BR102023014786A2 - Sistema para retesamento de um tubo de imersão de uma bomba de tanque em uma manga terminal - Google Patents

Sistema para retesamento de um tubo de imersão de uma bomba de tanque em uma manga terminal Download PDF

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Abstract

sistema para retesamento de um tubo de imersão de uma bomba de tanque em uma manga terminal. a presente invenção refere-se a unidade de tanque (1) formada por pelo menos um tanque (2) e uma bomba de tanque (3) submersa no tanque (2) ou imersa no tanque (2), de preferência no formato de bomba helicoidal excêntrica (4) com tubo de imersão (5), que, de preferência, alcança até o ponto de tomada mais profundo do tanque (2), sendo que no ponto de tomada mais profundo do tanque (2) está fixada manga terminal (6), para dentro da qual é empurrado parcialmente tubo de imersão (5), sendo que na região da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), de preferência em anel de apoio (17) na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), são previstos pelo menos um e de preferência vários corpos de aperto (7). a unidade de tanque mencionada (1) se caracteriza pelo fato de que corpo de aperto (7) está configurado de modo que ele, em sua posição distendida, apresenta pelo menos uma seção de cunha (8), a qual, durante introdução da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6), penetra na fenda radial (9) entre manga terminal (6) e extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), e corpo de aperto (7) está configurado de modo que ele, durante introdução completa da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6), gira e retesa extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6).

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma unidade de tanque com uma bomba de tanque, que inclui tubo de imersão, cuja extremidade livre é retesada por meio de corpos de aperto em uma manga terminal, conforme o preâmbulo da reivindicação 1. A invenção se refere, também, a uma bomba de tanque correspondente, conforme o preâmbulo da reivindicação 11 e a processo para a fixação do tubo de imersão, respectivamente da extremidade livre do tubo de imersão na manga ter-minal, conforme o preâmbulo da reivindicação 13.
Antecedente Técnico
[002] Em muitas áreas da técnica são empregados tanques para o estoque e/ou estoque intermediário de fluidos; em sua maioria para armazená-lo aí e/ou para transportá-lo. Para se poder conduzir os fluidos novamente para fora do tanque e/ou também para se poder conduzir fluidos para esse tanque, na maioria das vezes são empregadas bombas, cujo efeito de bombear avança, de preferência, até o fundo do respectivo tanque. Nesse sentido, é possível descarregar e/ou introduzir os respectivos fluidos desse tanque de modo definido e controlado.
[003] Principalmente no caso de tanques de maiores dimensões, acham-se disponíveis aqui bombas de tanque com tubo de imersão longo conectado, sendo que, aqui, o tubo de imersão pode ser implementado de tal modo que a sua extremidade livre chegue até o fundo ou ao menos à proximidade do fundo ou até ponto de tomada do tanque com profundidade desejada. Onde se pretenda lidar com conteúdos de tanque constituídos por fluidos contendo substâncias sólidas com baixas até muito altas viscosidades, como bombas de tanque são empregadas bombas helicoidais excêntricas. Bombas helicoidais excêntricas também são apropriadas para agentes agressivos ou abrasivos. Para isso se oferece uma bomba de tanque que é implementada como bomba helicoidal excêntrica com tubo de imersão, sendo que, nesse caso, pelo menos o estator da bomba helicoidal excêntrica é projetado, de preferência, como sendo contínuo no tubo de imersão até a extremidade livre do tubo de imersão. Nesse sentido, o motor da bomba de tanque não precisa ser introduzido, ou precisa apenas parcialmente, no tanque, respectivamente no fluido do tanque, o que tem como consequência, naturalmente, diversas vantagens, tais como uma acessibilidade melhor e menores providências de proteção contra penetração de fluido. Uma bomba de tanque como essa no formato de uma bomba helicoidal excêntrica com tubo de imersão é mostrada nas Figuras 1 e 2. A Figura 1 mostra, nesse caso, a unidade de tanque 1 completa, sendo que, com isso, também se pode reconhecer a bomba de tanque 3 em seu comprimento total. A Figura 2 mostra apenas o corte da extremidade livre do tubo de imersão no estado inserido em uma manga terminal 6.
[004] O motor 102 da bomba de tanque 3 (ver Figura 1) está dis posto fora, de preferência acima, de tanque 2. Ao motor propriamente se conecta indiretamente ou diretamente tubo de imersão 5, o qual, de preferência, está construído com várias partes. No exemplo mostrado, nesse tubo de imersão 5 se situa o estator 4 da bomba helicoidal excên-trica, que é acionada pelo motor 102. Nesse caso, de preferência, o es-tator 4 da bomba helicoidal excêntrica alcança até a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5.
[005] Precisamente também lá onde são empregadas bombas he licoidaisexcêntricas como bombas de imersão, a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 tem que ser fixada no ponto de tomada mais profundo conforme desejado do tanque, de preferência no fundo do tanque 2.
[006] Para isso, na maioria das vezes se emprega uma manga ter minal 6, a qual se encontra ela própria fixada no ponto de tomada mais profundo desejado no tanque 2 e na qual a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 é introduzido ao menos parcialmente. Também essa manga terminal 6 com uma extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 introduzida é mostrada nas Figuras 1 e 2.
[007] Aqui cabe mencionar que o tubo de imersão 5 na Figura 2 é formado, ao menos por seções, pela caixa de estator 21 da bomba he-licoidalexcêntrica. Isso é mostrado apenas como exemplo. Em geral, a caixa de estator 21 não tem que formar o tubo de imersão nem mesmo por seções. Também é possível e frequentemente é conveniente que a caixa de estator seja envolvida por tubo de imersão externo, de prefe-rência na forma de tubo.
[008] Com ajuda dessa manga terminal 6, o tubo de imersão 5 é quase "sujeitado", fazendo com que, principalmente, seja evitado que, devido ao movimento rotativo do rotor da bomba helicoidal excêntrica, a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 seja colocada em uma oscilação tal que a bomba de tanque 3 e/ou o motor 102 da bomba de tanque 3 sejam danificados pelas forças dinâmicas elevadas que assim se formam. Além disso, através dessa sujeição também se evita uma deflexão instável da extremidade livre 15 do tubo de imersão 5.
[009] O tubo de imersão 5 propriamente é frequentemente imple mentado com várias partes devido ao seu comprimento parcialmente grande, conforme mencionado, sendo que a parte inferior do tubo de imersão frequentemente experimenta efeito de apoio adicional por parte de ou mais anéis de apoio 17 com suportes de apoio 20. Também esses suportes de apoio, que estão fixados em anel de apoio 17 na extremidade livre 15 do tubo de imersão 5, são mostrados na Figura 1.
Estado da Técnica
[0010] No entanto, nesse caso, a "introdução" descrita da extremi dade livre 15 do tubo de imersão 5 na manga terminal 6 se apresenta na maioria das vezes como muito difícil e complicada e frequentemente pode ser antes denominada de "enfiar".
[0011] Devido ao fato de que a manga terminal 6, na maioria das vezes, se situa em uma região de baixa visibilidade, devido ao compri-mento do tubo de imersão 5 juntamente com a difícil acessibilidade à manga terminal 6, porém também devido a possíveis sujeiras na extre-midade livre 15 do tubo de imersão 5 ou na manga terminal 6 e devido às tolerâncias surgidas por razões técnicas de produção, torna-se difícil uma introdução da extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 na manga terminal 6 devido a múltiplas razões. No entanto, mesmo se a introdução da extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 na manga terminal 6 tiver sido bem-sucedida, na maioria das vezes o armazenamento lá não é executado satisfatoriamente.
[0012] Atualmente, por exemplo, é usual que na extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 seja incorporado receptáculo de anel de vedação redondo 101. Isso é mostrado na Figura 2 como exemplo. Nesse receptáculo de anel de vedação redondo 101 é conduzido em forma cir- cunferencial anel de vedação redondo 103, sendo que, naturalmente, uma parte do anel de vedação redondo 103 se projeta para fora da ranhura circunferencial do receptáculo de anel de vedação redondo 101. Essa parte projetada para fora da ranhura é usada, portanto, para preencher a fenda radial entre o receptáculo de anel de vedação redondo 101 e a manga terminal 6. Para isso, o anel de vedação redondo 103 é deformado elasticamente ao ocorrer a introdução da extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 na manga terminal 6, e isso faz com que, por lado, ocorra uma certa compensação de tolerância na fenda anelar mencionada. Por outro lado, cria-se aqui uma conexão pelo ajuste de formas entre o receptáculo de anel de vedação redondo 101 e a manga terminal 6. As desvantagens desse tipo de introdução são evidentes. Nesse sen-tido, o anel de vedação redondo 103 serve muito mais de amortecedor e só é apropriado condicionalmente para a realização de uma fixação adequada. Também a compensação das tolerâncias através da defor-mação elástica só é obtida aqui em forma condicional, pois apenas uma pequena parte do anel de vedação redondo 103 se projeta para fora da ranhura e também a própria introdução na manga terminal 6 não é faci-litada de modo considerável. Além disso, há sempre o risco da deforma-ção plástica do anel de vedação redondo 103 devido a corte durante o processo de introdução ou devido ao envelhecimento do material. Além disso, devido à sustentação muito suave ocorrem oscilações que levam a desgaste elevado dos componentes, principalmente da bomba de tan-que 3, o que, por sua vez, leva a uma execução nitidamente mais mas- siva de todo o sistema e principalmente da bomba de tanque 3 (princi-palmente do motor da bomba de tanque).
[0013] Outra possibilidade praticada atualmente para a conexão da extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 com a manga terminal 6 é o emprego de discos PTFE. Estes são incorporados à extremidade livre 15 do tubo de imersão 5, de modo análogo ao anel de vedação redondo, sendo que durante a introdução na manga terminal 6 eles quase se de-formam a frio e, desse modo, compensam as tolerâncias na fenda anelar entre a manga terminal 6 e o tubo de imersão 5. Nesse caso, natu-ralmente,é preciso aplicar uma força nitidamente mais elevada para a introdução e a sustentação por fim ocorrida é concretizada de modo ni-tidamente mais rígido do que no caso do anel de vedação redondo. Nesse caso, no entanto, na maioria das vezes a sustentação é inclusive muito rígida, de tal modo que ocorre efeito de amortecimento apenas muito reduzido. Além disso, esse tipo de conexão só pode ser desfeita com muita dificuldade, sendo que uma acessibilidade ao sistema mesmo depois da instalação da bomba de tanque 3 é dificultada princi-palmente para a manutenção.
[0014] Portanto, em geral pode-se afirmar que durante a operação da bomba de tanque 3 montadas verticalmente ocorrem oscilações, que sobrecarregam pelo lado construtivo os tanques, a edificação e o sis-tema de bombas propriamente. Devido às tolerâncias de montagem e-xistentes pelo lado construtivo da manga terminal 6 para o tubo de imer-são 5 (principalmente desvios na coaxialidade e no ângulo de alinha-mento),é preciso prever também potencial de compensação correspon-dente para a bomba de tanque 3, respectivamente para o seu tubo de imersão 5. Uma conexão totalmente fixada entre a manga terminal 6 e o tubo de imersão 5 não é praticável por razões de manutenção da bomba de tanque 3 e da acessibilidade ao tanque 2. As soluções existentes, na maioria das vezes, não facilitam absolutamente a introdução do tubo de imersão 5 na manga terminal 6 e, além disso, na maioria das vezes, a sustentação assim formada acha-se implementada muito rígida ou muito suave. Na maioria das vezes, portanto, o sistema como todo é muito rígido para reduzir as oscilações ou muito suave para possibilitar uma introdução fácil na manga terminal 6, respectivamente para compensar as tolerâncias na fenda anelar entre a manga terminal 6 e o tubo de imersão 5.
Objetivo da Invenção
[0015] Em vista disso, o objetivo da invenção é indicar meio com o qual se facilite uma boa fixação do tubo de imersão na manga terminal.
A Solução de Acordo com a Invenção
[0016] De acordo com a invenção, esse problema é solucionado por meio das características da primeira reivindicação principal.
[0017] Com essa finalidade propõe-se uma unidade de tanque for mada por pelo menos tanque e uma bomba de tanque submersa no tanque ou imersa no tanque, ou seja, projetada para fora do tanque pelo lado de cima. Por "tanque" entende-se aqui, conforme já mencionado, reservatório e/ou reservatório intermediário para líquidos com ou sem componentes de material sólido ou - em outro sentido, embora não pre-ferido - para outros fluidos bombeáveis. Fluidos bombeáveis são fluidos que, sob a influência da força de gravidade, estão em condições de fluir de tanque para a região de sucção de uma bomba situada no fundo do tanque.
[0018] Em alguns casos, esses líquidos ou fluidos possuem compo nente de material sólido abrasivo.
[0019] Em alguns casos, os fluidos são altamente viscosos, de tal modo que eles podem ser chamados de pastosos, eventualmente com uma viscosidade entre 103 mPas ou 104 mPas, por lado, e 106 mPas ou mesmo 107mPas, por outro lado, a 20°C.
[0020] Nesse caso, a bomba de tanque mencionada está imple mentada, de preferência, na forma de uma bomba helicoidal excêntrica com tubo de imersão que, de preferência, alcança até o ponto de tomada mais profundo do tanque, sendo que, de preferência, este representa o fundo do tanque. Nesse caso, o estator da bomba helicoidal excêntrica alcança bem dentro do tubo de imersão, na maioria das vezes, inclusive, até a extremidade livre do tubo de imersão. Nesse caso, de preferência, o motor da bomba de tanque é montado verticalmente; ou seja, de tal modo que o eixo de árvore de motor se estenda, no essencial, paralelamente ao eixo do motor de imersão. Consequentemente, a "bomba de tanque" inclui a bomba helicoidal excêntrica e o tubo de imersão, sendo que a bomba helicoidal excêntrica propriamente inclui o estator, o rotor e o motor de acionamento. Nesse caso, o próprio tubo de imersão pode ser implementado com várias partes, sendo que na região inferior do tubo de imersão pode ser previsto re- tesamento a partir de várias barras roscadas. Com ajuda delas é possível aplicar uma tensão prévia axial sobre o revestimento de estator por meio de pelo menos anel de apoio pelo lado frontal, por exemplo para poder compensar o seu desgaste.
[0021] Conforme já mencionado, no ponto de tomada mais profundo do tanque acha-se fixada uma manga terminal, na qual é introduzido ao menos parcialmente o tubo de imersão, respectivamente a extremidade livre do tubo de imersão. Nesse caso, na região da extremidade livre do tubo de imersão é previsto pelo menos corpo de aperto, respectivamente de preferência vários corpos de aperto. Nesse caso, "na região da extremidade livre do tubo de imersão"significa que esses corpos de aperto estão incorporados à extremidade livre do tubo de imersão ou, de preferência, a anel de apoio, como, por exemplo, do tipo mencionado ao início, o qual ele próprio está incorporado à extremidade livre do tubo de imersão. É conveniente, portanto, que esse anel de apoio funcione tanto como receptáculo para o pelo menos corpo de aperto, assim como também como receptáculo para pelo menos suporte de apoio.
[0022] Esse sistema de tanque de acordo com a invenção se carac teriza pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto está configurado de tal modo que ele, em sua posição distendida, apresenta pelo menos uma seção de cunha, a qual, durante a introdução da extremidade livre do tubo de imersão na manga terminal, penetra na fenda radial entre a manga terminal e a extremidade livre do tubo de imersão, e pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto está configurado de tal modo que ele, durante a introdução completa da extremidade livre do tubo de imersão na manga terminal, gira e desse modo retesa a extremidade livre do tubo de imersão na manga terminal.
[0023] O pelo menos corpo de aperto acha-se, portanto, incorpo radoà região da extremidade livre do tubo de imersão, onde ele pode ser inserido na manga terminal por meio da extremidade livre do tubo de imersão. Nesse caso, antes da introdução, respectivamente no estado distendido, ele apresenta pelo menos uma seção de cunha que, por lado, facilita a introdução e, por outro lado, produz primeiro retesa- mento juntamente com uma centralização, respectivamente uma cen-tralização prévia. Isso ocorre devido ao fato de que, durante a introdução, essa seção de cunha penetra na fenda radial entre o tubo de imersão e a manga terminal. Além disso, o corpo de aperto está configurado de tal modo que durante a introdução completa ele gire de modo tal que seja exercido efeito de aperto adequado entre o tubo de imersão, res-pectivamente entre o anel de apoio no tubo de imersão, e a manga ter-minal.
[0024] Desse modo, a bomba de tanque e/ou o tubo de imersão pode ser bem centralizada com facilidade; a fenda anelar entre o tubo de imersão e a manga terminal é compensada correspondentemente e a montagem é simplificada, pois, por lado, é requerida uma força de montagem nitidamente reduzida em comparação com os discos de PTFE mencionados ao início e, por outro lado, os corpos de aperto podem transpor uma fenda anelar nitidamente maior do que os anéis de vedação redondos mencionados ao início. A pelo menos uma seção de cunha ajuda, principalmente, o "enfiar" na manga terminal, e o movimento de rotação do corpo de aperto leva a uma força de aperto apropriadamente grande. Desse modo, a sustentação pode ser executada de tal forma que ela não seja muito suave e nem muito rígida e que possa ocorrer uma centralização não fixada e com pouca tolerância. Além disso, através desse tipo de sustentação é possível compensar possível deslocamento angular causado pela instalação deslocada. Forças dinâmicas e tensões, principalmente na bomba de tanque, bem como vibrações são reduzidas ou mesmo suprimidas quando em operação e/ou é possível empregar bombas de tanque nitidamente menos massi- vas e, portanto, baratas.
[0025] Também é bom o fato de que a centralização de acordo com a invenção e/ou a fixação do tubo de imersão podem ser desfeitos e novamente restabelecidos em muitos casos, sem que para isso sejam necessárias novas peças, tais como, por exemplo, disco de PTFE ser-vindo de peça sobressalente ou uma vedação de cordão fresca. Isso facilita consideravelmente a desmontagem e nova montagem da bomba helicoidal excêntrica com a finalidade do reajuste, acima descrito, do revestimento de estator pouco desgastado nesse intervalo de tempo.
[0026] Também é facilitada a desmontagem desse tipo de conexão e não é posta nenhuma exigência maior quanto ao espaço de montagem, pois os deslocamentos axiais são compensados pelo sistema que se compensa.
Formas Preferidas de Desenvolvimento
[0027] Há uma série de possibilidades para configurar a invenção de tal modo que melhorem ainda mais a sua eficiência ou a sua usabili- dade.
[0028] Uma forma preferida de execução da invenção consiste em que o corpo de aperto é de tal modo elástico que ele pode compensar desvios dimensionais da fenda radial causados por tolerâncias ou por sujeira entre a extremidade livre do tubo de imersão e a manga terminal, essencialmente por meio de sua própria deformação, de preferência e-lástica. Assim se proporciona uma possibilidade adicional de compen-sação para, por lado, facilitar a introdução do tubo de imersão na manga terminal e, por outro lado, para garantir a conexão apropriada entre tubo de imersão e manga terminal no caso de situações divergentes de mon-tagem.
[0029] Além disso, é particularmente preferível que o pelo menos corpo de aperto seja configurado, ao menos no essencial, como prisma, de preferência como prisma de quatro faces com seção transversal de seção triangular. Essa "seção transversal de seção triangular" pode ser entendida como análoga a uma seção transversal de trapézio. Nesse caso, de preferência, o corpo de aperto apresenta uma extensão per-pendicular ao plano da seção transversal de seção triangular, ou seja, quase uma espessura > 1 mm, melhor > 5 mm. Além disso, de prefe-rência, o corpo de aperto, respectivamente o prisma, é configurado de tal modo que ele apresente uma superfície de base triangular e uma superfície de seção triangular essencialmente paralela à superfície de base, sendo que as superfícies de conexão, a partir da superfície de base triangular na direção da superfície de seção triangular, formam as superfícies de pernas triangulares que correm uma para cima da outra. Desse modo, a superfície de base triangular é a superfície sobre o lado paralelo mais longo da seção transversal de seção triangular e a super-fície de seção triangular é a superfície sobre o lado paralelo mais curto da seção transversal de seção triangular. Uma superfície de perna tri-angular, de preferência a superfície de perna triangular voltada para a manga terminal durante a introdução, forma com a superfície de base triangular uma cunha de inserção que facilita a introdução do corpo de aperto na fenda radial, mesmo então quando o tubo de imersão for in-troduzido no tanque pelo lado superior de tanque e, nesse caso, for no-vamentedifícil "enfiar". Além disso, essa forma facilita a deformação e-lástica do corpo de aperto por flexão, o que é mais efetivo do que a mera deformação por pressão, respectivamente compressão.
[0030] Outra forma preferida de execução consiste em que o corpo de aperto, em seu estado retesado, por meio de sua superfície de seção triangular encosta na extremidade livre do tubo de imersão e/ou em anel de apoio na extremidade livre do tubo de imersão, e com sua superfície de base triangular encosta, ao menos parcialmente, na superfície interna da manga terminal. Desse modo, as superfícies de pernas triangulares, que sobressaem lateralmente por cima da superfície de seção triangular, podem se flexionar e virar para dentro, fazendo com que o corpo de aperto se torne flexível elasticamente.
[0031] Além disso, é particularmente preferido que o corpo de a perto possua uma abertura de passagem, por meio da qual ele pode ser retido por pino, respectivamente pino roscado, de preferência no formato de parafuso, de modo pivotante na extremidade do tubo de imersão, de preferência em anel de apoio, o qual está incorporado à extremidade do tubo de imersão. Por meio do pino roscado, que, de preferência, é colado com Loctite ou similar, depois que ele tenha sido ajustado, pode-se ajustar até que ponto o corpo de aperto tomba para baixo no estado ainda não apertado. Nesse caso, a forma da abertura de passagemé determinante, pois desse modo é possível criar pontos de batente para o pino. Idealmente, aqui a forma da abertura de passagem é uma mistura de forma cilíndrica e forma cônica que transitam uma para a outra, ao menos por seções.
[0032] Além disso, é particularmente preferido que a superfície de base triangular do corpo de aperto, em sua região central, respectiva-mente em sua região em torno da abertura de passagem mencionada, possua rebaixo - de preferência em forma de seção cilíndrica. Desse modo, a manga terminal pode ser melhor envolvida e assim entra em contato de modo ideal. Além disso, desse modo, depois da introdução do corpo de aperto na fenda radial entre a extremidade livre do tubo de imersão e a manga terminal, é introduzida a rotação dele.
[0033] Além disso, é particularmente preferido que o corpo de a perto seja retido em uma ranhura de anel de apoio, o qual retesa a ex-tremidade livre do tubo de imersão em direção axial, de preferência com pouco de folga lateral, de tal modo que, em relação à posição de mon-tagem definitiva, o corpo de aperto possa não apenas pivotar para cima e para baixo, como também possa se alinhar pouco mais no sentido horário e contra o sentido horário. Assim é possível compensar outras tolerâncias de produção e/ou imprecisões gerais.
[0034] Outra forma de execução preferida consiste em que são pre vistos pelo menos três corpos de aperto distribuídos, de preferência u-niformemente, ao longo da circunferência do tubo de imersão ou de seu anel de apoio. Assim, a fenda anelar pode ser transposta uniformemente de modo distribuído por sua circunferência e se evita impacto unilateral da extremidade livre do tubo de imersão na manga terminal.
Lista de Figuras
[0035] A Figura 1 mostra, em vista lateral, uma unidade de tanque com tanque cortado e uma bomba de tanque, cujo tubo de imersão está introduzido em uma manga terminal (estado da técnica).
[0036] A Figura 2 mostra a extremidade livre do tubo de imersão, que foi introduzida em uma manga terminal, sendo que a extremidade livre carrega receptáculo de anel de vedação redondo (estado da téc-nica).
[0037] A Figura 3 mostra a extremidade livre do tubo de imersão de uma bomba de tanque com corpos de aperto e a manga terminal, em vista tridimensional em corte, sendo que os corpos de aperto se encon-tram em posição retesada.
[0038] A Figura 4 mostra a extremidade livre do tubo de imersão de uma bomba de tanque com corpos de aperto, em vista tridimensional, em posição distendida, não inserida em uma manga terminal.
[0039] A Figura 5 mostra a extremidade livre do tubo de imersão de uma bomba de tanque com corpos de aperto e a manga terminal, em vista frontal em corte, sendo que os corpos de aperto se encontram em posição pivotada.
[0040] A Figura 6 mostra a extremidade livre do tubo de imersão de uma bomba de tanque com corpos de aperto e a manga terminal, em vista frontal em corte, sendo que os corpos de aperto se encontram em posição retesada.
Exemplo de Execução Preferido
[0041] Inicialmente cabe ressaltar que a Figura 1 (assim como a Fi gura 2) mostra apenas o estado da técnica, respectivamente o pano de fundo técnico da invenção, embora essa exposição na Figura 1 também seja importante para o exemplo de execução preferido de acordo com a invenção. Assim, a unidade de tanque 1 mostrada na Figura 1 representa também uma forma preferida de execução da unidade de tanque de acordo com a invenção, como exemplo, sendo que aqui há modificações em comparação com o estado da técnica, principalmente na região da extremidade livre 15 do tubo de imersão 5, respectivamente na região da manga terminal 6.
[0042] O exemplo de execução preferido de acordo com a invenção apresenta, no entanto, também como mostrado na Figura 1, uma bomba de tanque 3 como bomba helicoidal excêntrica com estator, sendo que o motor 102 da bomba de tanque 3 está situado externamente ao tanque 2 (ver Figura 1). Aqui cabe se referir novamente às explicações na seção correspondente "Estado da Técnica", respectivamente "Pano de Fundo Técnico". Para simplificar as Figuras e para uma melhor compreensão, nas Figuras de 3 a 6 não são mostradas a parte superior da bomba de tanque 3, a parte superior do tubo de imersão 5, bem como o tanque 2 e, consequentemente, toda a unidade de tanque de acordo com a invenção, pois aqui se pretende uma configuração análoga à que é mostrada na Figura 1.
[0043] Inicialmente, a Figura 3 mostra a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 da bomba de tanque 3 mencionada, que aqui é mos-trada como bomba helicoidal excêntrica com estator 4. De preferência, o estator 4 chega pelo menos até a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5. Nesse caso, o estator 4 apresenta uma caixa de estator 21, a qual envolve o estator completamente, no essencial. De preferência, a caixa de estator 21 é envolvida completamente e ao menos por seções pelo tubo de imersão 5, conforme mostrado nas Figuras 3, 5 e 6.
[0044] À extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 acha-se inte grado anel de apoio 17, que aloja suportes de apoio adicionais 20 (ver Figura 4). Além disso, nesse anel de apoio 17 são previstas várias ra-nhuras, nas quais se acham colocados corpos de aperto 7. Nesse caso, de preferência, esses corpos de aperto 7 estão configurados na forma de prisma 10, sendo que a seção transversal do prisma 10 forma uma seção transversal de seção triangular 11.
[0045] O prisma 10, respectivamente o corpo de aperto 7 assim con figurado,dispõe de uma superfície de base triangular 12 e de uma su-perfície de seção triangular 13 disposta, no essencial, paralelamente a ela. Essas duas superfícies formam são conectadas uma com a outra, respectivamente, por meio de superfícies de pernas triangulares 14. Portanto, os corpos de aperto 7 como esses são colocados em ranhuras do anel de apoio 17, de preferência respectivamente por meio de para-fuso 16, de tal modo que, de preferência, pelo menos três corpos de aperto 7 se encontram distribuídos uniformemente pela circunferência do anel de apoio 17, conforme mostrado pela Figura 4. Aqui também se pode reconhecer o rebaixo 19 em forma de seção cilíndrica na superfície de base triangular 12, que é apresentada pelos corpos de aperto 7, de preferência.
[0046] No decorrer da montagem, a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 tem que ser introduzida em uma manga terminal 6, conforme já várias vezes descrito. Em uma primeira etapa da introdução, a seção de cunha 8 do corpo de aperto 7 ajuda na ação de "enfiar" na manga terminal 6. Devido à abertura de passagem 18 especialmente moldada do corpo de aperto torna-se possível para o corpo de aperto 7 girar, respectivamente pivotar, conforme mostrado na Figura 5.
[0047] Depois disso, a extremidade livre 15 do tubo de imersão 5 é introduzida ainda mais na manga terminal 6, e isso faz com que o corpo de aperto pivote novamente de modo tal que sua superfície de seção triangular 13 se apoie no anel de apoio 17 e sua superfície de base tri-angular 12 se apoie na manga terminal 6, e o corpo de aperto 7 propri-amente fique sob tensão e deformado elasticamente. Assim, a fenda radial 9 entre o tubo de imersão 5, respectivamente seu anel de apoio 17, e a manga terminal 6 é compensada e o tubo de imersão 5 é retesado na manga terminal 6. Esse estado é mostrado tanto na Figura 3, como na Figura 6.
[0048] Em geral, a abertura de passagem 18 é configurada, de pre ferência, de tal modo que ela não seja rotacionalmente simétrica em relação ao eixo central do corpo de aperto 7. Assim, a abertura de pas-sagem 18, em sua metade inferior, é implementada, ao menos parcial-mente, como recorte cilíndrico e, em sua metade superior, ao menos parcialmente, como recorte cônico. Assim, na posição retesada do corpo de aperto 7, a cabeça do parafuso 16 apoia-se, de preferência, parcialmente sobre o recorte cilíndrico (ver Figura 6) e na posição pivo- tada do corpo de aperto 7 ela se apoia, ao menos parcialmente, sobre o recorte cônico (ver Figura 5). Lista de Números de Referência 1 unidade de tanque 2 tanque 3 bomba de tanque 4 estator da bomba helicoidal excêntrica 5 tubo de imersão 6 manga terminal 7 corpo de aperto 8 seção de cunha 9 fenda radial 10 prisma 11 seção transversal de seção triangular superfície de base triangular superfície de seção triangular superfícies de pernas triangulares extremidade livre do tubo de imersão parafuso anel de apoio na extremidade livre do tubo de imersão abertura de passagem do corpo de aperto rebaixo em forma de seção cilíndrica suporte de apoio caixa de estator receptáculo de anel de vedação redondo motor da bomba de tanque anel de vedação redondo

Claims (13)

1. Unidade de tanque (1) formada por pelo menos tanque (2) e uma bomba de tanque (3) submersa no tanque (2) ou imersa no tanque (2), de preferência no formato de uma bomba helicoidal excêntrica (4) com tubo de imersão (5), o qual, de preferência, alcança até o ponto de tomada mais profundo do tanque (2), sendo que no ponto de tomada mais profundo do tanque (2) está fixada uma manga terminal (6), para dentro da qual é empurrado ao menos parcialmente o tubo de imersão (5), sendo que na região da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), de preferência em anel de apoio (17) na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), são previstos pelo menos e de preferência vários corpos de aperto (7), caracterizada pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto (7) está configurado de tal modo que ele, em sua posição distendida, apresenta pelo menos uma seção de cunha (8), a qual, durante a introdução da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6), penetra na fenda radial (9) entre a manga terminal (6) e a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), e pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto (7) está configurado de tal modo que ele, durante a introdução completa da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6), gira e desse modo retesa a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6).
2. Unidade de tanque (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corpo de aperto (7) é de tal modo elás-tico que ele pode compensar desvios dimensionais da fenda radial (9) causados por tolerâncias ou por sujeira entre a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) e a manga terminal (6), por meio de sua própria deformação, de preferência elástica.
3. Unidade de tanque (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto (7) está configurado como prisma (10), de preferência como prisma (10) de qua-tro faces com seção transversal de seção triangular (11), com uma ex-tensão perpendicularmente ao plano da seção transversal de seção tri-angular (11) > 1 mm, melhor > 5 mm, com uma superfície de base trian-gular (12), uma superfície de seção triangular (13), de preferência para-lelaà superfície de base (12), e duas superfícies de pernas triangulares (14) que se estendem uma para cima da outra a partir da superfície de base triangular (12) na direção da superfície de seção triangular (13).
4. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de a-perto (7), em seu estado retesado, por meio de sua superfície de seção triangular (13) encosta na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) e/ou em anel de apoio (17) na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), e com sua superfície de base triangular (12) encosta na superfície interna da manga terminal (6).
5. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de a-perto (7) possui uma abertura de passagem (18), por meio da qual ele pode ser retido por pino, de preferência no formato de parafuso (16), de modo pivotante na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), de preferência em anel de apoio (17), o qual está incorporado à extremidade livre (15) do tubo de imersão (5).
6. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a superfície de base triangular (12) do corpo de aperto (7), em sua região central, res-pectivamente em sua região em torno da abertura de passagem (18) mencionada, possui rebaixo (19) de preferência em forma de seção ci-líndrica.
7. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de aperto (7) está configurado e dimensionado de tal modo que nele se estabelece efeito de alavanca articulada, de modo que, ao ser ultrapassado determinado ângulo de pivotamento, o corpo de aperto (7) se move por si próprio de sua posição ainda pivotada para sua posição totalmente retesada.
8. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de a-perto (7) é retido em uma ranhura de anel de apoio (17), o qual retesa a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) em direção axial, de pre-ferência com pouco de folga lateral, de tal modo que o corpo de aperto (7) possa não apenas pivotar para cima e para baixo, como também possa se alinhar pouco mais no sentido horário e contra o sentido horá-rio.
9. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de a-perto (7) pivota na medida em que ele, com sua superfície de seção triangular (13), tomba sobre uma aresta na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), respectivamente sobre uma aresta do anel de apoio (17) incorporado à extremidade livre (15) do tubo de imersão (5).
10. Unidade de tanque (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que são previstos pelo menos três corpos de aperto (7) distribuídos, de preferência unifor-memente, ao longo da circunferência do tubo de imersão (5) ou de seu anel de apoio (17).
11. Bomba de tanque (3), de preferência na forma de uma bomba helicoidal excêntrica (4) com tubo de imersão (5) que pode ser conduzido até o ponto de tomada mais profundo de tanque (2), onde está fixada uma manga terminal (6), na qual o tubo de imersão (5) pode ser introduzido ao menos parcialmente, sendo que na região da extre-midade livre (15) do tubo de imersão (5), de preferência em anel de apoio (17) na extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), são previstos pelo menos e de preferência vários corpos de aperto (7), caracterizada pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto (7) está configurado de tal forma que, em seu estado distendido, ele apresenta uma seção de cunha (8), a qual, durante a introdução da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6) pode penetrar na fenda radial (9) entre a manga terminal (6) e a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5), e pelo fato de que o pelo menos corpo de aperto (7) está configurado de tal modo que, durante a introdução completa da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal apropriada (6), ele pode girar e, assim, retesar a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6).
12. Bomba de tanque (3) de acordo com a reivindicação 11 caracterizada pelo fato de que apresenta uma ou mais características das reivindicações 2 a 10, referentes à bomba de tanque (3) e/ou ao corpo de aperto (7).
13. Processo para fixação da extremidade livre (15) de tubo de imersão (5) de uma bomba de tanque (3) em uma manga terminal (6) de tanque (2), geralmente retirada do acesso direto do montador durante a montagem, caracterizado pelo fato de que são empregados vários corpos de aperto móveis (7) que, durante a introdução da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6), penetram, inicialmente por meio de seções de cunha (8), na fenda radial (9) entre a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) e a manga terminal (6) e, desse modo, centralizam ou centralizam previamente o tubo de imersão (5) e a manga terminal (6) em relação ao outro e, em seguida, são pivotados através da continuação da introdução da extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) na manga terminal (6) e, desse modo, rete-sam a extremidade livre (15) do tubo de imersão (5) e a manga terminal (6) definitivamente uma com a outra, de tal modo que é implementada, de preferência, uma unidade de tanque (1) como definida na reivindicação 1, e/ou uma bomba de tanque (3) como definida na reivindicação 11.
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