BR112012005404B1

BR112012005404B1 - processo para operação de um sistema de elevador e sistema de elevador para execução do processo

Info

Publication number: BR112012005404B1
Application number: BR112012005404-0A
Authority: BR
Inventors: Lukas Finschi; Stefan Rollin
Original assignee: Inventio Aktiengesellschaft
Priority date: 2009-09-11
Filing date: 2009-09-11
Publication date: 2021-02-09
Also published as: EP2475606A1; MX2012002887A; NZ598517A; AU2009352553B2; PL2475606T3; AU2009352553B9; CN102482048B; WO2011029479A1; KR101668904B1; CN102482048A; AU2009352553A1; SG179019A1; KR20120091062A; CA2773909A1; ES2532403T3; US9139401B2; US20120279807A1; EP2475606B1; CA2773909C; HK1173130A1

Abstract

PROCESSO PARA OPERAÇÃO DE UM SISTEMA DE ELEVADOR. A presente invenção refere-se a um processo para operação de um sistema de elevador (100), com pelo menos um elevador (10, 10', 10''), pelo menos um dispositivo de entrada de chamada (4) e um controlador de chamada (3); sendo que o dispositivo de entrada de chamada (4) transmite uma chamada (T4) ao controlador de chamada (3), em um modo de operação normal do sistema de elevador (100), pelo menos um elevador (10, 10', 10'') é designado á chamada (T4) transmitida pelo controlador de chamada (3), para esse fim, pelo menos um sinal de operação normal é transmitido ao elevador (10, 10', 10'') designado pelo controlador de chamada (3); para um sinal de operação normal transmitido, pelo menos uma cabine de elevador (1, 1') do elevador designado (10, 10', 10'') é ativada para deslocar-se para o andar de entrada de chamada por pelo menos um controlador (2, 2', 2'') do elevador designado (10, 10', 10''). Em um modo de operação de pico do sistema de elevador (100), pelo menos um sinal de operação é transmitido a pelo menos um elevador (10, 10',10''); para um sinal de operação principal transmitido a um elevador (10, 10', 10'') é ativada para deslocar-se entre pelo menos dois andares de operação principal (HS) por pelo menos um controlador de elevador (2, 2', 2'') do referido elevador (10, 10', 10'').

Description

[0001] A invenção refere-se a um processo para operar um siste ma de elevador.

[0002] O documento GB2267362A1 descreve um sistema de ele vador com vários elevadores e um controle de grupo. Cada elevador compreende uma cabine de elevador, que é deslocada por um acionamento de elevador. Na operação normal do sistema de elevador, uma chamada de andar introduzida por um passageiro em um andar de entrada de chamada é detectada pelo controle de grupo e designada a um elevador. A cabine de elevador do elevador designado é deslocada pelo acionamento de elevador para o andar de entrada de chamada da chamada de andar, para que o passageiro possa acessar a cabine de elevador. Depois de o passageiro ter acessado a cabine de elevador, ele introduz na cabine de elevador uma chamada de cabine para um andar de destino, após o que o acionamento de elevador desloca a cabine de elevador para o andar de destino. O controle de grupo avalia, além disso, das chamadas de andar e chamadas de cabine o tráfego em cada andar. Pela avaliação do tráfego, é subsomada uma ocorrência de tráfego avaliada em um andar de destino, uma existência ou não existência de um congestionamento em um andar, um tempo de espera de um andar, um tempo de partida de um andar, um número de passageiros, que chegam a um andar ou deixam um andar, bem como a existência ou não existência de tempo de espera excessivamente longo em um andar ou do tempo de partida excessivamente longo de um andar. No caso de uma grande procura em um andar, o sistema de elevador é mudado pelo controle de grupo para uma operação expressa e um elevador é retirado da designação de chamada de andar. A cabine de elevador do elevador retirado é deslo- cado pelo acionamento de elevador diretamente para o andar com grande procura, para que os passageiros possam acessar a cabine de elevador. Depois de os passageiros terem acessado a cabine de elevador, a cabine de elevador é deslocada pelo acionamento de elevador, diretamente para um andar de destino presumido. Depois, é verificado se a procura grande diminui ou não no andar. No caso positivo, o controle de grupo muda novamente da operação expressa para a operação normal do sistema de elevador e o elevador retirado é novamente incluído na designação de chamada de andar.

[0003] A tarefa da invenção é desenvolver adicionalmente esse processo para operação de um sistema de elevador.

[0004] Essa tarefa é solucionada pela presente invenção.

[0005] A invenção refere-se a um processo para operar um siste ma de elevador com pelo menos um elevador, pelo menos um dispositivo de entrada de chamada e um controlador de chamada; sendo que em um andar de entrada de chamada é transmitida uma chamada pelo dispositivo de entrada de chamada ao controlador de chamada; em um modo de operação normal do sistema de elevador, à chamada transmitida é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada, para esse fim, pelo menos um sinal de operação normal é transmitido pelo controlador de chamada ao elevador designado; para um sinal de operação normal transmitido, pelo menos uma cabine de elevador do elevador designado é ativada para uma viagem para o andar de entrada de chamada por pelo menos um controlador de elevador do elevador designado. Em um modo de horário de pico do sistema de elevador, pelo menos um sinal de operação principal é transmitido pelo controlador de chamada a pelo menos um elevador; para um sinal de operação principal transmitido a um elevador, pelo menos uma cabine de elevador desse elevador é ativada para uma viagem entre pelo menos dois andares de operação principal por pelo menos um controlador de elevador desse elevador.

[0006] Isso tem a vantagem de que no modo de horário de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador para um sinal de operação principal só é deslocado entre andares de operação principal previamente definidos. Desse modo resulta um processo econômico em termos de processo de passageiros entre andares de operação principal. Os andares de operação principal podem ser livremente determinados, em geral, os andares de operação principal são os andares com a maior ocorrência de trafego.

[0007] Aprimoramentos vantajosos da invenção estão descritos nas concretizações.

[0008] Vantajosamente, pelo menos um sinal de tráfego é transmi tido a pelo menos um dispositivo de saída; o sinal de tráfego é emitido opticamente e/ou acusticamente como pelo menos uma informação de tráfego no dispositivo de saída.

[0009] Isso tem a vantagem de que o passageiro é informado opti- camente e/ou acusticamente sobre o modo de tráfego principal do sistema de elevador.

[00010] Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma cabine de elevador está pronta para ser acessada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado quais cabines de vários elevadores em um andar de operação principal estão prontas para ser acessadas. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma cabine de elevador está em preparação para ser acessada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado quais cabines de elevador de vários elevadores em um andar de operação principal estão em preparação para ser acessadas. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma cabine de elevador não está mais pronta para ser acessada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado quais cabines de elevador em um andar de operação principal não estão mais prontas para ser acessadas. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma cabine de elevador não está pronta para ser acessada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado quais cabines de elevador de vários elevadores em um andar de operação principal não estão prontas para ser acessadas. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma cabine de elevador está temporariamente paralisada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado quais cabines de elevador de vários elevadores estão temporariamente paralisadas. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma cabine de elevador não está em operação. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado quais cabines de elevador de vários elevadores não estão em operação.

[00011] Isso tem a vantagem de que com a informação de tráfego o passageiro recebe múltiplas informações sobre a disponibilidade do sistema de elevador. Uma cabine de elevador pronta para ser acessada pode ser acessada por um passageiro por uma porta de elevador aberta. Uma cabine de elevador em preparação para ser acessada pode ser acessada dentro de poucos segundos por um passageiro por uma porta de elevador aberta. Uma cabine de elevador, que não está mais pronta para ser acessada podia ter sido acessada há um par de segundos atrás por um passageiro por uma porta de elevador aberta. Uma cabine de elevador, que não está pronta para ser acessada, não pode ser acessada no momento por um passageiro por uma porta de elevador aberta, mas poderá ser dentro de um ou dois minutos.

[00012] Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado em que sequência temporal quais cabines de elevador de vários elevadores em um andar de operação principal estão prontas para ser acessadas. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado a qual tempo de chegada predeterminado uma cabine de elevador se dirige a um andar de operação principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que diferença de tempo existe para um tempo de chegada, quando uma cabine de elevador, ao ser atingido esse tempo de chegada, se dirige ao andar de operação principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado a qual tempo de partida uma cabine de elevador parte de um andar de operação principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que diferença de tempo existe para um tempo de partida, quando uma cabine de elevador, ao ser atingido esse tempo de partida, parte do andar de operação principal.

[00013] Isso tem a vantagem de que com a informação de tráfego o passageiro recebe múltiplas informações sobre o modo de tráfego principal do sistema de elevador. Exatamente em horários de pico, com congestionamento à frente dos elevadores do sistema de elevador, essa informação é importante.

[00014] Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado com que número de passageiros previamente definido uma cabine de elevador parte de um andar de operação principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado com qual carga útil previamente definida uma cabine de elevador parte de um andar de tráfego principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que diferença de número existe para o número de passageiros definido previamente, quando uma cabine de elevador, ao ser atingida essa carga útil, parte de um andar de tráfego principal, e caso seja atingido um tempo de partida predeterminado, antes de ser atingido o número de passageiros definido previamente da cabine de elevador, a cabine de elevador parte do andar de operação principal, sem atingir o número de passageiros definido previamente. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado com que carga útil uma cabine de elevador parte de um andar de operação principal; e caso seja atingido um tempo de partida predeterminado, antes de ser atingida a carga útil definida previamente da cabine de elevador, a cabine de elevado parte do andar de operação principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado, após ser atingido qual tempo predeterminado, depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro em uma cabine de elevador, detectada por pelo menos um sensor, essa cabine de elevador parte de um andar de operação principal. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado, após ser atingido qual tempo predeterminado, depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro em uma cabine de elevador, detectada por pelo menos um sensor, essa cabine de elevador se dirige a um andar de operação principal.

[00015] Isso em a vantagem de que o passageiro recebe múltiplas informações com a informação de tráfego sobre o sistema de elevador. Assim, uma cabine de elevador, dependendo da ocorrência de tráfego, pode deixar mais cedo ou mais tarde um andar de operação principal ou chegar ao mesmo.

[00016] Vantajosamente, em pelo menos uma área de detecção é detectada pelo menos uma informação de passageiro por pelo menos um sensor; e do sensor é transmitido pelo menos um sinal de sensor ao controlador de chamada, sinal de sensor esse que indica uma informação de passageiro detectada pelo sensor na área de detecção. A invenção refere-se, além disso, a um sistema de elevador, para execução do processo, após o que, em uma área de detecção é detectada por um sensor uma informação de passageiro; e pelo sensor um sinal de sensor é transmitido ao controlador de chamada, sinal de sensor esse que indica uma informação de passageiro detectada pelo sensor na área de detecção; sendo que o sensor é um sensor de luz e/ou uma câmera e/ou um sensor de ultrassom e/ou um sensor de infravermelho e/ou um dispositivo de pesagem e/ou um sensor de nível de ruído e/ou um dispositivo transmissor/receptor.

[00017] Isso tem a vantagem de que podem ser usados múltiplos sensores, para detectar uma informação de passageiro.

[00018] Vantajosamente, o sinal de sensor é registrado pelo controlador de chamada em pelo menos um registro de contagem. Vantajosamente, está registrado no registro de contagem um número de passageiros e/ou carga útil presente. Vantajosamente, sob uso do sinal de sensor transmitido, é avaliado um número de passageiros e/ou carga útil presente.

[00019] Isso tem a vantagem de que, sob uso da informação de passageiro é avaliado um número de passageiros e/ou carga útil presente. Assim, de uma comparação de imagens de uma câmera como sinais de sensor, sob a suposição de um volume médio de um passageiro, pode ser avaliado um número de passageiros e/ou carga útil presente. Também do peso de um dispositivo de pesagem como sinal de sensor, sob suposição de um peso médio de um passageiro, pode ser avaliado um número de passageiros e/ou carga útil presente.

[00020] Vantajosamente, no registro de contagem está registrado um número de passageiros e/ou carga útil presente de pelo menos um andar. Vantajosamente, no registro de contagem está registrado um número de passageiros e/ou carga útil presente de pelo menos uma cabine de elevador. Vantajosamente, no registro de contagem está registrado um número de passageiros e/ou carga útil presente de cada cabine de elevador de uma disposição de dois andares de um elevador. Vantajosamente, no registro de contagem está registrado um número de passageiros e/ou carga útil presente de cabines de elevador de um elevador, deslocáveis uma sobre a outra, independentemente uma da outra, em um poço de elevador. Vantajosamente, no registro de contagem está registrado um número de passageiros e/ou carga útil presente do sistema de elevador. A invenção refere-se, além disso, a um sistema de elevador para execução do processo, segundo o qual o elevador apresenta uma disposição em dois andares de cabines de elevador. A invenção refere-se, além disso, a um sistema de elevador para execução do processo, segundo o qual o elevador apresenta várias cabines de elevador deslocáveis independentemente uma da outra, uma sobre a outra, em um poço de elevador.

[00021] Isso tem a vantagem de que um registro de contagem contém um número de passageiros e/ou carga útil presente, tanto para áreas do sistema de elevador, como também para todo o sistema de elevador. Também podem ser operados diversos elevadores especiais com o processo.

[00022] Vantajosamente, pelo menos um número de passageiros presente pode ser armazenado em pelo menos uma memória de dados legível por computador, dotado de pelo menos uma marcação de tempo; um número de passageiros presente, armazenado na memória de dados legível por computador, é identificado através da marcação de tempo; e pelo menos um número de passageiros presente, armazenado na memória de dados legível por computador, é carregado no controlador de chamada, sendo que a marcação de tempo do número de passageiros presente, armazenado, corresponde a uma hora presente. Vantajosamente, pelo menos uma carga útil presente pode ser armazenada em pelo menos uma memória de dados legível por computador, dotada de pelo menos uma marcação de tempo; uma carga útil presente, armazenada na memória de dados legível por computador, é identificada através da marcação de tempo; e pelo menos uma carga útil presente, armazenada na memória de dados legível por computador, é carregado no controlador de chamada, cuja marcação de tempo corresponde a uma hora presente.

[00023] Isso tem a vantagem de que para um tráfego repetido do sistema de elevador pode ser dispensada uma detecção do número de passageiro e/ou carga útil presente, sendo que é usada uma referência armazenada.

[00024] Vantajosamente, uma cabine de elevador, ativada no modo de tempo de pico do sistema de elevador, é posicionada com porta de elevador aberta em pelo menos um andar de operação principal.

[00025] Isso em a vantagem de que, no modo de tempo de pico, os passageiros podem acessar uma cabine de elevador, à espera com porta de elevador aberta, sem precisar ativar uma chamada.

[00026] Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador é comandada de tal modo que ela chaga a um andar de operação principal a tempos de chegada predeterminados. Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador é comandada de tal modo que ela parte a tempos de partida predeterminados de um andar de operação principal. Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador é comandada de tal modo que ela parte de um andar de operação principal a tempos de partida regulares. Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador é comandada de tal modo que ela chega os andares de operação principal em uma sequência predeterminada. Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador é comandada de tal modo que ela só se dirige novamente a um andar de operação principal, depois de ter se dirigido a pelo menos um outro andar de operação principal. Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, uma cabine de elevador é comandada de tal modo que ela parte de um andar de operação principal, assim que tiver sido detectada na cabine de elevador pelo menos uma informação de passageiro previamente definida.

[00027] Vantajosamente, uma cabine de elevador comandada no modo de tempo de pico do sistema de elevador, parte de um andar de operação principal, assim que tiver sido detectada na cabine de elevador pelo menos uma informação de passageiro previamente definida; e, caso seja atingido um tempo de partida predeterminado, antes de ser obtida a informação de passageiro previamente definida da cabine de elevador, a cabine de elevador parte do andar de operação principal, sem obter a informação de passageiro previamente definida. Vantajosamente, uma cabine de elevador comandada no modo de tempo de pico do sistema de elevador, parte de um andar de operação principal, assim que tiver sido atingido na cabine de elevador pelo menos um tempo predeterminado, depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro na cabine de elevador. Vantajosamente, uma cabine de elevador comandada no modo de tempo de pico do sistema de elevador, dirige-se a um andar de operação principal, assim que na cabine de elevador tiver sido atingido pelo menos um tempo predeterminado depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro na cabine de elevador.

[00028] Isso tem a vantagem de que, no modo de tempo de pico, o sistema de elevador é operado de modo a favorecer o passageiro e/ou de acordo com regras de fácil entendimento para o passageiro.

[00029] Vantajosamente, é verificado pelo controlador de chamada se um número de passageiros presente é maior do que pelo menos um valor de limiar em termos de técnica de tráfego; e, caso o número de passageiros seja maior do que o valor de limiar em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador é operado no modo de tempo de pico. Vantajosamente, é verificado pelo controlador de chamada se uma carga útil presente é maior do que pelo menos um valor de limiar em termos de técnica de tráfego; e, caso a carga útil seja maior do que o valor de limiar em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador é operado no modo de tempo de pico. Vantajosamente, é verificado pelo controlador de chamada se um número de passagei- ros presente é menor do que ou igual a pelo menos um valor de limiar em termos de técnica de tráfego; caso o número de passageiros presente seja menor do que ou igual ao valor de limiar em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador é operado no modo de operação normal. Vantajosamente, é verificado pelo controlador de chamada se uma carga útil presente é menor do que ou igual a pelo menos valor de limiar em termos de técnica de tráfego; caso a carga útil presente seja menor do que ou igual ao valor de limiar em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador é operado no modo de operação normal.

[00030] Isso tem a vantagem de que um valor de limiar em termos de técnica de tráfego regulamenta o atendimento e/ou um não atendimento de uma chamada. Ao ser excedido o valor de limiar em termos de técnica de tráfego, uma cabine de elevador é deslocada em um serviço de id e volta, o que corresponde ao modo de tempo de pico muito econômico em termos de processo do sistema de elevador. Só no caso de não ser excedido o valor de limiar em termos de técnica de processo, uma chamada é atendida, o que corresponde ao modo de operação normal do sistema de elevador.

[00031] Vantajosamente, com o valor de limiar em termos de técnica de tráfego é designado um limite de carga do sistema de elevador, no qual uma capacidade específica do sistema fica abaixo do número de passageiros e/ou carga útil por um fator cinco, de preferência três, de preferência dois.

[00032] Isso tem a vantagem de que um valor de limiar em termos de técnica de tráfego pode ser ajustado de modo controlado e, desse modo, predeterminado, para uma capacidade específica do sistema. Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se um número de passageiros presente é menor do que ou igual a pelo menos um número de passageiros em termos de técnica de energia; e, caso o número de passageiros presente seja menor do que ou igual ao valor de limiar em termos de técnica de energia, pelo menos um elevador é temporariamente parado pelo controlador de chamada. Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se uma carga útil presente é menor do que ou igual a pelo menos um valor de limiar em termos de técnica de energia; e, caso a carga útil presente seja menor do que ou igual ao valor de limiar em termos de técnica de energia, pelo menos um elevador é temporariamente parado pelo controlador de chamada. Vantajosamente, com o valor de limiar em termos de técnica de energia é designado um limite de carga do sistema de elevador, no qual uma capacidade específica do sistema fica abaixo do número de passageiros e/ou carga útil por um fator vinte, de preferência dez, de preferência seis. Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se um número de passageiros presente é maior do que pelo menos um valor de limiar em termos de técnica de energia; e, caso o número de passageiros presente seja maior do que o valor de limiar em termos de técnica de energia, o sistema de elevador é operado no modo de operação normal. Vantajosamente é verificado pelo controlador de chamada se uma carga útil presente é maior do que pelo menos um valor de limiar em termos de técnica de energia; e, caso a carga útil presente seja maior do que o valor de limiar em termos de técnica de energia, o sistema de elevador é operado no modo de operação normal.

[00033] Isso tem a vantagem de que também um valor de limiar em termos de técnica de energia regula a operação do sistema de elevador. Exatamente no caso de tráfego pequeno, o sistema de elevador consome muita energia no estado de standby, sendo que esse consumo de energia pode ser minimizado de modo controlado, por atendimento do número de passageiros e/ou da carga útil presente em um modo de operação secundária do sistema de elevador.

[00034] Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se um horário presente do sistema de elevador está situado em pelo menos um período de tempo de operação principal predeterminado; e, caso o horário presente do sistema de elevador esteja situado no período de tempo de operação principal predeterminado, o sistema de elevador é operado no modo de tempo de pico. Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se e/ou pelo controlador de chamada é verificado se pelo menos uma chave do modo de tempo de pico do sistema de elevador está ativada; e que, caso, a chave do modo de tempo de pico do sistema de elevador esteja ativada, o sistema de elevador é operado no modo de tempo de pico. Vantajosamente, pelo controle de chamada é verificado se um horário presente do sistema de elevador situa-se em pelo menos um período de tempo de operação normal predeterminado; e que, caso o horário presente do sistema de elevador esteja situado no período de tempo de operação normal predeterminado, o sistema de elevador é operado no modo de operação normal. Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se pelo menos uma chave do modo de operação normal do sistema de elevador está ativada; e, caso a chave do modo de operação normal do sistema de elevador esteja ativada, o sistema de elevador é operado no modo de operação normal. Vantajosamente, pelo controlador de chamada é verificado se pelo menos uma chave Vanta-josamente, pelo controle de chamada é verificado se um horário presente do sistema de elevador se situa em pelo menos um período de tempo de operação secundária predeterminado; e, caso o horário presente do sistema de elevador esteja situado no período de tempo de operação secundária predeterminado, pelo menos um elevador é temporariamente parado pelo controlador de chamada. Vantajosamente, pelo controle de chamada é verificado se um horário presente do sistema de elevador está situado em pelo menos um período de tempo de operação secundária predeterminado; e que, caso o horário presente do sistema de elevador se situe no período de tempo de operação secundária, pelo menos um elevador é temporariamente parado pelo controlador de chamada. Vantajosamente, pelo controle de chamada é verificado se pelo menos uma chave do modo de operação secundária do sistema de elevador está ativada; e que, caso, a chave do modo de operação secundária do sistema de elevador esteja ativada, pelo menos um elevador é temporariamente parado pelo controlador de chamada.

[00035] Isso tem a vantagem de que a troca entre o modo de operação normal, o modo de tempo de pico e o modo de operação secundária do sistema de elevador pode dar-se de modo controlado pelo ajuste de períodos de tempo livremente selecionáveis e/ou interativamente, através de uma ativação de chaves. As chaves podem ser parte de um controlador de chamada e ser operadas por um administrador do edifício.

[00036] Vantajosamente, no modo de operação normal do sistema de elevador, a uma chamada transmitida pelo dispositivo de entrada de chamada é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada. Vantajosamente, pelo menos um código é recebido e transmitido ao controlador de chamada; no modo de operação normal, ao código transmitido é associada pelo menos uma chamada pelo controlador de chamada; e à chamada associada é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada. Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, a uma chamada transmitida pelo dispositivo de entrada de chamada é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada. Vantajosamente, pelo menos um código é recebido pelo dispositivo de entrada de chamada e transmitido ao controlador de chamada; no modo de tempo de pico do sistema de elevador, ao código transmitido é associada pelo menos uma chamada pelo controlador de chamada; e à chamada associada é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada.

[00037] Isso tem a vantagem de que tanto no modo de operação normal como também no modo de tempo de pico uma chamada pode ser introduzida diretamente em um dispositivo de entrada de chamada e/ou transmitida indiretamente por um código.

[00038] Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, à chamada e/ou código transmitido só é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada, caso uma capacidade específica do sistema de elevador do elevador fica abaixo do número de passageiros e/ou carga útil do elevador por um fator cindo, de preferência três, de preferência dois. Vantajosamente, no modo de empo de pico do sistema de elevador, à chamada e/ou código transmitido só é designado pelo menos um elevador pelo controlador de chamada, caso a viagem para atender a chamada se dê entre pelo menos dois andares de operação principal Vantajosamente, no modo de tempo de pico do sistema de elevador, à chamada e/ou código transmitida só é designado pelo menos um elevador, caso à chamada e/ou código transmitida esteja associado um perfil de passageiro VIP.

[00039] Isso tem a vantagem de que chamadas ou códigos também podem ser atendidos de modo controlado pelo sistema de elevador no modo de tráfego principal.

[00040] Vantajosamente, pelo controlador de chamada é levada em consideração como chamada uma chamada de destino; e pelo controlador de chamada é determinada para a chamada de destino pelo menos uma designação a mais favorável para uma viagem com pelo menos uma cabine de elevador de um andar de saída para um andar de chegada, a um tempo de espera e/ou tempo de destino o mais curto possível. Vantajosamente, o tempo de espera é um período entre uma entrada de chamada e uma abertura de uma porta de elevador da ca- bine de elevador do elevador designado à chamada de destino no andar de partida. Vantajosamente, o tempo de destino é um período entre uma entrada de chamada e uma abertura de uma porta de elevador da cabine de elevador do elevador designado à chamada de destino no andar de chegada. A invenção refere-se, além disso, a um sistema de elevador para execução do processo, segundo o qual o controlador de chamada é um controlador de chamada de destino.

[00041] Isso tem a vantagem de que o controlador de chamada é um controlador de chamada de destino, o que possibilita uma otimização particularmente eficiente do tempo de espera e/ou do tempo de destino.

[00042] Vantajosamente, pelo controlador de chamada é transmitido para uma chamada pelo menos um sinal de tráfego a pelo menos um dispositivo de saída, sendo que o dispositivo de saída está na proximidade do dispositivo de entrada de chamada, que transmitiu a chamada ao controlador de chamada. A invenção refere-se, além disso, a um sistema de elevador para execução do processo, segundo o qual pelo menos um sinal de tráfego é transmitido pelo controlador de chamada para uma chamada a pelo menos um dispositivo de saída; sendo que o dispositivo de saída é parte do dispositivo de entrada de chamada e/ou sendo que o dispositivo de saída é parte da cabine de elevador e/ou sendo que o dispositivo de saída é parte de um caixilho de porta de uma porta de elevador e/ou sendo que o dispositivo de saída é parte de um suporte de porta de uma porta de elevador é parte de um suporte de porta de uma porta de elevador e/ou o dispositivo de saída está disposto em uma antecâmara do elevador.

[00043] Vantajosamente, pelo menos um sinal de tráfego para uma chamada é transmitido pelo controlador de chamada a pelo menos um dispositivo de saída, dispositivo de saída esse que está na proximidade do dispositivo de entrada de chamada, que transmitiu um código ao controlador de chamada, sendo que a esse código transmitido o con- trolador de chamada associou pelo menos uma chamada.

[00044] Isso tem a vantagem de que o passageiro recebe um acoplamento por reação para uma chamada ativada e/ou um código transmitido, na forma de um sinal de tráfego.

[00045] Vantajosamente, o sinal de tráfego transmitido é emitido opticamente e/ou acusticamente como pelo menos uma informação de tráfego no dispositivo de saída. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado que uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada está sendo atendida pelo sistema de elevador. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado qual cabine de elevador está atendendo em qual andar de partida uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicada pelo menos uma descrição de trajeto de um andar de entrada de chamada para um andar de partida, do qual andar de partida uma cabine de elevador parte para atender uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicada qual cabine de elevador está atendendo uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada, com uma viagem para qual andar de chegada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicada pelo menos uma descrição de trajeto de um andar de chegada para um andar de destino, sendo que uma cabine de elevador se desloca para esse andar de chegada, para atendimento de uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada.

[00046] Isso tem a vantagem de que ao passageiro é informada a cabine de elevador que atende sua chamada e/ou código, e o andar de partida e/ou o andar de chegada da viagem da cabine de elevador.

[00047] Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado a que tempo de partida uma cabine de elevador atende a partir de um andar de partida uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado, depois de decorrido, a que tempo diferencial para um tempo de partida, uma cabine de elevador atende a partir de um andar de partida uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado a que tempo de chegada em um andar de chegada uma cabine de elevador atende uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada. Vantajosamente, com a informação de tráfego é indicado, depois de decorrido, a que tempo diferencial para um tempo de chegada em um andar de chegada, uma cabine de elevador atende uma chamada e/ou código transmitido ao controlador de chamada.

[00048] Isso tem a vantagem de que ao passageiro também é informado o trajeto do andar de entrada de chamada para o andar de partida e/ou o trajeto do andar de chegada para o andar de destino desejado pelo passageiro, de acordo com a chamada e/ou código.

[00049] Vantajosamente, um produto de programa de computador compreende pelo menos um meio de programa de computador, que é apropriado para realizar o processo para operar um sistema de elevador, pelo fato de que é realizado pelo menos um passo de processo, quando o meio de programa de computador é carregado no processador de um dispositivo de entrada de chamada e/ou de um controlador de chamada. Vantajosamente, a memória de dados legível por computador compreende um produto de programa de computador desse tipo.

[00050] Por meio das figuras são explicados em detalhe exemplos de modalidade da invenção. Para esse fim, mostram, em parte em vista esquemática:

[00051] Fig. 1 uma vista d uma parte de um sistema de elevador para execução do processo;

[00052] Fig. 2 uma vista de uma parte de um andar do sistema de elevador de acordo com a Fig. 1;

[00053] Fig. 3 uma primeira vista de uma parte do andar do sistema de elevador de acordo com a Fig. 2, com vários sensores:

[00054] Fig. 4 uma segunda vista de uma parte do andar do sistema de elevador de acordo com a Fig. 2, com vários sensores:

[00055] Fig. 5 uma terceira vista de uma parte do andar do sistema de elevador de acordo com a Fig. 2, com vários sensores:

[00056] Fig. 6 uma representação da comunicação do dispositivo de entrada de chamada, sensores e do acionamento de elevador com o controlador de chamada do sistema de elevador de acordo com a Fig. 1;

[00057] Fig. 7 um fluxograma de um primeiro exemplo de modalidade de passos de processo do processo para operar o sistema de elevador de acordo com a fig. 1;

[00058] Fig. 8 um fluxograma de um segundo exemplo de modalidade de passos de processo do processo para operar o sistema de elevador de acordo com a fig. 1;

[00059] Fig. 9 uma representação em tabela de um primeiro exemplo de modalidade de andares ativados de um sistema de elevador operado em um modo de tempo de pico de acordo com o processo de acordo com a Fig. 7 ou 8;

[00060] Fig. 10 uma representação em tabela de um segundo exemplo de modalidade de andares ativados de um sistema de elevador operado em um modo de operação normal de acordo com o processo de acordo com a Fig. 8;

[00061] Fig. 11 uma representação em tabela de um terceiro exemplo de modalidade de andares ativados de um sistema de elevador operado em um modo de operação secundária de acordo com o processo de acordo com a Fig. 7 ou 8.

[00062] A Fig. 1 mostra um exemplo de modalidade de um sistema de elevador 100, com pelo menos um elevador 10, 10', 10" em um edifício. Cada elevador 10, 10', 10" apresenta pelo menos uma cabine de elevador 1, 1' por poço de elevador S0, S0', S0". A cabine de elevador 1, 1' é deslocável no poço de elevador S0, S0', S0", individualmente ou como cabines de elevador múltiplas, tal como indicado por setas direcionais verticais. No poço de elevador S0' está representado um elevador com duas cabines de elevador 1, 1' em uma disposição de dois andares. No poço de elevador S0' está disposto um elevador 10' com duas cabines de elevador 1, 1' dispostas uma sobre a outra, deslocáveis independentemente uma da outra. No poço de elevador S0" está disposto um elevador 10" com uma única cabine de elevador 1. O edifício apresenta um número maior de andares S1 a S9. Em cada um dos andares S1 a S9, um passageiro pode acessar e/ou deixar uma cabine de elevador 1, 1' através de pelo menos uma porta de elevador. No conhecimento da presente invenção, o técnico também pode realizar outros tipos de elevador, tais como um elevador em disposição tripla, um elevador com mais de duas cabines de elevador deslocáveis independentemente uma da outra etc.

[00063] Em pelo menos uma casa de máquinas S10, está disposta para cada elevador 10, 10', 10" pelo menos um controlador de elevador 2, 2', 2" e para o sistema de elevador 100, pelo menos um controlador de chamada 3. O controlador de chamada 3 apresenta pelo menos um processador e pelo menos uma memória de dados legível por computador. Da memória de dados legível por computador é carregado no computador e executado pelo menos um meio de programa de computador. O meio de programa de computador ativa o controlador de elevador 2, 2', 2". Por ativação da cabine de elevador 2, 2', 2", a cabine de elevador 2, 2' é deslocada no poço de elevador S0, S0', S0" e pelo menos uma porta de elevador é aberta e fechada na parada no andar. De pelo menos uma informação de poço, o controlador de chamada 3 recebe informações sobre a posição presente da cabine de elevador 1, 1' no poço de elevador S0, S0', S0". O controlador de chamada 3 apresen- ta, ainda, pelo menos um adaptador de bus de sinal para pelo menos um bus de sinal e pelo menos um abastecimento de corrente elétrica. Cada participante da comunicação no bus de sinal tem um endereço inequívoco. O bus de sinal é, por exemplo, uma rede fixa, tal como um bos de LON, com protocolo de LON e/ou uma rede de Ethernet, com o Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP) e/ou uma Attached Resources Computer Network (ARCNET) etc. Mas, o bus de sinal também pode ser uma rede de rádio local, com alcance de recepção de até 300 metros, tal como Bluetooth (IEEE 802.15.1) e/ou Zig/Bee (IEEE 802.15.4 E/OUwI-Fi (IEEE 802.11), com uma frequência de, por exemplo 800/900 MHz ou 2.46 GHz. Na rede de rádio é possível uma comunicação bidirecional de acordo com protocolos de rede conhecidos e comprovados, tal como o Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP e/ou Internet Packet Exchange (IPX). O meio de programa de computador controle o adaptador de bus de sinal e o abastecimento de corrente elétrica. A porta de elevador, a informação de poço, o adaptador de bus de sinal, o bus de sinal, o abastecimento de corrente elétrica, bem como outros componentes de um elevador, tais como um contrapeso, um meio de transmissão e de suporte, um acionamento de elevador, um acionamento de porta etc. não estão inscritos, por razões de visibilidade da representação na Fig. 1. Detalhes do bus de sinal estão representados na Fig. 6.

[00064] De acordo com a Fig. 1, em cada andar S1 a S9 está disposto de modo estacionário um dispositivo de entrada de chamada 4, próximo a uma porta de elevador. A fig. 2 mostra uma parte no andar S2 do sistema de elevador 100 de acordo com a Fig. 1. Um dispositivo de entrada de chamada 4 pode estar montado em uma parede do edifício ou, tal como representado na Fig. 2, encontra-se isolado, próximo a uma porta de elevador. De acordo com as Figs. 1 e 2, um dispositivo de entrada de chamada 4 está disposto na cabine de elevador 1 do elevador 10". Em uma carcaça do dispositivo de entrada de chamada 4 estão dispostos pelo menos um adaptador de bus de sinal para pelo menos um bus de sinal, pelo menos um dispositivo de entrada 41, pelo menos um dispositivo de saída 40 e pelo menos um abastecimento de corrente elétrica. Além disso, na carcaça do dispositivo de entrada de chamada 4 pode estar disposto pelo menos um dispositivo transmis- sor/receptor 57 para pelo menos um campo de rádio. O dispositivo de entrada de chamada 4 apresenta pelo menos um processador e pelo menos uma memória de dados legível por computador. Da memória de dados legível por computador é carregado pelo menos um meio de programa de computador no processador e executado. O meio de programa de computador controla o adaptador de bus de sinal, o dispositivo de entrada 41, o dispositivo de saída 40, o dispositivo transmis- sor/receptor 57 e o abastecimento de corrente elétrica. De acordo com a Fig. 1, o controlador de chamada 3 é um dispositivo eletrônico independente em uma carcaça própria. O controlador de chamada 3 também pode ser uma peça de inserção eletrônica, por exemplo, na forma de uma placa condutora, sendo que a placa condutora está inserida em uma carcaça de um dispositivo de entrada de chamada 4. O adaptador de bus de sinal, o bus de sinal, o abastecimento de corrente elétrica e o campo de rádio não estão inscritos na fig. 2 por razões de visibilidade da representação. Detalhes do bus de sinal estão representados na fig. 6. Também o dispositivo de saída 40 pode ser uma unidade independente e, por exemplo, de acordo com as Figs. 2 e 3, ser parte de um caixilho de porta, lateralmente em uma porta de elevador e/o, de acordo com as Figs. 2 e 4, ser parte de um suporte de porta, acima de uma porta de elevador. O dispositivo de saída 40 também pode estar disposto em uma antecâmara, tal como um saguão, hall de entrada etc. do elevador 10, 10', 10". Um dispositivo de saída 40 na modalidade de uma unidade independente também apresenta pelo menos um adaptador de bus de sinal para pelo menos um bus de sinal e pelo menos um abastecimento de corrente elétrica.

[00065] A Fig. 2 mostra os elevadores 10, 10', 10" no andar S2. As portas de elevador dos dois elevadores 10, 10" externos estão abertas e mostram uma parte da cabine de elevador 1, 1', a porta do elevador 10' central está fechada. Pelo menos um sensor 5 do sistema de elevador 100 detecta pelo menos uma informação de passageiro em pelo menos uma área de detecção do sistema de elevador 100 e gera para essa informação de passageiro pelo menos um sinal de sensor. O sensor 5 é um sensor de luz 51 e/ou uma câmera 52 e/ou um sensor de ultrassom 53 e/ou um sensor de infravermelho 54 e/ou um dispositivo de pesagem 55 e/ou um sensor de nível de ruído e/ou um disposi-tivo transmissor/receptor 57. O sensor 5 apresenta pelo menos um processador, pelo menos uma memória de dados, pelo menos um adaptador de bus de sinal para pelo menos um bus de sinal e pelo menos um abastecimento de corrente elétrica. Da memória de dados legível por computador é carregado pelo menos um meio de programa de computador no processador e executado. O meio de programa de computador controla o sensor 5, o adaptador de bus de sinal e o abastecimento de corrente elétrica. A seguir são explicadas exemplificada- mente modalidades do sensor 5 por meio das Figs. 2 a 5. - O sensor de luz 51 funciona de acordo com o efeito fotoe- létrico e é, por exemplo, um fotodiodo ou um fototransistor. O sensor de luz 54 mede a claridade no âmbito de, por exemplo, dez lux até 150 lux, com uma resolução de ± um por cento. O sensor de luz 51, de acordo com as Figs. 2 e 3, é, por exemplo, uma cortina de luz para monitorar uma área acima da soleira da porta de elevador. Nessa área, duas tiras com fotodiodos e fototransístores dispostas lateralmente na porta de elevador transmitem e recebem luz infravermelha. Assim que um passageiro passa sobre a soleira da porta de elevador, ao acessar ou deixar a cabine de elevador 1, 1', a recepção de luz in-fravermelha transmitida é interrompida em seções e um sinal de sensor é gerado. - A câmera 52 apresenta pelo menos uma lente óptica e pelo menos um sensor de imagem digital. O sensor de imagem digital é, por exemplo, um sensor de Charged Coupled Device (CCD) ou um sensor de Complementary Metal oxide Semiconductor (CMOS). A câmera 52 detecta imagens no espectro da luz visível. A câmara 52 pode detectar imagens estacionárias ou imagens móveis, com uma frequência de 0 a 30 imagens por segundo. De uma memória de dados legível por computador da câmera 52 é carregado pelo menos um meio de programa de computador em um processador da câmera 52 e executado. O meio de programa de computador controla a operação da câmera 52, armazena e carrega imagens estacionárias, compara imagens estacionárias uma com a outra e como resultado da comparação pode gerar pelo menos uma mudança de estado de sinal. A câmera 52 tem uma resolução de, por exemplo, dois MPixel e uma sensibilidade de, por exemplo, dois lux. A câmera 52 apresenta uma objetiva de zoom acionada por motor e pode, assim, modificar, automaticamente ou por controle remoto, a distância focal da objetiva. Desse modo, os objetos podem ser detectados em diversas distâncias em diferentes seções de imagem detalhadas. A câmera 52 apresenta um tripé acionado por motor, para, assim, modificar, automaticamente ou por controle remoto, a orientação da objetiva. Por exemplo, a câmera 52 se vira ou gira. A câmera 52 está dotada de um dispositivo de iluminação e pode, assim, iluminar um objeto a ser detectado, a uma luz ambiente fraca ou na escuridão. De acordo com as Figs. 2 e 3, a câmera 52 está disposta na cabine de elevador 1, 1' e detectado um acesso ou uma saída da cabine de elevador 1, 1' por um passageiro como sinal de sensor na forma de pelo menos uma imagem. - O sensor de ultrassom 53 funciona de acordo com a medição do tempo de funcionamento do eco e usa para esse fim, por exemplo, uma membrana excitada. Quando as ondas de ultrassom emitidas pela membrana incidem sobre um objeto, então elas são refletidas e as ondas de ultrassom refletidas são detectadas. Do tempo de funcionamento entre as ondas de ultrassom emitidas e as ondas de ultrassom refletida, detectadas, é determinada uma distância entre a membrana e o objeto. O sensor de ultrassom 53 detecta movimentos com uma resolução de, por exemplo, um milímetro. De acordo com as Figs. 2 e 3, o sensor de ultrassom 53 está disposto na proximidade do sistema de elevador 100 e detecta um passageiro em uma área à frente de portas de elevador dos elevadores 10, 10' como sinal de sensor. - O sensor de infravermelho 54 detecta, sem contato, radiação térmica em um âmbito de medição de temperatura de, por exemplo, -30°C até +500°C, com uma resolução de ± um por cento. O sensor de infravermelho 51 fornece imagens térmicas da radiação térmica emitida por passageiros. De acordo com as Figs. 2 e 4, o sensor de infravermelho 54 está disposto na proximidade do sistema de elevador 100 e detectas um passageira em uma área à frente de portas de elevador dos elevadores 10', 10", como sinal de sensor. - O dispositivo de pesagem 55 é, por exemplo, uma esteira de carga, que detecta em quilogramas o peso de um usuário de pé sobre a mesma. Essas esteiras de carga existem em medidas diferentes. Assim, uma esteira de carga apresenta uma área de base de 0,5 metros quadrados e uma espessura de dois centímetros e detecta um peso no âmbito de um quilograma até 200 quilogramas. De acordo com as Figs. 2 e 4, o dispositivo de pesagem 56 está disposta em um fundo da cabine de elevador 1, 1' e detecta um acesso ou saída da cabine de elevador 1, 1' por um passageiro, como sinal de sensor. - O sensor de nível de ruído 56 detecta intensidades e ní- veis de ruído. Intensidades são detectadas com uma resolução de, por exemplo, de 10-3 μWm2 a 104 μWm2, o nível de ruído é detectado em um âmbito de, por exemplo, 30 dB a 110 dB, com uma resolução de, por exemplo, 0,1 dB. De acordo com as Figs. 2, 4 e 5, o sensor de nível de ruído 56 é um componente do dispositivo de entrada de chamada 4 e detecta um ruído de um passageiro na proximidade do dispositivo de entrada de chamada 4, por exemplo, um "Hmm" de acordo com as Figs. 4 e 5, como sinal de sensor. - O dispositivo transmissor/receptor 57 é, por exemplo, componente do dispositivo de entrada de chamada 4 e comunica-se no campo de rádio 42 com pelo menos um dispositivo de comunicação móvel 43 portado pelo usuário. O dispositivo de comunicação móvel 43 apresenta pelo menos um processador e pelo menos uma memória de dados legível por computador. Da memória de dados legível por computador é carregado pelo menos um meio de programa de computador no processador e executado. O meio de programa de computador controla a comunicação do dispositivo de comunicação móvel 43 no campo de rádio 42. De acordo com as Fis. 2 e 5, essa comunicação está por segmentos de círculo triplos curvados. Nesse caso, são possíveis várias modalidades: + Em uma primeira modalidade preferida, o dispositivo de comunicação móvel é, por exemplo, um cartão de Radio Frequency Identification (RFDI), com pelo menos uma bobina, portado pelo usuário. A frequência de rádio usada pelo dispositivo transmissor/receptor perfaz, por exemplo, 125 kHz, 13,56 MHz, 2,45 GHz etc. O dispositivo de comunicação móvel 43, através de sua bobina, abastece-se de energia, indutivamente, do campo eletromagnético do dispositivo transmissor/receptor 57 e, assim, é ativado energeticamente. A ativação energética dá-se automaticamente, assim que o dispositivo de comunicação móvel 43 se encontrar na área de recepção do campo eletromagnético, de alguns centímetros até um metro, do dispositivo transmissor/receptor 57. Assim que o dispositivo de comunicação móvel 43 estiver ativado energeticamente, o processador do dispositivo de comunicação móvel 43 lê pelo menos um código depositado na memória de dados, que é transmitido através da bobina ao dispositivo transmissor/receptor 57. A ativação energética do dispositivo de comunicação móvel 43 e a transmissão de código ao dispositivo trans- missor/receptor 57 ocorre sem contato. O dispositivo transmis- sor/receptor 57 detecta o código como sinal de sensor. + Em uma segunda modalidade preferida, o dispositi vo de comunicação móvel 43 é, por exemplo, um telefone móvel portado pelo usuário e/ou um computador, com pelo menos um abastecimento de corrente elétrica. Para a comunicação do telefone móvel e/ou computador no campo de rádio 42, podem ser usadas redes de rádio locais, tais como Bluetooth e/ou ZigBee e/ou WiFi. O campo de rádio 42 permite uma comunicação bidirecional de acordo com protocolos de rede conhecidos e comprovados, tais como o Transmission Controle Protocol/Internet Protocol (TCP/IP ou Internet Packet Exchange (IPX). Assim que o dispositivo de comunicação móvel 43 se encontrar no campo de rádio 42, o processador lê um código depositado na memória de dados, que é transmitido ao dispositivo transmis- sor/receptor 57. O dispositivo transmissor/receptor 57 detecta o código como sinal de sensor.

[00066] No conhecimento da invenção, as disposições do sensor 5, 51 a 57, representados exemplificadamente, naturalmente podem ser combinados e/ou modificados à vontade. Assim, a câmera 52 e/ou o dispositivo de pesagem 55 também podem estar dispostos 55 fora da cabine de elevador 1, 1', na área à frente de um elevador 10, 10', 10". Um sensor de ultrassom 53 e/ou um sensor de infravermelho 54 também podem estar dispostos em uma cabine de elevador 10, 10'. Fi- nalmente, também um sensor de luz 51 pode estar disposto na área à frente de um elevador 10, 10', 10". O sensor 5 pode estar disposto em uma distância maior, de 50 ou 100 metros, do elevador 10, 10', 10", e ele pode, assim, detectar um passageiro na aproximação a cabine de elevador 10, 10', 10". O sensor 5 pode apresentar outras características. Assim, o sensor de nível de ruído 56 pode ser um microfone, que está acoplado com uma identificação de voz, de al modo, que pelo menos uma letra e/ou número e/ou palavra falada do passageiro é identificada como sinal de sensor. Também podem ser usados outros sensores, não representados aqui, tal como um sensor da ponta do dedo biométrico, que detecta um perfil de uma ponta de dedo de um passageiro como sinal de sensor ou um sensor de íris biométrico, que detecta uma imagem da íris do passageiro como sinal de sensor.

[00067] De acordo com a fig. 6, o controlador de chamada 3 comunica-se com o controlador do elevador 2, j2', 2" na casa de máquinas S10 através de pelo menos um bus de sinal 31. Um dispositivo de entrada de chamada 4 disposto nos andares S1 a S9, comunica-se com o controlador de chamada 3 através de um bus de sinal 31'. Um sensor 5, disposto no dispositivo de entrada de chamada 4 em um andar S1 a S9, tal como um sensor de nível de ruído 56 e/ou um dispositivo transmissor/receptor 57, também se comunica com o controlador de chamada 3, através do bus de sinal 31'. Um sensor 5 disposto em uma cabine de elevador 1, 1', tal como um sensor de luz 51 e/ou uma câ-mera 52 e/ou um dispositivo de pesagem 55 comunica-se com o controlador de chamada 3 através de um bus de sinal 31". Também um dispositivo de saída 40, disposto na cabine de elevador 1, 1' como unidade independente, comunica-se com o controlador de chamada 3 através do bus de sinal 31". Um sensor 5, disposto no dispositivo de entrada de chamada 4 da cabine de elevador 1 do elevador 10", tal como um tal como um sensor de nível de ruído 56 e/ou dispositivo transmissor/receptor 57, também se comunica com o controlador de chamada 3 através do bus de sinal 21". Um sensor 5, disposto nos andares S1 a S9, tal como um sensor de ultrassom 53 e/u um sensor de infravermelho 54, comunica-se com o controlador de chamada 3 através de um bus de sinal 31'''. Também um dispositivo de saída 40, disposto como unidade independente nos andares S1 a S9, comunica-se com o controlador de chamada 3 através de um bus de sinal 31'''. O bus de sinal 31, 31', 31", 31''', pode ser uma rede fixa, tal como um bus de LON e/ou uma rede de Ethernet e/ou uma ARCNET. O bus de sinal 31, 31', 31", 31'''também pode ser uma rede de rádio local, tal como Bluetooth e/ou ZigBee e/ou Wi-Fi. Por exemplo, o bus de sinal 31 na casa de máquinas S10 consiste em pelo menos um cabo de dados elétrico em pelo menos um compartimento de cabo. O bus de sinal 31 do dispositivo de entrada de chamada 4 disposto nos andares S1 a S9, com um sensor 5, tal como um sensor de nível de ruído 56 e/ou um dispositivo transmissor/receptor, consiste, por exemplo, em pelo menos um cabo elétrico, instalado por baixo da argamassa. O bus de sinal 31" da cabine de elevador 1, 1' do elevador 10, com um sensor 5, tal como um sensor de luz 51 e/ou uma câmera 52 e/ou um dispositivo de pesagem 55, bem como da cabine de elevador 1 do elevador 10", com um dispositivo de entrada de chamada 4, com um sensor 5, tal como um sensor de nível de ruído 56 e/ou um dispositivo transmis- sor/receptor 57, consiste, por exemplo, em pelo menos um cabo suspenso elétrico, disposto em um poço de elevador S0, S0', S0". O bus de sinal 31''' do sensor 5, disposto nos andares S1 a S9, tal como um sensor de ultrassom 53 e/ou um sensor de infravermelho 54, consiste, por exemplo, em uma rede de rádio local. No conhecimento da presente invenção, o técnico também pode realizar um número maior ou menor de busses de sinal. Para a comunicação dos participantes é suficiente, em princípio, um único bus de sinal.

[00068] De acordo com as Figs. 2 e 5, o dispositivo de entrada de chamada 4 apresenta como dispositivo de entrada 41 várias teclas, com as quais o passageiro pode introduzir manualmente uma chamada através de pelo menos uma sequência de números. A chamada introduzida no dispositivo de entrada de chamada 4, de acordo com a Fig. 6, é transmitida no bus de sinal 31', 31'' ao controlador de chamada 3. A chamada pode ser uma chamada de andar ou uma chamada de cabine ou uma chamada de destino. Mas, também é possível pôr à disposição uma chamada sem contato, por leitura do código do dispo-sitivo de comunicação móvel 43 portado pelo passageiro, pelo dispositivo transmissor/receptor 57. Também o código recebido pelo dispositivo de entrada de chamada 4 do andar de introdução de chamada é transmitido, de acordo com a Fig. 6, no bus de sinal 31', 31", ao controlador de chamada 3. O controlador de chamada 3 associa ao código transmitido pelo menos uma chamada. Por exemplo, o controlador de chamada 3 associa a um código transmitido um perfil de passageiro, sendo que o perfil de passageiro apresenta pelo menos uma chamada previamente definida. O perfil de passageiro também pode apresentar outros dados sobre o passageiro. Por exemplo, o perfil de passageiro pode conter uma indicação de se o passageiro é uma Very Important Person (VIP) e/ou se o passageiro tem uma discriminação, tal como uma deficiência. O perfil de passageiro pode estar armazenado na memória de dados legível por computador do controlador de chamada 3. A chamada previamente definida pode ser carregada do perfil de passageiro.

[00069] Nos exemplos de modalidade representados, os dois elevadores 10, 10' atendem chamadas de destino, enquanto o elevador 10" atende chamadas de andar e chamadas de cabine. No conhecimento da presente invenção, o técnico naturalmente também pode realizar sistemas de elevador, nos quais todos os elevadores atendem chamadas de destino ou todas as chamadas de andar e chamadas de cabine. A uma chamada de andar ou chamada de destino, um elevador 10, 10', 10" é designado pelo controlador de chamada 3. Para a designação de chamada, pelo menos um meio de programa de computador é carregado da memória de dados legível por computador do controlador de chamada 3 no processador do controlador de chamada 3 e executado. O meio de programa de computador gera para a designação de chamada pelo menos um sinal de operação normal. De acordo com a Fig. 6, o controlador de chamada 3 transmite o sinal de operação normal no bus de sinal 31 ao controle de elevador 2, 2', 2" do elevador 10, 10', 10" designado. Com o sinal de operação normal, o controlador de elevador 2, 2', 2"do elevador 10, 10', 10" designado é ativado e a cabine 1, 1' do elevador 10, 10', 10" designado é deslocada.

[00070] Em uma chamada de andar, de acordo com as Figs. 1 e 2, uma cabine de elevador 1 do elevador 10" designado é deslocada para o andar de introdução de chamada do dispositivo de entrada de chamada 4, dispositivo de entrada de chamada 4 esse, no qual a chamada de andar foi ativada e/ou o dispositivo de entrada de chamada 4 que recebeu o código, ao qual foi associada uma chamada de andar. Depois de o passageiro tiver acessado a cabine de elevador 1, é ativada no dispositivo de entrada de chamada 4 da cabine de elevador 1 do elevador 10" uma chamada de cabine para um andar de destino desejado pelo passageiro e a cabine de elevador 1 é deslocada pelo controlador de elevador 2"para essa chamada de cabine, para esse andar de destino. Também a chamada de cabine pode ser recebida como código pelo dispositivo de entrada de chamada 4 da cabine de elevador 1 do elevador 10" e transmitida ao controlador de chamada 3. O controlador de chamada associa ao código recebido do dispositivo de entrada de chamada 4 da cabine de elevador 1 do elevador 10" pelo menos uma chamada de cabine e transmite a chamada de cabine no sinal d bus 31 ao controlador de elevador 2", para que o mesmo desloque a cabine de elevador 1 do elevador 10" para o andar de destino, de acordo com a chamada de cabine.

[00071] Em uma chamada de destino, já na introdução de chamada dá-se uma designação do andar de introdução de chamada e de um andar de destino desejado pelo passageiro, de modo que não é mais necessária uma chamada de cabine. Desse modo, o controle de chamada 3 já conhece o andar de destino na introdução da chamada e, portanto, pode otimizar, não só o acesso ao andar de introdução de chamada, como também ao andar de destino.

[00072] Em um modo de tráfego normal, o controlador de chamada 3 determina para uma chamada pelo menos uma viagem de um andar de partida para um andar de chegada. Uma designação de chamada mais favorável designa uma viagem com pelo menos uma cabine de elevador 1, 1' de um andar de partida para um andar de chegada, um tempo de espera o mais curto possível e/ou tempo de destino o mais curto possível. Desse modo, um elevador 10, 10', 10" é designado à chamada. O tempo de espera é a duração entre a introdução de chamada e a abertura de uma porta de elevador da cabine de elevador 1, 1' do elevador 10, 10', 10" designado à chamada no andar de partida. O tempo de destino é a duração entre a introdução da chamada e a abertura de uma porta de elevador da cabine de elevador 1, 1' do elevador 10, 10', 10" designado à chamada no andar de chegada. O andar de partida não precisa coincidir com o andar de introdução de chamada. Também o andar de chegada não precisa coincidir com o andar de destino desejado pelo passageiro de acordo com a chamada de destino. Para determinação da viagem mais favorável, pelo menos um meio de programa é carregado da memória de dados legível por computador do controlador de chamada 3 no processador do controlador de chamada 3 e executado. O meio de programa de computador gera para a viagem mais favorável pelo menos um sinal de operação normal. De acordo com a Fig. 6, o controlador de chamada 3 transmite o sinal de operação normal no bus de sinal 31 ao controlador de elevador 2, 2', 2" do elevador 10, 10', 10" designado. Com o sinal de operação normal, o controlador de elevador 2, 2', 2" do elevador designado 10, 10', 10" é ativado e a cabine de elevador 1, 1' do elevador designado 10, 10' é deslocada para o andar de partida e o andar de chegada.

[00073] De acordo com a Fig. 6, o controlador de chamada 3 transmite pelo menos um sinal de tráfego no bus de sinal 31, 31', 31", 31''' a um dispositivo de saída 40. Com o sinal de tráfego, é emitida ao passageiro pelo menos uma informação de tráfego no dispositivo de saída. Assim o passageiro recebe no dispositivo de saída 40 uma informação de tráfego óptica e/ou acústica. Assim, com a informação de tráfego o passageiro é informado sobre a qual tempo de chegada predeterminado uma cabine de elevador 1, 1' chega a um andar de operação principal e/ou que tempo diferencial existe para um tempo de chegada, quando uma cabine de elevador 1, 1', ao ser atingido esse tempo de chegada, se dirige ao andar de operação principal a qual tempo de partida uma cabine de elevador 1, 1' parte de um andar de operação principal e/ou que diferença de tempo existe para um tempo de partida, quando uma cabine de elevador, ao ser atingido esse tempo de partida, parte do andar de operação principal, e/ou com que número de passageiros previamente definido uma cabine de elevador 1, 1' parte de um andar de operação principal e/ou que número diferencial existe para um número de passageiros previamente definido, quando uma cabine de elevador 1, 1', ao ser atingido esse número de passageiros, parte de um andar de operação principal e/ou com qual carga útil previamente definida uma cabine de elevador 1, 1' parte de um andar de operação principal e/ou que número diferencial existe para uma carga útil previamente definida, quando uma cabine de elevador 1, 1', ao ser atingida essa carga útil, parte de um andar de operação principal e/ou com qual número de passageiros previamente definido uma cabine de elevador 1, 1' parte de um andar de tráfego principal, e, caso seja atingido um tempo de partida, antes de ser atingido o número de passageiros da cabine de elevador, a cabine de elevador parte do andar de tráfego principal, antes de ser atingido o número de passageiros previamente definido e/ou com qual carga útil previamente definida uma cabine de elevador 1, 1' parte de um andar de tráfego principal, e, caso um tempo de partida predeterminado seja atingido, antes de ser atingida a carga útil previamente definida da cabine de elevador, a cabine de elevador parte do andar de tráfego principal, sem ter sido atingida a carga útil previamente definida e/ou depois de ser atingido qual tempo predeterminado, depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro em uma cabine de elevador, detectada por pelo menos um sensor 5, essa cabine de elevador parte de um andar de tráfego principal e/ou depois de ser atingido qual tempo predeterminado, depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro em uma cabine de elevador, detectada por pelo menos um sensor 5, essa cabine de elevador dirige-se para um andar de tráfego principal etc. Com a informação de tráfego, o passageiro também obtém, por exemplo, um recibo de chamada da chamada introduzida e/ou um recibo de chamada do código lido. Assim, pode ser indicado com a informação de tráfego que uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 é atendida pelo sistema de elevador; e/ou qual cabine de elevador 1, 1' atende em qual andar de partida uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 e/ou qual cabine de elevador 1, 1' atende uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 com uma viagem para qual andar de chegada. Com a informação de tráfego também pode ser indicada uma descrição de trajeto de um andar de introdução de chamada para um andar de partida, andar de partida esse do qual uma cabine de elevador 1, 1'parte para atendimento de uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 e/ou com a informação de tráfego pode ser indicada pelo menos uma descrição de trajeto de um andar de chegada para um andar de destino, andar de chegada esse para o qual uma cabine de elevador 1, 1' se dirige para atender uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3. Com a informação de tráfego também pode ser indicado a que tempo de partida de um andar de partida uma cabine de elevador 1, 1' atende uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 e/ou a qual tempo diferencial para um tempo de partida de um andar de partida, depois de decorrido, uma cabine de elevador 1, 1' atende uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 e/ou a que tempo de chegada a um andar de chegada uma cabine de elevador 1,1' atende uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3 e/ou a qual tempo diferencial para um tempo de chegada em uma andar de chegada, depois de decorrido, uma cabine de elevador 1, 1' atende uma chamada e/ou código transmitida ao controlador de chamada 3. A introdução da chamada através de teclas e a introdução de chamada sem contato podem ser combinadas uma com a outra. O passageiro pode modificar e/ou remover no dispositivo de entrada 41 do dispositivo de entrada de chamada 4 a chamada de destino posta à disposição por leitura da memória de dados legível por computador. O dispositivo de entrada 41 e o dispositivo de saída 40 também podem estar formados como pelo menos uma tela sensível ao toque.

[00074] As Figs. 7 e 8 mostram fluxogramas de dois exemplos de modalidade do processo para operar um sistema de elevador 100. A seguir, os passos de processo individuais são descritos mais detalhadamente.:

[00075] Em um passo de processo A1, é determinado para pelo menos um sinal de sensor detectado por um sensor 5 um número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente do sistema de elevador 100. Para esse fim, o sensor transmite o sinal de sensor através do bus de sinal, 31', 31", 31''' ao controlador de chamada 3. Um produto de programa de computador do controlador de chamada 3 registra o sinal de sensor em pelo menos um registro de contagem. O registro de contagem é específico para áreas, por exemplo, para um andar S1 a S9 específico e/ou para uma cabine de elevador 1, 1' específica de um elevador 10, 10', 10". Diversos registros de contagem podem ser somados e/ou subtraídos, de modo que dos registros de contagem dos andares S1 a S9 e das cabines de elevador 1, 1' é formado um registro de contagem do sistema de elevador 100. No registro de contagem está registrado um número de passageiros T1 e/ou uma carga útil T1. Para isso, são contados os sinais de sensor. De acordo com as Figs. 2 e 3, um sensor de luz 51 detecta o acesso e a saída de um passageiro de uma cabine de elevador 1, 1' do elevador 10 e nos andares S1 a S9, sensores de ultrassom 53 detectam movimentos de um passageiro na área à frente das portas de elevador do elevador 10. Quando, então, no andar S2 um passageiro entra na cabine de elevador 1, 1' do elevador e deixa novamente a cabine de elevador 1, 1' do elevador 10 no andar S5, então o registro de contagem do andar S2 diminui por um contador, o registro de contagem do andar S5 aumenta por um contador e durante a viagem do andar S2 para o andar S5, o registro de contagem da cabine 1, 1' do elevador 10 aumentou por um contador. O número de passageiros T1 e/ou a carga útil T1' presente pode ser armazenado em pelo menos uma memória de dados legível por computador do controlador de chamada 3 e daí pode ser consultado. O número de passageiros T1 e/ou a carga útil T1' presente pode ser armazenado, dotado de pelo menos uma marca de tempo. Através da marca de tempo, é identificável um número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente armazenado. Para um tráfego que se repete em determinados horários do sistema de elevador, opcionalmente, pode ser dispensada uma nova determinação do número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente e, em vez disso, pode ser carregado da memória de dados legível por computador um número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente, armazenado, cuja marca de tempo corresponde ao horário presente. Também é possível fazer uso de números de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presentes, armazenados, e testar a validade dos mesmos a intervalos regulares ou irregulares por uma comparação com números de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presentes de uma nova determinação. Por exemplo, a qualquer horário, é feita uma nova determinação de um número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente e comparado com um número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente, armazenado, dotado de uma marca de tempo correspondente ao horário. Também é possível avaliar um número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente, sob uso do sinal de sensor transmitido. Caso uma diferença entre a nova determinação do número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente e o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente, armazenado exceda, por exemplo, pelo menos uma faixa de tolerância de 10%, o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente, armazenado, é substituído pelo número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente da nova determinação.

[00076] Em um passo de processo A2, é determinado pelo menos um valor de limiar T2, T2' livremente ajustável. O valor de limiar T2, T2' é determinado especificamente para o sistema de elevador, por exemplo, em um planejamento e/ou na entrada em funcionamento do sistema de elevador 100 e armazenado, por exemplo, em pelo menos uma memória de dados legível por computador do controlador de chamada 3. O valor de limiar T2' pode ser carregado pelo meio de programa de computador da memória de dados legível por computador do controlador de chamada 3. O valor de limiar T2, T2' leva em conta pelo menos um parâmetro de uma capacidade específica do sistema de elevador, tal como um tamanho do edifício do sistema de elevador, o número dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador, uma velocidade de deslocamento dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador 100, um amanho das cabines de elevador 1, 1' dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador 100, um consumo de energia dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador 100 etc. O valor de limiar T2, T2' é específico, isto é, ele pode ser ajustado livremente para cada elevador 10, 10', 10" e/ou para cabine de elevador 1, 1'. No conhecimento da presente invenção, o técnico pode levar em consideração outros parâmetros, tais como uma largura das portas de elevador dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador 100, uma altura das portas de elevador dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador, uma exatidão de parada no andar das cabines de elevador 1, 1' dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador 100, uma decoração, tal como vista panorâmica, tipo dos materiais utilizados etc. das cabines de elevador 1, 1' dos elevadores 10, 10', 10" do sistema de elevador 100.

[00077] Um valor de limiar T2 em termos de técnica de tráfego designa um limite de carga superior do sistema de elevador. Caso o valor de limiar em termos de técnica de tráfego seja excedido, o sistema de elevador encontra-se no modo de tempo de pico. O valor de limiar T2 é menor por um fator cinco, de preferência três, de preferência dois, do que a capacidade especifica do sistema de elevador. No modo de tempo de pico, um atendimento de um desejo de viagem individual de um passageiro só é limitadamente possível na determinação da designação de chamada mais favorável. Assim que o valor de limiar T2 em termos de técnica de tráfego estiver excedido, pelo menos um elevador 10, 10', 10" do sistema de elevador 100 é determinado para o modo de tempo de pico. Os elevadores 10, 10', 10" restantes do sistema de elevador permanecem no modo de operação normal. No modo de tempo de pico, por exemplo, o andar de introdução de chamada do passageiro e o andar de partida da cabine de elevador 1, 1' designada, bem como o andar de destino desejado do passageiro e o andar de chegada da cabine de elevador 1, 1' podem ser diferentes. Nesse caso, o passageiro precisa percorrer pela escada e/ou por escada rolante a diferença de andar resultante. O valor de limiar T2 em termos de técnica de tráfego indica, desse modo, o número máximo de passageiros, para cuja carga de tráfego a capacidade específica do sistema de elevador é suficiente, para, na determinação da designação de chamada mais favorável, atender um desejo de viagem individual de um passageiro. Abaixo do valor de limiar T2 em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador 100 é operado em um modo de operação normal e/ou modo de operação secundária. No modo de operação normal, o desejo de viagem individual de um passageiro individual é atendido na determinação da designação de chamada mais favorável.

[00078] Um valor de limiar T2' em termos de técnica de energia designa um limite de carga inferior do sistema de elevador 100. O valor de limiar T2' em termos de técnica de energia indica um número mínimo de passageiros e/ou carga útil, a partir do qual um desejo de viagem individual de um passageiro continua a ser atendido, mas uma designação de chamada mais favorável não é mais possível. O valor de limiar T2' em termos de técnica de energia é menor por um fator vinte, de preferência dez, de preferência oito, do que a capacidade especifica do sistema de elevador. Em um número de passageiros e/ou carga útil de tal modo pequeno, o consumo de standby do sistema de elevador 100 é desproporcionalmente alto, motivo pelo qual pelo me- nos uma cabine de elevador 1, 1' 'temporariamente parada. O sistema de elevador 100 é depois operada em um modo de operação secundária. As cabines de elevador 1, 1' não podem mais satisfazer as condições de uma designação de chamada mais favorável.

[00079] Em um passo de processo A3, A5, é verificado pelo controlador de chamada 3 se o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente do sistema de elevador 100 é maior do que pelo menos um valor de limiar T2, T2' livremente ajustável. Caso o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente seja maior do que um valor de limiar T2, T2', então pelo menos um estado de excedimento T3 em termos de técnica de tráfego é estabelecido pelo meio de programa de computador. Caso o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente seja menor do que ou igual a um valor de limiar T2 em termos de técnica de tráfego, então um estado de correspondência T3' em termos de técnica de tráfego é estabelecido pelo meio de programa de computador. Caso o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente seja maior do que um valor de limiar T2' em termos de técnica de energia, então pelo menos um estado de correspondência T5 em termos de técnica de energia é estabelecido pelo meio de programa de computador. Caso o número de passageiros T1 e/ou carga útil T1' presente seja menor do que ou igual a um valor de limiar T2' em termos de técnica de energia, então um estado de não atingimento T5' em termos de técnica de energia é estabelecido pelo meio de programa de computador. Os dois passos de processo A3, A5 podem ser realizados simultaneamente ou deslocados em tempo.

[00080] Em um passo de processo A4, para uma chamada T4 é determinado um andar de introdução de chamada e um andar de destino desejado. O andar de introdução de chamada é o andar S1 aS9, no qual o dispositivo de entrada de chamada 4 está disposto no edifício. O andar de destino é o andar de destino desejado pelo passageiro. O emparelhamento que consiste no andar de introdução de chamada e o andar de destino desejado pelo passageiro está depositado para cada chamada na memória de dados do controlador de chamada 3 e dali pode ser consultado.

[00081] Em um passo de processo A6, é transmitido pelo controlador de chamada 3 para um estado de excedimento T3 em termos de técnica de tráfego estabelecido, pelo menos um sinal de operação principal T6 a pelo menos um elevador 10, 10', 10" determinado. O meio de programa de computador gera no modo de operação principal pelo menos um sinal de operação principal T6 para um determinado elevador 10, 10', 10". O determinado elevador 10, 10', 10" é o elevador do sistema de elevador 100, para o qual um valor de limiar T2 em termos de técnica de tráfego está excedido.

[00082] Em um passo de processo A6', é determinado pelo controlador de chamada 3, para pelo menos uma chamada T4 e um estado de correspondência T3' em termos de técnica de tráfego estabelecido e/ou um estado de correspondência T5 em termos de técnica de energia, no modo de operação normal pelo menos uma designação de chamada mais favorável. O meio de programa de computador geral no modo de operação normal pelo menos um sinal de operação normal T6'.

[00083] Em um passo de processo A6", é transmitido pelo controlador de chamada 3 para pelo menos uma chamada T4 e um estado de correspondência T3' estabelecido em termos de técnica de tráfego e um estado de não atingimento T5' em termos de técnica de energia, no modo de operação secundária, pelo menos um sinal de operação secundária T6/', T6 a pelo menos um elevador 10, 10', 10". O meio de programa de computador geral no modo de operação secundária pelo menos um sinal de operação secundária T6".

[00084] Em um passo de processo A7, o controlador de elevador 2, 2', 2" de um determinado elevador 10, 10', 10" é ativado pelo controla- dor de chamada 3 com o sinal de operação principal T6 de tal modo que a cabine de elevador 1, 1' do controlador de elevador 2, 21, 2" ativado em pelo menos um modo de operação principal só se dirige para dois andares de operação principal HF previamente definidos. A Fig. 9 mostra a esse respeito uma representação em forma de tabela de um exemplo de modalidade. No modo de operação principal do sistema de elevador 100, a cabine de elevador inferior 1 do elevador 10 vai e volta entre os andares S1 e S8 como andares de operação principal HS e a cabine de elevador 1' do elevador 10 vai e volta entre os andares S2 e S9 como andares de operação principal HS. Além disso, a cabine de elevador 1 do elevador 10" vai e volta entre os andares S1 e S5 como andares de operação principal HS. Desse modo, os dois elevadores 10 e 10" estão destinados par o modo de tempo de pico, enquanto o elevador 10 não está destinado para o modo de operação principal HS. No modo de operação principal, os elevadores 10, 10" transportam passageiros para os andares S1, S2, S5, S8 e S9 como andares de operação principal HS, enquanto a cabine de elevador inferior 1 do elevador 10' atende os andares S1 a S4 e a cabine de elevador 1' superior atende os andares S4 a S9. Os elevadores 10 e 10" só atendem, ainda, limitadamente, uma chamada T4, para transportar um passageiro entre andares de operação principal HS.

[00085] Em um passo de processo A7', o controlador de elevador 2, 2', 2" é ativado pelo controlador de chamada 3 com o sinal de operação normal T6' de tal modo que a cabine de elevador 1, 1' do controlador de elevador 2, 2', 2" ativado, no modo de operação normal só se dirige a dois andares de operação principal HS previamente definidos e pelo menos um outro andar S1 a S9. A Fig. 10 mostra a esse respeito uma representação em forma de tabela de um exemplo de modalidade. No modo de operação normal do sistema de elevador 100 a cabine de elevador 1 do elevador 10" não se dirige mais apenas aos an- dares S1 e S5, tal como no modo de operação principal de coro com a Fig. 9, mas dirige-se, agora, a todos os andares S1 a S9. O elevador 10, com suas cabines de elevador 1, 1', no modo de tempo de pico, continua a dirigir-se apenas aos andares S1, S2, S8 e S9, como andares de operação principal HS.

[00086] Em um passo de processo A7", o controlador de elevador 2, 2', 2" é ativado pela cabine de elevador 3 com o sinal de operação secundária T6", de tal modo que a cabine de elevador 1, 1' do controlador de elevador 2, 2', 2", ativado no modo de operação secundária, atende pelo menos uma chamada T4 em pelo menos um modo de operação secundária, para dirigir-se aos andares S1 a S9. A Fig. 11 mostra a esse respeito uma representação em forma de tabela de um exemplo de modalidade. No modo de operação secundária do sistema de elevador 100, as cabines de elevador 1, 1' do elevador 10 e a cabi-ne de elevador 1' do elevador 10' estão paradas, enquanto a cabine de elevador 1 do elevador 10' atende os andares S1 a S8 e a cabine de elevador 1 do elevador 10", os andares S1 a S9.

Claims

1. Processo para operação de um sistema de elevador (100) com pelo menos um elevador (10, 10', 10''), pelo menos um dispositivo de entrada de chamada (4) e um controlador de chamada (3); sendo que em um andar de entrada de chamada, uma chamada (T4) é transmitida pelo dispositivo de entrada de chamada (4) ao controlador de chamada (3); em um modo de operação normal do sistema de elevador (100), à chamada (T4) transmitida é designado pelo menos um elevador (10, 10', 10'') pelo controlador de chamada (3), para esse fim, pelo menos um sinal de operação normal é transmitido pelo controlador de chamada (3) ao elevador (10, 10', 10'') designado; para um sinal de operação normal transmitido, pelo menos uma cabine de elevador (1, 1') do elevador (10, 10', 10") designado é ativada para deslocar- se para o andar de entrada de chamada por pelo menos um controlador de elevador (2, 2', 2") do elevador designado (10, 10', 10"), sendo que em um modo de tempo de pico do sistema de elevador (100), pelo menos um sinal de operação principal é transmitido a pelo menos um elevador (10, 10', 10") pelo controlador de chamada (3); para um sinal de operação principal transmitido a um elevador (10, 10', 10"), pelo menos uma cabine de elevador (1, 1') desse elevador (10, 10', 10") é ativada para deslocar-se entre pelo menos dois andares de operação principal (HS) por pelo menos um controlador de elevador (2, 2', 2") desse elevador (10, 10', 10"); caracterizado pelo fato de que uma cabine de elevador (1, 1') ativada no modo de tempo de pico do sistema de elevador (100) parte de um andar de operação principal (HS), assim que na cabine de elevador (1, 1') tiver sido atingido pelo menos um tempo predeterminado depois da detecção de pelo menos uma informação de passageiro na cabine de elevador (1, 1').

2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em pelo menos uma área de detecção, pelo menos uma informação de passageiros é detectada por pelo menos um sensor (5); e sendo que pelo sensor (5) é transmitido pelo menos um sinal de sensor ao controlador de chamada (3), sendo que o sinal de sensor indica uma informação de passageiros detectada na área de detecção pelo sensor (5).

3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o sinal de sensor transmitido é registrado pelo controlador de chamada (3) em pelo menos um registro de contagem.

4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que pelo menos um número de passageiros (T1) presente, dotado de pelo menos uma marca de tempo, é armazenado em pelo menos uma memória de dados legível por computador; sendo que um número de passageiros (T1) presente, armazenado na memória de dados legível por computador, é identificado através da marca de tempo; e sendo que pelo menos um número de passageiros (T1) presente, armazenado na memória de dados legível por computador, é carregado no controlador de chamada (3), sendo que a marca de tempo do número de passageiros (T1) presente armazenado corresponde a um horário presente e/ou sendo que pelo menos uma carga útil (T1') presente, dotada de pelo menos uma marca de tempo, é armazenada em pelo menos uma memória de dados legível por computador; sendo que uma carga útil (T1') presente, armazenada na memória de dados legível por computador, é identificada através da marca de tempo; e sendo que pelo menos uma carga útil (T1') presente, armazenada na memória de dados legível por computador, é carregada no controlador de chamada (3), cuja marca de tempo corresponde a um horário presente.

5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que uma cabine de elevador (1, 1'), ativada no modo de tempo de pico do sistema de elevador (100), é posicionada em pelo menos um andar de operação principal (HS) com porta de elevador aberta.

6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que pelo controlador de chamada (3) é verificado se um número de passageiros (T1) presente é maior do que pelo menos um valor de limiar (T2) em termos de técnica de tráfego; e sendo que, caso o número de passageiros (T1) presente seja maior do que o valor de limiar (T2) em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador (100) é operado no modo de tempo de pico e/ou que sendo pelo controlador de chamada (3) é verificado se uma carga útil (T1') presente é maior do que pelo menos um valor de limiar (T2) em termos de técnica de tráfego; e sendo que, caso a carga útil (T1') presente seja maior do que o valor de limiar (T2) em termos de técnica de tráfego, o sistema de elevador (100) é operado no modo de tempo de pico.

7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que pelo controlador de chamada (3) é verificado se um número de passageiros (T1) presente é menor do que ou igual a pelo menos um valor de limiar (T2') em termos de técnica de energia; e, caso o número de passageiros (T1) presente seja menor do que ou igual ao valor de limiar (T2') em termos de técnica de energia, pelo menos um elevador (10, 10', 10") é temporariamente parado pelo controlador de chamada (3) e/ou sendo que pelo controlador de chamada (3) é verificado se uma carga útil (T1') presente é menor do que ou igual a pelo menos um valor de limiar (T2') em termos de técnica de energia; e, caso a carga útil (T1) presente seja menor do que ou igual ao valor de limiar (T2') em termos de técnica de energia, pelo menos um elevador (10, 10', 10") é temporariamente parado pelo controlador de chamada (3).

8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que pelo controlador de chamada (3) é verificado se um horário presente do sistema de elevador (100) situa-se em pelo menos um período de tempo de operação principal predeterminado; e, caso o horário presente do sistema de elevador (100) se situe no período de tempo de operação principal predeterminado, o sistema de elevador (100) é operado no modo de tempo de pico e/ou sendo que pelo controlador de chamada (3) é verificado se pelo menos uma chave do modo de tempo de pico do sistema de elevador (100) está ativada; e sendo que, caso a chave do modo de tempo de pico do sistema de elevador (100) esteja ativada, o sistema de elevador (100) é operado no modo de tempo de pico.

9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que no modo de operação normal do sistema de elevador (100), a uma chamada (T4) transmitida pelo dispositivo de entrada de chamada (4) é designado pelo menos um elevador (10, 10', 10") pelo controlador de chamada (3) e/ou sendo que pelo dispositivo de entrada de chamada (4) é recebido pelo menos um código e transmitido ao controlador de chamada (3); sendo que no modo de operação normal do sistema de elevador (100) é designada pelo menos uma chamada (T4) pelo controlador de chamada (3) ao código transmitido; e sendo que à chamada (T4) designada é designado pelo menos um elevador (10, 10', 10") pelo controlador de chamada (3).

10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que no modo de tempo de pico do sistema de elevador (100), à chamada (T4) e/ou código transmitido só é designado pelo menos um elevador (10, 10', 10") pelo controlador de chamada (3) caso a viagem para operação da chamada (T4) ocorra entre pelo menos dois andares de operação principal (HS), e/ou sendo que no modo de tempo de pico do sistema de elevador (100), à chamada (T4) e/ou código transmitido só é designado pelo menos um elevador (10, 10', 10") pelo controlador de chamada (3), caso à chamada (T4) e/ou código transmitido esteja associado um perfil de passageiro VIP.

11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que como chamada (T4) é levada em consideração pelo controlador de chamada (3) uma chamada de destino; e sendo que para a chamada de destino é determinada pelo controlador de chamada (3) pelo menos uma designação de chamada a mais favorável para uma viagem com pelo menos uma cabine de elevador (1, 1') de um andar de partida para um andar de chegada, a um tempo de espera o mais curto possível e/ou sendo que pelo controlador de chamada (3) é levada em consideração como chamada (T4) uma chamada de destino; e sendo que para a chamada de destino é determinada pelo controlador de chamada (3) pelo menos uma designação de chamada a mais favorável para uma viagem com pelo menos uma cabine de elevador (1, 1') de um andar de partida para um andar de chegada, a um tempo de espera o mais curto possível, sendo que o tempo de espera é uma duração entre uma entrada de chamada e uma abertura de uma porta de elevador da cabine de elevador (1, 1') do elevador (10, 10', 10") designado à chamada de destino no andar de partida.

12. Processo de acordo com a reivindicação 10 ou 11, ca-racterizado pelo fato de que pelo controlador de chamada (3) é transmitido para uma chamada (T4) pelo menos um sinal de tráfego a pelo menos um dispositivo de saída (40), sendo que o dispositivo de saída (40) está na proximidade do dispositivo de entrada de chamada (4), que transmitiu a chamada (T4) ao controlador de chamada (3) e/ou sendo que pelo controlador de chamada (3) é transmi- tido para uma chamada (T4) pelo menos um sinal de tráfego a pelo menos um dispositivo de saída (40), sendo que o dispositivo de saída (40) está na proximidade do dispositivo de entrada de chamada (4), que transmitiu um código ao controle de chamada (3), sendo que, ao código transmitido, o controlador de chamada (3) associou pelo menos uma chamada (T4).

13. Sistema de elevador (100) para execução do processo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o controlador de chamada (3) é um controlador de chamada de destino, e/ou sendo que o elevador (10) apresenta uma disposição em dois andares de cabines de elevador (10, 10'), e/ou sendo que o elevador (10') apresenta várias cabines de elevador (1, 1') uma sobre a outra deslocáveis em um poço de elevador (S0') independentemente uma da outra.