BR112012020703B1 - Composição e método para controle de pragas compreendendo etoxazol e spinetoram e uso - Google Patents

Composição e método para controle de pragas compreendendo etoxazol e spinetoram e uso Download PDF

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Abstract

composição para o controle de pragas. a presente invenção refere-se a uma composição para controle de pragas tendo um efeito de controle excelente em pragas, que compreende etoxazol e um composto representado pela fórmula (i): onde, r1 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil, r2 é um átomo de hidrogênio, um grupo c1-c4 alquil, um grupo c1-c4 haloalquil, ou um grupo (c1-c4 aquil) carbonil, r3 é um átomo de hidrogênio, um grupo c1-c4 alquil, um grupo c1-c4 haloalquil. ou um grupo (c1-c4 aquil) carbonil, r4 é um átomo de hidrogênio, um grupo c1-c4 aquil, um grupo c1-c4 haloalquil, ou um grupo (c1-c4 alquil) carbonil, r5 é um átomo de hidrogênio, um grupo c1-c4 alquil, ou um grupo c1-c4 alquilamino, r6 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil, r7 é um grupo metil ou um grupo etil, r8 é um grupo amino, um grupo c1-c4 alquilamino, ou um grupo di(c1-c4 alquil) amino, e x1 e x2 são átomos de hidrogênio ou x1 e x2 juntos formam uma ligação simples.

Description

(54) Título: COMPOSIÇÃO E MÉTODO PARA CONTROLE DE PRAGAS COMPREENDENDO ETOXAZOL E SPINETORAM E USO (51) lnt.CI.: A01N 43/76; A01M 1/20; A01N 43/22; A01N 63/02; A01P 7/02; A01P 7/04 (30) Prioridade Unionista: 19/02/2010 JP 2010-034887 (73) Titular(es): SUMITOMO CHEMICAL COMPANY, LIMITED (72) Inventor(es): YASUTAKA SHIMOKAWATOKO; KATSUYA NATSUHARA; TETSUO TANIKAWA
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para COMPOSIÇÃO E MÉTODO PARA CONTROLE DE PRAGAS COMPREENDENDO ETOXAZOL E SPINETORAM E USO.
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a uma composição para controle de pragas e a um método para controle de pragas.
Antecedentes da Técnica
Até hoje, vários compostos para controlar pragas já foram descobertos ou desenvolvidos, e agentes para controle de pragas compreendendo os compostos como os ingredientes ativos já são usados na prática.
Etoxazol, 2-(2,6-difluorfenil)-4-[4-(1,1 -dimetiletil)-2-etoxifenil]-4,5di-hidro-oxazol) é conhecido como o ingrediente ativo de um agente de controle de pragas (vide, por exemplo, Literatura Patentária 1).
Também, um composto representado pela fórmula (I):
Figure BR112012020703B1_D0001
R1 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil,
R2 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo
C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R3 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo
C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R4 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo
C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R5 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, ou um grupo C1-C4 alquilamino,
R6 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil,
R7 é um grupo metil ou um grupo etil,
Petição 870170052724, dc 26/07/2017, pág. 7/12
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R8 é um grupo amino, um grupo C1-C4 alquilamino, ou um grupo di(C1-C4 alquil)amino, e
X1 e X2 são átomos de hidrogênio ou X1 e X2 juntos formam uma ligação simples, é conhecido como o ingrediente ativo de um agente de controle de pragas (vide, por exemplo, Literaturas Patentárias 2 e 3).
Lista de Referências
Literatura Patentária
Literatura Patentária 1: WO93/22297
Literatura Patentária 2: EP375316A
Literatura Patentária 3: W097/00265
Sumário da Invenção
Problema Técnico
Constitui um objetivo da presente invenção oferecer uma composição para controle de pragas tendo um efeito de controle excelente em pragas e um método para controle de pragas.
Solução para o Problema
Os presentes inventores estudaram exaustivamente e, como resultado, descobriram que uma combinação de etoxazol e um composto representado pela fórmula (I) a seguir tem um efeito de controle excelente em pragas. Por conseguinte, a presente invenção foi contemplada.
A presente invenção oferece:
(1)Uma composição para controle de pragas compreendendo etoxazol e um composto representado pela fórmula (I):
Figure BR112012020703B1_D0002
onde,
R1 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil,
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R2 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R3 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R4 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo
C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R5 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, ou um grupo C1-C4 alquilamino,
R6 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil,
R7 é um grupo metil ou um grupo etil,
R8 é um grupo amino, um grupo C1-C4 alquilamino, ou um grupo di(C1-C4 alquil)amino, e
X1 e X2 são átomos de hidrogênio ou X1 e X2 juntos formam uma ligação simples;
(2)A composição para controle de pragas de acordo com o item (1) acima, onde a relação em peso de etoxazol para o composto representado pela fórmula (I) varia de 100 : 1 a 1 : 100;
(3) A composição para controle de pragas de acordo com o item (1) ou (2) acima, onde o composto representado pela fórmula (I) é spinosad ou spinetoram;
(4) Um método para controle de pragas que compreende aplicar quantidades eficazes de etoxazol e um composto representado pela fórmula (I) a uma praga ou a uma área na qual a praga vive;
Figure BR112012020703B1_D0003
R1 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil,
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R2 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R3 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R4 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, um grupo
C1-C4 haloalquil, ou um grupo (C1-C4 alquil)carbonil,
R5 é um átomo de hidrogênio, um grupo C1-C4 alquil, ou um grupo C1-C4 alquilamino,
R6 é um átomo de hidrogênio ou um grupo metil,
R7 é um grupo metil ou um grupo etil,
R8 é um grupo amino, um grupo C1-C4 alquilamino, ou um grupo di(C1-C4 alquil)amino, e
X1 e X2 são átomos de hidrogênio ou X1 e X2 juntos formam uma ligação simples,;
(5) O método para controle de pragas de acordo com o item (4) acima, onde a relação em peso de etoxazol para o composto representado pela fórmula (I) varia de 100 : 1 a 1 : 100; e (6) O método para controle de pragas de acordo com o item (4) ou (5) acima, onde o composto representado pela fórmula (I) é spinosad ou spinetoram.
Efeitos da Invenção
De acordo com a presente invenção, uma composição para controle de pragas tendo um efeito de controle excelente em pragas e um método para controle de pragas podem ser oferecidos.
Descrição de Modalidades
A composição para controle de pragas da presente invenção contém etoxazol e um composto representado pela fórmula (I) acima.
O etoxazol pode ser produzido por um processo descrito no documento WO93/22297.
O composto representado pela fórmula (I) está descrito, por exemplo, no documento EP375316A ou W097/00265 e pode ser produzido por um processo descrito nos mesmos.
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Na fórmula (I), exemplos de R2, R3, R4, R5 e R8 são os seguintes.
Exemplos do “grupo C1-C4 alquil” representado por R2, R3, R4 ou R5 incluem um grupo metil, um grupo etil, um grupo propil, um grupo bu5 til, um grupo 1 -metiletil e um grupo 1,1-dimetiletil.
Exemplos do “grupo C1-C4 haloalquil representado por R2, R3 ou R4 incluem um grupo 2,2,2-trifluoretil. Conforme usado neste relatório, o termo halo significa flúor, cloro, bromo ou iodo.Exemplos do grupo (C1-C4 alquil)carbonil representado por R2, R3 ou R4 incluem um grupo metilcar10 bonil, um grupo etilcarbonil, um grupo propilcarbonil, e um grupo butilcarbonil.
Exemplos do grupo C1-C4 alquilamino representado por R5 ou R8 incluem um grupo metilamino, um grupo etilamino, um grupo propilamino, e um grupo butilamino.
Exemplos do grupo di(C1-C4 alquil)amino representado por R8 incluem um grupo imetilamino, um grupo dietilamino, um grupo metiletilamino, e um grupo dipropilamino.
O composto representado pela fórmula (I) onde X1 e X2 juntos formam uma ligação simples é particularmente um composto representado pela fórmula (l-a):
Figure BR112012020703B1_D0004
onde R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e R8 têm as definições dadas acima.
Exemplos de um composto representado pela fórmula (I) incluem os seguintes compostos.
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Compostos representados pela fórmula (I):
Figure BR112012020703B1_D0005
onde, R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, X1 e X2 representam qualquer combinação mostrada na Tabela 1.
Tabela 1
R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 X1 X2
1 H CH3 CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
2 H CH3 CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 NH(CH3) ligação simples
3 H CH3 CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 NH2 ligação simples
4 CH3 CH3 CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
5 H CH3 CH3 CH3 H CH3 CH3 N(CH3)2 ligação simples
6 H CH3 CH3 CH3 H H CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
7 H H CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
8 H CH3 H CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
9 H CH3 CH3 H H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
10 CH3 CH3 H CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
11 H CH3 H CH3 H CH3 CH2CH3 NH(CH3) ligação simples
12 CH3 CH3 H CH3 H CH3 CH2CH3 NH(CH3) ligação simples
13 CH3 CH3 CH3 H H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
14 H CH3 H H H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
15 CH3 H CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
16 H H CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 NH(CH3) ligação simples
17 H H CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
18 H H H CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
19 H H CH3 H H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
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20 CH3 H CH3 H H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
21 CH3 CH3 H H H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
22 H CH3 CH3 H H CH3 CH3 N(CH3)2 ligação simples
23 H CH3 CH2 CH3 CK3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 Η H
24 CH3 CH3 CH2 CH3 CH3 H CH3 CH2CH3 N(CH3)2 ligação simples
Na Tabela 1, o composto N° 1 também é conhecido como spi10 nosyn A, o composto N° 4 também é conhecido como spinosyn D, o composto N° 23 também é conhecido como spinetoram J, e o composto N° 24 também é conhecido como spinetoram L.
Uma mistura de composto N° 1 (spinosyn A) e composto N° 4 (spinosyn D) é conhecida pelo nome genérico spinosad, e conhecida como ingrediente ativo de um pesticida. Uma mistura de composto 23 (spinetoram J) e composto N° 24 (spinetoram L) é conhecida pelo nome genérico spinetoram, e conhecida como ingrediente ativo de um pesticida. Spinosad ou spinetoram também podem ser usados na presente invenção.
No spinosad, a relação em peso de misturação de spinosyn A para spinosyn D geralmente é 50 : 50 para 95 : 5, de preferência 70 : 20 para 95 : 5. Spinosad pode ser produzido, por exemplo, por um processo descrito no documento EP375316A.
No spinetoram, a relação em peso de misturação de spinetoram J para spinetoram L geralmente é 50 : 50 para 90 : 10, de preferência 70 : 30 para 90 : 10. Spinetoram pode ser produzido, por exemplo, por um processo descrito no documento W097/00265.
Na composição para controle de pragas da presente invenção, a relação em peso de etoxazol para o composto representado pela fórmula (I) geralmente é 100 : 1 para 1 : 100, de preferência 10 : 1 para 1 : 10, mais preferivelmente 5 : 1 para 1 : 5.
A composição para controle de pragas da presente invenção pode ser uma mistura simples de etoxazol e composto representado pela fórmula (I). no entanto, a composição para controle de pragas da presente
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8/25 invenção geralmente é preparada misturando-se etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) e um carreador inerte, e se necessário um tensoativo e outros aditivos de formulação, e em seguida formulando-se a mistura em uma forma de dosagem tal como uma solução oleosa, um concen5 trado emulsificável, um concentrado de suspensão, um pó umectável, um grânulo dispersível em água, um polvilho, ou um grânulo.
A composição para controle de pragas da presente invenção contém etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) em uma quantidade total geralmente de 0,01 a 90% em peso, de preferência 0,1 a 80% em peso.
Exemplos do carreador inerte incluem um carreador sólido, um carreador líquido e um carreador gasoso.
Exemplos do carreador sólido incluem pós finos e grânulos de minerais (por exemplo argila caulim, argila atapulgita, bentonita, montmorilo15 nita, argila branca ácido, pirofilita, talco, terra diatomácea, e calicita), substâncias orgânicas naturais (por exemplo farinha de sabugo de milho, e farinha de casca de noz), substâncias orgânicas sintéticas (por exemplo ureia, e resina de ureia formaldeído), sais (por exemplo carbonato de cálcio, e sulfato de amônio), e substâncias inorgânicas sintéticas (por exemplo óxido de silício hidratado sintético).
Exemplos do carreador líquido incluem hidrocarbonetos aromáticos (por exemplo xileno, alquilbenzeno, e metil naftaleno), álcoois (por exemplo 2-propanol, etileno glicol, propileno glicol, e monoetil éter de etileno glicol), cetonas (por exemplo acetona, ciclo-hexanona, e isoforona), óleos vegetais (por exemplo óleo de soja, e óleo de algodão), hidrocarbonetos alifáticos à base de petróleo, ésteres, dimetil sulfóxido, acetonitrila, e água.
Exemplos do carreador gasoso incluem fluorcarbono, gás butano, gás de petróleo liquefeito (LPG), éter dimetílico, e dióxido de carbono.
Exemplos do tensoativo incluem tensoativos aniônicos (por e30 xemplo sais de éster de alquil sulfato, alquilaril sulfonatos, dialquil sulfossuccinatos, sais de éster de fosfato de polioxietil alquilaril éter, ligninossulfonatos, policondensados de naftaleno sulfonato e formaldeído, copolímeros de
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9/25 estireno-acrilato, e sais sódicos de metil oleil taurato), tensoativos não-iônicos (por exemplo polioxietíleno alquilaril éteres, copolímeros em blocos de polioxietileno alquilpolioxipropileno, ésteres de ácidos graxos com sorbitan), e tensoativos catiônicos (por exemplo sais de alquil trimetil amônio).
Exemplos dos aditivos de formulação incluem polímeros solúveis em água (por exemplo, álcool polivinílico, e polivinil pirrolidona), polissacarídeos [por exemplo, goma arábica, ácido algínico e um sal do mesmo, CMC (carboximetil celulose), e goma xantana], substâncias inorgânicas (por exemplo silicato misto de alumínio e magnésio, esmectita, e alumina-sol), preservativos (por exemplo 5-cloro-2-metil-4-isotiazolin-3-ona, 1,2-benzotiazolin-3-ona, e 2-bromo-2-nitropropano-1,3-diol), corantes, e estabilizantes [por exemplo PAP (fosfato de ácido isopropílico), e BHT (2,6-di-tert-butil-4metilfenol)].
Exemplos das pragas contra as quais a composição para contro15 le de pragas da presente invenção exibe um efeito de controle incluem artrópodes tais como insetos e ácaros, e nematelmintos tais como nematódeos, como os listados abaixo.
Hemiptera:
Delphacidae tais como Laodelphax striatellus, Nilaparvata lu20 gens, e Sogatella furcifera; Deltocephalidae tais como Nephotettix cincticeps, e Nephotettix virescens; Aphididae tais como Aphis gossypii, Myzus persicae, Brevicoryne brassicae, Macrosiphum euphorbiae, Aulacorthum solani, Rhopalosiphum padi, e Toxoptera citricidus; Pentatomidae tais como Nezara antennata, Riptortus clavetus, Leptocorisa chinensis, Eysarcoris par25 vus, Halyomorpha mista, e Lygus lineolaris; Aleyrodidae tais como Trialeurodes vaporariorum, Bemisia tabaci, Bemisia argentifolii, e Aleurocanthus spiniferus; Coccidae tais como Aonidiella aurantii, Comstockaspis perniciosa, Unaspis citri, Ceroplastes rubens, Icerya purchasi, e Pseudaulacaspis pentagona; Tingidae; Psyllidae; etc.
Lepidoptera:
Pyralidae tais como Chilo suppressalis, Tryporyza incertulas, Cnaphalocrocis medinalis, Notarcha derogata, Plodia interpunctella, Ostrinia
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10/25 furnacalis, Ostrinia nubilalis, Hellula undalis, e Pediasia teterrellus; Noctuidae tais como Spodoptera litura, Spodoptera exigua, Pseudaletia separata, Mamestra brassicae, Agrotis ipsilon, Plusia nigrisigna, Thoricoplusia spp., Heliothis spp., e Helicoverpa spp.; Pieridae tais como Pieris rapae; Tortrici5 dae tais como Adoxophyes spp., Grapholita molesta, Leguminivora glycinivorella, Matsumuraeses azukivora, Adoxophyes orana fasciata, Adoxophyes sp., Homona magnanima, Archips fuscocupreanus, e Cydia pomonella; Gracillariidae tais como Caloptilia theivora, e Phyllonorycter ringoneella; Carposinidae tais como Carposina niponensis; Lyonetiidae tais como Lyonetia spp.; Lymantriidae tais como Lymantria spp., e Euproctis spp.; Yponomeutidae tais como Plutella xylostella; Gelechiidae tais como Pectinophora gossypiella, e Phthorimaea operculella; Arctiidae tais como Hyphantria cunea; Tineidae tais como Tinea translucens, e Tineola bisselliella; etc.
Thysanoptera:
Thripidae tais como Frankliniella occidentalis, Thrips palmi, Scirtothrips dorsalis, Thrips tabaci, Frankliniella intonsa, e Frankliniella fusca; etc.
Diptera:
Musca domestica, Culex pipiens pallens, Tabanus trigonus, H20 ylemya antiqua, Hylemya platura, Anopheles sinensis, Agromyza oryzae, Hydrellia griseola, Chlorops oryzae; Agromyzidae tais como Liriomyza trifolii; Dacus cucurbitae, Ceratitis capitata; etc.
Coleoptera:
Epilachna vigintioctopunctata, Aulacophora femoralis, Phyllotreta striolata, Oulema oryzae, Echinocnemus squameus, Lissorhoptrus oryzophilus, Anthonomus grandis, Callosobruchus chinensis, Sphenophorus venatus, Popillia japonica, Anômala cuprea, Diabrotica spp., Lasioderma serricorne, Anthrenus verbasci, Tribolium castaneum, Lyctus brunneus, Anoplophora malasiaca, Tomicus piniperda, etc.
Orthoptera:
Locusta migratória, Gryllotalpa africana, Oxya yezoensis, Oxya japonica, etc.
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Hymenoptera:
Athalia rosae, Acromyrmex spp., Solenopsis spp., etc.
Blattodea:
Blattella germanica, Periplaneta fuliginosa, Periplaneta america5 na, Periplaneta brunnea, Blatta orientalis, etc.
Acarina:
Tetranychidae tais como Tetranychus urticae, Panonychus citri, e Oligonychus spp.; Eriophyidae tais como Aculops pelekassi; Tarsonemidae tais como Polyphagotarsonemus latus; Tenuipalpidae; Tuckerellidae; Acari10 dae tais como Tyrophagus putrescentiae; Pyroglyphidae tais como Dermatophagoides farinae, e Dermatophagoides ptrenyssnus; Cheyletidae tais como Cheyletus eruditus, Cheyletus malaccensis, e Cheiacaropsis moorei; etc.
Nematoda:
Aphelenchoides besseyi, Nothotylenchus acris, etc.
O método para controle de pragas da presente invenção compreende aplicar quantidades eficazes de etoxazol e do composto representado pela fórmula (I) a uma praga ou a uma área na qual a praga vive.
Exemplos da área na qual uma praga vive incluem culturas e o solo onde as culturas crescem.
O método para controle de pragas da presente invenção pode ser realizado por aplicação da composição para controle de pragas da presente invenção a uma praga ou a uma área na qual a praga vive. O método para controle de pragas da presente invenção também pode ser realizado por aplicação de etoxazol e do composto representado pela fórmula (I) se25 paradamente a uma praga ou a uma área na qual a praga vive.
No método para controle de pragas da presente invenção, a relação em peso de etoxazol para o composto representado pela fórmula (I) geralmente varia na faixa de 100 : 1 a 1 :100, de preferência 10 : 1 a 1 : 10, mais preferivelmente 5 : 1 a 1 : 5.
No método para controle de pragas da presente invenção, a aplicação de etoxazol e do composto representado pela fórmula (I) pode ser efetuada, por exemplo, por borrifação da folhagem das culturas com etoxaI
12/25 zol e com o composto representado pela fórmula (I), irrigação do solo onde as culturas crescem com etoxazol e com o composto representado pela fórmula (I), ou tratamento das sementes de culturas com etoxazol e com o composto representado pela fórmula (I).
Neste relatório, “quantidades eficazes” significa a quantidade total de etoxazol e de composto representado pela fórmula (I) em cuja quantidade a aplicação de ambos os compostos pode efetuar o controle de uma praga.
Quando etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) 10 são aplicados à folhagem das culturas ou ao solo onde as culturas crescem, a taxa de aplicação geralmente varia de 0,1 a 1000 g por 10000 m2, de preferência de 1 a 200 g por 10000 m2, em termos da quantidade total de etoxazol e de composto representado pela fórmula (I), embora ela possa variar dependendo dos tipos de culturas a serem protegidas contra pragas, dos tipos das pragas alvo, do tamanho da população das pragas alvo, e do tipo de formulação, do período de aplicação, e das condições climáticas.
Quando etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) são formulados como um concentrado emulsificável, um pó umectável ou um concentrado de suspensão, a formulação geralmente é diluída em água e borrifada. Neste caso, a formulação é diluída de modo que a concentração total de etoxazol e de composto representado pela fórmula (I) geralmente seja de 1 a 1000 ppm, de preferência de 10 a 500 ppm.
Quando etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) são formulados como um polvilho ou como um grânulo, a formulação geral25 mente é aplicada como tal, sem diluição da mesma.
Quando as sementes de culturas são tratadas com etoxazol e com o composto representado pela fórmula (I), a taxa de tratamento geralmente varia de 0,001 a 20 g, de preferência de 0,01 a 10 g por 1 kg de semente, em termos da quantidade total de etoxazol e de composto represen30 tado pela fórmula (I).
A composição para controle de pragas da presente invenção pode ser usado no controle de pragas em plantas que incluem, porém sem
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13/25 limitação, as “culturas” relacionadas abaixo.
Culturas:
Culturas agrícolas: milho, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, arroz, amendoim, trigo sarraceno, beterraba, colza, girassol, cana-de-açúcar, tabaco etc.;
Vegetais: vegetais da família das solanáceas (beringela, tomate, pimentão verde, pimentão picante, batata etc.) vegetais da família das cucurbitáceas (pepino, abóbora, abobrínha, melancia, melão etc.), vegetais da família das crucíferas (rabanete japonês, nabo, raiz-forte, kohlrabi, couve10 chinesa, repolho, mostarda escura, brócolis, couve-flor etc.), vegetais da família das compostas (bardana, crisântemo grinalda, alcachofra, alface etc.),vegetais da família das liliáceas (cebola galesa, cebola, alho, aspargo etc.), vegetais da família das umbelíferas (cenoura, salsa, aipo, pastinaca etc.), vegetais da família das quenopodiáceas (espinafre, acelga), vegetais da família das labiáceas (manjericão japonês, menta, manjericão), morango, batata-doce, inhame, aroide etc.;
Flores e plantas ornamentais: acanto, ipomeia, azaleia, hortênsia, anêmona brilhante, rhodohypoxis baurii, anêmona, polygonatum odoratum, amaryllis, íris, alisso, arméria, arctotis, áster chinês, flor comestível,
Bauera ruibioides, lírio cubano, Hosta montana, áter mexicano, maravilha, Hypericum, papoula oriental, gentiana makinoi, Hosta aureomarginata, íris japonês, clematis patens, gazania, Casa Blanca, cravo, lírio-vistoso, gérbera, calanchuê, calceolária, carril, jasmim Carolina, bananeirinha, crisântemo, brugmância, cosmos amarelo, fúnquia, KimJongilia, chá-da-índia (Manuka), malmequer, murta, capuchinha, gladíolo, tulipa-do-sião, clematite, crista-degalo, planta-camarão, flor do meio-dia, cosmos, Hosta sieboldii, Convolvulus arvensis, Hosta sagae, prímula, açafrão-verdadeiro, sálvia, ciclâmen, flox musgoso, Paeonia lactiflora, Anemone hupehensis, Bletilla striata, ervilhade-cheiro, lírio do vale, emberiza-das-neves, portulaca, violeta, alteia, mil30 em-rama, cravina-chinesa, zefirantes, pelargônio, geum, lírio-do-zéfiro, dália, titônia, tulipa, cosmos chocolate, Vinca major, sila, mirta felpuda, íris alemã, flor-da-paixão, dianthus, flor de canola, pervinca de Madagascar, anêmona
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14/25 macia, Nemofila, Nerine, crisântemo-do-pântano (polo norte), íris d'água do Japão (iris ensata var. spontanea), verbena, hibisco, túnica-de-José, flor-decoral flower, íris ensata do Japão (Iris ensata), olaia ocidental, leite-degalinha, acelga brava de folhas crespas, papoula da Califórnia, amor5 perfeito, hera americana, margarida, papoula de milho, saxífraga rastejante do Himalaia, girassol, jacinto, murta-de-crepe, gerânio, brinco-de-princesa, frésia, prímula, beijo-de-frade, cereja de chão, peônia, Tricyrtis, margarida, cravao-de-defundo, Gymnaster savatieri, flor-de-palha, muscari, Japanese kerria, lírio, ranúnculo, lantana, genciana, Lupinus, lobélia, etc.;
Plantas de folhagem ornamentais: hera, partasana, aglaonema, adianto, aspargo, asplênio, ananás, afelandra, alocasia, antúrio, seringueirada-índia, nepente, aechmea, aeschynanthus, episcia, strelitzia augusta, erva-da-forturna, figueira-brava de Bengala, capoque, caládio, calateia, jutada-china (Gynura), guzmânia, Ctenanthe, árvore gomífera, crássula, crotão,
Alocasia odora, jasmim-laranja, cafeeiro, massangeana, coníferas, cóleo, cordilina, columeia, sansevieria, sansevieria, ixora-chinesa, cheflera, cissus, tiririca, junco, planta-da-seda, singônio, estrelítzia, spathiphyllum, senecio, zebrina, sagueiro do Japão, tillandsia, tupidanthus, árvore-de-coral, dizygotheca, dieffenbachia, duranta, estercúlia, dracena, tradescantia, neoregelia, nephrolepis, “hearts vine”, hibisco, pachypodium, castanha-da-guiana (Pachira), rabo-de-cavalo, samambaia coraliforme, pilea, fatshedera, ficus pumila, philodendron, bougainville, phoenix, fitônia, pteris, véu-de-noiva, vriesea, plectranthus, begônia, peperômia, helicônia, benjamin, poinsettia, pothos, hoya, maranta, sempre-vida da Bélgica, “milkbush”, cercefi, monstera, pal25 ma, iúca, lantana, etc.;
Árvores frutíferas: frutas de pomo (maçã, pera comum, pera japonesa, marmelo chinês, marmelo, etc.), frutas de caroço (pêssego, ameixa, nectarina, ameixa japonesa, cereja, damasco, ameixa seca, etc.), plantas cítricas (tangerina Satsuma, laranja, limão, lima, toronja etc.), nozes (casta30 nha, noz, avelã, amêndoa, pistache, castanha-de-caju, macadâmia etc.), frutas de baga (mirtilo, uva-do-monte, amora, framboesa etc.), uva, caqui, azeitona, ameixa-amarela, banana, café, tâmara, coco etc.;
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Árvores não frutíferas: chá, amora, árvores de flores e arbustos, árvores de rua (freixo, vidoeiro, corniso, eucalipto, ginkgo, lilás, bordo, carvalho, álamo, cercis, liquidâmbar chinês, plátano, zelkova, árvore-da-vida japonesa, abeto, cicuta japonesa, junípero, pinheiro, espru, teixo) etc.
As “culturas” descritas acima incluem plantas tendo a resistência a herbicidas que é conferida por um método de reprodução clássico ou por uma técnica de engenharia genética, e os herbicidas incluem inibidores de 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (doravante denominados HPPD) (por exemplo isoxaflutol), inibidores de acetolactato sintase (doravante denomi10 nados ALS) (por exemplo imazethapyr, e thifensulfuron-metil), inibidores de 5-enolpiruvil-shiquimato-3-fosfato sintetase (doravante denominados EPSP) (por exemplo glifosato), inibidores de glutamina sintetase (por exemplo glufosinato), herbicidas do tipo auxina (por exemplo 2,4-D, e dicamba), e bromoxynil.
Exemplos de “culturas” tendo a resistência conferida por um método de reprodução clássico incluem milho e canola resistentes a inibidores de ALS do tipo imidazolinona (por exemplo imazethapyr), que já são comercializados sob o nome comercial de Clearfield (marca registrada); soja STS resistente a inibidores de ALS do tipo sulfonilureia (por exemplo thifensulfu20 ron-metil); e milho SR resistente a inibidores de acetil CoA carboxilase tais como herbicidas do tipo triona oxima e herbicidas do tipo ácido ariloxifenoxipropiônico. Por exemplo, plantas tendo resistência a inibidores de acetil CoA carboxilase são encontradas em Proc. Natl. Acad. Sei. USA 1990, 87, págs. 7175-7179.
Exemplos de “culturas” tendo a resistência conferida por uma técnica de engenharia genética incluem milho, soja, e algodão resistentes a glifosato e a glufosinato, que já são comercializados sob o nome comercial de RoundupReady (marca registrada), LibertyLink (marca registrada), e Optimum GAT (marca registrada).
Uma acetil CoA carboxilase mutante que proporciona resistência a um inibidor de acetil CoA carboxilase está descrita, por exemplo, em Weed Science vol. 53, págs. 728-746 (2005). Uma planta tendo resistência a
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16/25 um inibidor de acetil CoA carboxilase pode ser produzido por introdução de um gene codificando a acetil CoA carboxilase mutante em uma planta por uma técnica de engenharia genética ou por introdução de uma mutação relacionada com a conferência de resistência em um gene codificando a acetil
CoA carboxilase da planta. Além disso, ácidos nucleicos para introdução de mutação por substituição de base podem ser introduzidos na célula de uma planta por uma técnica de quimeraplastia (vide Gura T., Repairing the Genome's Spelling Mistakes, Science vol. 285, pág. 316-318 (1999)) para induzir uma mutação aminoacídica direcionada para o sítio no gene de uma planta a ser tratada por um herbicida, tal como um gene codificando acetil CoA carboxilase ou um gene codificando ALS, e dessa forma é possível produzir uma planta resistente a herbicidas.
Uma planta tendo resistência a dicamba pode ser produzida por introdução de uma enzima degradadora de dicamba tal como dicamba mo15 no-oxigenase isolada de Pseudomonas maltophilia em uma planta (vide Behrens et al., 2007 Dicamba Resistance: Enlarging and Preserving Biotechnology-Based Weed Management Strategies. Science 316: 1185-1188).
Um gene codificando ariloxialcanoato dioxigenase pode ser introduzido em uma planta para produzir uma planta com resistência tanto a herbicidas do tipo fenóxi ácido tais como 2,4-D, MCPA, dichlorprop, e mecoprop; quanto a herbicidas do tipo ácido ariloxifenoxipropiônico tais como quizalofop, haloxyfop, fluazifop, diclofop, fenoxaprop, metamifop, e cyhalofop (vide os documentos W02005/107437, W02007/053482, e
W02008/141154).
As “culturas” descritas acima também incluem plantas com capacidade de produzir uma toxina inseticida, por exemplo uma toxina seletiva proveniente de Bacillus, capacidade esta que é conferida por uma técnica de engenharia genética.
Exemplos de toxinas inseticidas produzidas em plantas geneti30 camente modificadas incluem proteínas inseticidas derivadas de Bacillus cereus e Bacillus popilliae; proteínas inseticidas tais como δ-endotoxinas derivadas de Bacillus thuringiensis (por exemplo CrylAb, CrylAc, Cry1F,
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Cry1Fa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bb1 e Cry9C), VIP 1, VIP 2, VIP 3 e VIP 3A; proteínas inseticidas derivadas de nematódeos, toxinas produzidas por animais tais como toxinas de escorpião, toxinas de aranha, toxinas de abelha e toxinas nervosas específicas de insetos; toxinas fúngicas; lectina vegetal;
aglutínina; inibidores de protease tais como inibidores de tripsina, inibidores de serina protease, inibidores de patatina, cistatina, e papaína; proteínas inativadoras de ribossoma (RIP) tais como ricina, RiP de milho, abrina, lufína, saporina, e briodina; enzimas metabolízadoras de esteroides tais como 3-hidroxisteroide oxidase, ecdisteroide-UDP-glucosíltransferase, e colesterol oxidase; inibidores de ecdisona; HMG-CoA reductase; inibidores de canais tônicos tais como inibidores de canais de sódio e inibidores de canais de cálcio; esterase de hormônio juvenil; receptores de hormônio diurétíco; estilbeno sintase; bibenzil sintase; quitinase; e glucanase.
As toxinas produzidas em tais plantas geneticamente modifica15 das também incluem toxinas híbridas, toxinas parcialmente deficientes e toxinas modificadas de proteínas inseticidas tais como as proteínas ô-endotoxina (por exemplo, CrylAb, CrylAc, CrylF, CrylFa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bbl e Cry9C), VIPI, VIP2, VIP3, e VIP3A. A toxina híbrida é feita por combinação de diferentes domínios das proteínas inseticidas por uma técni20 ca de engenharia genética. Um exemplo da toxina parcialmente deficiente inclui CrylAb na qual uma parte dos aminoácidos é deletada. Um exemplo da toxina modificada inclui uma toxina na qual um ou mais dos aminoácidos de uma toxina de ocorrência natural são substituídos.
Exemplos da toxina inseticida e da planta de cultivo genetica25 mente modificada com capacidade de produzir a toxina inseticida estão descritos, por exemplo, nos documentos EP-A-0 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-0 427 529, EP-A-451878, ou WO 03/052073.
A planta geneticamente modificada com capacidade de produzir a toxina inseticida tem particularmente resistência ao ataque por pragas co30 leópteras, pragas dípteras e pragas lepidópteras.
Plantas geneticamente modificadas que têm um ou mais genes de resistência a pragas inseticidas e por isso produzem uma ou mais toxinas
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18/25 também são conhecidas, e algumas delas encontram-se comercialmente disponíveis. Exemplos de tais plantas geneticamente modificadas incluem YieldGard (marca registrada) (um cultivar de milho expressando a toxina CrylAb), YieldGard Rootworm (marca registrada) (um cultivar de milho ex5 pressando a toxina Cry3Bb1), YieldGard Plus (marca registrada) (um cultivar de milho expressando as toxinas CrylAb e Cry3Bb1), Herculex I (marca registrada) (um cultivar de milho expressando a toxina Cry1 Fa2 e fosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) para conferir resistência a glufosinato), NuCOTN33B (marca registrada) (um cultivar de algodão expressando a toxina
CrylAc), Bollgard I (marca registrada) (um cultivar de algodão expressando a toxina CrylAc), Bollgard II (marca registrada) (um cultivar de algodão expressando as toxinas CrylAc e Cry2Ab), VIPCOT (marca registrada) (um cultivar de algodão expressando a toxina VIP), NewLeaf (marca registrada) (um cultivar de batata expressando a toxina Cry3A), NatureGard Agrisure
GT Advantage (marca registrada) (caráter de resistência ao glifosato GA21), Agrisure CB Advantage (marca registrada) (caráter de broca de milho (CB) Bt11), e Protecta (marca registrada).
Exemplos de plantas a serem protegidas contra pragas pela composição para controle de pragas ou pelo método para controle de pra20 gas da presente invenção incluem plantas naus quais um gene Rag1 (gene de resistência a afídeos) é introduzido e dessa forma é conferida resistência a afídeos.
As “culturas” descritas acima também incluem plantas com capacidade de produzir substâncias antipatogênicas que é conferida por uma técnica de engenharia genética.
Exemplos da substância antipatogênica incluem proteínas PR (PRPs, descritas no documento EP-A-0 392 225); inibidores de canais iônicos tais como inibidores de canais de sódio, e inibidores de canais de cálcio (por exemplo as toxinas KP1, KP4, e KP6 produzidas por vírus); estilbene sintase; bibenzil sintase; quitinase; glucanase; e substâncias antipatogênicas produzidas por micro-organismos tais como antibióticos peptídicos, antibióticos contendo heterociclo, e fatores proteicos envolvidos em resistência
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19/25 a doenças de plantas (denominados genes de resistência a doenças de plantas, e descritos no documento W003/000906). Tais substâncias antipatogênicas e plantas geneticamente modificadas que produzem as substâncias antipatogênicas estão descritas nos documentos EP-A-0 392 225, WO
95/33818, ou EP-A-0 353 191.
As “culturas” descritas acima incluem plantas com traços benéficos tais como um componente do tipo óleo modificado e um teor de aminoácidos aumentado que são conferidas por uma técnica de engenharia genética. Exemplos de tais plantas incluem VISTIVE (marca registrada) (soja com baixo teor de linolênicos que tem um teor reduzido de ácido linolênico) e milho com alto teor de lisina (alto óleo) (milho que tem um teor aumentado de lisina ou óleo).
Além disso, as “culturas” descritas acima incluem variedades que formam meda que têm uma combinação de dois ou mais dos traços benéficos tais como os clássicos traço resistentes a herbicidas e gene de resistência a herbicidas descritos acima, um gene de resistência a inseticidas, um gene produtor de substâncias antipatogênicos, um componente do tipo óleo modificado, e um teor de aminoácidos aumentado.
A presente invenção também se refere ao uso de uma combina20 ção de etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) para a produção de um agente de controle de pragas.
A presente invenção também se refere ao uso de uma combinação de etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) no controle de pragas.
Na presente invenção, etoxazol e o composto representado pela fórmula (I) podem ser usados em mistura ou em combinação com outros ingredientes ativos tais como outras inseticidas, acaricidas, nematícidas, fungicidas, herbicidas, hormônios de plantas, e reguladores do crescimento de plantas; sinergistas; protetores; pigmentos; fertilizantes; condicionadores do solo; e/ou ração animal.
Exemplos
A seguir, a presente invenção será descrita especificamente por
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20/25 meio de Exemplos de Formulação e Exemplos de Teste, a invenção não estando limitada aos mesmos.
Primeiro, serão descritos Exemplos de Formulação. Nos Exemplos, o termo “partes” significa partes em peso.
Exemplo de Formulação 1
Cinco partes de etoxazol, 5 partes de spinosad ou spinetoram, 8 partes de éter estirilfenílico de polioxietileno, 2 partes de dodecilbenzenossulfonato de cálcio, e 80 partes de xileno são misturadas para obter um concentrado emulsificável.
Exemplo de Formulação 2
Uma mistura de 20 partes de etoxazol, 4 partes de spinosad ou spinetoram, 3 partes de dodecilbenzenossulfonato de sódio, 3 partes de ligninossulfonato de sódio, e 70 partes de terra diatomácea é pulverizada em um moinho de jato de ar para obter um pó umectável.
Exemplo de Formulação 3
Uma parte de etoxazol, 0,5 parte de spinosad ou spinetoram,
48,5 partes de talco, e 50 partes de argila são misturadas para obter um polvilho.
Exemplo de Formulação 4
Uma mistura de 1 parte de etoxazol, 4 partes de spinosad ou spinetoram, 5 partes de dodecilbenzenossulfonato de sódio, 30 partes de bentonita, e 60 partes de argila é agitada com uma quantidade apropriada de água, granulada em um granulador, e em seguida secada sob ventilação para obter um grânulo.
Exemplo de Formulação 5
A uma mistura de 5 partes de sulfato de éter estirilfenílico de polioxietileno, 20 partes de uma solução aquosa de goma xantana a 1%, 3 partes de um mineral esmectita, e 60 partes de água são acrescentadas 5 partes de etoxazol e 5 partes de spinosad ou spinetoram. A mistura é agitada e em seguida molda por via úmida em um moinho de areia para obter um concentrado de suspensão.
Exemplo de Formulação 6
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Uma solução de 0,1 parte de etoxazol e 0,02 partes de spinosad ou spinetoram em 10 partes de acetona é uniformemente misturada com 99,88 partes de ração animal sólida em pó (CE-2: uma dieta sólida pulverulenta para crescimento e reprodução produzida pela CLEA Japan, Inc.), e em seguida a acetona é removida por secagem ao ar para obter uma isca venenosa.
Exemplo de Formulação 7
Uma solução de 0,1 parte de etoxazol e 0,1 parte de spinosad ou spinetoram em 5 partes de xileno e 5 partes de tricloroetano é misturada com 89,9 partes de querosene desodorizado para obter uma solução oleosa.
Em seguida, serão descritos Exemplos de Teste para controle de pragas pela presente invenção.
Exemplo de Teste 1
Um concentrado de suspensão contendo 10,0% em peso de etoxazol [nome do produto: Baroque (marca registrada) escoável, produzido por Kyoyu Agri Co., Ltd.] foi diluído com água contendo 0,02% em volume de um agente de espalhamento [nome do produto: Sindain (marca registrada), produzido por Sumitomo Chemical Co., Ltd.] de modo que a concentra20 ção de etoxazol fosse de 25 ppm.
Um concentrado de suspensão contendo 11,7% em peso de spinetoram (relação em peso de spinetoram J : spinetoram L = 75 : 25) foi diluído com água contendo 0,02% em volume de um agente de espalhamento [nome do produto: Sindain (marca registrada), produzido por Sumi25 tomo Chemical Co., Ltd.] de modo que a concentração de spinetoram fosse de 7,31 ppm.
A diluição de spinetoram em água foi misturada com uma mesma quantidade da diluição de etoxazol em água para preparar uma solução de teste.
A diluição de etoxazol em água e a diluição de spinetoram em água foram respectivamente diluídas com uma mesma quantidade de água contendo 0,02% em volume do mesmo agente de espalhamento mencionaI
22/25 do acima para preparar uma diluição de etoxazol em água a 12,5 ppm e uma diluição de spinetoram em água a 3,66 ppm.
Um repolho foi plantado em um vaso (volume: 860 ml) e cultivado até o estágio da quarta folha. As folhas do repolho foram cortadas fora uma por uma. Uma das folhas foi mergulhada na solução de teste por 60 segundos. Depois de secar ao ar, a folha de repolho foi colocada em um copo (volume: 500 ml) com um papel-filtro colocado sobre o fundo. Similarmente, uma das folhas de repolho foi tratada com a diluição de etoxazol em água a 12,5 ppm ou a diluição de spinetoram em água a 3,66 ppm, secada ao ar, e em seguida colocada em um copo. Em cada copo, foram soltas 10 larvas de Spodoptera litura no terceiro instar. Estas são chamadas de seções tratadas.
Por outro lado, a mesma experiência mencionada acima foi realizada com a diferença de que uma folha de repolho não foi mergulhada em nenhuma solução química. Esta é chamada de seção não tratada.
dias depois, as larvas testadas foram observadas para verificar se estavam vivas ou mortas nas seções tratadas e na seção não tratada. Um índice de mortalidade dos insetos foi calculado de acordo com a seguinte equação.
índice de mortalidade dos insetos (%) = 100 χ (número de insetos testados - número de insetos sobreviventes)/número de insetos testados
Os índices de mortalidade dos insetos foram corrigidos de acordo com a seguinte equação para obter o índice inseticida.
índice inseticida (%) = 100 χ (Mt - Mc)/(100 - Mc)
Mt: índice de mortalidade dos insetos (%) em uma seção tratada
Mc: índice de mortalidade dos insetos (%) em uma seção não tratada
Para cada tratamento foram feitas 3 réplicas. Os resultados estão mostrados na Tabela 2.
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Tabela 2
Ingrediente ativo Concentração de ingrediente ativo (ppm) índice inseticida (%)
Etoxazol + Spinetoram 12,5 + 3,66 93,3
Etoxazol 12,5 26,7
Spinetoram 3,66 43,3
Exemplo de Teste 2
Um concentrado de suspensão contendo 10,0% em peso de etoxazol [nome do produto: Baroque (marca registrada) escoável, produzido 5 por Kyoyu Agri Co., Ltd.] foi diluído com água contendo 0,02% em volume de um agente de espalhamento [nome do produto: Sindain (marca registrada), produzido por Sumitomo Chemical Co., Ltd.] de modo que a concentração de etoxazol fosse de 1,56 ppm.
Um concentrado de suspensão contendo 11,7% em peso de spinetoram (relação em peso de spinetoram J : spinetoram L = 75 : 25) foi diluído com água contendo 0,02% em volume de um agente de espalhamento [nome do produto: Sindain (marca registrada), produzido por Sumitomo Chemical Co., Ltd.] de modo que a concentração de spinetoram fosse de 6,25 ppm.
A diluição de spinetoram em água foi misturada com uma mesma quantidade da diluição de etoxazol em água para preparar uma solução de teste.
A diluição de etoxazol em água e a diluição de spinetoram em água foram respectivamente diluídas com uma mesma quantidade de água contendo 0,02% em volume do mesmo agente de espalhamento mencionado acima para preparar uma diluição de etoxazol em água a 0,78 ppm e uma diluição de spinetoram em água a 3,13 ppm.
Folhas foram retiradas de um pé de tangerina Satsuma cultivada, e cortadas em pedaços de 2 cm quadrados. Um dos pedaços foi mergu25 lhado na solução de teste por 60 segundos. Depois de secar ao ar, o pedaço foi colocado sobre algodão absorvente saturado com água. Similarmente, um dos pedaços foi tratado com a diluição de etoxazol em água a 0,78 ppm
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24/25 ou com a diluição de spinetoram em água a 3,13 ppm, secado ao ar, e em seguida colocado sobre algodão absorvente saturado com água. Sobre cada pedaço, foram soltos 10 imagos fêmeas de Panonychus citri. Estes são chamados de seções tratadas.
Por outro lado, a mesma experiência mencionada acima foi realizada com a diferença de que uma folha do pé de tangerina Satsuma não foi mergulhada em nenhuma solução química. Esta é chamada de seção não tratada.
dias depois, os imagos testados foram observados para verifi10 car se estavam vivos ou mortos nas seções tratadas e na seção não tratada. Um índice de mortalidade dos insetos foi calculado da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1.
Para cada tratamento foram feitas 3 réplicas. Os resultados estão mostrados na Tabela 3.
Tabela 3
Ingrediente ativo Concentração de ingrediente ativo (ppm) índice inseticida (%)
Etoxazol + Spinetoram 0,78 + 3,13 92,3
Etoxazol 0,78 7,7
Spinetoram 3,13 23,1
Exemplo de Teste 3
Um concentrado de suspensão contendo 10,0% em peso de etoxazol [nome do produto: Baroque (marca registrada) escoável, produzido por Kyoyu Agri Co., Ltd.] é diluído com água contendo 0,02% em volume de um agente de espalhamento [nome do produto: Sindain (marca registrada), produzido por Sumitomo Chemical Co., Ltd.] de modo que a concentração de etoxazol seja de 100 ppm.
Um concentrado de suspensão contendo 11,7% em peso de spinetoram (relação em peso de spinetoram J : spinetoram L = 75 : 25) é diluído com água contendo 0,02% em volume de um agente de espalhamento [nome do produto: Sindain (marca registrada), produzido por Sumitomo Chemical Co., Ltd.] de modo que a concentração de spinetoram seja
I
25/25 de 93,6 ppm.
A diluição de spinetoram em água é misturada com uma mesma quantidade da diluição de etoxazol em água para preparar uma solução de teste.
Um repolho é plantado em um vaso (volume: 860 ml) e cultivado até o estágio da quarta folha. As folhas do repolho foram cortadas fora uma por uma. Uma das folhas foi mergulhada na solução de teste por 60 segundos. Depois de secar ao ar, a folha de repolho foi colocada em um copo (volume: 500 ml) com um papel-filtro colocado sobre o fundo. Em cada copo, foram soltas 10 larvas de Spodoptera litura no terceiro instar. Esta é chamada de seção tratada.
Por outro lado, uma das folhas de repolho que não foi mergulhada na solução de teste nem secada ao ar foi colocada em um copo (volume: 500 ml) com um papel-filtro colocado sobre o fundo. Em cada copo, foram soltas 10 larvas de Spodoptera litura no terceiro instar. Esta é chamada de seção não tratada.
dias depois, as larvas testadas foram observadas para verificar se estavam vivas ou mortas na seção tratada e na seção não tratada. Um índice de mortalidade dos insetos foi calculado de acordo com a seguin20 te equação.
índice de mortalidade dos insetos (%) = 100 χ (número de insetos mortos)/número de insetos testados)
O índice de mortalidade dos insetos foi corrigido de acordo com a seguinte equação para obter o índice inseticida. Para cada tratamento fo25 ram feitas 3 réplicas.
índice inseticida (%) = 100 χ (Mt - Mc)/(100 - Mc)
Mt: índice de mortalidade dos insetos (%) em uma seção tratada Mc: índice de mortalidade dos insetos (%) em uma seção não tratada
Como resultado do teste, foi constatado que a solução de teste mostra um índice inseticida elevado.
I
1/1

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Composição para controle de pragas, caracterizada pelo fato de que compreende etoxazol e spinetoram.
  2. 2. Composição para controle de pragas de acordo com a reivin5 dicação 1, caracterizada pelo fato de que a relação em peso de etoxazol para spinetoram varia de 100 : 1 a 1 : 100.
  3. 3. Método para controle de pragas, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar quantidades eficazes de etoxazol e spinetoram, em que o local de aplicação de etoxazol e spinetoram exclui o corpo humano ou
    10 animal.
  4. 4. Método para controle de pragas de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a relação em peso de etoxazol para spinetoram varia de 100 : 1 a 1 : 100.
  5. 5. Uso de um de etoxazol e spinetoram, caracterizado pelo fato 15 de ser na preparação de uma composição para controlar pragas, em que o local de aplicação de etoxazol e spinetoram exclui o corpo humano ou animal.
    Petição 870170052724, de 26/07/2017, pág. 8/12
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