BR112016010883B1 - pulverizador agrícola - Google Patents

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BR112016010883B1
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BR112016010883-3A
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Joris Jan Hiddema
Harm MERTENS
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Agco Netherlands B.V.
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01MCATCHING, TRAPPING OR SCARING OF ANIMALS; APPARATUS FOR THE DESTRUCTION OF NOXIOUS ANIMALS OR NOXIOUS PLANTS
    • A01M7/00Special adaptations or arrangements of liquid-spraying apparatus for purposes covered by this subclass
    • A01M7/005Special arrangements or adaptations of the spraying or distributing parts, e.g. adaptations or mounting of the spray booms, mounting of the nozzles, protection shields
    • A01M7/0071Construction of the spray booms
    • A01M7/0075Construction of the spray booms including folding means
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
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Abstract

PULVERIZADOR AGRÍCOLA COM LANÇA DOBRÁVEL MULTISSEÇÃO. A presente invenção refere-se a um pulverizador agrícola (10) compreendendo uma lança aplicadora (20) compreendendo um quadro de lança central (24) e um par de conjuntos laterais de lança multisseção (25, 26). Cada conjunto lateral (25, 26) é montado através da respectiva articulação (34) no quadro de lança central (24). Seções de lança vizinha (31, 32) são mutuamente conectadas através de uma junta articulada (35) que permite seu dobramento ao redor de um eixo vertical a partir de uma configuração estendida de operação para uma configuração de transporte. Um mecanismo de mola e amortecedor é associado à junta articulada (35) para controlar o pivotamento ao redor do eixo vertical entre as citadas duas seções de lança.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um pulverizador agrícola, e, mais particularmente, a uma lança de aplicação multisseção de tais pulverizadores, as lanças são dobráveis, de uma configuração aberta para uma configuração de transporte.
ANTECEDENTES
[002] Pulverizadores agrícolas são usados por fazendeiros e con- tatantes para aplicar pesticidas e outras soluções contendo nutrientes nas plantações. Pulverizadores podem ser montados em tratores (ou rebocados por tratores) e outros veículos adequados ou podem ser autopropelidos com um meio integrado de propulsão e cabine de operador. A máquina pulverizadora tipicamente inclui um tanque de armazenamento para o líquido a ser aplicado, qual tanque sendo enchido como requerido pelo operador.
[003] O líquido é aplicado ao campo por um número de dispositivos aplicadores, tipicamente bocais pulverizadores, que são montados em uma relação espaçada ao longo do comprimento de uma lança montada em um veículo pulverizador. Cada um dos bocais é conectado ao tanque de armazenamento por um meio de suprimento de líquido, compreendendo vários tubos, válvulas, bombas, e outras tubulações. O líquido é atomizado pelos bocais, e aplicado à plantação através de um jato de névoa, por exemplo.
[004] Lanças aplicadoras tipicamente compreendem um quadro central montado em um chassi ou quadro de máquina na parte de trás. Uma articulação ajustável pode ser empregada para permitir que a lança seja erguida e baixada com respeito o solo. Os conjuntos laterais são afixados aos lados esquerdo e direito do quadro central, de maneira articulada, de modo que a lança na configuração de operação se estenda transversalmente com respeito à direção de avanço ou configuração de transporte, quando fica dobrada com respeito ao quadro central, se estendendo longitudinalmente para frente ao longo do tanque.
[005] Cada conjunto lateral, tipicamente mais que uma seção de lança, onde as seções adjacentes é conectado através de uma junta articulada, que permite que as seções se dobrem 180° ao redor de um eixo de articulação 1 na configuração de transporte. Os respectivos cilindros hidráulicos adjacentes, conectados entre seções mutuamente articuladas, servem para controlar o dobramento e extensão da lança.
[006] O comprimento total da lança determina a largura de operação do pulverizador. Motivado pela econonomia de escala, há uma demanda crescente por fabricantes de pulverizadores para produzir máquinas pulverizadoras com lanças mais compridas para. No entanto, aumentar o comprimento da lança significativamente aumenta o risco estrutural devido a tensões mais elevadas que são colocadas nas articulações que são causadas por vibrações naturais e os-cilações que passam a partir do veículo pulverizador ao longo da lança. Ademais, oscilações amplificadas ao longo da lança não- controladas podem produzir uma aplicação desigual de pesticidas.
[007] O quadro central especialmente em máquinas maiores é suspenso em relação ao chassi para permitir movimentos de dire- ção/inclinação longitudinal, inclinação transversal e direção (pitch, roll, yaw) da lança, e reduzir tensões de curvamento na lança que são causadas pelo movimento da máquina, especialmente em terrenos irregulares. Mecanismos de mola e amortecedor no quadro central servem para controlar tais movimentos.
[008] A despeito de tais esforços para reduzir as tensões causadas por oscilações da lança, os comprimentos de lança, hoje em dia, já estão se proximando de seus limites físicos, por conseguinte, acres- centar qualquer aumento no comprimento é extremamente desafiador para os fabricantes. Um reforço significativo das juntas, montagens, e articulações entre seções e ao longo das lanças acrecenta custo, quer em termos de peso e lista de material.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[009] É um objetivo da presente invenção, portanto, superar os desafios acima mencionados.
[0010] É um outro objetivo da presente invenção reduzir as tensões de curvamento ao longo de uma lança aplicadora causadas por inclinação longitudinal, inclinação transversal e direção (pitch, roll, yaw).
[0011] De acordo com a presente invenção, é provido um pulverizador agrícola compreendendo uma lança aplicadora compreendendo uma lança central e um par de conjuntos laterais cada um deles articuladamente montado no quadro de lança central e compreendendo duas seções de lança mutuamente conectadas através de um ponto de junção, que permite dobrar ao redor de um eixo vertical de uma posição estendida de operação para uma configuração dobrada de transporte, sendo que o mecanismo de mola e amortecedor é provido na junta articulada para controlar o pivotamento ao redor de um eixo vertical entre as duas seções de lança.
[0012] A presente invenção compreende reconhecer que as tensões de curvamento exercidas ao longo das seções da lança podem ser reduzidas, permitindo que a lança flexione nos pontos articulados de maneira controlada. Introduzindo um grau de liberdade de modo a permitir que a junta articulada se mova durante operação junto com um mecanismo de mola e amortecedor, uma porção das tensões de curvamento é transferida para junta articulada e absorvida pela mesma. Vantajosamente, isto aumenta a liberdade de projeto com respeito ao uso de materiais e/ou aumenta a extensão da lança.
[0013] O quadro de lança central tipicamente é montado na parte de trás do pulverizador, e pode ser suspenso do chassis ou quadro do pulverizador, permitindo movimentos de inclinação longitudinal, inclinação transversal, e direção de toda a lança. Mecanismos de mola e amortecedor separados podem ser providos para controlar estes movimentos do quadro central em relação ao chassi.
[0014] A presente invenção reduz as tensões colocadas sobre o quadro central causadas por movimentos de inclinação longitudinal (pitch) e direção (yaw) da lança. Vantajosamente, o risco de falha estrutural, especialmente onde os conjuntos laterais articulam, para o quadro central é reduzido. Também as forças reduzidas exercidas sobre o quadro central mecanismos de mola e amortecedor permitem o uso de componentes mais leves, e, por conseguinte, mais baratos.
[0015] O quadro central pode suportar uma pluralidade de bocais pulverizadores, distribuídos ao longo de de sua largura.
[0016] Os conjuntos laterais podem compreender duas ou mais seções que são conectadas por articulações que se dobram entre si. As seções dentro de um conjunto lateral têm construções similares. Mais preferivelmente, no entanto, as seções de lança externas têm uma construção mas leve que aquelas da parte interna.
[0017] Preferivelmente, a junta articulada e associada a um atua- dor linear disposto para controlar o citado movimento de dobramento entre as citadas duas seções de lança. O atuador linear preferivelmente é um cilindro hidráulico, mas, ao invés, por exemplo, também pode compreender um atuador elétrico.
[0018] O atuador linear preferivelmente é conectado a uma primeira extremidade das citadas duas seções de lança com um grau de liberdade que permite que o atuador se mova em uma direção substancialmente alinhada com o eixo longitudinal do atuador. Vantajosamente, a montagem do atuador, desta maneira, oferece um grau de liberdade que permite que o atuador se mova, e, por conseguinte, fazendo a junta articulada flexionanar durante operação.
[0019] Para uma explicação adicional, uma aceleração das extremidades da lança na direção para frente and para trás gera uma força de curvamento nas juntas articuladas. Dando aos atuadores (provida a funcionalidade de dobra) liberdade de movimento em uma direção substancialmente alinhada com o eixo longitudinal, as seções de lança adjacentes podem se dobrar em uma extensão limitada ao redor do eixo vertical definido pela articulação associada.
[0020] Em uma configuração preferida, o atuador linear é conectado, por uma primeira extremidade, à primeira das citadas duas seções de lança por uma primeira alavanca. A primeira alavanca é preferivelmente afixada pivotalmente à primeira seção de lança para prover um movimento de pivotamento ao redor de um eixo substancialmente vertical, especificamente o fulcro. O atuador é conectado pivotalmente à primeira alavanca em um ponto pivô espaçado do fulcro.
[0021] O mecanismo de mola e amortecedor preferivelmente atua sobre a primeira alavanca, e pode compreender um meio de mola localizado nos respectivos lados opostos da primeira alavanca.
[0022] Os meios de mola preferivelmente compreendem uma mola de borracha localizadas nos respectivos lados opostos da primeira alavanca. Molas de borracha são relativamente baratas e simpes de montar na seção de lança. Quando comprimida com o movimento da primeira alavanca, as molas de borracha (alternativamente chamadas “encostos” ou “coxins”) simplesmente exercem uma força restauradora como requerido. Alternativamente, podem ser usadas molas helicoidais comprimidas ou fracionadas.
[0023] O mecanismo de mola e amortecedor preferivelmente compreende um amortecedor conectado com a primeira alavanca em uma junta espaçada de um fulcro da primeira alavanca. O amortecedor preferivelmente é um amortecedor hidráulico. Conectando um amortecedor com a primeira alavanca, as características de amortecimento podem ser simplesmente selecionadas em projeto pelo posicionamento apropriado do amortecedor em relação ao fulcro. Ademais, amortecedores de prateleira (off the shelf) podem ser empregados para reduzir custos na produção, sendo que a conexão com a alavanca pode ser adaptada para prover as predeterminadas características de amortecedor.
[0024] A alavanca pode ser provida com uma pluralidade de furos para permitir amortecedores comuns sejam usados na fabricação de diferentes configurações de lança, daí melhorando a modularidade.
[0025] O atuador linear pode ser conectado em uma segunda extremidade a uma segunda alavanca pivotalmente conectada com a primeira lança, sendo que a segunda lança é acoplada com a segunda das citadas duas seções de lança, através de uma articulação. Vantajosamente, o atuador pode ser montado em ambas extremidades à primeira seção de lança com uma simples montagem e desmontagem. A segunda alavanca e articulação pode servir como manivela conectada à segunda seção de lança para acomodar uma ação de do- bramento de quase 180°.
[0026] O mecanismo de mola e amortecedor preferivelmente compreende um meio de mola de compressão (por exemplo, coxins de borracha) localizado entre respectivas extremidades justapostas das citadas duas seções de lança, na configuração de operação. Os coxins de borracha servem para se contrapor à flexão central ao redor do eixo de articulação.
[0027] Cada uma das duas seções de lança compreende um quadro definindo um perfil de quadro, sendo que o mecanismo de mola e amortecedor fica dentro do perfil de quadro pelo menos na posição de operação. O quadro preferivelmente compreende uma seção estrutural vazada (HSS de Hollow Structural Section)), dentro da qual é disposto o mecanismo de mola e amortecedor. Vantajosamente, o HSS serve para proteger os componentes do mecanismo de mola e amortecedor do clima e produtos químicos atomizados corrosivos que emanam da lança durante operação.
[0028] A presente invenção é aplicável a muitas diferente configurações de conjuntos laterais de lança, cada uma delas tendo diferentes números de comprimentos de seções de lança. Em uma concretização simples, um conjunto lateral pode ter uma seção interna e seção externa com uma junta de articulação de acordo com a presente invenção ligando as duas seções. Em um arranjo mais complexo, um pulverizador agrícola pode ter um par de conjuntos laterais, sendo que cada conjunto lateral compreende três seções de lança e duas juntas de articulação, cada uma delas tendo o respectivo mecanismo mola/amortecedor.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0029] Vantagens adicionais da presente invenção serão aparentes a partir de leitura da descrição a seguir de uma concretização específica que faz referência ao desenhos anexos, nos quais:
[0030] A Figura 1 é uma vista lateral esquemática de um trator puxando um pulverizador agrícola, mostrando a lança na configuração estendida de operação;
[0031] A Figura 2 é uma vista em planta traseira do pulverizador da Figura 1;
[0032] A Figura 3 é uma vista traseira esquemática do pulverizador da Figura 1;
[0033] A Figura 4 é uma vista em planta esquemática do pulverizador da Figura 1, mas mostrando a lança em uma configuração dobrada de transporte;
[0034] A Figura 5 é uma vista em planta esquemática de uma junta articulada da lança tendo um mecanismo de mola e amortecedor, de acordo com a presente invenção, mostrada em uma posição estendida de operação;
[0035] A Figura 6 é uma vista em planta da junta da Figura 5, mostrada em uma posição parcialmente dobrada; e
[0036] A Figura 7 é uma vista em planta da junta da Figura 5, mostrada em uma posição dobrada de transporte.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE CONCRETIZAÇÃO ESPECÍFICA
[0037] Com referência às Figuras 1 a 3, um pulverizador agrícola do tipo de puxar 10, compreende uma chassi sobre rodas 12 para ser conectado a um trator 12 (como somente na Figura 10), que reboca o pulverizador 10 em uma direção geralmente para frente indicada pela seta F. O pulverizador 10 compreende um tanque 16 para armazenar uma solução de pesticida e uma lança aplicadora se estendendo transversalmente 20. O tanque 16 é ligado a uma pluralidade de bocais 22, através de uma rede de tubos e válvulas que são omitidos dos desenhos com propósito de clareza.
[0038] A descrição a seguir faz uso de termos direcionais que são usados em relação à direção de avanço em sua trajetória F. O termo “longitudinal” tipicamente se refere a uma direção paralela à direção de avanço (forward) na trajetória, enquanto o termo “transversal” se refere tipicamente a uma direção horizontal perpendicular à direção de avanço (forward) na trajetória.
[0039] Embora descrito em relação ao pulverizador do tipo de puxar 10 ilustrado deve ser entendido que a presente invenção é igualmente aplicável a todos pulverizadores agrícolas que tenham uma lança aplicadora multisseção se estendendo transversalmente, em caráter exemplar, pulverizadores montados no acoplamento de tratores, e também a pulverizadores auto-propelidos.
[0040] A lança aplicadora 20 compreende um quadro central 24, um conjunto lateral esquerdo 25, e um conjunto lateral direito 26. O quadro central 24 é montado na parte de trás de um pulverizador 10 através de um acoplamento de altura variável 28 (representado esquematicamente na Figura 1). O acoplamento 28 permite modificar a altura de trabalho da lança 20, de modo a adequá-la para as condições de trabalho. Esta montagem de lança é bem conhecida e não será descrita adicionalmente.
[0041] Embora não ilustrado, o quadro central 24 pode ser suspenso com respeito ao chassi 12, de modo a permitir que o quadro central (nos conjuntos laterais 25, 26 ) se desloque em um multitude de eixos tipicamente para permitir movimentos de inclinação longitudinal, inclinação transversal e direção (pitch, roll, e yaw). O mecanismo de suspensão tipicamente inclui uma junta esférica, que provê um grau de liberdade em múltiplas direções.
[0042] A construção do conjunto lateral esquerdo 25 será descrito a seguir. No entanto, deve ser apreciado que o conjunto lateral direito 26 é substancialmente idêntico, embora em forma espelhada.
[0043] O conjunto lateral 25 compreende três seções de lança uma seção interna 31, uma seção intermediária 32, e uma seção externa (ou asa) 33. A seção de lança interna 31 é articulada em uma extremidade com o quadro central 24 no acoplamento 32 e na outra extremidade com a seção intermediária 32 no acoplamento 35. A seção de lança intermediária 32 é articulada na outra extremidade com a seção de lança 33 no acoplamento 36. Deve ser entendido que o acoplamento mais interno 34 suporta o peso integral do conjunto lateral 25, e os acoplamento externos 35, 36 suportam apenas uma porção do peso.
[0044] Alternativamente, o acoplamento externo 36 pode ser substituído por um simples ponto de ruptura, que não se dobre na posição de transporte.
[0045] O bocais 22 são montados ao longo da lança 20, em uma relação espaçada, e servem para atomizar a solução líquida a ser aplicada, e direcionar a névoa para a plantação ou solo abaixo.
[0046] Cada junta articulada 34, 35, 36 define um eixo de dobra- mento substancialmente vertical que permite que as seções de lança 31, 32, 33 se dobrem entre si ao redor de 180° de uma configuração estendida de operação (Figura 2) para uma configuração dobrada de transporte (Figura 4). Ademais, cada junta articulada 34, 35, 36 é associada ao respectivo cilindro hidráulico para controlar o movimento de dobramento. Por conseguinte, a aplicação de sinais hidráulicos apropriados a partir de um sistema de controle ativa os cilindros hidráulicos de modo a dobrar e desdobrar as seções de lança, como requerido. Estes cilindros hidráulicos serão descritos abaixo em detalhes.
[0047] A presente invenção relaciona-se a juntas articuladas 35, 36 entre seções de lança vizinhas. Junta articulada interna 35 será descrita a seguir mas deve ser entendido que a construção descrita pode vir a ser aplicada alternativamente ou adicionalmente à junta articulada externa 36.
[0048] Com referência à Figura 5, a seção de lança interna 31 é conectada uma seção de lança intermediária 32 através de um mecanismo de articulação 35, que tem um eixo pivô deslocado para trás da borda traseira das seções de lança. Este deslocamento provê um espaçamento adequado entre as seções 31, 32 quando dobrado longitudinalmente um em relação ao outro.
[0049] Cada seção de lança 31, 32 tem um quadro formado a partir do comprimento da seção estrutural vazada (HSS), que pode ser uma seção extrudada. A Figura 1 mostra um perfil de seção trapezoial exemplar, mas seções quadradas ou retangulares, por exemplo, também podem ser usadas. O mecanismo de dobramento e o sistema de mola e amortecedor a serem descritos abaixo são preferivelmente alojados dentro do HSS, de modo a proteger os componentes dos elementos. As Figuras 5 a 7 mostram perfil HSS em linhas tracejadas para enfatizar que o sistema de mola e amortecedor fica oculto no mes-mo.
[0050] Deve ser entendido que o mecanismo de dobramento e o sistema de mola e amortecedor ilustrados nas Figuras 5 a 7, são mostrados esquematicamente, mas aqueles habilitados na técnica deverão prontamente reconhecer a aplicação do princípio nas estruturas de lança existentes.
[0051] O cilindro hidráulico 40 é pivotalmente conectado em uma primeira extremidade 42 a uma primeira alavanca 44, que é pivotalmente conectada em seu fulcro 46 à seção de lança interna 31. Em uma segunda extremidade remota da primeira extremidade, o cilindro hidráulico 40 é pivotalmente conectado em 52 a uma segunda alavanca 54 que é pivotalmente conectada em seu fulcro 56 à seção de lança interna 31 próxima da extremidade da seção de lança 31 mais próxima da junta articulada 35. Cada uma das primeira e segunda alavancas 44, 54 pivota ao redor do respectivo fulcro 46, 56, cada uma delas tendo um eixo pivô substancialmente vertical afixado ao HSS. As alavancas 44, 54 conferem ao cilindro hidráulico 40 uma limitada liberdade de movimento em uma direção substancialmente paralela ao eixo do cilindro. O movimento axial do cilindro 40 é restringido pelo mecanismo de mola e amortecedor, que será descrito em mais detalhes abaixo.
[0052] Um braço de ligação 58 conecta a segunda alavanca 54 à seção de lança intermediária 32. Deve ser entendido que a segunda alavanca 54 e o braço de ligação 58 estão representados em uma forma altamente esquemática, e que a funcionalidade provida pode ser provida de uma variedade de maneiras. Por exemplo, a segunda alavanca 54 e o braço de ligação 58 podem ser providos por uma manivela integrada, que pode acomodar o movimento de dobramento de 180°.
[0053] A Figura 5 mostra uma junta articulada 35 em uma configuração estendida de operação que corresponde aquela mostrada na Figura 2. Estendendo o cilindro hidráulico 40 a partir da posição mostrada na Figura 5, a seção de lança intermediária 32 está dobrada com respeito à seção de lança interna 31, como ilustrado na Figura 6 (parcialmente dobrada) e Figura 7 (completamente dobrada). A junta articulada 35 também é mostrada em uma configuração dobrada (configu-ração de transporte) na Figura 4.
[0054] Como nas Figuras 5 a 7, a segunda alavanca 54 e o braço de ligação 54 conduzem a força de dobramento a partir do cilindro hidráulico 40, enquanto a primeira alavanca 44 se mantém predominantemente estática. A primeira alavanca 44 serve primariamente para prover a liberdade de movimento para o cilindro hidráulico 40 e é submetida a forças de mola e amortecedor, como mencionado acima.
[0055] Primeira e segunda molas de borracha (encostos ou coxins) 61, 62 são montadas a esquerda e a direita, respectivamente, da primeira alavanca 44 e fixas com respeito à seção de lança interna 31. Uma terceira mola de borracha 63 é montada externamente à extremidade da seção de lança interna 31 adjacente à extremidade da seção de lança intermediária 32. Na posição de operação mostrada na Figura 5, um encosto rígido 65 na seção de lança intermediária 32 atua topando a terceira mola de borracha 63.
[0056] Na posição de operação, a seção de lança intermediária 32 pode flexionar ou defletir a partir do eixo alongado da lança com movimento de dobramento limitado ao redor do eixo da junta articulada 35. Deve ser entendido que o cilindro hidráulico 40 tipicamente mantém o comprimento constante durante tal flexão.
[0057] Uma deflexão para frente é indicada pela seta x e contraposta pelas primeira e terceira molas 61, 63. Neste caso, a primeira mola 61 provê uma força de restauração contra a primeira alavanca 44, enquanto a terceira mola 63 atua diretamente sobre o encosto rígido 65.
[0058] Uma deflexão da seção de lança intermediária 32 na direção para trás é indicada painel seta x' e contraposta pela segunda mola 62, que atua sobre a primeira alavanca 44.
[0059] Um amortecedor hidráulico 70 é conectado entre o quadro da seção de lança 31 e uma conexão pivotante 72 na primeira alavanca 44. O amortecedor serve para amortecer as oscilações geradas pelas forças para frente e para trás na seção de lança intermediária 32.
[0060] O sistema de mola e amortecedor é convenientemente localizado em uma das seções de lança, provendo simplicidade para montagem e desmontagem.
[0061] Durante a seguinte sequência de dobramento ilustrada nas Figuras 6 e 7, deve ser apreciado que as molas 61, 63 restringem o movimento da primeira alavanca 44, e, por conseguinte, do cilindro hidráulico 40.
[0062] Embora provido por uma alavanca de pivotamento na concretização mostrada, o cilindro hidráulico pode ser montado de diferentes maneiras, conquanto ainda mantendo um certo grau de liberdade para permitir a flexão da junta articulada, e se mantendo ainda dentro do escopo da invenção.
[0063] Cada junta articulada foi descrita tendo eixo pivô substancialmente vertical. No entanto, aqui o termo “vertical” (upright) pretende incluir eixos pivô que, ainda que inclinados, contribuem para erguer ou baixar a seção de lança remota do acoplamento quando dobrada. Nestes casos, os eixos pivô tipicamente não excedem 20° em relação à vertical.
[0064] Embora a concretização descrita acima inclua um cilindro hidráulico e um mecanismo de mola e amortecedor afixado à seção de lança 31, pode ser imaginado que o cilindro e o mecanismo ao invés, poderiam ser montados na seção de lança intermediária 32 sem, contudo, sair do escopo da presente invenção.
[0065] Em resumo, é provido um pulverizador agrícola compreendendo uma lança aplicadora que compreende um quadro de lança central e um par de conjuntos laterais de lança multisseção. Cada conjunto lateral é montado pelo respectivo acoplamento no quadro de lança central. Seções de lança vizinhas são mutuamente conectadas por uma junta articulada que permita o dobramento ao redor de um eixo vertical, de uma configuração de operação para uma configu-ração de transporte. Um mecanismo de mola e amortecedor é associado à junta articulada para controlar o movimento de pivota- mento ao redor do eixo vertical entre as citadas duas seções de lança.

Claims (9)

1. Pulverizador agrícola (10), compreendendo uma lança aplicadora compreendendo um quadro de lança central (24) e um par de conjuntos laterais (25, 26) cada um articuladamente montado no quadro de lança central (24), e compreendendo uma seção de lança interna (31) e uma seção de lança intermediária (32) mutuamente conectadas por uma primeira junta articulada (35) que permite dobrar ao redor de um eixo vertical, de uma configuração estendida de operação para uma configuração de transporte, e uma seção de lança externa (33) conectada à seção de lança intermediária (32) por uma segunda junta articulada (36), em que a primeira junta articulada (35) se associa a um atuador linear (40) disposto para controlar o referido movimento de dobramento entre a seção de lança interna (31) e a seção de lança intermediária (32), caracterizado por o atuador linear (40) ser conectado em uma primeira extremidade a uma primeira da seção de lança interna (31) e a seção de lança intermediária (32) por uma primeira alavanca, em que o atuador linear (40) é conectado em uma segunda extremidade a uma segunda alavanca que é articuladamente conectada à primeira da seção de lança interna (31) e à seção de lança intermediária (32), em que a segunda alavanca é acoplada a uma segunda da seção de lança interna (31) e à seção de lança intermediária (32) por um ligação, e em que um mecanismo de mola e amortecedor é provido na primeira junta articulada (35) para controlar o movimento de pivotamento ao redor do eixo vertical entre a primeira seção de lança (31) e a seção de lança intermediária (32), em que o mecanismo de mola e amortecedor atua sobre a primeira alavanca.
2. Pulverizador agrícola, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o mecanismo de mola e amortecedor compreender um meio de mola disposto para aplicar uma força de restauração à primeira alavanca (44), quando a primeira alavanca pivota a partir de uma posição neutra.
3. Pulverizador agrícola, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o meio de mola compreender um par de molas de borracha (61, 62), localizado nos respectivos lados opostos da primeira alavanca (44).
4. Pulverizador agrícola, de acordo com a reivindicação 1,2 ou 3, caracterizado pelo fato de o mecanismo de mola e amortecedor compreender um amortecedor hidráulico (70) conectado na primeira alavanca (44) em uma junta (72) espaçada de um fulcrum (46) da primeira alavanca (44).
5. Pulverizador agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o mecanismo de mola e amortecedor compreender um meio de mola de compressão, localizado entre as respectivas extremidades justapostas das citadas duas seções de lança, na configuração de operação.
6. Pulverizador agrícola, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o meio de mola de compressão compreender uma mola de borracha (63) fixa na extremidade de uma das citadas duas seções e lança.
7. Pulverizador agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de cada uma das citadas duas seções de lança compreender um quadro definindo um perfil de quadro, sendo que o mecanismo de mola e amortecedor é disposto dentro do perfil de quadro pelo menos na posição de operação.
8. Pulverizador agrícola, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de o quadro compreender uma seção estrutural vazada dentro da qual é disposto o mecanismo de mola e amortecedor.
9. Pulverizador agrícola, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de cada conjunto lateral compreender três seções de lança e duas juntas articuladas, cada uma delas tendo seu respectivo mecanismo de mola e amortecedor.
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