BR102016030122A2 - Device and method for assembling a starting device - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARELHO E MÉTODO PARA MONTAGEM DE UM DISPOSITIVO DE PARTIDA".
ESTADO DA TÉCNICA
[001] Um dispositivo de partida, conhecido a partir do documento DE 29801079 U1, possui um primeiro eixo, que serve para conduzir um segundo eixo. O segundo eixo está disposto de forma deslizante sobre o primeiro eixo. Um dispositivo de parada é usado para limitar a deslocação do segundo eixo numa direção.
[002] O dispositivo de parada compreende essencialmente três partes. Isto inclui o primeiro eixo com uma porca redonda, um anel de segurança nela inserido e o componente efetivo de parada, que é empurrado sobre o anel de segurança. Este deslizamento garante que o anel de segurança não se expanda radialmente. Este anel de segurança protege o dispositivo de parada contra o deslocamento axial. A desmontagem de um tal dispositivo de parada é muito caro e normalmente é realizada se destruindo o anel de segurança.
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
[003] Uma vantagem do dispositivo inventado, num primeiro aspecto, é que a desmontagem do dispositivo de parada torna-se possível pelo arranjo selecionado. Isso também possibilita o desmonte do segundo eixo do primeiro eixo. De acordo com um aspecto adicional, o componente de parada possui uma seção externa de comando. O segundo eixo possui da mesma forma uma seção interna de comando. A seção externa de comando do componente de parada e a superfície interna do segundo eixo se sobrepõe e são adaptadas de tal modo que a seção interna do segundo eixo é guiada pela seção externa de comando. Um outro aspecto programado, é que a correia dentada possui uma engrenagem e o componente de parada também possui uma engrenagem. Ambas as engrenagens estão adaptados umas às outras de tal forma que os dentes da correia dentada se encaixam nos vãos entre os dentes do componente de parada e os dentes do componente de parada se encaixam nos vãos entre os dentes da correia dentada. Isso resulta com que as engrenagens sejam empurradas mutuamente.
[004] Um outro aspecto previsto é que os dentes do componente de parada estão dispostos de tal modo que, os dentes do componente de parada se sobrepõe aos dentes da correia dentada. Está previsto que os dentes se choquem uns contra os outros. Um outro aspecto previsto, proporciona que um dispositivo de segurança evite uma rotação relativa do componente de parada contra a correia dentada. Como dispositivo de segurança entram em questão tanto cola adesiva como também um componente de fixação mecânica. É particularmente preferido que o dispositivo de segurança compreenda, pelo menos, um pino que esteja disposto em um vão entre os dentes da correia dentada e em um vão entre os dentes do componente de parada. Com isto é obtido que o pino impeça uma rotação relativa da correia dentada contra o componente de parada. É particularmente preferido que o pino seja de tal forma segurado, em que ele seja fixado e garanta pelo menos a pressão das forças do componente de parada. Num outro aspecto, proporciona-se que o pino esteja fixamente disposto, enquanto um gancho engata por trás de um dente do componente de parada. Num outro aspecto é previsto que o componente de parada tenha uma ferramenta de engate que permite rodar os dentes do componente de parada em relação aos dentes da correia dentada. Isso permite que do lado de fora seja possível uma simples rotação dos dentes do componente de parada.
[005] É ainda previsto um método para montagem de um primeiro eixo a um segundo eixo. Prevê-se que o primeiro eixo seja montado com a correia dentada integralmente montada com o primeiro eixo e depois do deslizamento do segundo eixo, arranjada como uma engre- nagem de parada entre a correia dentada e um dente do primeiro eixo, limitando assim o deslocamento do segundo eixo. Particularmente preferido neste contexto é que o lado exterior da seção de comando do componente de parada seja movido ao longo da parte interna da seção de comando do segundo eixo. Em um outro aspecto é previsto, que um dente do componente de parada seja empurrado através de um dente da correia dentada. Isto faz com que os dentes, particularmente no caso de um grande número de dentes individuais, conduzam a uma boa distribuição da força de impacto para a correia dentada. Isto possibilita que o desgaste seja bem distribuído, principal mente o desgaste de material. Se os dentes do componente de parada forem rodados em relação ao dentes da correia dentada, de maneira que os dentes se alinhem uns com os outros, o desgaste de parada será muito bem distribuído.
[006] A invenção será explicada será explicado a seguir através de várias figuras.
[007] Figura 1 mostra, em princípio, a construção de um dispositivo de partida;
[008] Figura 2 mostra uma vista lateral de um primeiro eixo;
[009] Figura 3 mostra uma seção transversal de uma correia dentada de um primeiro eixo;
[0010] Figura 4 mostra uma seção longitudinal de um componente de parada;
[0011] Figura 5 mostra uma vista em perspectiva do componente de parada;
[0012] Figura 6 mostra como o primeiro eixo e a segundo eixo serão unidos;
[0013] Figura 7 mostra como um componente de parada é empurrado para dentro de uma abertura na extremidade do segundo eixo. Os dentes do componente de parada são empurrados contra os den- tes do primeiro eixo;
[0014] Figura 8 representa a posição do componente de parada após a completa inserção dentro da abertura de extremidade;
[0015] Figura 9 representa o componente de parada rotacionado;
[0016] Figura 10 representa como um dispositivo de segurança está na frente dos vãos entre os dentes da engrenagem;
[0017] Figura 11 representa como um dispositivo de segurança é inserido nos vãos entre os dentes da engrenagem;
[0018] Figuras12a) a d) mostram diferentes variantes do dispositivo de segurança;
[0019] Figura 13 mostra uma outra variante de um dispositivo de segurança.
[0020] Na Figura 1, é mostrada uma máquina elétrica, a qual serve como dispositivo de partida 1 para um motor de combustão interna 4. O dispositivo de partida 1 compreende um pinhão 2, que é utilizado para o arranque do motor de combustão interna 4 em acoplamento com uma engrenagem de anel 3 do motor de combustão interna 4. Para este efeito, num primeiro eixo 5, um segundo eixo 15, que leva o pinhão 2 numa extremidade virada para a engrenagem 3, é deslocado para o primeiro eixo 5 na direção do eixo de rotação do primeiro eixo. Conforme indicado pela seta dupla, o pinhão 2 é assim montado de forma axialmente deslocável sobre o primeiro eixo 5. O pinhão 2 é acoplado de forma rotativa por meio do segundo eixo 15 em um acoplamento de parafuso de esferas não mostrado com o primeiro eixo 5. O pinhão 2 é movido para uma posição inoperante recuada e uma posição avançada de engate com a engrenagem de anel 3 do motor de combustão interna 4 por meio de um relé de arranque 6, o qual é formado eletromagneticamente e um conjunto de bobina energizável 7, como também uma armadura 8 compreende a 7 desenhada axialmente neste em energizar o conjunto de bobina é. A armadura 8 é cinéti- camente acoplada através de uma alavanca de mudança de 9 com o pinhão 2, de modo que o movimento axial da armadura 8, entre uma posição de repouso e uma posição reclinada, resulta em um movimento de atuação axial correspondente do pinhão 2 entre a posição de repouso e a posição engatada.
[0021] O movimento rotativo de acionamento do primeiro eixo 5 como também do pinhão 2 é gerado por meio de um motor de arranque elétrico 11, o qual é acoplado através de uma engrenagem planetária com o primeiro eixo. O acionamento do motor de arranque elétrico 11, ocasiona com que o primeiro eixo 5 e, portanto, o pinhão 2 sejam rodados. No motor de arranque 1 está ligado um dispositivo de regulagem e controle, através do qual as funções de relé de arranque 6 como também do motor de arranque 11, serão controladas.
[0022] Na Figura 2, o primeiro eixo 5 é mostrado como uma parte individual. Na extremidade esquerda localiza-se um assim chamado rolamento de rolo 16, o qual faz parte de uma roda livre, não mostrada. Ao longo de um eixo de rotação 18 em direção a um componente de parada 20, que é de preferência colocado aqui no final do lado direito 22, o mais distante possível do rolamento de rolo 16. Após o rolamento de rolo 16, segue um assento de mancai 24, o qual é preferencialmente utilizado num apoio fixo numa caixa, não-ilustrada, do dispositivo de partida 1. Após o assento de mancai segue uma seção de comando 26 na sua superfície exterior, na direção longitudinal, isto é, no sentido de rotação do eixo 18 que se prolonga nas porcas com ranhuras 28, que podem servir como depósito para um lubrificante. Seguindo esta seção de comando 26 segue uma parte interna 30 (engrenagem) de um acoplamento helicoidal. A parte interna é conhecido por ser uma engrenagem. Depois da parte interna 30 e em frente da correia dentada 20 encontra-se uma porca redonda 32.
[0023] Ao longo da linha lll-lll é mostrado uma seção de uma en- grenagem 34 da correia dentada 20. Esta engrenagem 34 possui na sua periferia dentes 36 e vãos 38 entre eles.
[0024] A figura 4 mostra uma seção longitudinal do componente de parada 40. Este componente de parada 40 tem um eixo longitudinal 43, ao longo da qual se estendem várias seções funcionais. Uma superfície cilíndrica externa 46 faz parte de uma seção de comando 49. A partir de uma primeira extremidade frontal 52 estende-se um espaço para ferramentas 55 na direção da parte interna do eixo longitudinal 43. A partir desta primeira extremidade frontal 52, estende-se no interior um espaço cilíndrico de recepção 58. A partir de uma segunda extremidade frontal 60 e disposta perto dele, encontra-se também uma engrenagem 63 com dentes 66 e vãos 69 entre os dentes. Em contraste com a engrenagem acima mencionada 34, que é uma engrenagem externa, a engrenagem 63 aqui mencionada é uma engrenagem interna.
[0025] A figura 5 mostra uma vista em perspectiva do componente de parada 40.
[0026] Na figura 6 mostra-se como o primeiro eixo e o segundo eixo são unidos um ao outro.
[0027] O segundo eixo 15 possui um número de seções de comando e entre elas um acoplamento helicoidal 72. Assim o segundo eixo 15 possui na sua extremidade direita, que se encontra perto do rolamento de rolo 16, uma seção de comando 75 que coopera com a seção de comando 26 do primeiro eixo 5. Esta seção de comando 75 é de preferência cilíndrica. Na direção axial para o pinhão 2, a parte externa 72 do acoplamento helicoidal segue a seção de comando 75. A parte externa 72 do acoplamento helicoidal, por sua vez, é seguida por uma outra seção de comando 78, a qual também é de preferência concebida cilíndricamente, isto é, oca cilíndrica. Na representação de acordo com a figura 6, o segundo eixo15 já está empurrado axialmente o máximo possível para o primeiro eixo 5. Ou seja, a parte interna 30 e a parte externa 72 do acoplamento helicoidal envolvem toda a largura máxima. Nesta posição, o componente de parada 40 é agora empurrado para dentro de uma abertura na superfície da extremidade 81 do segundo eixo 15. Este passo pode ser visto na figura 7.
[0028] A posição do componente de parada 40, após inserção completa na abertura de extremidade 81, é mostrada na figura 8. Aqui a engrenagem 63 localiza-se totalmente axial atrás da engrenagem 34 do primeiro eixo 5. Isto é, a engrenagem 63 do componente de parada 40 encontra-se agora completamente na ranhura 32.
[0029] Na Figura 9, o componente de parada 40 é mostrado torcido. A diferença entre a representação da figura 8 e da figura 9 consiste que uma ferramenta (não mostrada) foi agarrada no encaixe de ferramenta 55 para rodar o componente de parada 40. Os dentes 66 do componente de parada 40 estão agora localizados após a torção, axi-almente atrás dos dentes 36. Nesta posição, o componente de parada 40 bloqueia assim a direção radialmente para dentro dos dentes da parte exterior 72 do acoplamento helicoidal. Isto significa que o componente de parada 40 serve como um freio para os dentes acima mencionados da parte exterior 72 do acoplamento helicoidal.
[0030] Na figura 10 é mostrado como um dispositivo de segurança 84 com pelo menos um pino, aqui neste caso com dois pinos 87 entre os intervalos de dentes 38 da engrenagem 34. Os pinos 87 do meio de fixação 84 são inseridos, tanto nas lacunas de dente 69 da engrenagem 63, assim como nas lacunas de dente 38 da engrenagem 34. A-través da inserção nas lacunas de dente 69, uma rotação do componente de parada 40 só será possível após a remoção do dispositivo de fixação 84.
[0031] Como mencionado anteriormente, o componente de parada 40 tem um encaixe de ferramenta 55 que serve para rodar a engrena- gem 63 do componente de parada 40 em relação à engrenagem 34 da correia dentada 20, de modo que a posição mostrada na figura 9 do componente de parada seja alcançada. Pelo menos um pino 87, de acordo com a figura 11 são dois pinos 87, estão dispostos estacionários e positivamente, de modo que a força de pressão do componente de parada 40 atue sobre pelo menos um pino 87. Estas forças de pressão são produzidas pela pressão dos flancos dos dentes 66 do componente de parada 40. Através deste dispositivo de fixação 84, é impedida uma rotação relativa do componente de parada 40 em relação à correia dentada 20. Este dispositivo de fixação 84 assegura que uma cobertura existente dos dentes 36 da correia dentada 20 na direção axial não só tenha uma sobreposição com os dentes 66 do componente de parada 40, como também é mantida durante o funcionamento. Como mostrado na figura 7, a correia dentada 20 tem uma engrenagem 34 e o componente de parada tem uma engrenagem 63, os quais se combinam de tal modo que os dentes 36 da correia dentada 20 se encaixam nas fendas de dente 69 do componente de parada 40 e os dentes 66 do componente de parada 40 nos intervalos de dentes 38 da correia dentada 20. O componente de parada 40 pode, por conseguinte, ser empurrado através da engrenagem 34 da correia dentada 20. De acordo com o acima descrito, é previsto que o componente de parada 40 seja combinado com uma seção de comando 49, de preferência concebida como um cilindro, que possua preferencialmente uma superfície externa cilíndrica 46. O segundo eixo 15 também tem uma seção de comando 78, que é concebida com uma seção interna cilíndrica e oca. No contexto montado, localiza-se uma superfície externa 46 da área de comando 49 do componente de parada 40 e a seção interior do segundo eixo 15 e, assim, a seção de comando 78 estão opostas uma à outra.
[0032] Descreve-se assim um dispositivo de partida 1 com um primeiro eixo 5, que aciona um segundo eixo 15. O segundo eixo 15 está disposto de forma deslizante sobre o primeiro eixo 5. Um dispositivo de parada serve para limitar o percurso de deslocamento do segundo eixo 15 numa direção. Para este efeito, o dispositivo de parada possui uma correia dentada 20 que é solidária com o primeiro eixo 5 e um componente de parada 40 disposto entre a correia dentada 20 e uma engrenagem 30 do primeiro eixo 5. O componente de parada 40 delimita o percurso de deslocamento do segundo eixo 15.
[0033] O dispositivo de fixação 48 podería também ser seguro por colagem. Além disso, um pino 87 pode ser disposto de forma estacionária positivamente, com um gancho engatando atrás de um dente 66 do componente de parada 40. Nesse caso, um dente 66 da engrenagem 63 deveria ser um pouco mais curto, de modo que o gancho tenha espaço neste local.
[0034] De acordo com o descrito acima, é mostrado também um método de montagem de um primeiro eixo 5 com um segundo eixo 15 e um dispositivo de parada, que serve para limitar um percurso de deslocamento do segundo eixo 15 numa direção, em que o segundo eixo 15 é empurrado para o primeiro eixo 5. O primeiro eixo 15 é assim produzido como uma parte da correia dentada 20, que é implementada numa peça com o primeiro eixo 5. Depois do segundo eixo 15 ter sido empurrado, o componente de parada 40 está disposto entre a correia dentada 20 e uma engrenagem 30 do primeiro eixo 5, e o percurso de deslocamento do segundo eixo 15 é deste modo limitado. Além disso, é proporcionado que um superfície externa da seção de comando 49 da correia dentada 40 seja empurrado ao longo de uma seção interna de uma seção de comando 78 do segundo eixo 15. Neste caso, o componente de parada 40 é empurrado com uma engrenagem 63 a-través da engrenagem 34 da correia dentada 40. O dente 63 do componente de parada 40 é rodado em relação à engrenagen 34 da cor- reia dentada 40 depois de passar pela engrenagem 34 da correia dentada 40. A engrenagem 63 do componente de parada 40 é assim girada em relação à engrenagem 34 da correia dentada 20 de tal modo que os dentes 66, 36 das engrenagens 63, 34 se alinharão uns com os outros. É ainda proporcionado que, para a rotação do componente de parada 40, uma ferramenta, não mostrada, engate num encaixe de ferramenta 55 do componente de parada 40 e um torque de torção a-tue sobre o componente de parada 40.
[0035] A figura 12 mostra modalidades exemplificativas para dispositivos de fixação alternativos 84. A figura 12a ilustra o dispositivo de fixação 84 numa vista de cima, tendo os pinos 87 cada um uma pla-quetas 90. De acordo com a figura 12b, as plaquetas 90 podem ser dispostas em um mesmo plano. De acordo com a figura 12c, estas plaquetas 90 podem também ser dispostas paralelamente umas às outras. Neste caso, é particularmente preferido que um ângulo Y entre cada placa e o plano do dispositivo de fixação, formado pelos dois pinos 84, seja adaptada ao ângulo de pressão da engrenagem. Como resultado a sobreposição é aumentada. De acordo com uma outra alternativa como na figura 12d, as plaquetas 90 podem ser arranjadas torcidas entre si.
[0036] Na Figura 13 mostra-se que o meio de fixação 84, tem em cada caso, o acima mencionado gancho 93 sobre as extremidades dos pinos 87. É particularmente preferido que o gancho 93 seja achatado e cortado em forma de gancho. Como já foi mencionado, um tal gancho 93 se engata por trás dos dentes 36 da correia dentada 20.
REIVINDICAÇÕES

Claims (17)

1. Dispositivo de partida (1) com um primeiro eixo (5), que serve para conduzir um segundo eixo (15), o referido segundo eixo (15) é disposto de forma deslizante sobre o primeiro eixo (5), e um meio de encosto que serve para limitar um deslocamento (a) do segundo eixo (15) numa direção, caracterizado por um dispositivo de parada que compreende uma componente de correia (20) que é integrado ao primeiro eixo (5) e um componente de parada (40) entre um componente de correia (20) e uma engrenagem (30) do primeiro eixo (5), em que o componente de parada (40) limita o curso de deslocamento (a) do segundo eixo (15).
2. Dispositivo de partida de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um componente de parada (40) combinado com uma seção de comando (49), que possui uma superfície externa (46), e o segundo eixo (15) que possui uma seção de comando (78) com uma parte interna, em que a superfície externa (46) da seção de comando (49) do componente de parada (40) e a superfície interna do segundo eixo (15) estão opostos um ao outro.
3. Dispositivo de partida de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo componente de rolamento (20) possuir uma engrenagem (34) e o componente de parada (40) possuir uma engrenagem (63), de tal forma combinados que os dentes (36) do componente de rolamento (20) encaixar-se nos vãos entre os dentes (69) do componente de parada (40) e os dentes (66) do componente de parada (40) encaixar-se nos vãos entre os dentes (38) do componente de rolamento (20).
4. Dispositivo de partida de acordo com a reivindicação 3, caracterizado poruma engrenagem (63) do componente de parada (40) estar disposta de tal modo, que os dentes (66) do componente de parada (40) se sobrepõem axialmente com os dentes (36) da seção de rolamento (20).
5. Dispositivo de partida de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por um dispositivo de fixação (84) impedir uma rotação relativa do componente de parada (40) com o componente de rolamento (20).
6. Dispositivo de partida de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelos dispositivos de fixação (84) compreenderem pelo menos um pino (87) situado em um vão entre dentes (38) do componente de rolamento (20) e entre um vão entre dentes (38) do componente de parada (40).
7. Dispositivo de partida de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo pino (87) estar disposto helicoidal-mente, resultando com que pressões de contato do componente de parada (40) atuem sobre o pino (87).
8. Dispositivo de partida de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo pino (87) estar encaixado de forma fixa, enquanto um gancho engata por trás de um dente (66) do componente de parada (40).
9. Dispositivo de partida de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo componente de parada (40) possuir um encaixe de ferramenta (55), para fazer rodar a engrenagem (63) do componente de parada (40) em relação à engrenagem (34) do componente de rolamento (20).
10. Método para montagem de um primeiro eixo (5) com um segundo eixo (15) e um dispositivo de parada, que é usado para limitar o deslocamento (a) do segundo eixo (15) numa direção, em que o segundo eixo (15) é empurrado sobre o primeiro eixo (5), caracterizado pe-loprimeiro eixo (5) ser fixado com um componente de rolamento (20), que é formado integralmente com o primeiro eixo (5), e depois do deslize do segundo eixo (15), será colocado um componente de parada (40) entre o componente de rolamento (20) e uma engrenagem (30) do primeiro eixo (5), limitando assim o deslocamento (a) do segundo eixo (15).
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pela superfície externa da seção de comando (49) do componente de parada (40) ser deslizada ao longo da superfície interna da seção de comando (78) do segundo eixo (15).
12. Método de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo componente de parada (40) com uma engrenagem (63), ser empurrado através de uma engrenagem (34) do componente de rolamento (40).
13. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por depois de ter passado da engrenagem (34), a engrenagem (63) do componente de parada (40) é girada em relação à engrenagem (34) do componente de rolamento (40).
14. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pela engrenagem (63) do componente de parada (40), ser torcida de tal maneira em relação à engrenagem (34) do componente de rolamento (20), que os dentes (36, 66) das engrenagens (34, 63 ) ficarão alinhadas.
15. Método de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pela rotação do componente de parada (40) ser acionada por uma ferramenta localizado num engate de ferramenta (55) do componente de parada (40) produzindo um torque e fazendo o componente de parada (40) girar.
16. Método de acordo com a reivindicação 11, 12 ou 13, caracterizado pela colocação de um pino (87) de um dispositivo de bloqueio (84) em um vão entre os dentes (69) do componente de rolamento (40) e em um vão entre os dentes (38) do componente de parada (40).
17. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo pino (87) ser de fixação helicoidal ou de encaixe.
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