BR102018011255A2

BR102018011255A2 - cabo de inserção de pino intramedular

Info

Publication number: BR102018011255A2
Application number: BR102018011255-4A
Authority: BR
Inventors: Joshua McManus
Original assignee: DePuy Synthes Products, Inc.
Priority date: 2017-06-05
Filing date: 2018-06-01
Publication date: 2019-01-15
Also published as: US20180344377A1; EP3412233A2; CN108969081A; US10631908B2; AU2018203287A1; JP2018202168A; EP3412233B1; AU2024201511A1; CA3006785A1; EP3412233A3; CN108969081B; JP7214371B2

Abstract

a presente invenção refere-se, em uma modalidade, a um sistema de inserção de pino intramedular dotado de um cabo, de um acoplador e de um elemento de fixação. o cabo tem um corpo que inclui uma extremidade distal do corpo, e uma extremidade proximal do corpo que é espaçada em relação à extremidade distal do corpo ao longo de uma direção proximal. adicionalmente, o cabo define uma abertura que se estende a partir da extremidade distal do corpo até a extremidade proximal do corpo. o acoplador inclui uma extremidade distal do acoplador que tem um primeiro fecho que se fixa a um pino intramedular, e inclui uma extremidade proximal do acoplador que tem um segundo fecho dimensionado para ser recebido através da extremidade distal do corpo na direção proximal para dentro da abertura do cabo. o elemento de fixação tem um terceiro fecho que se fixa ao segundo fecho do acoplador, de modo a capturar o corpo do cabo entre o elemento de fixação e o pino intramedular. o sistema pode ser montado através de uma operação executada com duas mãos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CABO DE INSERÇÃO DE PINO INTRAMEDULAR.

CAMPO DA TÉCNICA [0001] A presente descrição refere-se a sistemas, conjuntos e métodos para a inserção e fixação de um pino em um canal intramedular de um osso.

ANTECEDENTES [0002] Os pinos intramedulares são usados há muito tempo para tratar fraturas em ossos longos do corpo, como fraturas de fêmures, tíbias ou úmeros. Para tratar essas fraturas, o pino intramedular é inserido em um canal medular do osso longo, de tal modo que o pino se estende e abrange uma ou mais fraturas no osso longo até fragmentos do osso longo que estão separados por uma ou mais fraturas. As âncoras ósseas são, então, inseridas através do osso e para dentro do pino intramedular em lados opostos da fratura, fixando assim o pino intramedular no osso. O pino intramedular pode permanecer no canal medular pelo menos até que ocorra a fusão da fratura.

SUMÁRIO [0003] Em uma modalidade exemplificadora, um sistema de inserção de pino intramedular compreende um cabo, um acoplador e um elemento de fixação. O cabo tem um corpo que inclui uma extremidade distal do corpo, e uma extremidade proximal do corpo que é espaçada a partir da extremidade distal do corpo ao longo de uma direção proximal. A extremidade proximal do corpo define uma abertura proximal do corpo, e a extremidade distal do corpo define uma abertura distal do corpo. Adicionalmente, o cabo define uma abertura que se estende através do corpo a partir da abertura distal do corpo até a abertura proximal do corpo. O acoplador é dimensionado para ser ao menos parcialmente recebido na abertura. Adicionalmente, o acoplador inclui uma extremidade distal de acoplador, e uma extremidade proximal

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2/20 de acoplador que é espaçada em relação à extremidade distal do acoplador. A extremidade distal do acoplador inclui um primeiro fecho configurado para se fixar a um pino intramedular, e a extremidade proximal do acoplador inclui um segundo fecho. O elemento de fixação tem um terceiro fecho configurado para se fixar ao segundo fecho do acoplador de modo a capturar o corpo entre o elemento de fixação e o pino intramedular quando a extremidade proximal do acoplador é recebida na abertura e o primeiro fecho do acoplador é fixado ao pino intramedular.

[0004] Em uma outra modalidade exemplificadora, um sistema de inserção de pino intramedular compreende um cabo e um acoplador. O cabo tem um corpo que inclui uma extremidade distal do corpo, e uma extremidade proximal do corpo que é espaçada a partir da extremidade distal do corpo ao longo de uma direção proximal ao longo de um eixo geométrico longitudinal do corpo. A extremidade proximal do corpo define uma abertura proximal do corpo, e a extremidade distal do corpo define uma abertura distal do corpo. O cabo define uma abertura que se estende através do corpo a partir da abertura distal do corpo até a abertura proximal do corpo. A extremidade distal do corpo é configurada para se engatar a um pino intramedular, de modo a evitar a rotação do cabo em relação ao pino intramedular em torno do eixo geométrico longitudinal do corpo. O acoplador é dimensionado para ser ao menos parcialmente recebido na abertura. O acoplador inclui uma extremidade distal do acoplador, e uma extremidade proximal do acoplador que é espaçada em relação à extremidade distal do acoplador. A extremidade distal do acoplador inclui um primeiro fecho configurado para se fixar a um pino intramedular. A extremidade proximal do acoplador é dimensionada para ser recebida na direção proximal através da abertura distal do corpo na extremidade distal do corpo e para dentro da abertura.

[0005] Em ainda outra modalidade exemplificadora, um método

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3/20 para acoplar um cabo a um pino intramedular compreende uma etapa de fixar uma extremidade distal de um acoplador a uma extremidade proximal do pino intramedular de modo que o acoplador se estenda da extremidade proximal do pino intramedular até uma extremidade proximal do acoplador em uma direção proximal. O método compreende adicionalmente uma etapa de receber a extremidade proximal do acoplador na direção proximal através de uma abertura distal em uma extremidade distal de um corpo do cabo de modo que o acoplador se estenda para dentro de uma abertura do corpo que se estende a partir da extremidade distal do corpo através de uma extremidade proximal do corpo. O método ainda compreende adicionalmente uma etapa de fixar um elemento de fixação à extremidade proximal do acoplador, de modo a capturar o corpo do cabo entre o elemento de fixação e o pino intramedular.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0006] A descrição a seguir das modalidades ilustrativas pode ser melhor compreendida quando lida em conjunto com as figuras em anexo. Deve-se compreender que modalidades potenciais dos sistemas e métodos descritos não estão limitadas àquelas mostradas.

[0007] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um subconjunto de acordo com uma modalidade que tem um acoplador fixado a um pino intramedular;

[0008] A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva de um subconjunto de acordo com uma modalidade que tem um cabo acoplado ao subconjunto da Figura 1;

[0009] A Figura 3 mostra uma vista em perspectiva de um conjunto de acordo com uma modalidade que tem um elemento de fixação acoplado ao subconjunto da Figura 2;

[0010] A Figura 4 mostra uma vista de extremidade distal em perspectiva de um cabo, de acordo com uma modalidade;

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4/20 [0011] A Figura 5 mostra uma vista de extremidade proximal em perspectiva do cabo da Figura 4;

[0012] A Figura 6 mostra uma vista de extremidade distal em perspectiva de um acoplador, de acordo com uma modalidade;

[0013] A Figura 7 mostra uma vista de extremidade proximal em perspectiva do acoplador da Figura 6;

[0014] A Figura 8 mostra uma vista de extremidade distal em perspectiva de um elemento de fixação, de acordo com uma modalidade;

[0015] A Figura 9 mostra uma vista de extremidade proximal em perspectiva de um pino intramedular, de acordo com uma modalidade; [0016] A Figura 10 mostra uma vista de extremidade distal em perspectiva de um pino intramedular, de acordo com uma modalidade; [0017] A Figura 11 mostra uma vista de extremidade proximal em perspectiva de um conjunto de acordo com uma modalidade que inclui o cabo das Figuras 4 e 5, o acoplador das Figuras 6 e 7 e o elemento de fixação da Figura 8;

[0018] A Figura 12 representa uma vista lateral em seção transversal do conjunto da Figura 11;

[0019] A Figura 13 mostra uma vista lateral em perspectiva de um acoplador, de acordo com uma modalidade alternativa; e [0020] A Figura 14 mostra uma vista lateral em perspectiva de um acoplador, de acordo com ainda outra modalidade alternativa. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES ILUSTRATIVAS [0021] Para a inserção de um pino intramedular, um cabo é comumente fixado ao pino intramedular que pode ser usado para guiar e forçar o pino intramedular para dentro de um canal intramedular de um osso. Entretanto, ao menos alguns cabos convencionais exigem mais de duas mãos para segurar o cabo, o pino intramedular e outros componentes usados para fixar o cabo ao pino intramedular. Como resultado,

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5/20 a fixação do cabo ao pino intramedular pode ser difícil. Outro problema com a fixação de um cabo a um pino intramedular é que a fixação entre o cabo e o pino intramedular deve ser capaz de suportar as forças de inserção necessárias para inserir o pino intramedular no canal intramedular de um osso. Por exemplo, a fixação deve ser capaz de suportar uma força de flexão aplicada na união entre o cabo e o pino intramedular em uma direção que é perpendicular a um eixo central do pino intramedular. Portanto, existe uma necessidade de cabos que possam ser firmemente fixados a pinos intramedulares usando procedimentos menos difíceis, como procedimentos executados com as duas mãos, e métodos de fixação de tais cabos a pinos intramedulares.

[0022] Com breve referência às Figuras 1 a 3, são mostradas as etapas de montagem de um sistema de inserção de pino intramedular que inclui um cabo 100, um acoplador 200 e um elemento de fixação 300. O sistema pode incluir, ainda, um pino intramedular 400, ou o pino intramedular 400 pode ser distribuído separadamente do sistema. Devese compreender que os componentes individuais do sistema podem ser distribuídos individualmente e, portanto, modalidades da descrição não se limitam apenas a um conjunto que compreende todos os componentes mencionados acima.

[0023] O sistema pode ser montado com o uso de um procedimento executado com as duas mãos da seguinte forma. Em uma primeira etapa (Figura 1), o acoplador 200 é fixado ao pino intramedular 400 para formar um primeiro subconjunto 10. Enquanto estiver sendo fixado, o acoplador 200 pode ser mantido com uma primeira de duas mãos, e o pino intramedular 400 pode ser mantido com uma segunda de duas mãos. Em uma segunda etapa (Figura 2), o cabo 100 é acoplado ao primeiro subconjunto 10 ao receber o acoplador 200 no cabo 100 para formar um segundo subconjunto 20. O cabo 100 pode ser mantido com uma primeira de duas mãos, e o primeiro conjunto 10 pode ser mantido

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6/20 com uma segunda de duas mãos, por exemplo, no pino intramedular 400. Adicionalmente, o cabo 100 e o acoplador 200 podem ser engatados um ao outro na segunda etapa (Figura 2) de modo a limitar a translação do cabo 100 em relação ao acoplador 200 ao longo do eixo geométrico longitudinal do corpo Ab até que o elemento de fixação 300 seja fixado ao acoplador 200. Em uma terceira etapa (Figura 3), o elemento de fixação 300 é fixado ao segundo subconjunto 20 para formar um conjunto 30. O elemento de fixação 300 pode ser mantido com uma primeira de duas mãos, e o segundo conjunto 20 pode ser mantido com uma segunda de duas mãos, por exemplo, no pino intramedular 400 ou numa empunhadura do cabo 100. Deve-se compreender que a ordem das etapas de montagem dos componentes individuais do sistema pode variar em relação aos descritos acima, e o sistema pode ser montado com o uso de um procedimento diferente do procedimento realizado com as duas mãos supracitado.

[0024] Em geral, e com referência às Figuras 4 a 8, o cabo 100 tem um corpo 102 que inclui uma extremidade distal do corpo 104, e uma extremidade proximal do corpo 106 que é espaçada em relação à extremidade distal do corpo 104 ao longo de uma direção proximal P. O corpo 102 pode se estender a partir da extremidade distal do corpo 104 até a extremidade proximal do corpo ao longo de um eixo geométrico longitudinal do corpo AB. O corpo 102 pode ser alongado a partir da extremidade distal do corpo 104 até a extremidade proximal do corpo ao longo do eixo geométrico longitudinal do corpo AB. A extremidade proximal do corpo 106 define uma abertura proximal do corpo 108, e a extremidade distal do corpo 104 define uma abertura distal do corpo 110. O cabo 100 tem uma superfície interna 111 que define uma abertura 112 (mostrada na Figura 12) que se estende ao longo do corpo 102 a partir da abertura distal do corpo 110 até a abertura proximal do corpo 108.

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7/20 [0025] O acoplador 200 é dimensionado para ser recebido ao menos parcialmente na abertura 112. O acoplador 200 inclui uma extremidade distal do acoplador 202, e uma extremidade proximal do acoplador 204 que é espaçada a partir da extremidade distal do acoplador 202. A extremidade distal do acoplador 202 inclui um primeiro fecho 206 configurado para se fixar a uma extremidade proximal do pino intramedular 400, e a extremidade proximal do acoplador 204 inclui um segundo fecho 208. Em pelo menos algumas modalidades, a extremidade proximal do acoplador 204 é dimensionada para ser recebida na direção proximal P através da abertura do corpo distal 110 do cabo 100.

[0026] O elemento de fixação 300 tem um terceiro fecho 306 configurado para se fixar ao segundo fecho 208 do acoplador 200 de modo a capturar o corpo 102 do cabo 100 entre o elemento de fixação 300 e o pino intramedular 400 quando a extremidade proximal do acoplador 204 é recebida através da abertura distal do corpo 110 do cabo 100 e o primeiro fecho 206 do acoplador 200 é fixado ao pino intramedular 400. A captura do corpo 102 do cabo 100 entre o elemento de fixação 300 e o pino intramedular 400 evita a translação do cabo 100 ao longo da direção proximal P e uma direção distal D, oposta à direção proximal P, em relação ao pino intramedular 400. Conforme será compreendido, a direção distal D pode também ser chamada de direção de inserção (isto é, a direção na qual o pino intramedular é inserido), e a direção proximal P pode também ser chamada de direção posterior.

[0027] Referindo-se mais especificamente às Figuras 4, 5 e 12, a abertura 112 se estende a partir da abertura distal do corpo 110 até a abertura proximal do corpo 108 ao longo do eixo geométrico longitudinal do corpo AB. O cabo 100 pode incluir uma empunhadura 114 que se estende a partir do corpo 102 em um ângulo em relação ao eixo geométrico longitudinal do corpo AB. O ângulo pode ser um ângulo

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8/20 diferente de zero. Por exemplo, o ângulo pode ser substancialmente perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do corpo Ab. Adicionalmente, a empunhadura 114 pode se estender a partir do corpo 102 na extremidade proximal do corpo 106 de modo que o cabo 114 tenha geralmente um formato em L. Deve-se notar que, em modalidades alternativas, a empunhadura pode ser configurada de modo diferente do mostrado. Por exemplo, a empunhadura pode se estender a partir de locais diferentes da extremidade proximal do corpo 106, como ao longo da porção média do corpo 102 para formar um formato de T. Como outro exemplo, a empunhadura pode ser uma superfície externa do corpo 102 do cabo 102, de modo que uma mão que segura a empunhadura envolve o corpo 102. Como outro exemplo, o cabo 100 pode incluir uma pluralidade de empunhaduras, como duas empunhaduras em lados opostos do eixo geométrico longitudinal do corpo Ab.

[0028] O corpo 102 pode incluir um recurso de engate 116 que engata o acoplador 200 de modo a limitar a translação do cabo 100 em relação ao acoplador 200 ao longo do eixo geométrico longitudinal do corpo AB quando o acoplador 200 é recebido no cabo 100 e antes que o elemento de fixação 300 seja fixado ao acoplador 200. Em algumas modalidades, o recurso de engate 116 pode definir uma abertura ou reentrância de retenção no corpo 102 que é configurada para receber uma protuberância (por exemplo, 212 da Figura 6) do acoplador 200. Em outras modalidades (não mostradas), o recurso de engate 116 pode definir uma protuberância que é configurada para ser recebida em uma abertura ou reentrância de retenção no acoplador 200. Em ainda outras modalidades, o recurso de engate 116 pode ser configurado de qualquer outra forma adequada que limite a translação do cabo 100 em relação ao acoplador 200 ao longo do eixo geométrico longitudinal Ab quando o acoplador 200 é recebido no cabo 100 e antes que o elemento de fixação 300 seja fixado ao acoplador 200.

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9/20 [0029] A extremidade distal do corpo 104 pode ser configurada para se engatar ao pino intramedular 400 de modo a evitar a rotação do cabo 100 em torno do eixo geométrico longitudinal do corpo Ab em relação ao pino intramedular 400. Por exemplo, a extremidade distal do corpo 104 pode incluir um quarto fecho 116 que se fixa a uma extremidade proximal do pino intramedular 400. Em uma modalidade, o quarto fecho 116 pode compreender pelo menos uma dentre uma protuberância 118 e uma reentrância 120 que é configurada para engatar uma reentrância ou protuberância correspondente do pino intramedular 400. Por exemplo, o quarto fecho 116 pode compreender pelo menos uma protuberância 118, como uma pluralidade de protuberâncias ou dentes. Cada protuberância pode ser configurada para engatar pelo menos uma reentrância correspondente no pino intramedular 400. Cada uma dentre a pelo menos uma protuberância 118 pode se estender a partir de uma superfície de extremidade distal 105 da extremidade distal do corpo 104 em direção à extremidade proximal do corpo 106. O quarto fecho 116 pode definir ao menos uma reentrância 120, como uma pluralidade de reentrâncias, que se estende para dentro da superfície de extremidade distal 105 em direção à extremidade proximal do corpo 106 até um fundo 122 da reentrância 120. Cada uma dentre a pelo menos uma reentrância 120 pode ser configurada para receber uma protuberância correspondente do pino intramedular 400. Adicionalmente, em modalidades que têm uma pluralidade de protuberâncias 118, cada uma dentre a ao menos uma reentrância 120 pode se estender entre um par de protuberâncias 118. Dessa forma, em tais modalidades, as protuberâncias 118 e as reentrâncias 120 podem se alternar em torno da abertura distal do corpo 110.

[0030] Voltando às Figuras 6 e 7, o acoplador 200 se estende a partir da extremidade distal do acoplador 202 até a extremidade proximal do acoplador 204 ao longo de um eixo geométrico longitudinal do

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10/20 acoplador Ac. O acoplador 200 pode definir um eixo de acionamento ou um tubo. O acoplador tem uma superfície externa 205 que se estende entre a extremidade distal do acoplador 202 e a extremidade proximal do acoplador 204. Por exemplo, a superfície externa 205 pode se estender a partir da extremidade distal do acoplador 202 até a extremidade proximal do acoplador 204. A superfície externa 205 é genericamente circular em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do acoplador Ac. Entretanto, em modalidades alternativas, pelo menos uma porção da superfície externa 205 entre as extremidades distal e proximal do acoplador 202 e 204, até uma totalidade da superfície externa 205, pode ter outro formato adequado, como um quadrado, triângulo, etc.

[0031] O acoplador 200 pode incluir um recurso de engate 210 que engata o corpo 102 do cabo 100 de modo a limitar a translação do acoplador 200 em relação ao corpo 102 ao longo do eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador quando o acoplador 200 é recebido no cabo 100 e antes que o elemento de fixação 300 seja fixado ao acoplador 200. Em algumas modalidades, o recurso de engate 210 pode incluir pelo menos uma protuberância 212. Conforme mostrado na Figura 12, a pelo menos uma protuberância 212 configurada para ser recebida na abertura ou reentrância de retenção 116 do cabo 100. Adicionalmente, em algumas dessas modalidades, o recurso de engate 210 pode incluir um elemento de inclinação que inclui a protuberância 212. O elemento de inclinação pode incluir um braço de mola 214 que inclui a protuberância 212. O braço de mola 214 pode ser configurado para ser resilientemente forçado na direção contrária do eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador. Dessa forma, o braço de mola 214 pode ser forçado de modo que o braço de mola 214 deflita em direção ao eixo geométrico longitudinal cA do acoplador para uma posição defletida quando uma força de inclinação é aplicada a uma superfície externa do

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11/20 mesmo, e se afaste do eixo geométrico longitudinal Ca a partir do acoplador para uma posição não defletida quando a força de inclinação for retirada.

[0032] Em outras modalidades, conforme mostrado na Figura 13, o recurso de engate 210 pode definir uma abertura ou reentrância de retenção 220 no acoplador 200 que é configurada para receber uma protuberância do cabo 100. A abertura ou reentrância de retenção 220 pode ser uma reentrância anular que se estende para dentro da superfície externa 205 ao redor do eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador, onde a protuberância do cabo 100 pode girar em torno da reentrância anular 220 quando a protuberância do cabo 100 é recebida na reentrância anular 220. Em ainda outras modalidades, conforme mostrado na Figura 14, o acoplador 200 pode incluir uma pluralidade de braços de mola (não mostrados) que são inclinados para fora em direção oposta ao eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador, de modo que os braços de mola formem um encaixe por atrito com a superfície interna do corpo 102 do cabo 100. Em tais modalidades, o recurso de engate 116 do cabo 100 pode incluir a superfície interna do corpo 102. Em ainda outras modalidades, o recurso de engate 210 pode ser configurado de qualquer outra forma adequada que limite a translação do cabo 100 em relação ao acoplador 200 ao longo do eixo geométrico longitudinal AC do acoplador quando o acoplador 200 for recebido no cabo 100 e antes que o elemento de fixação 300 seja fixado ao acoplador 200. Por exemplo, a superfície externa 205 do acoplador 200 pode ser dimensionada para formar um encaixe por atrito com uma superfície interna do corpo 102 do cabo 100.

[0033] Com referência novamente às Figuras 6 e 7, o primeiro fecho 206 inclui uma superfície externa dimensionada para ser recebida no pino intramedular 400. O primeiro fecho pode incluir uma rosca macho 216 configurado para engatar a rosca fêmea correspondente do pino

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12/20 intramedular 400. O segundo fecho 208 inclui uma superfície externa dimensionada para ser recebida no terceiro fecho 306 do elemento de fixação 300. Nesta modalidade, o segundo fecho 208 inclui a rosca macho 218 configurada para engatar a rosca fêmea do elemento de fixação 300. Em modalidades alternativas, o segundo fecho 208 pode incluir outro fecho adequado, como um fecho diferente da rosca 218. [0034] O acoplador 200 pode ser irreversível de modo que apenas o primeiro fecho 206 seja configurado para se conectar ao pino intramedular 400, e apenas o segundo fecho 208 seja configurado para se conectar ao elemento de fixação 300. Alternativamente, o acoplador 200 pode ser reversível, de modo que o primeiro fecho 206 e o segundo fecho 208 possam, cada um, ser seletivamente fixados ao pino intramedular 400, e o primeiro fecho 206 e o segundo fecho 208 possam, cada um, ser seletivamente fixados ao elemento de fixação 300. Em tais modalidades reversíveis, o acoplador 200 pode ser simétrico de modo que uma primeira metade do acoplador 200 a partir da extremidade proximal do acoplador 204 em direção à extremidade distal do acoplador 208 seja uma imagem em espelho de uma segunda metade do acoplador 200 a partir da extremidade distal do acoplador 208 em direção à extremidade proximal do acoplador 204. Por exemplo, o recurso de engate 210 pode ser centralmente posicionado para que possa ser usado na orientação não invertida ou invertida. Alternativamente, o acoplador 200 pode ter um primeiro recurso de engate disposto na primeira metade do acoplador 200 e um segundo recurso de engate disposto na segunda metade do acoplador 200 em uma posição que é uma imagem em espelho da posição do primeiro recurso de engate.

[0035] Com referência à Figura 12, a abertura 112 do cabo 100 é dimensionada para receber a extremidade proximal do acoplador 204. A abertura 112 tem uma seção transversal em um plano que é

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13/20 perpendicular ao eixo geométrico longitudinal Ab do corpo, sendo que a seção transversal tem uma dimensão em seção transversal Da da abertura ao longo de uma direção selecionada no plano. A dimensão em seção transversal DA da abertura pode ser medida a partir de um primeiro ponto sobre a superfície interna 111 até um segundo ponto sobre a superfície interna 111, estando o primeiro e o segundo pontos em lados opostos do eixo geométrico longitudinal Ab do corpo. O acoplador 200 tem uma seção transversal em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do corpo Ab, sendo que a seção transversal tem uma dimensão em seção transversal DC do acoplador ao longo da direção selecionada. A dimensão em seção transversal Dc do acoplador pode ser medida a partir de um primeiro ponto sobre a superfície externa 205 do acoplador 200 até um segundo ponto sobre a superfície externa 205, estando o primeiro e o segundo pontos em lados opostos do eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador. A dimensão em seção transversal DA da abertura é maior na dimensão em seção transversal Dc do acoplador, de modo que pelo menos uma porção do acoplador 200 é recebida na abertura 112 do cabo 100. A abertura 112 pode ter um formato em seção transversal em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal Ab- do corpo, onde o formato se molda a um formato em seção transversal do acoplador 200 em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador.

[0036] O corpo 102 do cabo 100 tem um comprimento de corpo Lb a partir da abertura distal do corpo 110 até a abertura proximal do corpo 108 ao longo do eixo geométrico longitudinal Ab do corpo. O acoplador 200 tem um comprimento de acoplador Lc a partir da extremidade distal do acoplador 202 até a extremidade proximal do acoplador 204 ao longo do eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador. O comprimento do acoplador Lc pode ser maior que o comprimento do corpo Lb, de modo

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14/20 que, quando o acoplador 200 é recebido na abertura 112 do cabo 100, a extremidade proximal do acoplador 204 se estende para fora do corpo 102 do cabo 100 ao longo da direção proximal P, e a extremidade distal do acoplador 202 se estende para fora do corpo 102 ao longo da direção distal D. Em modalidades alternativas, o comprimento do acoplador Lc pode ser menor ou igual ao comprimento do corpo LB de modo que, quando o acoplador 200 é recebido na abertura 112 do cabo 100, a extremidade distal do acoplador 202 se estende a partir do corpo 102 do cabo 100 ao longo da direção distal D, embora a extremidade proximal do acoplador 204 não se estenda a partir do corpo 102 ao longo da direção proximal P.

[0037] Voltando agora à Figura 8, o elemento de fixação 300 pode definir um botão configurado para ser pego pela mão do usuário para fixar o elemento de fixação 300 ao acoplador 200. O elemento de fixação 300 tem uma extremidade distal do elemento de fixação 302, e uma extremidade proximal do elemento de fixação 304 espaçada em relação à extremidade distal do elemento de fixação 302 ao longo da direção proximal P. A extremidade proximal do elemento de fixação 304 pode incluir uma empunhadura 312, embora as modalidades da descrição não sejam tão limitadas. A empunhadura 312 pode ser segurada por uma mão do usuário para fixar o elemento de fixação 300 ao acoplador 200. A extremidade distal do elemento de fixação 302 inclui o terceiro fecho 306. Em algumas modalidades, o terceiro fecho 306 pode definir uma abertura ou reentrância 308 que se estende para dentro da extremidade distal do elemento de fixação 302 ao longo de um eixo geométrico longitudinal do elemento de fixação CS, sendo a abertura ou reentrância 308 dimensionada para receber o segundo fecho 208. Adicionalmente, em algumas modalidades, o terceiro fecho 306 pode incluir uma rosca fêmea 310 na abertura ou reentrância 308, sendo que a rosca fêmea 310 é configurada para engatar a rosca macho

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218 do segundo fecho 208. Em modalidades alternativas, o segundo e o terceiro fechos 208 e 306 podem ser fechos diferentes de roscas.

[0038] Com referência às Figuras 8 e 12, o elemento de fixação 300 pode incluir um batente ou ressalto 314 configurado para estar em contiguidade com o cabo 100 quando o elemento de fixação 300 é fixado ao acoplador 200 de modo a impedir que o cabo 100 se mova na direção proximal P em relação ao elemento de fixação 300. O batente ou ressalto 314 tem uma dimensão em seção transversal Ds de batente em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal As do elemento de fixação. A dimensão em seção transversal Ds do batente é medida a partir de um primeiro ponto sobre o batente ou ressalto 314 até um segundo ponto sobre o batente ou ressalto 314, estando o primeiro e o segundo pontos em lados opostos do eixo geométrico longitudinal As do elemento de fixação. Além disso, a dimensão em seção transversal Ds do batente é maior que a dimensão em seção transversal DA da abertura, de modo que o batente ou ressalto 314 é impedido de transladar para dentro da abertura 112 do cabo 100. De modo similar, o cabo 100 pode incluir um batente ou ressalto 124 configurado para estar em contiguidade com o elemento de fixação 300 quando o elemento de fixação 300 é fixado ao acoplador 200 de modo a impedir que o cabo 100 se mova na direção proximal P em relação ao elemento de fixação 300. O batente ou ressalto 124 pode estar em contiguidade com o batente ou ressalto 314.

[0039] Com referência às Figuras 9 e 10, um pino intramedular 400 é mostrado de acordo com uma modalidade. Deve-se compreender que o pino intramedular 400 é apenas um exemplo, e que outros pinos intramedulares podem ser usados com o sistema aqui descrito. O pino intramedular 400 tem uma extremidade distal ou de inserção 402, e uma extremidade proximal 404 deslocada da extremidade distal 402 ao longo da direção proximal P. As extremidades distal e proximal 402 e 404

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16/20 podem ser espaçadas uma em relação à outra ao longo de um eixo geométrico central de pino An que pode ser reto, conforme mostrado, ou curvo. Adicionalmente, o pino intramedular 400 tem uma superfície externa 420 que se estende entre as extremidades distal e proximal 402 e 404, como a partir da extremidade distal 402 até a extremidade proximal 404. A extremidade proximal 404 inclui um fecho 406 que é configurado para receber o fecho 206 do acoplador 200. Por exemplo, o fecho 406 pode definir uma reentrância ou abertura 408 que é configurada para receber a extremidade distal do acoplador 202. O fecho 406 pode incluir uma rosca fêmea 410 que engata a rosca macho 216 da extremidade distal do acoplador 202.

[0040] A extremidade proximal 404 pode também incluir um fecho 412 que é configurado para engatar o quarto fecho 116 do cabo 100 de modo a fixar de forma giratória o cabo 100 e o pino intramedular 400 um em relação ao outro com respeito à rotação em torno do eixo geométrico longitudinal do corpo AB. Em uma modalidade, o fecho 412 pode compreender ao menos uma dentre uma protuberância 414 e uma reentrância 416 que é configurada para engatar uma dentre uma reentrância 120 e uma protuberância 118 correspondente do cabo 100. Por exemplo, o fecho 412 pode compreender ao menos uma protuberância 414, como uma pluralidade de protuberâncias ou dentes. Cada protuberância 414 pode ser configurada para engatar pelo menos uma reentrância 120 correspondente no cabo 100. Cada uma dentre a pelo menos uma protuberância 414 pode se estender a partir de uma superfície de extremidade proximal 405 do pino intramedular 400 em direção à extremidade distal 402 do pino. O fecho 414 pode definir pelo menos uma reentrância 416, como uma pluralidade de reentrâncias, que se estende para dentro da superfície de extremidade proximal 405 em direção à extremidade distal do corpo 402 até um fundo 418 da reentrância 418. Cada uma dentre a pelo menos uma reentrância 418

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17/20 pode ser configurada para receber uma protuberância correspondente 118 do cabo 100. Adicionalmente, em modalidades que têm uma pluralidade de protuberâncias 414, cada uma dentre a ao menos uma reentrância 416 pode se estender entre um par de protuberâncias 414. Dessa forma, em tais modalidades, as protuberâncias 414 e as reentrâncias 416 podem se alternar ao redor da abertura 408.

[0041] O pino intramedular define adicionalmente um conjunto de uma ou mais aberturas proximais 422 que se estendem através da superfície externa 420 na extremidade proximal 404, e um conjunto de uma ou mais aberturas distais 424 que se estendem através da superfície externa 420 na extremidade distal 402. O conjunto de uma ou mais aberturas proximais 422 é posicionado para ser disposto sobre um primeiro lado de uma fratura em um osso que define o canal intramedular, e o conjunto de uma ou mais aberturas distais 424 é posicionado para ser disposto em um segundo lado da fratura no osso. Cada abertura proximal 422 e cada abertura distal 424 é configurada para receber uma âncora óssea, de modo que a âncora óssea conecta de modo fixo o pino intramedular 400 ao osso.

[0042] Com referência novamente às Figuras 1 a 3, um método para acoplar o cabo 100 ao pino intramedular 400 compreende uma etapa (por exemplo, Figura 1) de fixação da extremidade distal do acoplador 202 à extremidade proximal do pino intramedular 400, de modo que o acoplador 200 se estenda a partir da extremidade proximal do pino intramedular 400 até a extremidade proximal do acoplador 204 na direção proximal P. Em pelo menos algumas modalidades, a etapa de prender a extremidade distal do acoplador 202 pode compreender engatar a rosca macho 216 do acoplador 200 à rosca fêmea do pino intramedular 400. O engate da rosca macho 216 com a rosca fêmea do pino intramedular 400 pode fornecer uma fixação segura capaz de suportar as forças de inserção necessárias para inserir o pino

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18/20 intramedular 400 em um canal intramedular de um osso, de modo que uma força de flexão seja aplicada na união entre o acoplador 200 e o pino intramedular 400 em uma direção que é perpendicular a um eixo geométrico central do acoplador Ac do pino intramedular 400.

[0043] O método compreende adicionalmente uma etapa (por exemplo, Figura 2) de receber a extremidade proximal do acoplador 204 na direção proximal P através da abertura distal 110 na extremidade distal do corpo 104 do cabo 100 de modo que o acoplador 200 se estenda para dentro da abertura 112 do corpo 102 que se estende a partir da extremidade distal do corpo 104 através da extremidade proximal do corpo 106. Em pelo menos algumas modalidades, a etapa de recepção pode compreender engatar um recurso de engate 116 do corpo 102 do cabo 100 com um recurso de engate 210 do acoplador 200 para fixar de modo translacional o cabo 100 ao acoplador 200 em relação ao movimento ao longo da direção proximal P e da direção distal D. Por exemplo, o recurso de engate 116 do corpo 102 pode definir uma abertura de retenção no corpo 102, podendo o recurso de engate 210 do acoplador 200 definir uma protuberância 212, e a etapa de recepção pode compreender engatar a protuberância 212 à abertura 116. Adicionalmente, em algumas modalidades, o recurso de engate 210 do acoplador 200 pode incluir um braço de mola 214 dotado da protuberância 212, e a etapa de recepção pode compreender a aplicação de uma força de inclinação ao braço de mola 214 para defletir o braço de mola 214 para dentro em direção ao eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador conforme o acoplador 200 é recebido no corpo 102 do cabo 100 até que a força de inclinação seja retirada e o braço de mola 214 seja ativado por mola de modo a se afastar do eixo geométrico longitudinal Ac do acoplador para engatar a protuberância 212 à abertura 116. [0044] A etapa de recepção pode adicional ou alternativamente compreender engatar a extremidade distal do corpo 104 do cabo 100 ao

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19/20 pino intramedular 400 de modo que o cabo 100 e o pino intramedular 400 sejam fixados de forma giratória um em relação ao outro em torno do eixo geométrico longitudinal Ab do corpo que se estende a partir da extremidade proximal do corpo 106 até a extremidade distal do corpo 104. Por exemplo, a etapa de recepção pode compreender engatar pelo menos uma protuberância 118 da extremidade distal do corpo 104 com uma reentrância correspondente no pino intramedular 400.

[0045] O método ainda compreende adicionalmente uma etapa (por exemplo, Figura 3) de fixar o elemento de fixação 300 à extremidade proximal do acoplador 204, de modo a capturar o corpo 102 do cabo 100 entre o elemento de fixação 300 e o pino intramedular 400. A etapa de fixar o elemento de fixação 300 fixa uma posição do cabo 100 de modo a impedir que o cabo 100 translade ao longo da direção proximal P e da direção distal D, oposta à direção proximal P, em relação ao pino intramedular 400. A etapa de fixação do elemento de fixação 300 pode compreender também engatar a rosca fêmea 310 do elemento de fixação 300 com a rosca macho 218 do acoplador 200.

[0046] Embora certas modalidades exemplificadoras tenham sido descritas, essas modalidades foram apresentadas somente a título de exemplo e não se destinam a limitar o escopo das invenções apresentadas na presente invenção. Dessa forma, nada na descrição anteriormente mencionada se destina a implicar que qualquer recurso, característica, etapa, módulo ou bloco específico seja necessário ou indispensável. De fato, os métodos e sistemas aqui descritos podem ser incorporados em uma variedade de outras formas; além disso, várias omissões, substituições e alterações na forma dos métodos e sistemas aqui descritos podem ser feitas sem que se afaste do espírito das invenções aqui descritas. As reivindicações em anexo e seus equivalentes destinam-se a abranger tais formas ou modificações, da maneira como se enquadrariam no escopo e espírito de certas invenções aqui

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20/20 apresentadas.

[0047] A linguagem condicional usada na presente invenção, como, entre outros, pode, poderia por exemplo, e similares, a menos que especificamente declarado de outro modo, ou de outra forma compreendida dentro do contexto usado, de modo geral tem por objetivo transmitir que certas modalidades incluem, enquanto outras modalidades não incluem, certos recursos, elementos e/ou etapas. Dessa forma, tal linguagem condicional de modo geral não tem por objetivo implicar que recursos, elementos e/ou etapas sejam, de qualquer forma, necessários para uma ou mais modalidades, ou que uma ou mais modalidades incluem necessariamente a lógica para decidir, com ou sem informações ou solicitação do autor, se esses recursos, elementos e/ou etapas estão incluídos ou devam ser executados em qualquer modalidade específica. Os termos compreendendo, incluindo, tendo e similares, são sinônimos e são usados no sentido inclusivo, de maneira aberta, e não excluem elementos, recursos, atos, operações adicionais e assim por diante. Além disso, o termo ou é usado em seu sentido inclusivo (e não em seu sentido exclusivo) de modo que, quando usado, por exemplo, para conectar uma lista de elementos, o termo ou significa um, alguns, ou todos os elementos contidos na lista.

Claims

1. Sistema de inserção de pino intramedular caracterizado pelo fato de que compreende:

um cabo tendo um corpo que inclui uma extremidade distal do corpo, e uma extremidade proximal do corpo que é espaçada em relação à extremidade distal do corpo ao longo de uma direção proximal, a extremidade proximal do corpo definindo uma abertura proximal do corpo, a extremidade distal do corpo definindo uma abertura distal do corpo, e o cabo definindo uma abertura que se estende através do corpo a partir da abertura distal do corpo até a abertura proximal do corpo;

um acoplador dimensionado para ser ao menos parcialmente recebido na abertura, o acoplador incluindo uma extremidade distal do acoplador, e uma extremidade proximal do acoplador que é espaçada em relação à extremidade distal do acoplador, a extremidade distal do acoplador incluindo um primeiro fecho configurado para se fixar a um pino intramedular, e a extremidade proximal do acoplador incluindo um segundo fecho; e um elemento de fixação tendo um terceiro fecho configurado para se fixar ao segundo fecho do acoplador de modo a capturar o corpo entre o elemento de fixação e o pino intramedular quando a extremidade proximal do acoplador é recebida na abertura e o primeiro fecho do acoplador é fixado ao pino intramedular.

2. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a extremidade proximal do acoplador e a abertura distal do corpo têm, cada uma, uma dimensão em seção transversal em um plano perpendicular à direção proximal, e a dimensão em seção transversal da abertura distal do corpo é maior que a dimensão em seção transversal da extremidade proximal do acoplador, de modo que a extremidade proximal do acoplador é dimensionada para ser recebida na direção proximal através da abertura distal

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2/6 do corpo e para dentro da abertura.

3. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o cabo é impedido de transladar ao longo da direção proximal e uma direção distal, oposta à direção proximal, em relação ao pino intramedular, quando o corpo é capturado entre o elemento de fixação e o pino intramedular.

4. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o cabo inclui uma empunhadura que se estende a partir do corpo em um ângulo diferente de zero em relação à direção proximal, sendo que o ângulo é um ângulo diferente de zero.

5. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo inclui um recurso de engate que engata o acoplador de modo a limitar a translação do cabo em relação ao acoplador ao longo da direção proximal quando a extremidade proximal do acoplador é recebida através da abertura distal do corpo e antes que o elemento de fixação seja fixado ao acoplador.

6. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o recurso de engate define uma reentrância de retenção no corpo que é configurada para receber uma protuberância do acoplador.

7. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o acoplador tem um braço de mola que inclui a protuberância, e o braço de mola é configurado para ser resilientemente forçado na direção contrária de um eixo geométrico longitudinal do acoplador que se estende a partir da extremidade de acoplador distal até a extremidade proximal do acoplador.

8. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com

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3/6 a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a extremidade distal do corpo é configurada para se engatar a um pino intramedular, de modo a impedir a rotação do cabo em relação ao pino intramedular em torno de um eixo geométrico longitudinal do pino intramedular.

9. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a extremidade distal do corpo compreende pelo menos uma dentre uma protuberância e uma reentrância que é configurada para se fixar por encaixe a uma protuberância ou uma reentrância correspondente do pino intramedular.

10. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro fecho do acoplador inclui a rosca macho configurada para engatar a rosca fêmea do pino intramedular.

11. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de fixação define um botão configurado para ser segurado por uma mão do usuário para fixar o elemento de fixação ao acoplador.

12. Sistema de inserção de pino intramedular, caracterizado pelo fato de que compreende:

um cabo tendo um corpo que inclui uma extremidade distal do corpo e uma extremidade proximal do corpo que é espaçada em relação à extremidade distal do corpo ao longo de uma direção proximal ao longo de um eixo geométrico longitudinal do corpo, a extremidade proximal do corpo definindo uma abertura proximal do corpo, e a extremidade distal do corpo definindo uma abertura distal do corpo, o cabo definindo uma abertura que se estende através do corpo a partir da abertura distal do corpo até a abertura proximal do corpo, e sendo a extremidade distal do corpo configurada para se engatar a um pino intramedular de modo a impedir a rotação do cabo em relação ao pino intramedular em torno do eixo geométrico longitudinal do corpo; e

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4/6 um acoplador dimensionado para ser pelo menos parcialmente recebido na abertura, sendo que o acoplador inclui uma extremidade distal do acoplador, e uma extremidade proximal do acoplador que é espaçada em relação à extremidade distal do acoplador, a extremidade distal do acoplador incluindo um primeiro fecho configurado para se fixar a um pino intramedular, e a extremidade proximal do acoplador sendo dimensionada para ser recebida na direção proximal através da abertura distal do corpo na extremidade distal do corpo e para dentro da abertura.

13. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o corpo é alongado ao longo de um eixo geométrico longitudinal do corpo que se estende a partir da extremidade proximal do corpo até a extremidade distal do corpo.

14. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a extremidade proximal do acoplador e a abertura distal do corpo têm, cada uma, uma dimensão em seção transversal em um plano perpendicular à direção proximal, e a dimensão em seção transversal da abertura distal do corpo é maior que a dimensão em seção transversal da extremidade proximal do acoplador, de modo que a extremidade proximal do acoplador é dimensionada para ser recebida na direção proximal através da abertura distal do corpo e para dentro da abertura.

15. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o cabo inclui uma empunhadura que se estende a partir do corpo em um ângulo diferente de zero em relação à direção proximal, sendo que o ângulo é um ângulo diferente de zero.

16. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a extremidade distal

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5/6 do corpo compreende pelo menos uma dentre uma protuberância e uma reentrância que é configurada para se engatar a uma protuberância ou reentrância correspondente do pino intramedular.

17. Sistema de inserção de pino intramedular, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o primeiro fecho do acoplador inclui a rosca macho configurada para engatar a rosca fêmea do pino intramedular.

18. Método para acoplar um cabo a um pino intramedular, sendo o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:

fixar uma extremidade distal de um acoplador a uma extremidade proximal do pino intramedular de modo que o acoplador se estenda a partir da extremidade proximal do pino intramedular até uma extremidade proximal do acoplador em uma direção proximal;

receber a extremidade proximal do acoplador na direção proximal através de uma abertura distal em uma extremidade distal de um corpo do cabo, de modo que o acoplador se estenda para dentro de uma abertura do corpo que se estende a partir da extremidade distal do corpo através de uma extremidade proximal do corpo; e fixar um elemento de fixação à extremidade proximal do acoplador, de modo a capturar o corpo do cabo entre o elemento de fixação e o pino intramedular.

19. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a etapa de recepção compreende engatar um recurso de engate do corpo do cabo com um recurso de engate do acoplador de modo a impedir a translação do cabo em relação ao acoplador ao longo da direção proximal.

20. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a etapa de recepção compreende engatar a extremidade distal do corpo com o pino intramedular de modo que o cabo e o

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6/6 pino intramedular sejam fixados de forma giratória um em relação ao outro em torno de um eixo geométrico longitudinal do corpo que se estende da extremidade proximal do corpo até uma extremidade distal do corpo.