BR102018075896A2 - Pavimentadora de estradas com defletor de material articulado - Google Patents

Pavimentadora de estradas com defletor de material articulado Download PDF

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Abstract

a invenção se refere a uma pavimentadora de estradas (1) com um carro inferior (5) com duas esteiras de tração (83). a pavimentadora de estradas (1) ainda compreende um chassi (3), uma tremonha (7), montado no chassi (3) na frente da pavimentadora de estradas (1) com relação à direção de pavimentação (f), para receber o material de pavimentação, e um trado de pavimentação (17), provido na traseira da pavimentadora de estradas (1) com relação à direção de pavimentação (f), para a compactação do material de pavimentação. esse trado de pavimentação é fixado ao chassi (3) por braços de tração (9). a pavimentadora de estradas (1) também compreende um dispositivo de levantamento (29) que pode ser projetado para levantar o chassi (3) em relação ao carro inferior (5) pelo menos em uma região traseira da pavimentadora de estradas (1). a invenção é caracterizada por um defletor de material (71), que pode ser articulado em relação ao chassi (3), estar montado entre as duas esteiras de tração (83).

Description

Relatório Descritivo de Patente de Invenção “Pavimentadora de Estradas com Defletor de Material
Articulado” [0001] A presente invenção se refere a pavimentadoras de estradas com um chassi que pode ser erguido em relação ao carro inferior, pelo menos em uma região traseira da pavimentadora de estradas.
[0002] As pavimentadoras de estradas conhecidas incluem uma tremonha na parte frontal da pavimentadora de estradas com relação à direção de pavimentação para acomodar o material de pavimentação. Durante a pavimentação, o material de pavimentação é transportado a partir da tremonha para a traseira da pavimentadora de estradas por meio de um transportador longitudinal adequado. Ali, um trado de dispersão distribui o material de pavimentação de modo transversal à direção de pavimentação, levando-o de maneira uniforme para o nivelador para pavimentação que é puxado atrás da pavimentadora de estradas para a compactação do material de pavimentação.
[0003] É conhecido pela DE 2 140 058 A1, por exemplo, a provisão de placas de blindagem na área do trado de dispersão, que suporta a dispersão do material de pavimentação. É conhecido pela GB (1) 355 620 A a provisão de uma junta nessas placas de blindagem, de maneira que parte da placa possa desviar em um movimento de rebatimento quando colide com objetos.
[0004] É conhecida na prática a fixação do trado de dispersão ao chassi da pavimentadora de estradas de maneira ajustável na altura. com o ajuste da altura do trado de dispersão em relação ao chassi, a pavimentadora de estradas pode ser adaptada para a pavimentação de diferentes espessuras de camadas. Por exemplo, o trado de dispersão pode ser levantado com relação ao chassi para pavimentar camadas mais espessas.
[0005] Uma desvantagem desse sistema é que para a pavimentação de camadas muito grossas, a posição do trado em relação ao chassi é significativamente alterada para cima. isso pode levar a uma situação em que o
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2/23 trado de dispersão pelo menos bloqueie parcialmente a saída do material do transportador longitudinal. Isso reduz a vazão do material de pavimentação para o nivelador para pavimentação, o que é particularmente desvantajoso com grandes espessuras de camadas, já que essas exigem uma maior quantidade de material de pavimentação.
[0006] É conhecida pela EP 0 849 398 A1, uma pavimentadora de estradas cuja seção traseira pode ser levantada para a pavimentação de camadas espessas. Isso é feito pela provisão de uma orientação vertical, que pode ser ajustada em altura por um cilindro de posicionamento hidráulico, entre um carro inferior trator e um chassi da pavimentadora de estradas. Na frente, o chassi é montado rotativamente no carro inferior trator. Uma desvantagem desse sistema são as altas cargas nos cilindros hidráulicos de posicionamento, que essencialmente transportam completamente o peso do chassi levantado. De maneira correspondente, são necessárias grandes forces para o ajuste em altura. Portanto, a estabilidade da pavimentadora de estradas também é afetada.
[0007] São conhecidas outras pavimentadoras de estradas com um chassi que pode ser levantado pelo menos em uma área traseira pela US 4,801,218 A e US 3,901,616 A. Também aqui, atuam altas forças nos cilindros hidráulicos de posicionamento, que podem transportar de forma essencialmente completa o peso do chassi.
[0008] Pelo catálogo “CR600 SERIES PAVERS & MTV” da BOMAG, é conhecido outro sistema para erguer o chassi em relação ao carro inferior na área traseira de uma pavimentadora de estradas com a designação “Sistema para o Levantamento de Quadro”. Nesse sistema, um grande disco circular é montado verticalmente no chassi na direção da pavimentação da pavimentadora de estradas. O disco é montado rotativamente no chassi ao longo de sua circunferência. O disco pode assim ser girado à volta de um eixo principal de rotação operando em seu centro e transversalmente à direção da pavimentadora de estradas. É provida, excentricamente ao eixo principal de
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3/23 rotação, uma conexão para o carro inferior da pavimentadora de estradas em uma superfície externa do disco que pode ser girado em um eixo lateral transversal à direção de pavimentação. O disco pode ser girado em seu suporte no chassi por um cilindro hidráulico. Quando o disco gira, a excentricidade da conexão entre o disco e o carro inferior muda a relação mútua de altura entre o chassi e o carro inferior na traseira da pavimentadora de estradas. Apesar de o peso do chassi não mais precisar ser totalmente suportado pelo cilindro hidráulico, esse sistema ainda tem que aplicar grandes forças para girar o disco ao levantar o chassi. Também, ao manter o chassi em uma determinada posição de altura, são aplicadas grandes cargas ao cilindro hidráulico.
[0009] O levantamento do chassi aumenta a distância entre o chassi e o solo, criando um espaço onde o material de pavimentação pode penetrar. Isso pode aumentar o tempo necessário para que o material de pavimentação localizado sob o chassi resfrie antes de ser compactado pelo trado de pavimentação. Além disso, pode haver segregação. Ambos podem levar a uma deterioração na qualidade da dispersão da pavimentação asfáltica.
[0010] Trata-se de um objetivo da invenção melhorar as pavimentadoras de estradas com um chassi que possam ser levantadas na região traseira, de maneira que a qualidade da camada asfáltica pavimentada aumente usando as mais simples medidas construtivas possíveis.
[0011] Esse objetivo é alcançado pela pavimentadora de estradas com as características da reivindicação 1. Outros desenvolvimentos vantajosos são especificados nas reivindicações dependentes.
[0012] A pavimentadora de estradas de acordo com a invenção compreende um carro inferior com duas esteiras de tração e um chassi. Também inclui uma tremonha para a recepção do material de pavimentação, montado no chassi na frente da pavimentadora de estradas com relação a uma direção de pavimentação e um trado de pavimentação para a compactação do material de pavimentação provido na traseira da pavimentadora de estradas
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4/23 em relação à direção de pavimentação, que é fixado ao chassi por braços de tração. Também inclui um dispositivo de levantamento adaptado para erguer o chassi em relação ao carro inferior, pelo menos em uma região traseira da pavimentadora de estradas. A pavimentadora de estradas de acordo com a invenção é caracterizada por um defletor de material, que pode ser movido, em particular articulado, em relação ao chassi, ser provido entre as duas esteiras de tração.
[0013] Como uma alternativa à versão articulada, é também concebível um defletor deslizante de material. Esse defletor pode ser projetado como uma placa deslizante. A placa deslizante, por exemplo, pode ser montada de maneira deslizante em um rebaixo sobre ou no chassi e movida para fora deste para prolongar o defletor de material. Deve ficar claro para o técnico no assunto que os defletores articulados de material por um lado, e defletores prolongáveis de materiais por outro lado podem ter diferentes vantagens e efeitos técnicos. A seguir, os termos “dobrado para fora/dobrado para dentro” e “prolongado/retraído” assim como “prolongar/retrair” e “dobrar para fora/dobrar para dentro” são usados como sinônimos, apesar de suas variantes não serem equivalentes óbvios.
[0014] As esteiras de tração podem ser definidas como áreas que se prolongam substancialmente na direção de acionamento e que na qual os elementos de tração do carro inferior da pavimentadora de estradas estão em contato com o solo para prover tração e estabilidade direcional para a pavimentadora de estradas. O carro inferior pode ser projetado como um carro inferior com esteiras ou rodas e transportar o chassi. A montagem do defletor de material entre as esteiras de tração pode evitar que o material de pavimentação penetre no espaço entre as esteiras de tração ou entre o chassi e o solo, respectivamente. O projeto móvel do defletor de material pode, por um lado, garantir que essa montagem possa ser adaptada em diferentes alturas de levantamento do chassi. Por outro lado, quando não estiver em uso, por exemplo, quando o chassi estiver totalmente abaixado, o defletor de material
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5/23 pode ser transportado pela pavimentadora de estradas em uma posição dobrada. Portanto, pode não haver a necessidade de desmontagem após o abaixamento ou de uma montagem durante, ou antes, do levantamento.
[0015] É vantajoso se uma unidade atuadora for provida que esteja configurada para mover o defletor de material em relação ao chassi, em particular, articulá-lo.
[0016] É também concebível uma unidade sensora que seja configurada para detectar uma distância do chassi a partir do solo e/ou um movimento de levantamento entre o chassi e o carro inferior e/ou da distância de uma borda inferior do defletor de material ao solo. Isso permite o monitoramento ou o controle de circuito aberto ou de circuito fechado do processo de levantamento e/ou do processo de articulação do defletor de material.
[0017] É particularmente vantajoso se a unidade atuadora estiver configurada para mover, em particular articular, o defletor de material com base nos sinais gerados pela unidade sensora. Assim, a posição (de articulação) do defletor de material pode ser adaptada a um ou mais dos parâmetros acima que possam ser detectados pela unidade sensora. É concebível, por exemplo, que a distância entre a borda inferior do defletor de material e o solo seja continuamente detectada e possa ser mantida constante controlando a posição (de articulação) do defletor de material, mesmo quando o chassi estiver erguido.
[0018] É particularmente vantajoso se a distância entre o solo e uma borda inferior do defletor de material estiver sempre igual ou maior que a folga mínima do solo da pavimentadora de estradas.
[0019] A unidade atuadora pode compreender um atuador elétrico, hidráulico, eletro-hidráulico ou pneumático em várias variantes.
[0020] Em outras variantes, a unidade sensora pode ter um sensor laser, um sensor de radar ou um sensor ultrassônico.
[0021] É vantajoso se o dispositivo de levantamento compreender um balancim que seja suportado rotativamente à volta de um eixo de rotação do
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6/23 carro inferior em uma superfície de suporte lateral do carro inferior, e seja suportado rotativamente à volta de um eixo de rotação do chassi na superfície de suporte lateral do chassi. A superfície de suporte lateral do carro inferior pode ser uma superfície de suporte que seja parte do carro inferior ou que pelo menos esteja fixada ao carro inferior. A superfície de suporte lateral do chassi pode ser uma superfície de suporte que seja parte do chassi ou que pelo menos esteja fixada ao chassi.
[0022] Preferivelmente, o eixo de rotação do carro inferior e o eixo de rotação do chassi são paralelos entre si e, em particular, cada um opera em um plano horizontal e perpendicular à direção de pavimentação, isto é, em uma direção transversal da pavimentadora de estradas. Em particular, o eixo de rotação do carro inferior e o eixo de rotação do chassi não são idênticos. Preferivelmente, o eixo de rotação do carro inferior e o eixo de rotação do chassi são deslocados paralelamente entre si.
[0023] É particularmente vantajoso se o dispositivo de levantamento também compreender um elemento de ajuste de comprimento variável, que conecte um ponto de ligação lateral do chassi com um ponto de ligação lateral do balancim e seja configurado para mudar uma distância entre o ponto de ligação lateral do chassi e o ponto de ligação lateral do balancim, alterando seu comprimento e assim seletivamente levantando ou abaixando o chassi em relação ao carro inferior. O ponto de ligação lateral do chassi pode ser um ponto de ligação que seja parte do chassi ou que pelo menos esteja fixo ao chassi. O ponto de ligação lateral do balancim pode ser um ponto de ligação que seja parte do balancim ou que pelo menos esteja fixo ao balancim.
[0024] Em particular, o elemento de ajuste de comprimento variável pode ser articulado no ponto de ligação lateral do chassi e ao ponto de ligação lateral do balancim. Preferivelmente, a primeira extremidade do elemento de ajuste de comprimento variável é articulada ao ponto de ligação lateral do chassi e uma segunda extremidade do elemento de ajuste de comprimento variável é articulada ao ponto de ligação lateral do balancim. Entretanto, também é
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7/23 concebível que o elemento de ajuste de comprimento variável possa se estender para além do respectivo ponto de ligação em um ou em ambos os lados.
[0025] Em outra variante, a pavimentadora de estradas pode incluir um mecanismo de acoplamento configurado para articular o defletor de material em relação ao chassi quando o dispositivo de levantamento levanta o chassi em relação ao carro inferior. A posição de articulação do defletor de material pode ser automaticamente ajustada à altura do chassi por esse mecanismo de acoplamento.
[0026] Em uma variante vantajosa, o mecanismo de acoplamento pode ter uma alavanca de deflexão que esteja fixa rotativamente ao chassi.
[0027] É concebível que o mecanismo de acoplamento possa incluir uma unidade para o controle de circuito aberto ou de circuito fechado, conectada a uma unidade sensora e uma unidade atuadora, a unidade de controle acionando a unidade atuadora em resposta aos sinais recebidos da unidade sensora.
[0028] É também concebível que um protetor do carro inferior seja provido, e que seja montado atrás de uma das esteiras de tração na direção de pavimentação. Isso pode evitar que o material de pavimentação alcance os elementos de tração da pavimentadora de estradas e influencie negativamente suas propriedades de tração, por exemplo. Além disso, podem ser evitadas as desvantagens como as descritas acima em relação ao material de pavimentação que passa debaixo do chassi.
[0029] É concebível que o protetor do carro inferior que esteja em uma posição do chassi que seja abaixado até o máximo em relação ao carro inferior esteja coberto por esse último na direção da traseira da pavimentadora de estradas e possa ser exposto com o levantamento do chassi. Essa configuração pode ter a vantagem que nenhum mecanismo adicional seja necessário para levar o protetor do carro inferior para a posição desejada. Ao invés disso, o protetor do carro inferior pode ser colocado em uma posição
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8/23 adequada e que possa ser usado somente quando o chassi for levantado. [0030] Em outra variante, a unidade atuadora e/ou o mecanismo de acoplamento podem ter um elemento elástico. Esse um elemento elástico pode evitar danos à unidade atuadora ou ao mecanismo de acoplamento, por exemplo, se o defletor de material for bloqueado por objetos durante a articulação e/ou entrar em contato com objetos enquanto a pavimentadora de estradas estiver se movendo e/ou acionando. O elemento elástico pode ser pré-esforçado.
[0031] É particularmente vantajoso se o elemento elástico estiver configurado para ser defletido quando o movimento e/ou a articulação do defletor de material estiverem bloqueados. Dependendo do projeto do elemento elástico, pode ser definida uma deflexão como uma mudança no comprimento ou, em geral, uma mudança nas dimensões, na torção ou na deformação reversível.
[0032] A seguir, pode ser definida a distância entre dois eixos ou entre um eixo e uma superfície de suporte como a respectiva distância mínima.
[0033] Em uma variante, uma distância entre o eixo de rotação do chassi e o eixo de rotação do carro inferior é maior que a distância entre o eixo de rotação do chassi e a superfície de suporte lateral do chassi. Isso pode significar que o eixo de rotação do carro inferior se situa fora do suporte do balancim no chassi. Isso pode resultar em melhor transmissão de potência ao levantar ou reter o chassi. Além disso, o dispositivo de levantamento pode ser projetado para ser compacto.
[0034] Preferivelmente, o elemento de ajuste de comprimento variável é configurado para mudar a posição do balancim em relação ao carro inferior ou chassi alterando seu comprimento. Isso significa que a posição do balancim pode ser usada para prover estados operacionais claramente definidos, que podem ser estabelecidos como ajustes discretos, por exemplo, especialmente se o dispositivo de levantamento permitir que a altura do chassi seja ajustada continuamente em relação ao carro inferior.
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9/23 [0035] Preferivelmente, a razão do valor absoluto de parte do vetor de conexão entre o ponto de ligação lateral do balancim e o eixo de rotação do carro inferior perpendicular à direção de extensão longitudinal do elemento de ajuste de comprimento variável ao valor absoluto de parte do vetor de conexão entre o eixo de rotação do carro inferior e o eixo de rotação do chassi que se prolonga em uma direção horizontal é maior que 0,5; 0,7; 1; 1,3; 1,5 ou 2. Devido a um efeito de alavanca, é obtida uma particularmente boa transmissão de potência ao levantar ou reter o chassi pelo elemento de ajuste de comprimento variável. Em particular, a razão descrita pode ultrapassar um dos limites especificados com relação à faixa total de ajuste da altura do chassi. Entretanto, também pode ser suficiente se este for o caso em um estado máximo de levantamento ou de abaixamento do chassi ou pelo menos em um estado intermediário de levantamento do chassi.
[0036] O elemento de ajuste de comprimento variável preferivelmente se prolonga pelo menos substancialmente ao longo da direção horizontal. Assim, o peso do chassi que age pelo menos essencialmente ao longo de uma direção vertical é pelo menos parcialmente absorvido pelo balancim ou pelas superfícies de suporte do lado do chassi e pelo lado do carro inferior e não tem que ser completamente suportado pelo elemento de ajuste de comprimento variável. Isso contribui para a estabilidade de todo o conjunto. O fato de que o elemento de ajuste de comprimento variável se prolonga pelo menos substancialmente ao longo da direção horizontal pode significar que um componente horizontal da direção da extensão do elemento de ajuste de comprimento variável é maior que um componente vertical da direção da extensão do elemento de ajuste de comprimento variável, e/ou que um ângulo de inclinação entre o elemento de ajuste de comprimento variável e um plano horizontal não ultrapassa 10°, 15°, 25° ou 45°.
[0037] Preferivelmente, pelo menos em algumas posições de operação, o ponto de ligação lateral do chassi localiza-se na frente ou atrás do eixo de rotação do chassi e/ou do eixo de rotação do carro inferior com relação à
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10/23 direção da pavimentação. Pode assim ser obtida uma boa transmissão de potência devido ao efeito de alavanca.
[0038] Pode ser provido um pilar inferior no chassi, que é configurado para reter o chassi contra novo abaixamento pelo acoplamento do balancim quando o chassi estiver no estado máximo de abaixamento. Isso alivia a carga no elemento de ajuste de comprimento variável quando o chassi estiver em seu estado máximo de abaixamento. Além disso, o estado máximo de abaixamento do chassi está firmemente definido pelo pilar. O pilar inferior também serve como dispositivo de segurança na eventualidade de um mau funcionamento do dispositivo de levantamento.
[0039] Pode ser provido um pilar superior no chassi, que é configurado para reter o chassi contra novo levantamento pelo acoplamento do balancim quando o chassi estiver em seu estado máximo de levantamento. Esse um pilar superior serve como dispositivo de segurança contra o deslocamento excessivo do dispositivo de levantamento.
[0040] O elemento de ajuste de comprimento variável pode ser um cilindro hidráulico. Um cilindro hidráulico pode ser facilmente integrado a um sistema hidráulico normalmente existente na pavimentadora de estradas e permite a transferência de grandes forças. Alternativamente, o elemento de ajuste de comprimento variável também pode ser um acionador de fuso. Isso pode fornecer uma solução puramente mecânica.
[0041] A pavimentadora de estradas pode também incluir um atuador para mudar o comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável. Esse atuador poderia ser, por exemplo, uma bomba hidráulica para a atuação do cilindro hidráulico ou um motor para atuar um acionador de fuso. Além disso, pode ser provido um elemento de controle para controlar o atuador para opcionalmente levantar ou abaixar o chassi em relação ao carro inferior. O elemento de controle pode permitir que um operador ajuste a altura do chassi usando os elementos operacionais.
[0042] Preferivelmente, é provido um elemento de travamento que é
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11/23 configurado para travar mecanicamente o balancim em uma posição relativa definida em relação ao chassi. Assim, o chassi pode ser mantido mecanicamente em uma altura definida, aliviando assim a carga no elemento de ajuste de comprimento variável. O elemento de travamento pode ser configurado para travar o balancim exclusivamente em uma posição relativa predeterminada em relação ao chassi, em particular em uma posição correspondente a uma altura de transporte do chassi.
[0043] O elemento de travamento pode ser um parafuso de travamento provido no chassi, que pode ser prolongado para haver um acoplamento de travamento com uma estrutura de travamento, como uma abertura ou um rebaixo no balancim. Em particular, o elemento de travamento pode ser prolongado horizontalmente, em particular perpendicularmente à direção de pavimentação.
[0044] O chassi pode ser fixado articuladamente ao carro inferior na região frontal da pavimentadora de estradas, de maneira a não haver tensão entre o chassi e o carro inferior quando o chassi estiver erguido de forma assimétrica na direção de pavimentação.
[0045] Para evitar as tensões, o chassi pode ser montado no carro inferior em uma região frontal da pavimentadora de estradas, de maneira a poder ser deslocado longitudinalmente em relação à direção de pavimentação.
[0046] Preferivelmente, a pavimentadora de estradas compreende um trado de dispersão para distribuir o material de pavimentação na frente do nivelador para pavimentação transversalmente à direção de percurso. A pavimentadora de estradas também pode ser equipada com um dispositivo transportador para transportar o material de pavimentação da tremonha para o trado de dispersão. O trado de dispersão pode ser fixado ao chassi em uma posição fixa em relação ao chassi. Como o chassi pode ser levantado em relação ao carro inferior como um todo, não é necessário ajustar a altura do trado de dispersão em relação ao chassi, obtendo assim maior estabilidade. O levantamento do chassi com o trado de dispersão a ele fixado como um todo não altera o
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12/23 relacionamento espacial entre o trado de dispersão e a saída do material para o dispositivo transportador. Não existe bloqueio da saída do material quando o chassi é levantado para obter grandes espessuras de pavimentação.
[0047] A seguir, a invenção será explicada em maiores detalhes com referência às Figuras usando concretizações.
[0048] A Figura 1 mostra uma vista esquemática lateral de uma pavimentadora de estradas de acordo com uma concretização.
[0049] A Figura 2 mostra uma vista esquemática em perspectiva do chassi e o carro inferior da pavimentadora de estradas de acordo com a concretização.
[0050] A Figura 3 mostra uma vista esquemática em perspectiva do balancim de um dispositivo de levantamento da pavimentadora de estradas de acordo com a concretização.
[0051] A Figura 4A mostra uma vista esquemática lateral do carro inferior e chassi da pavimentadora de estradas de acordo com a concretização em uma posição máxima de abaixamento do chassi.
[0052] A Figura 4B mostra uma vista esquemática lateral do carro inferior e chassi da pavimentadora de estradas de acordo com a concretização em uma posição máxima de levantamento do chassi.
[0053] A Figura 5 mostra uma vista esquemática em perspectiva de uma área de conexão direita entre o carro inferior e o chassi, localizada na parte frontal da pavimentadora de estradas na direção do percurso de acordo com a concretização.
[0054] A Figura 6A mostra uma vista esquemática em perspectiva de um chassi de acordo com uma concretização com um defletor de material dobrado para fora e um mecanismo de acoplamento.
[0055] A Figura 6B mostra a vista da Figura 6A com o defletor de material dobrado para dentro.
[0056] A Figura 7A mostra uma vista esquemática traseira de um chassi com dois carros inferiores de acordo com a concretização das Figuras 6A e 6B
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13/23 em uma posição levantada.
[0057] A Figura 7B mostra a vista da Figura 7A em uma posição abaixada do chassi.
[0058] A Figura 8 mostra uma representação esquemática de um mecanismo de acoplamento que compreende uma unidade para o controle de circuito aberto ou de circuito fechado de acordo com outra concretização.
[0059] A Figura 9A uma vista esquemática lateral de um chassi abaixado com o carro inferior de acordo com uma concretização com protetor de chassi.
[0060] A Figura 9B mostra a vista da Figura 9A com o chassi levantado em relação ao carro inferior.
[0061] A Figura 1 mostra uma vista esquemática lateral de uma pavimentadora de estradas 1, de acordo com a invenção de acordo com uma concretização. A pavimentadora de estradas 1 compreende um chassi 3 e um carro inferior 5, nesse caso um trator de esteira. Na direção de pavimentação F na frente, uma tremonha 7 para receber o material de pavimentação é adaptado ao chassi 3. Em ambas as laterais da pavimentadora de estradas 1, com relação à direção de pavimentação F, um braço trator 9 é montado no chassi 3 por meio de um ponto de ligação ajustável em altura 11. O ponto de ligação 11 pode ser ajustado em altura na pavimentadora de estradas 1 utilizando-se um cilindro hidráulico de ligação 13. Na traseira da pavimentadora de estradas 1, os braços tratores 9 são fixados em ambos os lados do chassi 3 por meio dos cilindros hidráulicos traseiros para ajuste em altura 15. O nivelador para pavimentação 17 para a compactação do material de pavimentação está suspenso na extremidade traseira dos braços tratores 9 com relação à direção de pavimentação F. Durante a pavimentação, o nivelador para pavimentação 17 é tracionado pelos braços tratores 9 flutuando no material de pavimentação atrás da pavimentadora de estradas 1. Na região traseira da pavimentadora de estradas 1, o material de pavimentação deixa o dispositivo transportador 19 por meio da saída de material 21 e alcança um trado de dispersão 23 fixado ao chassi 3 para a distribuição do material de
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14/23 pavimentação na frente do nivelador para pavimentação 17 transversalmente à direção de pavimentação F. O trado de dispersão 23 e a saída de material 21 estão ocultos na Figura 1, mas são mostrados na Figura 2. É provida uma estação de controle 25 no chassi 3 da pavimentadora de estradas 1, que dá espaço para um operador e inclui unidades operacionais 27 para fazer as entradas para controlar a pavimentadora de estradas 1.
[0062] A Figura 2 mostra uma vista esquemática lateral do carro inferior 5 e do chassi 3 da pavimentadora de estradas 1, considerando que, para motivos de clareza, não são mostradas várias superestruturas, componentes e revestimentos providos no chassi 3. É provido um dispositivo de levantamento 29 para erguer o chassi 3 em relação ao carro inferior 5 na região traseira da pavimentadora de estradas 1 na região traseira do chassi 3 com relação à direção de pavimentação F. O dispositivo de levantamento 29 compreende um balancim 31 em cada uma das laterais da pavimentadora de estradas 1, assim como um elemento de ajuste de comprimento variável 33. A seguir, são descritos o projeto e o funcionamento do dispositivo de levantamento 29 para somente um lado da pavimentadora de estradas 1. O lado oposto pode ter o mesmo projeto.
[0063] O balancim 31 é montado rotativamente à volta de um eixo de rotação do carro inferior A em uma superfície de suporte lateral do carro inferior 35. Como mostrado na Figura 2, um suporte de esteira 37 do carro inferior 5 compreende um rebaixo cilíndrico 39, cuja parede interna forma a superfície de suporte lateral do carro inferior 35. No rebaixo 39 acomoda-se rotativamente uma extensão cilíndrica 41 do balancim 31 que se prolonga no eixo de rotação do carro inferior A. Alternativamente, também seria concebível que um rebaixo correspondente fosse provido no balancim 31 e uma extensão cilíndrica do suporte de esteira 37 nele se acomodasse rotativamente no eixo de rotação do carro inferior A. Nesse caso, a superfície de suporte lateral do carro inferior 35 seria formada pela superfície circunferencial da extensão.
[0064] Além disso, o balancim 31 é montado em uma superfície do suporte
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15/23 lateral do chassi 43, de maneira que possa girar em um eixo de rotação do chassi de B. Como se pode ver na vista esquemática da superfície interna do balancim 31, que não está visível na Figura 2, como mostrado na Figura 3, um elemento cilíndrico 45, que é fixado ao chassi 3, é montado em um rebaixo correspondente 47 do balancim 31, de maneira a poder girar no eixo de rotação do chassi B. A superfície de suporte lateral do chassi 43 é provida por uma circunferência externa do elemento cilíndrico 45. Alternativamente, também seria concebível que pudesse ser montada uma extensão do balancim 31 em um rebaixo correspondente de um elemento fixado ao chassi, de maneira a poder girar no eixo de rotação do chassi B. Nesse caso, uma superfície circunferencial interna do rebaixo proveria a superfície de suporte lateral do chassi 43.
[0065] O eixo de rotação do carro inferior A e o eixo de rotação do chassi B são paralelos entre si e operam em uma direção transversal perpendicular à direção de pavimentação do percurso F.
[0066] Como mostrado na Figura 2, a primeira extremidade do elemento de ajuste de comprimento variável 33 está conectada a um ponto de ligação lateral do chassi 49, de maneira a poder ser girada em um eixo de rotação E. Uma segunda extremidade do elemento de ajuste de comprimento variável 33 está conectada a um ponto de ligação lateral do balancim 51, de maneira a poder girar em um eixo de rotação G. O elemento de ajuste de comprimento variável 33 conecta assim o ponto de ligação lateral do chassi 49 com o ponto de ligação lateral do balancim 51. O eixo de rotação E e o eixo de rotação G são paralelos entre si, assim como ao eixo de rotação do chassi A e ao eixo de rotação do carro inferior B e operam em uma direção transversal perpendicular à direção de pavimentação F.
[0067] Na concretização ilustrada, o elemento de ajuste de comprimento variável 33 é um cilindro hidráulico. Entretanto, também seria concebível prover outro elemento de ajuste de comprimento variável 33, como um acionador de fuso. O elemento de ajuste de comprimento variável 33 pode ser atuado por
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16/23 um atuador 53 para mudar seu comprimento. O atuador 53 pode ser controlado para mudar o comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável 33 usando o elemento de controle 55, que na concretização mostrada é um elemento operacional na base de controle 25 da pavimentadora de estradas 1. Isso pode ser feito, em particular, com base na entrada do usuário por um operador da pavimentadora de estradas.
[0068] Por meio da mudança do comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável 33 utilizando o atuador 53, a distância entre o ponto de ligação lateral do chassi 49 e o ponto de ligação lateral do balancim 51 é alterada. Isso muda a posição do balancim 31 em relação ao carro inferior 5 e ao chassi 3 e assim levanta ou abaixa seletivamente o chassi 3 em relação ao carro inferior 5.
[0069] O elemento de ajuste de comprimento variável 33 se prolonga pelo menos essencialmente na direção horizontal. Na concretização ilustrada, o ponto de ligação lateral do chassi 49 está localizado atrás do eixo de rotação do chassi B e do eixo de rotação do chassi A com relação à direção de pavimentação F. Entretanto, também seria concebível que o ponto de ligação lateral do chassi 49 estivesse localizado na frente do eixo de rotação do chassi B e/ou do eixo de rotação do chassi A com relação à direção de pavimentação F.
[0070] A Figura 4A mostra o chassi 3 em uma posição de abaixamento máximo comparada ao carro inferior 5. Na concretização ilustrada, isso corresponde a um comprimento mínimo do elemento de ajuste de comprimento variável 33. Na posição de abaixamento máximo do chassi 3, o chassi 3 é retido contra novo abaixamento pelo acoplamento do balancim 31 a um pilar inferior 57 provido no chassi 3. Se, a partir da posição mostrada na Figura 4A, o comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável 33 for aumentado pelo atuador 53, a distância entre o ponto de ligação lateral do chassi 49 e o ponto de ligação lateral do balancim 51 aumenta. Na vista mostrada na Figura 4A, o balancim 31 gira no sentido horário no eixo de
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17/23 rotação do carro inferior A, que opera no centro do plano do desenho pela extensão 41 do balancim 31. Isso levanta o chassi 3 devido ao apoio do balancim 31 na superfície de suporte lateral do chassi 43, que pode ser girado à volta do eixo de rotação do chassi B.
[0071] Se o comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável 33 for mais prolongado, o estado mostrado na Figura 4B é finalmente alcançado. A Figura 4B mostra um estado de máximo levantamento do chassi 3 em relação ao carro inferior 5. Nesse estado, o balancim 31 entra em acoplamento com um pilar superior 59 provido no chassi 3, que evita uma maior extensão do comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável 33, e fazendo assim uma maior articulação do balancim 31 à volta do eixo de rotação do carro inferior A.
[0072] Reduzindo novamente o comprimento do elemento de ajuste de comprimento variável 33, o chassi 3 pode ser novamente abaixado da posição mostrada na Figura 4B. Preferivelmente, a altura do chassi 3 pode ser continuamente ajustada entre o estado de levantamento mínimo e o estado de levantamento máximo por meio do ajuste adequado do elemento de ajuste de comprimento variável 33. Entretanto, também seria concebível prover várias opções discretas de ajustamento.
[0073] Como mostrado na Figura 3, é provido um elemento de travamento 61 projetado como parafuso de travamento na concretização ilustrada para o travamento mecânico do balancim 31 em uma posição relativa definida com relação ao chassi 3. O elemento de travamento 61 é provido no chassi 3 e pode ser prolongado lateralmente em um plano horizontal perpendicular à direção de pavimentação F por um atuador do elemento de travamento 62 para acoplar uma estrutura de travamento 63 do balancim 31 em uma posição estendida. Na concretização ilustrada, a estrutura de travamento 63 do balancim 31 é projetada como um rebaixo. Travando o acoplamento do elemento de travamento 61 com a estrutura de travamento 63 do balancim 31, o balancim 31 fica fixo e não altera sua posição relativa com relação ao chassi
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18/23 e o carro inferior 5. Assim, o chassi 3 pode ser fixado mecanicamente em uma altura definida, por exemplo, em uma posição de transporte para transportar a pavimentadora de estradas 1 entre locais de construção.
[0074] Como mostrado entre outras coisas nas Figuras. 4A e 4B, a distância d entre o eixo de rotação do chassi B e o eixo de rotação do carro inferior A é maior que a distância entre o eixo de rotação do chassi B e a superfície de suporte lateral do chassi 43. O eixo de rotação do carro inferior A está, portanto, fora do apoio do balancim 31 no chassi 3. Isso resulta em uma melhor transmissão de potência ao levantar o chassi 3. Além disso, como pode ser visto, o dispositivo de levantamento 29 pode ser projetado para ser compacto.
[0075] As Figuras 4A e 4B ilustram esquematicamente o valor absoluto f de parte do vetor de conexão entre o ponto de ligação lateral do balancim 51 e o eixo de rotação do carro inferior A, que é perpendicular à direção de extensão longitudinal do elemento de ajuste de comprimento variável 33. Além disso, o valor absoluto x de parte do vetor de conexão entre o eixo de rotação do carro inferior A e o eixo de rotação do chassi B que se prolonga em uma direção horizontal é mostrado esquematicamente. Preferivelmente, a razão dessas quantidades, f/x, é maior que 0,5, maior que 0,7, maior que 1, maior que 1,3, maior que 1,5 ou maior que 2. Assim, devido ao efeito de alavanca, é obtida uma transmissão de potência particularmente boa ao levantar ou reter o chassi 3 pelo elemento de ajuste de comprimento variável 33.
[0076] Na concretização ilustrada, o chassi 3 é montado no carro inferior 5 na região frontal da pavimentadora de estradas 1 com relação à direção de pavimentação F, de maneira a poder ser articulado e deslocado longitudinalmente com relação à direção de pavimentação F. Assim, o chassi 3 pode ser levantado ou abaixado na região traseira da pavimentadora de estradas 1 relativa ao carro inferior 5 sem criar tensão na região frontal da pavimentadora de estradas 1. É possível levantar o chassi 3 assimetricamente, de forma a que o chassi 3 seja mais levantado na região traseira da
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19/23 pavimentadora de estradas 1 que na região frontal da pavimentadora de estradas 1. A Figura 5 mostra em uma vista lateral transversal esquemática uma região de fixação 65 entre o carro inferior 5 e o chassi 3 localizada no lado direito da pavimentadora de estradas 1. No lado esquerdo da pavimentadora de estradas 1 poderia haver uma região análoga de fixação 65. O carro inferior 5 pode ser girado e é montado em um bloco de apoio 67 do chassi 3, de forma a poder ser deslocado longitudinalmente em relação à direção de pavimentação F. Em particular, o carro inferior 5 pode ser montado no bloco de apoio 67 utilizando um rolamento pivotante 69 com rolamento integrado de deslizamento.
[0077] A vista na Figura 6A mostra um chassi 3 da pavimentadora de estradas 1 de acordo com uma concretização com um defletor de material 71. Esse último pode ser provido no chassi 3 de uma forma móvel, por exemplo, articulável como mostrado na concretização. O defletor de material 71 tem uma borda inferior 73. Um mecanismo de acoplamento 75 é provido para mover o defletor de material 71, isto é, na presente concretização para articulá-lo. Como na presente concretização, este pode ser um mecanismo de acoplamento mecânico, em particular, um mecanismo de acoplamento puramente mecânico. Na presente concretização, o mecanismo de acoplamento compreende uma alavanca de deflexão 77, que está montada rotativamente no chassi 3. A dia alavanca de conexão 77 pode ser conectada a uma haste 79, que por sua vez pode ser conectada ao dispositivo de levantamento 29, na presente concretização ao balancim 31. A haste 79 pode ser adaptada para transmitir um movimento do dispositivo de levantamento 29, em particular uma rotação do balancim 31, para a alavanca de deflexão 77. A alavanca de deflexão 77 pode ser girada.
[0078] A haste 79 pode ter uma rosca por meio da qual o comprimento da haste 79 pode ser ajustado. Isso pode permitir o ajuste do mecanismo de acoplamento 75, por exemplo, para compensar o jogo e/ou as tolerâncias. Também pode ser feito um ajuste específico da faixa de articulação do defletor
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20/23 de material 71 por meio dessa rosca.
[0079] A alavanca de deflexão 77 também pode ser conectada a um elemento elástico 81. O elemento elástico 81, por sua vez, pode ser conectado ao defletor de material 71 de maneira que um movimento ou uma deflexão, por exemplo, uma expansão ou compressão do elemento elástico 81 faça com que o defletor de material 71 se mova, em particular se articule. Os componentes supramencionados podem interagir de forma que um movimento do dispositivo de levantamento 29 desloque a haste 79, considerando que a alavanca de deflexão 77 pode ser girada. A rotação da alavanca de deflexão 77 pode, por sua vez, mover o elemento elástico 81, considerando que o defletor de material 71 pode ser movido, em particular articulado.
[0080] O elemento elástico 81 pode ser provido em uma barra 82. Essa escora pode ser usada para evitar que o elemento elástico 81 se dobre. A barra 82 pode ser telescópica para permitir a deflexão do elemento elástico 81. Similar à haste 79, a barra 82 pode ter uma rosca, por meio da qual o comprimento da barra 82 possa ser ajustado. Isso pode prover uma opção adicional de ajuste do mecanismo de acoplamento 75, por exemplo, para compensar o jogo e/ou as tolerâncias. Também pode ser habilitado um ajuste específico da faixa de articulação do defletor de material 71 por meio dessa rosca. O mecanismo de acoplamento 75 também pode ter uma barra 82 sem um elemento elástico 81 sendo nela provido. Nesse caso, quaisquer projetos que não forem telescópicos também são concebíveis. Entretanto, uma rosca pode ser vantajosa, também nas variantes sem o elemento elástico 81.
[0081] A Figura 6A mostra o dispositivo de levantamento 29 em uma posição, na qual o chassi 3 é levantado em relação ao carro inferior 5. Pela posição do balancim 31, o defletor de material 71 foi movido para uma posição dobrada para fora pela interação da haste 79, da alavanca de deflexão 77 e do elemento elástico 81. A Figura 6B mostra o dispositivo de levantamento 29 em uma posição, na qual o chassi 3 é colocado em uma posição totalmente abaixada em relação ao carro inferior 5. Nesse caso, como também pode ser
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21/23 visto na Figura 6B, o defletor de material 71 é montado em uma posição dobrada.
[0082] Na vista esquemática mostrada na Figura 7A, o chassi 3 e os carros inferiores 5 podem ser vistos por detrás. As esteiras de tração 83 são definidas pelos carros inferiores 5. O defletor de material 71 é montado entre as esteiras de tração 83. Na Figura 7A, o chassi está levantado em relação aos carros inferiores 5 e o defletor de material 71 está dobrado para fora. A borda inferior 73 está montada em uma distância g a partir do solo 85. A distância h é definida entre o chassi 3 e o solo 85.
[0083] Na Figura 7B, o chassi 3 está abaixado em relação ao carro inferior 5 por uma distância de levantamento i em relação à posição mostrada na Figura 7A. A distância g entre a borda inferior 73 e o solo 85 é a mesma da Figura 7A.
[0084] A Figura 8 é uma representação esquemática do mecanismo de acoplamento 75 de acordo com outra concretização. Nessa configuração, o mecanismo de acoplamento 75 compreende uma unidade de controle de circuito fechado 87. Alternativamente, uma unidade de controle de circuito aberto também pode ser provida. Além disso, o mecanismo de acoplamento 75 pode ter uma unidade sensora 89 de acordo com esta concretização. Esta unidade sensora pode ser configurada para medir ou determinar a distância g entre a borda inferior 73 e o solo 85 e/ou a distância de levantamento i e/ou a distância h entre o chassi 3 e o solo 85. A unidade sensora 89 pode ser conectada a uma unidade de controle 87 para transmitir valores medidos ou detectados para a unidade de controle 87.
[0085] O mecanismo de acoplamento 75 de acordo com a concretização mostrada na Figura 8 também pode ter uma unidade atuadora 91. Essa unidade atuadora pode ser conectada à unidade de controle 87 para receber sinais de controle. Nos casos onde seja provida uma unidade de controle de circuito aberto, a unidade atuadora 91 também pode ser conectada a ela para receber sinais de controle. A unidade atuadora 91 pode ter um atuador 93. Esta
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22/23 última pode ser configurada para mover o defletor de material 71, em particular, para articulá-lo. O atuador 93 pode ser qualquer atuador adequado conhecido pelo técnico no assunto. Em particular, são concebíveis atuadores elétricos, eletro-hidráulicos ou pneumáticos, por exemplo, um motor elétrico ou servo motor, ou um cilindro hidráulico. Assim, a unidade de controle 87 pode ser uma unidade de controle elétrica, hidráulica, eletro-hidráulica ou pneumática.
[0086] São concebíveis várias possibilidades de circuito fechado ou de circuito aberto para o controle do movimento do defletor de material 71. Por exemplo, é concebível que a unidade sensora 89 possa detectar uma distância g entre a borda inferior 73 do defletor de material 71 e o solo 85 e transmiti-la para a unidade de controle 87. A unidade de controle 87 pode então ser configurada para transmitir sinais de controle para a unidade atuadora 91 com base na distância recebida, os ditos sinais fazendo com que a unidade atuadora 91 controle o atuador 93 de forma que a distância g entre a borda inferior 73 e o solo 85 permaneça constante.
[0087] Alternativamente, a unidade sensora 89 pode detectar a trajetória de levantamento i e transmiti-la para a unidade de controle 87. Com base na distância de levantamento i, essa última pode determinar uma posição visada do defletor de material 71, que é atribuída à distância de levantamento detectada i. Uma atribuição de uma trajetória de levantamento i para uma posição do defletor de material 71 pode ser feita usando fórmulas matemáticas ou tabelas. É concebível que a unidade de controle 87 transmita a posição visada para a unidade atuadora 91 e que essa unidade atuadora 91 controle de forma independente o atuador 93, de maneira que o defletor de material 71 fique na posição visada recebida. Entretanto, é também concebível que a própria unidade de controle 87 compreenda um controlador e somente transmita sinais de controle para a unidade atuadora 91.
[0088] A Figura 9A mostra uma vista lateral de um carro inferior 5 da pavimentadora de estradas 1 de acordo com outra concretização. Nessa configuração, é provido um protetor do carro inferior 95. Este último pode ser
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23/23 fixado ao portador de esteira 37, por exemplo, como mostrado nesta concretização. Na configuração mostrada na Figura 9A, o chassi 3 está completamente abaixado em relação ao carro inferior 5. Nessa configuração, o protetor do carro inferior 95 está coberto na traseira pelo chassi 3 quando visto na direção de acionamento. Nessa configuração, o chassi 3 evita que o material de pavimentação entre na área do carro inferior 5.
[0089] Na Figura 9B, o chassi 3 é levantado em relação ao carro inferior 5. Como nessa concretização, isso pode fazer com que o protetor do carro inferior 95 fique exposto. Nessa configuração, o protetor do carro inferior 95 pode evitar que o material de pavimentação entre na área do carro inferior 5. Também pode ser visto que, sem o protetor do carro inferior 95, existiria um espaço consideravelmente maior entre a borda inferior do chassi 3 e o solo, que permitiría que o material de pavimentação entrasse na área do carro inferior.

Claims (15)

  1. Reivindicações
    1. Pavimentadora de estradas (1), compreendendo:
    -um carro inferior (5) com duas esteiras de tração (83);
    -um chassi (3);
    -uma tremonha (7), que é montado no chassi (3) na parte frontal da pavimentadora de estradas (1) com relação à direção da pavimentação (F) para receber o material de pavimentação;
    -o nivelador para pavimentação (17) provida na traseira da pavimentadora de estradas (1) com relação à direção de pavimentação (F) para a compactação do material de pavimentação, o dito nivelador para pavimentação sendo fixado ao chassi (3) por braços de tração (9); e
    -um dispositivo de levantamento (29) que é adaptado para erguer o chassi (3) em relação ao carro inferior (5) pelo menos em uma área traseira da pavimentadora de estradas (1), caracterizada por um defletor de material (71) que é móvel, em particular articulável, em relação ao chassi (3) ser montado entre as duas esteiras de tração (83).
  2. 2. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por uma unidade atuadora (91) que está configurada para mover, em particular articular, o defletor de material (71) em relação ao chassi (3).
  3. 3. Pavimentadora de estradas, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por uma unidade sensora (89) configurada para detectar uma distância do chassi (3) a partir do solo (85) e/ou uma trajetória de levantamento (i) entre o chassi (3) e o carro inferior (5) e/ou a distância (g) de uma borda inferior (73) do defletor de material (71) a partir do solo (85).
  4. 4. Pavimentadora de estradas, de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizada pela unidade atuadora (91) ser configurada para mover, em particular articular, o defletor de material (71) com base nos sinais gerados pela unidade sensora (89).
  5. 5. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 2 ou 4,
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    2/3 caracterizada pela unidade atuadora (91) compreender um atuador elétrico, hidráulico, eletro-hidráulico ou pneumático (93).
  6. 6. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pela unidade sensora (89) compreender um sensor laser, um sensor de radar ou um sensor ultrassônico.
  7. 7. Pavimentadora de estradas, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo dispositivo de levantamento (29) compreender um balancim (31) que é montado rotativamente em um eixo de rotação do carro inferior (A) sobre uma superfície de suporte lateral do carro inferior (35) e rotativamente em um eixo de rotação do chassi (B) sobre uma superfície de suporte lateral do chassi (43).
  8. 8. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo dispositivo de levantamento (29) ainda compreender um elemento de ajuste em comprimento (33) que conecta um ponto de ligação lateral do chassi (49) a um ponto de ligação lateral do balancim (51) sendo configurado para mudar a distância entre o ponto de ligação lateral do chassi (49) e o ponto de ligação lateral do balancim (51) alterando seu comprimento e assim seletivamente levantando ou abaixando o chassi (3) em relação ao carro inferior (5).
  9. 9. Pavimentadora de estradas, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo mecanismo de acoplamento (75) ser configurado para articular o defletor de material (71) em relação ao chassi (3) quando o dispositivo de levantamento (29) levanta o chassi (3) em relação ao carro inferior (5).
  10. 10. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo mecanismo de acoplamento (75) compreender uma alavanca de deflexão (77) montada rotativamente no chassi (3).
  11. 11. Pavimentadora de estradas, de acordo com as reivindicações 2, 3 e 9, caracterizada pelo mecanismo de acoplamento (75) compreender uma unidade para o controle de circuito aberto ou de circuito fechado (87)
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    3/3 conectada à unidade sensora (89) e à unidade atuadora (91), a unidade de controle (87) atuando na unidade atuadora (91) em resposta aos sinais recebidos da unidade sensora (89).
  12. 12. Pavimentadora de estradas, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por um protetor do carro inferior (95) que é montado na direção de pavimentação (F) atrás de uma das esteiras de tração (83).
  13. 13. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo protetor do carro inferior (95) estar oculto na direção do lado traseiro da pavimentadora de estradas (1) pelo chassi (3) em uma posição desse último que é abaixada até um máximo em relação ao carro inferior (5), podendo ser exposta pelo levantamento do chassi (3).
  14. 14. Pavimentadora de estradas, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela unidade atuadora (91) e/ou pelo mecanismo de acoplamento (75) terem um elemento elástico (81).
  15. 15. Pavimentadora de estradas, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo elemento elástico (81) ser configurado para defletir quando o movimento e/ou a articulação do defletor de material (71) estiver bloqueado.
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