BR112013005074B1

BR112013005074B1 - dispositivo de medição de fluídos de um volume de contenção

Info

Publication number: BR112013005074B1
Application number: BR112013005074-8A
Authority: BR
Inventors: Raymond John Bacon
Original assignee: Dispenser Technologies Limited
Priority date: 2010-09-03
Filing date: 2011-09-05
Publication date: 2020-10-13
Also published as: EP2611483B1; US20160243321A1; GB201014645D0; US9365342B2; BR112013005074A2; US20130168415A1; WO2012028889A1; ES2738117T3; US9814848B2; CN103180001B; CN103180001A; EP2611483A1

Abstract

DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO E RECIPIENTE DE MATERIAL FLUIDO A SER LIBERADO EM DOSES MEDIDAS A presente invenção refere-se a um dispositivo de medição de fluidos de um volume de retenção. O dispositivo de medição é um meio de liberação de volumes medidos de fluidos tais como detergentes, medicamentos, loções e similares. A presente invenção fornece ainda um recipiente de material, fluido a ser liberado em doses medidas.

Description

A presente invenção refere-se a um dispositivo de medição e também a um recipiente para materiais a serem liberados em doses medidas.

Sabe-se como utilizar válvulas dobradas para liberar uma dose de material medido, por exemplo, em uma válvula de aerossol, tal como em um liberador de inalador em dose medida. Essa válvula é exibida em EP 1.298.065 BI.

Também se sabe como medir uma dose por meio de um volume fixo de tubo entre duas válvulas dobradas.

Da forma utilizada no presente, "dobra", com relação a um tubo, indica dobrar o tubo até um ponto em que ele entre em colapso sobre si próprio, restringindo a sua passagem interna e, portanto, uma válvula dobrada fornece uma função de válvula por meio de fechamento de um tubo por dobra e abertura, aumentando relativamente a rigidez do tubo.

Esse uso de válvulas dobradas foi realizado com relação a medicamentos conduzidos em um meio evaporativo e sob pressão de vapor do meio. É desejável liberar e medir fluidos que não sejam impulsionados diretamente por propelentes.

Um objeto de realizações da presente invenção é o fornecimento de um recipiente ou dispositivo de medição para materiais a serem liberados em doses medidas.

Segundo uma realização da presente invenção, é fornecido um dispositivo de medição para fluidos de um volume de contenção, em que o dispositivo de medição compreende: uma saida do volume de contenção, através da qual o material fluido é pressurizado acima da pressão ambiente; uma câmara de medição; uma primeira válvula para permitir o fluxo de uma dose do material fluido da saída até a câmara de medição e encher a câmara para medir a dose; uma abertura de liberação aberta para a pressão 5 ambiente; uma segunda válvula que permite o fluxo da dose de material fluido na câmara de medição da câmara de medição para a saída de liberação; e meios operáveis manualmente para coordenar a ação 10 das válvulas, em que, quando a primeira é aberta para enchimento da câmara de medição, a segunda é fechada e vice- versa . 0 dispositivo de medição desta realização da presente invenção pode ser fixado a um recipiente que contém 15 fluido que é pressurizado acima da pressão ambiente. O acionamento do dispositivo de medição utilizando os meios operáveis manualmente resultará na liberação do volume medido. O volume medido é determinado pelo volume da câmara de medição entre as duas válvulas. 20 Em outras palavras, a saída do volume de contenção é o ponto no qual o material fluido é pressurizado acima da pressão ambiente.

Segundo um outro aspecto da presente invenção, é fornecido um recipiente de material fluido a ser liberado em 25 doses medidas, em que o recipiente compreende: um volume de contenção; uma saída do volume de contenção através da qual o material fluido é pressurizado acima da pressão ambiente; uma câmara de medição; 3 0 uma primeira válvula para permitir o fluxo de uma dose do material fluido da saída para a câmara de medição e encher a câmara para medir a dose; uma saída de liberação aberta para a pressão ambiente; uma segunda válvula que permite o fluxo da dose de material fluido na câmara de medição da câmara de medição 5 para a saída de liberação; e meios operáveis manualmente para coordenar a ação das válvulas, em que, quando a primeira é aberta para encher a câmara de medição, a segunda é fechada e vice-versa.

Embora se idealize que, nas realizações da presente_ 10 invenção, o volume de contenção poderá ser disposto acima da câmara de medição durante o uso, em que a pressão acima da ambiente é hidrostática e o fluido flui do volume de contenção para a câmara de medição e da câmara de medição para a saída de liberação por gravidade, em várias 15 realizações o fluido é pressurizado por meio de pressão mecânica ou gás.

Em certas realizações, o volume de contenção será, de fato, todo o volume do recipiente, tal como quando o material fluido é mantido no recipiente sob pressão exercida 20 por um gás também contido no fluido. O gás pode estar em contato com o fluido ou ser dele separado por um pistão, diafragma ou similar. Alternativamente, em outras realizações da presente invenção, o volume de contenção pode ser delimitado no recipiente por um pistão ou diafragma fornecido 25 sobre o seu lado oposto ao fluido com meios mecânicos que agem sobre ele para pressurizar o fluido; em realizações da presente invenção, os meios mecânicos podem ser uma mola ou outro meio de orientação, que ocuparão o volume no interior do conteúdo não disponível para que seja parte do volume de 30 contenção. Em outra realização, um diafragma elástico, membrana elástica, fole, garrafa de fole ou similar pode ser empregado para delimitar o volume de contenção no interior do recipiente. Em uma alternativa, o volume de contenção pode assumir a forma de um recipiente de saco flexível com meios de compressão tais como gás pressurizado ou meios mecânicos.

Quando o volume de contenção é pressurizado, pode ser desejável isolar o volume de contenção pressurizado do 5 dispositivo de medição durante a armazenagem, tal como por meio de redução da pressão, preferencialmente por meio de redução da pressão até a pressão ambiente. Isso pode ser atingido por diversos meios, que incluem o controle dos meios de pressurização do volume de contenção ou, alternativamente, 10 com uma terceira válvula alinhada ao volume de contenção pressurizado, que é colocada entre o volume de contenção e o dispositivo de medição. Este terceiro valor pode ser simplesmente uma válvula abre-fecha. Nesta realização da presente invenção, a operação do meio de isolamento da 15 pressão do volume de contenção do dispositivo de medição pode ser atingida por qualquer meio apropriado; ele pode ser ligado, por exemplo, ao meio de fechamento do recipiente. O meio de fechamento pode ser uma tampa, cobertura, tampa de rosca, coberta ou qualquer outro meio apropriado. Neste 20 aspecto, a abertura do meio de fechamento pode causar elevação da pressão do volume de contenção ou pode abrir a terceira válvula, permitindo o acesso do volume de contenção ao dispositivo de medição.

Embora a câmara de medição possa possuir volume 25 fixo, particularmente quando for esvaziada por gravidade, ela pode também ser expansível de um estado vazio para um volume máximo de medição. Neste último caso, ela normalmente será uma câmara elástica ou resiliente. Uma câmara elástica ou resiliente permite que o volume medido de fluido seja ejetado 30 através da segunda válvula quando aberta, por meio de pressurização do volume medido. Em algumas realizações, a elasticidade da câmara elástica ou resiliente fornecerá os meios de pressurização para esvaziar a câmara de medição após a abertura da segunda válvula. A câmara de medição pode assumir a forma de fole, garrafa de fole, fole de mola, membrana elástica, diafragma elástico ou recipiente flexível, tal como um saco, entre outros meios elásticos ou resilientes 5 apropriados. Alternativamente, pode ser utilizada uma disposição de pistão e cilindro para criar elasticidade.

Em um aspecto, a própria câmara elástica ou resiliente define o volume da câmara de medição. Em um aspecto alternativo, a câmara de medi_ç_ão compreende 10 adicionalmente um elemento fixo. O elemento fixo pode ser disposto para restringir o volume no qual a câmara elástica ou resiliente pode expandir-se. Neste caso, o volume medido é determinado pelo volume fornecido pelo elemento fixo. O elemento fixo pode assumir a forma de uma caixa, gaiola, 15 quadro ou outro formato apropriado. A elasticidade da câmara elástica ou resiliente fornece o meio de pressurização do volume medido e ejeta o fluido após a abertura da segunda válvula.

Em diversas realizações, o fluido na câmara de 20 medição é pressurizado por meio de pressão mecânica. A câmara de medição pode possuir, por exemplo, um pistão ou dispositivo de diafragma com uma mola atrás dele. Apreciar- se-á que a mola deverá exercer pressão mais baixa na câmara de medição elástica que na saída do volume de contenção, para 25 que o fluido flua para encher a câmara de medição. Nesta realização, ã medida que o fluido entra na câmara de medição a partir do volume de contenção, ele se encontra em pressão suficiente para empurrar para trás o pistão ou o diafragma, a fim de encher a câmara de medição com o volume correto. 30 Quando a segunda válvula é aberta, o pistão ou diafragma move-se para trás até a posição e força o fluido para fora da segunda válvula. Como alternativa para um pistão móvel ou diafragma, ou além destes, poderá ser fornecida uma câmara adjacente fechada, com uma conexão de trás do pistão ou diafragma até a câmara adjacente, em que o ar ou outro gás na câmara adjacente age como mola sobre o pistão ou câmara. Quando não são fornecidos pistão nem diafragma, uma válvula 5 flutuante, tal como uma válvula de assento e boia, pode fechar o fluxo de ar da câmara de medição para a câmara adjacente, de forma a fazer com que a câmara fique cheia apenas até um volume medido.

Em—diversas realizações, o fluido na. câmara de. 10 medição é pressurizado por meios de gás. Esses meios poderão ser ar/gás comprimido ou propelente. Caso a câmara de medição seja um recipiente de saco flexível, por exemplo, os meios de sua compressão incluiriam gás pressurizado.

Em realizações da presente invenção, as duas, 15 primeira e segunda, válvulas podem ser coordenadas sendo agrupadas entre si. As primeira e segunda válvulas podem, portanto, ser simplesmente coordenadas, por exemplo, por meio de sua ligação entre si. As válvulas podem ser parte do mesmo componente e, portanto, ser ligadas no seu movimento, ou ser 20 feitas ou moldadas juntas, em que a forma e o movimento fornecem a coordenação necessária; apenas uma válvula encontra-se aberta em qualquer momento.

Em uma alternativa, as válvulas podem ser orientadas por molas, de tal forma que a primeira válvula 25 seja normalmente aberta para encher a câmara de medição e fechada para liberação quando a segunda válvula for aberta. Alternativamente, elas podem ser orientadas por mola para que a primeira seja normalmente fechada com pressão contra a orientação da mola, em que a orientação é acionada para 30 encher a câmara e liberada para liberação. A orientação da mola não necessita ser fornecida quando as válvulas agrupadas forem movidas entre os seus estados por características de operação manual diferentes, tais como a abertura de um meio 5 10 15 20 25 30 de fechamento, abertura da primeira válvula e a pressão de uma tecla de liberação que libera o fluido.

Convenientemente, as válvulas são válvulas dobradas em tubos que levam da saída de contenção para a câmara de medição e da câmara de medição para a saída. Nas realizações descritas abaixo, as válvulas dobradas são abertas e fechadas por meio de pivô de uma parte central de tubo entre as válvulas ou pelo menos um conector que possui os tubos a ele conectados. Pode-se idealizar, entretanto, que as válvulas poderão ser abertas e fechadas por meio de deslizamento da parte central do tubo ou do conector. Para esclarecimento, uma válvula dobrada é formada por um pedaço de tubo flexível que é movido entre um estado aberto não obstruído e um estado fechado no qual o tubo é dobrado até um estado no qual as suas paredes opostas entram em colapso entre si e, como resultado, o tubo é obstruído e o fluido não pode fluir através dele.

Em uma realização alternativa discutida abaixo, as duas válvulas são válvulas dobradas, em que as duas válvulas são fabricadas como um único componente. Um componente separado que forma a câmara de medição pode ser utilizado para conectar as duas válvulas. Nesta realização, as duas válvulas podem ser moldadas na forma de dois tubos retos que são assentados em posição adjacente e paralela entre si. Após a moldagem, as válvulas são dobradas com as dobras sendo formadas por meio de dobra de um tubo a partir do topo e o segundo é dobrado a partir do fundo. Isso deixa um tubo fixo (ou seja, imóvel) apontado para cima para fixação ao volume de contenção e o outro tubo fixo apontando para baixo, para a saída de liberação. Os dois tubos móveis podem ser ligados ã câmara de medição. A câmara de medição pode ser um componente separado, tal como uma ruptura sobre o componente. Em um aspecto, a câmara de medição pode ser disposta para unir os dois tubos móveis com uma compensação entre eles, de tal forma que o ângulo de dobra em cada tubo nunca seja o mesmo. Em outro aspecto, os dois tubos móveis podem ser unidos sem compensação. Isso significaria que eles poderão ser ambos 5 dobrados a noventa graus (por exemplo) ao mesmo tempo. Poder- se-á utilizar uma compensação para garantir que um tubo seja sempre dobrado em uma posição fechada antes que o outro tubo é suficientemente reto para que o orifício do tubo permita a passagem_de fluido ao longo dele. _ 10 A movimentação da câmara de medição com referência a um componente fixo tal como a saída de liberação causará a liberação de um volume medido de líquido. A força para mover a mencionada câmara dependerá das características do tubo e pretende-se que ela seja pequena. A movimentação do 15 componente em direção à saída de liberação, por exemplo, causa o enchimento da câmara de medição e mover a câmara para longe da saída de liberação causa a liberação de um volume medido de líquido. A câmara de medição pode ser movida utilizando qualquer meio de operação manual apropriado; ela 20 pode, por exemplo, ser ligada ou conectada a um acionador sobre a superfície externa do dispositivo de medição.

Da forma utilizada no presente, o termo fluido designa uma substância que é capaz de fluir, tal como um líquido ou gás, ou uma suspensão de partículas sólidas. 25 Para auxiliar na compreensão da presente invenção, suas realizações serão agora descritas unicamente como forma de exemplo e com referência às figuras anexas, nas quais: A Figura 1 é uma vista lateral em diagrama de um primeiro recipiente de acordo com uma realização da presente 30 invenção; A Figura 2 é uma vista similar de um segundo recipiente de acordo com uma realização da presente invenção, com uma tampa de fechamento fechada; A Figura 3 é uma vista lateral do segundo recipiente com a tampa aberta e válvulas de liberação movidas para a sua posição para carregamento de uma câmara de medição; 5 A Figura 4 é uma vista similar com as válvulas movidas para a posição de liberação,- A Figura 5 é uma vista em diagrama de um dispositivo de medição de acordo com outra realização da presente invenção, que pode ser utilizado com um volume de 10 contenção separado conforme exibido; A Figura 6 é uma representação de um terceiro recipiente de acordo com uma realização da presente invenção, que exibe a operação da tampa de fechamento que libera a mola; e 15 A Figura 7 é uma representação de uma forma das válvulas dobradas que pode ser utilizada de acordo com a presente invenção.

Com referência em primeiro lugar à Figura 1, um liberador 1 compreende um recipiente principal 2 de líquido a 20 ser liberado, em que o líquido encontra-se sob pressão de um gás 4 acima dele e é introduzido por meio de uma válvula 5 no fundo do recipiente. Um tubo de fornecimento rígido 6 estende-se para cima do líquido e para fora do topo do recipiente, que é vedado em volta dele. Sobre o recipiente 2 25 e sobre um lado do tubo 6, é fornecida uma câmara de medição 7. Ela possui um pistão 8 no seu interior sobre uma mola leve 9. Uma conexão 10 estende-se para fora do lado da câmara e é conectada por um tubo elástico relativamente espesso 11. Este conduz uma peça em T 12 na sua extremidade superior. 30 Dois tubos elastoméricos relativamente finos 14, 15 estendem-se em direções opostas a partir da peça em T 12. Um é curvado para trás até um topo em ângulo 16 do tubo 6 e o outro é curvado na outra direção até a extremidade interna de 5 10 15 20 25 30 um bico 17. O comprimento e o raio de curvatura dos tubos finos são tais que eles são ambos dobrados na posição exibida na Figura 1.

Para uso, uma cavilha 18 sobre a peça em T é pressionada em primeiro lugar sobre a sua extremidade 19 remota do bico 17 por, em alguns exemplos, cinco segundos. Isso fornece tempo suficiente para que o líquido sofra propulsão até o tubo 6, através do tubo 14, que agora não está dobrado, e para o interior da câmara de medição 7. Neste ponto, a sua pressão age sobre o pistão e supera a mola 9. O pistão é deslocado e a câmara enche. Dentro de um curto espaço de tempo, em alguns exemplos cinco segundos, ele está cheio. O usuário libera em seguida a cavilha e a peça em T é centralizada pela elasticidade do tubo elástico 11. Os tubos 14, 15 permanecem dobrados.

Nesta forma da presente invenção, a pressão do dedo agora aplicada à outra extremidade 20 da cavilha move em pivô a peça em T na outra direção e causa a abertura da dobra no tubo 15. A mola 9 agora age por meio do pistão para dirigir o líquido para fora do bico 17, fornecendo uma dose medida do líquido.

Apreciar-se-á que é necessária apenas uma força leve pelo usuário nesta realização da presente invenção, para operar a cavilha e essa força não está relacionada com a pressão do líquido, nem a sua viscosidade. Toda a energia para causar o fluxo do líquido é liberada da pressão do gás propelente no recipiente.

Com referência às Figuras 2 a 4, o liberador 101 ali exibido é basicamente o mesmo liberador 1. São introduzidas, entretanto, duas modificações.

Nesta realização, o tubo 111 que conecta a peça em T à câmara de medição 107 é rígido, em que a conexão 151 à câmara é uma conexão em pivô, com vedação suficiente para suportar a pressão do conteúdo do recipiente. O tubo possui dois dedos 152, 153, que cooperam com as detenções 154, 155 sobre o lado da câmara.

Nesta realização, o liberador é equipado com uma 5 tampa em pivô 161. Esse pivô 162 é remoto com relação ao bico. Uma almofada 163 no interior da tampa fecha a extremidade do bico quando a tampa é fechada, conforme exibido na Figura 2. Nesta posição, uma detenção 164 integral à tampa passou com mola o nariz.165 da cavilha 118 e encaixa- 10 se embaixo dela. Um contato 166 mantém o nariz para baixo, ou seja, com a dobra no tubo 114 mantida fechada. Um contato adicional 167 repousa sobre a outra extremidade da cavilha para forçar o nariz para trás da detenção 164. Um grampo sobre a borda da tampa encaixa a borda do recipiente e a 15 mantém fechada. 0 dedo 152 e a detenção 154 também mantêm o tubo fechado.

Quando a tampa move-se em pivô aberta, a peça em T é puxada para cima pela detenção 164, que libera o nariz da cavilha. 0 dedo 153 e a detenção 155 mantêm a peça em T na 20 sua outra posição, ou seja, com o tubo 114 agora aberto e o tubo 115 (não marcado na Figura 2, mas exibido na Figura 3) dobrado. O líquido no recipiente pode agora fluir para a câmara 117. Em algumas formas da presente invenção, será decorrido algum tempo entre a abertura da tampa e a liberação 25 do líquido pelo usuário. Isso fornece tempo para o enchimento da câmara. Quando a cavilha é pressionada no seu nariz 165, conforme exibido na Figura 4 pela seta A, o estado de dobra é revertido e o líquido é liberado através do bico. 0 dedo 152 e a detenção 154 mantêm a peça em T na posição até o novo 30 fechamento da tampa. É possível, entretanto, uma segunda liberação de fluido com a tampa aberta por meio de recarregamento da câmara com pressão sobre a outra extremidade da cavilha para alterar o estado das dobras. A

posição da câmara de medição com relação ao volume de contenção pode variar em realizações da presente invenção. Ela pode ser colocada, por exemplo, sobre o volume de contenção ou ao lado dele. Em outras realizações, a câmara de 5 medição pode ser colocada sobre o volume de contenção e dimensionada de tal forma que pareça formar um formato contínuo, tal como um cilindro. Em algumas realizações, a câmara de medição pode fornecer uma reafirmação de que está cheia por. meio de indícios que exibem, por exemplo, a 10 temperatura do seu conteúdo ou simplesmente por meio de uma área transparente ou translúcida, de tal forma que o seu conteúdo possa ser observado.

Com referência às Figuras 5 e 6, é exibida uma outra realização da presente invenção, demonstrada na forma 15 de duas variações relacionadas. Em qualquer das formas, o volume de contenção é fornecido no interior de uma garrafa de fole 201 com uma saída do volume de contenção 202, uma primeira válvula 2 03 fornecida por um tubo que pode ser dobrado, conectada a uma câmara de medição 117 que, por sua 20 vez, é conectada a uma segunda válvula 2 04 fornecida por um segundo tubo que pode ser dobrado. A segunda válvula possui uma saída de liberação 205 através da qual o fluido é liberado. É fornecida uma mola 207, em que a mola é ligada ao recipiente 208 e diretamente à garrafa de fole 201 (Figura 5) 25 ou a um dispositivo de diafragma (206 na Figura 6). A garrafa de fole é sustentada sobre uma base 2 09, através da qual estende-se a saída 202. Durante a operação, a disposição de mola 207 (e o diafragma 206, quando utilizado) exerce pressão sobre a garrafa de fole 201, de tal forma que, ao abrir-se a 30 primeira válvula 203, o fluido no interior da garrafa de fole 201 é forçado a fluir através da saída do volume de contenção 2 02 para a câmara de medição 117. Quando o volume da câmara de medição 117 estiver cheio, não pode ocorrer nenhum fluxo ll adicional de fluido da garrafa de fole 201. Durante o enchimento da câmara de medição, a segunda válvula 204 é fechada. Apenas uma válvula encontra-se aberta em qualquer momento. 5 A câmara de medição 117 é ligada a um acionador 210 sobre o lado externo do liberador 101. A câmara de medição é ligada às duas válvulas dobradas 203 e 204. Durante o uso de qualquer realização da presente invenção, o usuário opera manualmente o_acionador 210 deslizando-o para cima e para 10 baixo no eixo vertical. Isso causa, por sua vez, o movimento em pivô da câmara de medição em volta das duas válvulas dobradas sobre o mesmo eixo. Isso fecha a primeira válvula dobrada 203 e abre a segunda válvula dobrada 204. Como a câmara de medição 117 é elástica, ela retorna ao volume vazio 15 original, forçando o fluido no seu interior a sair através da saída de liberação 205. À medida que o acionador 210 retorna para a posição original, a câmara de medição move-se novamente em pivô em volta das duas válvulas dobradas, a segunda válvula dobrada 204 fecha e a primeira válvula 20 dobrada 203 abre-se, permitindo o novo enchimento da câmara de medição. Neste aspecto, idealiza-se que a câmara de medição 117 já esteja cheia antes que o usuário deseje liberar um volume de fluido medido. A operação do acionador 210 poderá também funcionar ao contrário, entretanto, fazendo 25 com que a câmara medida 117 seja enchida por meio de fechamento da segunda válvula 204 e abertura da primeira válvula 203, seguida pelo fechamento da primeira válvula 203 e abertura da segunda válvula 204 para a saída 205. A força necessária para mover o acionador 210 será pequena. Em uma 3 0 realização, o movimento do acionador 210 em direção à saída de liberação 205 causa o enchimento da câmara de medição 117 e o movimento do acionador para longe da saída de liberação 205 causa a liberação do fluido da câmara de medição 117.

Embora não exibido no diagrama, é possível orientar com mola o mecanismo de acionamento. Em um aspecto preferido, o mecanismo é orientado em direção à saída de liberação 205, de tal forma que seja necessário movimento de força baixa para 5 liberar o volume medido. A liberação do acionador 210 permite o seu retorno à sua posição orientada, o que permite o enchimento da câmara de medição 117 pronta para a próxima liberação. __ Na Figura 5, _é fornecido um dispositivo de medição 10 101 que pode ser fixado conforme exibido a um volume de contenção conforme o necessário. Neste aspecto, o recipiente pode ser descartável após o uso e o dispositivo de medição 101 é reutilizável. 0 dispositivo de medição 101 neste aspecto compreende um receptáculo 214 que abriga a câmara de 15 medição 117 ligada a duas válvulas 203 e 204 e ligada adicionalmente a um acionador 210 sobre o lado externo do receptáculo 214. 0 receptáculo pode possuir uma abertura 217 através da qual o fluido é liberado. O receptáculo possui roscas internas 215. Nesta realização da presente invenção, o 20 volume de contenção é apresentado em um recipiente 208 que possui roscas externas 216 presentes sobre a superfície externa. Durante o uso, o dispositivo de medição 101 é fixado ao recipiente 208 em virtude das roscas internas 215 que recebem e retêm as roscas externas 216 sobre o recipiente 25 208. A saída do volume de contenção 202 é equipada com o dispositivo de medição 101. Ele é conectado ao volume de contenção em virtude do dispositivo de medição 101 que é fixado ao recipiente 208 por meio das roscas 215 e 216. Nesta realização da presente invenção, o volume de contenção pode 3 0 ser equipado com uma vedação, que pode ser puncionada à medida que o dispositivo de medição é rosqueado sobre o recipiente. A saída do volume de contenção pode ser equipada, por exemplo, com meios de fixação reversível ao volume de contenção e essa saída é mantida de forma rígida no dispositivo de medição.

Na Figura 6, é fornecido um recipiente de liberação de material fluido, em que o recipiente 2 08 é equipado com 5 roscas externas 211. Uma tampa de fechamento 212 é equipada com roscas internas 213 que recebem e retêm as roscas externas 211 sobre o recipiente 208. A tampa de fechamento 212 e o recipiente 208 são girados entre si quando a tampa de fechamento 212 é fixada. Esse movimento pode ser.ligado à 10 mola 207 e a fixação da tampa de fechamento 212 ao recipiente 208 pode resultar no erguimento ou na liberação da mola 2070, reduzindo ou removendo a pressão da mola e do diafragma 206 sobre a garrafa de fole 201. Na versão representada na Figura 6, isso é atingido pela tampa de fechamento 212 que interage 15 com o diafragma 206. Quando a tampa de fechamento 212 for removida por meio de desencaixe das roscas 211 e 213, a mola 207 retorna para a sua posição, em conjunto com o diafragma 206, a fim de exercer pressão sobre a garrafa de fole 201 e o fluido no seu interior. Compreender-se-á que isso poderá 20 também funcionar na direção oposta, se necessário. Também se apreciará que a fixação da tampa de fechamento 212 ao recipiente 208 evita a operação acidental do acionador 210, travando-o efetivamente em uma posição fixa.

Em uma realização alternativa, a fim de reduzir ou 25 remover a pressão no volume de contenção durante períodos sem uso, pode ser incluída uma terceira válvula entre a saída do volume de contenção e o dispositivo de medição.

Conforme exibido na Figura 7a, as válvulas para qualquer aspecto da presente invenção podem ser produzidas 30 como um único componente 301. Um componente separado (não exibido) pode ser utilizado para unir as duas válvulas e fornecer a câmara de medição. O componente único 301 pode ser moldado como um componente de duas válvulas dobradas em uma parte. As válvulas dobradas são efetivamente moldadas na forma de dois tubos 302 e 303 que são adjacentes e paralelos. O primeiro tubo 302 forma a segunda válvula dobrada. A seta A exibe a direção do fluxo de fluido através do tubo 302 até a 5 saída de liberação 205. Na outra extremidade do tubo 304, o componente separado é ligado. 0 outro tubo 303 fornece a primeira válvula dobrada. O fluido flui a partir da saída 306 do volume de recipiente e através do tubo 303 para a câmara de medição (não exibida) conectada na outra extremidade do 10 tubo 3 05. A fim de colocar uma dobra nas válvulas, o componente 301 é modificado por meio da dobra de um tubo 302 a partir do topo e do segundo tubo 303 de cima para baixo. Isso deixa um tubo fixo (imóvel) 3 03a apontando para cima para fixar o volume de contenção (não exibido) e o outro tubo 15 fixo 3 02a que aponta para baixo para agir como a saída de liberação. Os dois tubos móveis 302b e 303b são ligados a um componente separado que fornece a câmara de medição (não exibida). Este componente separado pode ser simplesmente encaixado, O componente separado pode ser disposto para unir 20 os dois tubos móveis 302b e 303b com uma compensação entre eles, de tal forma que o ângulo de dobra em cada tubo nunca seja o mesmo. Uma compensação garantiria que um tubo estivesse sempre dobrado em uma posição fechada antes que o outro tubo estivesse suficientemente reto para permitir o 25 fluxo do fluido. Apreciar-se-á, entretanto, que os dois tubos 302b e 303b podem ser unidos sem nenhuma compensação e meios alternativos podem ser utilizados para dobrar as válvulas apropriadamente. A Figura 7b exibe uma ilustração dos tubos; os dois 30 tubos 302 e 303 são equipados com seções imóveis 302a e 303a e móveis 302b e 303b. As setas A exibem o fluxo de fluido através do primeiro tubo 302 que ilustra o fluxo da câmara de medição até a saída de liberador e as setas B exibem o fluxo de fluido através do segundo tubo 303 que ilustra o fluxo da saída do volume de contenção até a câmara de medição, considerando que a dobra tenha sido suficientemente removida para permitir o fluxo do fluido. 5 Em outras realizações, a presente invenção fornece um dispositivo de fornecimento de drogas em dose medida. Este fornece um volume de contenção da droga e em algumas realizações compreende uma lata, tal como uma lata metálica. Uma saída do volume de contenção através do qual o fluido é 10 pressurizado acima da pressão ambiente também está presente.

Além disso, uma câmara de medição dimensionada na dosagem necessária (ou uma fração) da droga é fornecida, por exemplo, fixada ao volume de contenção. Na realização da presente invenção na qual a câmara de medição é uma fração da dosagem 15 necessária, ela pode, por exemplo, ser a metade da dosagem necessária e o usuário recebe instruções que indicam que serão necessários dois usos do dispositivo de fornecimento de droga para atingir a dose necessária. Em outro caso, a câmara de medição pode fornecer uma dosagem que é a quantidade 20 necessária de droga, tal como cinco mililitros.

A presente invenção estende-se, portanto, a um dispositivo de fornecimento de droga em dose medida que compreende: um volume de contenção da droga; 25 uma saída do volume de contenção através da qual a droga é pressurizada acima da pressão ambiente;

uma câmara de medição dimensionada na dosagem necessária (ou sua fração) da droga;

uma primeira válvula para permitir que uma dose da 30 droga flua da saída para a câmara de medição e encha a câmara para medir a dose (ou uma fração da dose);

uma saída de liberação aberta para a pressão ambiente;

uma segunda válvula que permite que a droga na câmara de medição flua da câmara de medição para a saída de liberação; e meios operáveis manualmente para coordenar a ação 5 das válvulas, em que, quando a primeira é aberta para encher a câmara de medição, a segunda é fechada e vice-versa.

De forma similar a outras realizações da presente invenção, também é fornecida uma primeira válvula para permitir o fluxo_.de uma dose da _droga da saída para o 10 interior da câmara de medição e encher a câmara para medir a dose (ou fração da dose) e uma abertura de liberação aberta para a pressão ambiente. Além disso, existe uma segunda I

válvula que permite o fluxo da droga na câmara de medição da câmara de medição para a saída de liberação com meios de 15 operação manual para coordenar a ação das válvulas, em que, quando a primeira válvula é aberta para encher a câmara de medição, a segunda válvula é fechada e vice-versa. A droga pode ser liberada para um dispositivo de transferência, tal como uma colher de chá, ou diretamente para a boca do 20 usuário. Quando a droga fornecida necessitar ser utilizada como loção ou medicamento, ela é fornecida diretamente sobre a pele, olhos ou membranas da mucosa do usuário ou paciente.

A fim de reassegurar ao usuário que a dose correta foi liberada, podem também estar presentes meios de indicação 25 do enchimento da câmara de medição. Em alguns casos, eles podem compreender simplesmente uma área translúcida ou transparente.

A presente invenção não se destina a restringir-se aos detalhes das realizações descritas acima. Embora nessas 30 realizações as válvulas possuam um estado imóvel no qual ambas estão fechadas e a câmara de medição está vazia, sendo enchida mediante primeiro acionamento para abrir a primeira válvula, em uma alternativa a primeira válvula está aberta no estado imóvel, com a câmara de medição carregada pronta para movimento de liberação das válvulas. Este é um processo de duas etapas, com o fechamento da primeira válvula para o recipiente principal em primeiro lugar e, em segundo lugar, a 5 abertura da segunda válvula para a saída. Esta operação sequencial pode ser realizada contra uma leve força de mola, em que a mola devolve as válvulas para aquele estado imóvel após a liberação. Outra possibilidade é o fato deque as duas válvulas poderão estar fechadas _no estado imóvel, com a 10 câmara de medição sendo enchida ou carregada por meio de abertura da primeira válvula imediatamente após uma ação de liberação anterior. Em uma realização da presente invenção, a segunda válvula necessita apenas ser aberta para liberação.

Novamente, embora em algumas das realizações 15 descritas acima a câmara de medição seja fixada ao topo do recipiente principal, com o seu pistão móvel no seu interior, pode-se também idealizar que a câmara de medição poderá ser móvel com acionamento das válvulas, seja na translação ou rotação, conforme ilustrado em outras realizações. 20 Realizações adicionais da presente invenção podem também ser utilizadas para medir e liberar itens tais como líquidos, como remédios, xampus, sabões, cremes ou outras substâncias. Além disso, realizações da presente invenção podem, com válvulas de vedação e materiais adequadamente 25 selecionados, liberar outros fluidos tais como gases e, se suficientemente misturados, os sólidos suspensos em um fluido, particularmente líquidos, podem também ser medidos e liberados. 0 relatório descritivo acima destina-se a ser 30 ilustrativo e não exaustivo. O presente relatório descritivo sugerirá muitas variações e alternativas para os técnicos no assunto ao qual se refere a presente invenção. Todas essas alternativas e variações destinam-se a ser incluídas dentro do escopo das reivindicações a seguir, em que a expressão "que compreende" indica "que inclui, mas sem limitações". Os técnicos no assunto podem reconhecer outros equivalentes das realizações específicas descritas no presente, em que esses 5 equivalentes também se destinam a ser englobados pelas reivindicações.

Após a descrição de realizações específicas da presente invenção, apreciar-se-á que as realizações indicadas são apenas exemplos e que variações e modificações podem ser 10 elaboradas sem abandonar o escopo da presente invenção conforme definido nas reivindicações anexas. Os técnicos no assunto podem reconhecer outros equivalentes da realização específica descrita no presente e esses equivalentes destinam-se a ser englobados pelas reivindicações anexas. 5 10 15 20 25 30

Claims

1. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, em que o dispositivo de medição compreende: um tubo de fornecimento rigido (6) em conexão de fluido com um volume de contenção (2, 3, 201, 202); uma câmara de medição elástica (7, 107, 117); uma primeira válvula dobrada (14, 114, 203) permitindo uma dose de um fluxo material fluido através do tudo para encher a câmara de medição com uma dose do material fluido; uma saida de liberação (17; 205) aberta para a pressão ambiente; uma segunda válvula dobrada (15, 115, 204) que permite o fluxo do material fluido na câmara de medição da câmara de medição para a saida de liberação e meios operáveis manualmente (18, 118, 210) para coordenar a ação das primeira e segunda válvulas dobradas, quando, quando a primeira válvula dobrada é aberta para encher a câmara de medição, a segunda válvula dobrada é fechada e vice-versa, caracterizado pelo dispositivo de medição compreender ainda um meio de compressão mecânico ou um gás para pressurizar o material fluido contido no volume de contenção à medida que ele passa através do tubo; em que quando a primeira válvula dobrada está aberta, a câmara de medição elástica é expansível de um estado vazio para um estado cheio com um volume máximo de medição e quando a segunda válvula está aberta, a câmara de medição elástica reverte para o estado vazio pressionando o material fluido da câmara de medição na saida do dispensador.

2. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado 5 10 15 20 pelo material fluido ser pressurizado acima da pressão ambiente por meio de um propelente (4).

3. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo material fluido ser pressurizado acima da pressão ambiente por meio de um diafragma elástico.

4. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pela câmara de medição elástica (7, 107, 117) ser um diafragma, membrana elástica, garrafa em fole ou recipiente flexível.

5. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo dispositivo ser um dispositivo de fornecimento de drogas medido e o fluido é uma droga.

6. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo volume da câmara de medição ser a dose necessária da droga ou uma de suas frações.

7. DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO DE FLUIDOS DE UM VOLUME DE CONTENÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo volume máximo de medição da câmara de medição ser limitado por um elemento fixo.