BR102017005748A2 - conjunto de eixos que tem um reservatório de lubrificante - Google Patents

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Abstract

"conjunto de eixos que tem um reservatório de lubrificante" um conjunto de eixos que tem um reservatório de lubrificante. a tampa do mancal poderá estar disposta nas primeira e segunda pernas de um suporte do diferencial. a primeira perna e a tampa do mancal, conjuntamente, podem definir, pelo menos, uma parte de um reservatório de lubrificante. uma passagem para o lubrificante poderá se prolongar através da primeira perna para alimentar lubrificante do reservatório de lubrificante a um primeiro conjunto de rolamentos de rolos.

Description

(54) Título: CONJUNTO DE EIXOS QUE TEM UM RESERVATÓRIO DE LUBRIFICANTE (51) Int. Cl.: B60B 35/18 (30) Prioridade Unionista: 23/03/2016 US 15/077.970 (73) Titular(es): ARVINMERITOR
TECHNOLOGY, LLC (72) Inventor(es): BRIAN D. HAYES; ROBERT J. MARTIN (85) Data do Início da Fase Nacional:
21/03/2017 (57) Resumo: CONJUNTO DE EIXOS QUE TEM UM RESERVATÓRIO DE LUBRIFICANTE Um conjunto de eixos que tem um reservatório de lubrificante. A tampa do mancai poderá estar disposta nas primeira e segunda pernas de um suporte do diferencial. A primeira perna e a tampa do mancai, conjuntamente, podem definir, pelo menos, uma parte de um reservatório de lubrificante. Uma passagem para o lubrificante poderá se prolongar através da primeira perna para alimentar lubrificante do reservatório de lubrificante a um primeiro conjunto de rolamentos de rolos.
Figure BR102017005748A2_D0001
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Rub ,JÁ ç
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CONJUNTO DE EIXOS QUE TEM UM RESERVATÓRIO DE LUBRIFICANTE^''^'
CAMPO TÉCNICO [0001] Essa divulgação diz respeito a um conjunto de eixos que tem um reservatório de lubrificante.
ANTECEDENTES [0002] No pedido de patente norte-americano U.S. Patent Application No. 2014/0243137 são divulgados um conjunto de eixos e um método de controle da lubrificação do diferencial.
RESUMO [0003] Em, pelo menos, uma modalidade, é provido um conjunto de eixos. Esse conjunto de eixos poderá dispor de um suporte do diferencial, de uma tampa do mancai e de uma unidade do diferencial. 0 suporte do diferencial poderá compreender uma primeira perna e uma segunda perna. Conjuntamente, essas primeira e segunda pernas poderão definir, pelo menos parcialmente, uma abertura para receber um primeiro conjunto de rolamentos de rolos. A primeira perna poderá definir, pelo menos parcialmente, um reservatório de lubrificante e uma passagem para o lubrificante. A passagem para o lubrificante poderá se prolongar desde o reservatório de lubrificante até à abertura. A tampa do mancai poderá estar disposta na primeira e na segunda pernas, podendo, conjuntamente com essas primeira e segunda pernas, definir a abertura. A unidade do diferencial poderá ter um cárter do diferencial. Esse cárter do diferencial poderá ser suportado, de modo a poder rodar, pelo primeiro conjunto de rolamentos de rolos, de forma a que esse cárter do diferencial rode em torno de um eixo. O lubrificante contido no reservatório de lubrificante poderá passar através da passagem para o lubrificante para lubrificar o primeiro àüSVU,.
2/19 / £ Fte.
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V conjunto de rolamentos de rolos e para entrar no cárter do *'/-** diferencial para lubrificar a unidade do diferencial.
[0004] Em, pelo menos, uma modalidade, é provido um conjunto de eixos. 0 conjunto de eixos poderá dispor de um suporte do diferencial, de um mancai, de um suporte do mancai e de uma unidade do diferencial. O suporte do diferencial poderá compreender uma primeira perna e uma segunda perna.
As primeira e segunda pernas poderão se prolongar a partir de uma parede lateral do suporte do diferencial e, conjuntamente, poderão, pelo menos parcialmente, definir uma abertura que recebe um primeiro conjunto de rolamentos de rolos. A primeira perna poderá estar disposta por cima da segunda perna, podendo definir, pelo menos parcialmente, um reservatório de lubrificante e uma passagem para o lubrificante. A passagem para o lubrificante poderá se prolongar desde o reservatório de lubrificante até à abertura. A tampa do mancai poderá estar disposta na primeira e na segunda pernas, podendo, conjuntamente com essas primeira e segunda pernas, definir a abertura. O suporte do mancai poderá estar disposto no suporte do diferencial. Um segundo conjunto de rolamentos de rolos poderá estar disposto no suporte do mancai. A unidade do diferenciai poderá estar operacionalmente acoplada a um primeiro veio do eixo e a um segundo veio do eixo. 0 primeiro e o segundo veios do eixo poderão rodar em torno de um eixo, podendo, cada um deles, ser configurado para suportar uma roda correspondente. A unidade do diferencial poderá compensar eventuais diferenças de velocidade entre o primeiro veio do eixo e o segundo veio do eixo. A unidade do diferencial poderá ter um cárter do diferencial, o qual poderá ser suportado, de modo a poder x^»vial. 0,
3/19 /pte.
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% Rub •-Μ rodar, pelo primeiro conjunto de rolamentos de rolos e pelo segundo conjunto de rolamentos de rolos. O cárter do diferencial poderá dispor de um orifício de saída do lubrificante, que poderá estar disposto adjacente ao segundo conjunto de rolamentos de rolos. 0 lubrificante contido no reservatório de lubrificante poderá passar através da passagem para o lubrificante para entrar no primeiro conjunto de rolamentos de rolos e no cárter do diferencial. 0 lubrificante poderá sair do cárter do diferencial através do orifício de saída do lubrificante para lubrificar o segundo conjunto de rolamentos de rolos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0005] A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um conjunto de eixos.
[0006] A figura 2 mostra uma vista em perspectiva de um suporte do diferencial do conjunto de eixos e os componentes associados.
[0007] A figura 3 mostra uma vista explodida na qual pode se ver o suporte do diferencial e os componentes associados. [0008] A figura 4 mostra uma vista parcial do conjunto de eixos ao longo da linha 4-4.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA [0009] Tal como é exigido, são aqui divulgadas modalidades detalhadas de essa invenção; no entanto, importa que fique claro que as modalidades aqui divulgadas são meramente exemplificativas de essa invenção, a qual pode ser realizada de inúmeras e diversas formas alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; certas características poderão ser apresentadas de forma exagerada ou minimizada para mostrar detalhes de determinados
4/19 y Rub.
componentes. Em assim sendo, detalhes específicos estruturais e funcionais aqui divulgados não deverão ser interpretados como sendo uma limitação, mas tão somente como uma base representativa para ensinar um perito em essa matéria como empregar essa invenção de diversas formas. [0010] Fazendo referência à figura 1, em essa figura pode se ver um exemplo de um conjunto de eixos 10. O conjunto de eixos 10 poderá estar equipado com um veículo, tal como um veículo a motor como um caminhão, um ônibus, equipamento agrícola, um veículo de transporte militar ou um veículo armado, ou ainda em equipamento de carga para carga de meios de transporte terrestre, aéreo ou marítimo. O conjunto de eixos 10 poderá ser configurado para transmitir torque a, pelo menos, um conjunto de rodas associado.
[0011] Tal como pode se ver melhor nas figuras 1 a 3, o conjunto de eixos 10 poderá compreender um conjunto de alojamento 20, um veio de entrada 22, uma engrenagem anelar 24, uma unidade do diferencial 26, um primeiro veio do eixo 28, um segundo veio do eixo 30, um anel da embreagem 32, uma tampa do mancai 34, um suporte do mancai 36, um primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38, um segundo conjunto de rolamentos de rolos 40 e um ou mais anéis de ajuste 42. [0012] Fazendo referência à figura 1, o conjunto de alojamento 20 poderá receber diversos componentes do conjunto de eixos 10. Para além disso, o conjunto de alojamento 20 poderá facilitar a montagem do conjunto de eixos 10 no veículo. Em, pelo menos, uma modalidade, o conjunto de alojamento 20 poderá compreender um alojamento do eixo 50 e um suporte do diferencial 52.
5/19 ,<AsUial ’ 0,^ °-Λ Rub.'._/>d-[0013] O alojamento do eixo 50 poderá receber o primeiro veio do eixo 28 e o segundo veio do eixo 30, podendo suportar os conjuntos de roda correspondentes. O alojamento do eixo 50 poderá compreender uma parte central e um par de braços. A parte central poderá definir uma abertura que poderá estar voltada para o suporte do diferencial 52, podendo dispor de uma cavidade para receber, pelo menos, uma parte da unidade do diferencial 26. Essa unidade do diferencial 26 poderá ser configurada para transmitir torque aos conjuntos de rodas de tração associados por meio do primeiro veio do eixo 28 e do segundo veio do eixo 30, permitindo que os conjuntos de rodas de tração associados ao conjunto de eixos 10 possam rodar a diferentes velocidades.
[0014] O suporte do diferencial 52 poderá ser montado no alojamento do eixo 50. Assim, por exemplo, o suporte do diferencial 52 poderá ser montado na parte central do alojamento do eixo 50 com uma pluralidade de dispositivos de fixação, como, por exemplo, parafusos. Como pode se ver melhor nas figuras 2 e 3, o suporte do diferencial 52 poderá suportar a unidade do diferencial 26, a qual poderá rodar em torno de um eixo 54. Esse suporte do diferencial 52 poderá compreender uma primeira perna 60, uma segunda perna 62 e uma parede lateral 64. 0 suporte do diferencial 52 poderá ainda definir, pelo menos parcialmente, um reservatório de lubrificante 66.
[0015] Fazendo referência às figuras 2 e 3, a primeira perna 60 e a segunda perna 62 poderão se prolongar a partir da parede lateral 64 do suporte do diferencial 52. Conjuntamente, essa primeira perna 60 e segunda perna 62 poderão definir, pelo menos parcialmente, uma abertura 70
A^Vrial. 0,
6/19 cFts
Rub.
J£— -jApara o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Tal como pode se ver melhor nas figuras 3 e 4, a primeira perna 60 e a segunda perna 62 poderão dispor, cada uma delas, de uma superfície terminal 72, que poderá estar disposto do lado oposto ao da parede lateral 64. Essa superfície terminal 72 poderá estar voltada na direção da tampa do mancai 34, podendo se engrenar em essa parede. Essa superfície terminal 72 poderá ainda dispor de um orifício para um dispositivo de fixação 74. Assim, por exemplo, poderá ser previsto um orifício para um dispositivo de fixação 74 na superfície terminal 72 da primeira perna 60, podendo estar previsto outro orifício para um dispositivo de fixação 74 na superfície terminal 72 da segunda perna 62. Cada um dos orifícios para um dispositivo de fixação 74 poderá receber um dispositivo de fixação 76, como, por exemplo, um parafuso, que poderá engrenar na tampa do mancai 34 a uma perna.
[0016] A parede lateral 64 poderá estar disposto na base da primeira perna 60 e da segunda perna 62, podendo se prolongar, de forma genérica, por cima da abertura no alojamento do eixo 50. A parede lateral 64 poderá facilitar a montagem de componentes no suporte do diferencial 52 e poderá facilitar a montagem do suporte do diferencial 52 no alojamento do eixo 50.
[0017] Fazendo referência às figuras 3 e 4, a primeira perna 60 poderá estar disposta por cima da segunda perna 62, podendo estar disposta em lados opostos do eixo 54. A primeira perna 60 poderá definir, pelo menos parcialmente, o reservatório de lubrificante 66 e uma passagem para o lubrificante 80, que podem se ver melhor na figura 4. Assim, por exemplo, a primeira perna 60 poderá ter um lado superior,
7/19 /fu x^v>stria/.o i>B I r
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-JA ou lado de cima, que poderá ter um contorno de modo a formar, pelo menos, uma parte do reservatório de lubrificante 66. 0 lado superior poderá ficar voltado para a parte de cima do suporte do diferencial 52, podendo estar voltado para a direção oposta à da segunda perna 62. Em uma modalidade, pelo menos, o lado superior poderá compreender uma primeira superfície de rampa 90 e uma segunda superfície de rampa 92. [0018] A primeira superfície de rampa 90 poderá se prolongar a partir da parede lateral 64 até à superfície terminal 72 da primeira perna 60. A primeira superfície de rampa 90 poderá igualmente se prolongar para cima, na direção oposta à do eixo 54. Mais especificamente, a primeira superfície de rampa 90 poderá se prolongar a partir da segunda superfície de rampa 92 em uma direção que se prolonga na direção oposta à da engrenagem anelar 24. Em assim sendo, a primeira superfície de rampa 90 poderá se prolongar por cima do orifício para o dispositivo de fixação 74 na primeira perna 60. Para além disso, a extremidade superior da primeira superfície de rampa 90 poderá se localizar ainda mais cima do eixo 54 do que a segunda superfície de rampa 92. Em assim sendo, a primeira superfície de rampa 90 poderá se prolongar de modo a se afastar mais do eixo 54 do que a segunda superfície de rampa 92.
[0019] A segunda superfície de rampa 92 poderá igualmente se prolongar a partir da parede lateral 64 até à superfície terminal 72 da primeira perna 60. Por outro lado, a segunda superfície de rampa 92 poderá se prolongar para cima, na direção oposta à do eixo 54 e na direção oposta à da primeira superfície de rampa 90. Mais especificamente, a segunda superfície de rampa 92 poderá se prolongar a partir da
8/19 <o Rub.
primeira superfície de rampa 90, em uma direção que se prolonga até à engrenagem anelar 24. Para além disso, a segunda superfície de rampa 92 poderá ter um maior comprimento do que a primeira superfície de rampa 90, a fim de prover uma superfície adicional junto à engrenagem anelar 24 para recolher lubrificante 94 salpicado pela engrenagem anelar 24 quando essa engrenagem anelar 24 roda.
[0020] 0 reservatório de lubrificante 66 poderá receber temporariamente lubrificante 94 que tenha sido salpicado pela engrenagem anelar 24. Tal como pode se ver melhor na figura 2, o reservatório de lubrificante 66 poderá ser disposto diretamente por cima da unidade do diferencial 26, podendo ser definido pela tampa do mancai 34, pela primeira perna 60 e pela parede lateral 64. Mais especificamente, o reservatório de lubrificante 66 poderá ser definido pela parede lateral 64 do suporte do diferencial 52, por uma parede terminal da tampa do mancai 34, que poderá estar disposta do lado oposto ao da parede lateral 64, e ainda pela primeira superfície de rampa 90 e pela segunda superfície de rampa 92 da primeira perna 60.
[0021] Fazendo referência à figura 4, a passagem para o lubrificante 80 poderá encaminhar lubrificante do reservatório de lubrificante 66 para o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 e para a unidade do diferencial 26. A passagem para o lubrificante 80 poderá estar disposta total ou parcialmente na primeira perna 60. Assim, por exemplo, a passagem para o lubrificante 80 poderá ser um orifício perfurado ou um orifício fundido, que poderá ser inteiramente definido dentro da primeira perna 60. Em alternativa, a passagem para o lubrificante 80 poderá ser definida pela
Figure BR102017005748A2_D0002
9/19 primeira perna 60 e pela tampa do mancai 34. Assim, por exemplo, a passagem para o lubrificante 80 poderá ser uma ranhura que poderá ser aberta na superfície terminal 72 e que poderá se prolongar na direção oposta à da tampa do mancai 34, uma ranhura que poderá ser aberta na tampa do mancai 34 adjacente à superfície terminal 72, podendo ainda ser definida por ranhuras adjacentes na superfície terminal 72 e na tampa do mancai 34. Em essas configurações, a tampa do mancai 34 e a primeira perna 60 poderão conjuntamente definir a passagem para o lubrificante 80. Além disso, também se considera a possibilidade de serem previstas uma pluralidade de passagens para o lubrificante.
[0022] Tal como pode se ver melhor na figura 4, a passagem para o lubrificante 80 poderá ficar distante e poderá não interceptar o orifício para o dispositivo de fixação 74 na primeira perna 60. Por exemplo, a passagem para o lubrificante 80 poderá ser encaminhada em torno do orifício para o dispositivo de fixação 74 de tal modo que a passagem para o lubrificante 80 possa ficar disposta entre o orifício para o dispositivo de fixação 74 e o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Para além disso, a passagem para o lubrificante 80, ou parte de essa passagem, poderá se prolongar ao longo de uma curva ou de um arco.
[0023] A passagem para o lubrificante 80 poderá ter uma entrada 100 e uma saída 102. A entrada 100 poderá estar disposta próximo ao, ou no, fundo do reservatório de lubrificante 66. Assim, por exemplo, a entrada 100 poderá estar disposta no ponto em que a primeira superfície de rampa 90 se encontra com a segunda superfície de rampa 92 ou em
Λ*
10/19
Ο.
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,ΑΑ que a primeira superfície de rampa 90, a segunda superfície de rampa 92 e a superfície terminal 72 se interceptam.
[0024] A saída 102 poderá estar disposta adjacente ao primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Assim, por exemplo, a saída 102 poderá estar disposta adjacente a um pequeno canal externo do primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. De essa forma, o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 poderá ser disposto entre a saída 102 e a unidade do diferencial 26. A saída 102 poderá estar posicionada axialmente, de modo a que a saída 102 fique disposta em uma extremidade do primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 que está localizado do lado oposto ao da engrenagem anelar 24 e de componentes internos da unidade do diferencial 26. Assim, por exemplo, a saída 102 poderá estar disposta entre o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 e um anel de ajuste 42, o qual poderá estar disposto adjacente ao primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38.
[0025] Fazendo referência às figuras 1 e 2, o veio de entrada 22 poderá receber torque de uma fonte de energia. Assim, por exemplo, o veio de entrada 22 poderá ser acoplado operacionalmente a uma transmissão, a uma caixa de transferência ou a outro conjunto de eixos que possa receber torque de um motor ou acionamento. Em, pelo menos, uma modalidade, o veio de entrada 22 poderá se prolongar ao longo de, e poderá rodar em torno de, um eixo de entrada 110. Tal como pode se ver melhor na figura 2, o veio de entrada 22 poderá ser operacionalmente conectado à engrenagem anelar 24 através de uma engrenagem de pinhão ou de um pinhão de ataque 112, que poderá transmitir o torque à engrenagem anelar 24.
Figure BR102017005748A2_D0003
11/19 [0026] Fazendo referência à figura 2, a engrenagem anelar 24 poderá ser configurada para rodar em torno do eixo 54. A engrenagem anelar 24 poderá dispor de um orifício central e de um conjunto de dentes 120. O orifício central poderá se prolongar em torno do eixo 54. O conjunto de dentes 120 poderá ser organizado em torno do orifício central e poderá se engrenar nos e se encaixar nos dentes correspondentes do pinhão de ataque 112. Tal como pode se ver melhor na figura 4, o conjunto de dentes 120 poderá estar voltado na direção oposta ao, ou poderá se prolongar na direção oposta ao reservatório de lubrificante 66. A engrenagem anelar 24 poderá ser montada no cárter da unidade do diferencial 26. [0027] Fazendo referência às figuras 3 e 4, a unidade do diferencial 26 poderá estar disposta no conjunto de alojamento 20. A unidade do diferencial 26 poderá ser suportada, de modo a poder rodar, pelo primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 e pelo segundo conjunto de rolamentos de rolos 40. Essa unidade do diferencial 26 poderá ser configurada para controlar a rotação do primeiro veio do eixo 28 relativamente ao segundo veio do eixo 30. Assim, por exemplo, a unidade do diferencial 26 poderá permitir que os primeiro e segundo veios do eixo 28, 30 rodem a diferentes velocidades, ou impedir os primeiro e segundo veios do eixo 28, 30 de rodarem a diferentes velocidades, dependendo da posição do anel da embreagem 32. Em, pelo menos, uma modalidade, a unidade do diferencial 26 poderá compreender um primeiro pinhão transmissor 130, um segundo pinhão transmissor 132, um cárter do diferencial 134, uma cruzeta 136 e uma ou mais engrenagens de pinhão 138.
Figure BR102017005748A2_D0004
12/19 [0028] O primeiro pinhão transmissor 130 poderá estar disposto no primeiro veio do eixo 28, podendo rodar com o primeiro veio do eixo 28. 0 primeiro pinhão transmissor 130 poderá compreender um conjunto de dentes que poderá estar organizado em um lado ou em uma face do primeiro pinhão transmissor 130 que está voltado para a cruzeta 136 e para uma ou mais engrenagens de pinhão 138.
[0029] O segundo pinhão transmissor 132 poderá estar disposto do lado oposto ao do primeiro pinhão transmissor 130. Esse segundo pinhão transmissor 132 poderá estar disposto no segundo veio do eixo 30, podendo rodar com o segundo veio do eixo 30. O segundo pinhão transmissor 132 poderá ainda compreender um conjunto de dentes que poderá ser organizado em um lado ou em uma face do segundo pinhão transmissor 132 que está voltado para a cruzeta 136 e para uma ou mais engrenagens de pinhão 138.
[0030] O cárter do diferencial 134 poderá receber diversos componentes da unidade do diferencial 26. Para além disso, o cárter do diferencial 134 poderá ser suportado, de modo a poder rodar, pelo primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 e pelo segundo conjunto de rolamentos de rolos 40, de forma a que o cárter do diferencial 134 possa rodar em torno do eixo 54. Em, pelo menos, uma modalidade, o cárter do diferencial 134 poderá compreender uma primeira parte do cárter 140 e uma segunda parte do cárter 142.
[0031] A primeira parte do cárter 140 poderá ser recebida em, e poderá ser suportada de modo a poder rodar pelo, primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Essa primeira parte do cárter 140 poderá compreender uma abertura que poderá se prolongar em torno do eixo 54 e que poderá receber
13/19 tf ^so/cN® uma parte do primeiro veio do eixo 28 e/ou do primeiro pinhão transmissor 130.
[0032] A segunda parte do cárter 142 poderá estar disposta de forma fixa na primeira parte do cárter 140. Essa segunda parte do cárter 142 poderá suportar a engrenagem anelar 24 . Assim, por exemplo, a engrenagem anelar 24 poderá estar disposta de forma fixa na segunda parte do cárter 142. Para além disso, a segunda parte do cárter 142 poderá receber o, e poderá ser suportada de modo a poder rodar pelo, segundo conjunto de rolamentos de rolos 40. Em assim sendo, a engrenagem anelar 24 e a segunda parte do cárter 142 poderão rodar em conjunto em torno do eixo 54. A segunda parte do cárter 142 poderá compreender uma abertura que poderá se prolongar em torno do eixo 54 e que poderá receber uma parte do segundo veio do eixo 30 e/ou do segundo pinhão transmissor 132. Para além disso, a segunda parte do cárter 142 poderá dispor de, pelo menos, um orifício de saída de lubrificante 144, o qual poderá se prolongar através da segunda parte do cárter 142, na direção do segundo conjunto de rolamentos de rolos 40. Na modalidade mostrada na figura 3, estão previstos quatro orifícios de saída de lubrificante 144, posicionados a intervalos de 90 graus; contudo, também está previsto existir um número maior ou menor de orifícios de saída de lubrificante 144. Os orifícios de saída de lubrificante 144 poderão estar dispostos radialmente em torno do eixo 54 e poderão alimentar lubrificante ao segundo conjunto de rolamentos de rolos 40, conforme se irá abordar abaixo em mais pormenor.
[0033] A cruzeta 136 poderá estar disposta no cárter do diferencial 134, podendo ser configurada para rodar em torno
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do eixo 54 com o cárter do diferencial 134. Essa cruzeta 136 poderá compreender um ou mais pinos que poderão ser recebidos no cárter do diferencial 134. Cada pino poderá suportar uma engrenagem de pinhão 138.
[0034] Uma engrenagem de pinhão 138 poderá estar disposta, de modo a poder rodar, em cada um dos pinos da cruzeta 136. A engrenagem de pinhão 138 poderá compreender um conjunto de dentes que se encaixam no primeiro pinhão transmissor 130 e ao segundo pinhão transmissor 132.
[0035] Fazendo referência à figura 4, o primeiro veio do eixo 28 poderá ajudar a conectar o conjunto de eixos 10 a uma roda de um veículo. 0 primeiro veio do eixo 28 e o segundo veio do eixo 30 poderão se prolongar em direções opostas ao longo do eixo 54.
[0036] O segundo veio do eixo 30 poderá se prolongar ao longo do eixo 54 e poderá ajudar a conectar o conjunto de eixos 10 a outra roda de um veículo.
[0037] Fazendo referência às figuras 3 e 4, o anel da embreagem 32 poderá deslizar axialmente ao longo do segundo veio do eixo 30, para se engrenar ou se desengrenar do cárter do diferencial 134 e bloquear ou desbloquear a unidade do diferencial 26. O anel da embreagem 32 poderá ser operacionalmente conectado a um atuador que poderá atuar o anel da embreagem 32.
[0038] Fazendo referência às figuras 2 e 3, a tampa do mancai 34 poderá ajudar a segurar o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Mais especificamente, a tampa do mancai 34 poderá estar disposta na primeira perna 60 e na segunda perna 62 do suporte do diferencial 52 e poderá cooperar com a primeira perna 60 e com a segunda perna 62 ^eVrial. 0
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para definir a abertura 70 que recebe o primeiro conjunto d^’1'* rolamentos de rolos 38. Assim, por exemplo, a tampa do mancai 34 poderá se prolongar de forma genérica ao longo de um arco a partir da primeira perna 60 até à segunda perna 62 e poderá se engrenar no pequeno canal externo do primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Por outro lado, a tampa do mancai 34 poderá se engrenar nas superfícies terminais 72 das primeira e segunda pernas 60, 62 e poderá dispor de orifícios para receber os dispositivos de fixação 76, a fim de facilitar o acoplamento da tampa do mancai 34 às primeira e segunda pernas 60, 62.
[0039] Fazendo referência às figuras 2 a 4, o suporte do mancai 36 poderá estar disposto no conjunto de alojamento 20 e poderá suportar o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38. Tal como pode se ver melhor na figura 2, o suporte do mancai 36 poderá ser montado no suporte do diferencial 52 com um ou mais dispositivos de fixação 150, como, por exemplo, parafusos. Tal como pode se ver melhor na figura 3, o suporte do mancai 36 poderá dispor de um munhão do mancai 152, que poderá suportar o segundo conjunto de rolamentos de rolos 40 e que poderá ter um orifício de lado a lado, através do qual o segundo veio do eixo 30 poderá se prolongar.
[0040] Fazendo principalmente referência à figura 4, o primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 poderá se prolongar em torno do eixo 54 e poderá suportar, de forma a poder rodar, a unidade do diferencial 26. O primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 poderá compreender uma pluralidade de elementos rolantes, como sejam esferas ou rolos, que poderão estar dispostos entre um primeiro pequeno canal interno 160 e um primeiro pequeno canal externo 162. O
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[0041] O segundo conjunto de rolamentos de rolos 40 poderá igualmente se prolongar em torno do eixo 54, podendo suportar, de forma a poder rodar, a unidade do diferencial 26. O segundo conjunto de rolamentos de rolos 40 poderá compreender uma pluralidade de elementos rolantes, como sejam esferas ou rolos, que poderão estar dispostos entre um segundo pequeno canal interno 170 e um segundo pequeno canal externo 172. O segundo pequeno canal externo 170 poderá estar disposto no, e poderá se prolongar em torno do, munhão do mancai 152. O segundo pequeno canal externo 172 poderá estar disposto do lado oposto e poderá se prolongar em torno do segundo pequeno canal interno 170. O segundo pequeno canal externo 172 poderá estar disposto próximo à, e poderá se engrenar na, segunda parte do cárter 142 do cárter do diferencial 134 da unidade do diferencial 26. Em assim sendo, o segundo pequeno canal externo 172 poderá suportar a unidade do diferencial 26 e a engrenagem anelar 24.
[0042] Fazendo referência às figuras 3 e 4, poderão ser previstos um ou mais anéis de ajuste 42 para ajudar a posicionar axialmente e a exercer força sobre um conjunto de rolamentos de rolos. Na figura 3 são mostrados dois anéis de
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»,-M 6N Ί - 73 ajuste 42. Cada anel de ajuste 42 pode se prolongar continuamente em torno do eixo 54. Um anel de ajuste 42 poderá estar disposto na abertura 70 e poderá ser configurado para se engrenar no primeiro pequeno canal externo 162 de um dos lados do primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 disposto do lado oposto ao do cárter do diferencial 134. O outro anel de ajuste 42 poderá estar disposto no munhão do mancai 152 e poderá ser configurado para se engrenar no segundo pequeno canal interno 170 de um dos lados do segundo conjunto de rolamentos de rolos 40 disposto do lado oposto ao do cárter do diferencial 134. Em uma ou mais modalidades, os anéis de ajuste 42 poderão ter rosca para permitir o posicionamento axial de cada anel de ajuste 42 e também o ajuste, mediante a rotação do anel de ajuste 42 em torno do eixo 54, da força de pré-carga exercida sobre um conjunto de rolamentos de rolos. Para além disso, os anéis de ajuste 42 poderão dispor de uma ou mais aberturas que poderão facilitar o fluxo de lubrificante. Assim, por exemplo, uma abertura poderá ser definida, pelo menos parcialmente, por protuberâncias ou dentes que poderão se prolongar a partir de um dos lados do anel de ajuste 42 na direção de um conjunto de rolamentos de rolos adjacente. Em assim sendo, o lubrificante poderá fluir através de uma ou mais aberturas para alcançar a, e entrar na, primeira parte do cárter 140 do cárter do diferencial 134.
[0043] Fazendo referência à figura 4, o fluxo de lubrificante 94 é ilustrado pelas linhas tracejadas com setas. Lubrificante que possa ser salpicado pela engrenagem anelar 24 poderá se acumular no reservatório de lubrificante 66, seja sendo diretamente salpicado para o reservatório de
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lubrificante 66, seja escorrendo para baixo ou pingando de 1 superfícies internas do conjunto de alojamento 20 para o reservatório de lubrificante 66. O lubrificante que se acumula no reservatório de lubrificante 66 poderá passar através da passagem para o lubrificante 80 e sair pela saída 102. O lubrificante poderá entrar no, e lubrificar o, primeiro conjunto de rolamentos de rolos 38 e/ou poderá entrar no cárter do diferencial 134, entrando pela abertura 70 na primeira parte do cárter 140. Seguidamente, o lubrificante poderá lubrificar componentes da unidade do diferencial 26. O lubrificante poderá fluir em torno do primeiro pinhão transmissor 130 e se acumular ou se concentrar no fundo do cárter do diferencial 134 quando a unidade do diferencial 26 não estiver rodando em torno do eixo 54. 0 lubrificante poderá sair do cárter do diferencial 134 através de um ou mais orifícios de saída de lubrificante 144, que poderão encaminhar o lubrificante para o segundo conjunto de rolamentos de rolos 40. O lubrificante que lubrifica o segundo conjunto de rolamentos de rolos 40 poderá seguidamente fluir para a parte coletora no fundo do conjunto de alojamento 20. Em assim sendo, o reservatório de lubrificante 66 e o encaminhamento do lubrificante poderão ajudar a alimentar lubrificante à unidade do diferencial 26 e aos conjuntos de rolamentos de rolos que a suportam, sem mergulhar parcialmente esses componentes em lubrificante que se concentra na parte coletora, o que, por sua vez, poderá contribuir para que o nível de lubrificante na parte coletora fique mais baixo, para reduzir as perdas por agitação e para permitir que o conjunto de eixos opere de forma mais
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eficiente, o que poderá contribuir para una redução do' *iv/-¼¾^ consumo de combustível.
[0044] Apesar de, acima, serem descritos exemplos de modalidades, não se pretende com isso que essas modalidades descrevam todas as modalidades possíveis de essa invenção.
Pelo contrário, as palavras usadas na descrição são palavras utilizadas para descrever, e não para limitar, sendo claro que poderão ser introduzidas várias alterações sem que tal represente um afastamento em relação ao espírito e ao âmbito de essa invenção. Por outro lado, as características de diversas modalidades implementadas poderão ser combinadas de modo a darem origem a outras modalidades de essa invenção.
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Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Conjunto de eixos caracterizado compreender:
    um suporte do diferencial tendo uma primeira perna e uma segunda perna que, conjuntamente, definem parcialmente uma abertura que recebe um primeiro conjunto de rolamentos de rolos, em que a primeira perna define, pelo menos parcialmente, um reservatório de lubrificante e uma passagem para o lubrificante que se prolonga a partir do reservatório de lubrificante até à abertura;
    uma tampa do mancai disposta na primeira perna e na segunda perna e que, conjuntamente com a primeira perna e com a segunda perna, define a abertura; e uma unidade do diferencial que dispõe de um cárter do diferencial que é suportado, de forma a poder rodar, pelo primeiro conjunto de rolamentos de rolos de forma a permitir que o cárter do diferencial rode em torno de um eixo;
    em que o lubrificante no reservatório de lubrificante passa através da passagem para o lubrificante para lubrificar o primeiro conjunto de rolamentos de rolos e para entrar no cárter do diferencial para lubrificar a unidade do diferencial.
  2. 2. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a passagem para o lubrificante estar disposta na primeira perna.
  3. 3. Conjunto de eixos de acordo
    Sn-**0'* por com reivindicação 1, caracterizado por a passagem para lubrificante ser definida pela primeira perna e pela tampa do mancai.
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    de acordo com
  4. 4. Conjunto de eixos reivindicação 3, caracterizado por a primeira perna dispor de uma superfície terminal que está voltada para a, e se engrena na, tampa do mancai, em que a passagem para o lubrificante é uma ranhura na superfície terminal que se prolonga na direção oposta à da tampa do mancai.
  5. 5. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira perna dispor de um orifício para o dispositivo de fixação que recebe um dispositivo de fixação que acopla a tampa do mancai à primeira perna, em que a passagem para o lubrificante está disposta entre o orifício para o dispositivo de fixação e o primeiro conjunto de rolamentos de rolos.
  6. 6. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a passagem para o lubrificante dispor de uma entrada disposta próxima a um fundo do reservatório de lubrificante e de uma saída disposta adjacente ao primeiro conjunto de rolamentos de rolos.
  7. 7. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a saída estar disposta adjacente a um pequeno canal externo do primeiro conjunto de rolamentos de rolos, de modo a que o primeiro conjunto de rolamentos de rolos fique disposto entre a saída e o cárter do diferencial.
  8. 8. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a saída estar disposta entre o primeiro conjunto de rolamentos de rolos e um anel de ajuste que é recebido na abertura e que exerce uma força de pré-carga sobre o primeiro conjunto de rolamentos de rolos.
    3/6
  9. 9.
    Conjunto de eixos caracterizado compreender:
    um suporte do diferencial tendo uma primeira perna e uma segunda perna que se prolongam a partir de uma parede lateral e que, conjuntamente, definem parcialmente uma abertura que recebe um primeiro conjunto de rolamentos de rolos, em que a primeira perna está disposta por cima da segunda perna e define, pelo menos parcialmente, um reservatório de lubrificante e uma passagem para o lubrificante, que se prolonga a partir do reservatório de lubrificante até à abertura;
    uma tampa do mancai que está disposta na primeira perna e na segunda perna, e que, conjuntamente com a primeira perna e com a segunda perna, define a abertura;
    um suporte do mancai que está disposto no suporte do diferencial, em que um segundo conjunto de rolamentos de rolos está disposto no suporte do mancai; e uma unidade do diferencial que está acoplada operacionalmente a um primeiro veio do eixo e a um segundo veio do eixo, os quais rodam em torno de um eixo, estando cada um deles adaptado para suportar uma roda correspondente, em que a unidade do diferencial compensa por diferenças de velocidade de rotação entre o primeiro veio do eixo e o segundo veio do eixo, e dispõe de um cárter do diferencial que é suportado, de forma a poder rodar, pelo primeiro conjunto de rolamentos de rolos e pelo segundo conjunto de rolamentos de rolos, e dispõe de um orifício de saída de lubrificante disposto adjacente ao segundo conjunto de rolamentos de rolos;
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    em que o lubrificante contido no reservatório de lubrificante passa através da passagem para o lubrificante para entrar no primeiro conjunto de rolamentos de rolos e no cárter do diferencial, e o lubrificante sai do cárter do diferencial através do orifício de saída de lubrificante para lubrificar o segundo conjunto de rolamentos de rolos.
  10. 10. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o reservatório de lubrificante estar disposto diretamente por cima do cárter do diferencial.
  11. 11. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender ainda uma engrenagem anelar disposta no cárter do diferencial, em que o reservatório de lubrificante recebe lubrificante que é salpicado pela engrenagem anelar.
  12. 12. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por os dentes da engrenagem anelar estarem voltados para o lado oposto ao do reservatório de lubrificante.
  13. 13. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a primeira perna dispor de uma primeira superfície de rampa e de uma segunda superfície de rampa que se prolongam a partir da parede lateral até à tampa do mancai, em que a primeira superfície de rampa e a segunda superfície de rampa se prolongam na direção oposta à do eixo e definem parcialmente o reservatório de lubrificante.
  14. 14. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a abertura para o lubrificante estar localizada no ponto em que a primeira
    5/6
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    O, superfície de rampa se encontra com a segunda superfície de rampa.
  15. 15. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a tampa do mancai dispor de uma parede terminal que está disposta do lado oposto ao da parede lateral do suporte do diferencial, em que a parede terminal se prolonga na direção oposta à do eixo e para cima a partir da primeira superfície de rampa e da segunda superfície de rampa.
  16. 16. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o reservatório de lubrificante ser definido pela parede lateral do suporte do diferencial e pela parede terminal, pela primeira superfície de rampa e pela segunda superfície de rampa da primeira perna.
  17. 17. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a primeira superfície de rampa se prolongar na direção oposta à do eixo, em uma direção que se prolonga na direção oposta à da engrenagem anelar e na direção da segunda superfície de rampa.
  18. 18. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por a segunda superfície de rampa se prolongar na direção oposta à do eixo, numa direção que se prolonga na direção da engrenagem anelar, em que a primeira superfície de rampa se prolonga de modo a se afastar mais do eixo do que a segunda superfície de rampa.
  19. 19. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o cárter do diferencial dispor de uma primeira parte do cárter, que está disposta no primeiro conjunto de rolamentos de rolos, e de uma segunda
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    parte do cárter, que está disposta no segundo conjunto de rolamentos de rolos, em que o orifício de saída de lubrificante se prolonga através da segunda parte do cárter.
  20. 20. Conjunto de eixos de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por uma pluralidade de orifícios de saída de lubrificante estar disposta em torno do eixo e se prolongar de forma substancialmente paralela ao eixo.
    Copy provided by USPTO (rom the IFW Imaqe Database on 11/19/2016 \0'
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