BR112012006057A2 - aparelho de estação terminal, aparelho de estação base, método de transmissão e método de controle. - Google Patents

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Abstract

APARELHO DE ESTAÇÃO TERMINAL, APARELHO DE ESTAÇÃO BASE, MÉTODO DE TRANSMISSÃO E MÉTODO DE CONTROLE. A presente invenção refere-se a um aparelho de terminal em que mesmo em um caso de a-plicação de SU-MIMO e MU-MIMO ao mesmo tempo, a interferência entre sequência em uma pluralidade de sinais pilotos utilizado pelo mesmo terminal pode ser suprimida a um valor baixo, enquanto a interferência entre sequência no sinal piloto entre terminais pode ser redu-zida. Neste aparelho de terminal (200): uma unidade de decisão das informações piloto (204) decide, com base nas informações de controle de designação, as sequências de Walsh de cada um dos respectivos primeiro e segundo grupos de fluxo, pelo menos um deles inclui uma pluralidade de fluxos; e uma unidade de geração de sinal piloto (205) forma um sinal de transporte utilizando as sequências de Walsh decididas para disseminar os fluxos incluídos no primeiro e segundo grupos de fluxo. Durante isso, as sequências de Walsh mutuamente ortogonais são estabelecidas no primeiro e segundo grupos de fluxo, e os usuários são alo-cados grupo de fluxo por grupo de fluxo.

Description

o 1/53 o Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO | DE ESTAÇÃO TERMINAL, APARELHO DE ESTAÇÃO BASE, MÉTODO DE TRANSMISSÃO E MÉTODO DE CONTROLE". Campo Técnico A presente invenção refere-se a um aparelho de estação termi- nal, um aparelho de estação base, um método de transmissão e um método ' de controle.
Técnica Anterior O uplink da LTE do 3GPP (Evolução de Longo Prazo do Projeto da Parceria de Terceira Geração, daqui por diante denominada "LTE") utiliza a as sequências de deslocamento cíclico, que são sequências ortogonais, co- mo sinais pilotos para reduzir a interferência entre sequências.
Uma sequên- | ' cia de deslocamento cíclico pode ser gerada deslocando ciclicamente uma sequência piloto em um valor de deslocamento cíclico sobre o eixo do tem- | | 15. po.
Por exemplo, a ffigura 1 mostra uma sequência de deslocamento cíclico | (m=0) e uma sequência de deslocamento cíclico (m=1) com comprimento de | sequência piloto N=12 e valor de deslocamento cíclico A=6. Na ffigura 1, enquanto a sequência de deslocamento cíclico (m=0) é configurada em ordem de a(0) até a(11), a sequência de desloca- mento cíclico (m=1) é configurada, deslocando ciclicamente a sequência de | deslocamento cíclico (m=0) em amostras A(=6), em ordem de a(6) até a(11), | a(0) até a(5). | O valor de deslocamento cíclico é determinado por um aparelho de estação base (daqui por diante abreviado para "estação base") e reporta- doda estação base para um aparelho de estação terminal (daqui por diante abreviado para "terminal"”) por agendamento (por subquadro). Oito tipos "O, 2,3,4,6,8, 9, 10" (3 bits) são definidos para reportar o valor de desloca- mento cíclico.
Esses correspondem a um valor de deslocamento cíclico de | "0, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10" x comprimento do símbolo /12 (ms). Como as sequências podem ser separadas com baixa interfe- rência entre sequência através da designação de sequências de desloca- mento cíclico de diferentes valores de deslocamento cíclico a diferentes ter- |
| . o 2/53 | | minais, as sequências de deslocamento cíclico são utilizadas para transmis- são do sinal piloto em MU-MIMO (Múltiplos Usuários - Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas). No MU-MIMO, uma pluralidade de terminais transmite os sinais dos dados ao mesmo tempo e na mesma frequência, multiplexa espa- S cialmente os sinais dos dados e assim melhora o rendimento do sistema. Neste momento, também é preferível que uma pluralidade de terminais ' transmita os sinais pilotos ao mesmo tempo e na mesma frequência, sob a perspectiva de eficiência de utilização da frequência. Portanto, as sequên- cias de deslocamento cíclico, que são sequências ortogonais, para os sinais pilotoseas sequências de deslocamento cíclico são transmitidas ao mesmo e tempo e na mesma frequência. O lado da recepção pode separar os sinais + pilotos utilizando a natureza das sequências ortogonais, e com isso pode * estimar precisamente o estado de um canal de cada terminal. Por outro lado, no uplink de LTE-Avançada (daqui por diante de- — nominada "LTE-A"), estão sendo conduzidos estudos sobre suporte de SU- MIMO (Único Usuário - Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas) para melhorar o rendimento, assim um terminal transmite os sinais dos dados de uma plurali- dade de portas da antena ao mesmo tempo e na mesma frequência e multi- | plexa espacialmente os sinais dos dados utilizando canais de comunicação virtual (daqui por diante denominados "fluxos") no espaço.
Aqui, a "porta da antena" se refere a uma antena lógica (grupo | de antena) constituída de uma ou uma pluralidade de antenas físicas. Ou seja, a porta da antena nem sempre se refere a uma antena física, mas tam- bém pode ser referir a uma antena em matriz constituída de uma pluralidade de antenas. Por exemplo, a porta da antena pode ser constituída de uma pluralidade de antenas físicas e definida como uma unidade mínima pela qual uma estação base ou terminal é capaz de transmitir diferentes sinais pilotos. Ademais, a porta da antena também pode ser definida como uma unidade mínima para multiplicar um peso de um vetor de pré-codificação.
Daquipor diante, será descrito um caso como um exemplo onde uma "porta da antena" e uma antena física têm uma correspondência de um para um para fins de simplificação da explicação.
o 3/53 o | SU-MIMO requer sinais pilotos para cada fluxo e estão sendo conduzidos estudos sobre multiplexação por código de sinais pilotos de cada fluxo utilizando uma sequência de deslocamento cíclico, que é uma sequên- cia ortogonal, com o propósito de reduzir a interferência entre sequência.
Aqui, em um ambiente ideal onde não existe variação de canal, uma sequência de deslocamento cíclico é uma sequência ortogonal e não ] ocorre interferência entre sequência. Por outro lado, em um ambiente real com uma variação de canal, a ortogonalidade completa não é estabelecida e ocorre um certo grau de interferência entre sequência. Especialmente quan- doo número de fluxos aumenta e o número de multiplexação da sequência - de deslocamento cíclico aumenta, a interferência entre sequência também aumenta. Portanto, na LTE-A, estão sendo conduzidos estudos sobre a re- ' dução da interferência entre sequência utilizando uma sequência de Walsh bem como sequências de deslocamento cíclico adotadas na LTE.
Na multiplexação que utiliza as sequências de Walsh, os sinais pilotos de um primeiro slot (slot Nº1) e de um segundo slot (slot Nº2) que constituem um subquadro são multiplicados pela sequência de Walsh wi=[1 1] ou sequência de Walsh w2=[1 -1] (vide a ffigura2). Ou seja, a sequência de Walsh w1 utiliza sinais pilotos similares aos convencionais no primeiro e segundo slots e a sequência de Walsh w2 utiliza sinais pilotos similares aos | convencionais no primeiro slot e utiliza os sinais pilotos com uma fase inver- tida (rotação de 180 graus) no segundo slot.
Como um método para reportar um valor de deslocamento cícli- co, na LTE, a estação base reporta em três bits utilizando um canal de in- formações de controle (Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH) a ser reportado a cada terminal por agendamento. Ademais, na LTE-A, estão sen- | do conduzidos estudos sobre a adição de um bit que indica se uma sequên- cia de Walsh de cada terminal é wi ou w2 utilizando um canal de informa- ções de controle (PDCCH), sendo que a estação base reporta a sequência de Walsha cada terminal e cada terminal comuta entre as sequências de Walsh.
Ademais, a fim de reduzir a interferência entre sequência das
. o 4/53 | sequências de deslocamento cíclico entre fluxos no SU-MIMO, a sequência de Walsh w1 é utilizada para os sinais pilotos de fluxos de numeração ímpar e a sequência de Walsh w2 é utilizada para os sinais pilotos de fluxos de número par (vide a ffigura3). -5 Aqui, o "número do fluxo" é um número que indica a ordem na qual os dados são designados.
Por exemplo, quando os dados forem trans- ' mitidos somente com um fluxo, suponha que um fluxo transmitido de uma porta da antena seja o fluxo NºO0 e quando os dados forem transmitidos com dois fluxos, o fluxo transmitido de uma porta da antena diferente da porta | descrita acima é o fluxo Nº1. Ajustando as sequências de Walsh diferentes
- dependendo se um número do fluxo é um número ímpar ou número par, é possível reduzir a interferência entre sequência entre sinais pilotos de fluxos
: vizinhos (vide a Literatura de Não Patente 1). Ademais, como não é neces- sário reportar um bit que indica uma sequência de Walsh, que será utilizado no segundo fluxo (fluxo Nº1) e subsequentes, o valor de reportar o valor de deslocamento cíclico pode ser reduzido. | Lista de Citação Literatura de Não Patente
Literatura de Não Patente 1: R1-091772: Reference Signal struc-
ture for LTE-Advanced UL SU-MIMO, 3GPP TSG RAN WG1 Meeting 57, | São Francisco, EUA, 4 a 8 de maio de 2009 Sumário da Invenção Problema Técnico
Entretanto, quando a aplicação simultânea do SU-MIMO e MU-
MIMO é considerada buscando um maior rendimento, ocorre interferência I entre sequência entre sinais pilotos dentre terminais além da interferência | entre sequência entre uma pluralidade de sinais pilotos utilizados pelo mes- | mo terminal.
Por exemplo, como mostra a ffigura 4, quando o primeiro termi- | nal (UE (Equipamento de Usuário) Nº1) utiliza a sequência de Walsh wi em um primeiro fluxo (fluxo NºO0) e utiliza a sequência de Walsh w2 em um se- gundo fluxo (fluxo Nº1), o segundo terminal (UE Nº2) utiliza a sequência de Walsh w1 no primeiro fluxo (fluxo NºO), o primeiro fluxo do primeiro terminal
" ” . 5/53 recebe interferência entre a sequência dos dois sinais pilotos; o segundo fluxo do primeiro terminal e o primeiro fluxo do segundo terminal, Ademais, como mostra a figura 5, quando o primeiro terminal e o segundo terminal têm diferentes larguras de banda de transmissão, a interferência entre sequência aumenta ainda mais.
Para uma situação em que ambos SU-MIMO e MU-MIMO são ' aplicados, a técnica anterior não consegue reduzir suficientemente a interfe- | rência entre sequência.
O objetivo da presente invenção é reduzir a interferência entre a | sequência nos sinais pilotos entre os terminais ao mesmo tempo suprimindo | - a interferência entre sequência em uma pluralidade de sinais pilotos utiliza- dos pelo mesmo terminal mesmo quando SU-MIMO e MU-MIMO forem apli- : cados simultaneamente.
Solução para o Problema ! Um aparelho de estação terminal de acordo com a presente in- venção inclui uma seção de recepção que recebe informações de controle de designação reportadas com recursos de downlink, uma seção de deter- minação que determina as sequências de Walsh dos primeiro e segundo grupos de fluxo, pelo menos um deles inclui uma pluralidade de fluxos base- Í ados nas informações de controle de designação; uma seção de formação que forma um sinal de transmissão dispersando cada fluxo incluído no pri- meiro e segundo grupos de fluxo utilizando as sequências de Walsh deter- | minadas e uma seção de transmissão que transmite o sinal de transmissão | formado, em que sequências de Walsh mutuamente ortogonais são ajusta- | dasnos primeiro e segundo grupos de fluxo respectivamente e usuários são ! designados nas unidades do grupo de fluxo.
Um aparelho de estação base de acordo com a presente inven- ção inclui uma seção de controle que ajusta as sequências de Walsh mutu- amente ortogonais no primeiro e segundo grupos de fluxo, pelo menos um deles inclui uma pluralidade de fluxos e designa usuários nas unidades do | grupo de fluxo e uma seção de transmissão que transmite as informações de controle de designação que indicam a sequência de Walsh ajustada no pri-
“o 6/53 meiro ou segundo grupo do fluxo.
Um método de transmissão de acordo com a presente invenção inclui uma etapa de recepção de receber informações de controle de desig- nação transmitidas com recursos de downlink, uma etapa de determinação -5 de determinar as sequências de Walsh do primeiro e segundo grupos de fluxo, pelo menos um deles inclui uma pluralidade de fluxos com base nas ' informações de controle de designação, uma etapa de formação de formar um sinal de transmissão dispersando os fluxos incluídos no primeiro ou se- gundo grupo do fluxo utilizando as sequências de Walsh determinadas e uma etapa de transmissão de transmitir o sinal de transmissão formado, em - que as sequências de Walsh mutuamente ortogonais são ajustadas nos pri- meiro e segundo grupos de fluxo respectivamente e usuários são designa- 7 dos nas unidades do grupo de fluxo. Um método de controle de acordo com a presente invenção in- cluiuma etapa de controle de ajustar as sequências de Walsh mutuamente ortogonais no primeiro e segundo grupos de fluxo, pelo menos um deles in- clui uma pluralidade de fluxos e designar usuários nas unidades do grupo de fluxo, e uma etapa de transmissão de transmitir as informações de controle de designação que indicam as sequências de Walsh ajustadas no primeiro ou segundo grupo do fluxo. Efeitos Vantajosos da Invenção De acordo com a presente invenção, é possível reduzir a interfe- rência entre sequência nos sinais pilotos entre terminais suprimindo ao mesmo tempo a interferência entre sequência em uma pluralidade de sinais pilotos utilizados pelo mesmo terminal a um nível baixo, mesmo quando SU- MIMO e MU-MIMO são aplicados simultaneamente. Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é um diagrama que ilustra uma sequência de deslo- camento cíclico (m=0, 1) quando o valor de deslocamento cíclico A=6; a figura 2 é um diagrama que ilustra um método de multiplexa- ção que utiliza as sequências de Walsh; a figura 3 é um diagrama que ilustra uma relação de correspon-
| o 7/53 dência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh; a figura 4 é um diagrama que ilustra a interferência entre se- quência que ocorre entre terminais no MU-MIMO; a figura 5 é um diagrama que ilustra a interferência entre se-
-5 —quência que ocorre entre terminais quando as larguras de banda de trans- missão são diferentes no MU-MIMO;
' a figura 6 é um diagrama que ilustra a aplicabilidade em SU- MIMO e MU-MIMO;
a figura 7 é um diagrama que ilustra uma configuração de uma estação base de acordo com uma Modalidade 1 da presente invenção;
- a figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh;
] a figura 9 é um diagrama que ilustra uma configuração de um terminal de acordo com a Modalidade 1;
a figura 10 é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma re- lação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh;
a figura 11 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma rela- ção de correspondência entre um número do fluxo e um valor de desloca-
mento cíclico;
a figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma tabela de identificação da sequência de operação;
a figura 13 é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma ta- bela de identificação da sequência de operação;
a figura 14 é um diagrama que ilustra outros candidatos para os pares de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh;
a figura 15 é um diagrama que ilustra as vantagens quando um intervalo entre valores de deslocamento cíclico no primeiro e segundo fluxos é ajustado a um máximo; a figura 16 é um diagrama que ilustra candidatos para os pares de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh; a figura 17 é um diagrama que ilustra outros candidatos para os | a 8/53 | pares de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh; a figura 18 é um diagrama que ilustra outros candidatos adicio- | nais para os pares de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de | Walsh; a figura 19 é um diagrama que ilustra outros candidatos adicio- | nais para os pares de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de | Walsh | a figura 20 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma rela- ção de correspondência entre um número do fluxo e um valor de desloca- mento cíclico; - a figura 21 é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma ta- bela de identificação da sequência de operação de acordo com uma Modali- ' dade 3; e a figura 22 é um diagrama que ilustra uma relação de corres- pondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Wal- sh ajustada no segundo a quarto fluxos.
Descrição das Modalidades Daqui por diante, serão descritas em detalhes as modalidades da presente invenção com referências aos desenhos que as acompanham.
Modalidade 1 Serão descritos primeiramente os pontos de vista da presente invenção, antes descrevendo uma configuração mais específica e a opera- ção de uma modalidade. | No SU-MIMO, um terminal transmite simultaneamente os sinais dos dados utilizando uma pluralidade de fluxos.
Aqui, suponha que "fluxos" sejam os sinais transmitidos das portas da antena associadas aos sinais dos dados ou sinais pilotos (ou canal de comunicação no espaço). Os fluxos são ainda denominados "camadas". Ademais, nos vetores (vetores de pré- codificação) utilizados para controle de peso sob estudo para sinais pilotos de demodulação em um uplink de LTE-A, os fluxos e vetores de pré- codificação são associados em uma correspondência de um para um.
Por outro lado, no MU-MIMO, uma pluralidade de terminais
| o 9/53 | | transmite sinais dos dados com um ou uma pluralidade de fluxos simultane- amente.
Neste momento, no SU-MIMO, a interferência entre sequência de sinais pilotos aumenta à medida que o número de fluxos por terminal au- menta, enquanto no MU-MIMO, a interferência entre sequência de sinais pilotos aumenta à medida que o número de fluxos por terminal ou o número ' de terminais espacialmente multiplexados aumenta. | Portanto, em uma situação em que tanto o número de fluxos por terminal quanto o número de terminais espacialmente multiplexados são substanciais, a interferência entre sinal de sinais dos dados e sinais pilotos - aumenta e a taxa de erro deteriora consideravelmente.
Portanto, a possibili- dade de que tal situação possa ser usada em um ambiente real é baixa (vide ' a figura 6) e mesmo se o desempenho for aprimorado para essa situação, a contribuição do grau de melhoria em termos de desempenho para todo o sistema é considerada pequena.
Ademais, no uplink de LTE-A, estão sendo conduzidos estudos na transmissão em SU-MIMO utilizando quatro antenas para transmissão e recepção respectivamente como um número de multiplexação espacial que pode ser realizado em um ambiente real, ou seja, uma transmissão MIMO quetem um número máximo de fluxos de 4. Com base no SU-MIMO, um | número máximo de fluxos de 4 é, igualmente, um número de multiplexação espacial que pode ser realizado em um ambiente real também na transmis- são em MU-MIMO.
Portanto, será estudado abaixo um caso exemplificativo onde o número de fluxos por terminal no SU-MIMO é um máximo de 4 ou —menosouo número total de fluxos por terminal no MU-MIMO é 4 ou menos.
Configuração do aparelho da estação base A figura 7 é um diagrama que ilustra uma configuração de esta- ção base 100 de acordo com a presente modalidade. | A seção de codificação 101 recebe os dados de transmissão (dados de downlink), um sinal de resposta (sinal ACK/NACK) emitido pela seção de detecção de erro 117, informações de designação de recurso de cada terminal emitido pela seção de agendamento 109, informações de con-
| o 10/53 trole que indicam MCS (Esquema de Codificação de Modulação) ou similar, informações de controle de peso para controlar a potência/peso da transmis- são, informações acerca dos valores de deslocamento cíclico, informações que indicam uma relação de correspondência entre um valor de desloca- -5 —mento cíclico (ou número do fluxo) e uma sequência de Walsh ou similar como dado de entrada.
As informações acerca da relação de correspondên- ' cia entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh serão descritas posteriormente.
As informações do controle de designação são formadas por um sinal de resposta, informações de designação de recurso, informações de - controle, informações de controle de peso, informações sobre os valores de | deslocamento cíclico, informações sobre a relação de correspondência entre ' um número do fluxo e uma sequência de Walsh ou similares.
A seção de codificação 101 codifica os dados de transmissão e as informações de con- trole de designação e emite os dados codificados para a seção de modula- ção 102. As informações sobre o valor de deslocamento cíclico, informações de controle de designação, incluindo-se as informações que indicam a rela- ção de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Wal- sh, são transmitidas por agendamento a partir da seção de transmissão de RF (Rádio Frequência) 103, as quais serão descritas posteriormente.
A seção de modulação 102 modula os dados codificados emiti- | dos pela seção de codificação 101 e emite o sinal modulado para a seção de j transmissão de RF 103. A seção de transmissão de RF 103 aplica o processamento da transmissão, como a conversão D/A (Digital para Analógico), conversão as- cendente, amplificação para o sinal emitido pela seção de modulação 102 e " transmite por rádio o sinal submetido ao processamento de transmissão de uma ou mais antenas a cada terminal.
A seção de recepção de RF 104 aplica o processamento da re- cepção, como a conversão descendente, conversão A/D (Analógico para Digital) a um sinal recebido por meio de uma antena de cada terminal e emi- te o sinal submetido ao processamento da recepção para a seção de sepa-
| o 11/53 ração 105. | A seção de separação 105 separa o sinal emitido pela seção de recepção de RF 104 em um sinal piloto e em um sinal de dados.
A seção de separação 105 emite o sinal piloto para a seção de DFT (transformada dis- -5 —cretade Fourier) 106 e emite o sinal de dados à seção de DFT 111. | A seção de DFT 106 aplica o processamento da DFT ao sinal pi- Ú loto emitido pela seção de separação 105 e converte o sinal de um sinal de | domínio de tempo para um sinal de domínio de frequência.
A seção de DFT 106 então emite o sinal piloto convertido em sinal de domínio de frequência paraaseçãode desmapeamento 107. . A seção de desmapeamento 107 extrai um sinal piloto de uma porção correspondente a uma banda de transmissão de cada terminal a par- | " tir do sinal piloto do domínio de frequência emitido pela seção de DFT 106. À i | seção de desmapeamento 107 então emite cada sinal piloto extraído para a seçãode estimativa 108. A seção de estimativa 108 determina uma sequência de sinais pilotos recebidos, com base em um valor de deslocamento cíclico e em uma | sequência de Walsh (w1 ou w2) emitidos pela seção de determinação de informações piloto 110 como informações acerca da sequência de sinais | pilotos.
Ademais, a seção de estimativa 108 extrai um sinal piloto dese- jado dos sinais pilotos emitidos pela seção de desmapeamento 107 utilizan- do as informações sobre a sequência dos sinais pilotos e adquire os valores de estimativa estimando um estado do canal de domínio da frequência (res- Í posta de frequência do canal) e a qualidade de recepção.
A seção de esti- mativa 108 então emite o valor de estimativa da resposta de frequência do canal à seção de separação de sinal 113 e emite o valor de estimativa da qualidade de recepção à seção de agendamento 109. A seção de agendamento 109 agenda a designação de um sinal de transmissão transmitido por cada terminal a uma banda de transmissão (recurso da frequência) de acordo com o valor de estimativa da qualidade de recepção emitido pela seção de estimativa 108. A seção de agendamento o | a o 12/53 109 também determina a potência/peso da transmissão do sinal de trans- | missão transmitido por cada terminal.
A seção de agendamento 109 emite | as informações de controle de designação (por exemplo, informações de designação de recurso, informações de controle) que indicam o resultado do -5 agendamento e as informações de controle de peso para controlar a potên- cia/peso da transmissão à seção de codificação 101 e emite as informações ' de designação de recurso à seção de determinação de informações piloto | | 110. A seção de determinação de informações piloto 110 determina uma banda de transmissão de um sinal piloto, com base nas informações de . designação de recurso emitidas pela seção de agendamento 109. Ademais, | a seção de determinação de informações piloto 110 armazena uma plurali- | ' dade de relações de correspondência entre um número do fluxo e uma se- | quência de Walsh e seleciona uma relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh capaz de reduzir a interferência entre sequência entre sinais pilotos dentre a pluralidade de relações de cor- respondência. | A figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma rela- | ção de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Wal- sh armazenados na seção de determinação de informações piloto 110. No exemplo mostrado na figura 8, dois padrões; o padrão A e o padrão B são mostrados como a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh.
A seção de determinação de informações piloto 110 designa, no caso de MU-MIMO, por exemplo, o padrão A e o padrão B a umterminala ser multiplexado e emite as informações que indicam uma re- lação de correspondência entre um número do fluxo que indica o padrão À ou o padrão B e uma sequência de Walsh à seção de estimativa 108 e à se- ção de codificação 101. Como sequências de Walsh diferentes são associa- das ao mesmo número do fluxo no padrão A e padrão B, é possível reduzir a interferência entre sequência entre terminais designando o padrão A e o pa- drão B a cada terminal.
Ademais, a seção de determinação de informações piloto 110
| o 13/53 | | determina um valor de deslocamento cíclico de cada sequência de desloca- | mento cíclico capaz de reduzir a interferência entre sequência entre sinais pilotos além da relação de correspondência.
A seção de determinação de informações piloto 110 designa uma sequência de deslocamento cíclico que -5 temuma grande diferença no valor de deslocamento cíclico capaz de reduzir a interferência entre sequência a cada fluxo.
A seção de determinação de ' informações piloto 110 então emite informações concernentes ao valor de | deslocamento cíclico determinado da sequência de deslocamento cíclico à seção de estimativa 108 e à seção de codificação 101. Por outro lado, a seção de DFT 111 aplica o processamento da - DFT ao sinal de dados emitido pela seção de separação 105 e converte o sinal de dados de um sinal de domínio de tempo em um sinal de domínio de ' frequência.
A seção de DFT 111 emite o sinal de dados convertido no sinal de domínio de frequência à seção de desmapeamento 112. A seção de desmapeamento 112 extrai um sinal de dados de uma porção correspondente à banda de transmissão de cada terminal a par- tir do sinal emitido pela seção de DFT 111. A seção de desmapeamento 112 então emite cada sinal extraído à seção de separação de sinal 113. A seção de separação de sinal 113 pesa e combina os sinais dos dados emitidos pela seção de desmapeamento 112 de acordo com a | potência/peso da transmissão utilizando o valor de estimativa da resposta de | frequência do canal emitido pela seção de estimativa 108 e assim separa o sinal de dados em sinais dos dados dos respectivos fluxos.
A seção de se- paração de sinal 113 então emite os sinais dos dados submetidos ao pro- cessamento de equalização à seção de IFFT (Transformada Rápida de Fou- rier Inversa) 114. A seção de IFFT 114 aplica o processamento de IFFT aos sinais de dados emitidos pela seção de separação de sinal 113. A seção de IFFT 114 então emite o sinal submetido ao processamento de IFFT à seção de demodulação 115. A seção de demodulação 115 aplica o processamento de demo- | dulação ao sinal emitido pela seção de IFFT 114 e emite o sinal submetido | o 14/53 ao processamento de demodulação à seção de decodificação 116. A seção de decodificação 116 aplica o processamento de deco- dificação ao sinal emitido pela seção de demodulação 115 e emite o sinal submetido ao processamento de decodificação (sequência de bit decodifica- : -5 —da)à seção de detecção de erro 117. A seção de detecção de erro 117 exe- ! cuta a detecção de erro na sequência de bit decodificada emitida pela seção ' de decodificação 116. Por exemplo, a seção de detecção de erro 117 execu- ta a detecção de erro utilizando um CRC (Verificação de Redundância Cícli- Í ca). A seção de detecção de erro 117 gera, quando um erro é detec- - tado no bit decodificado como um resultado da detecção de erro, um sinal de ; NACK como um sinal de resposta, e gera, quando nenhum erro é detectado ' no bit decodificado, um sinal de ACK como um sinal de resposta.
A seção de detecção de erro 117 então emite o sinal de resposta gerado à seção de co- dificação 101. Ademais, quando nenhum erro é detectado no bit decodifica- do, a seção de detecção de erro 117 emite o sinal de dados como dados recebidos. ! Configuração de aparelho de estação terminal i A figura 9 é um diagrama que ilustra o terminal 200 de acordo | coma presente modalidade.
A seção de recepção de RF 201 aplica o processamento da re- cepção, como a conversão descendente, conversão A/D a um sinal da esta- ção base recebido por meio de uma antena e emite o sinal submetido ao processamento da recepção à seção de demodulação 202. A seção de demodulação 202 aplica o processamento de equali- zação e o processamento de demodulação ao sinal emitido pela seção de recepção de RF 201 e emite o sinal submetido ao processamento à seção de decodificação 203. A seção de decodificação 203 aplica o processamento de deco- dificação ao sinal emitido pela seção de demodulação 202 e extrai os dados recebidos e as informações de controle de designação do sinal submetido ao processamento de decodificação.
Aqui, as informações de controle de de-
o 15/53 signação incluem um sinal de resposta (sinal de ACK/sinal de NACK), infor- mações de designação de recurso, informações de controle, informações de controle de peso, informações sobre os valores de deslocamento cíclico e informações que indicam uma relação de correspondência entre um número -5 —dofluxoe uma sequência de Walsh.
Das informações de controle de desig- | nação extraídas, a seção de decodificação 203 emite as informações de de- ] signação de recurso e as informações de controle à seção de codificação | 207, à seção de modulação 208 e à seção de designação 209 e emite as informações de controle de peso à seção de controle de peso/energia de transmissão 211 e emite as informações concernentes aos valores de deslo- - camento cíclico e as informações que indicam a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh à seção de determina- ' ção de informações piloto 204. A seção de determinação de informações piloto 204 armazena uma pluralidade de relações de correspondência (padrões) entre um número | do fluxo e uma sequência de Walsh e determina a relação de correspondên- cia entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh, com base nas in- formações que indicam a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh emitidas pela seção de decodificação 203. Asinformações que indicam a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh não se restringe às informações que reportam o padrão A ou o padrão B, mas podem ser informações que indi- cam se a sequência de Walsh utilizada no fluxo 0 é wi ou w2. Por exemplo, quando o padrão A e o padrão B são armazena- dos, como mostra a figura 8, como a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh, a seção de determinação de | informações piloto 204 determina uma sequência de Walsh utilizada para | cada fluxo, com base nas informações que indicam a relação de correspon- dência (informações acerca do padrão A ou padrão B) emitidas pela seção de decodificação 203. | Ademais, a seção de determinação de informações piloto 204 determina os valores de deslocamento cíclico da sequência de deslocamen-
| o 16/53 to cíclico de acordo com as informações sobre os valores de deslocamento cíclico emitidas pela seção de decodificação 203. A seção de determinação i de informações piloto 204 então emite as informações determinadas à seção de geração do sinal piloto 205. A seção de geração do sinal piloto 205 gera um sinal piloto com base nas informações sobre os valores de deslocamento cíclico e sequên- ' cias de Walsh emitidas pela seção de determinação de informações piloto 204 e emite o sinal piloto à seção de multiplexação 210. Para ser mais espe- cífico, a seção de geração do sinal piloto 205 dispersa a sequência de des- —locamento cíclico de acordo com o valor de deslocamento cíclico ajustado - pela seção de determinação de informações piloto 204 utilizando a sequên- cia de Walsh ajustada pela seção de determinação de informações piloto ' 204 e emite o sinal de dispersão à seção de multiplexação 210. A seção de CRC 206 recebe os dados de transmissão divididos como dado de entrada. A seção de CRC 206 executa a codificação de CRC nos dados de transmissão inseridos para gerar os dados de CRC codifica- dos e emite os dados de CRC codificados gerados à seção de codificação
207. A seção de codificação 207 codifica os dados de CRC codifica- dos emitidos pela seção de CRC 206 utilizando as informações de controle emitidas pela seção de decodificação 203 e emite os dados codificados à seção de modulação 208.
A seção de modulação 208 modula os dados codificados emiti- dos pela seção de codificação 207 utilizando as informações de controle e- —mitidas pela seção de decodificação 203 e emite o sinal de dados modulado à seção de designação 209.
A seção de designação 209 designa o sinal de dados emitido pe- la seção de modulação 208 aos recursos de frequência (RBs), com base nas informações de designação de recurso emitidas pela seção de decodificação
203. A seção de designação 209 emite o sinal de dados designados aos RBs à seção de multiplexação 210. A seção de multiplexação 210 multiplexa por tempo o sinal de o 17/53 dados e o sinal piloto emitidos pela seção de designação 209 e emite o sinal multiplexado à seção de controle de peso/energia de transmissão 211. A seção de controle de peso/energia de transmissão 211 deter- mina a potência/peso da transmissão com base nas informações de controle -5 — de peso emitidas pela seção de decodificação 203, multiplica cada sinal mul- tiplexado emitido pela seção de multiplexação 210 pela potência/peso da : transmissão e emite o sinal multiplexado depois da multiplicação à seção de transmissão de RF 212. A seção de transmissão de RF 212 aplica o processamento de transmissão como, conversão D/A, conversão ascendente, amplificação ao - sinal multiplexado emitido pela seção de controle de peso/energia de trans- missão 211 e transmite por rádio o sinal depois do processamento de trans- : missão à estação base de uma antena.
A seguir, a relação de correspondência entre um número do flu- xoeuma sequência de Walsh será descrita.
Aqui, no SU-MIMO, como um terminal transmite uma pluralidade de fluxos, as mesmas larguras de banda de transmissão (larguras de banda para transmitir o sinal de dados) dos respectivos fluxos são ajustadas ao mesmo valor.
Isso porque o montante de informações de controle de repor- tagem da designação de recurso pode ser reduzido ajustando a mesma lar- | gura de banda de transmissão para um terminal.
Assim, no SU-MIMO, como a largura de banda de transmissão é comum entre sequências, é possível manter a ortogonalidade entre sequências através das sequências de deslo- camento cíclico, proporciona um alto efeito na redução da interferência entre sequência e produz menos interferência entre sequência. | Por outro lado, no MU-MIMO, uma largura de banda de trans- missão é reportada a cada terminal, e cada terminal pode assim ajustar uma diferente largura de banda de transmissão e ajustar uma largura de banda de transmissão adaptada à situação de um canal de cada terminal.
Portanto, quando larguras de banda de transmissão são diferentes entre sequências, | a sequência de deslocamento cíclico isoladamente não consegue manter a | ortogonalidade entre sequências, proporciona um efeito mais baixo de inter- | o 18/53 ferência entre sequência e produz uma grande interferência entre sequência.
Portanto, daqui por diante o número de terminais no MU-MIMO é presumido como sendo dois em consonância com o número de terminais que pode ser gerado com uma sequência de Walsh de um comprimento de -5 —sequência de 2 (comprimento que pode ser realizado em uma configuração de subquadro de LTE). Ademais, será pressuposto um caso onde cada se- ' quência de Walsh é associada a dois fluxos (= número máximo de flu- xos/número de sequências de Walsh em estudo na LTE-A) de modo que a interferência entre sequência pode ser suprimida a um nível baixo sob o pon- tode vista que inclui a interferência entre sequência no SU-MIMO além do - MU-MIMO. Será estudada neste caso uma relação de correspondência a- | propriada entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh. ' Na presente modalidade, os terminais são configurados para uti- lizar use sequências de Walsh mutuamente ortogonais no MU-MIMO. A se- quência de Walsh pode manter a ortogonalidade mesmo quando as larguras de banda de transmissão são diferentes entre sequências.
A figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de correspon- dência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh. No MU-MIMO que tem dois ou menos fluxos a serem designados a cada terminal, é possí- | 20 velutilizar sequências de Walsh que diferem entre terminais, e assim manter a ortogonalidade entre sequências. Como descrito acima, o número do fluxo é um número que indica a ordem em que os dados são designados. Quando o exemplo de correspondência mostrado na figura 8 é utilizado, no padrão A, sequência de Walsh w1 é ajustada em um primeiro grupode fluxo constituído de um primeiro fluxo (fluxo Nº0) e de um segundo fluxo (fluxo Nº1) e a sequência de Walsh w2 é ajustada em um segundo gru- po de fluxo constituído de um terceiro fluxo (fluxo Nº2) e de um quarto fluxo (fluxo Nº3). Por outro lado, no padrão B, a sequência de Walsh w2 é ajusta- da no primeiro grupo de fluxo e a sequência de Walsh w1 é ajustada no se- ! gundo grupo de fluxo. | | Aqui, como um método, cada terminal determina um padrão com base nas informações de controle de padrão A ou padrão B e no SU-MIMO,
o 19/53 o primeiro grupo de fluxo e o segundo grupo de fluxo no padrão determinado são designados para o terminal.
No MU-MIMO, o primeiro grupo de fluxo no padrão determinado é designado ao primeiro terminal e o segundo grupo de fluxo é designado ao segundo terminal.
Assim, as sequências de Walsh mu- -5 —tuamente ortogonais são ajustadas no primeiro e segundo grupos de fluxo, pelo menos um deles inclui uma pluralidade de fluxos e os usuários são de- : signados nas unidades do grupo de fluxo. | Ademais, como outro método, cada terminal determina um pa- drão com base nas informações de controle de padrão A ou padrão B, e quando o número de fluxos utilizado pelo terminal for transmissão de dados - é igual ou inferior ao número de fluxos incluído no primeiro grupo de fluxo, cada terminal utiliza somente a sequência designada ao primeiro grupo de ' fluxo no padrão determinado, enquanto que, quando o número de fluxos é maior que o número de fluxos incluído no grupo de fluxo, cada terminal utili- zaas sequências designadas ao primeiro e segundo grupos de fluxo.
Ou seja, quando é utilizada a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh como mostra a figura 8, a seção de determinação de informações piloto 204 determina o uso de uma sequência de Walsh (wi ou w2) reportada pela estação base para o primeiro fluxo, determina o uso da mesma sequência de Walsh como a sequência de Walsh do primeiro fluxo para o segundo fluxo, e determina o uso de uma sequência de Walsh diferente do primeiro e segundo fluxos no terceiro e quarto fluxos.
À medida que o número de fluxos aumenta, em geral o desem- penho da separação deteriora significativamente, mas no SU-MIMO, se o número de fluxos por terminal for igual ou menor que 2, os fluxos podem ser separados utilizando somente sequências de deslocamento cíclico enquanto ao mesmo tempo utiliza a mesma sequência de Walsh e, portanto, a deterio- ração do desempenho é pequena.
Assim, quando sequências de Walsh mutuamente ortogonais são ajustadas no primeiro e segundo grupos de fluxo, o primeiro e segundo grupos de fluxo em que as sequências de Walsh mutuamente ortogonais são
NS | "oo 20/53 designadas podem ser configurados também de dois fluxos pelos mesmos motivos. Como descrito acima, no uplink de LTE-A, como SU-MIMO, es- tão sendo conduzidos estudos na transmissão MIMO com quatro antenas -5 para transmissão e recepção respectivamente, ou seja, presumindo que o número máximo de fluxos é quatro. Portanto, se o número de fluxos incluído : em cada grupo de fluxo for assumido como sendo 2, as sequências de Wal- sh wi e w2 são associadas a dois fluxos cada uma. Utilizando duas sequências de deslocamento cíclico correspon- dente à diferença máxima entre os respectivos valores de deslocamento cí- . clico em cada grupo de fluxo torna possível reduzir a interferência entre se- quência que ocorre entre os fluxos. Portanto, quando o número máximo de ' fluxos na transmissão MIMO é quatro, garante-se que cada grupo de fluxo inclui dois (= número máximo de fluxos/sequências de Walsh em estudo na LTE-A) fluxos. Assim, designando sequências de Walsh diferentes aos res- pectivos grupos de fluxo torna possível reduzir a interferência entre sequên- cia que ocorre entre os fluxos.
Em consequência disso, quando SU-MIMO e MU-MIMO são a- plicados simultaneamente, é possível reduzir a interferência entre sequência nos sinais pilotos entre terminais, suprimindo ao mesmo tempo a interferên- cia entre sequência em uma pluralidade de sinais pilotos utilizados pelo | mesmo terminal, a um nível baixo.
Presume-se ainda na transmissão MU-MIMO que o primeiro terminal utiliza três fluxos e o segundo terminal utiliza um fluxo.
Assim, o número de fluxos N,, que constitui cada grupo de fluxo para designar sequências de Walsh mutuamente ortogonais diferentes é compartilhado entre a estação base e terminal. A seção de determinação de informações piloto 204 pode ainda determinar o uso de uma sequência de Walsh (wi ou w2) reportada pela estação base no primeiro a N,-ésimo flu- xoseousode uma sequência de Walsh diferente da sequência de Walsh | reportada pela estação base no (N,+1)-ésimo fluxo e subsequentes. Em ou- tras palavras, uma estação terminal pode utilizar um tipo de sequência de
O 1 | o 21/53 Walsh (wi ou w2) no primeiro a N,-ésimo fluxos e utilizar um tipo de se- quência de Walsh diferente da sequência de Walsh descrita acima no | (N,+1)-ésimo fluxo e subsequentes.
Dependendo se o primeiro fluxo é wi ou w2, ele pode ser reportado diretamente pela estação base ou reportado indi- -5 —retamente como informações de padrão A ou padrão B.
Por exemplo, quan- do dois fluxos são designados para o terminal, N,=2 pode ser compartilhado | ] entre a estação base e o terminal, e quando três fluxos são designados para ' o terminal, N,=3 pode ser compartilhado entre a estação base e o terminal. | Assim, a relação de correspondência (padrão) entre um número dofluxoe uma sequência de Walsh é alterada de acordo com N, de modo a - utilizar, por exemplo, a relação de correspondência na figura 8 quando N,=2, | e a relação de correspondência na figura 10 quando N,=3. Quando o núme- | : ro de fluxos é quatro e N,=4 é presumido, a mesma sequência de Walsh é utilizada em todos os fluxos.
O valor N, correspondente ao número de fluxos de cada termi- nal no MU-MIMO pode ser reportado através de sinalização.
Neste momen- | to, no SU-MIMO, a mesma sequência de Walsh que a do primeiro fluxo é utilizada no primeiro a N,-ésimo fluxos e uma sequência de Walsh diferente da sequência de Walsh do primeiro fluxo é utilizada no (N,+1)-ésimo fluxo e subsequentes.
Isso permite ao número de fluxos que utiliza a mesma se- quência de Walsh ser alterado arbitrariamente.
Ademais, a técnica descrita acima e a técnica convencional (figura 3) podem ser alteradas por meio de sinalização.
Ainda, quando o primeiro terminal utiliza três fluxos e o segundo terminal utiliza um fluxo, as sequências de Walsh mutuamente ortogonais w1 e w2 são ajustadas para o primeiro grupo de fluxo constituído de três fluxos e para o segundo grupo de fluxo constituído de um grupo de fluxo.
Designar o primeiro grupo de fluxo ao primeiro terminal e designar o segundo grupo de fluxo ao segundo terminal faz com que o primeiro terminal e o segundo terminal utiizem sequências de Walsh diferentes, o que reduz a interferência entre sequência entre terminais.
Ademais, designar o primeiro grupo de fluxo de padrão A ao primeiro terminal e designar o primeiro grupo de fluxo de a Ma) . 22/53 padrão B ao segundo terminal faz com que o primeiro terminal e o segundo terminal utilizem sequências de Walsh diferentes, o que reduz a interferência entre sequência entre terminais.
Assim, quando é presumido um MU-MIMO em que o número de fluxos de cada terminal é igual ou menor que três, é -5 — possível reduzir a interferência entre sequência entre terminais utilizando uma sequência de Walsh similar à do primeiro fluxo também para a sequên- | : cia de Walsh utilizada para o terceiro fluxo.
Exemplos do método de sinalização para modificar N, incluem (a) um método de reportar por agendamento, e (b) um método de reportar em um intervalo mais longo que o agendamento (Sinalização de camada - mais alta ou outro similar). Ademais, N, pode ser reportado de maneira específica do termi- " nal (Específica de UE) ou pode ser reportado de maneira específica da célu- la (Específica da Célula). Ademais, N,, pode ser reportado implicitamente de acordo com o número do valor de deslocamento cíclico.
Por exemplo, quan- do "O, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10" (ou seja, "O, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10"xcomprimento do símbolo/12(ms)) é definido como o valor de deslocamento cíclico reportado pela estação base para o terminal, se qualquer um dos valores de desloca- mento cíclico "0, 2, 3, 4" for reportado, N,=2 é presumido e se qualquer um dos'"6,8,9,10" deslocamentos cíclicos for reportado, N,=4 é presumido.
Por exemplo, quando N,=2, as sequências de Walsh mutuamen- te ortogonais wi e w2 são ajustadas para o primeiro grupo de fluxo constitu- ido de dois fluxos e para o segundo grupo de fluxo constituído de dois gru- pos de fluxo.
Ademais, quando N,=4, as sequências de Walsh mutuamente ortogonais wi e w2 são ajustadas para o primeiro grupo de fluxo constituído de quatro fluxos e para o segundo grupo de fluxo constituído de O grupos de fluxo.
Então, N, é alterado explicitamente ou implicitamente.
Ou seja, o ter- minal transmite os sinais pilotos de quatro fluxos utilizando dois tipos w1 e w2 quando N,=2 e transmite os sinais pilotos de quatro fluxos utilizando qualquer um de w!'ew2 quando N,=4. Em outras palavras, as sequências de Walsh de mesmo signo são utilizadas para o primeiro fluxo e o segundo | fluxo e as sequências de Walsh de mesmo signo ou de signo diferente do
| . 23/53 | primeiro fluxo dependendo do número de fluxos N,, que constitui cada grupo de fluxo no terceiro fluxo e subsequentes. Assim, o valor de N,, pode ser alterado por sinalização, sendo assim possível utilizar o número de fluxos N, ajustado de acordo com o de- .5 —sempenho de separação dos sinais espacialmente multiplexados no MU- MIMO e reduzir flexivelmente a interferência entre sequência.
' Na descrição acima, uma sequência de Walsh é associada a um | número do fluxo, mas um valor de deslocamento cíclico também pode ser | associado a um número do fluxo além de uma sequência de Walsh. Por e- xemplo, como mostra a figura 11, as sequências de deslocamento cíclico . (aqui, suponha "O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11" (ou seja, "0, 1,2,3,4,5,6, 7, 8, 9, 10, 11"xcomprimento do símbolo/12(ms)) podem ser selecionadas . como os valores de deslocamento cíclico) que têm uma grande diferença nos valores de deslocamento cíclico são designadas às mesmas sequência deWalsh.
Para ser mais específico, quando o valor de deslocamento cícli- co AO (A0<12) utilizado para o primeiro fluxo (fluxo Nº0) é reportado pela es- tação base, o valor de deslocamento cíclico A1 utilizado para o segundo flu- xo (fluxo Nº1) é presumido como sendo (AO0+6)mod12 e o valor de desloca- mento cíclico é presumido como sendo 1/2 do comprimento do símbolo (vide o padrão 1 e o padrão 2 na figura 11). Ademais, suponha que o valor de des- Í locamento cíclico A2 utilizado para o terceiro fluxo (fluxo Nº2) seja | (A0+3)mod12, o valor de deslocamento cíclico seja 1/4 do comprimento do símbolo, o valor de deslocamento cíclico A3 utilizado para o quarto fluxo (flu- xo Nº) seja (A0+9)mod12 e o valor de deslocamento cíclico seja 3/4 do comprimento do símbolo (vide o padrão 1 na figura 11). O valor de desloca- mento cíclico A2 utilizado para o terceiro fluxo (fluxo Nº2) pode ser (A0+9)mod12 e o valor de deslocamento cíclico A3 utilizado para o quarto fluxo (fluxo Nº3) pode ser (A0+3)mod12 (vide o padrão 2 na figura 11). Isso permite que a diferença no valor de deslocamento cíclico seja de % do comprimento do símbolo não somente entre sequências que utilizam a sequência de Walsh w1, mas também entre sequências que utili-
o 24/53 zam a sequência de Walsh w2 e também permite que a diferença no valor de deslocamento cíclico seja a maior, e com isso permite reduzir drastica- mente a interferência entre sequência. Por outro lado, a diferença no valor de deslocamento cíclico é ajustada como %4 do comprimento do símbolo en- .5 tre sequências de Walsh diferentes (w1 e w2) para reduzir desta maneira a interferência entre sequência nas sequências de deslocamento cíclico e re- , duzir ainda mais a interferência entre sequência nas sequências de Walsh diferentes.
Assim, quando a soma do número de fluxos por terminal no SU- MIMO e o número de fluxos dos terminais no MU-MIMO (daqui por diante ' denominado "número de fluxos operacionais") é quatro, a interferência entre sequência pode ser reduzida drasticamente utilizando "O, 6, 3, 9" (ou "0,6, 9, . 3") como o valor de desvio do valor de deslocamento cíclico para o primeiro a quarto fluxos.
Quando o número de fluxos operacionais é três, "O, 6, 3" ou "O, 4, 8" podem ser utilizados como o valor de desvio do valor de deslocamento cíclico para o primeiro a terceiro fluxos. Aqui, o valor de desvio "0, 6, 3" é parcialmente comum ao valor de desvio "O, 6, 3, 9" aplicável ao caso em que o número de fluxos operacionais é quatro. Portanto, quando o número de fluxos operacionais é três, é possível utilizar parte do processamento no ca- so em que o número de fluxos operacionais for quatro utilizando "O, 6, 3" como o valor de desvio do valor de deslocamento cíclico. Ou seja, como o mesmo circuito pode ser utilizado nos casos em que o número de fluxos o- peracionais é três e quatro, a escala do circuito pode ser reduzida. Entretan- to, quando'"O,6,3" é utilizado como o valor de desvio do valor de desloca- mento cíclico, o intervalo dos valores de deslocamento cíclico entre fluxos é três. Por outro lado, quando o número de fluxos operacionais é três, se "0, 4, 8" forem utilizados como o valor de desvio do valor de deslocamento cíclico, o intervalo de valores de deslocamento cíclico entre fluxos é quatro e o inter- | 30 —valodos valores de deslocamento cíclico pode ser ampliado a um grau má- ximo. Portanto, quando o número de fluxos operacionais é três, o uso de "O, | 4, 8" como o valor de desvio do valor de deslocamento cíclico surte um efei- | o AS.):A-)) ”f+t 42222222 r- a“) sn") .T.â>. 0 OA“ [. P . 0A"SO Pe a mp" "o P PP “... sÔ9!%w 0. õ..ds / 5 " == 0 — . NA . 25/53 to superior na redução da interferência entre sequência que o uso de "0, 6, . Como descrito acima, a seção de determinação de informações piloto 204 determina as respectivas sequências de Walsh dos primeiro e se- .5 — gundo grupos de fluxo, pelo menos um deles inclui uma pluralidade de flu- xos, com base nas informações de controle de designação e seção de gera- ] ção do sinal piloto 205 dispersa cada fluxo incluído no primeiro e segundo grupos de fluxo com a sequência de Walsh determinada e assim forma um sinal de transmissão.
Neste momento, as sequências de Walsh mutuamente ortogonais são ajustadas no primeiro e segundo grupos de fluxo e usuários R são designados nas unidades do grupo de fluxo.
Exemplo de modificação 1 : Foi descrito acima um caso em que na transmissão MU-MIMO, a sequência de Walsh wi é designada ao primeiro grupo de fluxo constituído do primeiro a terceiro fluxos e a sequência de Walsh w2 é designada ao se- gundo grupo de fluxo constituído somente do quarto fluxo como um exemplo de N,=3. Neste caso, no SU-MIMO, a mesma sequência de Walsh w1 é designada ao primeiro a terceiro fluxos incluídos no primeiro grupo de fluxo, eé, portanto necessário reduzir a interferência entre três sequências utili- zando as sequências de deslocamento cíclico.
Entretanto, mesmo quando | N,=3, como a diferença no valor de deslocamento cíclico entre sequências de deslocamento cíclico é suficientemente grande, a interferência entre se- quência pode ser suficientemente reduzida.
Assim, no SU-MIMO, mesmo quando a mesma largura de banda de transmissão é utilizada entre sequências, a diferença no valor de deslo- camento cíclico entre sequências de deslocamento cíclico diminui à medida | que o número de fluxos aumenta e a interferência entre sequência entre se- quências de deslocamento cíclico aumenta.
Ou seja, no SU-MIMO, quando o | 30 número de fluxos que constitui um grupo de fluxo é pequeno, a diferença no valor de deslocamento cíclico pode ser aumentada e, portanto, mesmo | quando a mesma sequência de Walsh é utilizada, a interferência entre se- |
. 26/53 quência pode ser suficientemente reduzida somente com as sequências de deslocamento cíclico, enquanto que, quando o número de fluxos que consti- tui o grupo de fluxo é grande, a diferença no valor de deslocamento cíclico diminui e a interferência entre sequência entre sequências aumenta.
Assim, no SU-MIMO, quando o número de fluxos de um grupo de fluxo é pequeno, as sequências de Walsh de mesmo signo são aplicadas ] e quando o número de fluxos do grupo de fluxo é grande, as sequências de Walsh do mesmo signo ou um signo diferente também podem ser aplicadas. | Para ser mais específico, no SU-MIMO, a sequência de Walsh w1 ou w2 é aplicada quando o número de fluxos de um grupo de fluxo é igual ou menor . que dois, enquanto que, quando o número de fluxos de um grupo de fluxo é igual ou maior que três, as sequências de Walsh wi e w2 são aplicadas. ' Quando o número de fluxos por terminal é igual ou maior que três, o primeiro | grupo de fluxo ao qual a sequência de Walsh w1 é designada e o segundo grupo de fluxo ao qual a sequência de Walsh w2 é designada são designa- ! dos a um único usuário.
Ou seja, neste caso, o primeiro e segundo grupos | de fluxo aos quais as sequências de Walsh mutuamente ortogonais são a- justadas são designados a um único usuário.
Foi descrito acima um caso em que o número de fluxos é igual ou menor que quatro como um exemplo, mas também é possível presumir que a relação de correspondência no primeiro fluxo e subsequentes seja repetida no quinto fluxo e subsequentes.
Ou seja, uma sequência de Walsh de w1 pode ser utilizada nos primeiro e quinto fluxos, no segundo e sexto fluxos,... A estação base e terminal de acordo com a presente invenção também podem ser substituídos pelo seguinte.
A estação base inclui seção de determinação de informações pi- loto 110 como uma seção de ajuste que classifica um fluxo definido em um terminal em um primeiro grupo de fluxo e um segundo grupo de fluxo, e se- leciona e ajusta uma sequência utilizada no primeiro grupo de fluxo e no se- | gundo grupo de fluxo a partir de uma primeira sequência de Walsh ou de uma segunda sequência de Walsh para cada terminal, a seção de determi-
. 27/53 nação de informações piloto 110 como uma seção de geração de informa- ções de controle que gera informações de controle que indicam se a se- quência utilizada no primeiro grupo de fluxo ajustado é a primeira sequência de Walsh ou a segunda sequência de Walsh, e a seção de transmissão de .5 RF 103 como uma seção de transmissão que transmite as informações de controle, em que a seção de determinação de informações piloto 110 como a Ú seção de ajuste designa sequências de Walsh diferentes ao primeiro grupo de fluxo e ao segundo grupo de fluxo em cada terminal.
O terminal inclui a seção de recepção de RF 201 como uma se- ção de recepção que classifica um fluxo definido em um terminal em um pri- - meiro grupo de fluxo e em um segundo grupo de fluxo, e recebe as informa- ções de controle que indicam se uma sequência utilizada no primeiro grupo - de fluxo é uma primeira sequência de Walsh ou uma segunda sequência de Walsh, a seção de demodulação 202 e a seção de decodificação 203, a se- ção de determinação de informações piloto 204 como uma seção de ajuste que designa uma sequência reportada pelas informações de controle ao primeiro grupo de fluxo e designa uma sequência diferente a partir da se- quência reportada pelas informações de controle ao segundo grupo de fluxo com base nas informações de controle, a seção de geração do sinal piloto 205 como uma seção de formação que forma um sinal de transmissão utili- zando a sequência de Walsh ajustada e a seção de transmissão de RF 212 como uma seção de transmissão que transmite o sinal de transmissão for- mado, em que a seção de geração do sinal piloto 205 como a seção de for- mação: utiliza somente a sequência designada ao primeiro grupo de fluxo quandoo número de fluxos utilizado pelo terminal para transmissão de da- dos é igual ou inferior ao número de fluxos incluído no primeiro grupo de flu- xo; e utiliza a sequência designada ao primeiro e segundo grupos de fluxo, quando o número de fluxos é maior que o número de fluxos incluído no gru- po de fluxo.
Modalidade2 A Modalidade 1 presume que as informações sobre a relação de | correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh e as o 28/53 informações sobre as sequências de deslocamento cíclico são reportadas por agendamento. Para ser mais específico, na LTE, a estação base sele- ciona um valor de deslocamento cíclico de cada sequência de deslocamento cíclico dentre oito tipos (valores de deslocamento cíclico definidos na LTE) e .5 reporta o valor de deslocamento cíclico selecionado para o terminal utilizan- do três bits. Ademais, na LTE-A, estão sendo conduzidos estudos sobre uma Ú estação base seleciona qualquer um dentre wi e w2 como uma sequência | de Walsh e reporta a sequência selecionada para o terminal utilizando um | bit.
Portanto, de acordo com uma Modalidade 1, o terminal seleciona : uma sequência de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh dentre 16 tipos de combinações; oito tipos de sequências de deslocamento cíclico e ' dois tipos de sequências de Walsh. Entretanto, em um ambiente real de u- plink de LTE-A, o número de fluxos presumido como o número de fluxos uti- lizado no SU-MIMO ou MU-MIMO é de quatro, no máximo, e é suficiente que quatro sequências com pouca interferência entre sequência possam ser se- lecionadas como sinais pilotos. Levando em consideração todos estes as- pectos, há diversas alternativas (16 tipos) na seleção de uma sequência de sinal piloto em relação ao número de sequências a serem multiplexadas por código (quatro tipos, no máximo).
Ou seja, em consideração à necessidade de providenciar so- mente quatro sequências como sequências com menos interferência entre sequência, as influências dos sinais pilotos na interferência entre sequência são pequenas, mesmo quando as alternativas (grau de liberdade) dos sinais pilotos são reduzidas. Em outras palavras, pode ser considerado desneces- sária tal flexibilidade (grau de liberdade) de as sequências de deslocamento Cíclico e as sequências de Walsh serem reportadas a cada terminal por a- gendamento.
Por outro lado, no MU-MIMO, os terminais a serem multiplexa- dos espacialmente diferem de um caso de agendamento para outro. Portan- to, é preferível que no MU-MIMO, as sequências de Walsh diferentes sejam capazes de ajuste por agendamento e a multiplexação espacial possa ser o 29/53 executada entre diferentes terminais por agendamento.
Em outras palavras, é preferível que as sequências de Walsh possam ser ajustadas com infor- mações reportadas pela estação base por agendamento.
Assim, a presente modalidade associa uma sequência de Walsh .5 aum valor de deslocamento cíclico de cada sequência de deslocamento cí- clico utilizado para um primeiro fluxo e altera uma relação de correspondên- , cia (padrão) que indica um par do valor de deslocamento cíclico e da se- ! quência de Walsh em um intervalo mais longo que do agendamento.
Ou se- ja, a estação base reporta um valor de deslocamento cíclico por agendamen- toe reporta uma relação de correspondência (padrão) que indica um par de ' um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh em um interva- lo mais longo que do agendamento.
Isto faz com que um ciclo de recepção . de uma relação de correspondência (padrão) que indica um par de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh no terminal seja mais longo que um ciclo de recepção de um valor de deslocamento cíclico, e des- te modo pode suprimir o aumento na quantidade de reportagem das se- quências de Walsh.
Ademais, como o terminal pode ajustar a sequência de Walsh wi ou w2 de acordo com as informações sobre o valor de desloca- mento cíclico reportado pela estação base por agendamento, é possível su- primiro aumento na quantidade de reportagem de sequências de Walsh, ao mesmo tempo mantendo o grau de liberdade dentro do qual as sequências de Walsh podem ser alteradas por agendamento.
A relação de correspondência descrita acima pode ser reportada de um modo que difere de uma célula para outra (específica da célula) ou pode ser reportada de um modo que difere de um terminal para outro (espe- cífico do usuário). No caso da reportagem específica da célula, somente in- | formações comuns aos respectivos terminais na célula precisam ser repor- | tadas, e com isso é possível reduzir a quantidade de reportagem.
Por outro lado, no caso da reportagem específica do usuário, como a associação de sequências de deslocamento cíclico e das sequências de Walsh pode ser ajustada para cada terminal, a flexibilidade de sequências designadas a ca- da terminal aumenta.
Por exemplo, quando uma relação de correspondência
. 30/53 | | em que w1 é associada a uma sequência de deslocamento cíclico de valor | de deslocamento cíclico 2 é utilizada para o primeiro terminal, e uma relação de correspondência em que w2 é associada a uma sequência de desloca- mento cíclico de valor de deslocamento cíclico sequência 2 é utilizada para o .5 — segundo terminal, pode ser possível designar a sequência de deslocamento cíclico 2 aos primeiro e segundo terminais e executar a multiplexação por ' código utilizando as sequências de Walsh wi e w2. Ademais, neste caso, também é possível reduzir a quantidade de reportagem utilizada para repor- tar as sequências de Walsh em comparação à técnica anterior que reporta as sequências de Walsh a cada terminal. : A configuração da estação base de acordo com a Modalidade 2 da presente invenção é similar à configuração da Modalidade 1 mostrada na | . figura 7, diferindo somente em algumas funções, portanto, somente funções | diferentes serão descritas usando a figura 7. A seção de determinação de informações piloto 110 armazena uma tabela de identificação da sequência de operação que armazena uma pluralidade de candidatos para os pares de um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh.
A figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo da tabela de identificação da sequência de operação de acordo com a presente modali- dade.
A tabela de identificação da sequência de operação define uma rela- ção de correspondência (padrão) entre dois padrões; padrão 1 e padrão 2, como candidatos para os pares de um valor de deslocamento cíclico de cada | sequência de deslocamento cíclico e de uma sequência de Walsh utilizados paraumprimeiro fluxo.
No padrão 1, as sequências de Walsh "w2, w2, w2, w2, w1, w1, w1, w1" são associadas aos valores de deslocamento cíclico "0, 2, 3,4,6,8, 9, 10". Por outro lado, no padrão 2, as sequências de Walsh "w1, w1, w1, w1, w2, W2, wW2, w2" são associadas aos valores de deslocamento cíclico "0, 2,3,4,6,8,9,10". Assim, quando a atenção é focalizada, por exemplo, na sequên- cia de deslocamento cíclico do valor de deslocamento cíclico 0, a tabela de o 31/53 identificação da sequência de operação define um par de valor de desloca- mento cíclico 0 e a sequência de Walsh wi e um par de valor de desloca- mento cíclico O e a sequência de Walsh w2 de acordo com o padrão 1 ou padrão 2. A seção de determinação de informações piloto 110 determina bandas de transmissão dos sinais pilotos com base nas informações de de- S signação de recurso emitidas pela seção de agendamento 109, e seleciona a relação de correspondência descrita acima (padrão) capaz de reduzir a interferência entre sequência destes sinais pilotos. A seção de determinação de informações piloto 110 emite infor- ' mações que indicam a relação de correspondência selecionada (padrão) à seção de codificação 101 e à seção de estimativa 108. Quando a tabela de ' identificação da sequência de operação é configurada de somente um pa- drão, não é necessário reportar qual padrão é selecionado ou reportar o pa- drão selecionado, portanto, é desnecessário reportar as informações que indicam a relação de correspondência selecionada (padrão).
Ademais, a seção de determinação de informações piloto 110 determina uma combinação (par) de uma sequência de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh do primeiro fluxo a partir da relação de corres- pondência selecionada (padrão).
A seção de determinação de informações piloto 110 determina as sequências de Walsh de sinais pilotos utilizadas no segundo fluxo e sub- sequentes substancialmente do mesmo modo que na Modalidade 1. Ou se- ja, a seção de determinação de informações piloto 110 determina as rela- ções de correspondência com as sequências de Walsh no segundo fluxo e | subsequentes dentre as relações de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh (por exemplo, o padrão A e o padrão B | mostrados na figura 8) com base nas sequências de Walsh do primeiro fluxo determinadas acima. Por exemplo, a seção de determinação de informações piloto 110 determina o padrão A quando a sequência de Walsh do primeiro ! fluxo é wi e determina o padrão B quando é w2.
Ademais, a seção de determinação de informações piloto 110 o 32/53 ] determina os valores de deslocamento cíclico das sequências de desloca- mento cíclico no segundo fluxo e subsequentes além da relação de corres- pondência. Por exemplo, a seção de determinação de informações piloto 110 determina os valores de deslocamento cíclico de sequências de deslo- .5 — camento cíclico no segundo fluxo e subsequentes pela adição de um desvio fixo ao valor de deslocamento cíclico do primeiro fluxo. Como alternativa, ' presumindo que os valores de deslocamento cíclico das sequências de des- locamento cíclico no segundo fluxo e subsequentes são reportados como informações de controle, a seção de determinação de informações piloto 110 pode determinar os valores de deslocamento cíclico das sequências de des- . locamento cíclico no segundo fluxo e subsequentes com base nestas infor- mações de controle. A seção de determinação de informações piloto 110 . então emite as informações que indicam os valores de deslocamento cíclico determinadas e as informações que indicam a relação de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh à seção de estimativa 108 e emite as informações que indicam o valor de deslocamento cíclico à seção de codificação 101.
A estação base então reporta os valores de deslocamento cíclico utilizados para as sequências de deslocamento cíclico no primeiro fluxo por agendamento.
Ademais, a estação base reporta as informações que indicam qual relação de correspondência do padrão 1 ou padrão 2 é utilizada para o terminal em um intervalo mais longo que um intervalo de agendamento. E- xemplos de sinalização reportadas em um intervalo mais longo que um inter- —valode agendamento incluem cabeçalho MAC, sinalização RRC ou sinaliza- ção de camada mais alta, como informações de difusão.
A configuração do terminal de acordo com uma Modalidade 2 da presente invenção é similar à configuração da Modalidade 1 mostrada na figura 9, diferindo somente em algumas funções e, portanto, somente fun- ções diferentes serão descritas usando a figura 9.
A seção de determinação de informações piloto 204 armazena uma tabela de identificação da sequência de operação que armazena uma |
"o 33/53 pluralidade de relações de correspondência (padrões) entre um valor de des- locamento cíclico e uma sequência de Walsh. A seção de determinação de informações piloto 204 então determina a relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh, com base nas .5 informações que indicam a relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh emitidas pela seção de de- ' codificação 203 (informações reportadas em um intervalo mais longo que do Í agendamento).
Por exemplo, como a relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh, a tabela de identifica- ' ção da sequência de operação armazena o padrão 1 e o padrão 2 como mostra a figura 12, e a seção de determinação de informações piloto 204 | . determina a relação de correspondência com base nas informações que in- dicam a relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh emitidas pela seção de decodificação 203 (in- formações sobre o padrão 1 ou padrão 2).
Ademais, a seção de determinação de informações piloto 204 ; determina uma sequência de Walsh de acordo com as informações sobre o valor de deslocamento cíclico emitido pela seção de decodificação 203 e a relação de correspondência descrita acima. As informações determinadas aqui são emitidas à seção de geração do sinal piloto 205.
A seção de determinação de informações piloto 204 determina os sinais pilotos utilizados no segundo fluxo e subsequentes substancial- mente do mesmo modo que na seção de determinação de informações pilo- to 110. Por exemplo, a seção de determinação de informações piloto 204 armazena uma pluralidade de relações de correspondência entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh, e determina as relações de correspon- dência com as sequências de Walsh no segundo fluxo e subsequentes den- tre as relações de correspondência entre um número do fluxo e uma se- —quência de Walsh (por exemplo, o padrão A ou padrão B mostrado na figura 8), com base na sequência de Walsh determinada (wi ou w2) do primeiro fluxo.
| . 34/53 Ademais, a seção de determinação de informações piloto 204 determina os valores de deslocamento cíclico das sequências de desloca- mento cíclico no segundo fluxo e subsequentes de acordo com as informa- ções sobre o valor de deslocamento cíclico do primeiro fluxo emitidas pela .5 seção de decodificação 203 à semelhança da seção de determinação de informações piloto 110. Os valores de deslocamento cíclico das sequências ' de deslocamento cíclico aqui determinados são emitidos à seção de geração do sinal piloto 205. A seguir, a relação de correspondência (padrão) entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh de acordo com a pre- R sente modalidade será descrita em detalhe.
Na presente modalidade, a se- ção de determinação de informações piloto 204 armazena uma tabela de - identificação da sequência de operação que armazena uma pluralidade de relações de correspondência (padrões) entre um valor de deslocamento cí- clicoe uma sequência de Walsh, e comuta entre as relações de correspon- dência (padrões) em um intervalo mais longo que o intervalo de agendamen- to.
A presente modalidade reporta informações que indicam uma re- lação de correspondência (padrão) entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh em um intervalo mais longo que o intervalo de a- gendamento, e deste modo suprime o aumento na quantidade de reporta- gem.
Ademais, associando um valor de deslocamento cíclico com uma se- quência de Walsh, é possível alterar uma sequência de Walsh selecionando um valor de deslocamento cíclico, e com isso manter o grau de liberdade na alteração de uma sequência de Walsh por agendamento.
Ou seja, o valor de deslocamento cíclico de uma sequência de deslocamento cíclico são as informações reportadas por agendamento, e associando o valor de deslocamento cíclico de uma sequência de desloca- mento cíclico com uma sequência de Walsh, é possível controlar o valor de | 30 — deslocamento cíclico de uma sequência de deslocamento cíclico reportado | por agendamento e ajustar uma sequência de Walsh, e deste modo alterar uma sequência de Walsh por agendamento.
o 35/53 Ademais, definindo uma pluralidade de relações de correspon- dência (padrões) entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência | de Walsh e selecionando uma dentre a pluralidade de relações de corres- pondência (padrões), a possibilidade de ambas w1 e w2 possam estar asso- .5 ciadas às sequências de Walsh associadas a seus respectivos valores de deslocamento cíclico aumenta e a flexibilidade de sequências de Walsh de- | ' signadas a cada terminal pode ser aumentada.
Por exemplo, em dois tipos | de padrões na figura 12, WI e w2 são associadas a uma sequência de des- locamento cíclico de um valor de deslocamento cíclico de 2e, portanto, quando a sequência de deslocamento cíclico de valor de deslocamento cícli- R co 2 é designado para o terminal, é possível a seleção a partir dos dois tipos de sequências de Walsh w1 e w2. ' Ademais, quando oito tipos de valores de deslocamento cíclico e dois tipos de sequências de Walsh são utilizados em um grau máximo para o | número de sequências multiplexadas por código (quatro tipos, no máximo), há até 16 alternativas na seleção de uma sequência de sinais pilotos e, por- tanto, mesmo quando o número de alternativas (grau de liberdade) de sinais pilotos é reduzido, as influências dos sinais pilotos na interferência entre se- quência são pequenas.
Portanto, mesmo quando o número de alternativas diminui(a flexibilidade deteriora) na sequência de deslocamento cíclico e na sequência de Walsh, as influências sobre o desempenho de todo o sistema são pequenas.
Foi descrito acima um caso em que é fornecida uma pluralidade de relações de correspondência (padrões) entre um valor de deslocamento cíclicoe uma sequência de Walsh e as relações de correspondência (pa- drões) são reportadas em um intervalo longo, mas as relações de corres- pondência (padrões) podem ser fixadas a um tipo, como mostra a figura 13. Isso resulta em uma reportagem com somente três bits de um valor de des- locamento cíclico como no caso doa técnica anterior, e com isso pode redu- ziraindamais a quantidade de reportagem nas sequências de Walsh.
Ade- mais, como descrito acima, quando oito tipos de valores de deslocamento Cíclico e dois tipos de sequências de Walsh são utilizados em um grau má- |
“. 36/53 | ximo em relação ao número de sequências multiplexadas por código (quatro tipos no máximo), há até 16 alternativas na seleção de uma sequência de | sinais pilotos e, portanto, mesmo quando o número de alternativas (grau de liberdade) de sinais pilotos é reduzido, as influências dos sinais pilotos na interferência entre sequência são pequenas.
Quando somente um terminal de LTE-A é presumido, associar o ' mesmo número de sequências de Walsh wi e w2 às sequências de deslo- | camento cíclico torna possível equalizar as probabilidades de w1I e w2 que são utilizadas respectivamente e equalizar substancialmente as probabilida- des de interferência entre sequência que ocorrem entre sinais pilotos. Dos . pares de um valor de deslocamento cíclico e de uma sequência de Walsh, | os padrões mostrados na figura 12 e na figura 13 respectivamente são e- - xemplos em que o número de pares com a sequência de Walsh wi e o nú- | mero de pares com a sequência de Walsh w2 são iguais. Ou seja, nos res- —pectivos padrões mostrados na figura 12 e na figura 13, quatro sequências de Walsh wi e quatro sequências de Walsh w2 são associadas a oito tipos Í de valores de deslocamento cíclico. Aqui, quando "O, 2, 3, 4, 6, 8, 9, 10" são definidos com os valores de deslocamento cíclico como na LTE, uma relação de correspondência entre os valores de deslocamento cíclico "0, 2, 3, 4,6, 8, 9,10 "eassequências de Walsh pode ser definida. Ademais, quando outros "1,5, 7, 11" são definidos como valores de deslocamento cíclico, uma rela- ção de correspondência entre todos os valores de deslocamento cíclico "O, 1,2,3,4,5,6,7,8,9, 10, 11" e sequências de Walsh pode ser definida.
Ademais, quando o valor de deslocamento cíclico AO (A0<12) uti- lizado para o primeiro fluxo é reportado, o valor de deslocamento cíclico A1 utilizado para o segundo fluxo é presumido como sendo (A0+6)mod12, e o valor de deslocamento cíclico é presumido como sendo um 1/2 do compri- mento do símbolo de modo que o intervalo entre os valores de deslocamento cíclico ficam os maiores (a diferença nos valores de deslocamento cíclico | 30 passaasermáxima) (ou seja, o intervalo entre os valores de deslocamento cíclico é 6), em relação ao par dos valores de deslocamento cíclico, que es- tão mais distantes um do outro (por exemplo, valor de deslocamento cíclico
“. 37/53 (0, 6)), a sequência de Walsh associada a um valor de deslocamento cíclico que forma o par pode ser diferente da sequência de Walsh associada ao outro valor de deslocamento cíclico. A figura 14 é um exemplo da tabela de identificação da sequên- .5 ciade operação em que de um par de valores de deslocamento cíclico, que estão mais distante um do outro (por exemplo, o valor de deslocamento cí- ' clico (0, 6)), a sequência de Walsh associada a um valor de deslocamento cíclico que forma o par é diferente da sequência de Walsh associada a outro valor de deslocamento cíclico. Como mostra a figura 14, por exemplo, a se- —quênciade Walsh w1 é associada ao valor de deslocamento cíclico "0" e w2 . é associada ao valor de deslocamento cíclico "6" que está mais distante do valor de deslocamento cíclico "6". Similarmente, a sequência de Walsh w1 é . associada aos valores de deslocamento cíclico "2, 3, 4" e w2 é associada aos valores de deslocamento cíclico "8, 9, 10" que estão mais distantes dos valores de deslocamento cíclico "2, 3, 4" respectivamente. Assim, como mostra a figura 14, as sequências de Walsh diferentes w1 e w2 são associa- das aos valores de deslocamento cíclico que constituem os pares de valores de deslocamento cíclico (0, 6), (2, 8), (3, 9), (4, 10), que estão mais distante um do outro respectivamente.
Como mostra a tabela de identificação da sequência de opera- ção na figura 14, as vantagens no caso em que o valor de deslocamento cíclico A1 do segundo fluxo é ajustado para um valor de deslocamento cícli- co (ou seja, A1=A0+6), que está mais distante do valor de deslocamento cí- clico AO do primeiro fluxo, serão descritas utilizando a figura 15.
Na figura 15, os candidatos para os pares de um valor de deslo- camento cíclico de cada sequência de deslocamento cíclico e uma sequên- cia de Walsh utilizados para o primeiro fluxo são definidos em uma tabela de identificação da sequência de operação. será então considerado um caso em que o valor de deslocamento cíclico A1 do segundo fluxo é ajustado para um valorde deslocamento cíclico (ou seja, A1=A0+6) mais distante do valor de deslocamento cíclico AO do primeiro fluxo. Neste momento, quando "0" é reportado como o valor de deslocamento cíclico AO do primeiro fluxo, o valor pa %%"%"":ol"fI"tf“%Ô!º,)Ii. - A *en))s""". !l-P PS“ = 21" " P "mM. m NDA . 38/53 de deslocamento cíclico A1 do segundo fluxo é ajustado para "6" e as se- quências de Walsh do primeiro e segundo fluxos são ajustadas para w1. Por outro lado, quando "6" é reportado como o valor de deslocamento cíclico AO do primeiro fluxo, o valor de deslocamento cíclico A1 do segundo fluxo é a- .5 justado para"O0" e as sequências de Walsh do primeiro e segundo fluxos são ajustadas para w2.
' Ou seja, ambos os pares de valores de deslocamento cíclico do primeiro e segundo fluxos são (0,6), mas as sequências de Walsh ajustadas no primeiro e segundo fluxos podem ser comutadas dependendo qual dentre "O" ou'"6" a estação base reporta para o terminal como sendo o valor de . deslocamento cíclico AO do primeiro fluxo. Assim, quando o valor de deslocamento cíclico do segundo fluxo . é ajustado para um valor de deslocamento cíclico distante em um grau de desvio pré-determinado em relação ao valor de deslocamento cíclico do pri- meiro fluxo na tabela de identificação da sequência de operação, as sequên- cias de Walsh diferentes são associadas aos valores de deslocamento cícli- ' co (CS1 e CS2) distantes uma da outra no grau de desvio pré-determinado. Assim, é possível ajustar as sequências de Walsh diferentes no primeiro e | segundo fluxos dependendo se o valor de deslocamento cíclico reportadas daestação base para o terminal é CS1 ou CS2.
Por outro lado, quando o valor de deslocamento cíclico do se- gundo fluxo é ajustado para um valor de deslocamento cíclico mais distante do valor de deslocamento cíclico do primeiro fluxo, se a mesma sequência de Walsh estiver associada aos valores de deslocamento cíclico (CS1 e CS2), que estão mais distantes um do outro no valor de deslocamento cícli- co, a mesma sequência de Walsh é ajustada independentemente de o valor de deslocamento cíclico reportado pela estação base para o terminal ser CS1 ou CS2. Por este motivo, o grau de liberdade na alteração das sequên- cias de Walsh é reduzido quando comparado a um caso em que as sequên- ciasde Walsh diferentes são associadas aos valores de deslocamento cícli- co (CS1 e CS2), que estão mais distante um do outro. Ademais, a fim de realizar a comutação entre as sequências de Walsh associadas aos valores
“. 39/53 de deslocamento cíclico (CS1 e CS2) que estão mais distante um do outro, conforme descrito com o uso da figura 12, é necessário reportar através da sinalização de camada mais alta qual padrão deveria ser utilizado, o que requer um bit de reportagem extra.
Exemplode modificação 1 Enquanto os terminais LTE-A utilizam a sequência de Walsh w1 ' ou w2, não se supõe que os terminais LTE utilizem as sequências de Walsh e não têm exigências concernentes às sequências de Walsh, o que equivale a utilizar a sequência de Walsh wi em qualquer circunstância.
Aqui, supon- doum ambiente em que os terminais LTE e os terminais LTE-A coexistem, ' apesar de as probabilidades dos terminais LTE-A que utilizam a sequência de Walsh wi e w2 serem substancialmente os mesmos, a probabilidade dos - terminais LTE que utilizam a sequência de Walsh w1 é mais alta.
Portanto, quando a sequência de Walsh w1 é utilizada, a probabilidade de interferên- cia entre sequência que ocorre nos sinais pilotos é mais alta do que quando a sequência de Walsh w2 é utilizada.
Assim, entre os pares de uma sequência de deslocamento cícli- co e de uma sequência de Walsh em uma relação de correspondência (pa- drão) armazenada na tabela de identificação da sequência de operação, o número de pares de sequência de Walsh wi é concebido para ser menor que o número de pares de sequência de Walsh w2. Aqui, a sequência de Walsh w1 é [1 1) e é uma sequência, cuja totalidade de seus elementos é formada por "1"s.
A figura 16 é um diagrama que ilustra candidatos para os pares de uma sequência de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh.
Co- mo mostra a figura 16, por exemplo, as sequências de Walsh "w1, w1, w1, w2, wW2, W2, W2, wW2" são associadas aos valores de deslocamento cíclico "0, 2, 3,4,6,8, 9, 10" respectivamente, e presumem que o número de pares com a sequência de Walsh w1 é três e o número de pares com a sequência de Walshw2 é cinco, de modo que o número de pares com a sequência de Walsh w1 é menor que o número de pares com a sequência de Walsh w2. Assim, proporcionar uma diferença entre o número de pares com 1 o 40/53 a sequência de Walsh wi e o número de pares com a sequência de Walsh w2 faz com que a sequência de Walsh w2 menos inclinada a promover a interferência entre sequência tenha menor probabilidade de ser selecionada que a sequência de Walsh w1 utilizada pelos terminais LTE, e com isso pode reduzira interferência entre sequência dos terminais LTE.
Por exemplo, em um ambiente em que haja muitos terminais | 7 LTE, facilitando o uso de sequências de Walsh de w2 no padrão 2, é possí- vel reduzir a interferência entre sequência nos sinais pilotos, enquanto que, em um ambiente em que o número de terminais LTE está no mesmo nível que dos terminais LTE-A, a interferência entre sequência nos sinais pilotos : pode ser reduzida utilizando substancialmente o mesmo número de sequên- cias de Walsh wi e w2 no padrão 1. Esta relação de correspondência é alte- . rada em um intervalo mais longo que do agendamento.
Exemplo de modificação 2 Em uma sequência de deslocamento cíclico, quanto menor a distância nos valores de deslocamento cíclico entre sequências de desloca- mento cíclico, maior é a interferência entre sequência.
A interferência entre sequência é grande, por exemplo, entre uma sequência de deslocamento cíclico que tem um valor de deslocamento cíclico de 2 e uma sequência de deslocamento cíclico que tem um valor de deslocamento cíclico de 1 ou 3. Portanto, quanto mais próximos em valores de deslocamento cíclico, mais preferencial é reduzir a interferência entre sequência utilizando as sequên- cias de Walsh diferentes.
Assim, quando os valores de deslocamento cíclico vizinhos são —descontínuos, qualquer uma dentre a mesma sequência de Walsh e uma sequência de Walsh diferente está associada e quando os valores de deslo- camento cíclico vizinhos são contínuos, as sequências de Walsh de signos diferentes são associadas.
A figura 17 é um diagrama que ilustra candidatos para os pares de uma sequência de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh.
Co- mo mostra a figura 17, as sequências de Walsh "w2, w1, w2, w1, wW2, w2, w1, w2" são associadas aos valores de deslocamento cíclico "0, 2, 3,4,6,8, |
“o. 41/53 9, 10" respectivamente e as sequências de Walsh diferentes entre os valores de deslocamento cíclico vizinhos são associadas aos valores de desloca- mento cíclico contínuo "2, 3, 4" e "8, 9, 10". Assim, diferenciando as sequências de Walsh que formam pares comos valores de deslocamento cíclico vizinhos uma da outra, é possível reduzir a interferência entre sequência entre sequências de deslocamento ' cíclico de valores de deslocamento cíclico vizinhos que têm uma interferên- cia entre sequência máxima.
Exemplo de modificação 1) e (Exemplo de modificação 2) podem ser combinados. Por exemplo, na figura 17, o número de pares com a se- . quência de Walsh w1 é três e o número de pares com a sequência de Walsh w2 é cinco, de modo que o número de pares com a sequência de Walsh w1 - é menor que o número de pares com a sequência de Walsh w2.
Exemplo de modificação 3 Em uma sequência de deslocamento cíclico, quanto menor a distância nos valores de deslocamento cíclico entre sequências de desloca- mento cíclico, maior é a interferência entre sequência. Portanto, quanto me- nor a distância nos valores de deslocamento cíclico entre sequências de deslocamento cíclico, mais preferencial é o uso de sequências de Walsh di- ferentes.
Portanto, a sequência de Walsh w2 é pareada com as sequên- cias de deslocamento cíclico de valores de deslocamento cíclico ímpares e a sequência de Walsh wi é pareada com as sequências de deslocamento cí- clico de valores de deslocamento cíclico pares.
A figura 18 e a figura 19 são diagramas que ilustram candidatos para os pares de uma sequência de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh. Como mostra a figura 19, também quando o número de fluxos operacionais é presumido como sendo quatro, as sequências de Walsh dife- ' rentes podem ser ajustadas entre os valores de deslocamento cíclico vizi- nhose, portanto, a interferência entre sequência pode ser reduzida. Por e- xemplo, o primeiro terminal pode usar os valores de deslocamento cíclico "0, 6" e o segundo terminal pode usar os valores de deslocamento cíclico "3, 9" :
o Nm o A : 42/53 para realizar a MIMO-MU (Múltiplos usuários), e pode com isso ajustar se- quências de Walsh diferentes entre valores de deslocamento cíclico vizi- nhos, ao mesmo tempo mantendo o intervalo máximo entre o valor de deslo- camento cíclico, e assim reduzir a interferência entre sequência.
Ademais, na transmissão MIMO do uplink de LTE-A, não somen- te os valores de deslocamento cíclico reportados na LTE, mas todos os valo- ' res de deslocamento cíclico podem ser utilizados.
Por exemplo, quando os valores de deslocamento cíclico do segundo fluxo são determinados com um desvio em relação ao primeiro fluxo, se o valor do desvio 3 e o valor de des- locamento cíclico 2 do primeiro fluxo forem reportados, o valor de desloca- . mento cíclico do segundo fluxo é determinado como sendo 5, e o valor do deslocamento cíclico 5 que não for definido na LTE é utilizado.
Neste caso, - se a relação de correspondência descrita acima for utilizada, as sequências de Walsh diferentes entre os valores de deslocamento cíclico vizinhos tam- bém são utilizadas, e com isso é possível reduzir a interferência entre se- quência entre sequências de deslocamento cíclico cujos valores de deslo- camento cíclico sejam próximos entre si.
No segundo fluxo e subsequentes, as sequências de Walsh po- dem ser ajustadas como no caso da Modalidade 1 ou sem limitar-se a tanto, as sequências de Walsh também podem ser ajustadas no segundo fluxo e subsequentes como no caso do primeiro fluxo.
Por exemplo, a estação base pode reportar os valores de deslocamento cíclico no segundo fluxo e subse- quentes de modo que os códigos das sequências de Walsh podem ser deri- vados dos valores de deslocamento cíclico como no caso do primeiro fluxo descrito acima.
Mesmo se a Modalidade 2 for aplicada independentemente da Modalidade 1, é possível suprimir o aumento na quantidade de reporta- gem das sequências de Walsh.
Modalidade 3 Na Modalidade 2, a relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh utilizados para o primei- ro fluxo é definida na tabela de identificação da sequência de operação.
En- tão, foi descrito um caso em que as sequências de Walsh do segundo fluxo o 43/53 | são sequências de Walsh que têm o mesmo signo que no primeiro fluxo, as sequências de Walsh no terceiro fluxo e subsequentes são selecionadas dentre as sequências de Walsh que têm o mesmo signo ou um signo dife- rente daquele das sequências de Walsh utilizadas no primeiro e segundo fluxos ou sequências de Walsh que têm um signo diferente daquele das se- quências de Walsh no primeiro e segundo fluxos.
Ou seja, foi descrito um ' método de determinar implicitamente as sequências de Walsh no segundo | fluxo e subsequentes a partir dos números do fluxo.
A presente modalidade descreverá um método de determinar implicitamente as sequências de Walsh no primeiro fluxo, e segundo fluxo e . subsequentes de acordo com os valores de deslocamento cíclico utilizando uma tabela de identificação da sequência de operação que indica uma rela- . ção de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma se- quência de Walsh.
Ou seja, a presente modalidade determina implicitamente as sequências de Walsh no primeiro a quarto fluxos de acordo com os valo- res de deslocamento cíclico utilizando uma tabela de identificação da se- quência de operação independente do número de fluxos (classificação). Na presente modalidade, a estação base e o terminal comparti- lham informações de desvio, que é uma diferença entre um valor de deslo- camento cíclico do primeiro fluxo e os valores de deslocamento cíclico no segundo a quarto fluxos previamente, e a estação base e o terminal deter- minam um valor de deslocamento cíclico de cada fluxo com base nas infor- mações de desvio.
A figura 20 é um diagrama que ilustra um exemplo das informa- ções de desvio que indicam uma diferença entre o valor de deslocamento Cíclico do primeiro fluxo e os valores de deslocamento cíclico do segundo a quarto fluxos.
Com base nas informações de desvio mostradas na figura 20, ao receber um relatório da estação base sobre o valor de deslocamento cí- clico AO (A0<12) utilizado para o primeiro fluxo (fluxo NºO), o terminal presu- meo valorde deslocamento cíclico A1 utilizado para o segundo fluxo (fluxo Nº1) como sendo (A0+6)mod12, o valor de deslocamento cíclico A2 utilizado para o terceiro fluxo (fluxo Nº2) como sendo (A0+3)mod12, e o valor de des-
"o 44/53 | | locamento cíclico A3 utilizado para o quarto fluxo (fluxo Nº3) como sendo (A40+9)mod12 (padrão 1 na figura 20). Como alternativa, o terminal presume o valor de deslocamento cíclico A2 utilizado para o terceiro fluxo (fluxo Nº2) como sendo (A0+9)mod12, e o valor de deslocamento cíclico A3 utilizado .5 parao quarto fluxo (fluxo Nº3) como sendo (A0+3)mod12 (padrão 2 na figura 20).
' Como a configuração da estação base de acordo com uma Mo- dalidade 3 da presente invenção é similar à configuração da Modalidade 1 mostrada na figura 7, diferindo somente em algumas funções, somente se- rão descritas as funções diferentes utilizando a figura 7.
. A seção de determinação de informações piloto 110 determina os valores de deslocamento cíclico nas sequências de deslocamento cíclico - utilizadas para os segundo a quarto fluxos. Aqui, os valores de deslocamen- to cíclico no segundo fluxo e subsequentes são determinados adicionando um desvio fixo ao valor de deslocamento cíclico do primeiro fluxo. Por exem- plo, quando a estação base e o terminal compartilham as informações de desvio mostradas no padrão 1 na figura 20, se o valor de deslocamento cí- clico utilizado para o primeiro fluxo (fluxo Nº0) da estação base for presumi- do como sendo AO (A0<12), a seção de determinação de informações piloto 110 determina o valor de deslocamento cíclico A1 utilizado para o segundo fluxo (fluxo Nº1) como sendo (A0+6)mod12, determina o valor de desloca- mento cíclico A2 utilizado para o terceiro fluxo (fluxo Nº2) como sendo (A0+3)mod12 e determina o valor de deslocamento cíclico A3 utilizado para o quarto fluxo (fluxo Nº3) como sendo (A0+9)mod12.
Ademais, a seção de determinação de informações piloto 110 armazena uma tabela de identificação da sequência de operação que arma- zena uma pluralidade de candidatos para os pares de um valor de desloca- mento cíclico e uma sequência de Walsh.
A figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo da tabela de identificação da sequência de operação de acordo com a presente modali- dade. A tabela de identificação da sequência de operação define candidatos para os pares de um valor de deslocamento cíclico de cada sequência de
. 45/53 | deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh utilizados para o primeiro fluxo. Para ser mais específico, as sequências de Walsh "w1, (w1), wW2, w2, w1, (w2), wW1, (w1), w2, w2, wW1, (w2)" são associadas aos valores de deslo- camento cíclico "0, (1), 2, 3, 4, (5), 6, (7), 8, 9, 10, (11)".
A seção de determinação de informações piloto 110 então ajusta as sequências de Walsh correspondentes aos valores de deslocamento cí- | " clico reportados do primeiro fluxo nas sequências de Walsh do primeiro fluxo com base na tabela de identificação da sequência de operação. Ademais, as sequências de Walsh que correspondem aos valores de deslocamento cícli- coA1,A2 ea do segundo, terceiro e quarto fluxos são determinadas res- ' pectivamente. A seção de determinação de informações piloto 110 então emite - informações sobre os valores de deslocamento cíclico e sobre as sequên- cias de Walsh de cada fluxo à seção de codificação 101 e à seção de esti- mativa 108. Como os valores de deslocamento cíclico no segundo fluxo e subsequentes são determinados com base nos valores de deslocamento Cíclico e nas informações de desvio do primeiro fluxo, somente os valores de | deslocamento cíclico do primeiro fluxo podem ser emitidos à seção de codifi- cação 101. Ademais, como as sequências de Walsh de cada fluxo são de- | 20 terminadas a partir dos valores de deslocamento cíclico de cada fluxo, as | sequências de Walsh de cada fluxo não precisam ser emitidas à seção de codificação 101. A configuração do terminal de acordo com a Modalidade 3 da presente invenção é similar à configuração da Modalidade 1 mostrada na figura 9, diferindo somente em algumas funções e, portanto, somente as funções diferentes serão descritas usando a figura 9.
A seção de determinação de informações piloto 204 determina os valores de deslocamento cíclico no segundo fluxo e subsequentes com base nas informações sobre os valores de deslocamento cíclico do primeiro | 30 fluxo emitido pela seção de decodificação 203 e nas informações de desvio compartilhadas previamente entre a estação base e o terminal. Ou seja, os valores de deslocamento cíclico no segundo fluxo e subsequentes são de-
SS 46/53 terminados adicionando um desvio fixo aos valores de deslocamento cíclico do primeiro fluxo reportados como informações de controle.
Por exemplo, quando as informações de desvio mostradas no padrão 1 da figura 20 são compartilhadas entre a estação base e terminal, se o valor de deslocamento .5 cíclico utiizado para o primeiro fluxo (fluxo Nº0) da estação base for AO (40<12), a seção de determinação de informações piloto 204 determina o ' valor de deslocamento cíclico 41 utilizado para o segundo fluxo (fluxo Nº1) como sendo (A0+6)mod12, determina o valor de deslocamento cíclico A2 utilizado para o terceiro fluxo (fluxo Nº2) como sendo (A0+3)mod12 e deter- minao valor de deslocamento cíclico A3 utilizado para o quarto fluxo (fluxo ' Nº3) como sendo (A0+9)mod12. Ademais, a seção de determinação de informações piloto 204 - determina as sequências de Walsh de cada fluxo, com base na tabela de identificação da sequência de operação que armazena uma relação de cor- respondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh compartilhada entre a estação base e o terminal.
Ou seja, a seção de determinação de informações piloto 204 seleciona as sequências de Walsh de cada fluxo correspondentes aos valores de deslocamento cíclico determi- nados AO, A1, A2 e A3 de cada fluxo da tabela de identificação da sequência de operação.
A seção de determinação de informações piloto 204 então emi- te os valores de deslocamento cíclico determinados e as sequências de Waish de cada fluxo à seção de geração do sinal piloto 205. A seguir, será descrita a tabela de identificação da sequência de operação de acordo com a presente modalidade mostrada na figura 21. Primeiro, quando um valor do desvio, que é uma diferença entre | o valor de deslocamento cíclico do primeiro fluxo e o valor de deslocamento cíclico do segundo fluxo é presumido como sendo ACS, um par de valores de deslocamento cíclico, um intervalo do qual é este valor do desvio ACS, será considerado.
Por exemplo, quando o valor do desvio ACS é seis, há pares de(0,6),(2,8),(3,9)e (4,10). Como mostra a figura 21, na presente modalidade, os valores de deslocamento cíclico que formam um par estão associados à mesma sequência de Walsh. | o 47/53 Assim, quando um valor de deslocamento cíclico distante no va- lor do desvio ACS de um valor de deslocamento cíclico do primeiro fluxo é ajustado como um valor de deslocamento cíclico do segundo fluxo, os valo- res de deslocamento cíclico, cujo intervalo é ACS, são associados à mesma | .5 sequência de Walsh, e o primeiro fluxo e o segundo fluxo podem ser assim | ajustados na mesma sequência de Walsh.
' Ademais, na presente modalidade, quando são formados grupos (três tipos) de sequências de deslocamento cíclico, um intervalo entre seus valores de deslocamento cíclico é 3 (ou seja, 1/2 de valor máximo "6" d in- tervalo do valor de deslocamento cíclico), os respectivos grupos são associ- ' ados somente à sequência de Walsh w1, somente à sequência de Walsh w2 e a ambas as sequências de Walsh w1 e w2, respectivamente. Por exemplo, - na tabela de identificação da sequência de operação mostrada na figura 21, o grupo formado dos valores de deslocamento cíclico "1, 4, 7, 10" é associa- do somente à sequência de Walsh w1. Ademais, o grupo formado dos valo- res de deslocamento cíclico "2, 5, 8, 11" é associado somente à sequência | de Walsh w2. Ademais, o grupo formado de valores de deslocamento cíclico "O, 3, 6, 9" é associado às duas sequências de Walsh w1 e w2 respectiva- mente. | A figura 22 é um diagrama que ilustra uma relação de corres- pondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Wal- sh ajustada nos segundo a quarto fluxos quando a tabela de identificação da sequência de operação mostrada na figura 21 é utilizada. Como é visível a partir da figura 22, quando a estação base reporta qualquer um dos valores | 25 de deslocamento cíclico "O, 3, 6, 9" para o terminal, os primeiro a quarto flu- xos são associados as duas sequências de Walsh w1 e w2. Por outro lado, quando a estação base reporta qualquer um dos valores de deslocamento Cíclico "1, 4, 7, 10" para o terminal, o primeiro a quarto fluxos são associados somente à sequência de Walsh w1. Ademais, quando a estação base repor- ta qualquer um dos valores de deslocamento cíclico "2, 5, 8, 11" para o ter- minal, o primeiro a quarto fluxos são associados somente à sequência de Walsh w2. Na LTE, "1, 5, 7, 11" não podem ser reportados como os valores |
O A . 48/53 | de deslocamento cíclico, mas reportando os valores de deslocamento cíclico | salvo "1, 5, 7, 11", a estação base pode ajustar s sequências de Walsh do primeiro a quarto fluxos.
Assim, na presente modalidade, a seção de determinação de in- formações piloto 110 e a seção de determinação de informações piloto 204 | armazenam uma única tabela de identificação da sequência de operação | ' que define os candidatos para os pares de um valor de deslocamento cíclico | de cada sequência de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh utili- | zadas para o primeiro fluxo, e pode assim comutar entre as sequências de ! Walsh no segundo fluxo e subsequentes de acordo com os valores de des- . locamento cíclico do primeiro fluxo.
Ademais, como é visível a partir da figura 22, quando a trans- - missão é realizada com dois fluxos, a mesma sequência de Walsh é ajusta- da no primeiro fluxo e segundo fluxo independente de valores de desloca- mento cíclico.
No caso de três ou mais fluxos, observa-se que selecionando os valores de deslocamento cíclico do primeiro fluxo a ser reportado, é pos- sível selecionar se as sequências de Walsh utilizadas no terceiro fluxo e subsequentes têm o mesmo signo ou um signo diferente das sequências de Walsh utilizadas no primeiro e segundo fluxo.
A seção de determinação de informações piloto 110 e a seção de determinação de informações piloto 204 precisam armazenar somente uma tabela de identificação da sequência de operação que indicam uma "relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh" como mostra a figura 21. Como descrito acima, na presente modalidade, quando o valor do desvio ACS, que é uma diferença nos valores de deslocamento cíclico entre o primeiro fluxo e o segundo fluxo, é presumido como sendo fixo, na tabela de identificação da sequência de operação, de um par de valores de deslocamento cíclico, que estão distantes no valor do desvio ACS um do outro, a mesma sequência de Walsh é associada a um valor de deslocamen- tocíclicoe ao outro valor de deslocamento cíclico que forma o par.
Assim, a mesma sequência de Walsh é ajustada no primeiro fluxo e no segundo fluxo independente dos valores de deslocamento cíclico.
. 49/53 Quando o valor do desvio ACS, que é uma diferença nos valores de deslocamento cíclico entre o primeiro fluxo e o segundo fluxo, é um valor máximo entre os valores de deslocamento cíclico, se os grupos de valor de deslocamento cíclico, cujo intervalo do valor de deslocamento cíclico é 1/2 de valordo desvio ACS, forem formados, os respectivos grupos do valor de | | deslocamento cíclico são associados somente a uma primeira sequência de | ' Walsh, somente uma segunda sequência de Walsh e as duas primeira e se- gunda sequências de Walsh respectivamente. Assim, na tabela de identifica- ção da sequência de operação, em uma pluralidade de grupos de valor de deslocamento cíclico formados dos valores de deslocamento cíclico, cujo ' intervalo do valor de deslocamento cíclico é 1/2 de um valor máximo do in- tervalo do valor de deslocamento cíclico, a sequência de Walsh associada - aos valores de deslocamento cíclico incluídos no primeiro grupo de valor de deslocamento cíclico é uma primeira sequência de Walsh, a sequência de | 15 Walsh associada aos valores de deslocamento cíclico incluídos no segundo grupo de valor de deslocamento cíclico é uma segunda sequência de Walsh e as sequências de Walsh associadas aos valores de deslocamento cíclico incluídos no terceiro grupo de valor de deslocamento cíclico são as primeira e segunda sequências de Walsh. Assim, selecionando um valor de desloca- mento cíclico do primeiro fluxo a ser reportado, é possível selecionar se a sequência de Walsh utilizada no terceiro fluxo e subsequentes deveria ser uma sequência de Walsh que tem o mesmo signo que o da sequência de | Walsh utilizada no primeiro e segundo fluxos ou uma sequência de Walsh que tem um signo diferente.
Assim, a presente modalidade ajusta as sequências de Walsh em cada fluxo utilizando uma "relação de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma sequência de Walsh" e o valor do desvio nos valores de deslocamento cíclico entre o primeiro fluxo e outro fluxo. Isso eli- mina a necessidade de armazenar uma tabela de identificação da sequência de operação para cada número do fluxo (classificação) e também elimina a necessidade de processamento correspondente à pluralidade de tabelas de identificação da sequência de operação, e com isso pode reduzir a escala do pOo)!oSI0INEUEÔÉÔiAiá E -sssÊEÊi santo"! 0-bsNCâA”C“0Êá o ! . 1” 2 "“éin""""? AI =””PA“.iÔUO]I 29! """/ "e /1==,"“ "srs õõ zPRÔase ESA . 50/53 circuito.
Ou seja, arranjando os valores de deslocamento cíclico no segundo fluxo e subsequentes entre a estação base e o terminal, os valores de deslo- camento cíclico no segundo fluxo e subsequentes são determinados somen- te reportando os valores de deslocamento cíclico do primeiro fluxo e as se- | 2.5 quênciasde Walshem cada fluxo podem ser ajustadas utilizando uma "rela- ção de correspondência entre um valor de deslocamento cíclico e uma se- ' quência de Walsh", que é independente do número do fluxo (classificação), em relação a este valor de deslocamento cíclico.
Foi descrito acima um caso em que o número de fluxos opera- cionais é quatro e os sinais pilotos são transmitidos utilizando quatro fluxos ' como um exemplo, mesmo no caso em que o número de fluxos operacionais é 2 ou 3, é presumido que a sequência de Walsh do segundo fluxo tem o - mesmo signo que da sequência de Walsh do primeiro fluxo e é presumido que as sequências de Walsh no terceiro fluxo e subsequentes têm o mesmo signo ou um signo diferente.
Ademais, quando o número de fluxos de sinais pilotos é igual ou menor que dois, por exemplo, quando o número de ante- nas de transmissão é igual ou menor que dois, os sinais pilotos são transmi- tidos com a mesma sequência de Waish.
Ademais, o padrão em que uma sequência de deslocamento cí- clicoé associada a uma sequência de Walsh pode diferir de uma célula para | outra.
Até na mesma sequência de deslocamento cíclico, as sequências de Walsh podem ser comuns ou diferentes entre células e a interferência entre sequência de sinais pilotos pode ser aleatorizada (a média) entre células.
Ademais, os números de padrão descritos acima podem ser as- —sociados às informações especificas de UE (UEID ou similar), ID da célula ou outros do tipo.
Isso elimina a necessidade de reportar os padrões da rela- ção de correspondência, e pode reduzir a quantidade de reportagem da es- tação base.
Ademais, a tabela de identificação da sequência de operação comos padrões descritos acima pode ser atualizada em uma nova tabela de identificação da sequência de operação pela estação base reportando uma nova tabela de identificação da sequência de operação através da sinaliza-
o 51/53 | ção de camada mais alta.
Ou seja, a tabela não precisa ser especificada por uma especificação.
Isso permite que um padrão da relação de correspon- dência seja alterado de acordo com as proporções dos terminais LTE e dos terminais LTE-A. | Foi descrito acima um caso em que as sequências de Walsh são | utilizadas em adição às sequências de deslocamento cíclico, mas a presente 7] invenção não se restringe às sequências de Walsh; a presente invenção é igualmente aplicável a qualquer sequência ortogonal ou sequência que te- nha um alto nível de ortogonalidade.
Por exemplo, as sequências de Walsh | 10 podem ser substituídas por OCC (Código de Cobertura Ortogonal). . Ademais, o comprimento da sequência de Walsh não se limita a 2, mas podem ser outros comprimentos de sequência. | - Ademais, as informações de controle de designação também podem ser denominadas "DCI (Informações de Controle de Downlink)" ou "PDCCH". | Ademais, na Modalidade 1, a estação base reporta uma relação | de correspondência (padrão) entre um número do fluxo e uma sequência de Walsh a cada terminal, mas a estação base pode ainda reportar uma se- | quência de Walsh a ser utilizada para o primeiro fluxo a cada terminal.
Muito embora uma antena tenha sido descrita nas Modalidades já mencionadas, a presente invenção pode ser similarmente aplicada a uma | | porta da antena. ! A porta da antena se refere a uma antena lógica que inclui uma | única antena física ou uma pluralidade delas.
Ou seja, a porta da antena não selimitaa uma única antena física, mas pode se referir a uma antena em | arranjo que inclui uma pluralidade de antenas. | Por exemplo, na LTE da 3 GPP, o número de antenas físicas que são incluídas na porta da antena não é especificado, mas a unidade míi- | nima que permite à estação base transmitir diferentes sinais de referência é | especificada.
Além disso, a porta da antena pode ser especificada como uma unidade mínima para multiplicar um peso do vetor de pré-codificação.
| o 52/53 Ainda, muito embora os casos tenham sido descritos com a Mo- dalidade acima como exemplos em que a presente invenção é configurada por hardware, a presente invenção também pode ser realizada por software.
Cada bloco de função empregado na descrição de cada uma das Modalidades mencionadas pode tipicamente ser implantado como um LSI constituído por um circuito integrado. Estes podem ser chips individuais ' ou parcialmente ou totalmente contidos em um único chip. "LSI" é adotado | aqui, mas também pode ser denominado "IC", "LSI do sistema", "super LSI", ou "ultra LSI" dependendo das extensões de integração divergentes. Ainda, o método de integração de circuito não se limita às LSI, ' sendo ainda possível a implantação utilizando conjunto de circuitos dedica- dos ou processadores de uso geral. Depois da fabricação de LSI, também é - possível a utilização de um FPGA programável (Arranjo de Portas Progra- mável em Campo) ou de um processador reconfigurável em que as cone- xõeseo ajuste das células do circuito em um LSI podem ser reconfigurados.
Ainda, se a tecnologia de circuito integrado surgir como uma substituição ao LSI em virtude do avanço da tecnologia de semicondutores ou outra tecnologia derivada, naturalmente também é possível realizar a in- | tegração do bloco de função utilizando esta tecnologia. A aplicação de bio- tecnologiatambém é factível.
A descrição do Pedido de Patente do Japão Nº2009-229649, depositado em 1º de outubro de 2009 e Pedido de Patente do Japão Nº2010-086141, depositado em 2 de abril de 2010, incluindo-se o relatório descritivo, desenhos e resumo é incorporado a este instrumento por meio destacitaçãoem sua totalidade. Aplicabilidade Industrial O aparelho de estação terminal ou outro similar de acordo com a presente invenção é adequado para uso como um aparelho de estação ter- minal ou similar que reduz a interferência entre sequência nos sinais pilotos entreterminais, suprimindo ao mesmo tempo a um nível baixo a interferência entre sequência em uma pluralidade de sinais pilotos utilizados pelo mesmo terminal, até mesmo quando SU-MIMO e MU-MIMO são aplicados simulta-
“o 53/53 | neamente. ! | Lista de Códigos por Referência | 100 Estação base 101,207 Seção de codificação 102,208 Seçãode modulação ! 103,212 Seçãode transmissão de RF | ' 104,201 Seção de recepção de RF | 105 Seção de separação 106,111 SeçãodeDFT 107/1912 Seçãodedesmapeamento ' 108 Seção de estimativa | 109 Seção de agendamento - 110,204 Seção de determinação de informações piloto 113 Seção de separação de sinal 114 Seção de IFFT 115,202 Seção de demodulação 116,203 Seção de decodificação 117 Seção de detecção de erro 200 Terminal 205 Seção de geração do sinal piloto 206 Seção de CRC 209 Seção de designação 210 Seção de multiplexação 210 Seção de controle de peso/energia de transmissão

Claims (42)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho terminal compreendendo: . uma seção de recepção configurada para receber informação de controle, que determina uma associação de cada um dos números de cama- dascom uma das sequências ortogonais; e uma seção de geração configurada para gerar um sinal utilizan- do uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas base- ado na associação determinada pela informação de controle, em que: os números de camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada, e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é a mesma que ou dife- rente a partir da mesma sequência ortogonal.
2. Aparelho terminal compreendendo: uma seção de recepção configurada para receber informação de controle, que determina uma associação de cada um dos números de cama- das com uma das sequências ortogonais; e uma seção de geração configurada para gerar um sinal utilizan- do uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas base- ado na associação determinada pela informação de controle, em que: o número de camadas são números consecutivos, e uma primeira para uma Nw-ésima camada(s) são associadas a uma mesma sequência ortogonal, e uma (Nw +1)-ésima e subsequente ca- mada(s) são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, em que o Nw é —variávelde acordo com a informação de controle.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, em que um
5. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, em que: . os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; - 5 Nwé2;e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
6. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 5, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; Nwédg,e a primeira camada, a segunda camada, a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal.
7. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, em que uma de uma pluralidade de associações é determinada pela in- formação de controle.
8. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, em que as sequências ortogonais incluem [1,1], e [1, -1].
9. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, em que: a associação compreende uma associação de cada um dos nú- —merosde camadas com um dos valores de deslocamento cíclico; e a seção de geração gera o sinal usando um valor de mudança cíclica para cada um dos números de camadas baseado na associação de- terminada pela informação de controle.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo 0 a 11;
gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; e uma diferença entre os valores dos deslocamentos cíclicos, com : o qual a primeira camada e a segunda camada são respectivamente associ- adas é 6, a diferença entre os valores dos deslocamentos cíclicos, com o . 5 quala terceira camada e a quarta camada são respectivamente associados é 6, e uma diferença entre deslocamento cíclico valores, com a qual a pri- meira camada e a terceira camada são respectivamente associados é 3.
11. Aparelho de terminal compreendendo: uma seção de recepção configurada para receber informação de controle, que determina uma associação entre um dos valores de desloca- mento cíclico e uma das sequências ortogonais para cada um dos números da camada, e uma seção de geração configurada para gerar um sinal utilizan- do um valor de deslocamento cíclico e uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela in- formação de controle, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo O a 11; dois valores de deslocamento cíclico são respectivamente asso- ciadas com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de camada entre os números de camadas, uma diferença entre os dois valores de deslocamento cíclico sendo 6.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, em que dois va- lores de deslocamento cíclico adjacentes estão associados, respectivamen- te, com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de cama- da entre os números de camadas.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamentos cíclico possuindo 0 a 11; e os dois valores de deslocamento cíclico adjacentes são 2 e 3, 3
14. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, em que um número de valores de deslocamento cíclico associados : com uma mesma sequência ortogonal é igual a um número de valores de deslocamento cíclico associados com uma sequência ortogonal diferente da - 5 mesma sequência ortogonal, fora dos valores cíclicos dos deslocamentos, para um mesmo número de camada entre os números de camadas.
15. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, compreendendo ainda uma seção de transmissão configurada para transmitir o sinal gerado multiplexando com dados.
16. Aparelho da estação base compreendendo: uma seção de transmissão configurada para transmitir, a um terminal, a informação de controle, que determina uma associação de cada um dos números de camadas com uma das sequências ortogonais; e uma seção de recepção configurada para receber um sinal que é gerado utilizando uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela informação de controle e que é transmitida a partir do terminal, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- —gundacamada, uma terceira camada e uma quarta camada; e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é o mesmo que ou dife- rente da mesma sequência ortogonal.
17. Aparelho da estação base compreendendo: uma seção de transmissão configurada para transmitir, a um terminal, a informação de controle que determina uma associação de cada um dos números de camadas com uma das sequências ortogonais; e uma seção de recepção configurada para receber um sinal que é gerado utiizando uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela informação de controle e em que: o número de camadas são números consecutivos, e uma primeira para uma Nw-ésima camada(s) são associadas a uma mesma sequência ortogonal, e uma (Nw+1)-ésima e subsequente ca- . 5 mada(s)são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que o Nw é variável de acordo com a informação de controle.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17 ou 18, em que um número de camadas é 4,eoNwé2ou4.
20. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; Nwé2 e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
21. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 20, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; Nwédg,e a primeira camada, a segunda camada, a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal.
22. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 21, em que uma de uma pluralidade de associações é determinada pela informação de controle.
23. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 22, em que as sequências ortogonais incluem [1,1], e [1, -1].
16 a 23, em que: a associação compreende uma associação de cada um dos nú- : meros de camadas com um dos valores de deslocamento cíclico e o sinal é gerado usando um valor de deslocamento cíclico para . 5 cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela informação de controle.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo 0 a 11; os números de camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada, e uma diferença entre os valores dos deslocamentos cíclicos, com o qual a primeira camada e a segunda camada são respectivamente associ- adas é 6, a diferença entre os valores dos deslocamentos cíclicos, com o quala terceira camada e a quarta camada são respectivamente associadas é 6, e uma diferença entre valores de deslocamento cíclico, com a qual a primeira camada e a terceira camada são respectivamente associadas é 3.
26. Aparelho da estação base compreendendo: uma seção de transmissão configurada para transmitir, a um terminal, a informação de controle, que determina uma associação entre um dos valores de deslocamento cíclico e uma das sequências ortogonais para cada um dos números da camada, e uma seção de recepção configurada para receber um sinal, que é gerado usando um valor de deslocamento cíclico e uma sequência ortogo- —nalpara cada um dos números de camadas baseado na associação deter- minada pela informação de controle e que é transmitida a partir do terminal, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo 0 a 11; dois valores de deslocamento cíclico são, respectivamente, as- sociados com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de de deslocamento cíclico sendo 6.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que dois va- lores de deslocamento cíclico adjacentes são associados, respectivamente, a diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de camada en- : 5 treosnúmeros de camadas.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 27, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreende 12 valores de deslocamentos cíclico tendo 0 a 11; e os dois valores de deslocamento cíclico adjacentes são 2 e 3, 3 e4,8e9ougel10.
29. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 24 a 28, em que um número de valores dos deslocamentos cíclicos associa- dos com uma mesma sequência ortogonal é igual a um número de valores de deslocamento cíclico associados com uma sequência ortogonal diferente da mesma sequência ortogonal, fora dos valores dos deslocamentos cícli- cos, para um mesmo número de camadas entre o número de camadas.
30. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 29, em que o sinal é multiplexado com dados e transmitido a partir do terminal.
31. Método para gerar um sinal compreendendo as etapas de: receber a informação de controle, que determina uma associa- ção de cada um dos números de camadas com uma das sequências ortogo- nais, e gerar um sinal utilizando uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela infor- mação de controle, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada rente a partir da mesma sequência ortogonal.
32. Método para gerar um sinal compreendendo as etapas de: receber a informação de controle, que determina uma associa- ção de cada um dos números de camadas com uma das sequências ortogo- naise gerar um sinal utilizando uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela infor- mação de controle, em que: o número de camadas são números consecutivos, e uma primeira para um Nw-ésima camada(s) são associadas a uma mesma sequência ortogonal, e uma (Nw+1)-ésima e subsequente ca- mada(s) são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
33. Método para gerar um sinal compreendendo as etapas de: receber a informação de controle, que determina uma associa- ção entre um dos valores de deslocamento cíclico e uma das sequências ortogonais para cada um dos números de camadas, e gerar um sinal utilizando um valor de deslocamento cíclico e uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseados na associação determinada pela informação de controle, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo O a 11; dois valores de deslocamento cíclico são, respectivamente, as- sociados com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de camada entre os números de camadas, uma diferença entre os dois valores de deslocamento cíclico sendo 6.
34. Método de recepção compreendendo as etapas de: transmitir, a um terminal, a informação de controle que determi- na uma associação de cada um dos números de camadas com uma das se-
receber um sinal, que é gerado utilizando uma sequência orto- gonal para cada um dos números de camadas baseado na associação de- terminada pela informação de controle e que é transmitida a partir do termi- nal, : 5 em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada, e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é a mesma que ou dife- rente da mesma sequência ortogonal.
35. Método de recepção compreendendo as etapas de: transmitir, a um terminal, a informação de controle que determi- na uma associação de cada um dos números de camadas com uma das se- quências ortogonais, e receber um sinal, que é gerado utilizando uma sequência orto- gonal para cada um dos números de camadas baseado na associação de- terminada pela informação de controle e que é transmitida a partir do termi- nal, em que: o número de camadas são números consecutivos, e uma primeira para uma Nw-ésima camada(s) são associadas a uma mesma sequência ortogonal, e uma (Ne+1)-ésima e subsequente ca- mada(s) são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
36. Método de recepção compreendendo as etapas de: transmitir, a um terminal, a informação de controle que determi- na uma associação entre um dos valores de deslocamento cíclico e uma das sequências ortogonais para cada um dos números de camadas, e receber um sinal que é gerado usando um valor de deslocamen- to cíclico e uma sequência ortogonal para cada um dos números de cama-
é transmitida a partir do terminal, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo 0 a 11; . 5 dois valores de deslocamento cíclico são, respectivamente, as- sociados com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de camada entre os números de camadas, uma diferença entre os dois valores de deslocamento cíclico sendo 6.
37. Circuito integrado para controlar um processo compreenden- do receber a informação de controle, que determina uma associa- ção de cada um dos números de camadas com uma das sequências ortogo- nais, e gerar um sinal utilizando uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseado na associação determinada pela infor- mação de controle, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se- gunda camada, uma terceira camada e uma quarta camada; e a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é a mesma que ou dife- rente a partir da mesma sequência ortogonal.
38. Circuito integrado para controlar um processo compreenden- do receber a informação de controle, que determina uma associa- ção de cada um dos números de camadas com uma das sequências ortogo- nais, e gerar um sinal utilizando uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseados na associação determinada pela infor- mação de controle,
. 11/13 o número de camadas são números consecutivos, e uma primeira para um Nw-ésima camada(s) são associadas a uma mesma sequência ortogonal, e uma (Nw+1)-ésima e subsequente ca- mada(s) são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da . 5 mesma sequência ortogonal.
39. Circuito integrado para controlar um processo compreenden- do: receber a informação de controle, que determina uma associa- ção entre um dos valores de deslocamento cíclico e uma das sequências ortogonais para cada um dos números de camadas, e gerar um sinal utilizando um valor de deslocamento cíclico e uma sequência ortogonal para cada um dos números de camadas baseados na associação determinada pela informação de controle, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo 0 a 11; dois valores de deslocamento cíclico são, respectivamente, as- sociados com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de camada entre os números de camadas, uma diferença entre os dois valores de deslocamento cíclico sendo 6.
40. Circuito integrado para controlar um processo compreenden- do: transmitir, a um terminal, a informação de controle que determi- na uma associação de cada um dos números de camadas com uma das se- —quências ortogonais, e receber um sinal, que é gerado utilizando uma sequência orto- gonal para cada um dos números de camadas baseado na associação de- terminada pela informação de controle e que é transmitida a partir do termi- nal, em que: os números da camada incluem uma primeira camada, uma se-
a primeira camada e a segunda camada são associadas com uma mesma sequência ortogonal, e a terceira camada e a quarta camada são associadas com uma sequência ortogonal, que é a mesma que ou dife- rente da mesma sequência ortogonal. . 5 41. Circuito integrado para controlar um processo compreenden- do: transmitir, a um terminal, a informação de controle que determi- na uma associação de cada um dos números de camadas com uma das se- quências ortogonais, e receber um sinal, que é gerado utilizando uma sequência orto- gonal para cada um dos números de camadas baseado na associação de- terminada pela informação de controle e que é transmitida a partir do termi- nal, em que: o número de camadas são números consecutivos, e uma primeira para uma Nw-ésima camada(s) são associadas a uma mesma sequência ortogonal, e uma (Ne+1)-ésima e subsequente ca- mada(s) são associadas com uma sequência ortogonal, que é diferente da mesma sequência ortogonal.
42. Circuito integrado para controlar um processo compreenden- do: transmitir, a um terminal, a informação de controle que determi- na uma associação entre um dos valores de deslocamento cíclico e uma das sequências ortogonais para cada um dos números de camadas, e receber um sinal que é gerado usando um valor de deslocamen- to cíclico e uma sequência ortogonal para cada um dos números de cama- das baseado na associação determinada pela informação de controle e que é transmitida a partir do terminal, em que: os valores dos deslocamentos cíclicos compreendem 12 valores de deslocamento cíclico possuindo O a 11;
. 13/13 sociados com diferentes sequências ortogonais para um mesmo número de camada entre os números de camadas, uma diferença entre os dois valores de deslocamento cíclico sendo 6.
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