BR112012002081A2 - dispositivo de tratamento bucal - Google Patents

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Justin McDonough
Richard J. Fougere
Harold D. Ochs
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Abstract

  DISPOSITIVO DE TRATAMENTO BUCAL. A presente invenção refere-se a um dispositivo de tratamento bucal adequado para uso em fornecer um efeito benéfico a uma cavidade bucal de um mamífero, cujo dispositivo inclui meios para fornecer reciprocação de um líquido eficaz para fornecer o efeito benéfico da cavidade bucal quando o Iíquido é colocado em contato com uma pluralidade de superfícies da mesma sob condições eficazes para fornecer o efeito benéfico.

Description

- Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "DISPOSJTIVO - DE TRATAMENTO BUCAL".
'. CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a dispositivos para tratamento 5 bucal adequados para uso doméstico para fornecer um efeito benéfico à ca- vidade bucal de um mamífero.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Além dos exames dentais regulares feitos por profissionais, a higiene bucal diária é geralmente reconhecida como uma medição preventi- lO va eficaz contra o início, desenvolvimento, e/ou exacerbação da doença pe- riodontal, gengivite e/ou cárie dentária. lnfelizmente, entretanto, mesmo os m "i indivíduos mais meticulosos dedicados às práticas de escovamento comple- ;. ã to e uso de fio dentaí frequentemente não conseguem alcançar, desprender e remover partículas de alimento, pIacas ou biofifme Iocalizados em locais 15 profundos da gengiva e/ou entre os dentes. A maioria dos indivíduos faz lim- pezas dentárias com profissionais duas vezes ao ano para remover depósi- tos de tártaro. Durante muitos anos produtos foram projetados para facilitar a limpeza dos dentes simples feita em casa, embora por enquanto um único 20 dispositivo simples de usar e que limpa todas as superfícies de um dente elou as áreas gengivais ou sub-gengivais simultaneamente não está dispo- nivel. A escova de dentes convencional é amplamente utilizada, embora ela exija uma aplicação significativa de energia para ser eficaz e, além disso, uma escova de dentes convencional não limpa adequadamente as áreas in- 25 terproximais dos dentes. A limpeza das áreas entre os dentes exige atual- mente o uso de fio dental, palito ou algum outro dispositivo adicional além da escova de dentes. As escovas de dentes elétricas alcançaram grande aceitação e embora elas reduzam a aplicação de energia necessária para usar uma es- 30 cova de dentes, elas ainda são inadequadas para garantir a limpeza inter- proximal dos dentes. Outros irrigadores orais para limpar a área interproxi- mal entre os dentes são conhecidos. Entretanto, estes dispositivos possuem
. m 2/70 ¶ m
Z um jato único que deve ser direcionado para a área interproximal precisa en- . volvida de modo a remover os detritos. Portanto, estes limpadores do tipo "- bomba de água possuem tipicamente um valor significativo para dentes que possuem aparelhos ortodônticos que frequentemente aprisionam partículas 5 grandes de alimento. Será entendido que se os detritos e as placas tiverem que ser removidos dos dentes, atualmente uma combinação de vários dis- positivos deve ser usada, o que é extremamente demorado e inconveniente. Além disso, de modo a tornar estas práticas e dispositivos efi- cazes, um alto nível de adesão do consumidor às técnicas e/ou instruções é 10 necessária. A variação de usuário-para-usuário no tempo, fórmula de limpe- ~ za/tratamento, técnica, etc., afetará a limpeza dos dentes. '. A presente invenção melhora uma ou mais das desvantagens :í mencionadas acima com aparelhos e métodos para higiene bucal existentes, ou pelo menos fornece ao mercado uma tecnologia alternativa que é vanta- 15 josa em relação à tecnologia conhecida, e pode, também, ser usada para melhorar uma condição prejudicial ou otimizar a aparência cosmética da ca- vidade bucal.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a um dispositivo de tratamento 20 bucal adequado para uso em um sistema que fornece um efeito benéfico a uma cavidade bucal de um mamífero O dispositivo inclui meios para forrie- cer reciprocação de um líquido eficaz para fornecer o efeito benéfico da ca- vidade bucal quando o líquido é colocado em contato com uma pluralidade de superfícies da mesma sob condições eficazes para fornecer o efeito be- 25 néfico.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é um desenho esquemático de uma modalidade de um aparelho de acordo com a presente invenção; A figura 2 é um desenho esquemático de uma modalidade al- 30 ternativa de um aparelho de acordo com a presente invenção; A figura 3 é um desenho esquemático de outra modalidade al- ternativa de um aparelho de acordo com a presente invenção;
- 4 3/70 4 m
A A figura 4 é um desenho esquemático de ainda outra modali- .. dade alternativa de um aparelho de acordo com a presente invenção; " A figura 5 é um desenho esquemático de uma modalidade de . soIução de limpeza múltipla de um aparelho para limpeza dental de acordo 5 com a presente invenção; A figura 6a é um desenho em perspectiva de uma modalidade de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção; A figura 6b é uma vista explodida do controlador de fluxo reci- procante da figura 6a; 10 A figura 6c uma vista em seção transversal do controlador de . >i fluxo reciprocante da figura 6a na sua primeira posição; A figura 6d uma vista em seção transversal do controlador de " :, fluxo reciprocante da figura 6a na sua segunda posição; A figura 7a é um desenho em perspectiva de uma primeira mo- 15 dalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção; A figura 7b é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante da figura 7a na sua primeira posição; A figura 7c é uma vista superior do controlador de fluxo recipro- 20 cante da figura 7a na sua segunda posição; A figura 8a é uma vista explodida de uma segunda modalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presen- te invenção; A figura 8b é um desenho em perspectiva do controlador de 25 fluxo reciprocante da figura 8a; A figura 8c é uma vista lateral do controlador de fluxo recipro- cante da figura 8a na sua primeira posição; A figura 9a é um desenho em perspectiva de uma terceira mo- dalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com 30 a presente invenção; A figura 9b é uma vista explodida do controlador de fluxo reci- procante da figura 9a;
- k 4/70 " 4 A figura 9c é uma vista superior do controlador de fluxo recipro- k cante da figura 9a na sua primeira posição; b
B - A figura 9d é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante da figu'ra 9a na sua segunda posição; 5 A figura lOa é um desenho em perspectiva de uma quarta mo- dalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção; A figura lOb é uma vista lateral do controlador de fluxo recipro- cante da figura lOa; 10 A figura lOc é uma vista superior do controlador de fluxo reci- ._ procante da figura lOa na sua primeira posição; ' A figura IOd é uma vista superior do controlador de fluxo reci- 7 :, procante da figura lOa na sua segunda posição; A figura 11a é um desenho em perspectiva de uma quinta mo- 15 dalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção; A figura 11b é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante da figura 11a na sua primeira posição; A figura 11c é uma vista superior do controlador de fluxo reci- 20 procante da figura 11a na sua segunda posição; A figura 12 é uma vista em perspectiva anterior superior de uma primeira modalidade de uma bandeja de aplicação para uso com a pre- sente invenção; A figura 13 é uma vista em perspectiva traseira inferior da mo- 25 dalidade da bandeja de aplicação da figura 12: A figura 14 é uma vista em corte vertical da bandeja de aplica- ção da figura 12; A figura 15 é uma vista seccional horizontal da bandeja de apli- cação da figura 12: 30 A figura 16 é uma vista em perspectiva posterior superior de uma segunda modalidade de uma bandeja de aplicação para uso com a pre- sente invenção;
©4 5/70 " % A figura 17 é uma vista em perspectiva anterior superior da . modalidade da bandeja de aplicação da figura 16; A figura 18 é uma vista superior da bandeja de aplicação da fi- - gura 16; 5 A figura 19 é uma vista em recorte da bandeja de aplicação da figura 16; A figura 20 é uma vista em perspectiva anterior superior de uma terceira modalidade de uma bandeja de aplicação para uso com a pre- sente invenção; 10 A figura 21 é uma vista posterior superior da modalidade da
H , bandeja de aplicação da figura 20; " A figura 22 é uma vista posterior inferior da modalidade da 7 ", bandeja de aplicação da figura 20; ~ A figura 23 é uma vista em recorte da bandeja de aplicação da 15 figura 20; A figura 24a é uma vista explodida de uma modalidade de uma ferramenta de mão de acordo com a presente invenção; A figura 24b é uma vista explodida da seção de bombeamento da ferramenta de mão da figura 24a; 20 A figura 24C é uma vista explodida da seção de vácuo da fer- ramenta de rnão da figura 24a; A figura 24d é uma vista lateral do sistema de acionamento das seções de bombeamento e acionamento da ferramenta de mão da figura 24a; 25 A figura 24e é uma vista em recorte da ferramenta de mão da figura 24a; e A figura 25a é uma vista em perspectiva superior posterior de uma modalidade de um sistema que inclui a presente invenção; A figura 25b é uma vista em perspectiva superior frontal do sis- 30 tema da figura 25a; A figura 25C é uma vista em perspectiva superior posterior do sistema da figura 25a, com o reservatório para líquidos da estação-base fi-
-b r xado à estação-base; e A figura 25d é uma vista em perspectiva superior frontal do sis-
". tema da figura 25a, com a reservatório para líquidos da estação-base fixado à estação-base. 5 DESCRIÇÃO DETALHADA Os termos "movimento reciprocante de 1Íquido(s)" e "reciproca- ção de 1Íquido(s)" são usados de maneira intercambiável na presente inven- ção.
Para uso na presente invenção, ambos os termos significam afterar a direção do fluxo do(s) 1Íquido(s) para frente e para trás sobre as superflcies
10 da cavidade bucal de um mamífero de uma primeira direção do fluxo para
^, uma segunda direção do fluxo oposta à primeira direção do fluxo. " Por "encaixe ou vedação eficaz", entende-se que o nível de ve- -! " dação entre os meios para direcionar o líquido para e sobre a pluralidade de superfícies na cavidade bucal, por exemplo, uma bandeja de aplicação, é tal
15 que a quantidade de vazamento de liquido da bandeja para a cavidade bucal durante o uso é suficientemente baixo de modo a reduzir ou minimizar a quantidade de líquido usada e para manter o conforto do usuário, por exem- plo, para evitar engasgos ou ânsia de vômito.
Sem limitação, ânsia de vômi- to é entendido como uma contração muscular reflexa (isto é, não é um mo-
20 vimento intencional) da parte posterior da garganta causado por estimulação da parte posterior do palato mole, a parede da faringe, a área tonsilar ou ba- se da Iíngua, destinada a ser um movimento protetor que evita que objetos estranhos entrem na faringe e nas vias aéreas.
Há variabilidade no reflexo de vômito entre os indivíduos, por exemplo, quais as áreas da boca o esti-
25 mulam.
Além das causas físicas da ânsia de vômito, pode haver um elemen- to psicológico para isto, por exemplo, pessoas que têm medo de engasgar podem vomitar facilmente quando algo é colocado na boca.
Para uso na presente invenção, a expressão "meios para transportar o liquido" inclui estruturas através das quais o líquido pode pas- 30 sar ou ser transportado através dos sistemas e dispositivos de acordo com a invenção e inclui, sem limitação passagens, condutos, tubos, portas, portais, canais, lúmens, canos e tubulações.
Estes meios para transportar líquidos
. b 7/70 . podem ser utilizados em dispositivos para fomecer reciprocação de líquidos e meios para direcionar líquidos para e sobre as superfícies da cavidade bu- . - cal. Estes meios de transporte também fornecem líquido para os meios de direcionamento e fomecem líquido para os meios de reciprocação a partir de 5 um reservatório para conter o Iíquido, se o reservatório estiver contido no in- terior de um dispositivo de mão contendo os meios de reciprocação ou de uma unidade de base. Os meios de transporte também fornecem líquido de uma unidade de base para um reservatório para líquidos contido no interior do dispositivo de mão. São descritos aqui métodos, dispositivos e sistemas 10 úteis para fornecer um efeito benéfico a uma cavidade bucal de um mamífe-
A , ro, por exemplo, um ser humano. "e Os métodos envolvem coIocar uma pluralidade de superfícies 7" da cavidade bucal em contato com um líquido que é eficaz para fornecer o efeito benéfico desejado à cavidade bucal. Nestes métodos, a reciprocação 15 do(s) 1Íquido(s) sobre a pluralidade de superficies da cavidade bucal é forne- cida sob condições eficazes fornecer o efeito benéfico desejado à cavidade bucal. O contato da pluralidade de superfícies pelo líquido pode ser conduzi- do de forma substançialmente simultânea. Por substancialmente simultâneo, entende-se que, embora nem todas as superfícies da cavidade bucal sejam 20 necessariamente contatadas pelo fluido ao mesmo tempo, a maior parte das superfícies são contatadas simultaneamente, ou dentro de um curto periodo de tempo para fornecer um efeito global similar ao de se todas as superfícies fossem contatadas ao mesmo tempo. As condições para fornecer o efeito benéfico desejado na cavi- 25 dade bucal pode variar dependendo do ambiente particular, das circunstân- cias e do efeito sendo buscado. As diferentes variáveis sâo interdependen- tes em que elas criam uma velocidade específica do líquido. O requisito de velocidade pode ser uma função da formulação, em algumas modalidades. Por exemplo, com a alteração na viscosidade, nos aditivos, por exemplo, a- 30 brasivos, agentes cuja viscosidade diminui sob cisalhamento, etc., e nas propriedades de fluxo gerais da formulação, os requisitos de velocidade dos jatos podem mudar para produzir o mesmo nível de eficácia. Os fatores que
- h ' 8/70 m W , podem ser considerados para fornecer as condições adequadas para se ob- . ter o efeito benéfico particular buscado incluem, mas não se limitam à velo- - cidade e/ou vazão e/ou pressão da corrente de líquido, pulsação do líquido, a geometria de aspersão ou padrão de aspersão do líquido, a temperatura 5 do líquido e a frequência do ciclo reciprocante do Ilquido. As pressões do líquido, isto é, a pressão da tubulação logo an- tes da saída através dos jatos, podem ser de cerca de 3447,4 Pa (0,5 psi) a cerca de 206,8 kPa (30 psi), ou de cerca de 20,7 a cerca de 103,4 kPa (cer- ca de 3 a cerca de 15 psi), ou cerca de 34,5 kPa (5 psi). A vazão do liquido 10 pode ser de cerca de 10 ml/s a cerca de 60 ml/s, ou cerca de 20 ml/s a cerca
Y + de 40 ml/s. Deve-se observar que quanto maior e mais alta for a quantidade '" 'dos jatos, maior será a vazão necessária a uma dada pressão/velocidade. A q" frequência de pulso (ligada ao comprimento e aplicação de pulso (ml/pufso) pode ser de cerca de 0,5 Hz a cerca de 50 Hz, ou de cerca de 5 Hz a cerca 15 de 25 Hz. O tempo de duração do pulso de aplicação pode ser de cerca de 10% a 1OO°/o, ou de cerca de 40% a cerca de 60%. Observa-se que a 1OO°/o não há pulso, mas ao invés disso, há um fluxo contínuo de líquido. O volume do pulso de aplicação (volume total em todos os jatos/bocais) pode ser de cerca de 0,2 mla cerca de 120 ml, ou decerca de 0,5 mla cercade 15 ml.A 20 velocidade do pulso em jato pode ser de cerca de 4 cm/s a cerca de 400 cm/s, ou de cerca de 20 cm/s a cerca de 160 in/s. O tempo de duração do vácuo pode ser de cerca de 1O°/j a 1OO°/j, ou de cerca de 50% a 100%. Ob- seNa-se que o vácuo está sempre a 100%. A razão entre a aplicação volu- métrica e o vácuo pode ser de cerca de 2:1 a cerca de 1:20, ou de cerca de 25 1:1a1:1O. Uma vez tendo o benefício desta descrição, o versado na téc- nica compreenderá que os vários fatores podem ser controlados e selecio- nados dependendo das circunstâncias particulares e do benefício desejado buscado. 30 O(s) 1Íquido(s) incluirá(ão) pelo menos um ingrediente, ou a- gente, eficaz para fornecer o efeito benéfico buscado, em uma quantidade eficaz para fornecer o efeito benéfico quando colocado em contato com as
~k 9/70 7 W . superficies da cavidade bucal. Por exemplo, o líquido pode incluir, sem limi- . tação, um ingrediente selecionado do grupo consistindo em um agente de "- Iimpeza, um agente antimicrobiano, um agente de mineralização, um agente dessensibilizante e um agente de branqueamento. Em certas modalidades,
L 5 mais de um líquido pode ser usado em uma única sessâo. Por exemplo, uma soIução de limpeza pode ser aplicada à cavidade bucal, seguido de uma se- gunda solução contendo, por exemplo, um agente de branqueamento ou um agente antimicrobiana. As soluções também podem incluir uma pluralidade de agentes para realizar mais de um benefício com uma única aplicação. Por 10 exemplo, a solução pode incluir um agente de limpeza e um agente para me- & " lhora uma condicionamento prejudicial, conforme discutido adicionalmente abaixo. Além disso, uma única solução pode ser eficaz para fornecer mais \ m »" de um efeito benéfico à cavidade bucal. Por exemplo, a solução pode incluir um único agente que limpa a cavidade bucal e que age como um agente an- 15 timicrobiano, ou que limpa a cavidade bucal e torna os dentes mais brancos. Os líquidos úteis para melhorar a aparência cosmética da cavi- dade bucal podem incluir um agente branqueador para clarear os dentes na cavidade. Estes agentes branqueadores podem incluir, sem limitação, peró- xido de hidrogênio e peróxido de carbamida, ou outros agentes capazes de 20 gerar peróxido de hidrogênio quando aplicados aos dentes. Estes agentes são bem conhecidos na técnica relacionada a produtos branqueadores para tratamento bucal, como enxágues, pastas dentais e tiras de branqueamento. Outros agentes branqueadores podem incluir abrasivos como sÍlica, bicar- bonato de sódio, alumina, apatitas e biovidro. 25 ObseNa-se que, embora os abrasivos possam servir para Iim- par e/ou clarear os dentes, certos abrasivos também podem servir para me- lhorar a hipersensibilidade dos dentes causada pela perda do esmalte e ex- posição dos túbulos nos dentes. Por exemplo, o tamanho de partícula, por exemplo, diâmetro, de certos materiais, por exemplo, biovidro, pode ser efi- 30 caz para bloquear os túbulos expostos, reduzindo assim a sensibilidade dos dentes. Em algumas modalidades, o líquido pode compreender uma
+ à
10/70 by W m composição antimicrobiana contendo um álcool que tem 3 a 6 átomos de carbono.
O Iíquido pode ser uma composição enxaguatória antimicrobiana,
". particularmente uma que tem conteúdo de etanol reduzido ou que é subs- tancialmente isenta de etanol, fornecendo um nível alto de eficácia na pre-
5 venção da placa, doença gengival e mau hálito.
Os álcoois indicados tendo 3 a 6 átomos de carbono são álcoois alifáticos.
Um álcool particularmente ali- fático que tem 3 carbonos é l-propanol.
Em uma modalidade, o líquido pode compreender uma compo- sição antimicrobiana que compreende (a) uma quantidade antimicrobiana 10 eficaz de timol e um ou mais outros óleos essenciais, (b) de cerca de 0,01%
b " a cerca de 70,0% v/v, ou cerca de 0,1% a cerca de 30% v/v, ou cerca de '" 0,1% a cerca de 1O°/o v/v, ou cerca de 0,2% a cerca de 8°/0 V/V, de um álcool
¶" que tem 3 a 6 átomos de carbono e (C) um veículo.
O álcool pode ser l- propanol.
O veículo líquido pode ser aquoso ou não-aquoso, e pode incluir
15 agentes espessantes ou agentes gelificantes para proporcionar uma consis- tência particular às composições.
Água e misturas água/etanol são o veículo preferencial.
Outra modalidade do líquido é uma composição antimicrobiana que compreende (a) uma quantidade antimicrobiana eficaz de um agente
20 antimicrobiano, (b) de cerca de 0,01% a cerca de 70% v/v, ou cerca de 0,1% a cerca de 30% v/v, ou cerca de 0,2°6 a cerca de 8°/0 V/V, de propanol e (C) um veículo.
A composição antimicrobiana desta modalidade tem cinética do sistema de Iiberação inesperadamente superior em comparação aos siste- mas etanólicos da técnica anterior.
Agentes antimicrobianos exemplificado-
25 res que podem ser empregados incluem, mas não se Iimitam a, óleos es- senciais, cloreto de ceti) pirídio (CPC), clorexidina, hexetidina, quitosano, tri- closan, brometo de domifeno, fluoreto estanoso, pirofosfatos solúveis, óxidos metálicos incluindo, mas não se Iimitando a óxido de zinco, óleo de hortelã, óleo de sálvia, sanguinaria, diidrato dicálcico, aloe vera, polióis, protease, 30 lipase, amilases, e sais metálicos incluindo, mas não se limitando a citrato de zinco, e similares.
Um aspecto particularmente preferencial desta modalida- de é direcionada a uma composição bucal antimicrobiana, por exemplo, um
- b
11/70 " m a enxaguatório bucal tendo cerca de 30% v/V ou menos, ou cerca de 10% V/V ¥ ou menos, ou cerca de 3°/0 V/V ou menos, de l-propanol-
- Ainda outra modalidade do líquido é uma composição antimi- crobiana de enxaguatório bucal de etanol reduzido, que compreende (a) uma
5 quantidade antimicrobiana eficaz de timol e um ou mais outros óIeos essen- ciais; (b) de cerca de 0,01 a cerca de 30,0°/o v/v, ou cerca de 0,1% a cerca de 10% V/V,, ou cerca de 0,2% a cerca de 8% v/v, de um álcool tendo 3 a 6 átomos de carbono; (C) etanol em uma quantidade de cerca de 25% v/v ou menos; (d) pelo menos um tensoativo; e (e) água.
De preferência, a concen-
IO tração total de etanol e álcool tendo 3 a 6 átomos de carbono é de não mais h ± que 3Õ°/o V/V, ou não mais que 25% v/V, ou não maior que 22% v/v.
Em mais uma outra modalidade, o Iíquido é uma composição bÀ
"j " de enxaguatório bucal antimicrobiana isenta de etanol que compreende (a) uma quantidade antimicrobiana eficaz de timol e um ou mais outros óleos 15 essenciais; (b) de cerca de 0,01% a cerca de 30,0% v/V, ou cerca de 0,1% a cerca de 10% V/V, ou cerca de 0,2% a cerca de 8°/0, de um álcool que tem 3 a 6 átomos de carbono; (C) pelo menos um tensoativo; e (d) água.
O álcool que tem 3 a 6 átomos de carbono é, de preferência, selecionado do grupo consistindo em l-propanol, 2-propanol, l-butanol, 2- 20 butanol, terc-butanol e dióis correspondentes. l-Propanol e 2-propanol são preferenciais, com l-propanol sendo da máxima preferência.
Além de melhorar de modo geral a higiene oral da cavidade bucal pela limpeza, por exemplo, remoção ou interrupção da formação de placa, partículas de alimento, biofilme, etc., as invenções são úteis para me- 25 lhorar as condições prejudiciais dentro da cavidade bucal e melhorar a apa- rência cosmética da cavidade bucal, por exemplo, branqueamento dos den- tes.
As condições prejudiciais podem incluir, mas não se limitam a cáries, gengivite, inRamação, sintomas associados a doença periodontal, halitose, sensibilidade dos dentes e infecção fúngica.
Os líquidos em si podem estar 30 em várias formas, desde que eles tenham as características de fluxo ade- quadas para uso nos dispositivos e métodos da presente invenção.
Por e- xemplo, os líquidos podem ser selecionados a partir do grupo que consiste
W
12/70 m W
. em soluções, emulsões e dispersões.
Em certas modalidades, o líquido pode . compreender um particulado, por exemplo, um abrasivo, disperso em uma
". fase Iiquida, por exemplo, uma fase aquosa.
Nestes casos, o abrasivo seria disperso de maneira substancialmente homogênea na fase aquosa de modo
5 a ser aplicado às superfícies da cavidade bucal.
Em outras modalidades, uma emulsão de óleo em água ou de água em óleo pode ser usada.
Neste casos, o líquido compreenderá uma fase oleosa descontínua dispersa de maneira substancialmente homogênea em uma fase aquosa contínua, ou uma fase aquosa descontínua dispersa de maneira substancialmente homo- lO gênea em uma fase oleosa continua, conforme o caso.
Em ainda outras mo-
& r dalidades, o líquido pode ser uma solução na qual o agente é dissolvido em " um veículo, ou na qual o veículo em si pode ser considerado como o agente ·" para fornecer o efeito benéfico desejado, por exemplo, um álcool ou mistura álcool/água, tendo geralmente outros agentes dissolvidos nele. 15 Aqui são apresentados dispositivos, por exemplo, dispositivos para tratamento bucal, por exemplo, um aparelho para limpeza dental ade- quado para uso doméstico e adaptado para direcionar líquido sobre uma plu- ralidade de superfícies de um dente e/ou área gengival, assim como méto- dos e sistemas que utilizam estes dispositivos.
Em certas modalidades, as 20 superfícies da cavidade bucal entram em contato com o líquido de maneira substancialmente simultânea.
Para uso na presente invenção, referência à área gengival inclui, sem limitação, referência ao bolso sub-gengival.
O líqui- do adequado é direcionado sobre uma pluralidade de superfícies dos dentes e/ou área gengival de maneira substancialmente simultânea em uma ação 25 reciprocante sob condições eficazes para fornecer limpeza, e/ou aprimora- mento gerai da aparência cosmética da cavidade bucal e/ou melhora de uma condição prejudicial dos dentes e/ou área gengival, fornecendo, assim, higi- ene bucal geralmente aprimorada dos dentes e/ou área gengival.
Por exem- plo, um destes dispositivos limpa os dentes e/ou a área gengival e remove a 30 pIaca com o uso de um líquido de limpeza adequado por reciprocar o líquido para frente e para trás sobre as superfícies frontal e posterior e áreas inter- proximais dos dentes criando, assim, um ciclo de limpeza e reduzindo a m %
13/70
. W quantidade de líquido de limpeza usada.
Os dispositivos da invenção que fornecem reciprocação do lí-
"- quido compreendem meios para controlar a reciprocação do Iíquido.
Os mei- os de controle incluem meios para transportar o líquido para e a partir de um
5 meio para direcionar o líquido sobre a pluralidade de superfícies da cavidade bucal.
Em certas modalidades, os meios para fomecer reciprocação do líqui- do compreendem uma pluralidade de portais para receber e liberar o líquido, uma pluralidade de passagens, ou condutos, através dos quais o líquido é transportado e meios para mudar a direção do fluxo do líquido para propor- lO cionar reciprocação do líquido, conforme descrito em mais detalhes mais a-
h , diante neste documento.
Os meios de controle podem ser controlados por "" um circuito lógico e/ou um circuito controlado mecanicamente. b" Em certas modalidades, os dispositivos para fornecer recipro- cação podem incluir meios para fixar ou conectar o dispositivo a um reserva- 15 tório para conter o líquido.
O reservatório pode ser fixado de modo removível ao dispositivo.
Nesse caso, o reservatório e o dispositivo podem compreen- der meios para fixar um ao outro.
Após o término do processo, o reservatório pode ser descartado e substituído por um reservatório diferente, ou pode ser cheio novamente e usado outra vez.
Em outras modalidades, o dispositivo 20 reciprocante incluirá um reservatório integrado ao dispositivo.
Nas modalida- des nas quais o dispositivo pode ser fixado a uma unidade de base, confor- me descrito na presente invenção, o reservatório, quer integrado ao disposi- tivo ou fixo de modo removível ao dispositivo, pode ser cheio novamente a partir de L|m reservatório de suprimento que faz parte da unidade de base. 25 Quando uma unidade de base for utilizada, o dispositivo e a unidade de base compreenderão meios para fixar um ao outro.
O dispositivo compreenderá uma fonte de alimentação para impulsionar os meios para reciprocar líquidos.
A fonte de alimentação pode estar contida no interior do dispositivo, por exemplo, no cabo do dispositivo, 30 por exemplo, baterias, quer elas sejam recarregáveis ou descartáveis.
Quando uma unidade de base é usada, a base pode incluir meios para for- necer energia ao dispositivo.
Em outras modalidades, a unidade de base po-
- b 14/70 q -V de incluir meios para recarregar as baterias recarregáveis contidas no interi- . W or do dispositivo. ". Os dispositivos para fornecer reciprocação de Iíquidos incluirão meios para fixar o dispositivo a meios para direcionar o líquido para a plura-
5 lidade de superfícies da cavidade bucd, por exemplo, uma bandeja de apli- cação ou boquilha.
Em certas modalidades, os meios de direcionamento for- necem contato substancialmente simultâneo da pluralidade de superfícies da cavidade bucal pelo líquido.
Os meios de fixação podem fornecer fixação removível da boquilha ao dispositivo.
Em tais modalidades, vários usuários
10 podem usar suas próprias boquilhas com o dispositivo único compreendendo
,. o meio reciprocante.
Em outras modalidades, os meios de fixação podem " proporcionar uma fixação não-removível à boquilha, de modo que a boquilha ·" é parte integrante do dispositivo.
Os dispositivos para fornecer reciprocação, conforme descrito acima, podem estar contidos no interior de um comparti- 15 mento que também contém outros componentes do dispositivo de modo a fornecer um dispositivo de mão adequado para fornecer Iiquido aos meios de direcionamento, conforme descrito na presente invenção abaixo.
Os meios para direcionar o Iíquido sobre as superfícies da ca- vidade bucal, por exemplo, uma bandeja de aplicação ou boquilha, compre- 20 endem múltiplos componentes.
Os meios de direcionamento compreendem uma câmara para manter o líquido próximo à pluralidade de superfícies, isto é, câmara de contato com o líquido (LCC). Por "próximo", entende-se que o líquido é mantido em contato com as superficies- A LCC é definida pelo es- paço delimitado pela parede interna anterior e pela parede interna posterior 25 da boquilha, e uma parede, ou membrana, que se estende entre e está inte- grada com as paredes internas anterior e posterior da boquilha, e em certas modalidades, uma membrana de vedação da gengiva posterior.
Juntas, as paredes intemas anterior e posterior, a parede que se estende entre as mesmas e a membrana de vedação da gengiva posterior formam a mem- 30 brana LCC (LCCM). O formato geral da LCCM é o de um "U" ou um "n", de- pendendo da orientação da boquilha, que segue os dentes para fornecer contato uniforme e otimizado pelo Iíquido.
A LCCM pode ser flexível ou rígi-
- b da dependendo dos meios de direcionamento específicos. A membrana po- . - de estar situada como uma membrana de base da LCCM. As paredes inter- ". nas anterior e posterior da LCCM incluem, cada, uma pluralidade de abertu- ras, ou fendas, através das quais o líquido é direcionado para entrar em con- 5 tato com a pluralidade de superfícies da cavidade bucal. O desenho da LCCM pode ser otimizado para máxima eficácia uma vez que ele se relaciona ao tamanho, formato, espessura, materiais, volume criado em torno dos dentes/gengiva, desenho e cotocação do bocal já que ele se relaciona com a cavidade bucal e os dentes em conjunto com a 10 tubulação e vedação da margem gengival para fornecer conforto e reduzir o
W reflexo de vômito do usuário. A combinação das propriedades acima fornece « " contato eficaz dos dentes e da área gengival pelo (Íquido.
W b A LCCM fornece um ambiente controlado e isolado com volume conhecido, isto é, a LCC, para colocar os dentes e/ou área gengival em con- 15 tato com líquidos e, então, remover os líqu idos usados, assim como detritos, placa, etc., da LCC sem expor a cavidade bucal inteira ao líquido, detritos, etc. lsto reduz o potencial para ingestão dos líquidos. A LCCM também per- mite aumentos nas taxas de fluxo e pressão dos líquidos sem obstruir os bo- cais individuais quando taxas de fluxo significativas são necessárias para 20 fornecer limpeza adequada, por exemplo. A LCCM também permite quanti- dades de líquido e taxas de fluxo reduzidas quando necessário, uma vez que apenas a área dentro da LCC está sendo colocada em contato com o líquido, e não toda a cavidade bucal. A LCCM também permite aplicação e duração controlada do contato do líquido sobre, através e em torno dos dentes e da 25 área gengival, permitindo concentrações aumentadas de Iíquidos na área que está sendo colocada em contato com o líquido fornecendo, assim, con- trole e aplicação mais eficazes do líquido. A espessura das paredes da LCCM pode estar dentro de uma faixa de 0,2 mm a 1,5 mm, para proporcionar as propriedades de desempe- 30 nho físico necessárias, enquanto reduz o conteúdo de material e otimiza o desempenho. A distância entre as paredes internas da LCCM e os dentes pode ser de cerca de 0,1 mm a cerca de 5 mm, e mais tipicamente uma dis-
- m 16/70
W tância média de cerca de 2,5 mm para fornecer conforto máximo, enquanto b reduz as necessidades de adaptação e volume da LCC.
W . O tamanho e o formato da boquilha usa, de preferência, três tamanhos universais básicos (pequeno, meio e grande) para os dentes de 5 cima e de baixo, mas o design fornece mecanismos para permitir níveis dife- rentes de adaptação conforme necessário para garantir conforto e funciona- lidade ao usuário individual. O dispositivo pode incorporar um mecanismo de ligação, que só permitiria que ele funcionasse quando estivesse na posição correta na boca. A boquilha pode incluir uma seção superior e uma seção 10 inferior para fornecer contato substancialmente simultâneo da pIuralidade de
H . superfícies da cavidade bucal pelo líquido. Em uma modalidade alternativa, " as seções superior e inferior podem ser limpas usando uma única ponte que i" poderia ser usada nos dentes superiores ou inferiores e nas gengivas do u- suário (primeiro colocada em uma porção para limpeza e, então, subsequen- 15 temente colocada sobre a outra porção para Iimpeza). O número e a localização das aberturas, também chamadas na presente invenção de fendas, jatos ou bocais contidas dentro das paredes internas da boquilha através das quais o liquido é direcionado irão variar e podem ser determinados com base nas circunstâncias e no ambiente de uso, 20 no usuário particular e no efeito benéfico sendo buscado. A geometria em seção transversal das aberturas pode ser circular, elíptica, trapezoidal, ou qualquer outra geometria que forneça contato eficaz das superfícies da cavi- dade bucal pelo liquido. A Iocalização e o número de aberturas pode ser de- senhado para direcionar jatos de líquido em uma variedade padrões de as- 25 persão eficazes para fornecer o efeito benéfico desejado. Os diâmetros da abertura podem ser de cerca de 0,1 a cerca de 3 mm, ou de cerca de 0,2 mm a cerca de 0,8 mm, ou cerca de 0,5 mm, para fornecer limpeza e veloci- dade médias do jato e cobertura eficazes. A coÍocação ótima e a direção/ângulos da abertura permite a 30 cobertura de substancialmente toda a superficie dos dentes na área da cavi- dade bucal a ser contatada pelo líquido, incluindo, mas não se Iimitando às superfícies interdental, superior, lateral, posterior, e da bolsa gengival. Em
_ W 17/70
Q modalidades alternativas, as aberturas poderiam ter tamanhos diferentes e » formatos diferentes para fornecer Iimpeza, cobertura e padrões de aspersão ". diferentes, para ajustar as velocidades, densidade e padrões de Ieque (cone completo, leque, parcial, cone, jato), ou devido a considerações de formula- 5 ção. Os bocais também poderiam ser projetados para serem tubulares e/ou se estenderem da LCCM para fornecer uma aspersão direcionada ou agir como um mecanismo semelhante a um pulverizador para fornecer cobertura estendida pelos dentes, de modo semelhante a um sistema pulverizador de mangueira. Os bocais são, de preferência, integrais às paredes internas da 10 LCCM e podem ser incorporados às paredes internas através de qualquer m . quantidade de técnicas de montagem ou formação conhecidas na técnica " (moldadas por inserção, formadas na membrana através de usinagem, mo- í" delagem por injeção, etc.). A LCCM pode ser um material elastomérico como etileno - ace- 15 tato de vinila (EVA), elastômero termoplástico (TPE), ou silicone, para permi- tir o movimento das paredes internas e fornecer uma maior área de cobertu- ra do jato com mecânica mínima, reduzindo as necessidades de fluxo volu- métrico para alcançar desempenho otimizado, enquanto fornece um material mais macio e mais flexível para proteger os dentes caso seja feito contato 20 direto com os dentes. Uma membrana flexivel pode, também, fornecer ajuste aceitável para uma grande gama de usuários, devido a sua capacidade de se adaptar aos dentes. Alternativamente, a LCCM poderia ser feita de um material rígido ou semi-rigido, por exemplo, mas não se limitando a um ter- moplástico. 25 Em uma modalidade alternativa, a LCCM também poderia in- cluir elementos abrasivos como filamentos, texturas, elementos de poIimento, aditivos (sÍlica, etc.), e outros elementos geométricos que poderiam ser usa- dos para outras necessidades de limpeza e/ou tratamento e para garantir uma distância mínima entre os dentes e a LCCM para, mas não se limitando 30 a tratamento, limpeza, e posicionamento. A LCCM poderia ser criada por uma variedade de métodos, por exemplo, mas não se limitando a usinagem, modelagem por injeção, mode-
- % 18/70 «
D lagem por sopro, extrusão, modelagem por compactação, e/ou formação à m vácuo. Ela também pode ser criada em conjunto com a tubulação, mas in- ". corporando o circuito da tubulação dentro da LCC, e/ou sobre-moldada so- bre a tubulação para fornecer uma construção unitária com montagem míni- 5 ma. Em uma modalidade, a LCCM pode ser fabricada separada- mente e, então, instalada às tubulações, utilizando qualquer quantidade de técnicas de montagem e vedação, incluindo adesivos, epóxis, silicones, ter- mocolagem, soldagem ultra-sônica, e cola quente. A LCCM é projetada de 10 modo a que, quando montada com a tubulação, ela cria efetivamente e efi- cazmente o desenho duplo preferencial da tubulação sem nenhum compo-
H . " nente adicional.
P ., Em certas modalidades, a LCCM pode também ser projetada ou usada para criar a área de vedação gengival. Em certas modalidades, um 15 vácuo é aplicado dentro da LCC, o qual melhora o engate da boquilha para formar uma vedação positiva com a gengiva na cavidade bucal. Em outras modalidades, pressão é aplicada do lado de fora da LCCM, dentro da cavi- dade bucal, o qual melhora o engate da boquilha para formar uma vedação positiva com a gengiva na cavidade oral. Em ainda outras modalidades, um 20 adesivo semelhante a uma dentadura pode ser aplicado em torno da boqui- lha durante o uso inicial para fornecer uma vedação resiiierite reutilizável personalizada quando inserido na cavidade bucal de um usuário específico. Ele então se tornaria resilientemente rígido para se adaptar e para fornecer uma vedação positiva com as gengivas e em aplicações subsequentes. Em 25 outra modalidade, a vedação poderia ser aplicada e/ou substituída ou des- cartada após cada uso. Os meios de direcionamento também compreendem uma pri- meira tubulação para conter o líquido e para fornecer o líquido à LCC atra- vés das aberturas da parede interna frontal, e uma segunda tubulação para 30 conter o líquido e fornecer o líquido para a câmara através das aberturas da parede interna posterior. Este design fornece inúmeras opções diferentes dependendo de que operação está sendo conduzida. Por exemplo, em uma
% W 19/70 m m
O operação de limpeza, pode ser preferencial aplicar jatos de líquido na LCC diretamente sobre os dentes de um lado da LCC a partir da primeira tubula- . . . ção e, então, esvaziar/puxar o Hquido em volta dos dentes pelo outro lado da LCC para dentro da segunda tubulação para fornecer limpeza controlada in- 5 terdental, da linha da gengiva e da superfície dos dentes. Este fluxo de um lado da LCC poderia ser repetido várias vezes em uma ação pulsante antes da reversão do fluxo para aplicar jatos de líquido a partir da segunda tubula- ção e esvaziar/puxar o líquido pelo lado posterior dos dentes para dentro da primeira tubulação durante um período de tempo e/ou número de ciclos. Es- lO ta ação do liquido cria um fluxo turbulento, repetível e reversível fornecendo,
F assim, reciprocação do líquido sobre as superfícies da cavidade bucal.
Á
W Em modalidades alternativas, a tubulação pode ter um design %" de uma única tubulação fornecendo impulsão e atração do líquido através dos mesmos conjuntos de jatos simultaneamente, ou pode ter qualquer 15 quantidade de divisões de tubulação para fornecer um controle ainda maior da aplicação do líquido e remoção do tratamento de Iimpeza Iíquido. A multi- tubulação pode, também, ser projetada para ter tubulações de aplicação e remoção dedicadas. As tubulações também podem ser projetadas para se- rem integrais à LCCM e/ou estarem dentro dela. 20 O material da tubulação seria um termoplástico semi-rígido, que forneceria a rigidez necessária para não se achatar ou estourar durante o fluxo controlado dos líquidos, mas fornecendo alguma flexibilidade ao se encaixar na boca do usuário para a inserção, vedação/posicionamento e re- moção da boquilha. Para minimizar a complexidade da fabricação, o número 25 de componentes e o custo com ferramentas, a tubulação dupla é criada quando montada com a LCCM. A tubulação poderia também ser multicom- ponente para fornecer uma "sensação táctil" externa mais macia aos den- tes/gengivas usando um material elastomérico de durômetro menor, por e- xemplo, mas não se limitando a um elastômero termoplástico (TPE) compa- 30 tível. A tubulação poderia ser criada por uma variedade de métodos, como, por exemplo, mas não se limitando a usinagem, modelagem por injeção, modelagem por sopro, modelagem por compactação, ou formação à vácuo.
4 m 20/70 "— 0 Os meios de direcionamento compreendem, também, uma pri- . « meira porta para transportar o líquido para e da primeira tubulação e uma ". segunda porta para transportar o líquido para e da segunda tubulação, e meios para fornecer uma vedação eficaz dos meios de direcionamento den- 5 tro da cavidade bucal, isto é, uma vedação gengival. Em certas modalidades, a primeira e a segunda portas podem servir para transportar Iíquido para e da primeira e segunda tubulações e para fixar a boquilha aos meios para fomecer líquido à boquilha. Em outras modalidades, os meios de direciona- mento podem incluir, também, meios para fixar os meios de direcionamento 10 aos meios para fornecer líquido aos meios de direcionamento. A figura 1 é um desenho esquemático de uma modalidade de
W . " um sistema que usa os dispositivos de acordo com a presente invenção. A %" figura mostra o sistema 200 com componentes que incluem: meios para for- necer reciprocação do líquido na cavidade bucal 202, meios para direcionar 15 o líquido sobre a pluralidade de superfícies da cavidade bucal, neste caso mostrados como a bandeja de aplicação 100 e o reservatório para suprimen- to de Ííquido 290. Os meios para fornecer reciprocação de líquidos podem induir, nesta modalidade, o dispositivo de aplicação/coleta 210, o controla- dor de fluxo reciprocante 230, os tubos 212, 216, e 292 para transportar o 20 Iíquido por todo o sistema, e as válvulas para fluxo de líquido unidirecional 214, 218 e 294. Os tubos 232 e 234 fornecem transporte do Hquido do con- trolador de fluxo reciprocante 230 para a bandeja de aplicação 100. Em algumas modalidades, o dispositivo de aplicação/coleta 210 pode ser uma bomba de pistão. O reservatório para suprimento de líquido 25 290 pode ser feito de vidro, plástico ou metal. O reservatório para suprimen- to de líquido 290 pode ser parte integrante do sistema 200 e pode ser recar- regável. Em algumas modaiidades, o reservatório para suprimento de líquido 290 pode ser um suprimento de líquido substituível, como um cartucho para uso único ou múltiplo, conectado de forma separável ao sistema 200. 30 Em algumas modalidades, o reservatório para suprimento de líquido 290 e/ou os tubos 212, 292, podem incluir uma fonte de calor para pré-aquecer o líquido antes dele ser direcionado para a bandeja de aplica-
- 6
21/70 Q ©
. ção 100 para ser aplicado às superfícies da cavidade bucal.
A temperatura « deve ser mantida dentro de uma faixa eficaz para fornecer eficácia e confor-
", to ao usuário durante o uso.
A bandeja de aplicação 100, discutida em detalhes mais adian-
5 te neste documento, poderia estar integrada ou estar conectada de forma separável ao meio reciprocante 202 através dos tubos 232, 234 e meios de fixação adicionais (não mostrados). Ela poderia ter um ou dois lados com filtros internos facilmente Iimpáveis para capturar partículas de alimento.
Quando posicionada dentro da cavidade bucat, por exemplo, sobre os den-
lO tes e gengivas, a bandeja 100 faz um encaixe eficaz ou vedação contra as b . gengivas, e inclui meios para direcionar o Ííquido contra as superfícies da " cavidade bucal, por exemplo, as superfícies dos dentes.
O líquido no reservatório para suprimento de líquido 290 flui a- .è través do tubo 292 para o dispositivo de aplicação/coleta 210. O fluxo de IÍ- . 15 quidos através do tubo 292 é controlado por uma válvula de fluxo unidirecio- nal 294. Do dispositivo de aplicação/coleta 210, o líquido flui através do tubo 212 para o controlador de fluxo reciprocante 230. A válvula de fluxo unidire- cional 214 controla o fluxo de liquidos através do tubo 212. O líquido flui do controlador de fluxo reciprocante 230 para a bandeja de aplicação 100 atra-
20 vés do tubo 232 ou do tubo 234, dependendo da regulagem da direção do fluxo do controlador de fluxo 230. O líquido flui da bandeja de aplicação 100 através do tubo 234 ou do tubo 232 de volta para o controlador de fluxo reci- procante 230, e do controlador de fiuxo reciprocante 230 para o dispositivo de ap|icação/co]eta 210 através do tubo 216. A válvula de fluxo unidirecional
25 218 controla o fluxo de líquidos através do tubo 216. As ações do dispositivo de aplicação/coleta 210 podem ser controladas por um circuito lógico, que pode incluir um programa para iniciar o ciclo de reciprocação, um programa para executar o ciclo de reciprocação, isto é, fazer com que o líquido seja reciprocado sobre os dentes, fornecendo,
30 assim, o efeito benéfico à cavidade bucaf, por exemplo, limpeza dos dentes, um programa para esvaziar a bandeja de aplicação 100 no final do ciclo de reciprocação, e um ciclo de auto-limpeza para limpar o sistema entre os u-
^ 6 22/70 q m
E sos ou em tempos de Iimpeza pré-estabelecidos ou automáticos. q Embora não mostrado, um painel frontal com uma série de in- " terruptores e luzes indicadoras pode, também, ser incorporado ao sistema -
200. Os interruptores podem incluir, mas não se limitam a liga/desliga, en- 5 cher a bandeja de aplicação 100, executar o programa de reciprocação, es- vaziar o sistema 200, e limpar o sistema 200. As Iuzes indicadoras ou de e- xibição incluem, mas não se Iimitam a, ligado, carregando, programa de re- ciprocação em execução, sistema esvaziando, resultados ou retroinformação de Iimpeza, e ciclo de auto-limpeza em funcionamento. Nas modalidades 10 nas quais o Iíquido é pré-aquecido antes de ser direcionado para a bandeja de aplicação 100, uma luz de exibição poderia ser usada para indicar que o .» " líquido está na temperatura adequada para uso.
F - 0 Um método de usar o sistema 200 para Iimpar os dentes é o seguinte. Na primeira etapa, o usuário posiciona a bandeja de aplicação 100 15 na cavidade bucal sobre os dentes e área gengival. O usuário fecha a ban- deja 100 obtendo, assim, um encaixe ou vedação eficaz entre as gengivas, dentes e a bandeja 100. Ao usar o sistema de acordo com a invenção, o u- suário pressiona um botão de início que inicia o processo de limpeza. O pro- cesso de Iimpeza é o seguinte: 20 1. O dispositivo de aplicação/coleta 210 é ativado para começar a retirar liquido de limpeza do reservatório para suprimento de líquido 290 através do tubo 292 e da válvula unidirecional 294.
2. Quando o dispositivo de aplicação/coleta 210 está suficien- temente cheio, o dispositivo de aplicação/coleta 210 é ativado para começar 25 a dispensar liquido de limpeza para a bandeja de aplicação 100 através do tubo 212, da válvula unidirecional 214, do controlador de fluxo reciprocante 230, e do tubo 232. O líquido de limpeza será impedido de fluir através dos tubos 216 e 292 pelas válvulas de fluxo unidirecional 218 e 294, respectiva- mente. 30 3. O dispositivo de aplicação/coleta 210 é ativado para começar a retirar líquido de limpeza da bandeja de aplicação 100 através do tubo 234 e, então, através do controlador de fluxo de reciprocação 230 e, então, atra-
4 K m e 0 vés do tubo 216 e da válvula unidirecional 218. O líquido de Iimpeza será « impedido de fluir através do tubo 212 pela válvula de fluxo unidirecional 214.
". Se houver líquido de limpeza insuficiente para encher adequadamente o dis- positivo de aplicação/coleta 210, líquido de limpeza adicional pode ser extra- 5 Ído do reservatório para suprimento de líquido 290 através do tubo 292 e da válvula unidirecional 294.
4. A direção do fluxo de líquidos é então revertida.
5. Para reciprocar o líquido de limpeza, as etapas 2 e 3 são re- petidas após a direção do fluxo ser revertida, gerando um ciclo de (Íquido de 10 limpeza entre o dispositivo de aplicação/coleta 210 e a bandeja de aplicação 100, com o uso dos tubos 234 e 232, respectivamente.
F « . 6. O ciclo de reciprocação descrito continua até o tempo ne- t. " cessário para a limpeza terminar, ou até o número desejado de ciclos se completar. 15 Observa-se que pode haver um atraso entre as etapas 2 e 3 (em uma ou ambas as direções), permitindo um tempo de permanência em que o líquido é deixado em contato com os dentes sem fluxo. A figura 2 é um desenho esquemático de uma primeira modali- dade alternativa de um sistema que usa os dispositivos de acordo com a 20 presente invenção. A figura mostra o sistema 300, com componentes que incluem: meios para fornecer reciprocação do líquido na cavidade bucal 302, reservatório para líquidos 370, reservatório para suprimento de líquido 390 e meios para direcionar o líquido na direção e sobre a pluralidade de superfí- cies da cavidade bucal, neste caso mostrados como a bandeja de aplicação 25 100. Os meios para fornecer reciprocação de fluidos podem incluir o disposi- tivo de aplicação 310, o dispositivo de coIeta 320, o controlador de fluxo re- ciprocante 330, os tubos 312, 322, 372, 376, e 392, as válvulas de fluxo uni- direcional de solução 314, 324, 374, 378, e 394. Os tubos 332 e 334 forne- cem transporte do Iíquido do controlador de fluxo reciprocante 330 para a 30 bandeja de aplicação 100. Em algumas modalidades, o dispositivo de aplicação 310 e o dispositivo de coleta 320 podem ser bombas de pistão de ação única indivi-
^ m
24/70 m duais.
Em outras modalidades, o dispositivo de aplicação 310 e o dispositivo a de coIeta 320 podem ser alojados juntos como uma bomba de pistão de a-
" ção dupla.
O reservatório para suprimento de liquido 390 e o reservatório para líquidos 370 podem ser feitos de vidro, pIástico ou metal.
O reservatório
5 para suprimento de liquido 390 pode ser parte integrante do sistema 300 e pode ser reenchido.
Em algumas modalidades, o reseNatório para supri- mento de líquido 390 pode ser um suprimento de líquido substituível conec- tado de forma separável ao sistema 300. Em algumas modalidades, qualquer um dentre o reservatório
10 para suprimento de líquido 390, o reservatório para líquidos 370, ou os tubos 312, 372, 392 podem incluir uma fonte de calor para pré-aquecer o líquido .- " antes dele ser direcionado para a bandeja de aplicação 100 para ser aplica- z" do às superflcies na cavidade bucal.
A temperatura deve ser mantida dentro de uma faixa eficaz para fornecer conforto ao usuário durante o uso. 15 A bandeja de aplicação 100 poderia estar integrada ou estar conectada de forma separável ao meio reciprocante de limpeza 302 através dos tubos 332, 334 e meios de fixação adicionais (não mostrados). O líquido no reservatório para suprimento de líquido 390 flui a- , través do tubo 392 para o reservatório para Iíquidos 370. O líquido no reser-
20 vatório 370 flui através do tubo 372 para o dispositivo de aplicação 310. O fluxo de líquidos através do tubo 372 pode ser controlado por uma válvula de fluxo unidirecional 374. Do dispositivo de aplicação 310, o líquido flui através do tubo 312 para o controlador de fluxo reciprocante 330. A váivula de fluxo unidirecional 314 controla o fluxo de (íquidos através do tubo 312. O Iíquido 25 flui do controlador de fluxo reciprocante 330 para a bandeja de aplicação 100 através do tubo 332 ou 334, dependendo da regulagem da direção do fluxo do controlador de fluxo 330. O líquido flui da bandeja de aplicação 100 atra- vés do tubo 334 ou 332 de voIta para o controlador de fluxo reciprocante 330, e do controlador de fluxo reciprocante 330 para o dispositivo de coleta 320 30 através do tubo 322. A válvula de fluxo unidirecional 324 controla o fluxo de líquidos através do tubo 322. Finalmente, o líquido de limpeza fiui do disposi- tivo de coleta 320 para o reservatório para Iíquidos 370 através do tubo 376.
% A válvula de fluxo unidirecional 378 controla o fluxo de Iíquidos através do " tubo 376.
" As ações do dispositivo de aplicação 310 e do dispositivo de coleta 320 podem ser controladas por um circuito lógico, que pode incluir um 5 programa para iniciar o ciclo de reciprocação, um programa para executar o ciclo de reciprocação, isto é, para fazer com que o Iíquido seja reciprocado sobre a pluralidade de superfícies da cavidade bucal, fornecendo, assim, o efeito benéfico, um programa para esvaziar a bandeja de aplicação 100 no final do ciclo de reciprocação e um ciclo de auto-limpeza para limpar o sis- lO tema entre os usos ou em tempos de limpeza pré-estabelecidos ou automá- ticos. -
W O sistema 300 pode, também, incluir interruptores, como, por -. " exemplo, liga/desliga, encher a bandeja de aplicação 100, executar o pro- grama de limpeza, esvaziar o sistema 300, e (impar o sistema 300, e luzes 15 indicadoras ou de exibição que incluem, mas não se Iimitam a, ligado, carre- gando, programa de reciprocação em execução, sistema esvaziando, resul- tados ou retroinformação de limpeza, e ciclo de auto-limpeza em funciona- mento. Nas modalidades nas quais o líquido é pré-aquecido antes de ser di- recionado para a bandeja de aplicação 100, uma luz de exibição poderia ser 20 usada para indicar que o líquido está na temperatura adequada para uso. Um método de usar o sistema 300 para Iimpar os dentes é o seguinte. Antes do uso, o líquido de limpeza na câmara de suprimento de líquido 390 flui através do tubo 392 e da válvula unidirecional 394 para o re- servatório de líquido de limpeza 370. Em algumas modalidades, o reservató- 25 rio para suprimento de líquido 390 agora está desconectado do sistema 300. Na primeira etapa, o usuário posiciona a bandeja de aplicação 100 na cavidade bucal sobre os dentes e área gengival. O usuário fecha a bandeja 100 obtendo, assim, um encaixe ou vedação eficaz entre as gengi- vas, dentes e a bandeja 100. O usuário pressiona um botão de início que ini- 30 cia o processo de Iimpeza. O processo de limpeza é o seguinte:
1. O dispositivo de aplicação 310 é ativado para começar a reti- rar o líquido de limpeza do reservatório de líquido de limpeza 370 através do
- h 26/70 m tubo 372 e da válvula unidirecional 374. . H
2. Quando o dispositivo de aplicação 310 está suficientemente , " cheio, o dispositivo de aplicação 310 é ativado para começar a dispensar IÍ- quido de Iimpeza para a bandeja de aplicação 100 através do tubo 312, da 5 válvula unidirecional 314, do controlador de fluxo reciprocante 330, e do tubo
332.
3. O dispositivo de coleta 320 é ativado sequencialmente ou simultaneamente com a ativação do dispositivo de aplicação 310 para co- meçar a extrair o Iíquido de limpeza da bandeja de aplicação 100 através do 10 tubo 334, do controlador de fluxo reciprocante 330, do tubo 322, e da válvula unidirecional 324. A solução de limpeza será impedida de fluir através do tu- ~. " bo 372 pela válvula de fluxo unidirecional 374. Em algumas modalidades, o -. " dispositivo de aplicação 310 e o dispositivo de coleta 320 são controlados por um circuito lógico para funcionar em conjunto para que um fluxo volumé- 15 trico igual de líquido de limpeza seja dispensado a partir do dispositivo de aplicação 310 e extraído para o dispositivo de coleta 320.
4. O dispositivo de coleta 320 é ativado para começar a dis- pensar a solução de limpeza para o reservatório de líquido de limpeza 370 através do tubo 376 e da válvula unidirecional 378. O líquido de Iimpeza será 20 impedido de fluir através do tubo 322 pela válvula de fluxo unidirecional 324. O dispositivo de aplicação 310 também é ativado para começar a extrair IÍ- quido de limpeza do reservatório de líquido de Iimpeza 370 através do tubo 372 e da válvula unidirecional 374.
5. Para reciprocar o líquido de limpeza, as etapas 2 e 3 são re- 25 petidas após a direção do fluxo ser revertida, gerando um ciclo de líquido de Iimpeza entre o dispositivo de ap|icação/co|eta 320 e a bandeja de aplicação 100, com o uso dos tubos 334 e 332, respectivamente.
6. Para gerar um ciclo do líquido de Iimpeza, as etapas 2 a 4 são repetidas, gerando um ciclo de liquido de limpeza entre o reservatório de 30 JÍquido de limpeza 370 e a bandeja de aplicação 100.
7. O processo continua até o tempo necessário para a Iimpeza terminar, ou até o número desejado de ciclos se completar.
A figura 3 é um desenho esquemático de uma segunda modali- - e dade alternativa de um sistema que usa os dispositivos de acordo com a presente invenção.
A figura mostra o sistema 400, com componentes que incluem: meios para fornecer reciprocação de líquidos na cavidade bucal
5 402, reservatório para líquidos 470, reservatório para suprimento de líquido 490 e meios para direcionar o líquido para a pluralidade de superfícies da cavidade bucal, neste caso mostrados como a bandeja de aplicação 100. Os meios para fornecer reciprocação 402 podem incluir o dispositivo de aplica- ção 410, o dispositivo de coleta 420, o controlador de fluxo reciprocante 430, 10 os tubos 412, 422a, 422b, 472, 476, e 492 e as válvulas de fluxo unidirecio- nal de solução 414, 424a, 424b, 474, 478 e 494. Os tubos 432 e 434 fome- -. " cem transporte do líquido do controlador de fluxo reciprocante 430 para a -. " bandeja de aplicação 100. Na presente modalidade, o dispositivo de aplicação 410 e o 15 dispositivo de coleta 420 são alojados juntos como uma bomba de pistão de ação dupla, com um pistão comum 415. O reseNatório para suprimento de líquido 490 e o reservatório para líquidos 470 podem ser feitos de vidro, plástico, ou metal.
O reservatório para suprimento de líquido 490 pode ser parte integrante do sistema 400 e pode ser reenchido.
Em algumas modali- 20 dades, a câmara de suprimento de llquido 490 pode ser um suprimento de líquido substituível conectado de forma separável ao sistema 400. Em algumas modalidades, qualquer um dentre a câmara de suprimento de Iíquido 490, o reservatório para líquidos 470, ou os tubos 412, 472, 492 podem incluir uma fonte de calor para pré-aquecer a solução de 25 limpeza antes dela ser direcionada para a bandeja de aplicação 100 para ser aplicada aos dentes.
A temperatura deve ser mantida dentro de uma faixa eficaz para fornecer conforto ao usuário durante o uso.
A bandeja de aplicação 100 poderia estar integrada ou estar conectada de forma separável ao meio reciprocante 402 através dos tubos 30 432, 434 e outros meios de fixação (não mostrados). O liquido na câmara de suprimento de líquido 490 flui através do tubo 492 para o reservatório para líquidos 470. O líquido no reservatório
. R 28/70 m 470 flui através do tubo 472 para o dispositivo de aplicação 410. O fluxo de
W " líquidos através do tubo 472 é controlado por uma válvula de fluxo unidire- " cional 474. Do dispositivo de aplicação 410, o líquido flui através do tubo 412 para o controlador de fluxo reciprocante 430. A válvula de fluxo unidirecional 5 414 controla o fluxo de líquidos através do tubo 412. O líquido flui do contro- Iador de fluxo reciprocante 430 para a bandeja de aplicação 100 através do tubo 432 ou do tubo 434, dependendo da direção do fluxo. O líquido flui da bandeja de aplicação 100 através do tubo 434 ou do tubo 432, novamente dependendo da direção do fluxo, de volta para o controlador de fluxo reci- lO procante 430, e do controlador de fluxo reciprocante 430 para o dispositivo .. de coleta 420 através dos tubos 422a e 422b. As váfvulas de fluxo unidire- " cional 424a e 424b controlam o fluxo de llquidos através dos tubos. Final- -- " mente, o líquido flui do dispositivo de coleta 420 para o reseNatório para IÍ- quidos 470 através dos tubos 476a e 476b. As válvulas de fluxo unidirecional 15 478a e 478b controlam o fluxo de líquidos através dos tubos. As ações do dispositivo de aplicação 410 e do dispositivo de coleta 420 são controladas por um circuito lógico, que pode incluir um pro- grama para iniciar o ciclo de reciprocação, um programa para executar o ci- clo de reciprocação, isto é, para fazer com que a soIução seja reciprocada 20 sobre a pluralidade de superfícies da cavidade bucal, fornecendo, assim, o efeito benéfico, um programa para esvaziar a bandeja de aplicação 100 no final do ciclo e um ciclo de auto-limpeza para limpar o sistema entre os usos ou em tempos de limpeza pré-estabelecidos ou automáticos. O sistema 400 também pode incluir interruptores, como, por 25 exemplo, liga/desliga, encher a bandeja de aplicação 100, executar o pro- cesso de limpeza, esvaziar o sistema 400, e Iimpar o sistema 400, e luzes indicadoras ou de exibição que incluem, mas não se limitam a, ligado, carre- gando, programa de reciprocação em execução, sistema esvaziando e ciclo de auto-limpeza em funcionamento. Nas modalidades nas quais o líquido é 30 pré-aquecido antes de ser direcionado para a bandeja de aplicação 100, uma luz de exibição poderia ser usada para indicar que o líquido está na temperatura adequada para uso.
, H Um método de usar o sistema 400 para limpar os dentes é o seguinte. Antes do uso, o liquido de limpeza no reservatório para suprimento de líquido 490 flui através do tubo 492 e da válvula unidirecional 494 para o reseNatório de Iíquido de limpeza 470. Em algumas modalidades, o reserva- 5 tório para suprimento de Iíquido 490 agora está desconectado do sistema
400. Na primeira etapa, o usuário posiciona a bandeja de aplicação 100 na cavidade bucal sobre os dentes e área gengival. O usuário fecha a bandeja 100 obtendo, assim, um encaixe ou vedação eficaz entre as geng j- lO vas, dentes e a bandeja 100. O usuário pressiona um botão de inicio que ini-
W . cia o processo de limpeza. O processo de limpeza é o seguinte: - 1. O pistão 415 é ativado para começar a extrair líquido de lim- z' peza para o dispositivo de aplicação 410 do reservatório de líquido de limpe- za 470 através do tubo 472 e da válvula unidirecional 474. Para isto, o pistão 15 415 gira da direita para a esquerda ("R" para "L" na figura 3).
2. Quando o dispositivo de aplicação 410 está suficientemente cheio, o dispositivo de aplicação 410 é ativado para começar a dispensar IÍ- quido de Iimpeza para a bandeja de aplicação 100 através do tubo 412, da válvula unidirecional 414, do controlador de fluxo reciprocante 430, e do tubo 20 432. Para isto, o pistão 415 gira da esquerda para a direita ("L" para "R" na figura 3). O movimento "L" para "R" do pistão 415 faz com que o dispositivo de coleta 420 comece a extrair líquido de limpeza da bandeja de aplicação 100 através do tubo 434, do controlador de fluxo reciprocante 430, do tubo 422a, e da válvula unidirecional 424a. O liquido de limpeza será impedido de 25 fluir através dos tubos 472 e 422a, pelas válvulas de fluxo unidirecional 474 e 424b. Qualquer líquido de Iimpeza em excesso no dispositivo de coleta 420 começará a dispensação para o reservatório de Iiquido de limpeza 470 através do tubo 476b e da válvula unidirecional 478b. O líquido de limpeza será impedido de fluir através do tubo 422b pela válvula de fluxo unidirecio- 30 nal 424b.
3. Para gerar um ciclo da solução de limpeza, as etapas 1 a 2 são repetidas, gerando um ciclo de líquido de limpeza entre o reseNatório
- y 30/70 , para solução de limpeza 470 e a bandeja de aplicação 100.
4. O processo continua até o tempo necessário para a limpeza " terminar, ou até o número desejado de ciclos se completar. Cada modalidade descrita na figura 1, figura 2, e figura 3 inclui 5 um controlador de fluxo reciprocante (230, 330, 430 na figura 1, figura 2, fi- gura 3, respectivamente). Um desenho em perspectiva e uma vista explodi- da de uma modalidade de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção são mostrados na figura 6a e na figura 6b, respec- tivamente. As figuras mostram o controlador de fluxo reciprocante 500 com o 10 compartimento 510 e o desviador de fluxo 520. O compartimento 510 tem as -. portas 514, 515, 516, e 517. O desviador de fluxo 520 ocupa o espaço defi- " nido pelas paredes internas do compartimento 510, e tem o painel 522 para -. " desviar o fluxo de líquidos, e o ajustador de posição 524. A figura 6c uma vista em seção transversal do controlador de 15 fluxo reciprocante 500 na sua primeira posição. Nesta posição, o fluxo de líquidos de entrada 532, tal como o liquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 515. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 514 como o fluxo de Hquidos de saída 534, ou como o líquido no tubo 232 da figura 1. O fluxo de 20 liquidos de retorno 536, tal como o líquido no tubo 234 da figura 1, entra no- vamente no controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 517. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 516 como o fluxo de líquidos de saida 538, ou como o líquido no tubo 216 da fi- gura 1. 25 A figura 6d uma vista em seção transversal do controlador de Huxo reciprocante 500 na sua segunda posição. Nesta posição, o fluxo de Iíquidos de entrada 532, tal como o líquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 515. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 516 como o fluxo de 30 líquidos de saída 534, ou como o liquido no tubo 234 da figura 1. O fluxo de líquidos de retorno 536, tal como o líquido no tubo 232 da figura 1, entra no- vamente no controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 517. O
. a %
31/70
liquido sai do controlador de fluxo reciprocante 500 através da porta 514 como o fluxo de líquidos de saída 538, ou como o líquido no tubo 216 da fi-
gura 1. A reciprocação de líquido na bandeja de aplicação 100 da figu-
5 ra 1 é obtida por alternar o controlador de fluxo reciprocante 500 entre sua primeira e sua segunda posição.
Um desenho em perspectiva de uma primeira modalidade al- ternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção é mostrado na figura 7a.
A figura mostra o controlador de fluxo re-
lO ciprocante 550 com o compartimento 560, o bloco de controle de fluxo 570, e o pino fixador 580. O compartimento 560 tem as portas 564, 565, 566, e 567. . " O bloco de controle de fluxo 570 ocupa o espaço definido pelas paredes in- Z" ternas do compartimento 560, e tem passagens, ou condutos, 571, 572, 573, e 574 para desviar o fluxo de líquidos. 15 A figura 7b é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante 550 na sua primeira posição (pino fixador 580 na posição "fora")- Na primeira posição, o fluxo de líquidos de entrada 592, tal como o Iíquido no tubo 212 da figura 1 entra no controlador de fluxo reciprocante 550 atra- vés da porta 564. O liquido flui através da passagem 573 do bloco de contro-
20 le 570, e sai do controlador de fluxo reciprocante 550 através da porta 566 como o fluxo de liquidos de saida 594, ou como o liquido no tubo 232 da fi- gura 1. O fluxo de líquidos de retorno 596, tal como o líquido de limpeza no tubo 234 da figura 1, entra novamente no controlador"de fluxo reciprocante 550 através da porta 567. O Ííquido flui através da passagem 571 do bloco 25 de controle 570, e sai do controlador de fluxo reciprocante 550 através da porta 565 como o fluxo de líquidos de saída 598, ou como o Iíquido no tubo 216 da figural.
A figura 7c é uma vista superior do controlador de fluxo recipro- cante 550 na sua segunda posição (pino fixador 580 na posição "dentro"). 30 Na segunda posição, o fluxo de Iíquidos de entrada 592, tal como o líquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reciprocante 550 atra- vés da porta 564. O líquido flui através da passagem 574 do bloco de contro-
Ie 570, e sai do controlador de fluxo reciprocante 550 através da porta 567 . como o fluxo de líquidos de saida 594, ou como o líquido no tubo 234 da fi- " gura 1. O fluxo de líquidos de retorno 596, tal como o líquido no tubo 232 da figura 1, entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 550 através 5 da porta 566. O líquido flui através da passagem 572 do bloco de controle 570, e sai do controlador de fluxo reciprocante 550 através da porta 565 co- mo o fluxo de liquidos de saída 598, ou como o liquido no tubo 212 da figura
1. A reciprocação de líquido na bandeja de aplicação 100 da figu- lO ra 1 é obtida por trocar o controlador de fluxo reciprocante 550 da sua pri- ê meira posição para sua segunda posição. .
Uma vista explodida e uma vista em perspectiva de uma se- -- " gunda modalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção são mostradas na figura 8a e na figura 8b, 15 respectivamente. As figuras mostram o controlador de fluxo reciprocante 610 com o compartimento 620 e o cilindro de controle de fiuxo 630. O comparti- mento 620 tem as portas 621, 622, 623, e 624. O cilindro de controle de flu- xo 630 ocupa o espaço definido pelas paredes internas do compartimento 620, tem as passagens 633, 634, 635, e 636 para desviar o fluxo de líquidos, 20 e o ajustador de posição 632. A figura 8c é uma vista lateral do controlador de fluxo recipro- cante 610 na sua primeira posição. Na primeira posição, o líquido de entrada entra no controlador de fluxo reciprocante 610 através da porta 621. O llqui- do flui através da passagem 634 do cilindro de controle 630, e sai do contro- 25 lador de fluxo reciprocante 610 através da porta 623. O líquido de retorno entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 610 através da porta
624. O líquido flui através da passagem 633 do cilindro de controle 630, e sai do controlador de fluxo reciprocante 610 através da porta 622. Embora não seja mostrado, o controlador de fluxo reciprocante 30 610 pode ser colocado na sua segunda posição por girar o ajustador de po- sição 632 em 90°. Na segunda posição, o líquido de entrada entra no contro- lador de fluxo reciprocante 610 através da porta 621. O Iíquido flui através da
» 0
& passagem 636 do cilindro de controle 630, e sai do controlador de fluxo reci- procante 610 através da porta 624. O líquido de retorno entra novamente no
" controlador de fluxo reciprocante 610 através da porta 623. O líquido flui a- través da passagem 636 do cilindro de controle 630, e sai do controlador de 5 fluxo reciprocante 610 através da porta 622. A reciprocação de liquido na bandeja de aplicação 100 das fi- guras 1, 2 ou 3 é obtida por alternar o controlador de fluxo reciprocante 610 entre sua primeira e sua segunda posição.
Um desenho em perspectiva e uma vista explodida de uma ter- lO ceira modalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de a- cordo com a presente invenção são mostrados na figura 9a e na figura 9b, respectivamente.
As figuras mostram o controlador de fluxo reciprocante 710 com a tampa 720, o disco desviador de fluxo 730 e a base 740. A tampa 720 tem as portas da tampa 722 e 724. A base 740 tem as portas da base 742 e 15 744. O disco desviador de fluxo 730 está disposto entre a tampa 720 e a ba- se 740, e tem o painel 735 para desviar o fluxo de líquidos, e o ajustador de posição 732 sob a forma de uma engrenagem.
A figura 9c é uma vista superior de um controlador de fluxo re- ciprocante 710 na sua primeira posição.
Nesta posição, o líquido de entrada, 20 tal como o líquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reci- procante 710 através da porta da base 742. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da tampa 722, como o líquido no tu- bo 232 da figura 1. O liquido de retorno, tal como o líquido no tubo 234 da figura 1, entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 710 através 25 da porta da tampa 724. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da base 744, como o líquido no tubo 216 da figura 1. A figura 9d é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante 710 na sua segunda posição.
Nesta posição, o líquido de entrada, tal como o líquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reci- 30 procante 710 através da porta da base 742. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da tampa 724 como o líquido no tubo 234 da figura 1. O líquido de retorno, tal como o líquido no tubo 232 da figura
~P
34/70 + W
1, entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 710 através da por- . ta da tampa 722. O liquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 atra- " vés da porta da base 744, como o liquido no tubo 216 da figura 1. A reciprocação de líquido na bandeja de aplicação 100 da figu- 5 ra 1 é obtida por alternar o controlador de fluxo reciprocante 710 entre sua primeira e sua segunda posição.
Descobriu-se que a Iargura do painel 735 em relação aos diâmetros das portas da tampa 722 e 724 e das portas da base 742 e 744 é de importância crítica para o desempenho do controlador de fluxo reciprocante 710. Se a largura do painel 735 for igual a ou maior 10 que qualquer um dos diâmetros, então, uma ou mais das portas da tampa
.. 722 e 724 ou das portas da base 742 e 744 podem ser bloqueadas, ou iso- " ladas, durante parte da reciprocação, resultando em desempenho sub-ótimo do ou falha do dispositivo.
Um canal pode estar situado no painel 735 para evitar esta condição- 15 Um desenho em perspectiva e uma vista lateral de uma quarta modalidade alternativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente invenção são mostrados na figura lOa e na figura lOb, res- pectivamente.
As figuras mostram o controlador de fluxo reciprocante 750 com a tampa 760, o disco desviador 770 e a base 780. A tampa 760 tem as 20 portas da tampa 762 e 764. A base 780 tem as portas superiores da base 781, 782, 784, e 785, assim como as portas inferiores da base 783 e 786. As portas superiores da base 781 e 782 se unem para formar a porta inferior da base 783, enquanto as portas superiores da base 784 e 785 se unem para formar a porta inferior da base 786. O desviador de fluxo 770 está disposto 25 entre a tampa 760 e a base 780, e tem as engrenagens duplas 770a e 770b para desviar o fluxo de líquidos.
A figura lOc é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante 750 na sua primeira posição.
Nesta posição, o liquido de entrada, tal como o Iíquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reci- 30 procante 750 através da porta inferior da base 783, enquanto a porta superi- or da base 784 está bloqueada.
A engrenagem 770a é ajustada para que o líquido saia da base 780 através da porta superior da base 781. O líquido sai b F 35/70
W do controlador de fluxo reciprocante 750 através da porta da tampa 762, co- mo o Iíquido no tL|bo 232 da figura 1. O líquido de retorno, tal como o líquido no tubo 234 da figura 1, entra novamente no controlador de fluxo reciprocan- te 750 através da porta da tampa 764. A engrenagem 770b é ajustada para 5 que o líquido entre na base 780 através da porta superior da base 785. O Iíquido sai do controlador de fluxo reciprocante 750 através da porta da base 786, como o Iíquido no tubo 216 da figura 1. A figura lOd é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante 750 na sua segunda posição- Nesta posição, o líquido de entrada, 10 tal como o líquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reci- , procante 750 através da porta da base 783. A engrenagem 770b é ajustada " para que o líquido saia da base 780 através da porta superior da base 782, -.. " enquanto a porta superior da base 785 está bloqueada. O líquido sai do con- trolador de fluxo reciprocante 710 através da porta da tampa 764 como o lí- 15 quido no tubo 234 da figura 1. O Iíquido de retorno, tal como o Iíquido no tu- bo 232 da figura 1, entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 750 através da porta da tampa 762. A engrenagem 770a é ajustada para que o líquido entre na base 780 através da porta superior da base 784, en- quanto a porta superior da base 781 está bloqueada. O Iíquido sai do contro- 20 lador de fluxo reciprocante 750 através da porta da base 786, como o liquido no tubo 216 da figura 1. A reciprocação de líquido na bandeja de aplicação 100 da figu- ra 1 é obtida por altemar o controlador de fluxo reciprocante 750 dentre sua primeira e sua segunda posição. Quando entre a primeira e a segunda posi- 25 ções, o cruzamento do fluxo é permitido para eliminar o fluxo bloqueado, o que poderia resultar na operação sub-ótima ou falha do dispositivo. Um desenho em perspectiva de uma quinta modalidade alter- nativa de um controlador de fluxo reciprocante de acordo com a presente in- venção é mostrado na figura 11a. A figura mostra o controlador de fluxo re- 30 ciprocante 810 com os canais de fluxo 831, 832, 833, 834, 835, 836, 837, e 838, e o desviador de fluxo 820. O canal de fluxo 831 se divide para formar os canais de fluxo 832 e 833. O canal de fluxo 834 se divide para formar os
W canais de fluxo 835 e 836. Os canais de fluxo 833 e 836 se unem para for- - mar o canal de fluxo 837, os canais de fluxo 832 e 835 se unem para formar
" o canal de fluxo 838. O desviador de fluxo 820 está disposto ao lado dos ca- nais de fluxo 831, 832, 833, 834, 835, 836, 837, e 838, e tem a haste 822, o 5 acionador 824, e os elementos de controle de fluxo 825, 826, 827, e 828 pa- ra desviar o fluxo de líquidos.
A figura 11b é uma vista superior de um controlador de fluxo reciprocante 810 na sua primeira posição.
O acionador 824 é ajustado para que os elementos de controle de fluxo 825 e 828 evitem o fluxo de líquidos 10 através dos canais 833 e 835, respectivamente, enquanto que os elementos r de controle de fluxo 826 e 827 permitem o fiuxo através dos canais 836 e -
" 832, respectivamente.
Nesta posição, o tlquido de entrada, tal como o líquido -- " no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reciprocante 810 atra- vés do canal de fluxo 831. O Iíquido flui através do canal de fluxo 832, para 15 dentro do canal de fluxo 838. O Iíquido sai do controlador de fluxo recipro- cante 810 através do canal de fluxo 838, como o Iíquido no tubo 232 da figu- ra 1. O líquido de retorno, tal como o líquido no tubo 234 da figura 1, entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 810 através do canal para líquidos 837. O líquido flui através do canal de fluxo 836 para dentro do ca- 20 nal de fluxo 834, saindo do controlador de fluxo reciprocante 810 através do canal de fluxo 834, como o líquido no tubo 216 da figura 1. A figura 11c é uma vista superior do controlador de fluxo reci- procante 810 na sua segunda posição- O acionador 824 é ajustado para que os elementos de controle de fluxo 826 e 827 evitem o fluxo de Iíquidos atra- 25 vés dos canais 836 e 832, respectivamente, enquanto que os elementos de controle de fluxo 828 e 825 permitem o fluxo através dos canais 833 e 835, respectivamente.
Nesta posição, o líquido de entrada, tal como o líquido no tubo 212 da figura 1, entra no controlador de fluxo reciprocante 810 através do canal de fluxo 831. O Iíquido flui através do canal de fluxo 833, para den- 30 tro do canal de fluxo 837. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 810 através do canal de fluxo 837, tal como o líquido no tubo 234 da figura 1. O líquido de retorno, tal como o líquido no tubo 232 da figura 1, entra nova-
W mente no controlador de fluxo reciprocante 810 através do canal para líqui- . dos 838. O líquido flui através do canal de fluxo 835 para dentro do canal de fluxo 834, saindo do controlador de fluxo reciprocante 810 através do canal de fluxo 834, como o liquido no tubo 216 da figura 1. 5 A reciprocação de líquido de limpeza na bandeja de aplicação 100 da figura 1 é obtida por alternar o controlador de fluxo reciprocante 810 entre sua primeira e sua segunda posição- A figura 4 é um desenho esquemático de outra modalidade al- ternativa de um sistema que usa os dispositivos de acordo com a presente 10 invenção. Conforme mostrado, o sistema 10 inclui meios para direcionar o
W fluido para uma pluralidade de superficies da cavidade bucal, nesse caso .
" mostrados como a bandeja de aplicação 100, e contidos no compartimento -" 12, uma bomba de pistão 20 com o pistão 22 engatado com o sensor de lo- - calização 24, um circuito lógico 30, suprimento de energia 32, reseNatório 15 para suprimento de líquido 40, reservatório de retenção de líquidos 42, tubos 52, 54, 56, 58, válvulas de fluxo de líquidos 62, 64, 66, 68, e transdutores de pressão 72, 74. O compartimento 12 é capaz de reter os componentes neces- sários e é um meio para reter os conectores necessários. Em modalidades 20 nas quais o sistema 10 é dimensionado para ser portátit, o compartimento 12 pareia com uma estação-base de carregamento elétrico, tanto mecanica- mente quanto eletricamente. Na modalidade mostrada, a bomba 20 é mostrada sob a forma de uma bomba de pistão de ação dupla, embora seja compreendido que um 25 par de bombas de ação única, ou outras bombas equivalentes podem ser usadas. Quando a bomba é uma bomba de pistão de ação dupla, a bomba inclui o pistão 22, a primeira câmara 26, e a segunda câmara 28. O pistão 22 está engatado a um sensor de localização 24. Os transdutores de pressão 72, 74 medem a pressão na primeira câmara 26 e na segunda câmara 28, 30 respectivamente. O reservatório para suprimento de líquido 40 e o reservatório para retenção de líquidos 42 podem ser produzidos a partir de vidro, plástico,
© a ou metal. O reservatório de suprimento 40 pode ser parte integrante do compartimento 12 e pode ser reenchido. Em algumas modalidades, a câma- " ra de suprimento 40 pode ser um suprimento de solução substituível conec- tado de forma separável ao compartimento 12. O reservatório de retenção 5 42 é usado para armazenar solução usada no final do ciclo, por exemplo, do ciclo de limpeza. O reservatório de retenção 42 também pode incluir uma porta ou outros meios, não mostrados, para descarregar a solução gasta. Conforme será discutido abaixo, os tubos 52, 54, 56, 58, e as válvulas de fluxo de Iíquidos 62, 64, 66, 68 conectam a bomba 20, a câmara 10 de suprimento de líquido 40, o reservatório de retenção de líquidos 42, e a bandeja de aplicação 100. e
H Em algumas modalidades, o reservatório de suprimento 40 ·. " e/ou os tubos 52, 54, podem incluir uma fonte de calor para pré-aquecer o liquido antes dele ser direcionado para a bandeja de aplicação 100 para ser 15 aplicado à pluralidade de superficies da cavidade bucal. A temperatura deve ser mantida dentro de uma faixa eficaz para fornecer conforto ao usuário du- rante o uso. O suprimento de energia 32 poderia ser efétrico, ou sob a for- ma de baterias substituíveis ou recarregáveis. 20 A bandeja de aplicação 100 poderia estar integrada ou estar conectada de forma separável ao compartimento 12 através dos tubos 54, 56 e outros meios de fixação (não mostrados). Ela poderia ter um ou dois lados com filtros internos facilmente limpáveis para capturar partículas de alimento. Além disso, quando aplicada aos dentes, a bandeja 100 formará 25 um ajuste eficaz ou vedação contra as gengivas, e inclui meios para direcio- nar o líquido contra as superficies da cavidade bucal. Em uso, o líquido no reservatório de suprimento 40 flui através do primeiro tubo 52 para a primeira câmara 26 da bomba 20. O fluxo de IÍ- quidos através do primeiro tubo 52 é controlado pela primeira válvula 62. Da 30 primeira câmara 26 da bomba 20, o líquido flui através do segundo tubo 54 até a bandeja de aplicação 100. A segunda válvula 64 controla o fluxo de IÍ- quidos através do segundo tubo 54. O liquido flui da bandeja de aplicação
, m
W 100, através do terceiro tubo 56, para a segunda câmara 28 da bomba 20, e é controlado pela terceira válvula 66. A segunda câmara 28 da bomba 20 " está conectada ao reservatório de retenção 42 pelo quarto tubo 58. O fluxo de líquido através do quarto tubo 58 é controlado pela quarta válvula 68. 5 O circuito Iógico 30 pode incluir um programa para fazer com que a bandeja de aplicação 100 seja preenchida com líquido no início do ci- clo, um programa para executar o ciclo, isto é, para fazer com que o llquido seja reciprocado sobre a pluralidade de superfícies da cavidade bucal, por exemplo, dentes e área gengival fornecendo, assim, o efeito benéfico, por 10 exemplo, limpeza dos dentes, um programa para esvaziar a bandeja de apli- cação 100 no final do ciclo, e um ciclo de auto-limpeza para limpar o sistema " entre os usos ou em tempos de limpeza pré-estabelecidos ou automáticos. -' O circuito lógico 30 inclui meios para detectar vazamento de líquido, assim . como meios para compensação do vazamento de modo a manter um volu- 15 me de líquido relativamente constante durante o ciclo. Na modalidade mos- trada na figura 4, os meios para detectar vazamento de líquido usam trans- dutores de pressão 72, 74 localizados na primeira câmara 26 e na segunda câmara 28, respectivamente. Embora não mostrado, um painel frontal com uma série de in- 20 terruptores e luzes indicadoras pode, também, ser incorporado ao sistema 10- Os interruptores podem incluir, mas não se limitam a liga/desliga, encher a bandeja de aplicação 100, executar o programa de reciprocaçâo, esvaziar o sistema 10, e limpar o sistema 10. As luzes indicadoras ou de exibição in- cluem, mas não se limitam a, ligado, carregando, programa de reciprocação 25 em execução, sistema esvaziando, resultados ou retroinformação de limpeza, e ciclo de auto-limpeza em funcionamento. Nas modalidades nas quais a so- Iução de Íimpeza é pré-aquecida antes de ser direcionada para a bandeja de aplicação 100, uma luz de exibição poderia ser usada para indicar que o lí- quido está na temperatura adequada para uso. 30 Um método de usar o sistema 10 para limpar os dentes é o se- guinte. Na primeira etapa, o usuário posiciona a bandeja de aplicação 100 na cavidade bucal sobre os dentes e área gengival. O usuário aplica pressão
% D 40/70 fiechando a bandeja 100 obtendo, assim, uma vedação eficaz entre as gen- . givas, dentes e a bandeja 100- O usuário pressiona um botão de início que " inicia o carregamento da solução de limpeza dentro do espaço entre a su- perficie da bandeja 100 e os dentes a serem limpos. O circuito lógico 30 con- 5 trola o processo de limpeza da seguinte forma:
1. A primeira válvula 62 se abre, a segunda válvula 64 se fecha, o pistão 22 se move para sua posição mais à esquerda extraindo líquido do reservatório de suprimento 40 através do primeiro tubo 52 para dentro da primeira câmara 26 da bomba 20. 10 2. A primeira válvula 62 se fecha, enquanto a segunda 64, a e terceira 66, e a quarta 68 válvulas se abrem. O pistão 22 se move para sua .
" posição mais à direita, forçando o Iiquido atrávés do segundo tubo 54 para a ·, " bandeja de aplicação 100.
3. Para carregar apropriadamente o sistema, as etapas 1 e 2 15 são repetidas, bombeando liquido conforme descrito acima até uma pressão predeterminada ser detectada em ambos os transdutores de pressão 72, 74, indicando que uma quantidade adequada de líquido está contida nas câma- ras 26 e 28. As câmaras 26 e 28 podem ser completa ou parcialmente pre- enchidas, contanto que a quantidade seja eficaz para manter o movimento 20 reciprocante do liquido através da bandeja de aplicação e sobre a pluralida- de de superfícies da cavidade bucal durante o uCo.
4. A primeira válvula 62 e a quarta válvula 68 se fecham, en- quanto a segunda válvula 64 e a terceira válvula 66 permanecem abertas.
5. O pistão 22 se move da esquerda para direita e de volta, for- 25 çando o líquido a fazer um ciclo para trás e para frente através das superfí- cies, por exemplo, os dentes, na bandeja de aplicação 100.
6. Se for detectada perda de pressão pelo transdutor de pres- são 72 ou 74, as etapas 1 a 3 são repetidas para manter o volume adequado de líquido na primeira câmara 26 e na segunda câmara 28 da bomba 20. 30 7. O processo continua a ser executado até o tempo necessário para que o efeito benéfico seja obtido, por exemplo, limpeza, ter terminado, os ciclos estarem completos ou o sistema ter ciclado inúmeras vezes sem
·Z R 41/70 & aumento de pressão, indicando que o suprimento de líquido se esgotou. Em modalidades nas quais o líquido é pré-aquecido antes de '" entrar na bandeja de aplicação 100, um sensor de temperatura é incorpora- do no circuito para informar ao usuário que a solução está fria demais para 5 ser usada, e um método para o aquecimento da solução é fornecido. Em algumas modalidades, vários suprimentos de líquido po- dem ser utilizados, conforme mostrado na figura 5. A figura mostra apenas a porção de suprimento de Iíquido do sistema 10 (figura 4). O circuito lógico 30 controla o processo da seguinte forma: 10 1. A primeira válvula 62a se abre, as válvulas 62b, 62c, a se- *. gunda válvula 64 se fecham, o pistão 22 se move para sua posição mais à esquerda extraindo líquido do reservatório de suprimento 40a através dos -, " tubos 52a e 52 para dentro da primeira câmara 26 da bomba 20.
2. A primeira válvula 62a se fecha, enquanto a segunda 64, a 15 terceira 66, e a quarta 68 válvulas se abrem- O pistão 22 se move para sua posição mais à direita, forçando o líquido através do segundo tubo 54 para a bandeja de aplicação 100.
3. Para carregar completamente o sistema, as etapas 1 e 2 são repetidas, bombeando líquido até a pressão ser detectada em ambos os 20 transdutores de pressão 72, 74.
4. A primeira válvula 62 e a quarta válvula 68 se fecham, en- quanto a segunda válvula 64 e a terceira válvula 66 permanecem abertas.
5. O pistão 22 se move da esquerda para direita, forçando o Ii- quido a fazer um ciclo para trás e para frente através das superfícies da ca- 25 vidade bucal na bandeja de aplicação 100.
6. Se a pressão for perdida no transdutor de pressão 72 ou 74, as etapas 1 a 3 são repetidas, recarregando o sistema quando a pressão é aumentada novamente na primeira câmara 26 e na segunda câmara 28 da bomba 20. 30 7. O processo é executado até o tempo acabar, os ciclos esta- rem completos ou o sistema ter ciclado inúmeras vezes sem aumento de pressão, indicando que o líquido foi completamente usado.
8. A primeira válvula 62a se fecha, a válvula 62b se abre, a vál- . vula 62C permanece fechada, e as etapas 1 a 7 são repetidas com o líquido " no reservatório de suprimento 40b-
9. A primeira válvula 62a permanece fechada, a válvula 62b se 5 fecha, a válvula 62c se abre, e as etapas 1 a 7 são repetidas com a solução de limpeza no reservatório para suprimento de llquido 40C. É importante observar que esta sequência pode ser repetida indefinidamente com suprimentos adicionais de Iíquido nos respectivos re- servatórios de suprimento. Além disso, o reservatório para suprimento de 10 líquido final pode conter água ou outros líquidos de limpeza e o sistema po-
P de ser purgado para limpeza. - O sistema para higiene bucal pode ser composto por vários -" componentes principais incluindo, mas não se limitando a uma estação-base, - uma ferramenta de mão para conter os meios para fomecer reciprocação do 15 líquido sobre a pluralidade de superfícies dentro da cavidade bucal, e a ban- deja de aplicação, ou boquilha. O sistema é adequado para uso doméstico e é adaptado para direcionar o líquido sobre uma pluralidade de superfícies de um dente simultaneamente. O dispositivo limpa os dentes e remove placa usando uma solução de limpeza que é reciprocada para trás e para frente 20 criando um ciclo de limpeza e reduzindo a quantidade solução de limpeza usada. O dispositivo pode ser portátil, ou pode estar sob a forma de um dis- positivo de mesa ou bancada. A estação-base irá carregar uma bateria recarregável na ferra- menta de mão, conter os reservatórios de Iiquido, alojar os componentes de 25 diagnóstico, fornecer retroinformação ao usuário, e limpar potencialmente a boquilha. A ferramenta de mão terá uma bomba equipada com motor que irá liberar líquido do reservatório para a boquilha. A direção do fluxo pode ser reciprocada com válvulas para controle de liquido por uma bomba especiali- 30 zada (revertendo sua direção, etc), válvulas de verificação reversíveis, ou outros meios similares. O tempo de ciclo e a velocidade do fluxo para cada estágio do ciclo serão variáveis e, em algumas modalidades, serão persona-
. -
lizadas para cada usuário individual.
A ferramenta de mão fará um processo de preenchimento, e um processo de limpeza e/ou purga.
A ferramenta de mão e/ou estação-base pode proporcionar retroinformação ao usuário para cada estágio do processo e potencialmente reportar informações de diag-
5 " nóstico.
A ferramenta de mão será esteticamente agradável e terá uma pega/sensação táctil confortável para a mão do usuário.
O peso e o equilí- brio serão bem adequados ao uso confortável e eficaz, embora fornecendo uma sensação táctil de alta qualidade.
As pegas para os dedos e/ou pontos
10 de toque estarão localizados apropriadamente para conforto, pega, sensa-
.. ção táctil, menta de emão. auxilio na orientação também A estação-base adequadaserá e localização da pega esteticamente da ferra- agradável e
%" permitirá que a ferramenta de mão seja acoplada em posição facilmente e de modo seguro.
A estação-base pode ou não travar a ferramenta de mão
15 na posição após ela estar acoplada.
O terceiro componente principal do aparelho é a bandeja de a-
plicação, ou boquilha.
A figura 12 é uma vista em perspectiva superior de uma primei- ra modalidade dos meios para direcionar o Iiquido sobre uma pluralidade de
20 superficies na cavidade bucal, por exemplo, uma bandeja de aplicação 100 usada com os dispositivos de acordo com a presente invenção.
A figura 13 é uma vista em perspectiva inferior da bandeja de aplicação 100 da figura 12. As figuras mostram a bandeja de aplicação 100 com a parede anterior exter- na 112, a parede posterior externa 114, a parede anterior interna 116, a pa-
25 rede posterior interna 118, e a membrana de base, por exemplo, a placa de mordida, 156. As fendas para passagem de jato da parede anterior interna 132 estão localizadas na parede anterior interna 116, enquanto as fendas para passagem de jato da parede posterior interna 134 estão localizadas na parede posterior interna 118. As fendas para passagem de jato da parede
30 anterior interna 132 e as fendas para passagem de jato da parede posterior interna 134 mostradas nas figuras 12 e 13 são apenas uma modalidade de uma configuração da fenda para passagem de jato. a primeira porta 142 e a segunda porta 144 entram na bandeja de aplicação 100 através da parede
W anterior externa 112. As figuras 12 e 13 representam uma modalidade de uma ban- . deja de apjicação 100 na qual os dentes superiores e inferiores e/ou área 5 gengival do usuário são colocados em contato com líquido de maneira subs- tancialmente simultânea para fornecer o efeito benéfico desejado. Deve-se compreender que em outras modalidades, a bandeja de aplicação 100 pode ser projetada para limpar e/ou tratar apenas os dentes superiores ou inferio- res e/ou a área gengival do usuário.
10 As figuras 14 e 15 são as vistas seccionais vertical e horizontal, respectivamente, da bandeja de aplicação 100 da figura 12. As figuras mos-
W . " tram a primeira tL|bL||ação 146, definida como o espaço limitado pela parede ." anterior externa 112 e pela parede anterior intema 116. A segunda tubulação * 148 é definida como o espaço delimitado pela parede posterior externa 114 15 e pela parede posterior interna 118. A câmara de contato com o líquido (LCC) 154 é definida pela parede anterior interna 116, pela parede posterior interna 118, e pela membrana de base 156. Em uma modalidade de uma operação, o líquido entra na pri- meira tubulação 146 através da primeira porta 142 por pressão e, então, en- 20 tra na LCC 154 através das fendas para passagem de jato da parede anteri- or interna 132. Um vácuo é puxado na segunda porta 144 para puxar o líqui- do através das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 134, para dentro da segunda tubulação 148 e finalmente para dentro da se- gunda porta 144. Nesta modalidade, jatos de líquido são primeiro direciona- 25 dos para as superfícies frontais dos dentes e/ou área gengival de um lado da LCC 154, direcionados através, entre, e em torno das superfícies dos dentes e/ou área gengival do outro lado da LCC 154 para dentro da segunda tubu- lação para fornecer limpeza ou tratamento controlado da área interdental, da linha das gengivas, da superfície e/ou área gengival. A seguir, o fluxo nas 30 tubulações é revertido. O Íiquido de limpeza entra na segunda tubulação 148 através da segunda porta 144 por pressão e, então, entra na LCC 154 atra- vés das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 134. Um vácuo é puxado na primeira porta 142 para puxar o líquido através das fen- . das para passagem de jato da parede anterior interna 132, para dentro da ' primeira tubulação 146 e finalmente para dentro da primeira porta 142. Na segunda porção desta modalidade, jatos de líquido são direcionados para as 5 superfícies posteriores dos dentes e/ou área gengival, e direcionados atra- vés, entre, e em torno das superfícies dos dentes e/ou área gengival. O re- vezamento de pressão/vácuo por inúmeros ciclos cria um fluxo turbulento, repetível e reverslvel para fornecer reciprocação de llquido sobre a plurali- dade de superfícies da cavidade bucal para colocar as superfícies da cavi- lO dade bucal em contato com Iíquido de maneira substancialmente simultânea,
F fornecendo, assim, o efeito benéfico desejado. 0 Em outra modalidade, pode ser preferencial aplicar o liquido a- -" r través de uma ou ambas as tubulações simultaneamente, encher a LCC 154, submergir os dentes durante um período de tempo e, então, esvaziar a LCC 15 154 após um período de tempo estabelecido através de uma ou ambas as tubulações. Aqui, o líquido de Iimpeza ou tratamento entra simultaneamente na primeira tubulação 146 através da primeira porta 142, e da segunda tubu- Iação 148 através da segunda porta 144 por pressão e, então, entra na LCC 154 simultaneamente através das fendas para passagem de jato da parede 20 anterior interna 132 e das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 134. Para esvaziar a LCC 154, um vácuo é puxado simultaneamente na primeira tubulação 146 através da primeira porta 142, e na segunda tubu- lação 148 através da segunda porta 144. O líquido de limpeza ou tratamento é puxado através das fendas para passagem de jato da parede anterior in- 25 terna 132 e das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 134, para dentro da primeira tubulação 146 e da segunda tubulação 148. Também é possÍvel Iiberar diferentes composições líquidas à primeira tubulação 146 e à segunda tubulação 148. As diferentes composi- ções líquidas poderiam então se combinar na LCC para eficácia de Iimpeza 30 ou efeitos tratamento otim izados. A figura 16 é uma vista em perspectiva superior traseira de uma segunda modalidade de uma bandeja de aplicação 1100 usada com os dispositivos de acordo com a presente invenção.
A figura 17 é uma vista em m perspectiva anterior superior da bandeja de aplicação 1100 da figura 16, en-
" quanto a figura 18 é uma vista superior da bandeja de aplicação da figura 16. As figuras mostram a bandeja de aplicação 1100 com a peça superior 1102,
5 a peça inferior 1104, a primeira porta 1142, a segunda porta 1144 e a placa de suporte 1108 fixadas de modo fixo à frente da o dita bandeja de aplicação.
A primeira porta 1142 e a segunda porta 1144 entram na bandeja de aplica- ção 1100 e se estendem através da placa de suporte 1108. Estruturas de desconexão rápida opcionais, por exemplo, gan-
lO chos, 1110 são fixados à placa de suporte 1108, permitindo que a bandeja de aplicação 1100 seja fixada rapidamente e facilmente e então desconecta- *. " da dos meios para fomecer líquido à bandeja de aplicação, tal como pode -" r estar contido no compartimento 12 do dispositivo 10, conforme mostrado na figura 4. O compartimento poderia incluir uma estrutura eficaz para receber 15 tais ganchos de desconexão rápida, ou uma estrutura de desconexão rápida similar, em engate que pode ser unido, para conectar de forma separável a bandeja de aplicação ao compartimento.
A opção de desconexão rápida po- deria ser usada para substituir bandejas de aplicação usadas ou gastas ou para trocar bandejas de aplicação para usuários diferentes.
Em algumas
20 modalidades, um único usuário pode mudar as bandejas de aplicação para trocar as características de fluxo para diferentes opções, como o número de bocais de limpeza, velocidade do bocal, padrão de aspersão, e locais, área de cobertura, etc.
As figuras 16 a 19 representam uma modalidade de uma ban-
25 deja de aplicação 1100 na qual os dentes superiores e inferiores e/ou área gengival do usuário são colocados em contato com líquido de maneira subs- tancialmente simultânea.
Deve-se compreender que em outras modalidades, a bandeja de aplicação 1100 pode ser projetada para colocar apenas os dentes superiores ou inferiores ou a área gengival do usuário em contato 30 com o líquido.
A peça superior 1102 tem os Iúmens para Iíquido frontais 1102a, 1102b, 1102C, e 1102d, lúmens para liquido traseiros 1102e, 1102f,
e 1102g, a primeira tubulação 1146, a segunda tubulação 1148, a membra- . na de base 1156, e a membrana de vedação da gengiva posterior 1158. Os lúmens para líquido frontais 1102a, 1102b, 1102C, e 1102d são todos conec- tados pela primeira tubulação 1146 e, opcionalmente (conforme mostrado
5 nas figuras 16 a 19), conectados uns aos outros ao longo de todo ou parte de seus comprimentos.
De modo semelhante, os Iúmens para líquido trasei- ros 1102e, 1102f, e 1102g, são todos conectados pela segunda tubulação 1148 e, opcionalmente, conectados uns aos outros ao longo de todo ou par- te de seus comprimentos. 10 A peça inferior 1104, pode ser uma imagem em espelho da pe-
8 . ça superior 1102, e tem os lúmens para líquido frontais 1104a, 1104b, 1104C, " e 1104d, os lúmens para liquido traseiros 1104e, 1104f, e 1104g, a primeira -" tubulação 1146, a segunda tubulação 1148, a membrana de base 1156, e a . membrana de vedação da gengiva posterior 1158. Os lúmens para líquido 15 frontais 1104a, 1104b, 1104C e 1104d são todos conectados pela primeira tubulação 1146 e, opcionalmente (conforme mostrado nas figuras 16 a 19), conectados uns aos outros ao longo de todo ou parte de seus comprimentos.
De modo semelhante, os Iúmens para líquido traseiros 1104e, 1104f, e 1104g são todos conectados pela segunda tubuíação 1148 e, opcionalmente, 20 conectados uns aos outros ao longo de todo ou parte de seus comprimentos.
Embora as figuras 16 e 17 mostrem a peça superior 1102 com quatro lúmens para líquido frontais (1102a, 1102b, 1102C, e 1102d) e três lúmens para líquido traseiros (1102e, 1102f, e 1102g), a peça superior 1102 pode, também, ser formada com dois, três, cinco, seis, ou até mesmo sete 25 lúmens para líquido frontais ou traseiros.
De modo semelhante, a peça infe- rior 1104 é mostrada com quatro lúmens para fíquido frontais (1104a, 1104b, 1104C, e 1104d) e três lúmens para (Íquido traseiros (1104e, 1104f, e 1104g), a peça inferior 1104 pode, também, ser formada com dois, três, cin- co, seis, ou até mesmo sete lúmens para Ííquido frontais ou traseiros. 30 A câmara de contato com o líquido ((LCC) 1154a, mencionada acima, está situada na peça superior 1102, definida pelos lúmens para Iíqui- do frontais (1102a, 1102b, 1102c, e 1102d), lúmens para líquido traseiros
W (1102e, 1102f, e 1102g), membrana de base 1156, e membrana de vedação da gengiva posterior 1158. Embora não mostrado, a peça inferior 1104 tam- bém tem uma LCC 1154b, definida pelos lúmens para Iíquido frontais (1104a, 1104b, 1104C, e 1104d), lúmens para líquido traseiros (1104e, 1104f, e 5 1104g), membrana de base 1156, e membrana de vedação da gengiva pos- terior 1158. O desenho de vários Iúmens fornece lúmens bidirecionais ou dedicados para fluxo e vácuo que possuem auto-reforço e, portanto, não se achatam sob vácuo ou se rompem sob pressão durante o uso, maximizando 10 a integridade estrutural, enquanto reduz o tamanho da bandeja de aplicação 1100 como um todo para conforto do usuário durante a inserção, em uso, e
A . na remoção- Este tamanho reduzido também serve para fornecer uma veda- ." ção eficaz intensificada da bandeja de aplicação na cavidade bucal. Se vários lúmens (1102a, 1102b, 1102C, 1102d, 1102e, 1102f, 15 1102g, 1104a, 1104b, 1104C, 1104d, 1104e, 1104f, e 1104g) estiverem co- nectados conforme descrito acima, eles formam seções de dobradiça do lú- men (1103 na figura 17). lsto pode resultar no design de vários lúmens que fornece conformação nas direções X, Y e Z, devido à flexibilidade das se- ções de dobradiça do lúmen 1103 entre cada Iúmen. Este design permite 20 conformação eficaz e exequível aos dentes e topografia de gengiva de uma variedade de usuários diferentes, fornecendo a vedação eficaz da gengiva sem irritar as gengivas e permitindo posicionamento dinâmico dos jatos de limpeza Iíquidos em torno de cada um dos dentes para obter ação de limpe- za proximal e interdental. Os vários lúmens também são fixados à primeira 25 tubulação 1146 e à segunda tubulação 1148. lsto cria uma articulação flexí- vel secundária que fornece dois graus adicionais de movimento para o ajuste às diferentes arquiteturas de mordida que podem ser encontradas. A membrana de vedação da gengiva posterior 1158 se mostra um mecanismo de vedação flexível e universal para minimizar vazamento 30 para dentro da cavidade bucal, enquanto redireciona o fluxo para e em torno dos dentes, para aumentar a área tratamento/limpeza para atingir lugares de difícil acesso (HTRP). A membrana pode fazer com que uma função elástica em todo o eixo longitudinal do lúmen seja formada em torno dos dentes e gengivas.
A membrana de base 1156 fornece a flexibilidade necessária para encaixe ou vedação eficaz dentro da cavidade bucal e permite o redire- 5 cionamento e fluxo de jatos em direção às superflcies dos dentes e/ou gen- givas.
Opcionalmente, a bandeja de aplicação 1100 também poderia incluir um componente de vedação da gengiva, se necessário, que poderia ser fixado aos lúmens para liquido frontais 1102a, 1102b, 1104a, e 1104b, e 10 aos lúmens para líquido traseiros 1102e e 1104e (membro mais distante dos µ dentes). - Opcionalmente, elementos de atrito, como tufos de filamentos,
" também poderiam ser colocados ou presos através de qualquer uma das se- . ções de dobradiça do Iúmen 1103 sem aumentar significativamente o tama- 15 nho da bandeja de aplicação 1100, ou afetar o conforto do usuário ou fluxo de líquidos na bandeja de aplicação 1100. As fendas para passagem de jato da parede anterior intema 1132 estão localizadas na parede anterior interna da peça superior 1102 e da peça inferior 1104, enquanto as fendas para passagem de jato da parede 20 posterior interna 1134 estão localizadas na parede posterior interna da peça superior 1102 e da peça inferior 1104. Embora apenas uma fenda para pas- sagem de jato da parede anterior interna 1132 e uma fenda para passagem de jato da parede posterior interna 1134 sejam mostradas nas figuras 13 a 16, o número, o formato e o tamanho das fendas para passagem de jato da 25 parede anterior interna 1132 e das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 1134 afetam a limpeza dos dentes e gengivas, e podem ser projetados para direcionar jatos de JÍquido de limpeza em uma variedade de padrões de aspersão.
As fendas para passagem de jato da parede anterior interna 1132 e as fendas para passagem de jato da parede posterior interna 30 1134 mostradas nas figuras 16 a 19 são apenas uma modalidade da confi- guração da fenda para passagem de jato.
As figuras 16 e 17 representam uma modalidade de uma ban-
., W deja de aplicação 1100 na qual as superfícies dos dentes superiores e inferi- . ores e/ou área gengival dos usuários são colocadas em contato com líquido ' de maneira substancialmente simultânea para fornecer o efeito benéfico de- sejado. Deve-se compreender que, em outras modalidades, a bandeja de 5 aplicação 1100 pode ser projetada para entrar em contato apenas com os dentes superiores ou inferiores e/ou a área gengival do usuário. A figura 19 é uma vista em recorte da bandeja de aplicação 1100 da figura 16. A figura mostra a primeira tubulação 1146 e a segunda tubulação 1148. Em uma modalidade de uma operação de limpeza, o (íquido 10 de limpeza é bombeado através da primeira porta 1142, e entra na primeira h tubulação 1146 através do primeiro desviador de fluxo 1143. O liquido entra
P nos lúmens para líquido frontais 1102a, 1102b, 1102C, 1102d, 1104a, 1104b, " 1104c e 1104d através das portas dos lúmens para líquido frontais 1147. O - líquido de limpeza então entra nas LCCS 1154a e 1154b através das fendas 15 para passagem de jato da parede anterior interna 1132. Vácuo é puxado na segunda porta 1144 para puxar o líquido de limpeza através das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 1134, para dentro dos lúmens para liquido traseiros 1102e, 1102f, 1102g, 1104e, 1104f, e 1104g. O líquido entra na segunda tubulação 1148 através das portas dos lúmens para 1Íqui- 20 do traseiros 1149 e, então, através do segundo desviador de fluxo 1145, e finalmente dentro da segunda porta 1144. Nesta modalidade, jatos de líquido de limpeza são primeiro di- recionados a partir da primeira tubulação 1146 para as superfícies frontais dos dentes e/ou área gengival de um (ado das LCCS, direcionados através, 25 entre, e em torno das superfícies dos dentes e/ou área gengival do outro Ia- do das LCCS para dentro da segunda tubulação 1148 para fornecer limpeza ou tratamento controlado da área interdental, da linha das gengivas, da su- perficie e/ou área gengival. A seguir, o fluxo nas tubulações é revertido. O líquido de limpe- 30 za é bombeado através da segunda porta 1144, e entra na segunda tubula- ção 1148 através do segundo desviador de fluxo 1145. O líquido nos lúmens para Iíquido traseiros 1102e, 1102f, 1102g, 1104e, 1104f, e 1104g através
D D
51/70 das portas dos lúmens para líquido traseiros 1149. O líquido de limpeza en- . tão entra nas LCCs 1154a e 1154b através das fendas para passagem de
" jato da parede posterior interna 1134. Vácuo é puxado na primeira porta 1142 para puxar o líquido de limpeza através das fendas para passagem de
5 jato da parede anterior interna 1132, para dentro dos lúmens para líquido frontais 1102a, 1102b, 1102C, 1102d, 1104a, 1104b, 1104C e 1104d.
O IÍ- quido entra na primeira tubulação 1146 através das portas dos lúmens para liquido frontais 1147 e, então, através do primeiro desviador de fluxo 1143, e finalmente dentro da primeira porta 1144. 10 Na segunda porção desta modalidade, jatos de líquido de lim-
0 , peza são direcionados para as superfícies posteriores dos dentes e/ou área " gengival, e direcionados através, entre, e em torno das superficies dos den- "' tes e/ou área gengival.
O revezamento de pressão/vácuo por inúmeros ci- - clos cria um fluxo turbulento, repetível e reversível para fornecer reciproca- 15 ção de líquido sobre a pluralidade de superfícies da cavidade bucal para co- locar as superficies da cavidade bucal em contato com líquido de maneira substancialmente simultânea, fornecendo, assim, o efeito benéfico desejado.
Em outra modalidade, pode ser preferencial aplicar o llquido a- través de uma ou ambas as tubulações simultaneamente, enchendo as LLCs
20 1154a e 1154b, submergindo os dentes durante um período de tempo e, en- tão, esvaziando as LCCS após um período de tempo estabelecido através de uma ou ambas as tubulações.
Aqui, o liquido de limpeza ou tratamento é bombeado simultaneamente através da primeira porta 1142 para dentro da primeira tubulação 1146 através do primeiro desviador de fluxo 1143, e atra- 25 vés da segunda porta 1144 para dentro da segunda tubulação 1148 através do segundo desviador de fluxo 1145. O Iíquido então entra simultaneamente nos lúmens para Iíquido frontais 1102a, 1102b, 1102C, 1102d, 1104a, 1104b, 1104C e 1104d através das portas dos lúmens para líquido frontais 1147, e dos lúmens para Iíquido traseiros 1102e, 1102f, 1102g, 1104e, 1104f, e 30 1104g através das portas dos lúmens para líquido traseiros 1149. O líquido de limpeza então entra nas LCCS 1154a e 1154b através das fendas para passagem de jato da parede anterior intema 1132 e das fendas para passa-
. gem de jato da parede posterior interna 1134. Para esvaziar as LCCS, um vácuo é puxado simultaneamente na primeira tubulação 1146 através da " primeira porta 1142, e na segunda tubulação 1148 através da segunda porta
1144. O líquido de Iimpeza ou tratamento é puxado através das fendas para 5 passagem de jato da parede anterior interna 1132 e das fendas para passa- gem de jato da parede posterior interna 1134, para dentro da primeira tubu- Iação 146 e da segunda tubulação 148. Também é possÍvel liberar diferentes composições líquidas à primeira tubulação 1146 e à segunda tubulação 1148. As diferentes compo- lO sições Iiquidas poderiam então se combinar na LCC para eficácia de limpeza ou efeitos tratamento otimizados. No design de tubulação dupla, pode ser * preferencial suprir cada tubulação a partir de um reservatório para suprimen- ." to de llquido separado, tal como em uma configuração de bomba de pistão de ação dupla, onde uma linha de alimentação se conecta para suprir a pri- 15 meira tubulação 1146 e a outra linha de alimentação de pistão fomece e re- move líquido da segunda tubulação 1148, por exemplo, quando uma tubula- ção está sendo suprida com líquido, a segunda tubulação está removendo líquido, e vice-versa. Em outras modalidades, as válvulas podem ser colocadas nas 20 portas dos lúmens para líquido frontais 1147 dos lúmens para líquido frontais 1102a, 1102b, 1102C, 1102d, 1104a, 1104b, 1104C e 1104d, ou nas portas dos lúmens para liquido traseiros 1149 dos lúmens para líquido traseiros 1102e, 1102f, 1102g, 1104e, 1104f, e 1104g para fornecer função aprimora- da por permitir que os lúmens se engatem em momentos diferentes (em 25 pontos diferentes no ciclo de limpeza/tratamento) em intervalos pulsados. Como um exemplo, em uma modalidade, nem todos os lúmens se envolvem com a função de bombeamento de 1Íquido/vácuo. Aqui, os lúmens para Iíqui- do frontais 1102a e 1104a, e os lúmens para Iíquido traseiros 1102e e 1104e, que se encaixam principalmente com as gengivas, se envolvem apenas na 30 função de vácuo do líquido. lsto ajudaria a evitar vazamento de líquido para dentro da cavidade bucal. As válvulas também proporcionam fluxo variável, permitindo uma resistência reduzida à função de vácuo do líquido ou permi-
tindo aumento no bombeamento e, portanto, na velocidade do líquido duran- . te a liberação do líquido.
. Em ainda outras modalidades, as fendas para passagem de ja- to da parede anterior interna 1132 individuais ou as fendas para passagem 5 de jato da parede posterior interna 1134 podem ter válvulas unidirecionais integradas, como válvulas bico de pato ou válvulas cônicas para permitir flu- xo em apenas uma direção daquelas dos jatos específicos. lsto pode ser efi- caz para aumentar o vácuo em relação à pressão/liberação na LCC. Em algumas modalidades, o movimento dos elementos de atri- lO to discutidos acima em relação aos dentes poderia ser aplicado por um único mecanismo ou combinação de mecanismos, incluindo, mas não se limitando m - ao líquido (através das fendas para passagem de jato ou através de turbu- ," lência de fluxo); movimento da membrana através da pulsação da bandeja de aplicação flexível 1100; um mecanismo vibratório externo para vibrar os 15 elenientos de atrito; movimento linear e/ou rotacional da bandeja de aplica- ção 1100 em torno dos dentes através do movimento do maxilar do usuário ou meios de direcionamento externos. Em outras modalidades, uma substância conformável, como um gel, pode ser disposta próximo da membrana de vedação da gengiva 20 posterior 1158 permitindo que a bandeja de aplicação 1100 se encaixe con- foi-tavelmente contra a parte posterior da boca. Alternativamente, a extremi- dade da bandeja de aplicação 1100 pode ter um mecanismo ou fixação para estender ou reduzir o comprimento da boquilha para o comprimento ade- quado para cada usuário individual, fornecendo um encaixe semi- 25 personalizado. A fabricação do design multi-lúmens é exequível com a utiliza- ção de processos de fabricação e montagem disponíveis existentes como modelagem por extrusão, injeção, vácuo, sopro, ou compactação. Outras técnicas exequíveis incluem técnicas de criação de protótipos rápida como 30 impressão tridimensional e outras técnicas aditivas, assim como técnicas subtrativas. A bandeja de aplicação pode ser fabricada de modo personali-
zado para cada usuário individual, ou pode ser personalizada pelo usuário u individual antes do uso. Para fabricação personalizada da bandeja de aplica- " ção, moldes formados à vácuo podem ser criados diretamente ou indireta- mente a partir das impressões dos dentes e gengivas do usuário, criando um 5 modelo dos dentes que pode então ser modificados para criar vãos livres e canais de fluxo necessários. Estes moldes formados à vácuo podem ser cri- ados com baixo custo usando processos CAD e criação de protótipos rápida. Um método de fabricação é criar carcaças de componentes in- dividuais através de formação à vácuo. Métodos de baixo custo permitem 10 formação à vácuo de estruturas com parede muito delgada. A geometria do componente é destinada a proporcionar as características de integração e
P F- geometria estrutural para permitir redução do tamanho da bandeja de aplica- ," ção. Quando montados, os componentes fabricados formam as tubulações e estmturas de fluxo necessárias (tubulações bidirecionais e/ou dedicadas) 15 para fornecer as características de desempenho necessárias para o trata- mento/limpeza dos dentes. Boquilhas personalizadas se baseiam na geometria dos dentes do usuário criando, portanto, uma distância consistente entre a boquilha e os dentes, que pode proporcionar uma experiência de limpeza/tratamento mais 20 consistente. Os materiais para cada uma das carcaças de duas peças pode ser diferente permitindo, portanto, um material mais macio (na carcaça inter- na) onde ela entra em contato com os dentes/gengivas e um material mais rígido na carcaça extema para manter a rigidez e o formato geral. Para bandejas de aplicação que podem ser personalizadas, as 25 pré-formas de bandeja (similares a protetores bucais esportivos ou dispositi- vos para rangido dos dentes) contendo tubulações, bocais e canais pré- fabricados, são fabricadas em massa. As pré-formas de bandeja podem ser criadas através de uma variedade de técnicas de fabricação conhecidas in- cIuindo, mas não se limitando a modelagem por sopro, formação à vácuo, 30 modelagem por injeção e/ou compactação. O material usado na pré-forma seria um material plástico deformável em baixa temperatura. A pré-forma se- ria usada em conjunto com espaçadores necessários para serem aplicados sobre os dentes para fornecer folga, limpeza e/ou desempenho de tratamen- . to necessários. Uma vez que os componentes de folga são aplicados aos ^ dentes, a pré-forma seria aquecida através de microondas ou por ser colo- cada em água fervente de modo a se tornar maleável. A pré-forma maleável 5 seria aplicada sobre os dentes e área gengival do usuário para criar a ban- deja de aplicação personalizada. A bandeja de aplicação pode ser integrada com elementos de pressâo para permitir conformação elástica para aumentar o posicionamento, conforto e desempenho durante a aplicação e em uso. Por exemplo, elemen- lO tos semelhantes a molas, como cunhas, presilhas e faixas elásticas podem
W fornecer encaixe sobre e contra as gengivas.
D Os materiais para o lúmen MP poderiam variar de materiais n " com durômetro menor (25 shore A) a to materiais mais rígidos (90 shore A), de preferência, tendo entre 40 e 70 shore A. 15 Os materiais poderiam ser silicone, elastômero termoplástico (TPE), polipropileno (PP), polietileno (PE), tereftalato de poIietileno (PET), etileno - acetato de vinila (EVA), poliuretano (PU), ou multi-componentes (combinação de materiais e teor de dureza) para alcançar os atributos de design e desempenho desejados. 20 As aberturas ou fendas para passagem de jatos poderiam ser feitas através de uma operação secundária como perfuração ou punção, ou poderiam ser formadas durante a moldagem. Alternativamente, as aberturas ou fendas para passagem de jato poderiam ser inseridas na bandeja de apli- cação para fornecer resistência ao desgaste aumentada e/ou características 25 de desempenho do jato diferentes e poderiam ser combinadas com elemen- tos de Iimpeza por atrito ou outros componentes para melhorar o efeito da limpeza e/ou tratamento. As figuras 20 a 23 representam uma modalidade de uma ban- deja de aplicação 1200 na qual apenas os dentes superiores ou inferiores e 30 a área gengival do usuário são colocados em contato com líquido. Deve-se compreender que em outras modalidades, a bandeja de aplicação 1200 po- de ser projetada para entrar em contato de maneira substancialmente simul-
tânea com ambos os dentes superiores e inferiores e área gengival do usuá- . rio, conforme mostrado em outro local no presente documento.
A figura 20 é uma vista em perspectiva superior frontal de uma terceira modalidade de uma bandeja de aplicação 1200 usada com os dis- 5 positivos de acordo com a presente invenção.
A figura 21 é uma vista poste- rior superior da modalidade da bandeja de aplicação 1200 da figura 20, en- quanto a figura 22 é uma vista posterior inferior da bandeja de aplicação 1200 da figura 20. As figuras mostram a bandeja de aplicação 1200 com a parede anterior externa 1212, a parede posterior externa 1214, a parede an- lO terior interna 1216, e a parede posterior interna 1218. As fendas para passa-
e gem de jato da parede anterjor interna 1232 estão localizadas r!a parede an- . " terior interna 1216, enquanto as fendas para passagem de jato da parede ~" posterior interna 1234 estão localizadas na parede posterior interna 1218. A primeira porta 1244 e a segunda porta 1242 entram na bandeja de aplicação 15 1200 através da parede anterior externa 1212. A quantidade e a localização da fenda para passagem de jato da parede anterior interna 1232 e da fenda para passagem de jato da parede posterior interna 1234 conforme mostrado nas figuras 20 a 23 é exemplifica- dora e não se destina a limitar o escopo da bandeja de aplicação.
O número 20 real, o formato e o ,tamanho das fendas para passagem de jato da parede anterior interna 1232 e das fendas para passagem de jato da parede poste- rior intema 1234 afetam a-limpeza dos dentes e gengivas, e podem ser sele- cionados ou p.rojetados parq direcionar jatos de líquido de limpeza em uma variedade de padrões de aspersão.
As fendas para passagem de jato da pa- 25 rede anterior intema 1232 e as fendas para passagem de jato da parede posterior interna 1234 mostradas nas figuras 20 a-22 são apenas uma moda- lidade da configuração da fenda para passagem de jato.
A figura 23 é uma vista em corte vertical da bandeja de aplica- ção 1200 da figura 20. As figuras mostram a primeira tubulação 1246, defini- 30 da como o espaço delimitado pela parede anterior externa 1212 e pela pare- de anterior intema 1216. A segunda tubulação 1248 é definida como o espa- ço delimitado pela parede posterior externa 1214 e pela parede posterior in-
'~r terna 1218. A câmara de contato com o líquido (LCC) 1254 é definida pela parede anterior interna 1216, pela parede posterior interna 1218 e pela pa- rede de base interna 1250. Em uma modalidade de uma operação de Iimpeza, o líquido 5 entra na primeira tubulação 1246 através da primeira porta 1244 por pressão e, então, entra na LCC 1254 através das fendas para passagem de jato da parede anterior interna 1232. Um vácuo é puxado na segunda porta 1242 para puxar o Iíquido de limpeza através das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 1234, para dentro da segunda tubulação 1248 e
. 10 finalmente para dentro da segunda porta 1242. Nesta modalidade, jatos de ± líquido de limpeza são primeiro direcionados para o Iado frontal dos dentes de um lado da LCC, direcionados através, entre, e em torno dos dentes do :" outro lado da LCC para dentro da segunda tubulação para fornecer limpeza controlada da área interdental, da linha das gengivas, da superfície e/ou á- 15 rea gengival.
A seguir, o fluxo nas tubulações é revertido.
O líquido de lim- peza entra na segunda tubulação 1248 através da segunda porta 1242 por pressão e, então, entra na LCC 1254 através das fendas para passagem de jato da parede posterior interna 1234. Um vácuo é puxado na primeira porta 1244 para puxar o líquido de limpeza através das fendas para passagem de 20 jato da parede anterior interna 1232, para dentro da primeira tubulação 1246 e finalmente para dentro da primeira porta 1244. Na segunda porção desta modalidade, jatos de líquido de limpeza são direcionados para a parte de trás dos dentes e direcionados através, entre, e em torno dos dentes e/ou área gengival.
O revezamento de pressão/vácuo por inúmeros ciclos cria um 25 fluxo turbulento, repetível e reversível fornecendo, assim, reciprocação de llquido sobre e em redor das superfícies da cavidade bucal.
Também é possÍvel liberar diferentes composições líquidas à primeira tubulação 1246 e à segunda tubulação 1248. As diferentes compo- sições llquidas poderiam então se combinar na LCC para eficácia de Íimpeza 30 otimizada.
No design de tubulação dupla, pode ser preferencial suprir cada tubulação a partir de uma câmara separada, tal como em uma configuração de bomba de pistão de ação dupla, onde uma linha de alimentação se co-
necta para suprir a primeira tubulação 1246 e a outra linha de alimentação de pistão fornece e remove líquido da segunda tubulação 1248 (quando uma tubulação está sendo suprida, a segunda tubulação está removendo e vice- versa. 5 Uma modalidade de um dispositivo de mão de acordo com a presente invenção é mostrada nas figuras 24a a 24e.
A figura 24a é uma vis- ta explodida de uma ferramenta de mão 3000 que bombeia líquido para e puxa líquido da bandeja de aplicação fornecendo, assim, reciprocação do líquido para e desde a bandeja de aplicação.
Nesta modalidade, o dispositi- lO vo 3000 é projetado de uma forma modular, com uma seção de bombea- mento, uma seção de vácuo, uma seção reciprocante, e seções de bombe- . amento e acionamento.
A construção modular proporciona design mais fácil ." para fabricação (DFM), com fácil montagem e reparo.
A modalidade também é projetada para minimizar o tamanho do dispositivo assim como a quanti- 15 dade de liquido usado no funcionamento.
O dispositivo 3000 inclui os tubos de saída 301Oa e 301Ob, o controlador de fluxo reciprocante 710, a seção de topo do disco de entrada 3050, a seção de fundo do disco de entrada 3090, a manga do cilindro de aplicação 3110 com a pIaca para ruptura de bolha 3115 e o tubo de enchi- 20 mento do cilindro de aplicação 3112, as placas separadoras 3210, 3310, os discos de extremidade de vácuo 3250, 3290, o pistão de vácuo 3270, a manga do cilindro de vácuo 3410, a haste de pistão 3460, a haste de divisão 3470, e a engrenagem propulsora do desviador 3472. Uma vista explodida da seção de bombeamento do dispositivo 25 3000 é mostrada na figura 24b.
A figura mostra os tubos de saída 3010 fixa- dos à tampa 720 do controlador de fluxo reciprocante 710. O disco desviador de fluxo 730, com o ajustador de posição 732 sob a forma de uma engrena- gem, está disposto na tampa 720 e se apoia sobre a base 740. O anel de vedação 736 está entre o disco desviador de fluxo 730 e a base 740. As por- 30 tas da base 742 e 744 passam através da base 740. O painel 735 para des- viar o fluxo de Iíquidos está disposto no disco desviador de fluxo 730. A se- ção de topo do disco de entrada 3050 tem as portas da seção de topo do disco de entrada 3051, 3052, 3053, e 3054, e é separada da base 740 pela e guarnição vedante 3030. A seção de fundo do disco de entrada 3090 tem as " portas da seção de fundo do disco de entrada 3091, 3092, 3095, 3096. A válvula de aba dupla 3070 está entre a seção de topo do disco de entrada 5 3050 e a seção de fundo do disco de entrada 3090, com as duas abas da válvula de aba dupla 3070 acima das portas da seção de fundo do disco de entrada 3091 e 3092 e abaixo das portas da seção de topo do disco de en- trada 3052 e 3053. A porta da seção de fundo do disco de entrada 3091 in- clui uma válvula unidirecional 3093, que permite que o líquido flua da porta 10 da seção de topo do disco de entrada 3052 para a porta da seção de fundo
B do disco de entrada 3091 através da válvula de aba dupla 3070. A porta da k " seção de fundo do disco de entrada 3092 inclui uma válvula unidirecional rr 3094, que permite que o líquido flua da porta da seção de fundo do disco de entrada 3092 para a porta da seção de topo do disco de entrada 3053 atra- 15 vés da válvula de aba dupla 3070. A seção de fundo do disco de entrada 3090 está disposta sobre a manga do cilindro de aplicação 3110. A aplica- ção está disposta ao longo da manga do cilindro de aplicação 3110, enquan- to que o pistão de aplicação 3130 está disposto no volume definido pela manga do cilindro de aplicação 3110. A pIaca para ruptura de bolhas 3115 20 está disposta sobre a manga do cilindro 3110. O voIume de aplicação 3114 é o volume definido pela manga do cilindro de apticação 3110 menos o volume do pistão de aplicação 3130. A figura 24C é uma vista explodida da seção de vácuo do dis- positivo 3000. A figura mostra a placa separadora 3210, com as portas da 25 placa separadora 3212 e 3214, dispostas sobre o disco de extremidade de vácuo 3250. O disco de extremidade de vácuo 3250 tem as portas do disco de extremidade de vácuo 3251 e 3252. As vátvulas de aba 3230a e 3230b estão entre a placa separadora 3210 e os discos de extremidade de vácuo
3250. As válvulas de aba 3230a e 3230b estão acima das portas do disco de 30 extremidade de vácuo 3251 e 3252 e abaixo das portas da pIaca separadora 3212 e 3214. A porta do disco de extremidade de vácuo 3251 inclui uma vál- vula unidirecional 3253 que permite que o líquido flua da porta do disco de extremidade de vácuo 3251 para a porta da placa separadora 3214 através e da válvula de abas 3230a.
A porta do disco de extremidade de vácuo 3252 inclui uma válvula unidirecional 3254 que permite que o líquido flua da porta da placa separadora 3212 para a porta do disco de extremidade de vácuo
5 3252 através da válvula de abas 3230b.
O pistão de vácuo 3270, disposto sob os discos de extremidade de vácuo 3250, tem o orifício da haste de pis- tão 3272 através dos quais a haste de pistão 3460 passa.
Abaixo do pistão de vácuo 3270 está o disco de extremidade de vácuo 3290, disposto sobre a placa separadora 3310. O disco de extremidade de vácuo 3290 tem as por-
lO tas do disco de extremidade de vácuo 3291 e 3292. A placa separadora 3310 tem as portas da placa separadora 3312 e 3314. As válvulas de aba %
"" 3230c e 3230d estão entre o disco de extremidade de vácuo 3290 e a placa
" separadora 3310, acima das portas do disco de extremidade de vácuo 3291 » e 3292 e abaixo das portas da pIaca separadora 3312 e 3314. A porta da
15 disco de extremidade de vácuo 3291 inclui uma válvula unidirecional 3293 que permite que o líquido flua das portas do disco de extremidade de vácuo 3291 em direção à porta da placa separadora 3314 através da válvula de aba 3230c.
A porta do disco de extremidade de vácuo 3292 inclui uma válvu- la unidireciona! 3294, que permite que o líquido flua da porta da pIaca sepa-
20 radora 3312 para a porta do disco de extremidade de vácuo 3292 através da válvula de aba 3230d.
A figura 24d é uma vista lateral de um sistema de acionamento das seções bombeamento e acionamento do dispositivo 3000. O mecanismo 3420 aciona a haste 3422, que está ligada aos braços do virabrequim 3430a
25 e 3430b, e à engrenagem de rosca sem-fim 3450. Os braços do virabrequiní 3430a e 3430b estão ligados ao braço de conexão do virabrequim 3435, que está conectado à haste de pistão 3460. A haste de pistão 3460 está fixada ao pistão de vácuo 3270 e, embora não seja mostrado, ao pistão de aplica- ção 3130. A haste de divisão 3470 está em contato com a engrenagem de
30 rosca sem-fim 3450, que está conectada à engrenagem propulsora do des- viador 3472. Quando a haste 3412 gira, os braços do virabrequim 3430a, 3430b e o braço de conexão do virabrequim 3435 convertem o movimento e
W 61/70 giratório da haste 3422 em um movimento reciprocante linear sobre a haste de pistão 3460, para que o pistão de vácuo 3270 e o pistão de aplicação " 3130 se movam para cima e para baixo. Simultaneamente, a engrenagem de rosca sem-fim 3450 converte o movimento giratório da haste 3422 em um 5 movimento giratório da haste de divisão 3470. A haste de divisão 3470 gira a engrenagem propulsora do desviador 3472, que está ligada ao ajustador de posição 732 no controlador de fluxo reciprocante 710. A figura 24e é uma vista em recorte do dispositivo 3000, mos- trando as relações espaciais entre os componentes na seção de bombea- lO mento, na seção de vácuo, e nas seções de bombeamento e acionamento. O volume do cilindro 3412 é o volume da manga do cilindro de vácuo 3410 u » " não ocupado pelos componentes da seção de bombeamento, da seção de vácuo, e das seções de bombeamento e acionamento, e serve como o re- servatório para líquidos na modalidade mostrada. O funcionamento geral do 15 dispositivo 3000, é o seguinte:
1. O dispositivo 3000 é suficientemente preenchido com líquido de limpeza. O líquido fica inicialmente no volume do cilindro 3412 da manga do cilindro de vácuo 3410.
2. O usuário insere qualquer modalidade de uma bandeja de 20 aplicação, por exemplo, a bandeja de aplicação 100 ou 1100, na boca. O dispositivo 3000 pode ser ativado por um sensor (sensor de pressão, sensor de proximidade, etc.) ou o dispositivo pode ser ativado pelo usuário. O ciclo de limpeza é iniciado.
3. No "movimento para baixo" da haste de pistão 3260, o pistão 25 de aplicação 3130 puxa líquido do fundo do volume do cilindro 3412. O líqui- do flui através do tubo de enchimento do cilindro de aplicação 3112, da porta da seção de fundo do disco de entrada 3095, da porta da seção de topo do disco de entrada 3051, da porta da seção de topo do disco de entrada 3052, da válvula de aba dupla 3070, e da válvula unidirecional 3093 na porta da 30 seção de fundo do disco de entrada 3091, e para dentro do voIume de apli- cação 3114. E. preferencial que a porta de entrada 3116 no tubo de enchi- mento do cilindro de aplicação 3112 esteja situada no fundo do tubo para
± 0 62/70 reduzir o Iíquido total necessário para limpezaltratamento e para evitar puxar ar para dentro do volume de aplicação 3114.
. 4. No "movimento para cima" da haste de pistão 3260, o pistão de aplicação 3130 força o líquido através da porta da seção de fundo do dis- 5 co de entrada 3092 com a válvula unidirecionai 3094. O Iíquido flui através da válvula de aba dupla 3070, através da porta da seção de topo do disco de entrada 3053 e, finalmente, através da porta da base 742 do controlador de fluxo reciprocante 710.
5. O fluxo de líquidos através do controlador de fluxo recipro- lO cante 710 foi descrito anteriormente usando a figura 9c e a figura 9d. Em re- sumo, quando o controlador de fluxo reciprocante 710 está na sua primeira
N posição (figura 9c), o líquido de entrada da porta da seção de topo do disco " de entrada 3053 entra no controlador de fluxo reciprocante 710 através da - porta da base 742. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 a- 15 través da porta da tampa 722, fluindo para dentro do tubo de saída 301Ob. O líquido de retorno, fluindo através do tubo de saída 301Oa, entra novamente no controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da tampa 724. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da base
744. Quando o controlador de fluxo reciprocante 710 está na sua segunda 20 posição (figura 9d), o líquido de entrada da porta da seção de topo do disco de entrada 3053 entra no controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da base 742. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 a- través da porta da tampa 724, fluindo para dentro do tubo de saída 301Oa. O liquido de retorno, fluindo através do tubo de saída 301Ob, entra novamente 25 no controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da tampa 722. O líquido sai do controlador de fluxo reciprocante 710 através da porta da base
744. A reciprocação de líquido de Iimpeza na bandeja de aplicação 100 da figura 1 é obtida por alternar o controlador de fluxo reciprocante 710 entre sua primeira e sua segunda posição. Conforme mostrado na figura 24d, o 30 revezamento do controlador de fluxo reciprocante 710 entre sua primeira e segunda posições é obtido pela engrenagem de rosca sem-fim 3450, que converte o movimento giratório da haste 3422 em um movimento giratório da
. 0
D haste de divisão 3470. A haste de divisão 3470 gira a engrenagem propulso- . ra do desviador 3472, que está ligada ao ajustador de posição 732 no con- " trolador de fluxo reciprocante 710. Embora mostrado girando continuamente nesta modalidade, deve ser compreendido que o controlador de fluxo reci- 5 procante 710 pode ser acionado por meios separados, como outro motor. Além disso, o intervalo de ternpo para alternar o controlador de fluxo recipro- cante 710 entre sua primeira e segunda posições pode, em algumas modali- dades, estar entre cerca de 1 e cerca de 100 segundos, ou entre cerca de 2 e cerca de 10 segundos, e pode ser mudado ao longo do curso da limpe- lO za/tratamento.
6. Na presente modalidade, a seção de vácuo do dispositivo >. . 3000 é eficaz durante o "movimento para cima" e o "movimento para baixo" da haste de pistão 3260. O pistão de vácuo 3270 tem ação dupla e extrai IÍ- quido da bandeja de aplicação 100 tanto no movimento para cima quanto no 15 movimento para baixo do pistão de vácuo 3270. O líquido que flui através da porta da base 744 do controlador de fluxo reciprocante 710 flui através da porta da seção de topo do disco de entrada 3054 e continua através da porta da seção de fundo do disco de entrada 3096, chegando no tubo de retorno de vácuo 3412. O líquido no tubo de retorno de vácuo 3412 é então extraído 20 para os volumes de vácuo 3275a ou 3275b. O volume de vácuo 3275a é o volume entre o disco de extremidade de vácuo 3250 e o pistão de vácuo
3270. O volume de vácuo 3275b é o volume entre o disco de extremidade de vácuo 3290 e o pistão de vácuo 3270. Durante o "movimento para cima" da haste de pistão 3260, o líquido no tubo de retorno de vácuo 3412 é extraído 25 através da porta da placa separadora 3312, e flui através da válvula da aba 3230d, da válvula unidirecional 3294, e da porta do disco de extremidade de vácuo 3292, chegando no volume de vácuo 3275b. Durante o "movimento para baixo" da haste de pistão 3260, o líquido no tubo de retorno de vácuo 3412 é extraído através da porta da placa separadora 3212, e flui através da 30 válvula da aba 3230b, da válvula unidirecional 3254, e da porta do disco de extremidade de vácuo 3222, chegando no volume de vácuo 3275a. Confor- me observado, o pistão de vácuo 3270, nesta modalidade, tem ação dupla,
b
W 64/70 extraindo líquido da bandeja de aplicação 100 tanto no movimento para cima
X quanto no movimento para baixo do pistão de vácuo 3270. Então, enquanto - o volume de vácuo 3275b está extraindo líquido do tubo de retorno de vácuo 3412, o líquido no volume de vácuo 3275a está sendo bombeado para den- 5 tro do volume do cilindro 3412. Em contrapartida, enquanto o voIume de vá- cuo 3275b está extraindo Iíquido do tubo de retorno de vácuo 3412, o líquido no volume de vácuo 3275a está sendo bombeado para dentro do volume do cilindro 3412. Durante o "movimento para cima" da haste de pistão 3260, o líquido no volume de vácuo 3275a é bombeado através da porta do disco de 10 extremidade de vácuo 3251, e flui através da válvula unidirecional 3253, da válvula de aba 3230a, e da porta da placa separadora 3214, chegando no d
V volume do cilindro 3412. Durante o "movimento para baixo" da haste de pis- ,- tão 3260, o líquido no volume de vácuo 3275b é bombeado através da porta do disco de extremidade de vácuo 3291, e flui através da válvula unidirecio- 15 nal 3293, da válvula de aba 3230C, e da porta da placa separadora 3314, chegando no volume do cilindro 3412.
7. O ciclo continua com os ciclos compreendendo "movimentos para cima" e "movimentos para baixo" da haste de pistão 3260, com movi- mento de líquido através do dispositivo 3000, conforme descrito nas etapas 20 3 a 6 acima. A razão entre o volume total dos volumes de vácuo 3275a e 3275b e o volume de aplicação 3114 pode ser qualquer faixa, como 1:1, op- cionalmente, cerca de 3:1 ou mais, ou cerca de 4:1 ou mais. Uma vez que o pistão de aplicação 3130 libera líquido apenas em "metade" do ciclo de 25 bombeamento/esvaziamento, enquanto o pistão de vácuo 3270 trabalha nas duas metades do ciclo, a razão entre o volume de liquido liberado para a bandeja de aplicação 100 e o volume de líquido extraído da bandeja de apli- cação 100 é de 8:1 por ciclo. O pistão de vácuo de ação dupla 3270 também fornece vácuo durante a metade do curso, quando o pistão de aplicação 30 3130 não está Iiberando líquido, aumentando a oportunidade em recuperar líquido da bandeja de aplicação 100, assim como eliminar líquido adicional que vazou da bandeja de aplicação 100 para dentro da cavidade bucal. Tes-
» & 65/70 tes mostraram que uma razão volumétrica mlnima de 3:1 entre o esvazia- mento de líquido e a liberação de líquido por curso forneceu o vácuo neces- sário para minimizar o vazamento a partir da bandeja de aplicação 100 para dentro da cavidade bucal quando a bandeja tem uma vedação de gengiva 5 marginal, que pode ocorrer em modalidades de um design de bandeja de aplicação universal (projetado para se adaptar a uma gama de pessoas) 100. Em algumas modalidades, o pistão de vácuo 3270 tem ação única. Entretanto, um pistão de vácuo de ação dupla 3270 pode ter algumas vantagens. 10 Em algumas modalidades, o volume do cilindro 3412 pode ter um separador de ar para reduzir a formação de espuma. Além disso, uma
W q passagem para respiração pode ser necessária para que o sistema de bom- beamento/vácuo não fique muito pressurizado e trave/falhe. A passagem pa- ra respiração pode estar do lado oposto do volume de cilindro 3412 a partir 15 das saídas das portas da placa separadora 3214 e 3314 para evitar que o líquido respingue para fora da passagem para respiração. Além disso, pode haver uma parede para separar o volume de cilindro 3412 em duas metades, para reduzir ainda mais a chance do líquido respingar para fora da passa- gem para respiração. 20 Em geral, o volume de cilindro 3412 é ventilado uma vez que mais líquido está sendo liberado para o volume de cilindro 3412 a partir do sistema de vácuo do que está sendo extraido do sistema de liberação. O ex- cesso (ar) é esgotado a partir de um respiro no voIume de cilindro 3412. O respiro poderia usar uma válvula, como uma válvula cônica, para o ar poder 25 escapar, mas não poder entrar no reservatório a partir da mesma abertura, ou uma válvula bidirecional ou orifício de ventilação. Para reduzir ainda mais a perda de líquido através do respiro, uma parede pode ser usada para divi- dir o volume de cilindro 3412 em duas partes. Um lado contém a linha de a- limentação, e o outro lado contém o respiro. Para melhorar a separação de 30 ar do líquido no volume de cilindro 3412, um separador de ar pode ser colo- cado no reservatório, abaixo da Iinha de alimentação. Quando o liquido cai da Iinha de alimentação para dentro do volume de cilindro 3412, ele passa
«, 0 66/70
A através de um separador de ar, que pode ser uma pIaca sóIida com orifícios. lsto permite que o Iíquido passe, enquanto remove o ar arrastado e ajuda a separar os dois estados líquidos (líquido em função do gás). O separador de ar pode ter vários designs, como uma prateleira sóIida inclinada com orifícios, 5 um declive em espiral, um declive em espiral com orifícios, dois ou mais ní- veis de prateleiras inclinadas com orifícios, vários declives em espiral simila- res a vários pontos de início para roscas (tampas de frascos, etc), protube- râncias localizadas esporadicamente que o líquido atinge quando ele cai, auxiliando a separação. 10 Em uma modalidade, o dispositivo de mão será uma unidade portátil de peça única com uma bateria recarregável, terá uma bomba de pis- . » tão acionada por motor para aplicação de líquido, terá um mecanismo para ." controlar o fluxo de Iiquidos, manterá a temperatura dentro de uma faixa es- pecificada, terá design modular e terá ergonomia bem adequada para a mão 15 do usuário. Quando a ferramenta de mão está na estação-base, ela irá re- carregar a bateria, os reservatórios de liquido na ferramenta de mão serão cheios novamente a partir daqueles na estação-base, e amostras e/ou in- formações de diagnóstico serão trocadas com a estação-base. Ela também pode passar por um processo de limpeza. 20 As figuras 25a a 25d mostram um exemplo de representação de uma modalidade de um sistema de limpeza dental 2000. As figuras mos- tram o sistema de limpeza dental 2000, mostrando o dispositivo de mão 2220, a estação-base 2240, e o reservatório para líquidos da estação-base
2250. O reservatório para líquidos da estação-base 2250 é usado para en- 25 cher novamente os reservatórios de líquido no dispositivo 2220. A bandeja de aplicação 2100 é mostrada fixada ao dispositivo 2220. Nesta modalidade, a porta para líquidos da estação-base 2245 é o conduto através do qual o Iíquido de limpeza ou tratamento passa desde o reseNatório para líquidos da estação-base 2250 até os reservatórios para 30 líquido no dispositivo 2220. O líquido sai do reservatório para líquidos da es- tação-base 2250 através da porta do reservatório para líquidos da estação- base 2255, e entra nos reseNatórios para líquido no dispositivo 2220 através
A da porta 2225. Quando na estação-base 2240, a bateria interna do dispositivo " 2220 irá recarregar, e os reservatórios para líquido no dispositivo 2220 irão encher novamente a partir daqueles na estação-base 2240. Qualquer infor- 5 mação de diagnóstico no dispositivo 2220 será trocada com a estação-base
2240. O dispositivo 2220 pode também passar por um processo de limpeza. Em outras modalidades, uma bomba de pistão com válvulas de verificação será usada para a liberação de líquido. Em ainda outras modalidades, uma bomba de pistão giratória 10 será usada para liberação de líquido. Esta bomba é conhecida pelos versa- dos na técnica, e o pistão gira enquanto ela alterna não precisando, portanto, 0 '" de válvulas para funcionar. A reversão da direção da rotação do motor de ," acionamento irá reverter a direção do fluxo de líquidos. Em ainda outras modalidades, bombas de diafragma, bombas 15 de engrenagem, ou bombas de pistão de ação dupla serão usadas para libe- ração de líquidos. No caso de bombas de pistão de ação dupla, quando o sistema de líquidos é carregado, este tipo de bomba tem o benefício de al- ternar a direção do fluxo de Iíquidos para a boquilha. Os cilindros pneumáti- cos carregados, a bomba de mão, ou bombas giratórias podem ser usadas 20 para acionar o sistema. Exemplo: Um teste foi feito, em que 4 indivíduos usaram os dispositivos de acordo com a presente invenção para avaliar a eficácia dos dispositivos e métodos que usam estes dispositivos a partir de uma perspectiva de redu- 25 ção e morte de microorganismos. Um dos métodos de análise de desfecho usados incluiu a determinação da viabilidade bacteriana através de biolumi- nescência de adenosina trifosfato (ATP) e contagens de placa totais. Dilui- ções adequadas das amostras da linha de base foram feitas em água pepto- nada a 0,1%. As amostras de rinsado e do pós-enxágue foram neutralizadas 30 para parar as atividades antimicrobianas e foram diluidas em neutralizador de PO4. Boquilhas substancialmente similares às mostradas nas figuras 16 a 19 (boquilha universal) e nas figuras 20 a 23 (de ajuste personalizado) foram usadas no teste, uma de cada tendo sido testada usando água e a outra & com enxaguatório bucal Cool Mint Listerine® (CML).
- As contagens totais de células medindo as unidades formado- ras de colônia (CFU/M), incluindo o total de células bacterianas viáveis e o 5 total de organismos causadores de mau hálito viáveis, foram usadas. As amostras retiradas dos individuos foram incubadas sob condições anaeróbi- cas durante 5 dias a 35 a 37°C. A unidade de luz relativa (RLU) é uma medi- da da quantidade de ATP em uma amostra. Quanto maior o valor da RLU, mais ATP está presente, e mais bactérias estão presentes. As contagens 10 totais de células (CFU/M) e a RLU foram determinadas para cada amostra retirada dos indivíduos antes (linha de base) e após o enxágue, assim como nos rinsados coletados após o enxágue.
. Os individuos enxaguaram a cavidade bucal com 5 mL de água durante 10 segundos. O exemplo da linha de base foi coletado por fazer o 15 individuo expectorar a água do enxágue em um tubo cônico e, então, expec- torar mais 1 ml de saliva dentro deste tubo. Então, cada indivíduo enxaguou a cavidade bucal, 2 com água usando os respectivos designs de boquilha, e 2 com Cool Mint Listerine usando os respectivos designs de boquilha. O rin- sado foi, então, coIetado para cada indivíduo e 20 mL foram coIocados em 20 um tubo cônico. Cada individuo repetiu então o enxágue com 5 mL de água durante 10 segundos e, assim como antes, a amostra do enxágue e do pós- enxágue foi coletada em um tubo cônico. As amostras foram neutralizadas, diluídas, plaqueadas e, então, incubadas durante 5 dias e as contagens de célula e ATP foram medidos. Os resultados são apresentados nas tabelas 1 25 a 3. O indivíduo 1 BL usou água como o líquido e a boquilha universal. O in- divíduo 2 BL usou água como o líquido e a boquilha de ajuste personalizado. O indivíduo 3 BL usou CML como o líquido e a boquilha universal. O indiví- duo 4 BL usou CML como o líquido e a boquilha de ajuste personalizado.
-ê * " Organismos Totais Contagens °/) de redução a par- Redução médias tir da linha de base Logarítmica lndivíduo 1 (BL) 1,88E+07 lndivíduo 2 (BL) 2,07E+07 Indivíduo 3 (BL) 1,13E+08 lndividuo 4 (BL) |1,93E+OB Indivíduo 1 (Rinsado) 7,40E+04 99,6 °/) 2,40 lndivíduo 2 (Rinsado) 1,90E+04 99,9% 3,04 lndividuo 3 (Rinsado) 2,0OE+03 100,0% 4,75 lndivíduo 4 (Rinsado) 3,0OE+03 100,0% .4,81 lndivíduo 1 (Pós-enxágue) 7,50E+05 96,0% 1,40
W lndividuo 2 (Pós-enxágue) 3,02E+06 85,4% 0,84
P lndivíduo 3 (Pós-enxágue) 8,70E+06 92,3% 1,11 lndivíduo 4 (Pós-enxágue) 7,20E+06 96,3% 1,43 Tabela 2: jorganismos causadoresjContagens °/) de redução a par- Redução de mau hájito médias tir da linha de base Logarítmica lnd'ivíduo 1 (BL) 5,30E+06 Indivíduo 2 (BL) )2,70E+06 lndivlduo 3 (BL) |2,1OE+07 lndivíduo 4 (BL) |3,50E+07 Indivíduo 1 (Rinsado) )3,1OE+04 99,4% 2,23 lndivíduo 2 (Rinsado) )1,OOE+03 100,0% 3,43 lndivíduo 3 (Rinsado) |1,5QE+03 100,0% 4,15 lndivíduo 4 (Rinsado) |1,OOE+03 100,0% 4,54 lndivíduo 1 (Pós-enxágue) |6,50E+Ò5 87,7o/o 0,91 lnd ividuo 2 (Pós-enxágue) |4,40E+Q5 83,7°6 0,79 lndivíduo 3 (Pós-enxágue) |2,80E+06 86,7% 0,88 lndivíduo 4 (Pós-enxágue) |2,IOE+06 94,0% 1,22 5 a e
70/70
Tabela 3: ATP RLU °/0 de redução a par- Redução tir da linha de base Logarítmica lndivíduo 1 (BL) 7,44E+04 lndividuo 2 (BL) 3,93E+D4 lndivíduo 3 (BL) 2,18E+05 lndivíduo 4 (BL) 3,12E+05 lndivíduo 1 (Rinsado) 3,14E+04 57,7% 0,37 lndivíduo 2 (Rinsado) 2,85E+04 27,4°6 0,14 Indivíduo 3 (Rinsado) 2,81E+04 87,1o/) 0,39 lndivíduo 4 (Rinsado) 2,61E+04 91,6% 1,08 lndivíduo 1 (Pós-enxágue) 3,01E+04 59,5% 0,39 -
lndivíduo 2 (Pós-enxágue) 2,90E+04 26,1% 0,13 /, ,
lndivíduo 3 (Pós-enxágue) 7,04E+04 67,7% 0,49 lndivíduo 4 (Pós-enxágue) 3,40E+04 89,1% 0,96
Conclusões Os dados da contagem da pIaca pós-enxágue para o enxágue com água e enxágue com CML demonstram uma redução aproximada signi- 5 ficativa.
A análise dos dados da contagem da pIaca do rinsado também de- monstra uma redução significativa a partir da linha de base no enxágue com água, e uma redução ainda mais significativa a partir da linha de base no enxágue com CML.
As reduções logaritmicas presentes no rinsado de água sugerem remoção bacteriana mecânica durante o tratamento na ausência de 10 antimicrobianos.
As reduções logarítmicas maiores presentes no rinsado com CML sugerem uma combinação de atividade mecânica e antimicrobiana durante o tratamento.
Embora várias modalidades tenham sido descrias, deve-se compreender que o escopo da presente invenção abrange outras variações 15 possÍveis, estando limitadas apenas pelos conteúdos das reivindicações em anexo, que incluem os possÍveis equivalentes.

Claims (1)

  1. # 0 1/3
    REIVINDICAÇÕES »
    1. Dispositivo de tratamento bucal adequado para uso em for- necer um efeito benéfico a uma cavidade bucal de um mamífero, o dito dis- positivo compreendendo; 5 meios para fomecer reciprocação de um líquido eficaz para for- necer o dito efeito benéfico da dita cavidade bucal quando o dito Iíquido é colocado em contato com uma pIuralidade de superfícies da mesma sob condições eficazes para fornecer o dito efeito benéfico.
    2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que os di- lO tos meios para fornecer reciprocação do dito líquido compreendem meios > para controlar a dita reciprocação do dito líquido. '° " 3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, em que os di- ." tos meios para controlar a dita reciprocação compreendem meios para transportar o dito líquido de e para os ditos meios de direcionamento do dito 15 Iíquido sobre a dita pluralidade de superfícies.
    4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- ende, adicionalmente, um circuito lógico para controlar os ditos meios para fornecer reciprocação do dito líquido.
    5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, em que os di- 20 tos meios para controlar a dita reciprocação compreendem um circuito con- trolado mecanicamente-
    6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, em que os di- tos meios para controlar a dita reciprocação compreendem meios para mu- dar a direção de Huxo do dito líquido. 25 7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que os di- tos meios para fornecer reciprocação do dito llquido compreendem uma plu- ralidade de portais para receber e descarregar o dito líquido, uma pluralidade de passagens através das quais o dito liquido é transportado e meios para mudar a direção de fluxo do dito liquido através dos ditos meios para reci- 30 procação do dito llquido.
    8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- ende, adicionalmente, meios para fixar um reservatório para líquidos para
    P 2/3 conter o dito líquido para o dito dispositivo.
    9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, que compre- ende, adicionalmente, um reservatório fixado a ele para conter o dito líquido.
    10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, em que os di- 5 tos meios de fixação fornecem fixação removível do dito reservatório ao dito dispositivo.
    11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, em que os di- tos meios de fixação fornecem fixação não-removível do dito reseNatório ao dito dispositivo. 10 12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- ende, adicionalmente, meios para fixar o dito dispositivo a meios para dire- . '" cionar o dito 1Íquido sobre a dita pluralidade de superfícies. - #
    13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12, em que os ditos meios de fixação fornecem fixação removível do dito dispositivo aos 15 d itos meios de direcionamento.
    14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12, em que os ditos meios de fixação fornecem fixação não-removível do dito dispositivo aos ditos meios de direcionamento.
    15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- 20 ende, adicionalmente, meios para fixação do dito dispositivo a uma base.
    16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que a di- ta base compreende meios para fornecer energia ao dito dispositivo.
    17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que a di- ta base compreende um reservatório da base para suprir o dito líquido ao 25 dito reservatório fixado ao dito dispositivo.
    18. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- ende, adicionalmente, uma fonte de alimentação para fornecer reciprocação do dito liquido.
    19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18, em que a di- 30 ta fonte de alimentação está contida no interior do dito dispositivo.
    20. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- ende, adicionalmente, um reservatório para conter o dito Iíquido.
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    21. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que os di- . tos meios para fornecer reciprocação ao dito líquido compreendem meios para bombeamento, meios para fornecer vácuo, meios para mudar a direção de fluxo do dito liquido, meios para passar o dito líquido através dos ditos 5 meios de reciprocação e meios para passar o dito líquido de e para os ditos meios para direcionar o dito Iíquido para a dita pluralidade de superfícies da dita cavidade bucal.
    22. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 21, em que os ditos meios para fornecer reciprocação do dito líquido compreendem, adicio- lO nalmente, um reservatório para conter o dito Iíquido.
    23. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, que compre- . '" ende meios para transportar o dito líquido através dos ditos meios para for- - necer reciprocação. -
    24. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, que compre- 15 ende meios para transportar o dito líquido através dos ditos meios para for- necer reciprocação.
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