BR112012001712A2 - aparelho e método para formar um alojamento de dispositivo antipoluição - Google Patents

Abstract

  APARELHO E MÉTODO PARA FORMAR UM ALOJAMENTO DE DISPOSITIVO ANTIPOLUIÇÃO. A presente invenção refere-se a uma montagem de ferramenta para formar uma peça de trabalho dentro de um alojamento com um perfil externo de desenho não redondo pelo menos parcialmente definido por uma superfície externa em uma posição de desenho reduzida a partir da posição iniciai. A montagem de ferramenta inclui uma parte de anel tendo um furo pelo menos parcialmente definido por uma superfície interna, e uma parte de inserção com uma placa traseira e um número de segmentos de mordente alongados, cada segmento de mordente tendo entre uma extremidade traseira do mesmo engatada com a placa traseira. Quando a parte de inserção se move da condição aberta para a condição fechada, a superfície interna da parte de anel impele os segmentos de mordente para dentro, fazendo os segmentos de mordente engatar substancialmente a superfície externa inteira e mover a superfície externa cia posição inicial nara a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento

Description

AAA A fa 1/23 Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO 1! E MÉTODO PARA FORMAR UM ALOJAMENTO DE DISPOSITIVO ANTI- POLUIÇÃO".

O CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção é um aparelho e um método para formar R um alojamento de dispositivo antipoluição.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Vários dispositivos antipoluição para uso em sistemas de exaus- tão automotivos são conhecidos. Dois exemplos comuns são o conversor | 10 catalíticoe ofiltro de particulado de diesel (“DPF”). Tais dispositivos antipolu- . ição conhecidos incluem tipicamente os alojamentos em que certos compo- R nentes são posicionados. NE Dentro da parte principal do alojamento de um dispositivo antipo- > luição típico á montada uma estrutura do tipo colméia (isto é, um “tijolo”) mais comumente feito de um substrato de cerâmica adequado ou material ' similar. (Outros materiais, por exemplo, colméias de aço inoxidável, são al- : gumas vezes usados como o substrato). O tijolo fornece uma estrutura na qual são aplicados vários metais preciosos que atuam como o catalisador. O tijolo é uma estrutura muito frágil e é facilmente danificada, e devido a isto é normalmente envolvido em uma moldura de suporte, intumescente, dentro da parte principal do alojamento. Como é bem conhecida na técnica, a parte principal do alojamento é tipicamente dimensionado para acomodar o tijolo e a moldura no mesmo, e o dimensionamento do alojamento é muito importan- te. Em geral, a moldura é crítica para o desempenho total do dispo- sitivo antipoluição. A moldura é necessária para vedar as superfícies entre o perímetro externo do tijolo e o perímetro interno do alojamento (isto é, na parte principal) para assegurar que substancialmente todos os gases de e- xaustão passam através do tijolo e é exposto ao catalisador, de modo que as emissões indesejadas são processadas. Além disso, a moldura também transmite as forças apropriadas dentro do alojamento para assegurar que o tijolo não seja fraturado devido à forca excessiva. mas é submetido a forca

É Xe 2/23 suficiente para manter e reter apropriadamente o tijolo na posição correta Ê dentro do alojamento sem deslize. Como é bem conhecida na técnica, de acordo com o desenho, a moldura deve ser comprimida uma extensão pre- UÚ determinada (por exemplo, de modo a ter uma densidade volumétrica de | espaço predeterminado (“GBD”)).

Como é bem conhecido na técnica, alojamentos para dispositi- vos antipoluição são fornecidos em uma variedade de formatos em seção transversal. Por exemplo, em seção transversal, os alojamentos podem ter os seguintes formatos: redondo, ovais, retângulos, quadrados, trapezóides e : 10 muitas variações de tais formatos, incluindo formatos irregulares. É também . * conhecido que alojamentos de dispositivo antipoluição são frequentemente ”” i desenhados para receber um único tijolo, mas alternativamente, são também . * feitos frequentemente com vários tijolos devido às exigências de desempe- o” nho em uma aplicação particular. Vários problemas surgiram em conexão com os métodos conhe- z cidos de fabricação de dispositivos antipoluição. Os métodos da técnica an- ' terior resultaram em muitas falhas devido à formação imprecisa da parte do principal e as partes de transição em relação às dimensões da moldura e o tijolo(s) que são montados dentro do alojamento particular. Por exemplo, se oalojamento é formado de modo incorreto muito grande, então a submonta- gem de moldura/tijolo desliza em relação ao alojamento, resultando em dano ao tijolo e/ou moldura e, como uma consequência direta, a falha imediata do dispositivo antipoluição quando é usado. Por outro lado, se o alojamento e dimensionado muito pequeno ou muito apertado, o dispositivo antipoluição —não pode ser montado ou a submontagem de moldura/tijolo é danificada du- | rante o processo de montagem, que resulta tipicamente em desempenho prejudicado ou falha do dispositivo antipoluição.

Vários métodos de montar o tijolo e a moldura no alojamento são conhecidos na técnica. Por exemplo, é conhecido fornecer um alojamento que é um pouco maior que o exigido para uma submontagem de tijo- lo/moldura particular. Nesta situação, o alojamento é formado de uma peça de trabalho que é reduzida em tamanho depois aque a montagem de fiio-

AA A tos 3/23 lo/moldura é posicionada na peça de trabalho, para a dimensão e formato À exigidos para a submontagem de tijolo/moldura. É também conhecido na técnica anterior fornecer um alojamento que é exigido para ser expandido a CÚ fim de acomodar a submontagem de tijolo/moldura.

Se o alojamento é apropriadamente formado nas dimensões cor- retas da montagem de tijolo/moldura individual, então o dispositivo antipolui- ção montado satisfará o GBD necessário e/ou outros critérios de inspeção exigidos. No entanto, porque a tolerância é relativamente fina, mesmo um pequeno desvio das dimensões exigidas do alojamento pode resultar em : 10 uma montagem inaceitável. . Dependendo da variabilidade do tijolo e moldura, cada alojamen- ss to pode ser exigido ser dimensionado em tamanhos únicos e variáveis base- |. ado nos componentes que serão montados dentro do alojamento. No entan- É to, é também conhecido que, para um desenho particular, cada invólucro pode ser reduzido substancialmente para as mesmas dimensões de dese- z nho interno, se o tijolo e a moldura são fabricados em tolerâncias adequa- ' das.

o Na tecia anterior, onde o invólucro tem um perfil não redondo (por exemplo, oval) e é necessário que a peça de trabalho seja reduzida por mais que aproximadamente 2 milímetros, o invólucro não é satisfatoriamente formado. Isto é porque, na técnica anterior, os segmentos de ferramenta são movidos para um centro comum quando a peça de trabalho é formada no invólucro (figura 1A). No entanto, na técnica anterior, os segmentos de fer- ramenta (ou segmentos de mordente) não são móveis a uma taxa uniforme (isto é, os segmentos de mordente da técnica anterior não engatam a peça de trabalho de modo substancialmente simultâneo), resultando em sulcos (não mostrados) no invólucro quando a redução de dimensão é maior que cerca de 2 milímetros. Porque muitos desenhos exigem agora muito mais que uma redução de 2 milímetros, isto significa que o invólucro ou alojamen- tofrequentemente não é formado satisfatoriamente. Na técnica anterior, o alojamento é frequentemente formado em um processo em que pelo menos duas e algumas vezes três ou mais cabe-

uva" 7]—]K"" “9 2 â9SUºro Y”.a!P!imÓ) Ae ==" . : a! coco me )2 EO O Oo> "os" ob o 2 « 4/23 ças de máquina diferentes são usadas em uma tentativa de tratar deste pro- 2 blema, isto é, em uma tentativa de assegurar que cada alojamento é apro- priadamente formado. Usando isto, muitas máquinas envolvem uma despe- " sa unitária relativamente alta e também exige tempo a ser gasto no processo de fabricação movendo a peça de trabalho entre as máquinas. Também, o Í uso de múltiplas máquinas necessariamente não resultou em redução satis- fatória o perfil não redondo por 2 milímetros ou mais. Uma montagem de ferramenta da técnica anterior típica 20 a ser usada para redução de um perfil não redondo por 2 milímetros ou mais é : 10 mostrado nas figuras 1A-1D. (Como será descrito, o restante dos desenhos R ilustram a presente invenção). Como é bem conhecida na técnica, a monta- a i gem de ferramenta 20 inclui tipicamente uma parte de anel 17 com um furo interno afunilado redondo definido por uma superfície interna 19 e uma sub- E montagem segmentada interna 21 incluindo um número de segmentos de mordente 22. No entanto, onde a peça de trabalho é reduzida por 2 milíme- z tros ou mais para formar o alojamento não redondo, a montagem de ferra- menta da técnica anterior 20 forneceu resultados não satisfatório, como des- o crito acima.

Como pode ser visto nas Figuras 1C-1D, os segmentos de mor- dente 22,quandoem uma condição engatada (como mostrado nas figuras 1a-1D) definem um perfil de desenho substancialmente oval 24,. Como é bem conhecido na técnica, as superfícies internas 26 dos segmentos de Í mordente 22 engatam uma superfície externa de uma peça de trabalho (não ! mostrada nas figuras 1A4-1D) na medida em que os segmentos de mordente se movem para dentro, cada segmento de mordente 22 se movendo como indicado pelas setas “A” para um centro comum “X” (figura 1). O movimento convergente e para frente dos segmentos de mordente resulta do movimento de uma placa traseira (não mostrada) na qual os segmentos de mordente 22 são montados na direção da parte de anel (Figura 1A, 1B) com o furo afuni- lado substancialmente redondo. Também, a convergência durante o movi- mento para frente dos segmentos de mordente resulta do engate de superfí- cies laterais afuniladas resulta do engate de superfícies laterais afuniladas

SS É s 5/23 28 (figura 1D) com a superfície interna (não mostrada) definindo o furo re- É dondo na parte de anel, quando a placa traseira é movida para a parte de anel.

CÚ Como notado acima, na prática, a montagem de ferramenta da técnica anterior em geral não fornece um alojamento satisfatório com um perfil não redondo.

O alojamento que resulta deste processamento tipica- | mente tem pequenos sulcos.

Este defeito parece ser devido a cada um dos mordentes tendo uma geometria ligeiramente diferente, mas também sendo impelido para dentro por uma superfície interna da parte de anel que é re- dondaem seção transversal, para um centro comum. . SUMÁRIO DA INVENÇÃO “ Pelas razões anteriores, existe uma necessidade de um método e aparelho aperfeiçoados para fazer alojamentos para dispositivos antipolui- = ção que tratam ou mitigam um ou mais dos defeitos da técnica anterior.

Em particular, o aparelho da invenção fornece engate substancialmente simultà- 2 ' neo por segmentos de mordente substancialmente da superfície externa in- ' teira da peça de trabalho. o Em seu amplo aspecto, a invenção fornece uma montagem de ferramenta para formar uma peça de trabalho com um perfil externo inicial pelomenos parcialmente definido por uma superfície externa de uma posi- ção inicial em um alojamento com um perfil externo de desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela superfície externa em uma posição de desenho reduzida a partir da posição inicial.

A montagem de ferramenta inclui uma parte de anel tendo um furo pelo menos parcialmente definido por uma superfície interna, e uma parte de inserção.

A parte de inserção inclui uma placa traseira e um número de segmentos de mordente alongados.

Ca- da segmento de mordente se estende entre uma extremidade traseira enga- tada com a placa traseira e uma extremidade dianteira distal à placa traseira.

Em adição, cada dito segmento de mordente tem uma superfície interna pa- ra engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo menos parci- almente afunilada para engate deslizante com a superfície interna da parte de anel.

Os segmentos de mordente são móveis entre uma primeira condi-

——ã se nn I:I1»Ia»AS ÕÃZÕ2Ja.AZ. aaEEanmc>NC oO” “éíOE / SN ss” Ô)t > ÊIe A º.ÍI: a ?PA.-- l22.21AAU(TTANT!A!) CIT 5ZA299S9/5 )DM»”º"! ->Sí1!â!S húuimnr""""lA2"=É""""">ÊMTOOEIIMEâISTAÁÁO C a 6/23 ção, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem 3 pelo menos parcialmente uma abertura em que a peça de trabalho é recebi- da, e uma segunda condição, em que as superfícies internas dos segmentos e de mordente definem substancialmente a posição de desenho da superfície externa.

Os segmentos de mordente sendo pelo menos parcialmente recebi- dos no furo da parte de anel.

A parte de inserção é móvel com relação à par- te de anel entre uma condição aberta da montagem de ferramenta, em que a placa traseira é posicionada distal à parte de anel, e uma condição fechada da montagem de ferramenta, em que a placa traseira é posicionada proximal : 10 à parte de anel.

Quando a parte de inserção se move da condição aberta | para a condição fechada, a superfície interna da parte de anel impele os S segmentos de mordente para dentro da primeira condição para a segunda condição, fazendo os segmentos de mordente engatar substancialmente a ra superfície externa inteira e mover a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de | ê desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento. | , Em outro aspecto, os segmentos de mordente são movidos ao o longo de trajetórias predeterminadas substancialmente retas respectivas na medida em que os segmentos de mordente são movidos da primeira condi- ção paraa segunda condição, as trajetórias predeterminadas sendo alinha- das com pontos terminais pré-selecionados.

Em outro aspecto da invenção, os segmentos de mordente são divididos em vários grupos, cada grupo tem um selecionado dos pontos ter- | minais pré-selecionados associados com os mesmos.

Cada segmento de —mordente em cada grupo é móvel ao longo de uma trajetória predeterminada na direção de um selecionado dos pontos terminais pré-selecionados para o grupo dos mesmos quando os segmentos de mordente são movidos da pri- meira condição para a segunda condição.

Em outro aspecto, um raio centrado no ponto terminal pré- selecionado de um grupo selecionado dos grupos, é substancialmente coin- cidente com uma parte do perfil exterior de desenho que é definido substan- cialmente pelas superfícies internas dos segmentos de mordente no selecio-

& e 7/23 | nado dos grupos, quando os segmentos de mordente estão na segunda | : condição. | Em ainda outro aspecto, cada dito segmento de mordente com- | VU preende uma parte de chave, cada parte de chave sendo recebida em uma ranhura na placa traseira para guiar cada dito segmento de mordente ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo respectivamente.

Em outro aspecto, cada segmento de mordente é pelo menos parcialmente móvel ao longo da trajetória predeterminada por um ou mais meios motores. ' 10 A invenção também fornece, em outro de seus aspectos, um , método para formar uma peça de trabalho com um perfil externo inicial pelo : menos parcialmente definido por uma superfície externa do mesmo em uma * posição inicial em um alojamento com um perfil externo de desenho não re- = dondo pelo menos parcialmente definido pela superfície externa em uma posição de desenho reduzida da posição inicial do mesmo.

O método inclui á fornecer uma parte de anel tendo um furo definido por uma superfície inter- * na, e fornecendo uma parte de inserção com uma placa traseira, e um nú- o mero de segmentos de mordente.

Os segmentos de mordente são móveis entre uma primeira condição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem pelo menos parcialmente uma abertura em que a peça de trabalho é pelo menos parcialmente posicionada, e uma segunda condi- ção, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem substancialmente a posição de desenho da superfície externa.

Pelo menos partes dos segmentos de mordente são posicionadas no furo da parte de anel.

Os segmentos de mordente são movidos para a primeira condição e a peça de trabalho é inserida na abertura.

Finalmente, a placa traseira é movi- da para a parte de anel para engatar a superfície interna da parte de anel i com superfícies externas dos segmentos de mordente, para impelir os seg- mentos de mordente para dentro para a segunda condição de modo que as | 30 superfícies internas dos segmentos de mordente engatam substancialmente a superfície externa inteira e movem a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo

CL : 8/23 de desenho e formando a peça de trabalho no alojamento. : Em outro de seus aspectos, a invenção fornece uma montagem de ferramenta em que a parte de anel é móvel com relação à parte de inser- Go ção entre uma condição aberta da montagem de ferramenta, em que a parte de anel é posicionada distal à placa traseira, e uma condição fechada da montagem de ferramenta, em que a parte de anel é posicionada proximal à placa traseira.

Quando a parte de anel se move da condição aberta para a condição fechada, a superfície interna da parte de anel impele os segmentos de mordente para dentro a partir da primeira condição para a segunda con- : 10 dição, fazendo os segmentos de mordente engatar substancialmente a su- perfície externa inteira e mover a superfície externa da posição inicial para a é posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento.

E Em ainda outro aspecto, a invenção fornece um método em que aparte de anel é movida para a placa traseira para engatar a superfície in- a terna da parte de anel com as forças externas dos segmentos de mordente, ' para impelir os segmentos de mordente para dentro para a segunda condi- o ção tal que as superfícies internas dos segmentos de mordente engatam substancialmente a superfície externa inteira e movem a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo ini- cial para o perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento.

Em outro aspecto, a invenção fornece uma montagem de ferra- | menta em que a parte de inserção e a parte de anel são móveis com relação uma a outra entre uma condição aberta da montagem de ferramenta, em que a placa traseira é posicionada distal à parte de anel, e uma condição fechada da montagem de ferramenta, em que a placa traseira é posicionada proximal à parte de anel, Quando a parte de anel e a parte de inserção se movem da condição aberta para a condição fechada, a superfície interna da parte de anel impele os segmentos de mordente para dentro a partir da pri- meira condição para a segunda condição, fazendo os segmentos de mor- dente engatar substancialmente a superfície externa inteira e mover a super-

& « 9/23 fície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil ê externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento. | o Em ainda outro aspecto, a invenção fornece um método em que aplacatraseira e a parte de anel são movidas na direção uma da outra para engatar a superfície interna da parte de anel com as superfícies externas dos segmentos de mordente, para impelir os segmentos de mordente para dentro para a segunda condição tal que as superfícies internas dos segmen- tos de mordente engatam substancialmente a superfície externa inteira e : 10 movem a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, , reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a é Ú peça de trabalho dentro do alojamento.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS E A invenção será entendida melhor com referência ais desenhos fixados, em que: z a figura 1A (também descrita previamente) é uma vista dianteira : de uma montagem de ferramenta da técnica anterior; o a figura 1B (também descrita previamente) é uma vista lateral da montagem de ferramenta da figura 1A; a figura 1C (também descrita previamente) é uma vista dianteira | dos segmentos de mordente da figura 1A, desenhada em uma escala maior; a figura 1D (também descrita previamente) é uma vista isométri- ca dos segmentos de mordente das figuras 1A-1C; a figura 2A é uma vista dianteira de uma modalidade de uma —submontagem de segmento de mordente da invenção; a figura 2B é uma vista isométrica da submontagem de segmen- to de mordente da figura 2A; a figura 3 é uma vista dianteira de um alojamento com um tijolo e uma moldura posicionados no mesmo, desenhado em uma escala maior; a figura 4 é uma vista isométrica de uma modalidade da monta- gem de ferramenta da invenção em que os segmentos de mordente são mostrados em uma condição engatada engatando uma superfície externa,

1 .sY:!, 1 $% 7!.i""“a*“m" 7 a"“O0) a â ::PsêO“ . LP A 0. . 0.0" ...o.!.. o | 10/23 desenhado em escala menor; 2 a figura 5 é uma vista isométrica da montagem de ferramenta da figura 4 mostrando um tijolo e uma moldura posicionados no alojamento; > a figura 6A é uma vista isométrica de uma modalidade de uma parte de inserção da invenção com os segmentos de mordente em uma pri- meira condição, desenhado em uma escala maior; a figura 6B é uma vista isométrica de uma modalidade de uma parte de anel da invenção; a figura 6C é uma vista isométrica de uma modalidade da mon- * 10 tagemdeferramenta da invenção; | a figura 6D é outra vista isométrica da montagem de ferramenta G da figura 6C; a figura 6E é outra vista isométrica da montagem de ferramenta E da figura 6C, em que os segmentos de mordente estão em uma segunda condição; z a figura 6F é uma vista isomérica de uma modalidade alternativa es de uma placa traseira da invenção, desenhado em uma escala maior; o a figura 6G é uma vista isométrica da placa traseira da figura 6F com a direção de movimento da parte de anel e/ou a parte de inserção es- quematicamente representada aqui; a figura 7A é uma vista dianteira da parte de inserção da figura 6A, desenhada em uma escala menor; a figura 7B é uma vista lateral da parte de inserção da figura 7A; a figura 8A é uma vista dianteira da parte de inserção da figura 7A,emqueos segmentos de mordente estão na segunda condição; a figura 8B é uma vista lateral da parte de inserção da figura 8A; a figura 9A é uma vista de topo de uma modalidade de um seg- mento de mordente da invenção, desenhado em uma escala maior; a figura 9B é uma vista lateral do segmento de mordente da figu- | ra9gA a figura 9C é uma seção transversal mostrando o segmento de mordente da figura 9A engatando a superfície interna da parte de anel, de-

à 2 11/23 senhada em uma escala maior; | 3: a figura 10A é uma vista dianteira da placa traseira da figura 6F, | desenhada em uma escala menor; - a figura 10B é uma vista lateral da placa traseira da figura 10A; a figura 11 é uma vista dianteira de uma modalidade de uma modalidade alternativa da parte de inserção da invenção;. a figura 12A é uma vista dianteira da placa traseira da figura 6F com um segmento de mordente posicionado na mesma, desenhado em uma escala menor; ' 10 a figura 12B é uma vista lateral da placa traseira e segmento de mordente da figura 12A; ê a figura 13A é uma vista dianteira de uma modalidade alternativa da montagem de ferramenta da invenção em que os segmentos de morden- = te estão na primeira condição; a figura 13B é uma vista dianteira de uma parte da montagem de & ferramenta da figura 13A, desenhada em uma escala maior; o a figura 14 é uma vista dianteira da montagem de ferramenta da o figura 13A em que os segmento de mordente estão na segunda condição, desenhada em escala menor; | a figura 15A é uma ilustração esquemática de uma modalidade de um método da invenção; a figura 15B é uma ilustração esquemática de outra modalidade ; do método da invenção; e a figura 15C é uma ilustração de outra modalidade alternativa do —métododa invenção.

DESCRIÇÃO DETALHADA Nos desenhos anexos, numerais de referência iguais designam elementos correspondentes. Primeiramente é feita referência às figuras 2A- 6E e 7A-9C para descrever uma modalidade de uma montagem de ferra- —menta de acordo com a invenção indicada em geral pelo numeral 130. A montagem de ferramenta 130 (figura 4) é para formar uma peça de trabalho 132 com um perfil externo inicial 134 (figuras 3, 7A, 7B) e pelo menos parci-

* Jg 12/23 almente definida por uma superfície externa 135 da mesma em uma posição : inicial (figuras 3, 7A) em um alojamento 136 tendo um perfil externo de de- senho não redondo 138 (figuras 3, 8A, 8B) pelo menos parcialmente definido GU pela superfície externa 135 em uma posição de desenho (figuras 3, 8A) re-

— duzidaa partirda posição inicial do mesmo.

A montagem de ferramenta 130 | | de preferência inclui uma parte de anel 140 tendo um furo 142 pelo menos | parcialmente definido por uma superfície interna 144 (figura 6B). É também | | preferido que a montagem de ferramenta 130 inclua uma parte de inserção i

146 tendo uma placa traseira 148 e vários segmentos de mordente alonga- | : 10 dos150. Cada segmento de mordente 150 se estende entre uma extremida- i , de traseira 152 engatada com a placa traseira 148 e uma extremidade dian- | é teira 154 distal à placa traseira 148 (figuras 9A, 9B). Como pode ser visto nas figuras 9A e 9B, cada segmento de mordente 150 inclui uma superfície ! r interna 156 para engatar a superfície externa 135 e uma superfície externa —afunilada pelo menos parcialmente 158 para engate deslizante com a super- ã fície interna 144 da parte de anel 140, como será descrito.

Os segmentos de es mordente 150 de preferência são móveis entre uma primeira condição (figu- o ras 7A, 7B), em que as superfícies internas 156 dos segmentos de mordente 150 definem pelo menos parcialmente uma abertura 160 na qual a peça de trabalho 132 é recebida, e uma segunda condição (figuras 6E, 8A, 8B), em que as superfícies internas 156 dos segmentos de mordente 150 definem substancialmente a posição de desenho da superfície externa 135 (figuras 8A, 8B). De preferência, os segmentos de mordente 150 são pelo menos parcialmente recebidos no furo 142 da parte de anel 140, como também será descrito.

Em uma modalidade, a parte de inserção 146 de preferência é mó- vel com relação à parte de anel 140 entre uma condição aberta da monta- gem de ferramenta (figura 6D), em que a placa traseira 148 é posicionada distal à parte de anel 140, e uma condição fechada da montagem de ferra- menta (figuras 4, 5), em que a placa traseira 148 é posicionada proximal à parte de anel 1140. Quando a parte de inserção 146 se move da condição aberta para a condição fechada, a superfície interna 144 da parte de anel 140 impele os segmentos de mordente 150 para dentro (isto é, na direção

SS . é 13/23 indicada pelas setas “K” na figura 9C) a partir da primeira condição para a 2 segunda condição, fazendo os segmentos de mordente 150 engatar subs- tancialmente a superfície externa inteira 135 e mover a superfície externa Gê 135 da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo 134 para o perfil externo de desenho 138, e formando a peça de trabalho 132 dentro do alojamento 136. Aqueles versados na técnica apreciarão que, depois que o alo- jamento 136 é formado (isto é, normalmente com o tijolo e moldura, como descrito abaixo), a parte de inserção 146 de preferência se move da condi- : 10 ção fechada para a condição aberta.

É também preferido que, quando a par- ' te de inserção 146 se move para a condição aberta, os segmentos de mor- | à N dente 150 se movem para fora da segunda condição para a primeira condi- ção.

Quando os segmentos de mordente 150 se movem, para a primeira E condição, as superfícies internas 1565 dos segmentos de mordente 150 são liberados de engate com a superfície externa 135. O alojamento 136 é então 2 removido da abertura 160. Depois que o alojamento recém-formado 136 é o removido, uma nova peça de trabalho 132 é então posicionada na abertura | o 160, e o processo é repetido. : | Como também será descrito, em uma modalidade, o movimento | dos segmentos de mordente 150 da primeira condição para a segunda con- dição de preferência causa o movimento substancialmente uniforme da su- perfície externa inteira 135. Como mostrado na figuras 2A e 2B, os segmen- tos de mordente 150 de preferência são movidos ao longo de trajetórias pre- determinadas substancialmente retas quando os segmentos de mordente 150 são movidos da primeira condição para a segunda condição, as trajetó- rias predeterminadas sendo alinhadas com pontos terminais pré- selecionados.

Além disso, quando os segmentos de mordente são movidos da segunda condição para a primeira condição, cada segmento de mordente se move na direção oposta, ao longo da mesma trajetória substancialmente reta respectivamente.

Por exemplo, o perfil externo de desenho 138, para o qual são designados os segmentos de mordente 150, mostrados nas figuras 2A e 2B,

RN 14/23 é oval. Como pode ser visto na figura 2Am, os segmentos de mordente 150 | : são formados para serem dispostos em quatro grupos 162A-162D de três | segmentos de mordente cada. Por conveniência, os segmentos de mordente | CU são identificados na figura 2A como segmentos de mordente 150A-150L. Como pode ser visto na figura 2A, neste exemplo, os segmentos de morden- te 150A-150C são incluídos em um grupo (designado 162A) de três segmen- tos de mordente que se deslocam ao longo de trajetórias substancialmente retas direcionadas a um foco comum (ou ponto terminal pré-selecionado)

164. Similarmente, os segmentos de mordente 150D-150F estão em um : 10 grupo 162B movendo ao longo de trajetórias direcionadas a um foco comum (ponto terminal pré-selecionado) 166. Os segmentos de mordente 150G- é Ú 150L estão em um grupo 162C e são adaptados para mover ao longo de trajetórias na direção de um foco comum (ponto terminal pré-selecionado) z 168. Os segmentos de mordente 150J-150L estão em um grupo 162D adap- tado para mover ao longo de trajetórias para um foco comum (ponto terminal ã pré-selecionado) 170. Es Como mostrado na figura 2A, cada segmento de mordente 150 o se move ao longo de sua trajetória substancialmente reta respectiva. Por exemplo, o segmento de mordente 150A se move ao longo da trajetória 172A para o ponto terminal pré-selecionado 164 (isto é, na direção indicada pela seta “B”) quando os segmentos de mordente estão se movendo da pri- meira condição para a segunda condição. Será entendido que, quando os segmentos de mordente estão se movendo da segunda condição para a primeira condição (por exemplo, depois que o alojamento 136 foi formado), o segmento de mordente 150A se move ao longo da trajetória 172A na direção oposta (isto é, na direção indicada pela seta “C”), para longe do ponto termi- nal pré-selecionado 164. Os outros segmentos de mordente 150B, 150C no grupo 162A se movem ao longo de trajetórias diferentes (identificadas como 172B e 172C, respectivamente na figura 2A). No entanto, como mostrado na figura 2A, todos os três segmentos de mordente 150A-150C se movem para o mesmo ponto terminal pré-selecionado 164 quando os segmentos de mor-

pe e AA OO 52, i 2 . . 222 P o Pr. 5Ú =—V3;99) ie: aa A P!?9A“úÍO ?;,!.“ºa2w"" - "A 0 0A” - O %. = see 5 im ok" A... 0. sa aúâ”eôCÊ8 ha r/P É co” .... = sô 7.“ . á 15/23 dente estão se movendo da primeira condição para a segunda condição, e : todos os três segmentos de mordente 150A-150C se movem para longe do mesmo ponto terminal pré-selecionado 164 quando os segmentos de mor- CG dente estão se movendo da segunda condição para a primeira condição. Pode ser visto a partir da figura 2A que os segmentos de mordente nos ou- tros grupos 162B-162C também se movem ao longo de trajetórias respecti- vas que são na direção de ou a partir de cada ponto terminal pré- selecionado do grupo, respectivamente. Em cada caso, as trajetórias prede- terminadas para os segmentos de mordente em um grupo particular conver- : 10 gem no ponto terminal pré-selecionado. De preferência, os segmentos de . mordente em um grupo são posicionados adjacentes um ao outro, como po- 2 de ser visto na figura 2A. Na figura 2A, os segmentos de mordente são mostrados na se- z gunda condição. (como será entendido que os espaços entre os segmentos de mordente como ilustrados na figura 2A são exagerados por clareza de a ilustração). Consequentemente, as superfícies internas 156 dos segmentos e de mordente em um grupo 162 definem substancialmente uma parte do perfil ' - externo de desenho 138. a parte do perfil é uma parte de um arco. De prefe- | rência, um raio “R” centrado no ponto terminal pré-selecionado de um sele- cionado dos grupos é substancialmente coincidente com uma parte do perfil externo de desenho que é definido pelas superfícies internas dos segmentos de mordente em um selecionado dos grupos, quando os segmentos de mor- dente estão na segunda condição.

Por exemplo, as superfícies internas 156a-156C definem subs- tancialmente uma parte do perfil externo de desenho 38. O raio R, sendo a | linha 172B entre o ponto terminal pré-selecionado 164 e a superfície interna | 156B (como ilustrado na figura 2A), é centrada no ponto terminal pré- ! selecionado 164 e é coincidente com as superfícies internas 156A-156C, estando as superfícies internas para os segmentos de mordente 150A-150C no grupo 162A, que está associado com o ponto terminal pré-selecionado

164. Como pode ser visto na figura 2A, para os outros grupos 162B-162D, o raio centrado no ponto terminal pré-selecionado para cada grupo respecti-

fu nua a PÁ la a"PInnirssÊ ir Ê"ºt“|=—EA.

A-TUÊ$: SE" "oO! s'"C” “io 0 “no [=P lu "o" "om" " . P"??.óE an $ 0 " b AQ0(OAõÕÓ+a+éKfwrà« MMCC 16/23 vamente é substancialmente coincidente com a parte do perfil externo de : desenho 138 que é substancialmente definido pelas superfícies internas dos segmentos de mordente em cada grupo respectivo.

CU A peça de trabalho 132 é mostrada em esboço tracejado na figu- ra3, posicionada para corresponder com o alojamento 136 (com um tijolo 174 e uma moldura 176) formado a partir da peça de trabalho 132. A medida na qual o perfil externo 34 é reduzido para se tornar o perfil externo de de- senho 138 é identificada na figura 3 como “D”. Na prática, a distância de po- de estar entre aproximadamente 2 milímetros e aproximadamente 10 milíme- : 10 tros.

Também, na invenção aqui, somente uma máquina (isto é, a montagem de ferramenta 130 da invenção) é exigida para obter a redução. 2 Como pode ser visto, por exemplo, nas figuras 4 e 5, é preferido ] que substancialmente a superfície externa inteira 135 seja engatada pelas z superfícies internas dos segmentos de mordente.

Pode também ser visto na figura 3 que o perfil externo inicial é desviado para fora a partir do perfil ex- x terno do desenho por uma distância predeterminada D. porque os segmen- 2º tos de mordente são movidos uniformemente para dentro quando os seg- * - mentos de mordente são movidos da primeira condição para a segunda condição, o movimento da superfície externa 135 da posição inicial para a posição de desenho é substancialmente uniforme.

Consequentemente, devi- do ao engate substancialmente da superfície externa inteira 135 pelas super- fícies internas 156 dos segmentos de mordente 150 da invenção, a superfi- cie externa 135 é reduzida da posição inicial para a posição de desenho sem “sulcos” se desenvolvendo nas superfícies externas entre os segmentos de mordente individuais.

Verificou-se que tal redução é feita mesmo onde a dis- tância de redução de é de 2 milímetros ou mais.

Como pode ser visto nas figuras 4, 5, 6C, 6D e 6E, em uma mo- dalidade, a parte de inserção 146 e a parte de anel 140 de preferência são posicionados em uma estrutura 178 em que o movimento da parte de inser- ção 146 com relação à parte de anel 140 é permitida.

A maneira na qual a | parte de inserção 146 e a parte de anel 140 são montadas na armação 178 seria conhecida daqueles versados na técnica, e, portanto é desnecessário

O o o 17/23 descrever a armação 178 em detalhe. : O engate da superfície externa156 de um único segmento de mordente 150 com a superfície interna 144 quando o segmento de mordente CU 150 é movido com relação à parte de anel 140 é mostrado na figura 9C. Quando aparte de inserção 146 está se movendo da primeira condição para a segunda condição, o segmento de mordente 150 está se movendo na di- reção indicada pela seta “J" na Figura 9C. Devido ao afunilamento da super- fície externa 156 e o formato da superfície interna 144 da parte de anel 140, quando a parte de inserção 146 é movida na direção da seta “J", o segmen- : 10 tode mordente 150 é também movido para dentro, isto é, na direção indica- da pela seta “K” na figura 9C, porque o segmento de mordente 150 é impeli- = ' do para dentro quando a superfície interna 144 é engatada pela superfície externa 158. t Em uma modalidade, a superfície interna 144 define substanci- almente um perfil deslocado que é deslocado para fora do perfil externo de = desenho 138 substancialmente pela espessura de cada segmento de mor- + dente 150. No entanto, será entendido que muitas disposições diferentes A - são possíveis, e a superfície interna 144 pode ter qualquer formato adequa- do, dependendo em parte da forma dos segmentos de mordente.

Será entendido que a peça de trabalho 132 e um número de e- ! lementos na montagem de ferramenta 130 são omiítidos na figura 9C, para i simplificar o desenho. Por exemplo, será entendido que a extremidade tra- seira 152 do segmento de mordente 150 é engatada com a placa traseira 148 (não mostrada na figura 9C).

Depois que o alojamento 136 foi formado, a parte de inserção 146 é movido da segunda condição para a primeira condição, isto é, a parte de inserção 146 é movida na direção indicada pela seta “L” na figura 9€ com relação à parte de anel 140. Devido ao formato afunilado do segmento de mordente 150, o movimento da parte de inserção 146 para a primeira condi- | —ção também causa o movimento do segmento de mordente 150 para fora, isto é, na direção indicada pela seta “M” na figura 9C.

Será entendido que, uma vez que o alojamento é formado (isto :

LÃ o. 18/23 é, como mostrado na figura 5), os segmentos de mordente são movidos para : a segunda condição (desengatada), e o alojamento é então removido, nor- malmente com o tijolo e a moldura.

De preferência, os segmentos de mor- GO dente são movidos da segunda condição para a primeira condição devido à parte de inserção 146 movendo da condição fechada para a condição aber- ta.

Depois que o alojamento 136 é removido, a peça de trabalho seguinte 132 (normalmente, com o tijolo e a moldura posicionados) é então posicio- nada nos segmentos de mordente enquanto os segmentos de mordente es- tão na condição desengatada. : 10 Como mostrado na figura 6C, quando se pretende fazer os seg- : mentos de mordente se mover da primeira condição para a segunda condi- « ção, a parte de inserção 146 de preferência é movida para a parte de anel 140, isto é, na direção indicada pela seta “E” na figura 6C.

Quando os seg- z mentos de mordente são movidos da segunda condição para a primeira nã 15 condição, a parte de inserção 146 é movida para longe da parte de anel 140, S isto é na direção indicada pela seta “F” na figura 6C. (Será entendido que a ; : armação 178 não está incluída na figura 6C para clareza de ilustração). - Embora a parte de inserção 146 tenha sido descrita como sendo móvel com relação à parte e anel 140, será entendido que outras disposi- ções são possíveis.

Por exemplo, em uma disposição alternativa, a parte de anel 140 pode ser móvel com relação à parte de inserção 146, isto é, com a parte de inserção 146 permanecendo estacionária.

Alternativamente, a parte de inserção 146 e a parte de anel 140 podem ser móveis, isto é cada uma pode ser móvel com relação à outra.

Por clareza de ilustração, somente um alojamento completo 136 é mostrado na figura 4 como estando engatado pelos segmentos de morden- te 150, na condição engatada, isto é, o tijolo 174 e a moldura 176 não são mostrados na figura 4 por clareza.

A figura 5 mostra o alojamento 136 como formado com o tijolo 174 e a moldura 176, com os segmentos de mordente | 150 na condição engatada.

Para propósitos exemplares, o perfil de desenho não redondo | mostrado nos desenhos é oval.

No entanto, será entendido que a invenção !

tc e 19/23 | pode ser usada para formar um alojamento tendo qualquer formato não re- 2 dondo, se regular ou irregular. Dependendo do tamanho do alojamento e a redução de tamanho exigida, o número de segmentos de mordente pode ser | CU maior ou menor que o mostrado nos desenhos anexos. Também, a disposi- çãodos segmentos de mordente em grupos (cada um com um foco comum) é dependente de, entre outras coisas, o perfil externo de desenho e a exten- são da redução de tamanho exigida.

APLICABILIDADE INDUSTRIAL Em uso, uma modalidade de um método 453 da invenção inclui ? 10 as etapas de fornecer uma parte de anel (etapa 455, na figura 15A) e forne- cer uma parte de inserção (etapa 457). (Será entendido que a ordem em que , as etapas 455 e 457 são realizadas pode variar). Os segmentos de morden- - te 150 são posicionados pelo menos parcialmente no furo 142 da parte de anel 140 (etapa 459). Os segmentos de mordente 150 de preferência são - 15 movidos para a primeira condição (etapa 461). A peça de trabalho 132 é in- e serida na abertura 160 (etapa 463). De preferência, a placa traseira 148 é : então movida para a parte de anel 140, fazendo os segmentos de mordente : 150 engatar substancialmente toda a superfície externa 135 da peça de tra- balho 132 e reduzir a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho (etapa 465). Uma modalidade alternativa do método da invenção 553 é es- Í quematicamente ilustrada na figura 15B. O método 553 é o mesmo que o método 453, exceto que, em vez da etapa 465, no método 553, a parte de anel 140 é movida para a placa traseira 148 (etapa 567, na figura 15B). Ou- tra modalidade alternativa do método da invenção 653 é descrita na figura 15C. A única diferença entre o método 653 e as outras modalidades do mé- todo 453, 553 é a etapa final. No método 653, a etapa final envolve mover a placa traseira 148 e a parte de anel 140 uma na direção da outra (etapa 669, na figura 15C). Uma modalidade adicional da invenção é mostrada nas figuras 6F, 6G e 10A-14. Nas figuras 6F, 6G e 10A-14, os elementos são numera- | dos de modo a corresponder com elementos iguais mostrados nas figuras | o ã . -JIUA““º*)—i?º' .— on" .0”ôMAúÚ io " """ CO uno” s zâ“P o "2." " So

SNS 20/23 2A-6E e 7A-9C. a Como ilustrado nas figuras 10A-12B, em uma modalidade alter- nativa da parte de inserção 246, a placa traseira 248 inclui ranhuras 280. O Como pode ser visto, por exemplo, na figura 12B, cada segmento de mor- dente 250 de preferência se estende entre uma extremidade dianteira 254 e uma extremidade traseira 252, e inclui uma parte de chave 282 posicionada na extremidade traseira 252.A ranhura 280 na placa traseira 248 é para gui- ar cada segmento de mordente 250 ao longo da trajetória predeterminada respectivamente. : 10 A ranhura 280 para cada segmento de mordente respectivo 250 de preferência é alinhada com a trajetória respectiva apropriada para o seg- : i mento de mordente 250, para manter o segmento de mordente 250 apropri- adamente alinhado (isto é, movendo ao longo da trajetória predeterminada) A quando os segmentos de mordente são movidos entre a primeira condição e Í 15 asegunda condição. E Como pode ser visto na figura 6G, as ranhuras 280 são posicio- : nadas de modo a corresponder com as direções de movimento dos segmen- | - tos de mordente respectivamente. Na figura 6G, as ranhuras 280A, 280B, e 280C estão incluídas em um grupo 284A com um foco comum (ponto termi- nal pré-selecionado) 286. As ranhuras 280D, 280E e 280F são incluídos em um grupo 284B com um foco comum (ponto terminal pré-selecionado) 288. As ranhuras 280G-280!l estão incluídas em um grupo 284C com um foco comum 290. as ranhuras 280J-280L estão incluídos em um grupo 284D com um foco comum (ponto terminal pré-selecionado) 292.

Será apreciado por aqueles versados na técnica que vários mei- os para mover os segmentos de mordente ao longo de trajetórias predeter- minadas (isto é, na direção de pontos terminais pré-selecionados) de modo que a peça de trabalho é engatada de modo substancialmente simultâneo pelos segmentos de mordente pode ser adequado. Por exemplo, outra mo- —dalidade da montagem de ferramenta 330 da invenção é mostrada nas figu- ras 13A, 13B e 14. A montagem de ferramenta 330 de preferência inclui uma Pluralidade de segmentos de mordente 350 com superfícies internas respec-

NS 21/23 tivas 356. Como pode ser visto nas figuras 13A, 13B e 14, os segmentos de 2 mordente 350 de preferência são móveis entre uma primeira condição (figu- ras 13A, 13B), em que uma abertura 360 é definida em que a peça de traba- o lho 132 é recebida, e uma segunda condição (figura 14), em que as superfíi- ciesinternas 356 dos segmentos de mordente 350 definem substancialmen- te o perfil externo de desenho 138 do alojamento 136. (por clareza de ilus- tração, a peça de trabalho 132 e o alojamento 136 formados na partir da pe- ça de trabalho 132 não são mostrados nas figura 13A, 13B e 14). Como pode ser visto nas figuras 13A, 13B e 14, cada segmento : 10 de mordente 350 de preferência é móvel ao longo de uma trajetória prede- terminada para um ponto terminal pré-selecionado (isto é, um foco prede- i terminado). Os segmentos de mordente 350 de preferência são também mo- veis respectivamente ao longo da trajetória predeterminada para os mes- , mos, para longe do ponto terminal, ou foco predeterminado do mesmo. : 15 Em uma modalidade, e como mostrado nas figuras 13A, 13B e « 14, cada segmento de mordente 350 de preferência é pelo menos parcial- : mente móvel ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo por um ou . mais meios motores 351. O meio motor de preferência é qualquer dispositivo adequado. Por exemplo, um cilindro hidráulico seria um meio motor adequa- do. Os cilindros hidráulicos de preferência são controlados de modo que o engate dos segmentos de mordente 350 com a peça de trabalho, para for- mar o alojamento, é substancialmente simultâneo. Devido a isto, a peça de trabalho 132 é formada no alojamento 136 pela montagem de ferramenta 330, isto é sem emendas ou rugas.

Por exemplo, o perfil externo de desenho 138 para o qual os segmentos de mordente 350 mostrados nas figuras 13A, 13B e 14 são de- signados é oval. Como pode ser visto nas figuras 13A, 13B e 14, os segmen- tos de mordente 350 são formados para serem dispostos em quatro grupos de três segmentos de mordente cada. Por conveniência, os segmentos de —mordente são identificados na figura 13B como segmentos de mordente 350A-350L. Como pode ser visto nas figuras 13A e 13B, neste exemplo, os segmentos de mordente 350A-350c estão incluídos em um grupo (designado

362A) de três segmentos de mordente que se deslocam ao longo de trajetó- 3 rias substancialmente retas direcionadas para um foco comum (ponto termi- nal pré-selecionado) 364. Similarmente, os segmentos de mordente 350D- "VU 350F estão em um grupo 362B movendo ao longo de trajetórias direciona- das paraum foco comum (ponto terminal pré-selecionado) 366. Os segmen- tos de mordente 350G-350I! estão em um grupo 362C e são adaptados para mover ao longo de trajetórias para um foco comum (ponto terminal pré- selecionado) 368. Os segmentos de mordente 350J-350L estão em um gru- po 362D adaptado para mover ao longo de trajetórias para um foco comum

370. , Como mostrado nas figuras 13A, 13B e 14, cada segmento de e | mordente 350 se move ao longo de sua trajetória respectiva substancialmen- te reta, controlado pelo meio motor 351 associado com cada segmento de * mordente 350 respectivamente. Por exemplo, o segmento de mordente 350A ' 15 move ao longo da trajetória 372A para o ponto 364 (isto é, na direção indica- «a da pela seta “G”) quando os segmentos de mordente estão se movendo da : primeira condição para a segunda condição. Será entendido que quando os : segmentos de mordente estão se movendo da segunda condição para a primeira condição, o segmento de mordente 350A se move ao longo da tra- jetória 3/2A na direção oposta (isto é, na direção indicada pela seta “H”), para longe do foco comum 364 (ponto terminal pré-selecionado). Os outros segmentos de mordente 350B, 350C no grupo 362A se movem ao longo de trajetórias diferentes (identificados como 372B e 372C respectivamente na figura 13B). No entanto, como mostrado na figura 13B, todos os três segmentos de mordente 350A-350C se movem para o mesmo foco comum (ponto terminal pré-selecionado) 364 quando os seg- mentos de mordente estão se movendo da primeira condição para a segun- da condição, e todos os três segmentos de mordente 350A-350C se movem para longe do mesmo foco comum 364 quando os segmentos de mordente —estãose movendo da segunda condição para a primeira condição. Pode ser visto a partir das figuras 13A, 13B e 14 que os segmentos de mordente nos outros grupos 362B-362D também se movem ao longo de trajetórias respec-

« . 23/23 tivas que são para ou do foco comum de cada grupo respectivamente.

Os 3: meios motores 351, cada um dos quais controla de preferência o movimento do segmento de mordente 350, fornece controle preciso de tal movimento.

À Como indicado acima, onde o perfil externo de desenho é um formato não redondo que não é oval, disposições diferentes de segmentos de mordente seriam usadas, e o equilíbrio da parte de inserção e a parte de anel também seria modificado como apropriado, dependendo do perfil exter- no de desenho.

Em cada caso, os segmentos de mordente selecionados são movidos para e dos pontos terminais pré-selecionados, e também o engate Y 10 dos segmentos de mordente com substancialmente a superfície externa in- : teira da peça de trabalho é substancialmente simultâneo. . Será apreciado por aqueles versados na técnica que a invenção pode assumir muitas formas, e que tais formas estão dentro do escopo da ? invenção quando reivindicado.

Por exemplo, outros meios de mover os seg- : 15 mentos de mordente entre as primeira e segunda condições (por exemplo, « parafuso de rosca, ou vários dispositivos pneumáticos ou mecânicos) podem : ser usados.

As descrições precedentes são exemplares, e seu escopo não : seria limitado às várias versões contidas aqui.

Claims (24)

1. | 1/13

   REIVINDICAÇÕES : 1. Montagem de ferramenta para formar uma peça de trabalho com um perfil externo inicial pelo menos parcialmente definido por uma su- o perfície externa de uma posição inicial em um alojamento com um perfil ex- ternode desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela super- fície externa em uma posição de desenho reduzida a partir da posição inicial, a montagem de ferramenta compreendendo: uma parte de anel compreendendo um furo pelo menos parcial- mente definido por uma superfície interna; | 10 uma parte de inserção compreendendo: , uma placa traseira; , Ú vários segmentos de mordente alongados, cada dito segmento de mordente se estendendo entre uma extremidade traseira engatada com a ? placa traseira e uma extremidade dianteira distal à placa traseira; : 15 cada dito segmento de mordente compreendendo uma superfi- Vs cie interna para engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo Í menos parcialmente afunilada para engate deslizante com a superfície inter- : na da parte de anel; os segmentos de mordente sendo móveis ao longo de trajetórias predeterminadas respectivas, entre uma primeira condição, em que as su- perfícies internas dos segmentos de mordente definem pelo menos parcial- | mente uma abertura em que a peça de trabalho é recebida, e uma segunda | condição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente defi- nem substancialmente a posição de desenho da superfície externa; as trajetórias predeterminadas estando alinhadas com uma plu- | ralidade de pontos terminais pré-selecionados; os segmentos de mordente divididos em vários grupos, cada dito grupo estando associado com um selecionado dos ditos pontos terminais pré-selecionados, cada dito segmento de mordente em cada dito grupo sen- — do móvel ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo na direção do um selecionado dos pontos terminais pré-selecionados para o grupo dos mesmos quando os segmentos de mordente são movidos da primeira condi-

   | 2113 | ção para a segunda condição; : para cada um dos pontos terminais selecionados, um raio cen- trado no mesmo sendo substancialmente coincidente com uma parte do per- À fil externo de desenho que é substancialmente definido pelas superfícies internas dos segmentos de mordente no grupo associado com cada dito ponto terminal pré-selecionado respectivamente, quando os segmentos de mordente estão na segunda condição; os segmentos de mordente sendo recebidos pelo menos parci- almente no furo da parte de anel; : 10 a parte de inserção sendo móvel com relação à parte de anel en- tre uma condição aberta da montagem de ferramenta, em que a placa trasei- , ra é posicionada distal à parte de anel, e uma condição fechada da monta- J gem de ferramenta, em que a placa traseira é posicionada proximal à parte | ? de anel; e quando a parte de inserção se move da condição aberta para a condição fechada, a superfície interna da parte de anel impele os segmentos : de mordente para dentro da primeira condição para a segunda condição, . fazendo os segmentos de mordente engatar substancialmente a superfície externa inteira e mover a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento.
2. 2. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 1, em que o movimento dos segmentos de mordente da primeira condição para a segunda condição causa um movimento substancialmente uniforme de — substancialmente a superfície externa inteira da peça de trabalho. |
3. 3. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 1, em que cada dito segmento de mordente compreende uma parte de chave respectivamente, cada dita parte de chave sendo recebida em uma ranhura na placa traseira para guiar cada dito segmento de mordente ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo respectivamente.
4. 4. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 1, em que cada dito segmento de mordente é móvel ao longo da trajetória pre-

   ” | 3/13 determinada por pelo menos um meio motor. :
5. 5. Método para formar uma peça de trabalho com um perfil ex- terno inicial pelo menos parcialmente definido por uma superfície externa do o mesmo em uma posição inicial em um alojamento com um perfil externo de desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela superfície ex- terna em uma posição de desenho reduzida da posição inicial do mesmo, o método compreendendo: (a) fornecer uma parte de anel compreendendo um furo definido por uma superfície interna; : 10 (b) fornecer uma parte de inserção compreendendo: , uma placa traseira; : i vários segmentos de mordente cada dito segmento de mordente : se estendendo entre uma extremidade traseira engatável com a placa trasei- ? ra e uma extremidade dianteira distal à placa traseira; Ú 15 cada dito segmento de mordente compreendendo uma superfi- = cie interna para engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo | menos parcialmente afunilada para engate com a superfície interna da parte - de anel; os segmentos de mordente sendo móveis ao longo das trajetó- rias substancialmente retas respectivas, entre uma primeira condição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem pelo menos parcialmente uma abertura em que a peça de trabalho é pelo menos parci- almente posicionada, e uma segunda condição, em que as superfícies inter- nas dos segmentos de mordente definem substancialmente a posição de —desenhoda superfície externa; | as trajetórias predeterminadas estando alinhadas com uma plu- ralidade de pontos terminais pré-selecionados; os segmentos de mordente divididos em vários grupos, cada dito grupo estando associado com um selecionado dos ditos pontos terminais pré-selecionados; para cada um dos pontos terminais selecionados, um raio cen- trado no mesmo sendo substancialmente coincidente com uma parte do per-

   O o MEMO Ms o o 4/13 fil externo de desenho que é substancialmente definido pelas superfícies ê internas dos segmentos de mordente no grupo associado com cada dito | : ponto terminal pré-selecionado respectivamente, quando os segmentos de | es mordente estão na segunda condição; a parte de inserção sendo móvel com relação à parte de anel en- tre uma condição aberta, em que a placa traseira é posicionada distal à parte de anel, e uma condição fechada, em que a placa traseira é posicionada proximal à parte de anel; (c) posicionar pelo menos partes de segmentos de mordente no : 10 furoda parte de anel. : (d) mover os segmentos de mordente para a primeira condição; : (e) inserir a peça de trabalho na abertura; e N (f) mover a placa traseira para a parte de anel para engatar a ? superfície interna da parte de anel com superfícies externas dos segmentos | ' 15 de mordente, para impelir os segmentos de mordente para dentro ao longo ! ” das trajetórias predeterminadas respectivas para a segunda posição de mo- ' do que as superfícies internas dos segmentos de mordente engatam subs- : tancialmente a superfície externa inteira e movem a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho no alojamento.
6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que, na etapa (f), o movimento dos segmentos de mordente da primeira condição para a segunda condição causa o movimento substancialmente uniforme da super- fície externa da peça de trabalho.
7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que cada dito segmento de mordente é guiado ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo por uma parte de chave do mesmo recebida em uma ranhura na placa traseira.
8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que cada dito j segmento de mordente é movido ao longo da trajetória predeterminada para | o mesmo por pelo menos um meio motor.
9. 9. Montagem de ferramenta para formar uma peça de trabalho com um perfil externo inicial pelo menos parcialmente definido por uma su- ê perfície externa de uma posição inicial em um alojamento com um perfil ex- terno de desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela super- ”' fície externa em uma posição de desenho reduzida a partir da posição inicial, | 5 amontagem de ferramenta compreendendo: uma parte de anel tendo um furo pelo menos parcialmente defi- nido por uma superfície interna; uma parte de inserção compreendendo: uma placa traseira; : 10 vários segmentos de mordente alongados, cada dito segmento , de mordente se estendendo entre uma extremidade traseira engatada com a 2 ' placa traseira e uma extremidade dianteira distal à placa traseira; cada dito segmento de mordente tem uma superfície interna pa- > ra engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo menos parci- almente afunilada para engate deslizante com a superfície interna da parte « de anel; Í : os segmentos de mordente sendo móveis ao longo de trajetórias , predeterminadas respectivas entre uma primeira condição, em que as super- fícies internas dos segmentos de mordente definem pelo menos parcialmen-

   teuma abertura em que a peça de trabalho é recebida, e uma segunda con- dição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem substancialmente a posição de desenho da superfície externa;

   as trajetórias predeterminadas estando alinhadas com uma plu- ralidade de pontos terminais pré-selecionados;

   os segmentos de mordente sendo divididos em vários grupos, cada dito grupo estando associado com um selecionado dos ditos pontos terminais pré-selecionados, cada dito segmento de mordente em cada dito grupo sendo móvel ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo na direção do um selecionado dos pontos terminais pré-selecionados para o

   — grupo dos mesmos quando os segmentos de mordente são movidos da pri- meira condição para a segunda condição;

   para cada um dos pontos terminais selecionados, um raio cen-

   | | 6/13 trado no mesmo sendo substancialmente coincidente com uma parte do per- ê fil externo de desenho que é substancialmente definido pelas superfícies internas dos segmentos de mordente no grupo associado com cada dito ”P ponto terminal pré-selecionado respectivamente, quando os segmentos de mordente estão na segunda condição; os segmentos de mordente sendo pelo menos parcialmente re- cebidos no furo da parte de anel; a parte de anel sendo móvel com relação à parte de inserção en- tre uma condição aberta da montagem de ferramenta, em que a parte de : 10 anelé posicionada distal à placa traseira, e uma condição fechada da mon- , tagem de ferramenta, em que a parte de anel é posicionada proximal à placa . Ú traseira; e - quando a parte de anel se move da condição aberta para a con- ? dição fechada, a superfície interna da parte de anel impele os segmentos de º 15 mordente para dentro a partir da primeira condição para a segunda condi- - ção, fazendo os segmentos de mordente engatar substancialmente a super- : fície externa inteira e mover a superfície externa da posição inicial para a ; posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento.
10. 10. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 9, em que o movimento dos segmentos de mordente da primeira condição para a segunda condição causa um movimento substancialmente uniforme de substancialmente a superfície externa inteira da peça de trabalho.
11. 11. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 9, em que cada dito segmento de mordente compreende uma parte de chave respectivamente, cada dita parte de chave sendo recebida em uma ranhura na placa traseira para guiar cada dito segmento de mordente ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo respectivamente.
12. 12. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 9, em que cada dito segmento de mordente é móvel ao longo da trajetória pre- determinada por pelo menos um meio motor. |
13. 13. Método para formar uma peça de trabalho com um perfil ex- | terno inicial pelo menos parcialmente definido por uma superfície externa do : mesmo em uma posição inicial em um alojamento com um perfil externo de desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela superfície ex- ” terna em uma posição de desenho reduzida da posição inicial do mesmo, o — métodocompreendendo: (a) fornecer uma parte de anel tendo um furo definido por uma superfície interna; (b) fornecer uma parte de inserção compreendendo: uma placa traseira; : 10 vários segmentos de mordente cada dito segmento de mordente . se estendendo entre uma extremidade traseira engatável com a placa trasei- : : ra e uma extremidade dianteira distal à placa traseira; « cada dito segmento de mordente compreendendo uma superfí- cie interna para engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo menos parcialmente afunilada para engate com a superfície interna da parte = de anel; : os segmentos de mordente sendo móveis ao longo de trajetórias , predeterminadas substancialmente retas, entre uma primeira condição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem pelo menos parcialmente uma abertura em que a peça de trabalho é pelo menos parci- almente posicionada, e uma segunda condição, em que as superfícies inter- | nas dos segmentos de mordente definem substancialmente a posição de | desenho da superfície externa; 1 as trajetórias predeterminadas estando alinhadas com uma plu- ralidade de pontos terminais pré-selecionados; | os segmentos de mordente sendo divididos em vários grupos, | cada dito grupo estando associado com um selecionado dos ditos pontos | terminais pré-selecionados, cada dito segmento de mordente em cada dito grupo sendo móvel ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo na direção do um selecionado dos pontos terminais pré-selecionados para o grupo dos mesmos quando os segmentos de mordente são movidos da pri- meira condição para a segunda condição;

    NR NM o 8/13 para cada um dos pontos terminais selecionados, um raio cen- : trado no mesmo sendo substancialmente coincidente com uma parte do per- fil externo de desenho que é substancialmente definido pelas superfícies *eê internas dos segmentos de mordente no grupo associado com cada dito ponto terminal pré-selecionado respectivamente, quando os segmentos de mordente estão na segunda condição; a parte de anel sendo móvel com relação à parte de inserção en- tre uma condição aberta, m que a parte de anel está posicionada distal à placa traseira, e uma condição fechada, em que a parte de anel está posi- ? 10 cionada na placa traseira; (c) posicionar pelo menos partes de segmentos de mordente no | : : furo da parte de anel. : (d) mover os segmentos de mordente para a primeira condição; “ (e) inserir a peça de trabalho na abertura; e (f) mover a placa traseira para a parte de anel para engatar a | x superfície interna da parte de anel com superfícies externas dos segmentos ! : de mordente, para impelir os segmentos de mordente para dentro ao longo . de trajetórias predeterminadas respectivas para a segunda posição de modo que as superfícies internas dos segmentos de mordente engatam substanci- almentea superfície externa inteira e movem a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho no alojamento.
14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que, na etapa (f), o movimento dos segmentos de mordente da primeira condição para a segunda condição causa o movimento substancialmente uniforme da super- fície externa da peça de trabalho.
15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que cada dito segmento de mordente é guiado ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo por uma parte de chave do mesmo recebida em uma ranhura na placatraseira.
16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que cada dito segmento de mordente é movido ao longo da trajetória predeterminada para |

    Í | o mesmo por pelo menos um meio motor. | :
17. 17. Montagem de ferramenta para formar uma peça de trabalho | com um perfil externo inicial pelo menos parcialmente definido por uma su- o perfície externa de uma posição inicial em um alojamento com um perfil ex- ternode desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela super- fície externa em uma posição de desenho reduzida a partir da posição inicial, a montagem de ferramenta compreendendo: uma parte de anel compreendendo um furo pelo menos parcial- mente definido por uma superfície interna; : 10 uma parte de inserção compreendendo: uma placa traseira; : : vários segmentos de mordente alongados, cada dito segmento z de mordente se estendendo entre uma extremidade traseira engatada com a + placa traseira e uma extremidade dianteira distal à placa traseira; : 15 cada dito segmento de mordente compreendendo uma superfi- = cie interna para engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo : menos parcialmente afunilada para engate deslizante com a superfície inter- ' na da parte de anel; os segmentos de mordente sendo móveis ao longo de trajetórias predeterminadas respectivas entre uma primeira condição, em que as super- fícies internas dos segmentos de mordente definem pelo menos parcialmen- te uma abertura em que a peça de trabalho é recebida, e uma segunda con- dição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem substancialmente a posição de desenho da superfície externa; as trajetórias predeterminadas estando alinhadas com uma plu- ralidade de pontos terminais pré-selecionados; os segmentos de mordente sendo divididos em vários grupos, cada dito grupo estando associado com um selecionado dos ditos pontos terminais pré-selecionados, cada dito segmento de mordente em cada dito grupo sendo móvel ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo na direção do um selecionado dos pontos terminais pré-selecionados para o grupo dos mesmos quando os segmentos de mordente são movidos da pri-

    10/13 ! meira condição para a segunda condição; st para cada um dos pontos terminais selecionados, um raio cen- trado no mesmo sendo substancialmente coincidente com uma parte do per- o fil externo de desenho que é substancialmente definido pelas superfícies internas dos segmentos de mordente no grupo associado com cada dito ponto terminal pré-selecionado respectivamente, quando os segmentos de mordente estão na segunda condição; os segmentos de mordente sendo pelo menos parcialmente re- cebidos no furo da parte de anel; : 10 a parte de inserção e a parte de anel sendo móveis com relação . uma a outra entre uma condição aberta da montagem de ferramenta, em à que a placa traseira é posicionada distal à parte de anel, e uma condição : fechada da montagem de ferramenta, em que a placa traseira é posicionada . proximal à parte de anel; e : 15 quando a parte de anel e a parte de inserção se movem da con- x dição aberta para a condição fechada, a superfície interna da parte de anel ' impele os segmentos de mordente para dentro da primeira condição para a - segunda condição, fazendo os segmentos de mordente engatar substanci- almente a superfície externa inteira e mover a superfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de trabalho dentro do alojamento.
18. 18. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 17, em que o movimento dos segmentos de mordente da primeira condição para a segunda condição causa um movimento substancialmente uniforme de — substancialmente a superfície externa inteira da peça de trabalho.
19. 19. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 17, em que cada dito segmento de mordente compreende uma parte de chave respectivamente, cada dita parte de chave sendo recebida em uma ranhura i na placa traseira para guiar cada dito segmento de mordente ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo respectivamente.
20. 20. Montagem de ferramenta, de acordo com a reivindicação 17, em que cada dito segmento de mordente é móvel ao longo da trajetória pre-

    determinada por pelo menos um meio motor. s
21. 21. Método para formar uma peça de trabalho com um perfil ex- terno inicial pelo menos parcialmente definido por uma superfície externa do a mesmo em uma posição inicial em um alojamento com um perfil externo de desenho não redondo pelo menos parcialmente definido pela superfície ex- terna em uma posição de desenho reduzida da posição inicial do mesmo, o método compreendendo: (a) fornecer uma parte de anel compreendendo um furo definido por uma superfície interna; : 10 (b) fornecer uma parte de inserção compreendendo: , uma placa traseira; z i vários segmentos de mordente cada dito segmento de mordente : se estendendo entre uma extremidade traseira engatável com a placa trasei- Li ra e uma extremidade dianteira distal à placa traseira; cada dito segmento de mordente compreendendo uma superfi- “« cie interna para engatar a superfície externa e uma superfície externa pelo ' menos parcialmente afunilada para engate com a superfície interna da parte - de anel; os segmentos de mordente sendo móveis ao longo de trajetórias predeterminadas substancialmente retas respectivas entre uma primeira condição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente defi- nem pelo menos parcialmente uma abertura em que a peça de trabalho é pelo menos parcialmente posicionada, e uma segunda condição, em que as superfícies internas dos segmentos de mordente definem substancialmente a posição de desenho da superfície externa; as trajetórias predeterminadas estando alinhadas com uma plu- ralidade de pontos terminais pré-selecionados; os segmentos de mordente sendo divididos em vários grupos, cada dito grupo estando associado com um selecionado dos ditos pontos terminais pré-selecionados, cada dito segmento de mordente em cada dito grupo sendo móvel ao longo da trajetória predeterminada para o mesmo na direção do um selecionado dos pontos terminais pré-selecionados para o

    | 12/13 | grupo dos mesmos quando os segmentos de mordente são movidos da pri- ê meira condição para a segunda condição; para cada um dos pontos terminais selecionados, um raio cen- CU trado no mesmo sendo substancialmente coincidente com uma parte do per- | 5 fil externo de desenho que é substancialmente definido pelas superfícies | internas dos segmentos de mordente no grupo associado com cada dito ponto terminal pré-selecionado respectivamente, quando os segmentos de mordente estão na segunda condição; a parte de inserção e a parte de anel sendo móveis com relação : 10 uma a outra entre uma condição aberta, em que a placa traseira é posicio- nada distal à parte de anel, e uma condição fechada, em que a placa traseira à : é posicionada proximal à parte de anel; z (c) posicionar pelo menos partes de segmentos de mordente no e furo da parte de anel. ! (d) mover os segmentos de mordente para a primeira condição; | % (e) inserir a peça de trabalho na abertura; e : (f) mover a placa traseira e a parte de anel na direção uma da < outra para engatar a superfície interna da parte de anel com superfícies ex- ternas dos segmentos de mordente, para impelir os segmentos de mordente | para dentro ao longo de trajetórias predeterminadas respectivas para a se- gunda posição de modo que as superfícies internas dos segmentos de mor- dente engatam substancialmente a superfície externa inteira e movem a su- perfície externa da posição inicial para a posição de desenho, reduzindo o perfil externo inicial ao perfil externo de desenho e formando a peça de tra- —balhono alojamento.
22. 22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que, na etapa (f), o movimento dos segmentos de mordente da primeira condição para a segunda condição causa o movimento substancialmente uniforme da super- fície externa da peça de trabalho.
23. 23. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que cada dito segmento de mordente é guiado ao longo da trajetória predeterminada para | o mesmo por uma parte de chave do mesmo recebida em uma ranhura na | placa traseira.

    E
24. 24. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que cada dito segmento de mordente é movido ao longo da trajetória predeterminada para O o mesmo por pelo menos um meio motor.

    Ú x