BR112012020305B1 - emissor de irrigação por gotas - Google Patents

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Abstract

emissor de irrigação por gotas. um emissor de irrigação por gotas recebe líquido fluindo em um tubo de irrigação em uma pressão de entrada e emite o líquido para fora do emissor em uma pressão de saída inferior à pressão de entrada. o emissor compreendendo um trajeto através do qual o líquido flui no emissor, em que embaixo de uma pressão limite de líquido dentro do tubo o emissor é adaptado para emitir um fluxo de líquido regulado para fora do emissor e acima da pressão limite do líquido dentro do tubo o emissor á adaptado para emitir um fluxo de líquido não regulado para fora do emissor.

Description

(54) Título: EMISSOR DE IRRIGAÇÃO POR GOTAS (51) Int.CI.: A01G 25/02 (30) Prioridade Unionista: 18/02/2010 US 61/305552 (73) Titular(es): NETAFIM LTD.
(72) Inventor(es): RON KEREN “EMISSOR DE IRRIGAÇÃO POR GOTAS”
CAMPO TÉCNICO
A presente descrição se refere a emissores de irrigação por gotas, que são usados para controlar a provisão de líquido para plantas.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Tais emissores de gotas são normalmente acoplados a um tubo de irrigação e são providos com uma entrada, uma saída e um trajeto de restrição de fluxo entre elas. O líquido passando do tubo via a entrada para dentro do emissor atravessa através do trajeto de restrição de fluxo para ser liberado na saída do emissor em uma pressão de descarga relativamente lenta, igual a próximo de zero.
A Patente U.S. N° 6.250.571, cuja descrição é incorporada aqui por referência, descreve um emissor de irrigação por gotas, tendo um labirinto não regulador que funciona para reduzir a pressão da água entrando no emissor antes de alcançar um labirinto regulador. Uma modificação do emissor tem uma abertura que serve como uma saída do labirinto não regulador e uma entrada para o labirinto regulador. Esta abertura é coberta por uma membrana que funciona como uma válvula de uma direção, permitindo o fluxo de água somente do labirinto não regulador para o labirinto regulador.
A Patente U.S. N° 5.111.996, cuja descrição é incorporada aqui por referência, descreve um emissor tendo válvulas que são usadas para controlar o comprimento de uma passagem limitando o fluxo de fluido. A passagem é dividida em seções e, à medida que a pressão no tubo aumenta além de valores predeterminados, as válvulas que são localizadas ao longo da passagem fecham para forçar o fluido a fluir através de seções adicionais da passagem.
SUMÁRIO
A seguinte forma de realização e seus aspectos são descritos e ilustrados em conjunto com sistemas, ferramentas e métodos que se destinam a ser exemplares e ilustrativos, não limitantes do escopo.
Em uma forma de realização, um emissor de irrigação por gotas compreende uma entrada através da qual líquido entra no emissor oriundo de um tubo de irrigação, uma saída se comunicando com o ambiente externo, um trajeto de fluxo se estendendo entre a entrada e saída, dito trajeto de fluxo compreendendo partes de fluxo redutoras de pressão, uma zona de ventilação e uma zona reguladora para regular o fluxo de líquido deixando o emissor via a saída, o emissor compreendendo ainda um duto que é adaptado para prover comunicação de fluido entre a zona de ventilação e o ambiente externo acima de uma pressão limite de líquido dentro do tubo.
Opcionalmente, a zona de ventilação é localizada entre as partes redutoras de pressão e a zona reguladora.
Opcionalmente, uma vedação do emissor pode evitar comunicação de fluido via o duto embaixo da pressão limite e permitir 15 comunicação de fluido via o duto acima da pressão limite.
Opcionalmente, o duto compreende partes redutoras de pressão a jusante da vedação.
Em outra forma de realização, um emissor de irrigação por gotas para receber líquido fluindo em um tubo de irrigação em uma pressão de entrada e emitir o líquido para fora do emissor em uma pressão de saída menor do que a pressão de entrada, o emissor compreendendo um trajeto de fluxo, através do qual o líquido flui no emissor, em que, embaixo de uma pressão de líquido limite dentro dotubo, o emissor é adaptado para emitir um fluxo regulado de líquido para fora do emissor, e em que acima da pressão de líquido limite dentro do tubo o emissor é adaptado para pelo menos parcialmente emitir um fluxo de líquido substancialmente não regulado para fora do emissor.
Opcionalmente, o trajeto de fluxo compreende uma zona reguladora, que é adaptada para regular o fluxo de líquido para fora do emissor abaixo da pressão de líquido limite dentro do tubo e em que, acima da pressão de líquido limite dentro do tubo, o fluxo de líquido para fora do emissor é substancialmente não afetada pela zona reguladora.
Além dos aspectos exemplares e forma de realização descritos 5 acima, outros aspectos e formas de realização tomar-se-ão evidentes por referência às figuras e pelo estudo das seguintes descrições detalhadas. BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Formas de realização exemplares são ilustradas nas figuras referenciadas. Pretende-se que as formas de realização e figuras descritas aqui sejam consideradas ilustrativas, em vez de restritivas. A descrição, entretanto, tanto quanto a organização e método de operação, juntos com seus objetos, detalhes e vantagens, pode melhor ser entendida por referência à seguinte descrição detalhada, quando lida com as figuras acompanhantes, em que:
A Fig. 1 mostra uma vista de topo em perspectiva de um emissor de gotas de acordo com a presente descrição;
A Fig. 2 mostra uma vista explodida do emissor de gotas da
Fig. 1;
A Fig. 3 mostra o emissor de gotas da Fig. 1 com uma primeira forma de realização de uma sua válvula sendo mostrada em uma forma explodida;
A Fig. 4 mostra o emissor de gotas da Fig. 1, com uma segunda forma de realização da válvula sendo mostrada em uma forma explodida; e
As Figs. 5A e 5B mostram vistas em seção transversal do 25 emissor de gotas da Fig. 1.
Observa-se que, para simplicidade e clareza de ilustração, os elementos mostrados nas figuras não foram necessariamente desenhos em escala. Por exemplo, as dimensões de alguns dos elementos podem ser exageradas em relação a outros elementos para clareza. Além disso, onde considerado apropriado, numerais de referência podem ser repetidos dentro das figuras, para indicar elementos iguais.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Atenção é primeiro atraída para as Figs. 1 e 2. Um emissor de 5 irrigação por gotas 10 tem um corpo 12, uma cobertura 14 e um diafragma flexível 16 que é prensado entre eles. Um trajeto de fluxo 20 do emissor 10 tem uma zona reguladora 18 em uma forma opcional de uma câmara ou cavidade que é formada em um lado inferior do corpo 12. As partes redutoras de pressão 22 do trajeto de fluxo 20 são formadas ao longo de uma parte do trajeto de fluxo 20 que esvazia a jusante para dentro da zona reguladora 187. As partes redutoras de pressão 22 que, neste exemplo, são na forma de dentes defletores que se projetam para dentro do trajeto de fluxo 20, exibem uma resistência relativamente elevada ao fluxo de líquido por comprimento unitário e, como resultado, a pressão do líquido entrando no emissor 10 em uma pressão de entrada relativamente elevada, cai rapidamente quando o líquido flui através dele.
O corpo 12 do emissor 10 tem, em adição, um rebaixo 24 formado em um seu lado superior que é limitado por uma parede periférica
26. Uma saída 28 do emissor 10, que se estende através do corpo 12, se comunica entre a zona reguladora 18 e o rebaixo 24. Em uma forma de realização, o emissor 10 é adaptado para se fixar no lado superior do corpo a um tubo de irrigação (não mostrado) com uma parte do tubo se sobrepondo ao rebaixo 24. Uma abertura, por exemplo, formada naquela parte do tubo (não mostrado) provê comunicação de fluido entre o rebaixo 24 e, desse modo, o emissor 10 e o ambiente externo.
A cobertura 14 tem lados superior e inferior; e uma entrada 30 em uma forma opcional de um canal alongado se abre para fora dos lados superior e inferior da cobertura 14. Nervuras de filtro formando vãos de entrada entre elas são localizados ao longo da entrada 30 para filtrar líquido entrando no emissor 10. Deve ser observado que os termos direcionais aparecendo por todo o relatório e reivindicações, p. ex., “dianteiro”, “traseiro”, “cima”, “baixo” etc. (e seus derivativos) são para fins ilustrativos somente e não são destinados a limitar o escopo das reivindicações anexas.
Além disso, observamos que os termos direcionais “para baixo” e “inferior” (e seus derivativos) definem direções idênticas.
A atenção é adicionalmente atraída para a Fig. 3. O emissor 10 tem uma válvula 32 de acordo com uma primeira forma de realização da presente descrição, que inclui uma vedação 34 em uma forma opcional de um diafragma flexível, um suporte 36 e um duto 38. O duto 38 tem uma primeira parte 40 que se estende entre os lados superior e inferior do corpo 12 e provê comunicação de fluido entre uma zona de ventilação 42 (Fig. 2) do trajeto de fluxo 20, que é localizado entre a zona reguladora 18 e as partes redutoras de pressão 22; e um cubo côncavo 44 do duto 38, que é formado no rebaixo 24.
Um aro elevado 46 da válvula 32 circunscreve a primeira parte de duto 40, em que ele se abre para dentro do cubo 44 e um suporte anular elevado 48 é formado no cubo 44 afastado do aro 46. Uma segunda parte 50 do duto 38 substancialmente livre de obstruções redutoras de pressão é formada no rebaixo 24 e se comunica com o cubo 44 e com o espaço entre o aro 46 e o suporte 48.
E chamada atenção para as Figs. 1, 5A e 5B. A vedação 34 é localizada no cubo 44 com sua periferia repousando no suporte 48 e uma sua parte circular mais central sendo assentada contra o aro 46. O suporte 36 tem uma abertura 52 que é localizada acima de uma parte da vedação 34, desse modo pressionando a vedação 34 para se assentar contra o aro 46, para substancialmente vedar o duto 38 contra ingresso e egresso de líquido. O lado superior da vedação 34 fica em comunicação com o rebaixo 24 e, desse modo, com o ambiente externo e pelo menos uma arte do lado inferior da vedação 34, que é limitada pelo aro 46, fica em comunicação com a zona de ventilação
42. O suporte 36 também sobrejaz o cubo 44 do duto 38 e uma parte da segunda parte do duto 50, assim formando um canal coberto fechado na segunda parte de duto 50, que se abre para fora para dentro do rebaixo 24, para se comunicar com o ambiente externo.
É chamada atenção somente para a Fig. 5A. Até um dado limite de pressão no tubo PT, o líquido indicado pelas setas 54, que entrou no emissor 10 oriundo do tubo de irrigação (não mostrado), via a entrada 30, flui no trajeto de fluxo 20 ao longo de um lado inferior do diafragma 16 faceando a cobertura 14 e então entra no corpo 12 para fluir, via as partes redutoras de pressão 22 e zona de ventilação 42, para dentro da zona reguladora 18. A pressão do líquido fora do emissor 10 e dentro do tubo é transmitida via a entrada 30 para uma parte do diafragma 16, que é localizado embaixo da zona reguladora 18. Esta pressão é ilustrada por setas curtas 56.
Um aumento da pressão de líquido dentro do tubo pode provocar deslocamento daquela parte do diafragma 16 para dentro da zona reguladora 18. A resistência do fluxo de líquido para dentro da zona reguladora 18 do trajeto de fluxo 20 e da zona reguladora 18 via a saída 18 para o rebaixo do emissor 24 e o ambiente externo é função deste deslocamento. Quando o deslocamento do diafragma 16 para dentro da zona reguladora 18 é aumentado, esta resistência é aumentada. Como resultado, a parte do diafragma 16 que é localizada embaixo da zona reguladora 18 opera para regular o fluxo de líquido do tubo de irrigação através do emissor 10 e a taxa de fluxo do líquido deixando o emissor 10 é substancialmente independente da pressão de entrada para uma dada faixa de pressão para a qual o emissor 10 é projetado para operar. Notavelmente, outros métodos de regular o fluxo de líquido na zona reguladora 18 podem ser usados de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
Chamamos a atenção para a Fig. 5B. Quando a pressão do líquido dentro do tubo excede o predeterminado nível limite PT, um diferencial de pressão se desenvolve entre o lado inferior da vedação 34, que é exposta a zona de ventilação 42, e seu lado superior que se comunica com o ambiente externo. Isto estica a vedação 34 para desassentar do aro 46 e deixa o líquido indicado pela seta 58 sair do emissor 10 via o duto 38.
Em um emissor de gotas 10 com uma válvula 32 de acordo com a primeira forma de realização (Fig. 3), a pressão do líquido na zona de ventilação 42 cai quando a vedação 34 se retira do aro 46 para um nível substancialmente igual àquele do ambiente externo. Isto pode ser explicado como um resultado de uma elevação da taxa de fluxo de líquido passando através do trajeto de fluxo 20, que resulta em um aumento da queda de pressão através do trajeto de fluxo 20. Em algumas formas de realização, isto pode resultar na pressão em ambos os lados da vedação 34 sendo substancialmente a mesma, o que faz com que a vedação se contraia de volta pra o aro 46 e revede o duto 38 para cessar o fluxo de líquido deixando o duto
38.
Sob a suposição de que a pressão de líquido no tubo não mudou, então a cessação do fluxo para fora do emissor 10 via o duto 38 é somente momentânea uma vez que o diferencial de pressão, que fez com que a vedação 34 levantasse do aro 46, é reestabelecida. Em geral, este ciclo de “vibração” de vedação e desvedação do duto 38 pode se repetir, fazendo com que o emissor 10 repetidamente emita pulsos de líquido via o duto 38. Tais pulsos podem formar um processo de limpeza em que matéria estranha, tal como areia ou similar, que se pode ter acumulado, por exemplo, no trajeto de fluxo de emissor 20, é pressionada para deixar o emissor 10 via o duto 38.
É chamada atenção adicionalmente para a Fig. 4, mostrando um emissor de gotejamento 10 tendo uma válvula 60 de acordo com uma segunda forma de realização da presente descrição. A estrutura da segunda forma de realização da válvula 60 é genericamente similar àquela da primeira forma de realização 32, porém com a adição de partes redutoras de pressão ou obstruções 62, que são localizadas a jusante da vedação 34, opcionalmente na segunda parte 50 do duto 38.
Como na primeira forma de realização, a pressão de líquido no tubo excedendo o nível limiar predeterminado PT provoca um diferencial de pressão entre o lado inferior da vedação 34, exposto à zona de ventilação 42, e o lado superior da vedação 34 se comunicando com o ambiente externo que estica a vedação 34 para se desassentar do aro 46 e deixar o líquido deixar o emissor 10 via o duto 38. O líquido levantando a vedação 34 flui via as obstruções de redução de pressão 62 e então deixa o duto 38 para se comunicar com o ambiente externo. A pressão de líquido PU a montante das obstruções redutoras de pressão 62 é substancialmente igual à pressão de líquido embaixo da vedação 34. Em algumas formas de realização, a pressão de líquido dentro do tubo é de modo que a pressão resultante PU embaixo da vedação 34 mantém a vedação 34 levantada do aro 46 para manter um fluxo contínuo de líquido deixando o emissor 10 via o duto 38.
Notavelmente, um tal fluxo de líquido que opcionalmente se desvia da zona reguladora 18 dos emissores 10 que incorporam uma das válvulas 32, 60, exibe uma taxa de fluxo não regulada, que substancialmente depende da pressão de líquido no tubo, de modo que uma elevação da pressão de líquido no tubo resultará em uma elevação da taxa de fluxo do líquido deixando o emissor 10 via o duto 38. Em uma válvula incorporando o emissor 60, a pressão de líquido no tubo, que é suficiente para manter o fluxo de líquido contínuo via o duto 38, é determinada, por exemplo, pelas dimensões do aro 46 e elasticidade e dimensões do diafragma 16. Variações, entre outras, naquelas dimensões podem resultar no fatod e a pressão de líquido dentro do tubo ser menor, maior ou igual ao nível limite predeterminado PT.
Na descrição e reivindicações do presente pedido, cada um dos verbos “compreender”, “incluir” e “ter” e seus conjugados são usados para indicar que o objeto ou objetos do verbo não são necessariamente uma listagem completa de membros, componentes, elementos ou partes do sujeito ou sujeitos do verbo.
Embora a presente forma de realização tenha sido descrita a um certo grau de particularidade, deve ser entendido que várias alterações e modificações poderíam ser feitas sem desvio do escopo da descrição como a seguir reivindicada.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Emissor de irrigação por gotas (10), compreendendo:
    uma entrada (30) através da qual o líquido entra no emissor (10) de um tubo de irrigação;
    5 uma saída (28) se comunicando com o ambiente externo;
    um trajeto de fluxo (20) se estendendo entre a entrada (30) e a saída (28), o trajeto de fluxo (20) compreendendo partes de fluxo redutoras de pressão (22), uma zona de ventilação (42) e uma zona reguladora (18), a zona reguladora (18) para regular o fluxo de líquido deixando o emissor (10) via a saída (28),
    10 caracterizado pelo fato de compreender ainda:
    um duto (38) que é adaptado para prover comunicação de fluido entre a zona de ventilação (42) e o ambiente externo acima de uma pressão de líquido limiar no tubo;
    uma vedação (34) para evitar comunicação de fluido via o duto 15 (38) abaixo da pressão limiar e permitir comunicação de fluido via o duto (38) acima da pressão limiar;
    um corpo (12), uma cobertura (14) e um diafragma flexível (16) pressionado entre o corpo (12) e a cobertura (14), e pelo menos parte do trajeto de fluxo (20) é formado entre o diafragma (16) e o corpo (12) e ente o diafragma (16)
    20 e a cobertura (14).
  2. 2. Emissor de irrigação por gotas (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a zona de ventilação (42) fica localizada entre as partes redutoras de pressão (22) e a zona reguladora (18).
  3. 3. Emissor de irrigação por gotas (10) de acordo com a 25 reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o duto (38) compreende partes de redução de pressão a jusante da vedação (34).
  4. 4. Emissor de irrigação por gotas (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma porção do diafragma é localizada abaixo da zona reguladora (18).
    Petição 870180002112, de 10/01/2018, pág. 7/8
    ÉM
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