BR112012002101A2 - apoio de cabeçote enrolador de motor elétrico - Google Patents

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Abstract

APOIO DE CABEÇOTE ENROLADOR DE MOTOR ELÉTRICO. A presente invenção refere-se ao cabeçote enrolador do rotor de um motor elétrico que é exposto a intensas forças centrífugas na operação, especialmente, no caso, de motores rápidos. Precisa, portanto, ser previsto um apoio para cabeçote enrolador para evitar que se produzam movimentos relativos entre o cabeçote enrolador e o corpo do rotor, com o que, as varas de enrolamento estariam expostas a intensas solicitações mecânicas. A presente invenção descreve um apoio de cabeçote enrolador que é constituído de um anel interno (12) e de um anel e de um anel externo (10), entre ao quais, estão integradas varas de enrolamento (5,6) na região do cabeçote enrolador (7), sendo que, o anel externo (10) está aplicado por contração sobre o anel interno (12) e tanto o anel externo (10) como também o anel interno (12) estão dispostos distanciados do pacote de chapa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APOIO DE ' CABEÇOTE ENROLADOR DE MOTOR ELÉTRICO".
A presente invenção refere-se a um apoio para um cabeçote en- i rolador de um rotor de um motor elétrico, sendo que, o rotor abrange um pa- cotede chapa, no qual, estão previstas varas de enrolamento distribuídas pela sua circunferência, sendo que estas varas de enrolamento ultrapassam uma extremidade axial do pacote de chapa para conformar o cabeçote enro- lador e abrange também um processo para a montagem de um enrolamento de rotor com um apoio de cabeçote enrolador desta espécie.
Se os rotores de motores elétricos forem produzidos com enro- lamentos de varas, estão sujeito frequentemente a intensas forças centrifu- gas, especialmente, no caso de elevadas rotações. Por exemplo, os enrola- - mentos de rotores de motores de rotações variáveis frequentemente são conformados como enrolamento de vara. Especialmente os motores de usi- . 15 —nasgeradoras de bombas de rotações variáveis são operados em altas rota- ções e seus enrolamentos de vara estão sujeitos, portanto, a intensas acele- rações centrípetas. Na região do corpo de rotor encontram-se comumente, como é geralmente é conhecido, sempre duas varas de enrolamento dispos- tas em sentido superposto dentro de ranhuras axiais, sendo mantidas em sentido radial contra a força centrífuga por chavetas de ranhura. para conse- guir o necessário esquema de ligações e as necessárias distâncias das va- ras de enrolamento em sentido recíproco, as varas de enrolamento, na regi- ão do cabeçote enrolador, terão de ser conduzidas em sentido oblíquo con- tra a direção axial, quando as varas de enrolamento passam obliquamente em direções reciprocamente contrárias desde a posição superior e da posi- ção inferior, de maneira que, elas se cruzem. Baseado na disposição e geo- metria complexa das varas de enrolamento na região do cabeçote enrolador, não é possível uma condução em ranhuras e chavetamento e tampouco na região do corpo do rotor. Por conseguinte, os cabeçotes enroladores são sujeito pelas forças centrífugas reinantes, o que torna necessário um apoio radial dos cabeçotes enroladores.
Além disso, os cabeçotes enroladores, ou seja, as varas de en-
rolamento precisam ser resfriadas na região dos cabeçotes enroladores co- º mo também já é bastante conhecido. Normalmente esse arrefecimento se verifica por um frigorígeno gasoso que é conduzido sobre os cabeçotes de ' enrolamento.
A partir do estado da técnica são conhecidas diferentes possibi- lidades para o apoio de um cabeçote enrolador. São frequentes as chama- das capas de rotor que geralmente são aplicadas por contração sobre o cor- po de rotor e, por conseguinte apóiam-se neste corpo do rotor. Um exemplo está revelado no documento GB 378 920 A, no qual, um anel externo com dentes é aplicado através de ranhuras do rotor sobre o corpo do rotor sendo em seguida torcido de maneira que os dentes passam a ficar posicionados entre duas ranhuras com o que fica bloqueada a mobilidade axial do anel . externo. Este anel externo apóia o cabeçote enrolador em sentido radial con- tra forças centrífugas. Uma disposição similar é mostrada pelo documento ' 15 GB1474439A, no qual, na parte externa, ao redor do cabeçote enrolador, são aplicados por contração dois anéis, mas que novamente se apóiam em sentido radial no corpo do rotor. São problemáticos nestas posições, especi- almente em motores elétricos na faixa de potencial elevado, que pela capa do rotor aplicada por contrações sobre o corpo do rotor, são vedadas as fen- dasde ventilação dispostas entre os pacotes parciais de chapa para o arre- fecimento do rotor, com o que o arrefecimento do corpo do rotor nesta região é prejudicado.
Constitui, portanto, objeto da invenção propor um apoio para ca- beçote enrolador com o qual serão eliminadas as desvantagens acima men- cionadase, mesmo assim, pode ser assegurado um apoio radial suficiente do cabeçote enrolador e um arrefecimento suficiente do mesmo cabeçote enrolador.
De acordo com a invenção esta tarefa é solucionada pelo fato de que o apoio do cabeçote enrolador abrange na região do cabeçote enrolador um anelexternoe um anel interno, entre os quais estão dispostas as varas de enrolamento na região do cabeçote enrolador, sendo que, o anel externo está aplicado por contração e juntamente com o anel interno e as varas de enrolamento forma na região do cabeçote enrolador um conjunto unido e ? tanto o anel externo como também o anel interno estão dispostos distantes do pacote de chapa, de maneira que, a referida união pode se mover (ex- pandir) livremente de modo essencial, em direção radial.
Com esta disposição de dois anéis, ambos distantes do pacote de chapa, não será afetado o arrefecimento do pacote de chapa, ou seja, não serão prejudicadas as varas de enrolamento dentro do pacote de chapa.
Por uma seleção adequada das dimensões e dos materiais da união composta do anel externo, varas de enrolamento, e anel interno, pode- se conseguir que os movimentos relativos radiais entre o corpo de rotor e o cabeçote enrolador na paralisação e em todas as condições operacionais permaneçam reduzidas, sendo produzidas solicitações muito reduzidas fle- : xão, ou seja, de cisalhamento das varas de enrolamento. Quando na região do cabeçote enrolador, na direção circunfe- ' 15 rencial entre duas varas de enrolamento contiguas, estiver integrada uma peça de distanciamento que no mínimo apresenta a mesma altura, preferen- cialmente um pouco mais alta do que as varas de enrolamento, pode se conseguir que não sejam transmitidas forças de contração radiais sobre as varas de enrolamento.
O arrefecimento do cabeçote enrolador pode ser transformado de forma muito simples e eficaz quando a peça distanciadora for conformada como um perfil oco. Através dos perfis ocos, em direção axial, poderá ser conduzido ar de arrefecimento, com o que é conseguido um arrefecimento do cabeçote enrolador.
Preferencialmente, em direção radial, entre o anel interno e as varas de enrolamento e/ou entre o anel externo e as varas de enrolamento, está prevista uma guarnição isolante. Também se pode imaginar que a guarnição isolante esteja integrada entre a vara inferior e a vara superior. Desta forma pode se conseguir um isolamento elétrico melhor entre as varas superior e inferior.
O apoio de cabeçote enrolador de acordo com a invenção tam- bém poderá ser empregado quando em direção radial estiver disposta uma vara inferior e uma vara superior em sentido superposto, sendo que, na dire- " ção circunferencial entre duas varas inferiores adjacentes e/ou varas superi- ores, pode estar previsto uma peça de distanciamento que ao menos apre- ' senta a mesma altura, de preferência um pouco maior do que a vara inferior, ouseja,avara superior.
Uma movimentação axial do anel interno pode ser suprimida de uma forma bastante simples quando for previsto na região do anel interno um conjunto retentor, por exemplo, chapas retentoras, que cooperam com o anel interno, evitando o movimento axial do anel interno, ou seja, do cabeço- te enrolador sem, todavia, prejudicar o movimento radial do cabeçote enro- lador.
Da mesma maneira, as chapas retentoras possibilitam a centra- : gem do cabeçote enrolador pela penetração em várias ranhuras radiais que se encontram na face interna do anel interno. ' 15 É útil quando na área do cabeçote enrolador possa se conduzido ar de arrefecimento entre as varas de enrolamento e/ou através das peças de distanciamento em sentido axial para o exterior, com o que é garantido o melhor arrefecimento do cabeçote enrolador.
A presente invenção também se refere a um processo para mon- tagem de um enrolamento de rotor com um apoio de cabeçote enrolador, abrangendo o processo os seguintes passos: a) um anel interno será disposto distanciado do pacote de chapa do corpo do rotor, b) distribuídos pela circunferência, no pacote de chapa serão in- troduzidas varas de enrolamento que se estendem - para conformar um ca- beçote enrolador - sobre uma extremidade axial do pacote de chapa e c) um anel externo, na região do cabeçote enrolador, distante do pacote de chapa, será aplicado por contração sobre as varas de enrolamen- to e sobre o anel interno, sendo que, a união constituída do anel externo e das varasde enrolamento é formada na região do cabeçote enrolador e do anel interno e, sendo que, esta união permanece com livre mobilidade es- sencialmente em direção radial.
Desta maneira, pela fixação recíproca, o cabeçote enrolador se- ] rá radialmente apoiado e na operação será protegido contra as solicitações mecânicas que são produzidas pelas forças centrífugas geradas. ' Vantajosamente, diante da aplicação por contração do anel ex- terno naregião de cabeçote enrolador, entre duas varas de enrolamento ad- jacentes circunferencialmente, será disposta uma peça de distanciamento, de preferência mais alta do que as varas de enrolamento. Desta maneira, não serão transferidas forças de contração radi- ais para as varas de enrolamento, No processo de acordo com a invenção, as varas de enrolamen- to e as peças de distanciamento também podem ser dispostas em duas ca- madas.
. A presente invenção será descrita com base nas figuras de 1 a 3 esquemáticas e não restritivas. As figuras mostram: ' 15 figura 1 corte longitudinal por um rotor de um motor elétrico, figura 2 corte transversal pelo cabeçote enrolador de um rotor e figura 3 vista em direção radial do cabeçote enrolador de um ro- tor. O rotor 1, mostrado na figura 1, de um motor elétrico, como por exemplo, um hidrogerador abrange um núcleo de cubo 2, no qual, de forma conhecida, está posicionado o pacote de chapa 3 do rotor 1. No caso, o pa- cote de chapa 3 é mantido unido por pinos de compressão 4 já conhecidos, O núcleo do cubo 2 e o pacote de chapa 3 formam, no caso, o corpo 11 do rotor 1. Na região radial externa do pacote de chapa 3 estão previstas ranhu- ras- aquinão mostradas - nas quais são introduzidas as varas de enrola- mento isoladas, no presente caso uma vara superior 5 e uma vara inferior 6, sendo mantidos em direção radial por cunhas de ranhuras. Uma disposição deste tipo é bastante conhecida, razão por que aqui não será abordada mais detalhadamente. As varas de enrolamento 5, 6 se salientam em direção axial nos dois lados fora do pacote de chapa 3 e formam fora deste pacote de chapa 3 o chamado cabeçote enrolador 7. As varas de enrolamento 5, 6 co- mo já são conhecidas estão dispostas obliquamente na região do cabeçote enrolador 7 oposto a direção axial, sendo que, a vara superior 5 e a vara 7 inferior 6 estão dispostas obliquamente, reciprocamente opostas, de maneira que estas se cruzam, conforme é mostrado esquematicamente na fig. 3. Pa- ] ra a conformação de enrolamento, as varas superiores 5 e inferiores 6, pre- ferencialmente nas suas extremidades axiais, estão interligadas por conecto- res de vara 8.
De acordo com a invenção, as varas de enrolamento 5, 6 estão dispostas na região do cabeçote enrolador 7 entre um anel externo 12 e um anel interno 10 e formam, conjuntamente com este, uma união. Ambos os anéis 10,12 estão dispostos distanciados do corpo do rotor 11, ou seja, do pacote de chapa 3, estando preferencialmente distanciados axialmente, e não o tocam, ou seja, com ele não estão unidos. Portanto, ambos os anéis . 10, 12 se apóiam, ao menos, em direção radial, não no corpo do rotor 11, ou seja, no pacote de chapa 3, ou em outro ponto, porém podem se alargar em ' 15 sentido radial sem obstáculos. O conjunto retentor 9, por exemplo, uma cha- pa retentora que é presa em um console retentor 16, serve essencialmente para evitar um deslocamento axial do cabeçote enrolador 7 com os anéis 10, 12 e para centrar o anel interno 12. Mas este conjunto retentor 9 não cria um obstáculo no sentido do alargamento essencialmente radial livre da união. O conjunto retentor 9 poderia, por exemplo, ser conformado como uma chapa com um ressalto (conforme indicado na fig. 1), sendo que, o ressalto se po- siciona com fecho axial dentro de uma ranhura no anel interno 12, porém a chapa está disposta radialmente distanciada do anel interno 12 e, portanto, a mobilidade radial não é prejudicada.
O anel externo 10 será aplicado por contração sobre o cabeçote enrolador 7 e forma, pela fixação recíproca com o anel interno 12, uma uni- ão. No sentido de evitar que neste processo forças atuem sobre as varas de enrolamento 5, 6 que pudessem, por exemplo, danificar o isolamento das varas de isolamento 5, 6, pode ser previsto a colocação de peças de distan- ciamento 14 entre as varas de enrolamento 5, 6 (visto em direção circunfe- rencial), peças estas que no mínimo tem a mesma altura como as varas de enrolamento 5, 6, mas de preferência são um pouco mais altas - no mínimo em tal extensão mais altas que não sejam transferidas forças de contração ' para as varas de enrolamento 5, 6 (por exemplo, entre 0.5 e 1 mm mais altas do que as varas de enrolamento 5, 6). Isto está mostrado na figura. 2 acen- Ú tuadamente de forma esquemática. Da mesma maneira como as varas de enrolamento 5,6, as peças de distanciamento 14 estão previstas em sentido recíproco contrário obliquamente e se entrecruzam (ver acima). Desta forma, as forças de contração são conduzidas do anel externo 10 sob as peças de distanciamento 14 até o anel interno (essencialmente através dos pontos de cruzamento das peças de distanciamento 14) e as varas de enrolamento 5, 6 permanecem em direção radial essencialmente isentas de forças de contra- ção e podem, dentro de determinados limites, até mesmo se moverem em sentido radial. Desta maneira é formada uma união constituída do anel ex- . terno 10, as peças de distanciamento 14 e do anel interno 12, sendo que, as varas de enrolamento 5, 6 estão embutidas nesta união e essencialmente ' 15 permanecem isentas de forças. Se os materiais desses componentes de acordo com o seu módulo E, as geometrias e/ou as temperaturas de contra- ção, forem adequadamente selecionados, então as varas de enrolamento 5, 6, pela ação de força centrífuga atuantes sobre o cabeçote enrolador 7 na região do cabeçote enrolador, registram um deslocamento radial aproxima- damente da mesma extensão como na região do corpo do rotor 11, com o que as varas de enrolamento 5, 8 são mecanicamente solicitadas em exten- são mínima. Os movimentos relativos radiais entre o corpo do rotor 11 e o cabeçote enrolador 7 podem assim ser mantidos reduzidos em todos os es- tados operacionais, de maneira que, na maior extensão possível não são produzidas solicitações de flexão, ou seja, de cisalhamento nas varas de enrolamento 5, 6.
Naturalmente, nem entre todas as varas de enrolamentos 5, 6 precisam estar dispostas peças de distanciamento 14, mas podem também ser previstos espaços intermediários através dos quais, por exemplo, o ar de arrefecimento possa ser conduzido.
Se as peças de distanciamento 14 forem produzidas como perfis ocos, conforme indicado na figura 2, elas também podem ser aproveitadas para a condução do ar de arrefecimento.
De preferência, este perfil oco é 7 conformado com nervuras que se projetam na direção longitudinal, ou seja, em paralelo para com as varas de enrolamento.
No caso, por exemplo, em ' posição radial interna relativamente ao cabeçote enrolador 7 está previsto um ventiladorradial 13 (mostrado na fig.1) o qual, aspira ar de arrefecimento frio, por exemplo, de um trocador de calor não mostrado, e sopre este ar em sentido radial para o exterior, na direção do cabeçote enrolador 7. Ali o ar de arrefecimento será desviado da direção radial para uma direção axial, por exemplo, através de chapas defletoras adequadas para depois fluir pelos canaisde perfis ocos das peças de distanciamento 14 em sentido axial para o exterior, com o que é resfriado o cabeçote enrolador.
Esta condição do ar de resfriamento é indicado por setas nas figuras. 1 e 3. , Também é possível integrar entre a vara superior 5 e a vara infe- rior 6 e/ou entre a vara superior 5 e o anel externo 10 e/ou entre as varas ' 15 inferiores 6 e o anel interno 12, guarnições de isolamento 15, por exemplo, de uma tessítura de fibras duras, visando lograr melhor isolamento elétrico das varas superiores e inferiores 5, 6. Estas guarnições de isolamento 15 farão naturalmente também parte da união,
Uma montagem de um apoio de cabeçote enrolador de acordo coma invenção poderia ser feita da seguinte maneira: inicialmente, na regi- ão do cabeçote enrolador 7 será integrado o anel interno 12 e em seguida serão colocados e presos as varas inferiores 6 dentro das ranhuras.
Em se- guida, na região do cabeçote enrolador, entre as varas inferiores 6 serão integradas as peças de distanciamento 14. Em seguida, poderá ser disposta uma guarnição isolante 15 ao redor das peças de distanciamento 14. Em seguida, as varas superiores 5 podem ser integradas dentro das ranhuras.
Em seguida, as ranhuras também podem ser fechadas por cunhos de ranhu- ra.
Em seguida, uma guarnição isolante 15 poderá ser disposta ao redor das peças de distanciamento 14. Depois podem ser colocadas as varas superio- res5dentrodasranhuras.
As ranhuras podem depois também ser fechadas por meio de chavetas embutidas.
Uma vez introduzidas as varas superiores 5, na região intermediária do cabeçote enrolador podem ser novamente po-
sicionadas peças de distanciamento 14. Neste estágio da montagem podem ' também ser integrados ligações de comutação, conectores de vara 8 e ca- pas isolantes.
Eventualmente, pode também ser disposto agora uma outra ' guarnição isolante 15 ao redor das varas superiores 5, ou seja, ao redor das peças de distanciamento 14. Em seguida, o anel externo 10, regulado para uma determinada temperatura, por exemplo, de 160º até 200ºC, será sobre- posto e arrefecido.
Desta maneira, se contrai o anel externo 10 sobre o anel interno 12 (sobre as peças de distanciamento 14), com o que é formada a união.
Desta maneira, o cabeçote enrolador 7 será apoiado pela fixação re- cíproca em direção radial, sendo protegido, durante a operação, contra soli-
citações mecânicas que são produzidas pelas forças centrífugas geradas.
A união constituída do anel interno 12, das varas de enrolamento . 5, 6, das peças de distanciamento 14 e eventualmente camadas isolantes 15, podem ser conformado de tal maneira que os movimentos relativos radi- ' 15 ais do corpo do rotor 11 e do cabeçote enrolador 7 permaneçam reduzidas em todos os estados operacionais, possivelmente não produzindo solicita-
ções de flexão, ou seja, de cisalhamento das varas de enrolamento 5, 6.

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES ' 1. Apoio para um cabeçote enrolador de um rotor de um motor elétrico, sendo que, o rotor (1) abrange um pacote de chapa (3), no qual, ' distribuído pela sua circunferência, estão dispostas varas de enrolamentos (5,6), sendo que, estas varas de enrolamento (5,6) se estendem além de uma extremidade axial do pacote de chapa (3), visando conformar o cabeço- te enrolador (7), caracterizado pelo fato de que, o apoio do cabeçote enrola- dor na região do cabeçote enrolador (7) abrange um anel externo (10) e um anel interno (12), entre os quais, estão dispostas varas de enrolamento (5,6) naregião do cabeçote enrolador (7), sendo que, o anel externo (10) é apli- cado por contração e juntamente com o anel interno (12) e as varas de enro- lamento (5,6) na região do cabeçote enrolador (7), forma uma união, sendo . que, tanto o anel externo (10) como o anel interno (12) estão previstos dis- tanciados do pacote de chapa (3), de maneira que, essencialmente a união ' 15 possuilivre mobilidade em direção radial.
  2. 2. Apoio de cabeçote enrolador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, na região do cabeçote enrolador (7), na dire- ção circunferencial entre duas varas de enrolamento (5,6) adjacentes em direção circunferencial, está integrada uma peça de distanciamento (14) que —possuiao menos a mesma altura, preferencialmente sendo um pouco mais alta do que as varas de enrolamentos (5,6).
  3. 3. Apoio de cabeçote enrolador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, a peça de distanciamento (14) é um perfil oco.
  4. 4, Apoio de cabeçote enrolador de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, em direção radial entre o anel interno (12) e as varas de enrolamento (5,6) e/ou o anel externo (10) e as varas de enrolamento (5,6) está previsto uma guarnição isolante (15).
  5. 5. Apoio de cabeçote enrolador de acordo com uma das reivindi- cações1a4, caracterizado pelo fato de que, em direção radial estão previs- tos sobrepostos uma vara inferior (6) e uma vara superior (5) e na direção circunferencial, entre duas varas inferiores (6) e/ou varas superiores (5), ad-
    jacentes, está integrado uma peça de distanciamento (14) que no mínimo ' possui a mesma altura, preferencialmente, sendo um pouco mais alta do que a vara inferior (6), ou seja, a vara superior (5).
    '
  6. 6. Apoio de cabeçote enrolador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que, em direção radial, entre as varas inferiores (6) e as varas superiores (5), está integrada uma guarnição isolante (15).
  7. 7. Apoio de cabeçote enrolador de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que, na região do anel interno (12) está previsto um conjunto retentor (9) que coopera com o anel interno (12) e evitauma movimentação axial do cabeçote enrolador (7).
  8. 8. Apoio de cabeçote enrolador de acordo com uma das reivindi- cações 2 a 7, caracterizado pelo fato de que, na região do cabeçote enrola- : dor (7), ar de arrefecimento pode ser conduzido entre as varas de enrola- mento (5,6) e/ou pelas peças de distanciamento (14) em sentido axial para o ' 15 exterior.
  9. 9. Processo para montagem de um enrolamento de rotor com um apoio de cabeçote enrolador, caracterizado pelo fato de que, a) um anel interno (12) é disposto distanciado do pacote de cha- pa (3) do corpo do rotor, b) distribuídas pela circunferência estão previstas varas de enro- lamento (6) que se estendem sobre uma extremidade axial do pacote de chapa (3), visando conformar um cabeçote enrolador (7), sendo que, nesta extremidade será introduzido o pacote de chapa (3) e, c) um anel externo (10) será aplicado por contração na região do cabeçote enrolador (7), distanciado do pacote de chapa (3), sobre as varas de enrolamento (6) e sobra o anel interno (12), sendo que, surge uma união constituída do anel externo (10) e das varas de enrolamento (6) na região da cabeçote enrolador (7) e do anel interno (12) e, sendo que, a união, em dire- ção radial, permanece essencialmente com livre mobilidade.
  10. 10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pe- lo fato de que, antes da aplicação por contração do anel externo (10), na região do cabeçote enrolador (7), entre duas varas de enrolamento (6) adja-
  11. centes em direção circunferencial, está disposta uma peça de distanciamen- " to (14), a qual, de preferência, é mais alta do que as varas de enrolamento (6). ' 11. Processo de acordo com uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que, entre o anel interno (12) e as varas de enro- lamento (6) e/ou entre as varas de enrolamento (6) e o anel externo (10) es- tá disposta uma guarnição isolante (15).
  12. 12. Processo de acordo com uma das reivindicações 9 a 10, ca- racterizado pelo fato de que, antes da aplicação por contração do anel ex- terno (10), será aplicada uma segunda camada de varas de enrolamento (5) distribuídas pela circunferência, dentro do pacote de chapa (3) sobre uma primeira camada de varas de enrolamento (6). .
  13. 13. Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que, antes da aplicação por contração do anel externo (10), na : 15 região do cabeçote enrolador (7), entre duas varas de enrolamento (5) adja- centes da segunda camada, está integrada uma peça de distanciamento (14), preferencialmente mais alta do que as varas de enrolamento (5).
  14. 14. Processo de acordo com uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que, entre o anel interno (12) e as varas de enro- lamento (6)da primeira camada e/ou entre as varas de enrolamento (5,6) da primeira e segunda camada e/ou entre as varas de enrolamento (5) da se- gunda camada e do anel externo (10) será previsto uma guarnição isolante (15).
  15. 15. Processo de acordo com uma das reivindicações 9 a 14, ca- racterizado pelo fato de que, na região do anel interno (12) será previsto um conjunto retentor (9) que coopera com o anel interno (12), evitando o deslo- camento axial do cabeçote enrolador (7), bem como garantindo a sua cen- tragem.
    + 8 A-A » 12
    TE 16 18 ele se / = 6 HH EA : no, NNE -
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    AO )
    II
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