BR102020014750A2

BR102020014750A2 - sistema de suspensão de lança, e, suspensão de lança

Info

Publication number: BR102020014750A2
Application number: BR102020014750-1A
Authority: BR
Inventors: Garry E. Baxter; Bradley J. Hitchler
Original assignee: Deere & Company
Priority date: 2019-07-23
Filing date: 2020-07-20
Publication date: 2021-02-17
Also published as: US20210022331A1; CA3087445A1; CA3087459A1; EP3769615A1; AU2020204538A1; US11659827B2

Abstract

SISTEMA DE SUSPENSÃO DE LANÇA, E, SUSPENSÃO DE LANÇA Uma ou mais técnicas e/ou sistemas são descritos para um sistema de suspensão de lança que atenua o rolo das respectivas lanças como um veículo associado rola de um lado para o outro. O sistema exemplificativo pode compreender uma barra estabilizadora que acopla uma lança esquerda a uma lança direita, ao acoplar os cilindros de inclinação das respectivas lanças. A barra estabilizadora pode ser engatada a uma armação central, que é engatada fixamente ao chassi do veículo, através de uma ligação estabilizadora. A ligação estabilizadora permite que a barra estabilizadora se mova horizontalmente para a esquerda e para a direita independentemente do movimento de esquerda e direta da armação central, causado pelo rolo de veículo. Dessa maneira, a inércia das respectivas lanças permite que a barra estabilizadora permaneça em uma posição substancialmente neutra enquanto a armação central e o veículo rolam de um lado para o outro.

Description

SISTEMA DE SUSPENSÃO DE LANÇA, E, SUSPENSÃO DE LANÇA

FUNDAMENTOS

[001] Pulverizadores agrícolas são usados para aplicar substâncias desejadas a culturas ou ao solo. Os pulverizadores são normalmente afixados a um veículo, movendo-se automaticamente ou acoplados a um veículo separado, para serem movidos pelos campos durante a aplicação. Com frequência, os pulverizadores têm asas de lança que estão em balanço para fora de uma armação central, de modo que o pulverizador pode se deslocar pelas culturas sem danificar as culturas, e áreas maiores podem ser cobertas com cada passagem. Entretanto, ao se deslocar por terreno irregular, o veículo associado pode rolar de um lado para o outro, resultando no rolo das asas de lança. Esse rolo pode fazer com que a distância entre as asas de lança e as culturas alvejadas mude, o que pode resultar em aplicação indesejada ou em dano.

SUMÁRIO

[002] Esse Sumário é provido para introduzir uma seleção de conceitos de uma forma simplificada que são adicionalmente descritos abaixo na Descrição Detalhada. Esse Sumário não está destinado a identificar fatores principais ou características essenciais da matéria reivindicada, nem está destinado a ser usado para limitar o escopo da matéria reivindicada.

[003] Uma ou mais técnicas e sistemas são descritos aqui para estabilizar lanças em balanço que estão acopladas a um veículo. Por exemplo, o veículo pode estar se deslocando por terreno irregular, o que pode fazer com que o veículo role para a esquerda e para a direita. Nesse exemplo, o rolo de veículo pode resultar nas respectivas lanças rolando para cima e para baixo em relação ao chão, o que pode resultar nas lanças entrando em contato com o chão ou danificando culturas. Em uma implementação, uma suspensão estabilizante pode ser usada para atenuar o rolo das lanças ao isolar o rolo de veículo do rolo das lanças.

[004] Em uma implementação de um sistema de suspensão de lança para suspender o nível de lanças associadas à esquerda e à direita de um veículo associado, uma armação central pode ser engatada operável e fixamente a um chassi do veículo associado, onde a armação central compreende um membro de topo e um membro de fundo. Além disso, o sistema pode compreender uma barra estabilizadora disposta horizontalmente que compreende uma extremidade esquerda e uma extremidade direita. Nessa implementação, a extremidade esquerda pode ser engatada a um cilindro de inclinação da lança esquerda que é engatada de modo operável a uma armação de topo de uma lança esquerda, e a extremidade direita pode ser engatada a um cilindro de inclinação da lança direita que é engatado de modo operável a uma armação de topo de uma lança direita. Adicionalmente, uma ligação de barra estabilizadora pode ser engatada à armação central e à barra estabilizadora. A ligação pode permitir que a barra estabilizadora se mova para a esquerda e para a direita em relação e independentemente da armação central, enquanto a barra estabilizadora permanece engatada de modo operável à armação central através da ligação de barra estabilizadora. Uma junta de pivô de asa esquerda pode ser engatada de modo operável à lança esquerda em uma armação de fundo esquerda e em uma extremidade esquerda do membro de fundo. Uma junta de pivô de asa esquerda pode ser engatada de modo operável à lança direita em uma armação de fundo direita e em uma extremidade direita do membro de fundo. As respectivas juntas de pivô de asa compreendendo um pivô de rolo para prover que a lança engatada pivote para cima e para baixo em relação à armação central.

[005] Para alcançar os propósitos acima e relacionados, a descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam determinados aspectos e implementações ilustrativos. Esses são indicativos de apenas algumas das várias maneiras nas quais um ou mais aspectos podem ser empregados. Outros aspectos, vantagens e novas características da descrição se tornarão evidentes a partir da descrição detalhada a seguir quando considerada em conjunto com os desenhos anexos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[006] A Figura 1 é um diagrama de componentes que ilustra uma implementação de um exemplo de sistema de suspensão de lança.

[007] As Figuras 2A e 2B são diagramas de componentes que ilustram uma implementação de uma ou mais porções de um ou mais sistemas descritos aqui.

[008] A Figura 3 é um diagrama de componentes que ilustra uma implementação de uma ou mais porções de um ou mais sistemas descritos aqui.

[009] A Figura 4 é um diagrama de componentes que ilustra uma implementação alternativa de um exemplo de sistema de suspensão de lança.

[0010] A Figura 5 é um diagrama de componentes que ilustra uma implementação de uma ou mais porções de um ou mais sistemas descritos aqui.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0011] A matéria reivindicada é agora descrita em referência aos desenhos, onde os números de referência semelhantes são, em geral, usados para se referir a elementos semelhantes ao longo de toda a descrição. Na seguinte descrição detalhada, a título de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de prover um criterioso entendimento da matéria reivindicada. Pode ser evidente, entretanto, que a matéria reivindicada seja praticada sem esses detalhes específicos. Em outros casos, as estruturas e dispositivos são exibidos em forma de diagrama de blocos a fim de facilitar a descrição da matéria reivindicada.

[0012] Pode ser concebido um sistema de suspensão de lança que atenua o rolo de braços em balanço de um aparelho de lança quando o chassi de um veículo engatado ao aparelho de lança rola para o lado. Ou seja, por exemplo, um pulverizador de cultura usado em ajustes agrícolas pode ser usado para aplicar produtos químicos ao solo ou a culturas. O pulverizador de cultura pode ser um veículo de autopropulsão ou pode ser afixado a um veículo separado para mover o pulverizador por campos alvo. Um pulverizador de cultura tem asas de lança em balanço que se desdobram de qualquer lado do pulverizador, projetando uma largura de pulverização equivalente ao comprimento combinado das asas de lança em balanço. Em uma implementação, os sistemas descritos aqui podem ser usados para ajudar a estabilizar as asas de lança em balanço de um pulverizador de cultura.

[0013] Isto é, por exemplo, um veículo que atravessa o terreno irregular pode experimentar rolar de um lado para o outro. Nesse exemplo, as asas de lança que se estendem de uma maneira em balanço de um aparelho acoplado ao veículo pode experimentar rolar, o que pode resultar nas extremidades das asas colidindo com o chão ou nos objetos se projetando do chão (por exemplo, culturas). Um sistema de suspensão de lança descrito aqui pode atenuar o rolo de asa, ao prover que as asas se movam independentemente de uma armação que acopla o sistema de suspensão ao chassi. Além disso, nesse exemplo, o movimento e a inercia das asas podem auxiliar na manutenção de uma posição relativamente horizontal mesmo quando o veículo rola de um lado para o outro. Como um exemplo, o aparelho de lança pode compreender um pulverizador agrícola, cujas asas de lança se estendem para permitir maior cobertura de pulverização. Nesse exemplo, é preferível manter as asas de lança a uma distância consistente do chão ou de culturas alvo durante a aplicação. O sistema de suspensão de lança descrito aqui pode atenuar o movimento para cima e para baixo das respectivas asas de lança do pulverizador, para ajudar a manter uma distância consistente do chão, enquanto se desloca por chão irregular.

[0014] As Figuras 1, 2A, 2B e 3 são diagramas de componentes que ilustram um exemplo de sistema de suspensão de lança 100 e várias implementações. Nessa implementação, o sistema de exemplo 100 compreende uma armação central que é engatada de modo operável e fixo (por exemplo, durante a operação do sistema) ao chassi do veículo (por exemplo, 350 da Figura 3). Por exemplo, a armação central pode ser presa (por exemplo, ou de outra forma, engatada de modo operável e fixo) para levantar os braços que estão afixados ao chassi do veículo, onde os braços levantados são usados para levantar e abaixar a armação central a uma altura desejada. Além disso, no sistema de exemplo 100, a armação central pode compreender um membro de topo 104 e um membro de fundo 106. Em algumas implementações, a armação central também pode compreender um membro vertical esquerdo ou primeiro 108 e um membro vertical segundo ou direito 110. O membro vertical esquerdo 108 e o membro vertical direito 110 pode ser engatado respectiva e fixamente ao membro de topo 104 e ao membro de fundo 106. Em algumas implementações, a armação central 102 pode compreender membros adicionais, por exemplo, dependendo da quantidade de suporte necessário e/ou do tipo de aplicação. Em algumas implementações, o membro de topo pode compreender uma extremidade primeira ou esquerda 112 e uma extremidade segunda ou direita 114.

[0015] Como ilustrado na Figura 1, o sistema de exemplo 100 compreende uma barra estabilizadora disposta horizontalmente 120. A barra estabilizadora 120 pode uma extremidade primeira ou esquerda 116 e uma extremidade segunda ou direita 118. Nessa implementação, a extremidade esquerda 116 é engatada a um cilindro de inclinação de lança primeiro ou esquerdo 126 que é engatado de modo operável a uma armação de topo 134 de uma lança esquerda 130. Além disso, a extremidade direita 118 é engatada a um cilindro de inclinação de lança segundo ou direito 128 que é engatado de modo operável a uma armação de topo 136 de uma lança direita 132. Ou seja, por exemplo, a lança esquerda 130 é acoplada à lança direita 132 pela barra estabilizadora 120, que é acoplada ao cilindro de inclinação esquerdo 126 e ao cilindro de inclinação direito 128, engatado respectivamente às armações de lança 134, 136. Como um exemplo, os respectivos cilindros de inclinação direito e esquerdo 126, 128 podem ser usados para pivotar independentemente a lança afixada 130, 132 para cima e para baixo, verticalmente, para ajustar a altura do chão (por exemplo, ou cultura) das asas de lança 130, 132. A barra estabilizadora pode ser de comprimento suficiente para permitir que as respectivas lanças 130, 132 sejam dispostas de modo operável em uma posição substancialmente horizontal.

[0016] Nessa implementação, no sistema de exemplo 100, uma ligação de barra estabilizadora 122 que é engatada à armação central 102 e é engatada à barra estabilizadora 120. A ligação de barra estabilizadora 122 permite que a barra estabilizadora 120 se mova para a esquerda e para a direita (por exemplo, transladar substancial e horizontalmente) em relação e independentemente da armação central 102, enquanto a barra estabilizadora 120 é acoplada de modo operável à armação central 102 através da ligação de barra estabilizadora 122. Isto é, por exemplo, a ligação de barra estabilizadora 122 (também conhecida como: ligação de armação) pode reter a barra estabilizadora 120 em alinhamento com a armação central, atenuando o movimento da barra estabilizadora 120 da frente para trás ou lateralmente. Dessa maneira, por exemplo, a barra estabilizadora 120 e as lanças acopladas 130, 132, podem se mover de um lado para o outro e permanecer substancialmente estáveis em relação ao movimento lateral ou da frente para trás.

[0017] Além disso, como ilustrado na Figura 1, o sistema de exemplo 100 pode compreender uma junta de pivô de asa esquerda 142 que é engatada de modo operável à lança esquerda 130 em uma armação de fundo esquerda 138 e uma extremidade esquerda do membro de fundo 106. Adicionalmente, uma inclinação de pivô de asa direita 144 pode ser engatada de modo operável à lança direita 132 em uma armação de fundo direita 138 e em uma extremidade direita do membro de fundo 106. Nessa implementação, as respectivas inclinações de pivô de asa 142, 144 podem compreender um pivô de rolo que provê que a lança engatada 130, 132 pivote (por exemplo, role) para cima e para baixo. Por exemplo, as lanças esquerda e direita 130, 132 são configuradas para pivotar de um lado para o outro ou horizontalmente, de modo que as lanças 130, 132 podem ser alojadas para transporte. Nessa implementação, o pivô de rolo das respectivas inclinações de pivô de asa 142, 144 pode também permitir que as respectivas lanças 130, 132 pivotem para cima e para baixo ou verticalmente.

[0018] Em uma implementação, como ilustrado nas Figuras 1, 2A e 2B, a ligação de barra estabilizadora 122 pode compreender pelo menos uma ligação de giro 122a, 122b que é engatada de modo pivotante ao membro de topo 104 ou à porção de topo ou à armação central 120 e é engatada de modo pivotante à barra estabilizadora 120. Em uma implementação, o comprimento da pelo menos uma ligação de giro 122a, 122b pode ser determinante de um comprimento de deslocamento da barra estabilizadora esquerda e direita. Ou seja, por exemplo, enquanto o comprimento da ligação de giro aumenta, a distância de deslocamento da barra estabilizadora 120 também pode aumentar. Em uma implementação, a ligação de barra estabilizadora 122 pode compreender uma primeira ligação de giro 122a engatada a uma porção de topo da armação central 120, em um lado esquerdo 112 (por exemplo, extremidade esquerda) e uma segunda ligação de giro 122b engatada à porção de topo da armação central 120, em um lado direito 114 (por exemplo, extremidade direita). Isto é, a primeira ligação de giro 122a pode ser engatada ao membro de topo 104 próximo à extremidade esquerda 112 e à segunda ligação de giro 122b engatada ao membro de topo 104 próximo à extremidade direita 114. Como ilustrado, as respectivas ligações de giro 122a, 122b são engatadas de modo pivotante ao membro de topo 104 e engatadas de modo pivotante à barra estabilizadora 120, de modo que os engates pivotáveis tenham eixos geométricos paralelos. Nesse exemplo, esse arranjo permite que a barra estabilizadora 120 se desloque para a esquerda e para a direita horizontal e independentemente da armação central 102, enquanto atenua o movimento lateral ou da frente para trás.

[0019] Em uma implementação, como ilustrado nas Figuras 1 a 3, a distância entre o primeiro engate de ligação de giro com o membro de topo 104 e o segundo engate de ligação de giro com o membro de topo 104 é maior do que uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora 120 e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora 120. Como um exemplo, esse arranjo disporia das respectivas ligações de giro 122a, 122b angulando para baixo em direção ao centro da armação central 102 (por exemplo, como ilustrado). Em uma implementação alternativa, a distância entre o primeiro engate de ligação de giro com o membro de topo 104 e o segundo engate de ligação de giro com o membro de topo 104 é menor do que uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora 120 e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora 120. Nessa implementação, por exemplo, as respectivas ligações de giro 122a, 122b podem estar angulando para baixo afastadas do centro da armação central 102. Em ainda outra implementação alternativa, uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com o membro de topo 120 e o segundo engate de ligação de giro com o membro de topo 120 pode ser substancialmente equivalente a uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora 120 e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora 120. Nessa implementação, por exemplo, as respectivas ligações de giro 122a, 122b podem ser substancialmente verticais e paralelas uma a outra quando nenhum rolo é aplicado.

[0020] As Figuras 2A e 2B, junto com a Figura 3, são diagramas de componentes que ilustram o sistema de exemplo 100 em uma operação de exemplo. A Figura 2A mostra que o sistema de exemplo 100 é uma posição neutra ou horizontal, onde a barra estabilizadora 120 é paralela e substancialmente centrada em relação à armação central 102. Ou seja, por exemplo, as respectivas lanças 130, 132, às quais a barra estabilizadora 120 é acoplada, estão em uma posição neutra ou horizontal, tal como quando o chassi de veículo (por exemplo, 350 de Figura 3) está disposto em chão substancialmente plano e nivelado.

[0021] A Figura 2B ilustra o sistema de exemplo quando o chassi de veículo 350, como na Figura 3, é submetido ao rolo, tal como quando o veículo encontra terreno irregular. Nesse exemplo, devido a armação central 102 ser engatada de modo fixo ao chassi de veículo 350, a armação central também experimenta rolar ou rolar para um mesmo lado que o rolo do veículo. Entretanto, devido ao movimento horizontal esquerdo e direito da barra estabilizadora 120 ser independente do rolo da armação central 102, a barra estabilizadora 120 não pode ser submetida à mesma quantia de movimento horizontal. Isto é, nesse exemplo, a inércia da lança esquerda 130 pode ser aplicada à barra estabilizadora acoplada 120 quando a armação central 102 é submetida ao rolo. Nesse exemplo, como a lança esquerda 130 estava em uma posição neutra em repouso na Figura 24, a inércia de repouso da lança esquerda 130 pode manter a barra estabilizadora em uma posição substancialmente neutra em relação à lança direita 132. Entretanto, como ilustrado, a posição da barra estabilizadora 120 é alterada em relação à armação central 102, uma vez que a armação central tenha rolado para a direita, enquanto a barra estabilizadora 120 permanece substancialmente neutra. Ou seja, por exemplo, a barra estabilizadora 120 se moveu horizontalmente para a esquerda em relação à armação central 102. Quando o quadro central retorna à posição neutra, como no Figura 2A, a barra estabilizadora 120, e portanto as lanças acopladas 130, 132, podem retornar à posição neutra em relação ao quadro central 102 (por exemplo, e ao chassi do veículo 350). Dessa maneira, as respectivas lanças 130, 132 podem permanecer substancialmente horizontais enquanto a armação central rola de um lado para o outro, por exemplo.

[0022] Em implementações alternativas, como ilustrado na Figura 4, a ligação de barra estabilizadora 422 pode compreender uma luva ou trilho. Em uma implementação de exemplo, a ligação de barra estabilizadora 422 pode compreender uma luva que é engatada de modo operável e fixo à armação central 404 e é também engatada de modo deslizante à barra estabilizadora 420. Nessa implementação, a barra estabilizadora 420 pode transladar para a esquerda e para a direita horizontalmente dentro da luva 422. Em uma implementação alternativa, a ligação de barra estabilizadora 422 pode compreender um trilho que é engatado de modo fixo à armação central 420. Nessa implementação, o trilho da ligação de barra estabilizadora 422 pode ser engatado de modo deslizante à barra estabilizadora 420, de modo que a barra estabilizadora pode transladar para a esquerda e para a direita horizontalmente ao longo do trilho. Como ilustrado, a barra estabilizadora 420 é engatada ao cilindro de inclinação primeiro ou esquerdo 426, que é engatado à lança esquerda ou primeira 430. Além disso, a barra estabilizadora 420 é engatada ao cilindro de inclinação direito ou segundo 428, que é engatado à lança direita ou segunda 432.

[0023] Em uma implementação, a ligação de barra estabilizadora, como uma luva ou trilho, pode ser fixada aos respectivos membros verticais esquerdo e direito 408, 410 da armação central. Em outra implementação, a ligação de barra estabilizadora 422, como uma luva ou trilho, pode ser fixada aos membros de topo 404 da armação central. Adicionalmente, como ilustrado, o membro de fundo ou a armação central 402 podem ser engatados de modo pivotante às primeira e segunda lanças 430, 432, tal como por um rolo de pivô (por exemplo, 142, 144 da Figura 1). Deve ser reconhecido que é possível prever que os versados na técnica possam conceber meios alternativos para acoplar a barra estabilizadora ao quadro central 402 para atenuar o movimento da barra estabilizadora lateralmente ou da frente para trás, permitindo ao mesmo tempo que a barra estabilizadora translade horizontalmente para a esquerda e para a direita. Nota-se que o acoplamento das lanças esquerda e direita 430, 432, usando a barra estabilizadora 420 permite o movimento horizontal das respectivas lanças 430, 432 independentemente da armação central 420 (por exemplo, assim o chassi de veículo fixamente engatado 350, Figura 3).

[0024] Em uma implementação, como ilustrado na Figura 5, o sistema de exemplo 500 pode compreender um amortecedor de força 546. O amortecedor de força 546 pode ser engatado à barra estabilizadora 520 para amortecer o movimento horizontal esquerdo e direito da barra estabilizadora 520. Isto é, por exemplo, como o chassi de veículo rola de um lado para o outro, como por terreno irregular, o rolo resultante das respectivas lanças 530, 532 pode produzir um efeito oscilante para frente e para trás para a barra estabilizadora 520 (por exemplo, e para cima e para baixo para as respectivas lanças 530, 532). Nessa implementação, o amortecedor de força 546 pode atenuar o efeito oscilante e ajudar a estabilizar o rolo das respectivas lanças 530, 532. Como exemplo, o amortecedor pode ser engatado à barra estabilizadora 520 e à armação central 502, em uma localização (por exemplo, membros de topo, laterais ou de fundo 504, 508, 510, 506) que é escolhida por princípios da engenharia de som para produzir o efeito desejado para amortecer a oscilação da barra estabilizadora 520. Além disso, o amortecedor de força, como exemplo, pode compreender um absorvedor de choque, amortecedor eletromagnético, molas ou outro amortecedor de força adequado ou qualquer combinação dos mesmos.

[0025] Em outra implementação, o sistema de exemplo 500 pode compreender um componente de solicitação 548 que é engatado à barra estabilizadora 520 e à armação central 502 para solicitar a barra estabilizadora 520 em direção ao centro do membro de topo 504. Ou seja, por exemplo, a barra estabilizadora 520 pode estar centrada em uma posição neutra, que está substancialmente alinhada ao centro do membro de topo 504. Por exemplo, o componente de solicitação 548 pode impulsionar a barra estabilizadora para a posição neutra centrada quando o rolo das respectivas lanças 530, 532, criadas pelo rolo do chassi de veículo é reduzido a uma força menor que uma força de solicitação aplicada pelo componente de solicitação 548. Dessa maneira, por exemplo, a barra estabilizadora 520 pode retornar para a posição neutra, que permite que as lanças respectivamente afixadas 530, 532 (por exemplo, afixadas pelos cilindros de inclinação esquerdo e direito 526, 528) retornem a uma posição neutra (por exemplo, horizontal e paralela ao chão).

[0026] Como um exemplo ilustrativo, as Figuras 6A e 6B são diagramas de componentes que ilustram uma implementação de exemplo de uma ou mais porções dos sistemas 600 aqui descritos. A Figura 6A é uma vista em perspectiva traseira de topo lateral do sistema de exemplo 600; e a Figura 6B é uma vista traseira do sistema de exemplo 600. Nesse exemplo, a armação central fixa 602 pode ser engatada de modo fixo a um chassi de um veículo (por exemplo, na traseira de um veículo de pulverizador de autopropulsão, um pulverizador rebocado atrás de um trator, etc., tal como ilustrado na Figura 3). Nesse exemplo, a armação central 602 pode compreender um pivô de dobra inferior primeiro/esquerdo 642 e um pivô de dobra inferior segundo/direito 644. Como descrito acima, os respectivos pivôs de dobra esquerdo e direito 642, 644 podem ser acoplados de modo pivotante a uma porção inferior de uma lança de pulverização (por exemplo, esquerda e direita respectivamente). Esses pivôs 642, 644, por exemplo, podem ser usados como pivôs dobráveis para permitir que as lanças do pulverizador dobrem de volta contra o veículo ou implemento, rotacionando em um eixo geométrico de guinada.

[0027] Além disso, o sistema de exemplo 600 pode compreender uma ligação de barra estabilizadora primeira/esquerda 622 e uma ligação de barra estabilizadora segunda/direita 624. Nesse exemplo, as respectivas ligações de barra 622, 624 podem ser acopladas de movo pivotante à armação central 602, tal como em um membro de topo. As respectivas ligações de barra 622, 624 podem ainda ser ligadas de modo pivotante a uma barra estabilizadora 620. A barra estabilizadora pode ser acoplada a ou compreender um pivô de dobra superior primeiro/esquerdo 650 e um pivô de dobra superior segundo/direito 652. Em uma implementação, os respectivos pivôs de dobra superiores 650, 652 podem ser configurados para serem acoplados de modo pivotante a uma porção de topo de uma lança de pulverização (por exemplo, esquerda e direita respectivamente). Em uma implementação, tal como ilustrado nas Figuras 1 a 2, os respectivos pivôs de dobra superiores 650, 652 podem ser acoplados aos cilindros de inclinação esquerdo e direito, que podem ser acoplados à porção de topo da lança de pulverização. Por exemplo, os respectivos pivôs de dobra superiores 650, 652 podem ser usados como pivôs dobráveis para permitir que as lanças do pulverizador dobrem de volta contra o veículo ou implemento, rotacionando em um eixo geométrico de guinada.

[0028] Em uma implementação, o sistema de exemplo 600 pode compreender um componente amortecedor 546, tal como um absorvedor de choque ou similares, acoplado entre a barra estabilizadora e a armação central. Nesse exemplo, o componente amortecedor 546 pode ser configurado para amortecer um movimento esquerdo e direito da barra estabilizadora, tal como quando os braços de lança acoplados rolam para cima e para baixo quando o chassi inclina para a esquerda e para a direita.

[0029] A palavra “exemplificativo” é usada aqui para significar servir de exemplo, instância ou ilustração. Qualquer aspecto ou projeto descrito aqui como “exemplificativo” não precisa ser necessariamente entendido como vantajoso sobre outros aspectos ou projetos. Pelo contrário, o uso da palavra exemplificativo é destinado a apresentar conceitos de uma forma concreta. Como usado nessa aplicação, o termo “ou” destinado a significar um “ou” inclusivo ao invés de um “ou” exclusivo. Ou seja, a não ser que especificado em contrário ou aparte do contexto, “X emprega A ou B” é destinado a significar qualquer uma das permutações inclusivas naturais. Isto é, se X emprega A; X emprega B; ou X emprega ambos A e B, então “X emprega A ou B” é satisfeito sob qualquer um dos casos anteriores. Além disso, pelo menos um de A e B e/ou similares geralmente significa A ou B ou ambos A e B. Além do mais, os artigos “um” e “uma” como usados nesse pedido e nas reivindicações anexas podem ser, em geral, construídos para significar “um ou mais” a não ser que especificado em contrário ou aparte do contexto para ser direcionado a uma forma singular.

[0030] Embora a matéria tenha sido descrita em linguagem específica para características estruturais e/ou atos metodológicos, deve ser entendido que a matéria definida nas reivindicações anexas não está necessariamente limitada às características ou aos atos específicos descritos acima. Em vez disso, as características e atos específicos descritos acima são descritos como formas de exemplo de implementação das reivindicações.

[0031] Ademais, a matéria reivindicada pode ser implementada como um método, aparelho ou artigo de fabricação usando programação padrão e/ou técnicas de engenharia para produzir software, firmware, hardware ou qualquer combinação dos mesmos para controlar um computador para implementar a matéria descrita. O termo “artigo de fabricação” como usado aqui é destinado a abranger um programa de computador acessível de qualquer dispositivo legível por computador, portadora ou mídia. Certamente, aqueles versados na técnica reconhecerão que muitas modificações podem ser feitas para essa configuração sem que se afaste do escopo ou espírito da matéria reivindicada.

[0032] Também, embora a descrição tenha sido mostrada e descrita em relação a uma ou mais implementações, alterações e modificações equivalentes ocorrerão a outros versados na técnica com base em uma leitura e entendimento desse relatório descritivo e dos desenhos anexos. A descrição inclui todas as tais modificações e alterações e é limitada apenas pelo escopo das seguintes reivindicações. Em particular, em relação às várias funções realizadas pelos componentes descritos acima (por exemplo, elementos, recursos, etc.), os termos usados para descrever tais componentes são destinados a corresponder, a menos que de outra forma indicado, a qualquer componente que realiza a função especificada do componente descrito (por exemplo, que é funcionalmente equivalente), embora não estruturalmente equivalente à estrutura descrita que realiza a função nas implementações exemplificativas aqui ilustradas da descrição. Além disso, enquanto uma característica particular da descrição puder ter sido descrita em relação a apenas uma das diversas implementações, tal característica pode ser combinada com uma ou mais outras características das outras implementações como pode ser desejado e vantajoso por qualquer aplicação dada ou particular. Ademais, pela extensão que os termos “inclui”, “tendo”, “tem”, “com” ou variantes dos mesmos são usados quer na descrição detalhada quer nas reivindicações, tais termos são destinados a serem inclusivos de uma maneira similar ao termo “compreendendo”.

[0033] As implementações foram descritas acima. Será visível aos versados na técnica que os métodos e aparelhos acima podem incorporar alterações e modificações sem se afastarem do escopo geral dessa invenção. Destina-se incluir todas as tais modificações e alterações na medida em que se enquadrem no escopo das reivindicações anexas ou das equivalentes das mesmas.

Claims

Sistema de suspensão de lança para suspender o nível de lanças associadas à esquerda e à direita de um veículo associado, o sistema caracterizado pelo fato de que compreende:
uma armação central engatada de modo operável e fixo a um chassi do veículo associado, a armação central compreendendo um membro de topo e um membro de fundo;
uma barra estabilizadora disposta horizontalmente compreendendo uma extremidade esquerda e uma extremidade direita, a extremidade esquerda engatada a um cilindro de inclinação da lança esquerda que é engatada de modo operável a uma armação de topo de uma lança esquerda, e a extremidade direita engatada a um cilindro de inclinação da lança direita que é engatada de modo operável a uma armação de topo de uma lança direita;
a ligação de barra estabilizadora engatada à armação central e à barra estabilizadora que permite que a barra estabilizadora se mova para a esquerda e para a direita em relação e independentemente da armação central enquanto a barra estabilizadora permanece engatada de modo operável à armação central através da ligação de barra estabilizadora; e
uma junta de pivô de asa esquerda engatada de modo operável à lança esquerda em uma armação de fundo esquerda e uma extremidade esquerda do membro de fundo, e uma junta de pivô de asa direita engatada de modo operável à lança direita em uma armação de fundo direita e uma extremidade direita do membro de fundo, as juntas de pivô de asa respectivas compreendendo um pivô de rolo para prover para a lança engatada para pivotar para cima e para baixo em relação à armação central.
Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende pelo menos uma ligação de giro engatada de modo pivotante ao membro de topo e engatada de modo pivotante à barra estabilizadora, o comprimento da pelo menos uma ligação de giro determinante de um comprimento de deslocamento da barra estabilizadora para a esquerda e para a direita.
Sistema de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende uma primeira ligação de giro engatada ao membro de topo em um lado esquerdo e uma segunda ligação de giro engatada ao membro de topo em um lado direito.
Sistema de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a primeira ligação de giro engatada ao membro de topo próximo à extremidade esquerda e a segunda ligação de giro engatada ao membro de topo próximo à extremidade direita.
Sistema de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende uma de:
uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com o membro de topo e o segundo engate de ligação de giro com o membro de topo é menor do que uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora;
uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com o membro de topo e o segundo engate de ligação de giro com o membro de topo é maior do que uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora; e
uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com o membro de topo e o segundo engate de ligação de giro com o membro de topo é substancialmente equivalente a uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora.
Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende uma luva engatada de modo operável e fixo à armação central e engatada de modo deslizante à barra estabilizadora, de modo que a barra estabilizadora pode transladar para a esquerda e para a direita dentro da luva.
Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende um trilho engatado de modo fixo à armação central e engatada de modo deslizante à barra estabilizadora, de modo que a barra estabilizadora pode transladar para a esquerda e para a direita ao longo do trilho.
Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um amortecedor de força engatado à barra estabilizadora para amortecer o movimento para a esquerda e para a direita da barra estabilizadora.
Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um componente de solicitação engatado à barra estabilizadora e à armação central para solicitar a barra estabilizadora em direção ao centro do membro de topo.
Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a armação central compreende um membro vertical esquerdo e um membro vertical direito respectivamente engatados de modo fixo ao membro de topo e ao membro de fundo.
Suspensão de lança que provê lanças engatadas para mover de modo independente a partir de uma armação central que suporta a suspensão de lança, caracterizada pelo fato de que compreende:
uma barra estabilizadora compreendendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a barra estabilizadora acoplando uma armação de topo de uma primeira lança a uma armação de topo de uma segunda lança, em que a primeira extremidade é engatada de modo operável à armação de topo da primeira lança em um primeiro cilindro de inclinação, e a segunda extremidade é engatada de modo operável à armação de topo da segunda lança em um segundo cilindro de inclinação;
uma ligação de barra estabilizadora com a barra estabilizadora que permite que a barra estabilizadora translade de modo horizontal e independente a partir da armação central, a ligação de barra estabilizadora engatada de modo operável à armação central; e
um primeiro pivô de rolo acoplando a armação central à primeira lança em uma armação de fundo da primeira lança, e um segundo pivô de rolo acoplando a armação central à segunda lança em uma armação de fundo da segunda lança, os respectivos pivôs de rolo permitindo que as respectivas lanças pivotem horizontal e verticalmente.
Suspensão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a barra estabilizadora de comprimento suficiente para permitir que as lanças respectivas sejam dispostas de modo operável em uma posição substancialmente horizontal.
Suspensão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende pelo menos uma ligação de giro engatada de modo pivotante a uma porção de topo da armação central, e engatada de movo pivotante à barra estabilizadora, o comprimento da pelo menos uma ligação de giro determinante de um comprimento de translação horizontal da barra estabilizadora.
Suspensão de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende:
uma primeira ligação de giro engatada a um primeiro lado da porção de topo da armação central e à primeira extremidade da barra estabilizadora; e
uma segunda ligação de giro engatada a um segundo lado da porção de topo da armação central e à segunda extremidade da barra estabilizadora.
Suspensão de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que compreende uma de:
uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a armação central e o segundo engate de ligação de giro com a armação central é menor do que uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora;
uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a armação central e o segundo engate de ligação de giro com a armação central é maior do que uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora; e
uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a armação central e o segundo engate de ligação de giro com a armação central é substancialmente equivalente a uma distância entre o primeiro engate de ligação de giro com a barra estabilizadora e o segundo engate de ligação de giro com a barra estabilizadora;
Suspensão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende uma luva engatada de modo operável e fixo a uma porção de topo da armação central e engatada de modo deslizante à barra estabilizadora, de modo que a barra estabilizadora pode transladar horizontalmente dentro da luva.
Suspensão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a ligação de barra estabilizadora compreende um trilho engatado de modo fixo à porção de topo da armação central e engatado de modo deslizante à barra estabilizadora, de modo que a barra estabilizadora pode transladar horizontalmente ao longo do trilho.
Suspensão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende um amortecedor de força engatado à barra estabilizadora e à armação central para amortecer a translação horizontal da barra estabilizadora.
Suspensão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende um componente de solicitação engatado à barra estabilizadora e à armação central para solicitar a barra estabilizadora em direção ao centro da armação central.
Sistema de suspensão de lança que permite que lanças engatadas se movam independentemente de uma armação central afixada a um chassi de um veículo, caracterizado pelo fato de que compreende:
uma armação central que é configurada para ser engatada de modo operável e fixo a um chassi de veículo, a armação central compreendendo um membro de topo e um membro de fundo;
uma barra estabilizadora disposta horizontalmente que acopla de modo operável uma lança esquerda a uma lança direita de modo independente a partir do membro de topo, a barra estabilizadora compreendendo uma extremidade esquerda e uma extremidade direita, em que a extremidade esquerda da barra estabilizadora é engatada a um cilindro de inclinação da lança esquerda que é engatada de modo operável a uma armação de topo de uma lança esquerda, e em que a extremidade direita é engatada a um cilindro de inclinação da lança direita que é engatada de modo operável a uma armação de topo de uma lança direita;
uma primeira ligação de giro engatada de modo pivotante ao membro de topo e engatada de modo pivotante à barra estabilizadora na extremidade esquerda, e um segundo giro engatado de modo pivotante ao membro de topo e engatada de modo pivotante à barra estabilizadora na extremidade direita, as ligações de giro respectivas permitindo que a barra estabilizadora translade para a esquerda e para a direita independentemente da armação central;
um primeiro pivô de rolo engatado ao membro de fundo e a uma armação de fundo da lança esquerda, e um segundo pivô de rolo engatado ao membro de fundo e uma armação de fundo da lança direita, os respectivos pivôs de rolo permitindo que as respectivas lanças pivotem horizontal e verticalmente.