BR112012012743B1 - Aperfeiçoamento de sinal de referência sonoro para comunicação sem fio - Google Patents

Aperfeiçoamento de sinal de referência sonoro para comunicação sem fio Download PDF

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Abstract

aperfeiçoamento de sinal de referência sonoro para comunicação sem fio. um método de comunicação sem fio inclui determinar se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro (srs) e prover, com base na determinação, uma alocação de recursos de srs dinâmico para o dispositivo sem fio.

Description

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
[0001] Este pedido reivindica o benefício doPedido de Patente Provisório n° de série 61/266,456, intitulado "SOUNDING REFERENCE SIGNAL ENHANCEMENTS FOR LTE- ADVANCED" depositado em 3 de dezembro de 2009, que é aqui incorporado por referência na sua totalidade.
ANTECEDENTES Campo da Invenção
[0002] A seguinte descrição se referegeralmente a comunicações sem fio, e mais particularmente ao provimento de elementos de recursos para a transmissão de um sinal de referência sobre um canal.
Fundamentos relevantes
[0003] Sistemas de comunicação sem fio sãoamplamente utilizados para prover vários tipos de conteúdo de comunicação tais como voz, dados, e assim por diante. Estes sistemas podem ser sistemas de múltiplos acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários compartilhando os recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência(FDMA), sistemas de Evolução de Longo Praz 3GPP (LTE) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequênciaortogonal (OFDMA).
[0004] Em geral, um sistema de comunicação demúltiplo acesso sem fio pode, simultaneamente, suportar comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base através de transmissões nos links direto e reverso. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Este link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de múltipla entrada e única saída, múltipla entrada e sinal de saída ou múltipla entrada e múltipla saída (MIMO).
[0005] Um sistema MIMO emprega múltiplas (NT) antenas transmissoras e múltiplas (NR) antenas receptoras para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas NT transmissoras e NR receptoras pode ser decomposto em NS canais independentes, que também são referidos como canais espaciais, onde NS<min {NT, NR}. Cada um dos NS canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode prover um desempenho melhorado (por exemplo, uma maior capacidade de transmissão e/ou uma maior fiabilidade), se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
[0006] Além disso, os terminais móveis podem transmitir sinais de referência sonoros (SRS) para estações base, que podem ser utilizados, por exemplo, para calcular a qualidade do canal de uplink. Estações base podem utilizar os SRSs na alocação de recursos de uplink para o terminal móvel de transmissão. Em LTE Versão 8 (Rel-8), certos parâmetros para transmitir SRSs, tais como uma largura de banda de transmissão máxima, subquadros disponíveis, etc. relacionados com uma célula específica, podem ser definidos durante a operação de uma rede sem fio. Além disso, os parâmetros específicos de terminais móveis, tais como um índice de configuração do período de SRS e desvio de subquadro para um determinado terminal móvel, a largura de banda para o terminal, iniciando de blocos de recursos, largura de banda de salto de frequência, pente de transmissão, duração de transmissão de SRS, deslocamento cíclico para gerar a sequência de referência, e/ou outros semelhantes também podem ser definidos no tempo de execução. Terminais móveis, em Rel-8 podem transmitir SRSs tal como especificado por estes parâmetros. Terminais móveis de LTE Avançado (LTE-A) podem suportar tecnologias mais avançadas e recursos que podem se beneficiar de melhorias na configuração de SRS.
[0007] Existe uma necessidade de prover estrutura avançada para o uso dos sinais de referência sonoros em redes LTE-A.
SUMÁRIO
[0008] Os sistemas e métodos providos na presente divulgação satisfazem as necessidades acima discutidas, e outras. Em resumo e em termos gerais, os projetos divulgados proveem métodos e aparelhos para prover capacidades melhoradas para a transmissão e alocação de recursos de SRS.
[0009] A seguir é apresentado um resumo simplificado de uma ou mais modalidades, a fim de prover uma compreensão básica de tais técnicas e modalidades. Este resumo não é uma visão ampla de todas as modalidades contempladas, e não pretende identificar elementos essenciais ou críticos de todas as modalidades nem delinear o escopo de qualquer ou todas as modalidades. Seu único objetivo é apresentar alguns conceitos de uma ou mais modalidades em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que se apresenta mais tarde.
[0010] Em um aspecto exemplar, um método de comunicação sem fio inclui determinar se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e provê, com base na determinação, a alocação derecursos de SRS dinâmico para o dispositivo sem fio.
[0011] Em um outro aspecto exemplar, umaparelho de comunicações sem fio, que compreende uma memória configurada para armazenar instruções determina se um dispositivo sem fio deseja recursos de SRS dinâmico e provê, com base na determinação, uma alocação de recursos de SRS dinâmico para o dispositivo sem fio e um processador configurado para executar as instruções a partir da memória são divulgados.
[0012] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho para a comunicação sem fio compreende meios para determinar se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e meios para prover, com base na determinação, uma alocação de recursos de SRS dinâmico para o dispositivo sem fio.
[0013] Em ainda outro aspecto exemplar, umproduto de computador compreendendo um meio legível por computador tangível compreendendo código para fazer com que pelo menos um computador determine se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e código para fazer com que o pelo menos um computador proveja, com base na determinação, uma alocação de recursos de SRS dinâmico para o dispositivo sem fio é divulgado.
[0014] Em ainda outro aspecto exemplar, ummétodo para comunicação sem fio implementada em um dispositivo sem fio inclui receber uma alocação de recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e transmitir SRS de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico.
[0015] Em ainda outra modalidade exemplar, umaparelho de comunicação sem fio compreende uma memória para armazenar instruções configuradas para receber uma alocação de recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e transmitir SRS de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico e um processador configurado para executar as instruções provenientes da memória é divulgado.
[0016] Em ainda outra modalidade exemplar, umaparelho de comunicação sem fio compreende meios para receber uma alocação de recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e meios para transmitir SRS de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico.
[0017] Em ainda outra modalidade exemplar, umproduto de programa de computador compreende um meio legível por computador tangível compreendendo código para fazer com que pelo menos um computador receba uma alocação de recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e código para fazer com que o pelo menos um computador transmita SRS de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico é divulgado.
[0018] Em ainda outra modalidade exemplar, ummétodo para a comunicação sem fio compreende configurar uma pluralidade de subquadros de sinal de referência sonoro (SRS) comum compartilhados com uma ou mais células cooperantes, e prover um parâmetro de configuração de SRS para um dispositivo sem fio para facilitar uma transmissão de SRS ortogonal, em pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum.
[0019] Em ainda outra modalidade exemplar, umaparelho de comunicação sem fio compreende uma memória que armazena instruções para configurar uma pluralidade de subquadros de sinal de referência sonoro (SRS) comum juntamente com uma ou mais células cooperantes, e prover um parâmetro de configuração de SRS para um dispositivo sem fio para facilitar transmissão de SRS ortogonal ao longo de pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum, e um processador configurado para executar as instruções a partir da memória são divulgados.
[0020] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho de comunicação sem fio que compreende meios para configurar uma pluralidade de subquadros de sinal de referência sonoro (SRS) comum compartilhados com uma ou mais células cooperantes e meios para prover um parâmetro de configuração de SRS para um dispositivo sem fio para facilitar uma transmissão de SRS ortogonal ao longo de pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum é divulgado.
[0021] Em ainda outro aspecto exemplar, umproduto de programa de computador que compreende um meio legível por computador tangível compreendendo código para fazer com que pelo menos um computador configure uma pluralidade de subquadros de sinal de referência sonoro (SRS) comum juntamente com uma ou mais células cooperantes e código para fazer com que o pelo menos um computador proveja um parâmetro de configuração de SRS para um dispositivo sem fio para facilitar a transmissão de SRS ortogonal ao longo de pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum é divulgado.
[0022] Em ainda outro aspecto exemplar, ummétodo de transmissão de sinal de referência em uma rede celular sem fio compreende receber um receber um parâmetro de configuração de sinal de referência sonoro (SRS) e realizar, com base no parâmetro de configuração de SRS, uma transmissão de SRS.
[0023] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho de comunicação sem fio compreende meios para receber um parâmetro de configuração de sinal de referência sonoro (SRS) e meios para realizar, com base no parâmetro de configuração de SRS, uma transmissão de SRS.
[0024] Em ainda outro aspecto exemplar, umproduto de programa de computador que compreende um meio legível por computador tangível compreendendo código para receber um parâmetro de configuração de sinal de referência sonoro (SRS) e código para realizar, com base no parâmetro de configuração de SRS, uma transmissão de SRS é divulgado.
[0025] Em ainda outro aspecto exemplar, ummétodo de comunicação sem fio compreende determinar um padrão de salto em frequência de SRS específico de célula ao longo de Recursos de SRS para um dispositivo sem fio e atribuir o padrão de salto em frequência de SRS específico de célula para o dispositivo sem fio para mitigar colisões com transmissões de SRS a partir de outros dispositivos sem fio.
[0026] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho de comunicação sem fio que compreende uma memória para armazenar instruções para determinar um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula ao longo de recursos de SRS para umdispositivo sem fio e atribuir o padrão de salto em frequência de SRS específico de célula para o dispositivosem fio para mitigar Colisão de SRS com um dispositivo sem fio díspar, e um processador para executar as instruções a partir da memória são divulgados.
[0027] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho compreende meios para determinar um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula ao longo de recursos de SRS para umdispositivo sem fio e meios para atribuir o padrão de salto em frequência de SRS específico de célula dispositivo semfio para mitigar colisão SRS com um dispositivo sem fio díspar.
[0028] Em ainda outro aspecto exemplar, umproduto de programa de computador que compreende um meio legível por computador tangível compreendendo código para fazer com que pelo menos um computador determine um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula ao longo de recursos de SRS para um dispositivo sem fio e código para fazer com que o pelo menos um computador atribua o padrão de salto em frequênciade SRS específico de célula para o dispositivo sem fio paramitigar colisão SRS com um dispositivo sem fio díspar é divulgado.
[0029] Em ainda outro aspecto exemplar, ummétodo de comunicação sem fio compreende receber um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula a um dispositivo sem fio, determinarrecursos de transmissão de SRS com base no padrão de saltorecebido e realizar uma transmissão de SRS de acordo com osrecursos de transmissão de SRS determinados.
[0030] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho de comunicação sem fio compreende uma memória para armazenar instruções para receber um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específicode célula para um dispositivo sem fio, determinar recursosde transmissão de SRS com base no padrão de salto recebidoe realizar uma transmissão de SRS de acordo com os recursos de transmissão de SRS determinados, e um processador para executar as instruções a partir da memória são divulgados.'
[0031] Em ainda outro aspecto exemplar, umaparelho compreende meios para receber um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula em um dispositivo sem fio, meios para determinar os recursos de transmissão de SRS com base no padrão de salto recebido e meios para realizar uma transmissão de SRS de acordo com os recursos de transmissão de SRS determinados.
[0032] Em ainda outro aspecto exemplar, umproduto de programa de computador que compreende um meio legível por computador tangível compreendendo código para fazer com que pelo menos um computador receba um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula em um dispositivo sem fio, código parafazer com que o pelo menos um computador determine recursosde transmissão de SRS com base no padrão de salto recebido e de código para fazer com que o pelo menos um computador execute uma transmissão de SRS de acordo com recursos de transmissão de SRS determinados é divulgado.
[0033] Para a realização dos acima efinalidades relacionadas, um ou mais aspectos compreendem as características a seguir integralmente descritas e particularmente apontadas nas reivindicações. A seguinte descrição e desenhos anexos apresentam em detalhes certos aspectos ilustrativos e são indicativos de apenas alguns dos vários modos em que os princípios dos aspectos podem ser empregados. Outras vantagens e características inovadoras irão tornar-se evidentes a partir da seguinte descrição detalhada quando tomadas em conjunto com os desenhos e os aspectos descritos destinam-se a incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0034] As características, a natureza evantagens da presente divulgação se tornarão mais evidentes a partir da descrição detalhada a seguir indicada, quando tomadas em conjunto com os desenhos em que, caracteres de referência similares identificam de forma correspondente ao longo da especificação e em que:
[0035] A figura 1 ilustra um sistema decomunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com umamodalidade.
[0036] A figura 2 ilustra um diagrama deblocos de um sistema de comunicação.
[0037] A figura 3 ilustra um diagrama de blocos, mostrando uma estrutura de árvore multinível exemplar ilustrando alocação de recursos de sinal de referência sonoro (SRS).
[0038] A figura 4 ilustra relação de temporização entre recursos de SRS alocados semiestática e dinamicamente.
[0039] A figura 5 ilustra uma representação em fluxograma de um processo de comunicação sem fio.
[0040] A figura 6 ilustra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio.
[0041] A figura 7 ilustra uma representação em fluxograma de um processo de comunicação sem fio.
[0042] A figura 8 ilustra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio.
[0043] A figura 9 ilustra uma representação em diagrama de blocos de um sistema de comunicação sem fio multicélula.
[0044] A figura 10 ilustra uma sequência de subquadros, transmitida através de um sistema de comunicação sem fio.
[0045] A figura 11 ilustra uma representação em fluxograma de um processo de comunicação sem fio.
[0046] A figura 12 ilustra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio.
[0047] A figura 13 ilustra uma representação em fluxograma de um processo de comunicação sem fio.
[0048] A figura 14 ilustra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio.
[0049] A figura 15 ilustra um gráfico que descreve um exemplo de uma função para atribuir recursos de sinal de referência sonoro em um sistema de comunicação sem fio.
[0050] A figura 16 ilustra um gráfico que descreve um exemplo de uma função para atribuir recursos de sinal de referência sonoro em um sistema de comunicação sem fio.
[0051] A figura 17 ilustra um gráfico que descreve um exemplo de uma função para atribuir recursos de sinal de referência sonoro em um sistema de comunicação sem fio.
[0052] A figura 18 ilustra um gráfico que descreve um exemplo de uma função para atribuir recursos de sinal de referência sonoro em um sistema de comunicação sem fio.
[0053] A figura 19 ilustra um gráfico que descreve um exemplo de uma função para atribuir recursos de sinal de referência sonoro em um sistema de comunicação sem fio.
[0054] A figura 20 ilustra uma representação em fluxograma de um processo de comunicação sem fio.
[0055] A figura 21 ilustra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio.
[0056] A figura 22 ilustra uma representação em fluxograma de um processo de comunicação sem fio.
[0057] A figura 23 ilustra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio.
DESCRIÇÃO
[0058] Vários aspectos serão agora descritos com referência aos desenhos. Na descrição seguinte, para fins de explicação, numerosos detalhes específicos são apresentados a fim de prover uma compreensão completa de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, no entanto, que os vários aspectos podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em outros exemplos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos, a fim de facilitar a descrição destes aspectos.
[0059] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio, tais como redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes FDMA ortogonais (OFDMA), FDMA de Única Portadora (SC-FDMA), etc. Os termos "redes" e "sistemas" são frequentemente usados como sinônimos. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e Baixa Taxa de Chip (LCR). CDMA2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tais como UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA e GSM fazem parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). Evolução de Longo Prazo (LTE) é um lançamento do UMTS que usa E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceria de 3° Geração" (3GPP). cdma2000 é descrito em documentos de uma organização chamada " Projeto de Parceria de 3° Geração 2" (3GPP2). Estas diferentes tecnologias de rádio e padrões são conhecidos na técnica. Para maior clareza, certos aspectos das técnicas são descritos abaixo para LTE, e a terminologia LTE é utilizada em grande parte da descrição a seguir.
[0060] Acesso múltiplo por divisão defrequência de única portadora (SC-FDMA), que utiliza a modulação de única portadora e equalização de domínio da frequência é uma técnica. SC-FDMA tem um desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade global que aqueles do sistema OFDMA. Sinal de SC-FDMA tem uma baixa relação de potência de pico/média (PAPR) por causa de sua estrutura de única portadora inerente. SC-FDMA tem atraído grande atenção, particularmente nas comunicações de uplink onde menor PAPR beneficia muito o terminal móvel em termos deeficiência de potência de transmissão. Hoje é uma hipótese de trabalho para esquema de acesso múltiplo de uplink emEvolução de Longo Prazo 3GPP (LTE), ou UTRA Evoluída.
[0061] Sinais de referência sonoros (SRS) sãousados em LTE Versão 8 ou Versão 9 (Rel-8/9) e LTE Avançada(LTE-A) para ajudar a melhorar o desempenho de comunicação sem fio. SRS são sinais conhecidos na estação base e são transmitidos por cada terminal móvel utilizando recursos de transmissão de tempo/frequência especificados pela estação base. Uma estação base pode analisar as transmissões de SRSrecebidas para melhorar a comunicação com o terminal móvel.Várias técnicas de análise de SRS e melhora das transmissões de sinal no downlink são bem conhecidas e não são aqui discutidas por brevidade. Devido SRS recebido a partir de um terminal móvel são utilizados para caracterizar o canal para/a partir do terminal móvel, de preferência, o SRS recebido deve ser livre de interferências de transmissões por outros terminais móveis na rede (mesma célula ou uma célula vizinha). Além disso, as condições operacionais, tal como o movimento do terminal móvel, podem fazer com que o canal varie no tempo. Por conseguinte, uma nova medição do canal para superar reveses de transmissão devido a tais mudanças de canal, pode ajudar a melhorar o desempenho da transmissão de canal em curto prazo durante tais mudanças de canal.
[0062] Brevemente e em termos gerais, técnicas de alocação de recursos de SRS dinâmico são divulgadas. Em um aspecto, a alocação de recursos de SRS dinâmico permite rápida sondagem de um canal, que pode ser útil em resposta a variações instantâneas em condições de canal. Em outro aspecto, utilizando recursos de SRS dinâmico, estações base podem ser capazes de atender às necessidades ocasionais para recaracterizar canais por "sondagem" de canais entre instâncias de transmissão de SRS previamente agendadas regularmente (semi-estaticamente configurados como LTE em Rel-8/9). O termo "sondagem" refere-se à transmissão de um sinal de referência ao longo do canal de transmissão. Em um aspecto, um esquema de alocação de recurso de SRS dinâmico pode ser utilizada em vez de um esquema de alocação de recursos de SRS semi-estático. Em alguns projetos, um conjunto de recursos de transmissão pode ser reservado para as transmissões de SRS dinâmico e o conjunto de recursos pode se tornar conhecido aos terminais móveis. Quando necessário, um terminal móvel pode ser instruído a usar os recursos de transmissão específicos do conjunto reservado para as transmissões de SRS dinâmico. Deste modo, a interferência com as transmissões de SRS e/ou semi-estático de outros terminais móveis pode ser evitada.
[0063] Resumidamente e em termos gerais, as técnicas são providas para a ortogonalização de intercélula de transmissões de SRS. Projetos possíveis para ortogonalização de transmissões de SRS a partir de terminais móveis que transmitem em células cooperantes incluem ortogonalização no domínio da frequência, domínio do tempo e/ou domínio do código. Em um aspecto, as estações base de células cooperantes podem coordenar alocação de recursos de SRS para facilitar ortogonalização de intercélula de transmissões de SRS.
[0064] Resumidamente e em termos gerais, as técnicas são divulgadas para facilitar padrões de salto de SRS aleatórios em diferentes células. Em um aspecto, aleatorizar padrões de salto de SRS pode reduzir ou eliminar as colisões entre as transmissões de SRS de células diferentes. Em alguns projetos, tal aleatorização é conseguida aumentando simplesmente algumas fórmulas de alocação de SRS utilizadas em Rel-8.
[0065] Os aspectos acima, e outros, são divulgados em maiores detalhes abaixo.
[0066] A figura 1 mostra um sistema de comunicação sem fio 100, que pode ser um sistema de LTE ou algum outro sistema. O sistema 100 pode incluir vários nós Bs evoluídos (eNBs) e outras entidades de rede 110. Um eNB 110 pode ser uma entidade que se comunica com os UEs e pode também ser referido como uma estação base, um nó B, um ponto de acesso, etc. Cada eNB 110 pode prover uma cobertura de comunicação para uma área geográfica particular e pode suportar a comunicação para os UEs localizados dentro da área de cobertura. Para melhorar a capacidade, a área de cobertura total de um eNB pode ser dividida em vários (por exemplo, três) áreas menores. Cada área menor pode ser servida por um subsistema de eNB respectivo. Em 3GPP, o termo "célula"pode se referir à menor área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema de eNB servindo esta área de cobertura.
[0067] UEs 120 podem ser dispersos por todo o sistema, e cada UE 120 pode ser fixo ou móvel. O UE 120 pode também ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, etc. O UE 120 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), um telefone inteligente, um netbook, um smartbook, etc.
[0068] LTE utiliza multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem uma faixa de frequência em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, feixes, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, K pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 mega-hertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema pode corresponder a um subconjunto das K subportadoras totais.
[0069] A figura 2 mostra um diagrama de blocos de um projeto de uma estação base exemplar/eNB 110 e uma UE 120, que pode ser um dos eNBs e um dos UEs na figura 1. O UE 120 pode ser equipado com T antenas 1234a a 1234t, e a estação base 110 pode ser equipada com R antenas 1252a a 1252r, onde, em geral T > 1 e R > 1.
[0070] No UE 120, um processador detransmissão 1220 pode receber dados de uma fonte de dados 1212 e informações de controle de umcontrolador/processador 1240. O processador de transmissão 1220 pode processar (por exemplo, codificar, intercalar, e mapear em símbolo) os dados e informações de controle e pode prover símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 1220 pode também gerar um ou mais sinais de referência de demodulaçãopara múltiplos aglomerados não contíguas com base em uma oumais sequências de RS atribuídas ao UE 120 e pode prover símbolos de referência. Um processador de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO) de transmissão (TX)1230 pode executar processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) sobre os símbolos de dados, os símbolos de controle e/ou os símbolos de referência provenientes do processador de transmissão 1220, se for o caso, e pode prover T fluxos de símbolo de saída para T moduladores (MODs) 1232a a 1232t. Cada modulador 1232 pode processar um fluxo de símbolo de saída respectivo (por exemplo, para SC- FDMA, OFDM, etc.) para se obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 1232 pode adicionalmente processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para se obter um sinal de uplink. T sinais de uplink a partir de moduladores 1232a a 1232t podem ser transmitidos via T antenas 1234a a 1234t, respectivamente.
[0071] Na estação base 110, antenas 1252a a1252r podem receber os sinais de uplink do UE 120 e prover sinais recebidos para demoduladores (DEMODs) 1254a a 1254r, respectivamente. Cada demodulador 1254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras recebidas. Cada demodulador 1254 pode adicionalmente processar as amostras recebidas para obter símbolos recebidos. Um processador de canal/detector MIMO 1256 pode obter símbolos recebidos de todos os R demoduladores 1254a a 1254r. Canal processador 1256 pode derivar uma estimativa do canal para um canal sem fio do UE 120 para estação base 110 com base nos sinais de referência de demodulação recebidos do UE 120. O detector MIMO 1256 pode executar detecção MIMO/demodulação sobre os símbolos recebidos com base na estimativa de canal e pode prover símbolos detectados. Um processador de recepção 1258 pode processar (por exemplo, demapear em símbolo, deintercalar e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para um depósito de dados 1260, e prover informações de controle decodificadas para um controlador/processador 1280.
[0072] No downlink, na estação base 110, dados provenientes de uma fonte de dados 1262 e informações provenientes de controlador/processador 1280 podem ser processados por um processador de transmissão 1264, pré- codificados por um processador MIMO TX 1266 se for o caso, condicionados por moduladores 1254a a 1254r, e transmitidos para o UE 120. No UE 120, os sinais de downlink a partir da estação base 110 podem ser recebidos pelas antenas 1234, condicionados pelos demoduladores 1232, processados por um estimador de canal/detector MIMO 1236, e adicionalmente processados por um processador de recepção 1238 para obter os dados e informação de controle enviados para o UE 120. O processador 1238 pode prover os dados decodificados para um depósito de dados 1239 e as informações de controle decodificadas para controlador/processador 1240.
[0073] Controladores/processadores 1240 e 1280 podem direcionar a operação no UE 120 e na estação base 110, respectivamente. O processador 1220, processador 1240, e/ou outros processadores e os módulos de UE 120 podem executar ou direcionar o processo 1400 na figura 14 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. O processador 1256, processador 1280, e/ou outros processadores e os módulos de estação base 110 podem executar ou direcionar o processo 1202 na figura 12 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 1242 e 1282 podem armazenar os dados e os códigos de programa para UE 120 e a estação base 110, respectivamente. Um programador 1284 pode programar UEs para transmissão de downlink e/ou uplink e pode prover alocações de recursos (por exemplo, atribuição de múltiplos clusters não contíguos, sequências de RS para sinais de referência de demodulação, etc.) para os UEs programados.
[0074] Em um aspecto, os canais lógicos são classificados em Canais de Controle e Canais de Tráfego. Canais de controle lógico compreendem Canal de Controle de Broadcast (BCCH), que é canal DL para realizar broadcast de informações de controle do sistema. Canal de Controle de Paging (PCCH), que é canal DL que transfere informações de paging. Canal de Controle Multicast (MCCH), que é canal DL ponto-a-multiponto utilizado para a transmissão de programação de Serviço de Broadcast e Multicast Multimídia (MBMS) e informações de controle para um ou vários MTCHs. Geralmente, depois de estabelecer conexão de RRC este canal é utilizado apenas por UEs que recebem MBMS (Nota: MCCH antigo + MSCH). Canal de Controle Dedicado (DCCH) é canal bi-direcional ponto-a-ponto, que transmite informações de controle dedicado e usado por UEs com uma conexão de RRC. Em um certo aspecto, canais de tráfego lógicos compreendem um canal de tráfego dedicado (DTCH), que é canal bi-direcional ponto-a-ponto, dedicado a um UE, para a transferência de informações de usuário. Também, um canal de tráfego Multicast (MTCH) para o canal DL ponto- multiponto para a transmissão de dados de tráfego.
[0075] Em um aspecto, Canais de Transporte são classificados em DL e UL. Canais de Transporte DL compreendem um canal de broadcast (BCH), Canal de Dados Compartilhado de Downlonk (DL-SDCH) e um canal de paging (PCH), o PCH para suporte de economia de energia de UE (ciclo de DRX é indicado pela rede para o UE), transmitido sobre a célula inteira e mapeado para os recursos PHY que podem ser utilizados para outros canais de controle/tráfego. Os canais de transporte UL compreendem de um Canal de Acesso Aleatório (RACH), um canal de solicitação (REQCH), um Canal de Dados Compartilhados de Uplink (UL-SDCH) e pluralidade de canais PHY. Os canais PHY compreendem um conjunto de canais de DL e canais de UL.
[0076] Em sistemas de comunicação sem fio convencionais, tais como sistemas Rel-8/9, SRS pode ser semi-configurado estaticamente por camadas superiores (por exemplo, em uma camada acima da camada 3 no Sistema de Interconexão aberta ou OSI, pilha de protocolos). Transmissões de SRS periódico semi-configuradas estaticamente têm tipicamente um tempo de resposta de várias centenas de milissegundos (por exemplo, 100-1000 milissegundo ou mais) e, portanto, podem ser lentas em responder certas mudanças de canal instantâneas de ocorrência rápida. Em certos projetos, um componente da camada superior em uma estação base pode configurar SRS através de parâmetros de configuração SRS que são específicos de célula. Por exemplo, em Rel-8, os parâmetros de configuração de SRS específicos de célula incluem srs- BandwidthConfig (C SRS), que indica a largura de banda máxima de transmissão de SRS e srsSubquadroConfiguration, especificado por parâmetros TSFC e ΔSFC, que definem os subquadros disponíveis para as transmissões de SRS.
[0077] Em sistemas de comunicação sem fio convencionais, tais como Rel-8/9, parâmetros de configuração SRS específicos de UE incluem índice de configuração de SRS ISRS, Período de SRS para um UE particular 120 (ESRS) e desvio de subquadro de SRS para o UE particular 120 (Tdesvio). Além disso, a largura de banda de SRS para um UE particular 120 é especificada pelo parâmetro BSRS. O parâmetro nRRC indica o bloco de partida de recursos físicos (PRB) e bsalto representa a largura de banda de salto em frequência. Além disso, a duração operacional de transmissão de SRS (por exemplo, quer para transmitir uma vez ou transmitir periodicamente até ser desabilitado) e o deslocamento cíclico para gerar uma sequência de referência para a alocação de recursos de SRS e uma configuração em pente de transmissão podem todos ser especificados por meio de camadas superiores.
[0078] A figura 3 mostra uma estrutura de árvore exemplar 300 para atribuir recursos para transmissões de SRS. A estrutura em árvore ilustrada 300 pode ter quatro níveis, o nível 0 ao nível 3. Para cada dada instância de transmissão de SRS, o RB alocado para aquela transmissão de SRS pode ser especificado por uma combinação de parâmetros (b0, b1, b2), que especifica como atravessar a estrutura em árvore para encontrar as alocações de RB reais. Por exemplo, a partir de uma dada largura de banda total de 48 RBs disponível para transmissões de SRS, como indicado pelo grupo 307 no nível 0, atribuição de recursos real para transmissão de SRS pode ser os quatro grupos RB 308, no nível 3, representados pelos valores de b0 = 2, b1 = 1 e b2 = 1. Em geral, b0 pode tomar um de três diferentes valores, 0, 1 e 2, indicando que um dos três grupos de RB da coluna 302 cobre o bloco de recurso a ser atribuído. Da mesma forma, b1 pode assumir dois valores diferentes, 0 e 1, que indica se seleciona o grupo superior ou grupo inferior na coluna 304, para uma dada seleção na coluna 302. Do mesmo modo, b2 pode tomar um dos dois valores 0 e 1, que indica se seleciona o grupo RB superior ou grupo RB inferior na coluna 306, correspondente a cada grupo selecionado dos RBs na coluna 304. Na descrição abaixo, o uso da estrutura em árvore 300 para alocação de recursos de SRS é descrito.
[0079] Com o aumento da procura na largura de banda de uplink, pode ser desejável aumentar a eficiência espectral de pico na direção de uplink (UL). Em alguns projetos, pré-codificação de loop fechado pode ser realizada por bits melhorados melhores por desempenho em Hertz no UL. Em modelos de loop fechado, o eNB 110 pode informar ao UE 120 do vetor de pré-codificação desejado a ser utilizado para transmissões de UL.
[0080] Para o eNB 110 ser capaz de calcular com precisão o vetor de pré-codificação desejado, o eNB 110 pode necessitar que transmissões de SRS sejam enviadas de UEs 120 para o eNB 110. Se o UE 120 tem um único amplificador de potência (PA) e uma única antena de transmissão, então todas as oportunidades de transmissão de SRS periódicas disponíveis em Rel-8/9 podem ser dedicadas à única antena de transmissão. No entanto, quando o UE 120 tem múltiplas antenas (por exemplo, 2 antenas de transmissão) e ou múltiplos estágios de PA, alocação das possibilidades de transmissão de SRS de maneira convencional, pode resultar em (1) ou capacidade de multiplexação de SRS reduzida, por exemplo, quando diferentes recursos de SRS são alocados para antenas de transmissão diferentes do mesmo UE 120, ou (2) o período de sondagem (isto é, a repetitividade de transmissão de SRS a partir de uma dada antena) pode ser aumentada de modo que cada antena de transmissão de um UE 120 possa ser alternadamente sondada.
[0081] Além disso, em situações onde o tráfego de uplink é em rajadas, então pode ser um desperdício para todos os UEs 120 enviar SRS de todas as antenas de transmissão frequente e periodicamente. Em vez disso, em determinados projetos divulgados, a largura de banda de SRS é alocada dinamicamente para UEs 120 que estão transmitindo o tráfego de dados UL. Além disso, em certos modelos, a certos UEs 120, poderão ser alocadas mais oportunidades de transmissão de SRS para se beneficiarem de pré-codificação de loop fechado. Os UEs 120 podem ser, por exemplo, UEs 120 transmitindo dados UL e/ou UEs 120 com maiores taxas de erro do que outros UEs 120. Em certos projetos, tal como explicado abaixo, a alocação de recursos de SRS dinâmico, em vez de uma configuração de recursos semi-estático como em Rel-8/9, é realizada para melhor lidar com rajadas de tráfego e condições de mudança de canal.
[0082] A figura 4 mostra um exemplo de cronograma de alocação de recursos de SRS. Como mostrado no gráfico 400, em alguns projetos, recursos de SRS periódico podem ser alocados ao longo do tempo (eixo horizontal 402) para a transmissão de UL de SRS em separação geralmente uniforme, como em Rel-8/9. Na gráfico 400, casos de transmissão de SRS 404 são alocados a uma primeira antena de transmissão do UE 120 e casos de transmissão de SRS 405 são alocados a uma segunda antena de transmissão do UE 120. Em alguns projetos, em adição a estes recursos periódicos semi-estaticamente atribuídos 404, 405, o eNB 110 pode reservar um conjunto de recursos ortogonais (representado como grupo 406) para o UE 120, semi-estaticamente de acordo com a sinalização de camada superior. Em alguns projetos, esse conjunto de recursos de SRS ortogonal configurados pelas camadas superiores pode ser conhecido pelos UEs 120. Em alguns projetos, um campo de mensagem (por exemplo, um ou dois bits de comprimento) pode ser incluído em uma mensagem de concessão de downlink para um UE 120, para indicar que os recursos de SRS a partir deste conjunto de recursos são atribuídos dinamicamente para o UE 120. Em alguns projetos, o campo usado para alocação de recursos de SRS dinâmico de downlink poderá readaptar alguns dos bits em uma mensagem (por exemplo, como usado na versão 8), indicando concessões de recursos para um UE particular 120.
[0083] Quando o eNB 110 determina que astransmissões de SRS adicional são necessárias (por exemplo, com base em condições de tráfego de dados observados), o eNB 110 pode utilizar um ou mais dos recursos ortogonais semi-estaticamente reservados 406 e indicar a atribuição dos recursos de transmissão de SRS nas alocações de mensagem de SRS DL 408. Ao receber as alocações de SRS 408, a primeira e a segunda antena de transmissão do UE 120 podem transmitir SRS na direção do uplink, como representado por instâncias de transmissão 408 (para a primeira antena de transmissão do UE 120) e 409 (para a segunda antena de transmissão do UE 120) ao longo da linha de tempo 402. Por conseguinte, pode-se observar que a partir de uma perspectiva de UE, as transmissões de SRS incluem transmissões de SRS periódico configuradas semi- estaticamente (404, 405) e transmissões de SRS dinâmico(408, 409). Em alguns projetos, o eNB 110 pode nãoprogramar nenhuma transmissão de SRS periódico semi- configuradas estaticamente e pode apenas usar alocações de SRS dinâmico para atender a necessidade de usar sinais de referência sonoros.
[0084] Em alguns projetos, a sinalização de alocação de recursos de SRS dinâmico pode, portanto, ser específico de ES, possivelmente re-utilizar alguns bits de uma mensagem programada a ser enviado para o UE 120 (por exemplo, uma mensagem de concessão de Programação de DL/UL). Em alguns projetos, os recursos alocados podem ser válidos apenas por um subquadro particular na sequência da concessão de programação. Em alguns projetos, um subquadro particular pode ser um tempo predeterminado longe do subquadro em que a concessão de programação é transmitida (por exemplo, SRS dinâmico é transmitido no subquadro 4+t, onde t é o índice de subquadro da transmissão de concessão de programação).
[0085] Em alguns projetos, recursos de SRS dinâmico podem ser alocados a um grupo de UEs 120. Em alguns projetos, o canal de controle de downlink físico (PDCCH) pode ser utilizado para portar a atribuição de recurso dinâmico de grupo. Em alguns projetos, uma mensagem para a alocação pode ser semelhante à utilizada na atribuição de controle de potência de transmissão de grupo para Rel-8. Em alguns projetos, a alocação de recurso de SRS dinâmico de grupo pode ser válida para um subquadro único depois que a alocação de recurso de SRS dinâmico de grupo é transmitida.
[0086] Em alguns projetos, o eNB 110 pode semi-persistentemente alocar ou dealocar recursos de SRS para/a partir de um ou mais UEs 120. Os recursos de SRS podem ser "semi-persistentes" no sentido de que, uma vez alocada, a alocação pode ser considerada válida e em vigor, até ser explicitamente desalocada por uma mensagem posterior do eNB 110. Em alguns projetos, um ou mais bits podem ser utilizados para indicar a alocação/desalocação e/ou identificar o grupo de recursos dinâmicos sendo semi- persistentemente atribuídos.
[0087] Em alguns projetos, o UE 120 pode usaruma solicitação de programação regular para solicitar largura de banda de transmissão de SRS. Em alguns casos, por exemplo, quando o UE 120 está esperando tráfego de dados de uplink aumentado, o UE 120 pode usar uma mensagem de uplink específica para solicitar transmissões de SRS. Em algum projeto, o eNB 110 pode iniciar alocação de recursos de transmissão de SRS monitoramento armazenadores (buffers) de transmissão alocados a um UE particular 120. Em alguns projetos, o eNB 110 pode monitorar as condições de canal, tais como taxas de erro e relação sinal/ruído (SNR), para monitorar se a alocação de recursos de SRS adicionais para um UE particular 120 precisa ser atribuída.
[0088] A figura 5 é um fluxograma que descreveum processo 500 para comunicação sem fio. No bloco 502, é feita uma determinação sobre se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico. Em alguns projetos, a operação de fazer a determinação inclui receber uma solicitação para alocação de SRS dinâmico a partir de um UE. Em alguns projetos, a determinação inclui estimar um parâmetro operacional para o canal de comunicação entre o eNB e um UE para o qual a determinação é feita. Como discutido acima, o parâmetro operacional pode incluir um ou mais de uma atividade de tráfego de dados e uma taxa de erro para o canal de comunicação.
[0089] Em alguns projetos, um UE 120 podefazer uma determinação sobre se os recursos de SRS dinâmico são necessários e transmitir uma solicitação para o eNB 110, com base na determinação, para recursos de SRS dinâmico. Em alguns projetos, a solicitação pode ser transmitida em uma transmissão de solicitação regular.
[0090] No bloco 504, com base na determinação, uma alocação de recursos de SRS dinâmico é provida ao dispositivo sem fio. Em alguns projetos, a operação de provimento inclui sinalizar a alocação de recursos de SRS dinâmico em uma parte de uma concessão de programação de uplink ou downlink. Em alguns projetos, a operação de provimento inclui sinalizar a alocação de recursos de SRS dinâmico junto com um grupo de alocações de recursos de SRS dinâmico ao longo de um canal de controle físico de downlink (PDCCH).
[0091] Em determinados projetos, o processo 500 adicionalmente inclui alocar recursos de SRS semi- persistentes para o dispositivo sem fio. Em alguns projetos, o processo 500 adicionalmente inclui semi- estaticamente reservar um recurso definido para alocação de SRS dinâmico. A reserva semi-estática do conjunto de recursos de SRS ortogonal para atribuição dinâmica pode ser configurada por camadas superiores. Em alguns projetos, um recurso de SRS é caracterizado por tempo, frequência e/ou código (por exemplo, deslocamento cíclico) atribuído ao recurso. Portanto, recursos de SRS ortogonal poderiam ser ortogonais no domínio do tempo, frequência e/ou código (por exemplo, tendo um deslocamento cíclico diferente).
[0092] De acordo com um exemplo, o eNB 110 pode alocar um conjunto mínimo de recursos semi- configurados estaticamente para o UE para a transmissão do SRSs periódicos. Isto pode ser semelhante à atribuição na Rel-8/9. Além disso, no entanto, componente de determinação de recurso de SRS pode decidir se recursos de SRS dinâmico adicionais são necessários para o dispositivo sem fio (por exemplo, para suportar pré-codificação de loop fechado LTE- A ou outras funções que facilitam a operação SU-MIMO, etc.). Em um exemplo, isto pode ser baseado em uma solicitação explícita por recursos de SRS adicionais gerados como descrito acima.
[0093] A figura 6 é uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um dispositivo sem fio 600 que compreende módulo 602 para determinar se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e módulo 604 para prover, com base na determinação, uma alocação de recursos de RS dinâmico para o dispositivo sem fio. O dispositivo sem fio 600 e módulos 602 e 604 podem implementar outras técnicas de alocação de recurso dinâmico, aqui discutidas.
[0094] A figura 7 mostra um fluxograma de um processo 700 de comunicação sem fio, por exemplo, realizado em um UE 120. No bloco 702, uma alocação de recursos de SRS dinâmico é recebida. A alocação de recursos de SRS dinâmico pode ser, por exemplo, a partir do conjunto de recursos predeterminado alocado a um grupo de UEs 120. No bloco 704, SRS dinâmico é transmitido de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico recebida.
[0095] A figura 8 mostra uma parte de um aparelho de comunicação sem fio 800 que compreende módulo 802 para a recepção de uma alocação de recursos de sinal de referência sonoro (SRS) dinâmico e o módulo 804 para a transmissão de SRS de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico recebida. Os dispositivos sem fio 800 e módulos 802 e 804 podem implementar outras técnicas de transmissão de SRS, dinâmico aqui discutidas.
[0096] Em alguns projetos, alguns subquadros de SRS comum podem ser configurados entre as células cooperantes. Em alguns projetos, a mesma configuração de subquadro específica de célula pode ser utilizada para SRS na célula diferente. UEs 120, que estão funcionando em várias células (usando CoMP), podem ser capazes de transmitir sinais de SRS em qualquer uma das possibilidades de SRS disponíveis para eles. No entanto, em certosprojetos, UEs transmissão de multiponto coordenada (CoMP) 120 podem ser limitados a transmitir SRS apenas nossubquadros de SRS comuns para as células cooperantes.
[0097] Quando UEs CoMP 120 estão limitados aoperar em subquadros de SRS comum para as célulascooperantes, ortogonalização de intercélula de transmissões de SRS pode ser realizada tendo diferentes células queconfiguram diferentes pentes de frequências para diferente UEs CoMP 120 de modo que o UEs CoMP 120 transmitem ortogonalmente no domínio da frequência (isto é, frequências não sobrepostas). A seleção de um pente de frequência (isto é, um conjunto de veículos) pode ser coordenada entre múltiplos eNBs 110 para atingir a ortogonalidade de domínio da frequência.
[0098] Pode ser apreciado que, em algunsprojetos, a alocação exclusiva de recursos de SRS para UEs CoMP 120, combinados com ortogonalização de alocação de recursos entre os UEs cooperantes 120, permite as transmissões de SRS de todas os UEs 120 em uma célula com colisão reduzida ou nenhuma entre transmissões de SRS.
[0099] Em alguns projetos, diferentes célulaspodem configurar a largura de banda de SRS diferente (BSRS) e alocação de recursos de SRS diferente (nSRS) para diferentes UEs CoMP 120 em uma maneira tal que os UEs CoMP 120 transmitem SRS que são ortogonais (ou não sobrepostas) em frequência.
[0100] Em alguns projetos, células diferentespodem configurar índice de configuração de SRS diferente (ISRS) para UEs CoMP diferentes 120. A seleção de ISRS pode assim resultar em valores para periodicidade de SRS (TSRS) e desvio de subquadro SRS (Tdesvio) de tal modo que as transmissões de diferentes UEs CoMP 120 são ortogonais no domínio do tempo.
[0101] Em alguns projetos, células diferentes podem configurar deslocamentos cíclicos diferentes para UEs CoMP diferentes 120 em uma maneira tal que os UEs CoMP 120 transmitem SRS que são ortogonais no domínio do código.
[0102] Em cada uma das células cooperantes, os recursos restantes que são ortogonais para os recursos atribuídos àqueles UEs CoMP 120 podem ser utilizados para o restante de UEs não-CoMP 120 servidos pela célula cooperante.
[0103] Um exemplo ilustrativo de ortogonalidade no domínio do tempo de recursos de SRS atribuídos para UEs CoMP 120 é provido a seguir com referência às figuras 9 e 10. Em algumas configurações, quando UEs CoMP 120 podem transmitir a níveis de potência de transmissão diferentes, a ortogonalidade de domínio do tempo pode ser preferida ao longo de um pente de frequência para ortogonalização de SRS porque a interferência de um veículo de alta potência a uma frequência vizinha pode ser evitada por ortogonalização de domínio do tempo.
[0104] A figura 9 ilustra um sistema de comunicação sem fio com múltiplas células 900. Uma estação base 902 serve uma primeira célula (Célula A, não mostrada na figura 9) e a estação base B 908 serve uma segunda célula (Célula B, não mostrada na figura 9). O UE 904 é servido pela estação base 902 através de um canal de comunicação 912 e é também capaz de receber/transmitir sinais com a estação base 908 ao longo de um canal de comunicação 916. O UE 906 é servido pela estação base 908 (isto é, canal de comunicação 914) e também é capaz de se comunicar com a estação base 902 sobre o canal de comunicação 910.
[0105] A figura 10 mostra uma atribuiçãoexemplar de recursos de transmissão de SRS com referências às células A e B da figura 9, esquematizadas ao longo do eixo horizontal 1001, representando o tempo. A disposição de subquadro 1002 pode representar uma sequência de temporização de atribuições de subquadro na Célula A, com base nos seguintes valores atribuídos a vários parâmetros de SRS:srsSubframeConfiguration = 8, => TSFC = 5, ΔSFC = {2,3}Eq. (1)
[0106] Portanto, na célula A, transmissões deSRS são permitidas em um padrão de subquadro periódico com um período de 5 subquadros, calculados módulo 2 e módulo 3.As possíveis transmissões de SRS, de acordo com a eq. (1) são mostradas por partições de transmissão sombreadas 1003.
[0107] Da mesma forma, a disposição desubquadro 1004 representa atribuição de SRS na Célula B, com os seguintes valores atribuídos a vários parâmetros.srsSubframeConfiguration = 13 => TSFC = 10, ΔSFC ={0,1,2,3,4,6,8} Eq. (2)
[0108] Portanto, na célula B, as transmissõesde SRS são permitidas em um padrão de subquadro periódico com um período de 10 subquadros, calculado modulo 0, 1, 2,3, 4, 6 e 8. Os possíveis tempos de transmissão de SRS paraa célula B, com base na equação (2), são mostrados pelas partições de transmissão sombreadas 1005. Pode ser visto que as partições de tempo de transmissão 1006, 1008representam a sobreposição de tempo entre recursos 1003 na Célula, e recursos 1005 na Célula B. Para evitar a interferência nas transmissões de SRS, as partições de tempo de transmissão de SRS compartilhado ou comum podem ser alocadas aos UEs 120 em diferentes células, através da coordenação da seguinte maneira.
[0109] No exemplo descrito, o primeiro UE 904 é configurado com os parâmetros ISRS = 9. Em outras palavras, o primeiro UE 904 é configurado para transmitir com um período TSRS = 10, e desvio Tdesvio = 2. Do mesmo modo, UE 906 pode ser configurado com ISRS = 15. Em outras palavras, o UE 906 é configurado para transmitir com um período TSRS = 10, e desvio T desvio =8. Como será visto a partir da figura 10, UE 904 pode transmitir em partição de tempo 1006 e UE 906 pode transmitir em partição de tempo 1008. Será apreciado que, com base no esquema acima, as partições de tempo comuns entre as células vizinhas A e B podem, portanto, ser atribuídas aos UEs diferentes para transmissões de SRS, de tal forma que não há sobreposição (ou mínima) entre os tempos de transmissão, assim mitigando interferências entre transmissões de SRS de UEs CoMP 120.
[0110] A figura 11 mostra um gráfico de fluxo mostrando um exemplo de processo 1100 de comunicação sem fio. No bloco 1102, uma pluralidade de subquadros de sinal de referência sonoro (SRS) comum compartilhados com uma ou mais células cooperantes são configurados. Os subquadros de SRS comum compartilhados podem ser configurados, por exemplo, por mensagens trocadas entre eNBs 110 de células vizinhas. No bloco 1104, um parâmetro de configuração de SRS é provido a um dispositivo sem fio para facilitar uma transmissão de SRS ortogonal ao longo de pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum. Em alguns projetos, o provimento inclui a atribuição de um pente de frequências para o dispositivo sem fio que facilita a ortogonalidade entre as transmissões de SRS do dispositivo sem fio e transmissões de SRS de uma pluralidade de diferentes dispositivos sem fio através da pluralidade de subquadros de SRS comum. A atribuição de pente de frequência pode ser realizada, por exemplo, usando técnicas descritas em relação às Eqs. (1) e (2).
[0111] Em alguns projetos, o provimento doparâmetro de configuração inclui a alocação de uma porção da largura de banda em pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum para o dispositivo sem fio que facilita ortogonalidade entre transmissões de SRS a partir do dispositivo sem fio e transmissões de SRS a partir de uma pluralidade de diferentes dispositivos sem fio ao longo da pluralidade de subquadros de SRS comum.
[0112] Em alguns projetos, o provimento doparâmetro de configuração inclui prover o parâmetro de configuração de SRS para o dispositivo sem fio, provendo um índice de configuração para o dispositivo sem fio que facilita a ortogonalidade entre as transmissões de SRS a partir do dispositivo sem fio e transmissões de SRS a partir de uma pluralidade de dispositivos sem fio díspares sobre a pluralidade de subquadros de SRS comum.
[0113] Em alguns projetos, o provimento doparâmetro de configuração inclui prover o parâmetro de configuração de SRS para o dispositivo sem fio que inclui prover um deslocamento cíclico para o dispositivo sem fio para transmissão de SRSs que facilita a ortogonalidade entre as transmissões de SRS a partir do dispositivo sem fio e transmissões de SRS a partir de uma pluralidade de dispositivos sem fio díspares através da pluralidade de subquadros de SRS comum. Em alguns projetos a ortogonalidade baseada em deslocamento cíclico pode ser conseguida no domínio do código.
[0114] A figura 12 é uma representação emdiagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio 1200 compreendendo módulo 1202 para aconfiguração de uma pluralidade de subquadros de sinal dereferência sonoro (SRS) comum compartilhados com uma ou mais células cooperantes e módulo 1204 para prover um parâmetro de configuração de SRS para um dispositivo sem fio para facilitar a transmissão de um SRS ortogonal ao longo de pelo menos um da pluralidade de subquadros de SRS comum.
[0115] A figura 13 é uma representação emfluxograma de um processo exemplar 1300 de comunicação sem fio. O processo 1300 pode ser implementada, por exemplo, em um UE 120. No bloco 1302, um parâmetro de configuração de sinal de referência sonoro (SRS) é recebido. Como descrito acima, o parâmetro de configuração de SRS pode facilitar transmissões de SRS ortogonais entre as células vizinhas. No bloco 1304, uma transmissão de SRS com base no parâmetro de configuração de SRS recebido é realizada em um subquadrocomum com outra célula (isto é, uma subquadro em que uma oportunidade de transmissão de SRS também teria sido disponível para a outra célula, sem qualquer tipo de cooperação entre as células).
[0116] A figura 14 é uma representação emdiagrama de blocos de uma porção de aparelho de comunicação sem fio 1400 compreendendo um módulo 1402 para receber um parâmetro de configuração de sinal de referência sonoro (SRS) e o módulo 1404 para realizar, com base no parâmetro de configuração de SRS recebido, uma transmissão de SRS em um subquadro comum com outra célula.
[0117] Rede Heterogênea (HetNet) tem sidoproposta em LTE-A para melhorar o desempenho do sistema pormeio da implantação de diferentes classes de eNBs 110. Por exemplo, dependendo da arquitetura da célula de serviço (por exemplo, macro, micro, pico ou femto), eNBs 110 podem ter diferentes limites de potência de transmissão. Além disso, eNBs 110 podem limitar o acesso, dependendo da célula servida (por exemplo, acesso aberto, restrito ou híbrido). Como exemplo, o eENB femto (às vezes chamado de eNB nativo) pode restringir associação tal que apenas um conjunto particular de UEs 120 têm permissão para acessar a rede. Além disso, eNBs 110 diferentes podem implementar sistemas de canal de transporte de retorno (backhaul) diferentes (por exemplo, em-banda ou fora-de-Banda). Como um exemplo, um nó de retransmissão pode empregar canal de transporte de retorno em banda.
[0118] Será apreciado por um versado na técnica que, em algumas implementações da rede sem fio, por exemplo grupo de assinante fechado (CSG) com eNBs femto, podem não ser possíveis de retransmitir na comunicação de canal de transporte de retorno para coordenar configurações de SRS entre as células diferentes para atingir um desempenho de canal de uplink de SRS não sobreposto, tanto na célula de serviço quanto nas células vizinhas.
[0119] Em Rel-8, quando salto de frequência de SRS está habilitado, o mesmo padrão de salto é utilizado. Em outras palavras, é possível que as transmissões de SRS a partir de células diferentes possam ter uma sobreposição completa, mesmo quando salto de frequência está habilitado.
[0120] Em alguns projetos, padrões de salto de SRS aleatorizados em diferentes células são implementados. Em um aspecto, devido à aleatorização por células, as colisões de transmissões de SRS saltadas a partir de células diferentes podem ser substancialmente reduzidas ou completamente eliminadas. Outros detalhes da aleatorização por células são descritos abaixo.
[0121] Em Rel-8 salto é realizada de acordo com as seguintes equações:
Figure img0001
[0122] O parâmetro k0 decide a largura debanda de SRS utilizada em cada salto. Em equações (3) e (4), onde nSRS é um contador para o número de transmissões de SRS específicos de UE, nRRC é um parâmetro que serelaciona com a posição de domínio de frequência de SRS, e Fb(nSRS) é uma função com as seguintes características:Fb(nsRs) é periódico com período
Figure img0002
Fb+1(nSRS) é secionalmente constante, com cada segmento constante tendo um comprimento Tb.
[0123] A Tabela 1 mostra uma atribuiçãoexemplar de vários parâmetros utilizados nas Equações (3) e (4).Tabela 1
Figure img0003
[0124] A figura 15 mostra um gráfico 1500 quedescreve funções Fb()exemplares para o valor de b = 1(curva 1506), b = 2 (curva 1508) e b = 3 (curva 1510),marcadas ao longo do eixo horizontal 1502, representando nSRS, e eixo vertical 1504 , representando valores inteiros das funções. Como pode ser visto a partir do gráfico de 1500, a função Fb. Para a geração do gráfico 1500, supõe-se que BW de uplink BW é 50 RB e largura de banda de SRS é configurada para ser "configuração 1", implicando 48 RBs delargura de banda, bsalto = 0 (que representa a largura debanda total sobre as quais salto é realizado) e BSRS = 3.
[0125] Pode ser visto a partir do gráfico 1500que as F1 altera mais rápido do que F2 e F2 altera mais rápido do que F3, como uma função de nSRS. Além disso, enquanto F1 assume valores 0, 1 e 2, F2 e F3 são limitados avalores 0 e 1. Como pode ser visto a partir da Equação (4), os parâmetros n1 n2 e n3 dependem de F1 F2 e F3, respectivamente. Com referência novamente à figura 3, serávisto que o salto alcançado através do comportamento acima descrito das funções F1, F2 e F3 acima atravessa através do nó em cada nível (grupos 302, 304, 306) em frequênciasdiferentes. Como pode ser visto, para as funções descritas no gráfico 1500, o agrupamento de nível 1 (coluna 302) é saltado na taxa mais rápida, seguido pelo agrupamento de nível 2 (coluna 304), seguido pelo agrupamento nível 3 (coluna 306).
[0126] Em alguns projetos, a função Fb() podeser substituída por outra função Ub(nSRS). Portanto, aequação. (4) acima pode ser modificada como se segue:
Figure img0004
[0127] A função Ub() pode ter as seguintespropriedades:Ub(nsRs) é periódico com cada período de
Figure img0005
Ub+1 é secionalmente constante com cada segmentoconstante de comprimento Tb. Ub(nSRS) experimenta todos os números em [0, Nb-1] em um período.
[0128] Em alguns projetos, a função de Ub() pode ser avaliada como uma função específica de célula, resultando assim em salto específico de células. Em alguns projetos, a construção da função Ub() dentro de uma célula pode ser alterada através de diferentes períodos sonoros, para adicionalmente aleatorizar o salto. Será apreciado que várias características da função Ub() são semelhantes às da função Fb(), discutidas anteriormente.
[0129] A figura 16 mostra um gráfico 1600 que descreve exemplos da função Ub() acima discutida, mostrando U1 (curva 1606), U2 (curva 1608) e U3 (curva 1610), traçado como uma função de nSRS (eixo horizontal 1602), as funções com valores inteiros (eixo vertical 1604). Semelhante ao gráfico 1500 da figura 15, a mesma largura de banda de 50 RBs e 48 RBs para SRS é assumida para o gráfico 1600. Neste caso, N1 = 3, N2 = 2 e N3 = 2, resultando em T1 = 3, T2 e T3 = 6 = 12.
[0130] Em alguns projetos, a função Ub() pode ser escolhida para ser uma versão aleatoriamente deslocada da função Fb(). A Eq. (4) pode ser modificada como se segue:
Figure img0006
em que Δb é um parâmetro de deslocamento cíclico específico de célula que pode ser semi-estaticamente sinalizado por uma camada superior. Em alguns projetos, a o parâmetro de deslocamento cíclico específico de célula Δb pode ser uma função padronizada predeterminada de uma identificação de célula de camada física ou uma identificação de célula global NID.
[0131] A figura 17 mostra um gráfico 1700, quedescreve as funções U1(), U2() e U3() (curvas 1706, 1708 e 1710, respectivamente), obtidas utilizando a operação de deslocamento descrita com respeito a Eq. (7) e (8), com base nas funções anteriormente mostradas na figura 15. Os seguintes valores dos parâmetros específicos de célula são utilizados no gráfico 1700: Δ1 = 2, Δ2 = 5 e Δ3 = 7. Pode ser apreciado que o uso de valores diferentes dos parâmetros específicos de célula Δb, atribuições de RB aleatorizadas para SRS podem ser obtidas. Em alguns projetos, o valor Δb utilizado para um determinado valor de b pode também ser alterado ao longo do tempo, adicionando mais aleatorização para saltar. Por exemplo, os valores de Δb podem ser alterados ao longo de cada T milissegundos, onde T >período sonoro utilizado para saltar.
[0132] Com referência às figuras 18 e 19, ospadrões de frequência de partida de SRS para duas células diferentes, célula 0 e célula 1, geradas utilizando as Eqs. acima discutidas (7) e (8) são mostrados para destacar umaspecto da função Ub(), tal como definido nas Equações (7) e (8). Pode ser apreciado que em determinado momento, as posições de desvio de freqyência de SRS de partida para diferentes células são diferentes, evitando assim colisões entre transmissões de SRS de células diferentes.
[0133] A figura 18 ilustra um gráfico 1800,mostrando posição de frequência de partida de SRS ao longo do eixo vertical 1804 como uma função do parâmetro nSRS para vários valores de nRRC (definido pela camada superior) para a célula 0, ao longo do eixo horizontal 1802. Em particular, a curva 1806 pode representar a frequência de SRS de partida, correspondem a nRRC = 0. Os seguintes valores de determinados parâmetros relevantes são assumidos: largura de banda de uplink = 50 RBs, configuração de largura de banda de SRS = 1 (BW SRS total = 48), bsalto = 0, BSRS = 3. Além disso, assume-se para a célula 0, Δ1 = 0, Δ2 = 0 e Δ3 = 0.
[0134] A figura 19 ilustra um gráfico 1900, mostrando posição de partida de frequência de SRS ao longo do eixo vertical 1904 como uma função do parâmetro nSRS para vários valores de nRRC (definido pela camada superior) para a célula 1, ao longo do eixo horizontal 1902. A curva 1906 mostra o desvio de frequência SRS de partida para a célula 1, correspondendo a nRRC = 0 para a célula 1. Para o caso de curva de comparação, a curva 1806 do gráfico de 1800, correspondendo a nRRC = 0 para a célula 0 também é indicada. Os seguintes valores de certos parâmetros relevantes são assumidos: largura de banda uplink = 50 RBs, configuração de largura de banda de SRS = 1 (total SRS BW = 48), bsalto = 0, BSRS = 3, e para a célula 1, Δ1 = 2, Δ2 = 5 e Δ3 = 7. Em particular, os desvios de partida para célula 0 (curva 1806) e a célula 1 (curva 1906) são mostrados na figura 19.
[0135] Será apreciado que os desvios de partida para os mesmos valores nRRC na célula 0 e célula são diferentes e não se sobrepõem completamente, minimizando assim as colisões de transmissões de SRS entre duas células. Além disso, nenhuma das funções na figura 19 tem uma sobreposição completa de uma com a outra, ou com a função correspondente representada por curvas na figura 18, garantindo assim que nunca há uma sobreposição total entre os padrões de salto de transmissão de SRS para um determinado desvio, de células diferentes. A mesma propriedade matemática do comportamento de não-sobreposição das funções pode também ser verificada por aqueles que são versados na técnica através da análise das funções Ub() reveladas acima.
[0136] Em alguns projetos, o salto de frequência de SRS específico de células pode ser conseguido através da seleção de uma sequência de salto como se segue. Assumir que um total de saltos N será usado para sonorizar a largura de banda necessária. Deixe {0, 1, N-1} denotar a sondagem BW correspondente em cada salto. Teoricamente, até N! (N fatorial) diferentes sequências de salto que podem sonorizar BW necessário a N saltos, pode ser possível. Em alguns projetos, para alcançar salto aleatorizado por células diferentes, cada célula pode selecionar uma sequência de salto de acordo com o ID da célula de camada física da célula (PCI). Por exemplo, em alguns projetos, uma célula com NID PCI, pode selecionar a sequência de salto com o índice de: mod(NID, N!) a partir das sequências de salto disponíveis N!.
[0137] Assumindo uma célula seleciona uma sequência de salto {I0, I1, IN-1) para nRRC=0, então as sequências de salto para outros valores de nRRCpodem ser geradas da seguinte forma. Em alguns projetos, deslocamentos cíclicos da sequência de salto {I0, I1, IN-1) podem ser realizados. Em alguns projetos, um deslocamento pode ser realizado utilizando a sequência de salto:{mod(I0+ ,N), mod(I1+X,N), mod(IN-1+X,N)}, eq. (9)onde N é o comprimento da sequência, com X sendo uma função de nRRC
[0138] Como um exemplo ilustrativo, em alguns projetos 48 RBs pode ser sonorizadas em 12 saltos com 4RBs sendo sonorizadas em cada salto. Deixe cada 4 RBs consecutivos dentro de 32 RBs ser indexado de 0 a 11. Por exemplo, 0 pode corresponder a RBs 0-3, 1 corresponde a RBS 4-7, e assim por diante.
[0139] Para uma sequência de salto de célula 0 para nRRC = 0 pode ser o seguinte. O índice de BW sonoro em cada salto pode ser 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11. Para sequência de salto de Célula 1 para nRRC = 0, índice de BW sonoro em cada salto pode ser 3, 11, 4, 7, 0, 5, 2, 6, 1, 10, 8 e 9. Pode ser visto que as duas sequências de índice (por célula 0 e célula 1) não têm uma sobreposição uma com a outra.
[0140] Em alguns projetos, o salto de tempo do índice de recurso de partida nRRC pode ser realizado. Em Rel-8, o bloco de recurso físico de partida, nRRC é sinalizado a partir de camadas superiores e continua a ser o mesmo valor até ser re-configurado por camadas superiores. Em LTE-A, para evitar a colisão de SRS catastrófica a partir de células diferentes, o índice de recursos de partida pode ser permitido saltar com o tempo de acordo com um padrão específico de células. O nRRC pode saltar, por exemplo, a cada período sonoro. Em alguns projetos, salto de temporização pseudoaleatório pode ser utilizado para garantir que, mesmo se as transmissões de SRS a partir de células diferentes, ocasionalmente colidirem, tais colisões não podem ser catastróficas (por exemplo, menos de 1 ou 10 ou 20 por cento de colisões).
[0141] Por exemplo, em um projeto, assumindo que UE 0 é servido pela Célula 0, 1 e o UE é servido pela Célula 1, então o sequência de salto de tempo do UE 0 para nRRC em cada período sonoro pode ser 0, 1, 2, 3 , 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11. Do mesmo modo, UE sequência de salto de tempo para uma nRRC em cada período sonoro pode ser 3, 11, 4, 7, 0, 5, 2, 6, 1, 10, 8, 9. Será apreciado que o SRS a partir do UE 0 e do UE 1 irá colidir apenas com o 6° período sonoro (valor "5"). Portanto, apesar de tais colisões, com base nas transmissões de SRS de não-colisão, desempenho sonoro de canal satisfatório pode ainda ser alcançado.
[0142] A figura 20 mostra uma representação em fluxograma de um processo 2000, de comunicação sem fio. No bloco 2002, um padrão de salto em frequência de SRS específico de célula ao longo dos recursos de SRS para um dispositivo sem fio é determinado. O padrão de salto de frequência de SRS pode basear-se em uma das técnicas acima discutidas, incluindo, por exemplo, a técnica descrita no que diz respeito a Eq. (9). No bloco 2004, a padrão de frequência de salto de SRS específico de célula é atribuído ao dispositivo sem fio para mitigar colisões com transmissões de SRS a partir de outros dispositivos sem fio. Operações de aperfeiçoamento de SRS adicionais, aqui descritas, podem também ser executadas no processo 2000.
[0143] A figura 21 mostra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio 2100 compreendendo o módulo 2100 para a determinação de um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula ao longo de recursos de SRS para um dispositivo sem fio e módulo 2104 para atribuir o padrão de salto de frequência de SRS específico de célula para o dispositivo sem fio para mitigar colisão de SRS com um dispositivo sem fio díspar. O aparelho de comunicação 2100 pode adicionalmente incluir módulos para executar um ou mais acessórios de SRS aqui discutidos.
[0144] A figura 22 mostra uma representação em fluxograma de um processo 2200 de comunicação sem fio. No bloco 2202, um padrão de salto de frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula é recebido em um dispositivo sem fio. No bloco 2204, recursos de transmissão de SRS são determinados com base no padrão de salto recebido. No bloco 2206, uma transmissão de SRS é realizada de acordo com os recursos de transmissão de SRS determinado. Operações adicionais de aperfeiçoamento de SRS, aqui descritas, podem também ser executadas no processo 2200.
[0145] A figura 23 mostra uma representação em diagrama de blocos de uma porção de um aparelho de comunicação sem fio 2300 compreendendo o módulo 2302 para receber um padrão de salto em frequência de sinal de referência sonoro (SRS) específico de célula para um dispositivo sem fio, o módulo 2304 para determinar recursos de transmissão de SRS com base no padrão de salto recebido e módulo 2306 para realizar uma transmissão de SRS de acordo com os recursos de transmissão de SRS determinado. O aparelho de comunicação sem fio 2300 pode adicionalmente incluir módulos para executar um ou mais aperfeiçoamentos de SRS aqui discutidos.
[0146] Será apreciado que vários aperfeiçoamentos para transmissões de sinais de referência sonoros são aqui descritos. Em alguns projetos, recursos de SRS dinâmico podem ser disponibilizados para um dispositivo sem fio com base em uma determinação de se o dispositivo sem fio deseja recursos de SRS. A determinação pode ser feita com base em uma solicitação recebida do dispositivo sem fio ou com base em um critério operacional, tais como taxa de erro ou a qualidade do canal.
[0147] Será apreciado que os aperfeiçoamentos descritos podem incluir a cooperação entre as células de tal forma que uma pluralidade de subquadros de SRS comum são compartilhadas pelas células cooperantes e um parâmetro de configuração de SRS provido a um equipamento de usuário facilita a transmissão ortogonal de SRS dentro dos subquadros compartilhados.
[0148] Será apreciado que os aperfeiçoamentosde SRS divulgados incluem saltar o desvio de frequência inicial para transmissão de SRS com base em uma função para a determinação de um padrão de salto em frequência de SRS específico de célula para mitigar as transmissões de SRS com as transmissões a partir de SRS provenientes de outros dispositivos sem fio em outra célula.
[0149] Entende-se que a ordem específica ouhierarquia de etapas nos processos descritos é um exemplo de abordagens exemplares. Com base em preferências de projeto, entende-se que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos processos podem ser redispostas mantendo-se dentro do escopo da presente divulgação. O método de acompanhamento reivindica elementos presentes das várias etapas em uma ordem de amostra, e não se destinam a ser limitados ao fim específico ou hierarquia apresentada.
[0150] Aqueles versados na técnica devementender que a informação e os sinais podem ser representados usando qualquer uma de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos echips que podem ser referenciados ao longo da descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondaseletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação destes.
[0151] A palavra "exemplar"é aqui utilizadapara significar servindo como exemplo, caso ou ilustração. Qualquer aspecto ou projeto descrito aqui como "exemplar"não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso sobre outros aspectos ou projetos.
[0152] Aqueles versados na técnica iriamadicionalmente apreciar que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmo descritos em conexão com as modalidades aqui divulgadas podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta permutabilidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima, geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como software ou hardware depende da aplicação particular e restrições de projeto impostas ao sistema geral. Versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita em diferentes formas para cada aplicação específica, mas as tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causa de afastamento do escopo da presente divulgação.
[0153] Os vários blocos lógicos ilustrativos,módulos, e circuitos descritos em conexão com as modalidades aqui divulgadas podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação destes projetada para realizar as funções aqui descritas. Um processador de usogeral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, oprocessador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[0154] Em uma ou mais modalidades exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação destes. Se implementadas no software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções de código ou em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento em computador. Meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que podem ser acessados por um computador. A título de exemplo, e não limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para portar ou armazenar código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador. Disco e disquete, como usado aqui, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e discos blu-ray onde disquetes normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos reproduzem dados opticamente com lasers. As combinações dos acima deve também ser incluída dentro do escopo de meios legíveis por computador.
[0155] A descrição anterior das modalidades divulgadas é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou utilize a presente divulgação. Várias modificações a estas modalidades serão prontamente aparentes para aqueles versados na técnica, e os princípios gerais aqui definidos poderão ser aplicados a outras modalidades sem se afastar do espírito ou escopo da divulgação. Assim, a presente divulgação não se destina a ser limitada às modalidades aqui mostradas, mas deve ser concedido o mais amplo escopo consistente com os princípios e as novas características aqui descritos.
[0156] Em vista dos sistemas exemplares descritos supra, as metodologias que podem ser implementadas em conformidade com a matéria divulgada têm sido descritas com referência a vários fluxogramas. Enquanto que para fins de simplicidade de explicação, as metodologias são mostradas e descritas como uma série de blocos, deve ser compreendido e apreciado que a matéria reivindicada não é limitada pela ordem dos blocos, assim como alguns blocos podem ocorrer em diferentes ordens e/ou concomitantemente com outros blocos a partir do que está representado e descrito aqui. Além disso, nem todos os blocos ilustrados podem ser necessários para implementar as metodologias aqui descritas. Adicionalmente, deve ser ainda apreciado que as metodologias aqui descritas são capazes de serem armazenadas em um artigo de fabricação para facilitar o transporte e transferência de tais metodologias para computadores. O termo artigo de fabrico, tal como aqui utilizado, destina-se a englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, portadora, ou meios de comunicação.
[0157] Deve ser apreciado que qualquer patente, publicação, ou outro material da divulgação, no todo ou em parte, que é dito para ser aqui incorporado por referência é aqui incorporado apenas na medida em que o material incorporado não entra em conflito com as definições existentes, declarações, ou outro material da divulgação estabelecida nesta divulgação. Como tal, e na medida do necessário, a divulgação como explicitamente aqui estabelecida substitui qualquer material em conflito aqui incorporado por referência. Qualquer material, ou parte dele, que é dito como sendo incorporado por referência, mas que entra em conflito com as definições existentes, declarações, ou outro material da divulgação aqui estabelecida, só serão incorporados na medida em que não existir qualquer conflito entre o material incorporado e o material da divulgação existente.

Claims (12)

1. Método para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (502) se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro, SRS, dinâmico em adição aos recursos de SRS periódico, em que a determinação inclui estimar um parâmetro operacional para um canal de comunicação com o dispositivo sem fio; e sinalizar (504), com base na determinação, uma indicação de qual recurso de SRS dinâmico de um conjunto de recursos de transmissão de tempo/frequência de SRS dinâmico é alocado para o dispositivo sem fio em uma porção de uma concessão de programação de uplink ou downlink.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a determinação inclui receber uma solicitação para os recursos de SRS dinâmico a partir do dispositivo sem fio.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é sinalizada juntamente com um grupo de alocações de recursos de SRS dinâmico através de um canal de controle de downlink físico.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente alocar dinamicamente os recursos de SRS semi-persistentes para o dispositivo sem fio.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o parâmetro operacional inclui uma dentre uma atividade de tráfego e uma taxa de erro para o canal de comunicação com o dispositivo sem fio.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente configurar, semi-estaticamente, o conjunto de recursos de SRS dinâmico.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o conjunto de recursos compreende recursos de SRS ortogonal.
8. Aparelho para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar (602) se um dispositivo sem fio deseja recursos de sinal de referência sonoro, SRS, dinâmico em adição aos recursos de SRS periódico, em que a determinação inclui estimar um parâmetro operacional para um canal de comunicação com o dispositivo sem fio; e meios para sinalizar (604), com base na determinação, uma indicação de qual recurso de SRS dinâmico de um conjunto de recursos de transmissão de tempo/frequência de SRS dinâmico é alocado para o dispositivo sem fio em uma porção de uma concessão de programação de uplink ou downlink.
9. Método para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, em um dispositivo sem fio, uma concessão de programação de uplink ou downlink incluindo uma indicação (702) de qual recurso de SRS dinâmico de um conjunto de recursos de transmissão de tempo/frequência de sinal de referência sonoro, SRS, dinâmico é alocado em adição aos recursos de SRS periódico, em que a alocação de recursos de SRS dinâmico foi enviada com base em uma estimativa de um parâmetro operacional para um canal de comunicação entre uma estação base e o dispositivo sem fio; e transmitir SRS (704) de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar se os recursos de SRS dinâmico são necessários; e solicitar, com base na determinação, os recursos de SRS dinâmico.
11. Aparelho de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para receber (802), em um dispositivo sem fio, uma concessão de programação de uplink ou downlink incluindo uma indicação de qual recurso de SRS dinâmico de um conjunto de recursos de transmissão de tempo/frequência de sinal de referência sonoro, SRS, dinâmico é alocado em adição aos recursos de SRS periódico, em que a alocação de recursos SRS dinâmico foi enviada com base em uma estimativa de um parâmetro operacional para um canal de comunicação entre uma estação base e o dispositivo sem fio; e meios para transmitir (804) SRS de acordo com a alocação de recursos de SRS dinâmico.
12. Memória legível por computador, caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis para fazer com que pelo menos um computador realize as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7, 9 ou 10.
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