invenção; (046) A Figura 2b mostra uma folha de material de acordo com uma modificação adicional da primeira realização da invenção; (047) A Figura 3 mostra um dispensador incorporando uma folha do material de acordo com a primeira realização; (048) A Figura 4 mostra uma folha de acordo com uma segunda realização da invenção; (049) A Figura 5 mostra uma folha do material de acordo com a segunda realização da invenção; (050) A Figura 6 mostra uma variante da segunda realização da invenção; (051) A Figura 7 mostra uma visão em perspectiva de variante da Figura 6: (052) A Figura 8 é um gráfico mostrando a taxa constante de evaporação do material volátil a partir de uma folha de acordo com a segunda realização em um dispensador; (053) As Figuras 9 e 10 mostram uma realização adicional da invenção; e as figuras 11 e 12 mostram uma realização ainda adicional da invenção. (054) A Figura 1 mostra uma tela de dispensação (10) de acordo com uma primeira realização da invenção, para dispensar, por evaporação, materiais voláteis lá aplicados, que compreende uma folha substancialmente plana (20) do material, e meio de desvio (30) formado no plano da folha (20), caracterizado pelo fato de que o meio de desvio (30) forma um comprimento mínimo de caminho no plano da folha (20) entre pelo menos uma porção de uma primeira borda 40 e uma segunda borda oposta (50) da folha, cujo comprimento mínimo de caminho é maior do que a distância entre a primeira e segunda bordas (40, 50). (055) Na presente realização, o meio de desvio (30) é formado como orifícios alongados 30 com extremidades arredondadas ou semicirculares, cuja direção alongada é definida em um ângulo para a largura da folha (20). As filas adjacentes de orifícios (30) são anguladas no sentido alternado a partir da primeira borda (40) à segunda borda (50) para formar um padrão de osso de arenque. Os orifícios adjacentes (30) sobrepõem-se na direção da primeira borda à segunda borda, de modo que nenhuma linha reta do material é formada entre a primeira (40) e segunda (50) bordas. Dessa forma, o comprimento de caminho do material volátil e transportador viajando da primeira borda (40) à segunda (50) borda deve ser superior do que a distância entre a primeira (40) e segunda (50) bordas. (056) Em uso, a folha é montada verticalmente com a primeira borda (40) substancialmente de forma vertical acima da segunda borda (50). Na primeira borda (40) é fornecida uma área de recebimento (60) para receber o material volátil e material transportador na mesma. Com a finalidade de impedir o material volátil de viajar direto às bordas laterais e assim não seguindo um caminho enrolado, o material impermeável (70) é colocado na folha (20) a partir dos orifícios de borda (30a), que são circulares ao invés de alongados devido ao seu posicionamento na folha (20). Dessa forma, conforme o material volátil não pode viajar através do material impermeável, ele é forçado a viajar em torno dos orifícios circulares (30a) ao viajar a partir da primeira borda (40) à segunda borda (50). O outro recurso envolve a impregnação da superfície da folha em diversos pontos para impedir o líquido de ter uma rota direta verticalmente a cada lado da folha. O material impermeável (70) impregnado na folha (20) também fornece o suporte mecânico à folha (20). (057) A folha na presente realização é formada de papel. Na presente realização, a referência de papel é 1783/1 Hollingsworth & Vose. O papel tem espessura de 0,4mm. Um material fino é usado para reduzir o volume da fragrância carregada na folha (20) de modo que maximiza a área de superfície ao volume do líquido contido dentro do material de papel fibroso. Outro motivo para usar um material fino é quando o sistema de dispensação é primeiramente ativado (ao conectar a fragrância à parte superior da folha), o sistema obviamente carregará mais rapidamente ao exigir que menos líquido seja absorvido pela folha. Conforme a fragrância é carregada na folha, a fragrância é liberada. Ao invés de papel, um plástico poroso também podería ser usado. (058) O design de 'osso de arenque' não é usado somente por motivos estéticos, porém uma finalidade é de reduzir a taxa de fluxo de um líquido volátil até a folha de modo que existe tempo suficiente para a maioria do material de fragrância evaporar de sua superfície. O padrão pode atingir esse efeito de redução de duas formas totalmente diferentes. (059) Em primeiro lugar, o caminho enrolado obtido pelo líquido nesta realização é mais de 1,75 vezes mais do que o caminho vertical da parte superior à parte inferior da folha (20). Isso é devido aos orifícios (30) removidos de sua superfície na forma de um padrão de osso de arenque. Tendo ainda de viajar, o líquido tem mais tempo para evaporar por determinada taxa de fluxo. (060) Em segundo lugar, a estrutura da folha de papel (20) em torno dos orifícios (30) fornece somente o caminho para o líquido viajar. Esse caminho é enrolado por orifícios alternados que são pelo menos 60 graus da vertical. As forças atuando sobre as moléculas de líquido são, de forma singular e coletiva, ação capilar e gravidade. A ação capilar é a força principal quando o carregamento inicial do circuito de fluido ocorre. Assim que a folha (20) é carregada com o material, então a gravidade torna-se a influência mais forte. O caminho enrolado da folha (20) enfraquece o efeito da gravidade sobre o líquido, de modo que a taxa de fluxo é muito mais lenta do que seria se estivesse viajando vertical mente. (061) O comprimento mais longo de caminho e o enfraquecimento do efeito da gravidade trabalham em combinação juntos. Isso fornece mais tempo para evaporar a maioria do produto, porém ainda permite a passagem dos componentes de menor volatilidade (supostas “notas baixas” da fragrância) à pia para irrigar os substratos, impedindo um acúmulo de resíduos pegajosos nas fibras da folha. (062) A Figura 2a mostra uma variação da primeira realização, que é semelhante àquela mostrada na Figura 1, de modo que somente as diferenças nessa variante serão aqui descritas. Nesta variante, a folha (20) é dividida em duas regiões (82, 84) por um elemento impermeável (80) estendendo-se a partir da primeira borda (40) em direção à segunda borda (50) para dividir a primeira borda e pelo menos parte da folha (20) em duas porções, uma primeira região (82) da folha compreendendo o meio de desvio (na forma de orifícios alongados (30)) e uma segunda região (84) fornecendo um canal direto de comunicação a partir de uma região de comunicação 86 próxima à segunda borda (50) à segunda região (88) da primeira borda (40) para permitir ao material que atingiu a segunda borda retornar à segunda região da primeira borda. (063) Os pontos de conexão na parte superior da folha são marcados na figura com setas que indicam a direção do fluxo do líquido. Pode ser visto que o corpo principal é fornecido com o líquido de um dos pontos de conexão (60) para que ele flua até a folha (20). De forma oposta, o outro ponto de conexão (88) recebe o líquido (via o canal), da parte inferior da folha (20). (064) Pode ser visto que diversas folhas podem ser conectadas em série. Ao fornecer uma folha semelhante adicional (20) girada 180° através de seu eixo vertical, as folhas podem ser conectadas juntas em série de uma forma que garanta que o fluxo de líquido sempre passe para baixo em qualquer número na série de folhas. Esse recurso possibilitou através da permeabilidade do sistema de emanação - fornecido pelos orifícios (30) - pode produzir um resultado superior para determinado volume/espaço/altura do dispensador, e permite um design compacto. Os espaçadores anulares (não mostrados) são colocados entre as folhas adjacentes (20) para mantê-las em uma pequena distância separadas entre si. Os espaçadores podem ser de dois tipos de materiais: absorventes e não absorventes. Dessa forma, se assim desejado, diversas folhas podem ser conectadas em uma pilha. A primeira folha é colocada adjacente a um componente absorvente que pode ter uma posição fixa no coletor de modo que possa receber um fornecimento de produto a partir de uma almofada sendo puxada para baixo sobre a mesma. A outra folha ou folhas podem ser montadas usando o tipo adequado de espaçador entre elas. Alternativamente, o fornecimento do produto líquido pode ser conectado à primeira folha através de um coletor compreendendo duas barras cilíndricas perpendiculares às telas. Um reservatório/pavio fornece a fragrância a uma almofada dentro da parte superior do compartimento externo que empurra para baixo para fazer contato com o coletor. (065) A altura das folhas de emanação (20) pode ser variada em conformidade com os ângulos dos orifícios (30) na superfície e a volatilidade do material a ser dispensado. O aumento da altura da tela aumenta a altura da coluna do líquido sendo suportada pela folha de emanação. É mais eficiente ao emanar o produto devido ao efeito de ‘diminuição' do líquido devido à atração de gravidade atuando em uma coluna mais longa de líquido aumentando a área de superfície de evaporação. (066) Os elementos impermeáveis podem estender-se em torno de pelo menos toda a lateral das bordas da folha para dar suporte à folha de papel absorvente. (067) A Figura 2b mostra uma variante adicional da Figura 2a, que é a mesma que a figura 2a com a exceção que uma porção de extensão (90) é fornecida na segunda borda que permite ao material volátil e material transportador que atingiram a segunda borda (50) da folha (20) gotejem a partir da folha (20), por exemplo, em um receptáculo, tal como, uma pia conforme abaixo descrito. Além disso, nesta realização, a região de comunicação entre a primeira e segunda regiões (82, 84) próximas à segunda borda foi fechada para impedir que o material retorne à parte superior da folha (20) via a segunda porção. Alternativamente, a segunda porção (84) e o elemento impermeável (80) podem ser omitidos completamente nessa variante. Se inúmeras folhas forem unidas juntas em série, a folha final tem um dreno na parte inferior que é hidrostaticamente o ponto mais baixo no sistema. Isso entra em uma cavidade completamente livre de qualquer contato de modo que possa gotejar o líquido em excesso na pia contendo grânulos altamente absorventes ou plásticos porosos. (068) A Figura 3 mostra um mecanismo de dispensação (300) para dispensar materiais voláteis por evaporação de acordo com uma realização da invenção. O mecanismo (300) compreende um reservatório (310) para o material a ser dispensado, o meio de dispensação (320) configurado para permitir a evaporação do material a partir do reservatório a ser dispensado; e uma pia (330), em uso abaixo do meio de dispensação (320), configurado para receber e reter o material a partir do meio de dispensação (320) que não evaporou a partir do meio de dispensação (320). (069) A pia (330) é um espaço delimitado enchido, na presente realização, com grânulos absorventes de multi-finalidade ABSODAN PLUS do tipo 111/1 (111/R), os grânulos são cerca de 1mm de diâmetro e são absorvedores extremamente eficientes de óleos. Entretanto, outros materiais absorventes poderíam ser usados, tais como, plástico poroso, conforme adequado. (070) O reservatório (310) é unido ao meio de dispensação (320) por um pavio (340) e um conector (350) que o pavio (340) encaixa quando uma tampa (360) é fechada, que ativa o produto ao permitir o pavio (340) em comunicação com o conector (350) e assim ao meio de dispensação (320), que, na presente invenção, é uma tela compreendendo uma folha de acordo com a primeira realização. Na presente realização, o pavio alimenta a folha por ação de sifão. Entretanto, na realização alternativa, em que um líquido que tem uma alta volatilidade e uma baixa viscosidade é usado, a ação de sifão não pode ser usada. Um exemplo é o líquido EXXSOL D 40, ISOPAR-L e ISOPAR-M, que é usado como um transportador para um ingrediente matar mosquitos. (071) O sistema capilar ligando o fornecimento à folha seria o mesmo, porém, neste caso, uma pia não é exigida. Existe um ponto na folha em que, "a taxa de propagação" é igual à "taxa de evaporação" (em determinada temperatura), e não existe qualquer presença de material volátil abaixo de tal ponto. O fornecimento do reservatório a partir do nível constante em tal realização é posicionado mais baixo do que o nível em tal ponto de equilíbrio na folha de dispensação para criar um cabeçote hidrostático negativo para fornecer controle e ajuste variável. O sistema não é então acionado por um sifão, porém por ação capilar mais evaporação. (072) Na presente realização, o sistema, neste caso, opera como um sifão, e é exigido para ser inclinado de forma alta e positiva para acionar o líquido para baixo à tela de emanação. (073) A Figura 4 mostra uma tela de dispensação de acordo com uma segunda realização da invenção. Nesta realização, a folha é projetada principalmente para uso com inseticidas, ao invés de fragrâncias a serem dispensadas. (074) A figura mostra uma montagem de dispensação (102), compreendendo uma folha do material, e um reservatório hidrostático compensado por pressão (103). (075) O reservatório compensado por pressão (103) é do tipo mostrado em US 6.631.891 e US 7.360.671 para fornecer um reservatório que pode fornecer um produto líquido a partir de um nível constante que é mantido em pressão atmosférica. É usado da mesma forma conforme revelada nesses documentos para fornecer o material volátil à parte superior da folha. (076) A formulação para o líquido (103) a ser evaporado por esse sistema de dispensação usa um material transportador de baixa viscosidade altamente volátil que contém um ingrediente ativo. A alta volatilidade e baixa viscosidade do líquido faz com que ele viaje relativamente de forma rápida sobre uma área da folha por ação capilar, sem assistência da gravidade. Além disso, devido à sua alta volatilidade, sua taxa de evaporação pode ser incontrolavelmente alta, especificamente em temperaturas superiores. Para contrariar isso, pode ser visto que a folha de tecido (108) foi fornecida com uma série de meio de desvio alternado na forma de regiões impermeáveis, mais especificamente, “paredes” impermeáveis horizontais (109) que definem caminhos (118) que limitam muito o efeito da gravidade atuando sobre o líquido. O comprimento total do caminho alternativo indicado pelas setas 112/118 é muito vezes maior do que o comprimento vertical da folha (108). Essa disposição realiza a força dominante — ação capilar devido às paredes horizontais suportarem uma quantidade substancial do líquido contra a força da gravidade. Da mesma forma, a distância entre as paredes impermeáveis (109) fornece uma passagem estreita 123 que é uniforme, da parte superior à inferior da folha. (077) O caminho 118/123 é um canal uniformemente definido que alterna da esquerda à direita para baixo da folha a partir da primeira borda em que o material volátil é adicionado à segunda borda oposta. O produto líquido provavelmente nunca atingirá a parte inferior da folha na presente realização, devido a sua volatilidade, e a variação normal das temperaturas ambientes. A distância viajada pelo líquido (113) pode ser definida pela temperatura ambiente e forças hidrostáticas produzidas pela disposição do sistema. O líquido (113) viajará a um ponto ao longo do caminho em que a "taxa de propagação é igual à taxa de evaporação". Deste ponto para frente, não existe presença de líquido. Em temperaturas ambientes superiores, o líquido viaja distâncias mais curtas ao longo do caminho prescrito. Para resumir os efeitos, em temperaturas ambientes inferiores, o produto líquido é evaporado a partir de uma área maior da superfície de emanação conforme a volatilidade é inferior e o produto possa atingir além junto com produto antes de ele evaporar. Em temperaturas ambientes superiores, o produto líquido é evaporado a partir de uma área menor da superfície de emanação. Portanto, a saída (perda de peso) é controlada por essa característica de compensação de temperatura intrínseca do sistema de entrega e que a saída é aproximadamente a mesma para uma variação de temperaturas. (078) Conforme mostrado na Figura 5, as paredes (109) na folha de tecido (108) podem ser criadas por impregnação de um material adequado para fornecer uma barreira ao produto líquido ou, alternativamente, por um meio de laser que solda as fibras juntas nos locais adequados. As paredes verticais (111) não são essenciais para o sistema funcionar, porém adicionam suporte mecânico do tecido. A tela de tecido de poliéster trançado é um material muito leve. Tem aproximadamente 0,28mm de espessura e uma folha de comprimento de 120mm; largura de 60mm pesa somente cerca de 0,75g. Sua leveza significa que o carregamento do produto de líquido na tela é relativamente baixo. O material tem uma razão de vácuo relativamente alta que fornece a ele uma alta capacidade evaporativa. Observe que existem três estruturas de fibra 'distorcida’ espaçadas de forma equidistante entre qualquer par de paredes na presente realização, embora isso possa ser alterado conforme exigido. Essas estruturas são aglomerados de fibras que são responsáveis por transportar o líquido (113) horizontal mente de lado a lado da folha do material. As estruturas finas 'entrançadas' fornecem os caminhos verticais para baixo conectando tudo junto da parte superior à inferior. Uma caneta de gel de líquido branco foi usada com êxito para produzir as paredes na presente realização, embora outros materiais adequados também possam ser usados, além do derretimento das fibras juntas para formar uma parede sólida do material através da qual o material volátil não pode passar. (079) A parte superior da folha de tecido é anexada a um suporte de plástico poroso (106) ao costurar ou dobrar. A colagem entre o tecido e o plástico poroso pode atuar como uma barreira impedindo o fluxo de líquido, de modo que seja evitado na presente realização. Entretanto, no caso em que não existe tal barreira para o fluxo do líquido formado, então a colagem também podería ser usada. Os dois orifícios (107) são para suportar a folha de tecido na parte superior de modo que a folha fica verticalmente para baixo dentro de um compartimento ventilado (não mostrado). A parte superior da folha porosa apresenta uma superfície (119) mais elevada para realizar uma conexão com uma almofada absorvente de contato (105) que é delimitada por um fixador (104). A almofada de contato (105) está em contato íntimo com uma extremidade de um pavio (110B). (080) A almofada de contato (105) pode ser parte de um compartimento ventilado que pode ser empurrado para baixo em torno da folha de modo que existe uma pressão de contato entre a almofada (105) e a superfície (119) na parte superior da folha (102). Alternativamente, pode existir um meio (120) em que um componente rosqueado pode fazer com que a almofada (105), por um meio de rotação, entre em contato com a superfície mais elevada (119) da folha. Esse é um simples meio para “ligar ou desligar” o dispensador. O pavio (110A — 110B) conecta o reservatório à almofada de contato na parte superior do dispensador. O pavio é delimitado dentro de um tubo flexível de modo q não exista perda por evaporação antes do líquido chegar à folha (102). (081) Em outras realizações, o reservatório (103) teria um corpo externo rígido (124) que é transparente de modo que o usuário seria capaz de determinar quando o reservatório (103) exaurir e precisa de substituição. Entretanto, na presente realização, o ingrediente ativo na formulação deteriora na presença da luz do dia com o tempo, então a luz deve ser impedida de entrar através da parede do reservatório (124) e também do tubo flexível delimitando o pavio. Existe líquido fresco proveniente da parte superior da folha em todo o momento em que o sistema estiver ligado. O sistema de entrega é complementar ao ingrediente ativo ao continuamente renovar e substituir o líquido sobre a superfície de emanação limitando a quantidade de tempo que o ingrediente ativo está exposto à luz do dia. (082) Os experimentos foram conduzidos com o transportador líquido EXXSOL D40, ISOPAR-L e ISOPAR-M sem o ingrediente ativo. Nas presentes realizações, o ingrediente ativo está em uma baixa concentração de approx 0.2%. Outros transportadores possíveis poderíam ser usados sujeitos ao teste de volatilidade e desempenho. Eles são: EXXSOL D80 e EXXSOL D100. (083) A Figura 6 mostra uma variação adicional da tela de acordo com a segunda realização da invenção. O desenho mostra a montagem de dispensação (202) compreendendo duas partes principais. Em muitos aspectos, é semelhante ao descrito acima, então somente as diferenças serão abaixo descritas. (084) O corpo principal da folha é feito de um material de tecido fibroso trançado de poliéster (203) que é suportado na parte superior por um material poroso (204). (085) O material poroso (204) pode ser encaixado de modo que possa passar sobre a borda superior do material trançado e então fixado junto por um meio de grampo ou dobra (210). Alternativamente, o material poroso pode ser estampado e dobrado na região (208) de modo que os dois lados fiquem em qualquer lado do tecido e então grampeado em (210). (086) O material poroso fornece um meio para o material de tecido estendendo-se para baixo enquanto também fornece uma conexão entre os vasos capilares do suporte poroso (204) e os vasos capilares da folha de tecido. (087) Os orifícios (209) do suporte poroso (204) fornecem um meio de ancorar a montagem à parte superior de um compartimento de meio de dispensação (não mostrado), de modo que a folha de tecido (203) pode ficar dentro de um compartimento que permite ao ar passar através de qualquer lado do tecido. (088) A porção superior 208 do suporte poroso (204) fornece um meio de contato com uma almofada (não mostrado) que pode ser colocado em contato com ele. A almofada é fornecida com o produto líquido a partir de um pavio que é conectado a um reservatório compensado por pressão de forma hidrostática. Isso significa que o meio de dispensação pode ser ligado ou desligado. (089) A folha de tecido (203) é alinhada de modo que as estruturas ‘entrançadas’ (206) são verticalmente dispostas e as estruturas ‘distorcidas’ (205) são horizontalmente dispostas. As estruturas 'distorcidas' (205) contêm mais fibras em um grupo do que as estruturas entrançadas (206) do tecido e então possuem uma grande capacidade para transportar o produto líquido (não mostrado). (090) As regiões (207) que são impermeáveis ao produto líquido são criadas no tecido por um meio do calor fundindo as fibras ao longo das estruturas 'distorcidas' usando um meio de laser automatizado. As paredes (207) alternam-se da esquerda à direita e direito à esquerda. Elas são regularmente espaçadas e terminam logo na extremidade oposta de modo que uma lacuna é fornecida na extremidade de cada parede para permitir ao líquido viajar até as estruturas 'entrançadas' ao próximo espaço entre o par subsequente de paredes. Isso estende o comprimento do caminho por diversas vezes e inibe o efeito de gravidade atuando no produto líquido. (091) Pode ser visto que o espaçamento entre as paredes (207) fornece um caminho uniforme consistente para o produto líquido compreendendo principalmente três estruturas 'distorcidas' (205) posicionadas de forma equidistante entre qualquer par de paredes horizontais (207). (092) Portanto, a capacidade de transporte de carga de cada caminho para o produto líquido é a mesma. Conforme foi mencionado, o produto líquido é altamente volátil e que é o motivo que o caminho de tecido foi projetado dessa forma ao maximizar o uso das forças capilares. Entretanto, as forças hidrostáticas podem ter uma grande parte em associação às forças capilares ao fornecer uma saída variável de até quatro vezes a quantidade inferior (a quantidade do produto evaporado em um período de tempo). (093) Isso é atingido ao tornar o reservatório capaz de deslizar para cima ou baixo no plano vertical. Isso claramente usa os benefícios do reservatório compensado por pressão ao manter um nível constante independente da altura do produto líquido no reservatório. O levantamento do reservatório aumenta a saída e vice-versa, a redução do reservatório diminui a saída. Da mesma forma, o nível constante garante que a saída seja substancialmente linear com o tempo. (094) Conforme acima discutido, a distância em que líquido viaja em torno do circuito de tecido depende da temperatura. Conforme a temperatura aumenta, existe um aumento na volatilidade do produto líquido e, portanto, o líquido evapora em uma taxa mais rápida e somente viajará em uma distância relativamente curta ao longo do caminho. Quando a temperatura é inferior, a volatilidade do líquido é reduzida e evaporada em uma taxa inferior. Portanto, o líquido, na média, viaja a um ponto mais além do caminho antes de evaporar. O efeito de compensação de temperatura pode ser visto como resultado de uma volatilidade superior do produto dispensado a partir de uma área de superfície menor é igual a uma volatilidade inferior do produto evaporado sobre uma área de superfície maior. (095) O meio de dispensação para o produto de inseticida volátil nesta realização não exige uma pia, pois não existem resíduos para coletar. Existem somente dois componentes principais, o PCR e a montagem de dispensação juntos formando uma construção muito simples. (096) O tecido é altamente permeável devido a ter uma alta razão de vácuo em sua estrutura. Tem uma massa muito baixa de 0,75g e tem espessura de 0,34mm e, devido a isso, tem um volume muito baixo de aceitação do produto.
Deve ser delimitado dentro de um fixador que é altamente perfurado de modo que o produto líquido esteja livre para evaporar ao ar. (097) Os benefícios de um dispensador de acordo com a segunda realização da invenção incluem a saída substancialmente constante do produto com o tempo do início ao final da vida útil do produto. Além disso, o cartucho de reservatório substituível quando o reservatório torna-se exaurido significa que ele pode ser reusado. O dispositivo é comutável quando não em uso -conforme pode ser desligado quando não em uso, o uso do produto pode ser prolongado, e o produto pode ser transportado e armazenado após o início do uso inicial. Em outras realizações, entretanto, a comutação pode ser omitida. A saída pode ser ajustada ao volume de espaço a ser protegido. Conforme acima descrito, o sistema fornece desempenho estável sobre temperaturas variantes. Embora o ingrediente ativo possa ser adversamente afetado por luz com o tempo, o sistema fornece o carregamento muito baixo do produto na tela de dispensação; sua taxa de evaporação é relativamente alta e a exposição é curta. (098) A Figura 8 mostra a alta linearidade de perda de peso no reservatório da segunda realização da invenção com o tempo, em uso e, portanto, a dispensação consistente por evaporação do líquido volátil. A Tabela 1 mostra os resultados experimentais da quantidade de evaporação em um período de tempo de um dispensador de acordo com a segunda realização em uso. (099) Uma realização adicional da invenção será agora descrita com referência às Figuras 9 e 10. As figuras mostram uma realização alternativa, que é semelhante à realização mostrada na Figura 3 e descrita com referência a isso. Um reservatório (910) é fornecido, que inclui o material volátil. Dentro do reservatório (910), é fornecido um pavio (940) que se estende próximo à parte inferior do reservatório (910), quando está em uma configuração em uso, através da parte superior do reservatório (910) e é vedado com um plugue (915), que veda a parte superior do pavio (940) antes do reservatório (910) ser instalado na unidade de dispensação (900). O pavio (940) é cercado por uma cobertura cilíndrica (914), que permite ao material volátil entrar no pavio (940) somente em suas extremidades superior e inferior. O pavio (940) é inserido no reservatório (910) dentro de uma orla (916) que se estende em torno do eixo alongado do pavio 940 dentro do reservatório (910). A orla (916) compreende um canal de ar (917), que se estende de um lado interior ao exterior do reservatório (910). Uma tampa (918) é fornecida na extremidade interior da orla (916). A tampa (918) é empurrada da extremidade da orla (916) conforme o pavio (940) é empurrado ao reservatório (910) a partir de uma posição de armazenamento a uma posição ativa, conforme mostrado na figura. Conforme a tampa (918) é removida da extremidade da orla (916), o material volátil forma uma interface com a coluna de ar dentro da orla (916), que forma um nível constante, enquanto a extremidade do pavio (940) entra bem abaixo da superfície do líquido que forma uma interface com a coluna de ar. O canal de ar (917) está assim em comunicação com a parte interna do reservatório (910). (0100) Está cercando o reservatório (910) a tela (920). A tela (920) é formada de um tecido de malha sexangular. Na presente realização, a tela (920) é um membro estendendo-se geralmente de forma cilíndrica e disposta verticalmente com seu eixo cilíndrico substancialmente paralelo ao eixo cilíndrico do pavio (940). A tela (920) é fixada na parte superior da unidade (900) a um suporte superior (960), que se estende substancialmente de forma horizontal. No centro do suporte superior (960), um conector (950) estende-se através do mesmo, que entra em contato com a parte superior do pavio (940). O conector (950) é poroso e permite ao material volátil sair do reservatório (910) via o pavio (940) para fluir a um disco (965) montado acima do suporte superior (960) que permite comunicação do material volátil a partir do pavio (940), via o conector poroso (950), e o disco (965) à parte superior da tela (920). Na presente realização, o disco (965) é formado a partir de papel, embora outros materiais que conduzirão o material volátil do pavio (940) à tela (920) também poderiam ser empregados. Uma arruela porosa anular (967) também é fornecida em torno do conector poroso (950) para auxiliar o fluxo do material volátil a partir do pavio (940) à tela (920). A arruela (967), disco (965) e suporte superior 960 são grampeados juntos por meio de grampo (979), que também fixa o conector poroso (950) na posição. A tela (920) é grampeada em sua extremidade inferior a um suporte inferior (970). Os suportes superior e inferior (960, 970) são conectados e mantidos em separação constante por suportes substancialmente verticais (975). Na presente realização, três suportes são fornecidos, embora qualquer outro número adequado também possa ser usado. O suporte inferior (970) inclui um duto anular (974), abaixo de um anel de vedação anular (976), que grampeia a tela (920) ao suporte inferior (970) adjacente a sua extremidade inferior. O duto anular (974) é fornecido com um número de elementos de dreno (978), que permite que qualquer material volátil em excesso que tenha atingido a base da tela (920) a ser coletado e a ser descarregado a partir do duto anular (974). (0101)Abaixo do reservatório (910) e suporte inferior (970), é fornecida uma pia 930. A pia (930) tem uma porção central cilíndrica (932) que é levantada. Essa porção encaixa-se com uma porção de extensão dimensionada de forma correspondente do suporte inferior (970) de modo que o suporte inferior (970) é retido e suportado pela pia (930). A pia (930) compreende um alojamento (934), em que a porção levantada (932) é formada. Dentro do alojamento (934), é fornecido o plástico poroso (936), que absorve o material em excesso gotejando a partir dos elementos de dreno (978) à pia (930) via os orifícios colocados de forma correspondente no alojamento (934). O plástico poroso (936) absorve qualquer material volátil em excesso que atinge a extremidade inferior da tela (920), conforme acima descrito. A operação da unidade em termos de evaporação do material volátil é conforme descrita nas realizações anteriores. Em uma realização alternativa, a pia (930) é formada de um único bloco de plástico poroso (936), delimitado dentro do invólucro. Quando a unidade é ativada, os suportes superior e inferior (960, 970) juntos com os elementos porosos grampeados aos mesmos são colocados sobre o reservatório (910) que é retido na pia (930). Conforme os elementos são empurrados para baixo à pia (930) sobre o reservatório (910), o suporte inferior (970) encaixa-se com a porção levantada (932) do alojamento (934) da pia (930). Ao mesmo tempo, o suporte superior (960), e, especificamente, o conector poroso (950), é empurrado à almofada de contato (912), que, por sua vez, empurra o pavio (940) ao reservatório (910), que separa a tampa (918) da orla (916). Isso permite ao material volátil no reservatório (910) formar uma interface com a coluna de ar dentro da orla (916) e também em contato com a extremidade interior do pavio (940). O material volátil então viaja até o pavio (940) e à tela (920) via o conector poroso (950), a arruela anular (967) e o disco 965. A unidade então opera da mesma forma conforme acima discutido. (0102)A Figura 10 mostra uma visão superior da realização da Figura 9. Essa visão mostra os orifícios (938) na superfície da pia (930) através da qual o plástico poroso (936) pode ser visto. Três desses orifícios (numerados 939) são configurados para alinhar com os elementos de dreno (978), a posição de um dos quais é mostrada em uma porção cortada da visão. (0103) Essa realização é especificamente adequada às fragrâncias em que um resíduo permanece do material volátil após tiver passado até a tela (920). A Figura 11 descreve uma realização alternativa em que uma pia (930) não é exigida, no caso em que nenhum material volátil permanece na base da tela (920), adjacente ao suporte inferior (970), conforme todo o material volátil tiver evaporado antes de cair à parte inferior da tela (920). A figura mostra somente as diferenças entre essa realização e aquelas descritas com referência à Figura 9. Portanto, a tela (920), suportes superior e inferior (960, 970) e partes associadas não são mostrados. O reservatório (910), pavio (940) e orla de pavio também são os mesmos conforme descritos com relação à Figura 9 e não serão mais descritos acima. A diferença é que a uma base (980) é formada. A base (980) tem uma abertura cilíndrica, que é dimensionada para corresponder ao diâmetro do reservatório (910). O reservatório (910) é então inserido na abertura até a parte inferior do reservatório (910) ser colocada em uma superfície inferior interna da base (980) ou forma a base do mecanismo de dispensação. Conforme nenhuma pia (930) é exigida nesta realização, o suporte inferior (970) (não mostrado) pode ser alterado para remover os elementos de drenagem e duto anular. O elemento inferior cerca e fica em uma parte superior da base (980), e dois ombros verticais são formados em torno dos quais as porções de extensão do suporte inferior (970) se estendem, por exemplo, em um ajuste de fricção. (0104) A Figura 12 mostra uma visão superior da realização da Figura 11. (0105) Novamente, a operação da unidade é conforme acima descrita. (0106) Existem diversos componentes absorventes/porosos que se conectam juntos para formar um circuito capilar que fornece um conduíte para o produto líquido ser conduzido a partir do reservatório (910) à tela (920). Eles são conectados em série iniciando a partir do pavio (940), almofada de contato (912), conector (950), arruela porosa (967), disco (965) e tela (920). (0107) No caso do meio de entrega de fragrância (figura 9), a parte inferior da tela (920) é estendida por três elementos de dreno (978) de modo que seja inclinada de forma hidrostática para formar um sifão para irrigar a tela (920) a partir do acúmulo de resíduos. Essa disposição é inclinada de forma hidrostática para fornecer uma força na mesma direção que o fluxo do reservatório à tela. Portanto, quando o circuito capilar está totalmente carregado, a força capilar e a força de gravidade atuando na mesma direção suportam a outra. (0108)A inclinação hidrostática é criada pela parte inferior dos elementos de dreno 978 sendo inferior do que o meio de nível constante (orla) (916) (vide figura 9. Nesta disposição, o produto líquido está presente em cada parte do circuito formado pelos componentes capilares de interconexão. No final do circuito estão os elementos de dreno (978) e eles estão em uma posição fixa. O reservatório (910) que inclui o meio de nível constante (orla) 916 pode ser movimentado verticalmente para cima com relação aos elementos fixos de dreno (978). Isso aumentará a velocidade de fluxo do produto líquido devido ao aumento na diferença e altura entre a parte inferior do meio de nível constante (916) e a parte inferior dos elementos de dreno (978). Isso permite o ajuste fino para otimizar o desempenho de modo que a taxa de fluxo possa ser balanceada à taxa de evaporação do produto. (0109) No caso do meio de entrega de inseticida da figura 11, pode ser visto que o reservatório (910) está em uma posição fixa na parte inferior da montagem. Não existe necessidade para os elementos de dreno (978) removerem os resíduos devido à formulação usar um solvente (ISO PAR-M) como um transportador para o ingrediente ativo e eles são ambos voláteis. Nesta disposição, a parte inferior do meio de nível constante (916) é muito mais inferior do que a parte inferior da tela (920) que é anexada ao suporte (970). Essa disposição não é um sifão devido a ser inclinada de forma hidrostática e negativa à direção do fluxo de líquido a partir do reservatório (910) à tela (920) de modo que a força capilar e a gravidade opõem-se entre si. Devido às forças opostas, o carregamento do líquido na tela (920) é menor e a alta área de superfície resultante à razão de volume cria um efeito altamente evaporativo quando usado em conjunto com um material de poliéster para a tela (920), como, Litmans (573). Esse é um tecido de malha sexangular que é altamente permeável e com peso leve. (0110)A taxa do material de dispensação volátil também pode ser ajustada ao ajustar a tensão aplicada ao material da tela (920). Nas realizações descritas nas Figuras 9 e 10, o material é o poliéster. Na realização descrita com relação às Figuras 11 e 12, o material é o poliéster (573) Litmans. Em ambas as realizações descritas nas Figuras 9-10 e 11-12, é importante que a tela (920) seja mantida separada a partir da estaca perpendicular, conforme de outro modo o material volátil possa viajar à estaca perpendicular e viajar diretamente para baixo ao suporte inferior (970), assim aumentando a velocidade de dispensação do material volátil. Nas realizações alternativas, a tela 920 pode não ser cilíndrica, porém pode ser frustro-cônica. A tela (920) é, na presente realização, feita de duas metades de material plano soldadas juntas em suas bordas laterais e dobradas em uma forma geralmente cilíndrica ou frustro-cônica. O formato de duas metades da tela (920) pode ser alterado, com a finalidade de fornecer o formato descrito de superfícies tridimensionais exigidas. Adicionalmente, é possível incluir um modo de parte de suporte horizontal intermediário entre os suportes superior e inferior (970). Tal suporte intermediário seria anexado aos elementos eretos de suporte e suporta a tela 920 entre os suportes superior e inferior (960, 970). (0111)A presente invenção foi descrita puramente por meio de exemplo, e diversas modificações, aditamentos, acréscimos e omissões podem ser feitos, enquanto estiverem no escopo e espirito da invenção. Os termos “compreende”, “compreendendo”, “compreendem” e semelhante, exceto se o contexto claramente implicar de outro modo, devem ser entendidos no sentido de inclusive, ao invés do sentido exaustivo, i.e., “incluindo, porém sem limitação”.
Tabela 1 Data Horário Peso Perda de peso 27/07/10 10.30am 65,23g 0,99g 28/07/10 10.30am 64,24g 1,01g 29/07/10 10.30am 63,23g 0,96g 30/07/10 10.30am 62,27g 0,94g 31/07/10 10.30am 61,33g 0,98g 01/08/10 10.30am 60,35g 0,93g 02/08/10 10.30am 59,42g 0,94g 03/08/10 10.30am 58,48g 0,99g 04/08/10 10.30am 57,49g 0,91 g 05/08/10 10.30am 56,58g 0,90g 06/08/10 10.30am 55,68g 0,93g 07/08/10 10.30am 54,75g 0,95g 08/08/10 10.30am 53,80g 0,92g 09/08/10 10.30am 52,88g 0,94g 10/08/10 10.30am 51,94g REIVINDICAÇÕES

Claims (26)

1. Tela de dispensação (10) para dispensa, por evaporação, materiais voláteis aplicados na presente, a tela compreendendo: uma folha de material (20, 108, 203); e meios de desvio (30,123, 207) formados sobre ou no material da folha, caracterizada pelos meios de desvios formarem uma extensão de caminho mínimo da folha para o material volátil fluir ao longo dela entre, no mínimo, uma porção de uma primeira margem e uma segunda margem (50) oposta da folha, em que a extensão de caminho mínimo é maior do que a distância entre a primeira e a segunda margens ao longo da superfície da folha.
2. Tela de dispensação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a folha (20, 108, 203) é permeável.
3. Tela de dispensação, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a folha (20, 108, 203) é formada de fibra de poliéster tecida.
4. Tela de dispensação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que, em uso, o material volátil aplicado à primeira margem (40) da folha (20, 108, 203) viaja em direção da segunda margem (50), no mínimo, parcialmente pela ação do capilar.
5. Tela de dispensação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de, em uso, o material volátil aplicado à primeira margem (40) da folha (20, 108, 203) viaja em direção da segunda margem (50), no mínimo, parcialmente sob o efeito da gravidade.
6. Tela de dispensação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que os meios de desvio (30, 123, 207) compreendem, no mínimo, uma perfuração formada na folha (20, 108, 203).
7. Tela de dispensação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, e caracterizada pelo fato de que os meios de desvio (30, 123, 2017) compreendem uma pluralidade de orifícios formados na folha (20, 108, 203).
8. Tela de dispensação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a folha (20, 108, 203) compreende as margens de união, as quais unem a primeira e a segunda margens (40, 50) e em que os meios de desvio (30, 123, 207) ainda compreendem regiões impermeáveis (70) estendendo-se das margens de união aos orifícios mais próximos das margens de união.
9. Tela de dispensação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que as regiões impermeáveis (70) fornecem apoio estrutural à folha (20, 108, 203).
10. Tela de dispensação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizada pelo fato de que os orifícios estão arranjados em um padrão isométrico.
11. Tela de dispensação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o padrão isométrico está, no mínimo, 60° a uma linha perpendicular a, no mínimo, uma da primeira e segunda margens (40, 50).
12. Tela de dispensação, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que a folha (20, 108, 203) é montada na tela em um suporte, o suporte compreendendo uma almofada para receber o material volátil de um reservatório ou mecha conectado à presente e fornecendo o material à folha.
13. Aparato dispensador (300, 102, 920), caracterizada pelo fato de compreender uma tela de dispensação (320, 108, 920) de acordo com qualquer reivindicação precedente.
14. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de compreender ainda um reservatório (310, 103, 910) para armazenamento do material volátil antes de ser dispensado.
15. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pela tela de dispensação (320, 108, 920) ser enrolada e pelo fato de que margens laterais da tela, estendendo-se entre a primeira e a segunda margens (40, 50), estão unidas uma à outra ao longo de, no mínimo, uma porção de sua extensão.
16. Aparato dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizada pelo fato de que a tela de dispensação (320, 108, 920) está montada ao redor do reservatório (310, 103, 910).
17. Aparato dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizada pelo fato de ainda compreender uma mecha (340), estendendo-se do reservatório (310, 103, 910) à tela de dispensação (320, 108, 920) e na comunicação de fluido no ou adjacente ao topo da tela de dispensação para fornecer material volátil desta.
18. Aparato dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, caracterizada pelo fato de ainda compreender uma pia (330), em uso abaixo da tela de dispensação (320, 108, 920), configurada para receber e reter o material da tela de dispensação que não evaporou da tela de dispensação.
19. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que a pia (330) não está em contato com as folhas (20, 108, 203).
20. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que uma chave é fornecida para seletivamente permitir que o material volátil viaje do reservatório (310, 103, 910) as folhas (20, 108, 203).
21. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a folha (20, 108, 203) de material está montada em uma circunvizinhança impermeável.
22. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que a circunvizinhança impermeável está conectada as folhas (20, 108, 203).
23. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação, caracterizada pelo fato 14 que a folha (20, 108, 203) de material está montada ao redor do reservatório (310, 103,910).
24. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que a pia (330) compreende grânulos absorventes ou plástico poroso.
25. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de compreender uma pluralidade de telas de acordo com a reivindicação 1 paralelas umas às outras com seus principais lados um de frente para o outro.
26. Aparato dispensador, de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que compreender um espaçador entre cada tela de dispensação.
BR112013005619-3A 2010-09-10 2011-09-12 Dispensador de material volátil e tela de dispensação deste BR112013005619B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
GB1015168.6 2010-09-10
GBGB1015168.6A GB201015168D0 (en) 2010-09-10 2010-09-10 Volatile material dispenser, and dispensing screen thereof
PCT/GB2011/001337 WO2012032310A1 (en) 2010-09-10 2011-09-12 Volatile material dispenser and dispensing screen therefor

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112013005619A2 BR112013005619A2 (pt) 2017-07-18
BR112013005619B1 true BR112013005619B1 (pt) 2019-06-25

Family

ID=43065051

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112013005619-3A BR112013005619B1 (pt) 2010-09-10 2011-09-12 Dispensador de material volátil e tela de dispensação deste

Country Status (21)

Country Link
US (1) US10471169B2 (pt)
EP (2) EP2613815B1 (pt)
JP (1) JP2013541967A (pt)
KR (1) KR20140015260A (pt)
CN (1) CN103200967B (pt)
AU (1) AU2011300592B2 (pt)
BR (1) BR112013005619B1 (pt)
CA (1) CA2810957C (pt)
ES (1) ES2662125T3 (pt)
GB (1) GB201015168D0 (pt)
HK (1) HK1249868A1 (pt)
IL (1) IL225110A (pt)
MX (1) MX2013002699A (pt)
MY (1) MY158705A (pt)
NZ (1) NZ609238A (pt)
PH (1) PH12017501098A1 (pt)
PL (1) PL2613815T3 (pt)
PT (1) PT2613815T (pt)
RU (1) RU2583933C2 (pt)
SG (2) SG188479A1 (pt)
WO (1) WO2012032310A1 (pt)

Families Citing this family (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
WO2014018597A2 (en) 2012-07-24 2014-01-30 S.C. Johnson & Son, Inc. Volatile material dispensing system
US9498554B2 (en) 2012-07-24 2016-11-22 S.C. Johnson & Son, Inc. Dispensing device
GB201219125D0 (en) * 2012-10-24 2012-12-05 Slade Brian P Volatile material dispenser and dispensing screen therefore
US9613122B2 (en) * 2014-05-02 2017-04-04 Facebook, Inc. Providing eventual consistency for multi-shard transactions
CN107079898A (zh) * 2017-05-24 2017-08-22 卢秀伟 一种喷雾器
CN107998433A (zh) * 2017-12-06 2018-05-08 重庆格尔康科技有限公司 空气净化机用空气清新装置
CN108896429B (zh) * 2018-06-11 2021-05-07 中国建材检验认证集团股份有限公司 一种释放速率可控的标准气体散发装置及应用
KR102181070B1 (ko) * 2019-05-14 2020-11-19 주식회사 마인드디저트 디퓨저
EP3772278A1 (en) * 2019-08-06 2021-02-10 Universidade de Évora Device and process for olive pick paste catching - horizontal tubular model
KR102055697B1 (ko) * 2019-10-08 2019-12-13 주식회사 태성아이엔디 디퓨저 겸용 캔들
BR112022010950A2 (pt) 2019-12-06 2022-09-06 Johnson & Son Inc S C Dispensador e método de uso do mesmo

Family Cites Families (23)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US1422059A (en) * 1920-04-27 1922-07-04 Travis H B Howard Lamp extinguisher
ZA732376B (en) * 1973-10-05 1975-02-26 T Keet A device for broadcasting the vapour of a volatile liquid
US4293095A (en) * 1979-11-09 1981-10-06 The Procter & Gamble Company Air treating device
JPS5873565A (ja) * 1981-10-26 1983-05-02 ジヨン・ジヨ−ジ・コウフマン 液体供給装置
JPS63309272A (ja) 1987-06-11 1988-12-16 Nippon Petrochem Co Ltd 薬剤含有網状体の製造方法
US5238187A (en) 1991-10-07 1993-08-24 Surco Products, Inc. Liquid vaporizing, diffusing and dripping
US5497942A (en) 1994-01-21 1996-03-12 W. L. Gore & Associates, Inc. Dispersant delivery system and method for producing and using same
US6290685B1 (en) 1998-06-18 2001-09-18 3M Innovative Properties Company Microchanneled active fluid transport devices
US6631891B1 (en) 1998-11-26 2003-10-14 Brian Slade Volatile material dispensers
EP1146007A1 (en) 2000-04-11 2001-10-17 Brian Slade Fluid dispenser with flow control
GB0123851D0 (en) * 2001-10-04 2001-11-28 Pankhurst Design & Development Dispersing fragrances
GB0320461D0 (en) * 2003-09-02 2003-10-01 Givaudan Sa Device
US20050189434A1 (en) * 2004-03-01 2005-09-01 Burgeson John R. Temperature activated wick
US7252244B2 (en) 2004-06-29 2007-08-07 S.C. Johnson & Son, Inc. Volatile dispenser with oriented fibrous emanator
US20060076429A1 (en) 2004-10-12 2006-04-13 The Procter & Gamble Company Methods for delivering volatile materials
US20060231641A1 (en) 2005-04-14 2006-10-19 Hirotaka Uchiyama Devices with anti-leak features for delivering volatile materials
US20070057086A1 (en) * 2005-09-09 2007-03-15 Van Kippersluis Wijnanda H Replenishable dispensing device for fragrance
US20070125874A1 (en) * 2005-12-07 2007-06-07 Alexander Jan C Aromatic dispenser container
US20070157817A1 (en) 2006-01-12 2007-07-12 Swei-Yuan Lee Air purifying device
US20080138051A1 (en) 2006-12-11 2008-06-12 Velazquez Herb F Methods for designing, making, and using a personal appliance for producing water vapor
US8043569B2 (en) * 2007-06-14 2011-10-25 Firmenich Sa Device for dispensing a volatile substance
FR2958854B1 (fr) 2010-04-16 2012-04-06 Techniplast Diffuseur de fragrance a retournement
US20120091221A1 (en) 2010-09-08 2012-04-19 S.C. Johnson & Son, Inc. Wick Diffuser

Also Published As

Publication number Publication date
WO2012032310A1 (en) 2012-03-15
AU2011300592A1 (en) 2013-05-02
KR20140015260A (ko) 2014-02-06
MY158705A (en) 2016-11-15
IL225110A (en) 2015-11-30
EP2613815A1 (en) 2013-07-17
CN103200967A (zh) 2013-07-10
GB201015168D0 (en) 2010-10-27
NZ609238A (en) 2014-09-26
SG188479A1 (en) 2013-04-30
JP2013541967A (ja) 2013-11-21
EP2613815B1 (en) 2017-12-20
SG10201507293YA (en) 2015-10-29
PT2613815T (pt) 2018-03-15
CN103200967B (zh) 2016-06-29
WO2012032310A8 (en) 2013-04-25
CA2810957C (en) 2018-05-15
MX2013002699A (es) 2013-08-08
BR112013005619A2 (pt) 2017-07-18
PL2613815T3 (pl) 2018-05-30
ES2662125T3 (es) 2018-04-05
AU2011300592B2 (en) 2014-12-04
CA2810957A1 (en) 2012-03-15
HK1249868A1 (zh) 2018-11-16
US20140001281A1 (en) 2014-01-02
RU2583933C2 (ru) 2016-05-10
PH12017501098A1 (en) 2020-05-18
RU2013115880A (ru) 2014-10-27
EP3348285A1 (en) 2018-07-18
US10471169B2 (en) 2019-11-12

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112013005619B1 (pt) Dispensador de material volátil e tela de dispensação deste
ES2831675T3 (es) Elemento emanador para líquidos volátiles y su uso
ES2265964T3 (es) Unidad para la transferencia y la distribucion de un liquido, un distribuidor y un recambio.
ES2429300T3 (es) Dispensador pasivo de material volátil
US20060233538A1 (en) Energized systems and devices for delivering volatile materials
ES2372714T3 (es) Procedimiento y dispositivo para evaporar ingredientes activos en una solución líquida.
ES2308997T3 (es) Dispositivo de distribucion de liquidos.
WO2006110904A1 (en) Systems and devices for delivering volatile materials having perfume components with a high kovat's index
JPH07289138A (ja) 活性物質の蒸発装置
US6631891B1 (en) Volatile material dispensers
US20150290351A1 (en) Volatile Material Dispenser and Dispensing Screen Thereof
TW201315543A (zh) 揮發物質的分配器與用於該分配器的分配濾網
JP2015036095A (ja) 空間除菌装置

Legal Events

Date Code Title Description
B15I Others concerning applications: loss of priority
B12F Other appeals [chapter 12.6 patent gazette]
B06T Formal requirements before examination [chapter 6.20 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 12/09/2011, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. (CO) 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 12/09/2011, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS

B21F Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time

Free format text: REFERENTE A 12A ANUIDADE.

B24J Lapse because of non-payment of annual fees (definitively: art 78 iv lpi, resolution 113/2013 art. 12)

Free format text: EM VIRTUDE DA EXTINCAO PUBLICADA NA RPI 2739 DE 04-07-2023 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDA A EXTINCAO DA PATENTE E SEUS CERTIFICADOS, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.