BR102016012399B1 - Panela de pressão de encaixe do tipo baioneta dotada de elementos de orientação - Google Patents
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Abstract
A invenção fornece um utensílio de cozimento para cozimento de alimentos sob pressão que tem um recipiente (2), uma tampa (3) e um sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta que compreende a primeira e a segunda séries de projeções de travamento, em que o dito utensílio é distinguido pelo fato de que inclui um subconjunto de tampa que inclui a dita tampa (3) e uma sustentação (10) afixada de maneira pivotável à dita tampa (3), sendo que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) são projetados para serem associados entre si em um primeiro arranjo no qual a tampa (3) sobrepõe o recipiente (2), e um segundo arranjo obtido movendo-se o dito subconjunto de tampa para baixo até que a dita primeira série de projeções esteja menor que a dita segunda série de projeções, em que a dita sustentação (10) e o dito recipiente (2) são dotados respectivamente do primeiro e do segundo elementos de orientação complementares (10?, 10?, 2?, 2?) que são projetados para cooperar mutuamente sempre que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) forem associados um ao outro no dito primeiro arranjo.
Description
[0001] A presente invenção refere-se ao campo da técnica geral de utensílios para cozimento de alimentos sob pressão e, em particular, a utensílios domésticos do tipo panela de pressão que são projetados para formar invólucros de cozimento que tenham a capacidade para permitir que a pressão se desenvolva nos mesmos, a fim de cozinhar os alimentos contidos nos mesmos sob pressão de vapor d'água.
[0002] A presente invenção se refere, mais particularmente, a um utensílio de cozimento para cozimento de alimentos sob pressão que compreende um recipiente, uma tampa e um sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta que compreende a primeira e a segunda séries de projeções de travamento que são integrais, respectivamente, com a tampa e com o recipiente.
[0003] Os utensílios de cozimento para cozimento de alimentos sob pressão, em particular, para uso doméstico, são bem conhecidos. Os mesmos compreendem, em geral, um recipiente de metal no qual uma tampa, que também é produzida a partir de metal, é projetada para ser montada de uma forma vedada, através de uma vedação anular flexível, de tal forma a constituir um compartimento de cozimento que tem a capacidade para permitir que a pressão se desenvolva no mesmo. A tampa é projetada para ser acoplada ao recipiente através de meios de travamento que permitem que a panela de pressão alterne entre uma configuração travada, em que a tampa está travada em relação ao recipiente e em que o compartimento de cozimento tem a capacidade para permitir que a pressão se desenvolva no mesmo, e uma configuração destravada, em que a tampa pode ser livremente separada do recipiente. Os tipos diferentes de meios de travamento são bem conhecidos na técnica anterior. Um dentre os sistemas que estão em uso de forma mais ampla é o sistema de travamento que tem encaixes do tipo baioneta, em que o sistema é baseado em implantar as rampas de recipiente e de tampa que são projetadas para entrar em contiguidade de deslizamento mútua uma vez que a tampa tiver sido virada, a fim de fornecer um acoplamento mecânico de retenção que impede que o recipiente e a tampa se separem sob o efeito do desenvolvimento de pressão. As rampas de tampa são convencionalmente formadas dobrando-se, localmente e para dentro, sobre a borda inclinada para baixo anular da tampa, enquanto as rampas de recipiente são obtidas dobrando-se sobre a borda de topo livre do recipiente e cortando-se as mesmas.
[0004] Tal sistema de travamento que tem encaixes do tipo baioneta é, em geral, satisfatório, em particular, devido ao fato de que o mesmo é relativamente leve em peso, é simples de produzir e é confiável. Entretanto, o mesmo também sofre com certas desvantagens significativas, em particular, em termos de praticidade e ergonomia. Em primeiro lugar, o próprio princípio de travar por encaixes do tipo baioneta exige que o usuário coloque a tampa no recipiente em uma disposição precisa e específica que permite que as rampas de tampa passem através de recortes fornecidos na borda superior do recipiente, de forma que as mesmas estejam abaixo das rampas de recipiente, em uma posição pronta para travar, a partir da qual o usuário pode, então, colocar as rampas de tampa e de recipiente em correspondência de travamento, girando-se a tampa no recipiente. Na prática, é, normalmente, difícil e não ergonômico posicionar a tampa no recipiente na disposição precisa e específica mencionada acima. Além disso, uma vez que a tampa esteja na posição pronta para travar, o usuário precisa, então, exercer, na tampa, uma força significativa para girar a mesma em uma direção predeterminada, a qual não é necessariamente intuitiva, possivelmente combinado com exercer uma pressão para baixo na tampa. Tal manipulação de travamento não é apenas não intuitiva e difícil, porém, também exige uma certa quantidade de força física, em particular, devido ao fato do atrito na vedação disposta entre a tampa e o recipiente. Na prática, o travamento de uma panela de pressão com encaixe do tipo baioneta exige, dessa forma, que a tampa esteja montada corretamente no recipiente, para o qual diversas tentativas são frequentemente necessárias, e, então, exige que a panela de pressão seja controlada com ambas as mãos, de tal forma a manter o recipiente estacionário com uma mão e exercer uma força com a outra mão para girar a tampa em relação ao recipiente, enquanto também exerce uma pressão para baixo na tampa, até que a configuração de travamento seja alcançada. Desse ponto de vista, as panelas de pressão com encaixe do tipo baioneta são, em geral, muito menos fáceis e muito menos práticas para usar que, por exemplo, panelas de pressão que têm mordentes, mas tais panelas de pressão que têm mordentes são muito mais pesadas que as panelas de pressão com encaixe do tipo baioneta e, em geral, custam muito mais para produzir.
[0005] A invenção, portanto, propõe remediar as diversas desvantagens descritas acima, e propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que é particularmente leve, seguro, e rápido e barato de ser fabricado, enquanto é particularmente prático e ergonômico.
[0006] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que é muito fácil de usar e, em particular, fácil de usar com apenas uma mão.
[0007] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que seja particularmente simples e confiável para travar.
[0008] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que, de forma natural e intuitiva, seja altamente sugestivo sobre como o mesmo deve ser usado.
[0009] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que obtenha um alto nível de segurança enquanto está é usado.
[0010] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que tenha um projeto que torne completamente desnecessário que o usuário mantenha o recipiente manualmente estacionário enquanto o usuário estiver travando a tampa em relação ao recipiente.
[0011] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que implante um mecanismo de controle de travamento que seja particularmente robusto e compacto.
[0012] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que tenha um projeto que torne possível minimizar a força manual exercida por um usuário, a fim de fazer com que o travamento ocorra.
[0013] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que tenha um mecanismo de controle de travamento que seja particularmente simples, leve e confiável.
[0014] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que seja dotado de um membro de controle que torne particularmente intuitivo desempenhar tanto o travamento quanto o destravamento.
[0015] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que seja fácil e prático de armazenar e lavar em uma máquina de lavar louças.
[0016] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que limite consideravelmente o risco de um usuário elevar todo o utensílio pela tampa.
[0017] Outro objetivo da invenção é propor um utensílio de cozimento inovador para cozimento de alimentos sob pressão que tenha um projeto que limita o risco de o usuário soltar a tampa.
[0018] Os objetivos atribuídos à invenção são alcançados através de um utensílio de cozimento para cozimento de alimentos sob pressão que tem um recipiente, uma tampa e um sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta que compreende a primeira e a segunda séries de projeções de travamento integral respectivamente com a tampa e com o recipiente, em que o dito utensílio é distinguido pelo fato de que inclui um subconjunto de tampa que inclui a dita tampa e uma sustentação afixada à dita tampa de tal forma que a dita tampa possa pivotar em relação à dita sustentação, sendo que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente são projetados para ter a capacidade para serem associados um ao outro em pelo menos uma primeira disposição na qual a tampa sobrepõe o recipiente de modo que a primeira série de projeções seja significativamente maior que a dita segunda série de projeções, e uma segunda disposição obtida a partir da dita primeira disposição movendo-se o dito subconjunto de tampa para baixo até que a dita primeira série de projeções seja significativamente menor que a dita segunda série de projeções, sendo que a dita sustentação e o dito recipiente também são dotados respectivamente do primeiro e do segundo elementos de orientação complementares que são projetados para cooperar mutuamente sempre que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente forem associados um ao outro na dita primeira disposição a fim de orientar o dito subconjunto de tampa conforme o mesmo se move para baixo.
[0019] Outros recursos e vantagens da invenção aparecem e podem ser vistos em mais detalhes mediante a leitura da descrição a seguir com referência aos desenhos anexos, dados meramente a título de ilustração não limitadora, e em que:
[0020] - A Figura 1 é uma vista em perspectiva diagramática de um utensílio de cozimento da invenção para cozimento de alimentos sob pressão que tem travamento de encaixe do tipo baioneta, no qual o utensílio o subconjunto de tampa e o recipiente são associados um ao outro na segunda disposição, correspondente a uma configuração de pré-travamento do utensílio;
[0021] - A Figura 2 é uma vista em perspectiva diagramática a partir de cima do recipiente da panela de pressão da Figura 1, em que o dito recipiente é dotado de dois manípulos laterais que possibilitam que o mesmo seja manipulado;
[0022] - A Figura 3 é uma vista de cima da panela de pressão da Figura 1;
[0023] - A Figura 4 mostra o subconjunto de tampa do utensílio das Figuras 1 e 3, em que o dito subconjunto de tampa está em uma configuração de destravamento, pronto para se encaixar sobre o topo do recipiente da Figura 2 para alcançar a segunda disposição;
[0024] - A Figura 5 mostra a panela de pressão das Figuras 1 a 4, em que a sustentação não é mostrada a fim de tornar possível observar um dispositivo de transformação de movimento para transformar o movimento manual do membro de controle (com o qual o utensílio é equipado nesse exemplo) na pivotação da tampa em relação à sustentação;
[0025] - A Figura 6 é uma vista em perspectiva diagramática de uma parte produzida a partir de um material de plástico e que forma a sustentação omitida na Figura 5;
[0026] - A Figura 7 é uma vista em perspectiva diagramática de um detalhe de projeto da panela de pressão das Figuras 1 a 6, que torna possível, em particular, observar a cooperação entre a sustentação e a cabo de recipiente para travar a posição angular relativa da tampa e do recipiente em um plano horizontal (em que a tampa e o recipiente não são mostrados) quando o subconjunto de tampa e o recipiente são associados um ao outro na segunda disposição;
[0027] - A Figura 8 é uma vista de baixo que mostra o detalhe de projeto da Figura 7, exceto pelo fato de que o manípulo de recipiente foi omitido;
[0028] - A Figura 9 é uma vista em perspectiva diagramática é uma modalidade em detalhes da panela de pressão das Figuras 1 a 8, mais precisamente, em relação ao membro de controle para controlar travamento/destravamento e ao dispositivo de transformação para transformar o movimento do membro de controle na pivotação da tampa relativa à sustentação, com a qual o utensílio é equipado nesse exemplo;
[0029] - A Figura 10 é uma vista transversal do recipiente, que mostra detalhes do recipiente da Figura 2;
[0030] - A Figura 11 é uma vista fragmentária em perspectiva do utensílio das Figuras anteriores, em que o subconjunto de tampa e o recipiente são associados um ao outro na primeira disposição, correspondente a uma configuração de pré-docagem do utensílio;
[0031] - A Figura 12 é uma vista lateral em perspectiva fragmentária de um utensílio da Figura 11.
[0032] - A Figura 13 é uma vista transversal de uma modalidade em detalhe do utensílio das Figuras 11 e 12;
[0033] - A Figura 14 é uma vista lateral fragmentária em perspectiva do utensílio da Figura 1, em que o subconjunto de tampa e o recipiente são associados um ao outro na segunda disposição, correspondente a uma configuração de pré-travamento do utensílio;
[0034] - A Figura 15 é uma vista transversal de uma modalidade em detalhe do utensílio das Figuras 1 e 14;
[0035] - A Figura 16 é uma vista em perspectiva diagramática do utensílio das Figuras anteriores, com o subconjunto de tampa na configuração de travamento, de modo que a tampa seja travada em relação ao recipiente, em que o membro de controle é abaixado em direção à tampa em uma posição retraída correspondente ao travamento;
[0036] - A Figura 17 é uma vista de cima da panela de pressão da Figura 16;
[0037] - As Figuras 18 a 20 são vistas análogas respectivamente às vistas das Figuras 5, 8, 9 e 10, exceto pelo fato de que o subconjunto de tampa está em uma configuração de travamento, de modo que a tampa seja travada em relação ao recipiente, em que o membro de controle é abaixado em direção à tampa em uma posição retraída correspondente ao travamento; e
[0038] - A Figura 21 é uma vista a partir da parte de cima de detalhes do mecanismo de controle que é equipado ao utensílio das Figuras anteriores, sendo que o dito mecanismo está em um estado correspondente à tampa que é travada em relação ao recipiente.
[0039] Conforme mostrado nas Figuras, a invenção se refere a um utensílio de cozimento 1 para cozimento de alimentos sob pressão, em que o utensílio é projetado para cozinhar uma variedade de alimentos sob um nível de pressão maior que a pressão atmosférica, na presença de vapor, por exemplo, vapor d’água. O dito vapor ou vapor d’água é gerado por um líquido de cozimento, por exemplo, um líquido aquoso, que é aquecido dentro do utensílio 1 na presença dos alimentos. O utensílio 1 da invenção é projetado, de preferência, para o uso doméstico, mas deve ser compreendido que a invenção também pode se referir a utensílios profissionais ou semiprofissionais. O utensílio 1 da invenção é projetado para permitir que a pressão se desenvolva exclusivamente sob o efeito de uma fonte de calor (que pode ser incorporada ou externa), sem qualquer pressão externa ser suprida. O utensílio de cozimento 1 para cozimento de alimentos sob pressão é, desse modo, projetado de modo vantajoso para ser submetido a uma fonte de calor externa, como, por exemplo, uma placa de aquecimento ou um anel (que opera por indução, eletricidade ou gás) e, desse modo, constitui uma panela de pressão que não tem uma fonte de calor incorporada e, de preferência, projetada para ser colocada em uma placa de aquecimento ou um anel independente para aquecer os conteúdos. O aparelho de cozimento 1 da invenção inclui pelo menos um recipiente 2 que forma um receptáculo de cozimento projetado para receber os alimentos a serem cozidos e, nesse exemplo, que é substancialmente simétrico de modo circular ao redor de um eixo geométrico vertical central X-X', o qual se estende em uma direção que é semelhante à direção vertical quando o utensílio 1 está operando normalmente, isto é, quando o mesmo está repousando em um plano horizontal. O recipiente 2 compreende uma parte de fundo 2A e uma parede lateral anular 2B que se estende para cima entre a dita parte de fundo 2A e uma borda de topo livre 2C, que, nesse exemplo, é de um formato circular e define uma abertura de acesso que fornece acesso à parte de dentro do recipiente 2. O formato da borda de topo livre 2C é descrito em mais detalhes abaixo, em relação aos meios de travamento do utensílio 1. Conforme mostrado nas Figuras, o recipiente 2 é vantajosamente dotado de pelo menos um manípulo 2D, 2E que é fixado ao dito recipiente 2, de tal maneira a se projetar para fora do dito recipiente. Conforme mostrado nas Figuras, o dito manípulo 2D se projeta do utensílio 1 no qual o recipiente 2 forma de modo local o alojamento externo, de modo que um usuário possa manipular o recipiente 2 e, de fato, o utensílio 1, por meio do dito manípulo 2D. Na modalidade mostrada nas Figuras, o dito cabo do recipiente 2D é montado na face exterior da parede lateral 2B do recipiente 2, de tal forma a fim de se estender radialmente para fora do recipiente 2 e, dessa forma, formar meios de pega projetados para serem controlados manualmente pelo usuário, a fim de manipular o recipiente 2 (por exemplo, elevar o mesmo e mover o mesmo). Na modalidade mostrada nas Figuras, o utensílio de cozimento 1 tem dois cabos idênticos 2D, 2E presos na parede lateral 2B do recipiente 2 de forma diametralmente oposta ao redor do eixo geométrico central X-X', em que os ditos cabos de recipiente 2D, 2E são, nesse exemplo, dispostos na proximidade da borda de topo livre 2C do recipiente 2. Entretanto, é bastante possível que o recipiente 2 seja dotado de um único cabo do recipiente, ou de mais que dois cabos de recipiente (por exemplo, três ou quatro), sem ir além do âmbito da invenção.
[0040] O utensílio 1 da invenção também inclui uma tampa 3 projetada para ser associada ao recipiente 2 e ser travada em relação ao dito recipiente 2 para formar um compartimento de cozimento adequado para permitir que a pressão se desenvolva no mesmo, isto é, um compartimento de cozimento que é vedado de modo suficientemente hermético para permitir que a pressão do utensílio 1 se desenvolva. A fim de obter tal vedação hermética e estanque, o utensílio 1 inclui, vantajosamente, uma vedação (não mostrada) formada, de preferência, por uma junta de vedação anular flexível, produzida a partir de elastômero, por exemplo, e projetada para ser disposta entre a tampa 3 e o recipiente 2, impedindo, desse modo, qualquer vazamento de vapor d’água e/ou de ar incontrolável entre o interior do compartimento e o exterior. A tampa 3 é independente do recipiente 2, isto é, a mesma não é afixada ou conectada à mesma de modo permanente (que, em particular, significa que a tampa 3 e o recipiente 2 não estão conectados juntos por uma articulação ou algum outro acoplamento mecânico). A tampa 3 pode, desse modo, ser manipulada e movida de modo livre por um usuário, independentemente do recipiente 2. A tampa 3 tem, vantajosamente, um formato que é complementar ao formato do recipiente 2, por exemplo, substancialmente em formato de disco, e que se estende, vantajosamente, em um plano médio que é substancialmente paralelo ao plano médio em que o fundo 2A do recipiente 2 se estende (isto é, um plano que é substancialmente horizontal nesse exemplo) uma vez que a mesma é montada e travada no dito recipiente. Na modalidade mostrada nas Figuras, a tampa 3 inclui um elemento de tampa em formato de disco 3A de formato e dimensões complementares ao formato e às dimensões da abertura de acesso delimitados pela borda de topo livre 2C da parede lateral anular 2B do recipiente 2. Nessa modalidade, a tampa 3 inclui, vantajosamente, uma banda anular 3B, por exemplo, em formato substancialmente cilíndrico ou frustocônico, que se estende entre uma primeira borda anular 30B que é integrada ao elemento de tampa em formato de disco 3A (nesse exemplo, na periferia do mesmo) e uma segunda borda anular livre 31B, que é, por exemplo, a própria, estendida por um flange de extremidade. Conforme mostrado nas Figuras, o elemento de tampa em formato de disco 3A se estende substancialmente em um plano médio horizontal, isto é, nesse exemplo, um plano médio paralelo ao plano de extensão médio do fundo 2A do recipiente 2 quando a tampa 3 está associada ao recipiente 2 para formar o compartimento de cozimento, enquanto a banda anular 3B se estende substancialmente de modo vertical, isto é, paralela ao eixo geométrico central X-X' e o flange de extremidade se estende substancialmente de modo horizontal. Naturalmente, isso não exclui, de forma alguma, a possibilidade de a tampa em formato de disco 3A ser, conforme mostrado nas Figuras, levemente abobada ou conformada côncava localmente, por exemplo, para acomodar um mecanismo de controle. Na modalidade mostrada nas Figuras, a banda anular 3B é formada por uma borda inclinada para baixo anular que se estende para baixo a partir da periferia do elemento de tampa em formato de disco 3A. Nessa modalidade, a tampa 3 é projetada para se encaixar sobre o topo do recipiente 2 de forma substancialmente justa, de modo a formar o compartimento de cozimento, de modo que a banda anular 3B circunde, externamente, o topo da parede lateral anular 2B e a superior de topo livre 2C, enquanto o elemento de tampa em formato de disco 3A repousa na borda livre 2C, e se apoia contra a mesma, através da junta de vedação disposta entre o recipiente 2 e a tampa 3. Entretanto, é bastante possível, alternativamente, que a banda anular 3B seja projetada para se encaixar no recipiente 2, a fim de ser cercada pelo recipiente 2 e contida no mesmo, sem ir além do âmbito da invenção.
[0041] O utensílio de cozimento 1 da invenção para cozimento de alimentos sob pressão inclui vantajosamente meios de regulação de pressão 4, tal como, por exemplo, uma válvula, para manter a pressão predominante no compartimento de cozimento em um valor predeterminado substancialmente constante chamada de “pressão de operação”, cujo valor excede a pressão atmosférica por um valor que, por exemplo, está substancialmente na faixa 10 quilopascais (kPa) a 120 kPa, e é, preferencialmente, de cerca de 100 kPa. O utensílio de cozimento 1 para cozimento de alimentos sob pressão pode incluir outros membros de operação (por exemplo, meios de segurança de abertura 5, uma válvula de segurança de sobrepressão 6, etc.).
[0042] O utensílio 1 da invenção também inclui um sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta, a fim de possibilitar que o compartimento de cozimento formado pela associação da tampa 3 e do recipiente 2 alcance pelo menos a pressão de operação mencionada acima sem qualquer risco de a tampa 3 sair sob o efeito da pressão predominante dentro do compartimento. Em outras palavras, o sistema de travamento é projetado para fornecer um acoplamento mecânico entre o recipiente 2 e a tampa 3 que é suficientemente robusto para impedir que a tampa 3 se separe do recipiente 2 sob o efeito do desenvolvimento de pressão dentro do compartimento de cozimento. De modo mais preciso, o dito sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta é projetado para travar e destravar a tampa 3 em relação ao recipiente 2 girando-se a tampa 3 em relação ao recipiente 2, nesse exemplo, ao redor do dito eixo geométrico vertical central X-X', a fim de, dessa forma, fazer com que o utensílio 1 alterne de uma configuração pronta para travar, em que a tampa 3 é montada no recipiente 2 e está repousando livremente no dito recipiente 2 (Figuras 1 e 3), para uma configuração de travamento, em que o recipiente 2 e a tampa 3 interagem para impedir que os mesmos se separem livremente (Figuras 16 e 17) e vice- versa. Dessa forma, na modalidade mostrada nas Figuras, o utensílio 1 alterna da sua configuração pronta para travar para sua configuração de travamento girando-se a tampa 3 em relação ao recipiente 2 em uma direção no sentido horário S1 sobre um curso angular predeterminado, ao redor do eixo geométrico central X-X', e alterna da sua configuração de travamento para sua configuração pronta para travar girando-se a tampa 3 em relação ao recipiente 2 em uma direção oposta no sentido anti-horário S2 sobre o dito curso angular predeterminado ao redor do eixo geométrico central X-X' (Figuras 3 e 17), em que se entende que o inverso é bastante possível sem ir além do âmbito da invenção (S1, então, sendo a direção no sentido anti- horário e S2 sendo a direção no sentido horário). Para esse propósito, o sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta do utensílio de cozimento 1 inclui, vantajosamente, a primeira e a segunda séries de projeções 7A a 7J, 8A a 8J que são integrais, respectivamente, com a tampa 3 e com o recipiente 2, e que, a fim de travar e destravar a tampa 3 em relação ao recipiente 2, são projetadas para engatar e desengatar, mutuamente, girando- se a tampa 3 em relação ao recipiente 2 ao redor do eixo geométrico vertical central X-X' sobre o dito curso angular predeterminado. Conforme é bem conhecido por si, as projeções 7A a 7J, 8A a 8J de cada uma dentre a primeira e a segunda séries são projetadas para cooperar em pares, isto é, cada uma dentre as projeções de uma dentre as ditas séries é levada, girando-se a tampa 3 em relação ao recipiente 2, a passar por baixo de uma projeção correspondente da outra série para travar a tampa 3 em relação ao recipiente 2. Na modalidade mostrada nas Figuras, a dita banda anular 3B carrega a dita primeira série de projeções 7A a 7J. Preferencialmente, as ditas projeções 7A a 7J da primeira série, integral com a tampa 3, se projetam para dentro radialmente a partir da tampa 3, enquanto as projeções 8A a 8J da segunda série, integral com o recipiente 2, se projetam radialmente a partir da face de fora da parede lateral 2B do recipiente 2, para fora a partir do dito recipiente 2. Entretanto, é bastante possível que as projeções de travamento 7A a 7J na tampa se projetem para fora a partir da tampa 3 e que as projeções do recipiente 8A a 8J se projetem radialmente para dentro a partir do recipiente. Portanto, a invenção não é limitada a uma configuração em particular das rampas de travamento do sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta, em que a exigência essencial é que as projeções da tampa 7A a 7J e as projeções do recipiente 8A a 8J, respectivamente, formem rampas de tampa e de recipiente que cooperem mutuamente girando-se o recipiente 2 e a tampa 3 em relação um ao outro, nesse exemplo, ao redor do eixo geométrico vertical central X-X', de forma que as rampas de tampa sejam posicionadas sob as rampas de recipiente, a fim de formar um acoplamento mecânico entre o recipiente 2 e a tampa 3 que tenha a capacidade para resistir à pressão interna predominante dentro do compartimento de cozimento. No exemplo mostrado nas Figuras, cada uma dentre as projeções da tampa 7A a 7J é constituída por um elemento tridimensional (3D) obtido por deformação 3D local do material a partir do qual o invólucro da tampa 3 é produzido e, mais precisamente, a partir do qual a banda anular 3B é produzida, em que as projeções 7A a 7J são, de preferência, dispostas ao longo da banda, opcionalmente em intervalos regulares. Entretanto, a invenção não é limitada, absolutamente, à implantação de projeções específicas 7A a 7J e, em particular, a projeções obtidas por estampagem, como no exemplo mostrado nas Figuras. Por exemplo, é bastante possível que as projeções da tampa 7A a 7J sejam formadas por linguetas planas obtidas por dobramento localizado para dentro da borda livre 31B da banda anular 3B da tampa 3. No exemplo mostrado nas Figuras, as projeções do recipiente 8A a 8J são formadas por um aro anular que se projeta para fora além e a partir da borda de topo livre 2C, em que entalhes 9A a 9J são fornecidos através do dito aro anular de tal forma a fim permitir que as ditas projeções da tampa 7A a 7J atravessem, de forma que as porções do dito aro anular que se estendem entre cada entalhe 9A a 9J formem respectivas rampas de recipiente projetadas para cooperar com as projeções da tampa 7A a 7J que formam as rampas de tampa. Dessa forma, quando a tampa 3 se encaixar sobre o topo do recipiente 2, as projeções da tampa 7A a 7J podem atravessar os entalhes 9A a 9J, a fim de estarem situadas mais baixas que o aro anular. O utensílio 1 está, então, em sua configuração de pré-travamento (também chamada no presente documento como a configuração "pronta para travar"), a partir da qual a configuração de travamento pode ser alcançada meramente girando-se a tampa 3 em relação ao recipiente 2 ao redor do eixo geométrico vertical X-X', fazendo com que, desse modo, as projeções 7A a 7J da tampa 3 e os entalhes 9A a 9J do aro anular sejam deslocados angularmente para alcançar o travamento do tipo "encaixes do tipo baioneta". De preferência, na modalidade mostrada nas Figuras, as projeções da tampa 7A a 7B estão localizadas na banda anular 3B da tampa 3 em alguma distância a partir da segunda borda anular livre 31B da dita banda anular 3B de tal forma que, abaixo dos ditos elementos 3D, a banda anular 3B forme uma saia de autocentralização para autocentralizar a tampa 3 em relação ao recipiente 2. Em cooperação com o aro lateral que é quase contínuo (exceto pelos entalhes 9A a 9J) e que forma as rampas de recipiente, essa saia anular habilita a tampa 3 a ser posicionada natural e espontaneamente de uma forma que a mesma esteja centralizada em relação ao recipiente 2 quando a mesma estiver colocada no mesmo.
[0043] De acordo com a invenção, o utensílio 1 inclui uma submontagem de tampa (mostrada separadamente na Figura 4) que inclui tanto a tampa 3 quanto uma sustentação 10 fixada na dita tampa 3, permanentemente nesse exemplo, de tal forma que a dita tampa possa girar em relação à dita sustentação 10, de preferência entre duas posições que correspondem, respectivamente, nesse exemplo, a uma configuração de destravamento e a uma configuração de travamento da dita submontagem de tampa. Na modalidade mostrada nas Figuras, o dito subconjunto de tampa é independente do recipiente 2, de modo que o mesmo possa ser manipulado e movido livremente de modo independente do recipiente 2. Em outras palavras, o dito subconjunto não é, vantajosamente, afixado ou conectado ao recipiente 2 permanentemente (isto é, em particular, o subconjunto de tampa e o recipiente 2 não são conectados juntos por uma dobradiça ou por algum outro acoplamento mecânico). A submontagem de tampa pode, desse modo, ser manipulada livremente e movida por um usuário, de modo independente do recipiente 2, através de uma trajetória livre. Vantajosamente, e conforme mostrado nas Figuras, o dito subconjunto de tampa independente repousa livremente contra o recipiente 2 (e, nesse exemplo, no recipiente 2) quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 são associados um ao outro na dita segunda disposição, que corresponde vantajosamente à configuração pronta para travamento. Isso significa que, na segunda disposição (e preferencialmente também na primeira disposição), o subconjunto de tampa não é afixado ao recipiente 2 (em particular, por uma dobradiça ou quaisquer outros meios de acoplamento articulados).
[0044] As duas posições entre quais a tampa 3 pode girar em relação à sustentação 10 são separadas, vantajosamente, por um curso angular predeterminado que corresponde ao curso exigido para fazer com que o utensílio 1 alterne da sua configuração de pré-travamento mostrada na Figura 1 para sua configuração de travamento mostrada, por exemplo, na Figura 16. Por exemplo, na modalidade mostrada nas Figuras, o utensílio 1 é dotado de pelo menos um perno de guia 18 e, de preferência, dois pernos de guia 18, 19 que são dispostos diametralmente opostos um ao outro ao redor do eixo geométrico central X-X' e fixados na tampa 3 permanentemente (por exemplo, sendo soldados à dita tampa de modo a se estenderem verticalmente para cima a partir da superfície exterior da dita tampa 3 e, nesse exemplo, na periferia da dita tampa, conforme mostrado nas Figuras). Cada um dentre os ditos pernos de guia 18, 19 é projetado para deslizar em um sulco de guia alongado complementar 18A, 19A fornecido na sustentação 10, por exemplo, em direção a cada extremidade da dita sustentação 10. O comprimento de cada sulco 18A, 19A é adaptado, nesse exemplo, ao curso angular da tampa 3 em relação à sustentação 10. Cada perno 18, 19 também é dotado de uma cabeça de corte transversal maior que coopera com as bordas do sulco correspondente 18A, 19A para reter a sustentação 10 verticalmente e para impedir que a mesma se mova verticalmente para longe da tampa 3.
[0045] A submontagem de tampa forma, dessa forma, uma única unidade independente que é projetada para ser associada à submontagem de recipiente formada pelo próprio recipiente 2 e pelos cabos de recipiente 2D, 2E para formar o compartimento de cozimento. Preferencialmente, o dito subconjunto de tampa também inclui uma gaxeta de vedação (não mostrado) que tem vantajosamente um formato anular e que é carregado preferencialmente pela tampa 3. A dita gaxeta de vedação é projetada para ser disposta entre a tampa 3 e o recipiente 2 quando a tampa 3 é travada em relação ao recipiente 2 de modo a vedar o compartimento de cozimento. Na modalidade mostrada nas Figuras, a sustentação 10 é afixada à dita tampa 3 de maneira que a dita tampa possa pivotar em relação à dita sustentação 10 ao redor do dito eixo geométrico vertical central X-X’. O acoplamento de pivô entre a tampa 3 e a sustentação 10 pode ser formado por quaisquer meios conhecidos pela pessoa versada na técnica.
[0046] De acordo com a invenção, o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 são projetados para ter a capacidade para ser associados um ao outro em pelo menos uma primeira disposição (mostrada nas Figuras 10 a 13) na qual a tampa 3 sobrepõe o recipiente 2, isto é, está acima e substancialmente em alinhamento com o recipiente 2, preferencialmente, de modo a se estender substancialmente em paralelo à parte de fundo 2A do recipiente 2, de modo que a dita primeira série de projeções 7A a 7J seja significativamente maior que a dita segunda série de projeções 8A a 8J. A dita primeira disposição é uma disposição de pré-docagem, na qual o subconjunto de tampa e o recipiente 2 estão temporariamente, e, de fato, rapidamente, enquanto o subconjunto de tampa é montado no recipiente 2 por um usuário com objetivo para fechar o recipiente 2 a fim de formar um compartimento de cozimento vedado. Nessa primeira disposição, a tampa 3 está acima do recipiente 2, e manteve uma distância do mesmo devido ao usuário que montou o subconjunto de tampa manualmente no recipiente 2. O peso do subconjunto de tampa ainda não é, desse modo, exercido sobre o recipiente 2 e a dita primeira série de projeções 7A a 7J ainda não atravessou os entalhes 9A a 9J. A primeira disposição, desse modo, corresponde a uma posição instável do subconjunto de tampa em relação ao recipiente 2 que ocorre momentaneamente através da trajetória seguida pelo subconjunto de tampa enquanto o mesmo é levado em direção ao recipiente 2 com objetivo para formar o compartimento de cozimento. No momento quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 estão na primeira disposição em questão, a altura (por exemplo, medida ao longo do eixo geométrico vertical central X-X’, a partir da parte de fundo 2A do recipiente 2) da primeira série de projeções 7A a 7J carregada pela tampa 3 é, desse modo, significativamente maior que a altura da segunda série de projeções 8A a 8J carregada pelo recipiente 2.
[0047] De acordo com a invenção, o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 também são projetados para ser associados um ao outro em uma segunda disposição, obtida a partir da dita primeira disposição movendo-se o dito subconjunto de tampa para baixo (isto é, nesse exemplo, movendo esse verticalmente para baixo preferencialmente sem mover esse na rotação) até a dita primeira série de projeções 7A a 7J carregada pela tampa 3 é significativamente menor que a dita segunda série de projeções 8A a 8J carregada pelo recipiente 2. A segunda disposição, desse modo, forma uma disposição de pré-travamento (que corresponde à configuração de pré- travamento mencionada acima do utensílio 1), a partir da qual é possível travar a tampa 3 em relação ao recipiente 2 meramente pivotando-se a tampa 3 em relação à sustentação 10 e ao recipiente 2. A segunda disposição, desse modo, permite que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 para levar a dita primeira série de projeções 7A a 7J sob a dita segunda série de projeções 8A a 8J e para a correspondência de travamento. Desse modo, quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados um ao outro na dita primeira disposição, as rampas de tampa (formadas pela primeira série de projeções 7A a 7J) são dispostas em alinhamento com a série de entalhes 9A a 9J de modo que o movimento para baixo que leva para a segunda disposição permita que cada projeção de tampa 7A a 7J atravesse um entalhe correspondente 9A a 9J para ficar em uma altura significativamente menor que a altura das projeções 8A a 8J que formam as rampas de recipiente. Isso é, então, suficiente para levar a tampa 3 a pivotar em relação à sustentação 10 através do curso angular predeterminado mencionado acima a fim de, desse modo, levar o subconjunto de tampa, enquanto o mesmo é associado ao recipiente 2 na segunda disposição, a se alternar da sua configuração de destravamento para a sua configuração de travamento, de modo a levar as rampas de tampa 7A a 7J para a correspondência com as rampas de recipiente 8A a 8J, sob as ditas rampas de recipiente, assim, travando a tampa 3 em relação ao recipiente 2. Vantajosamente, o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 são projetados de modo que quando os mesmos são associados um ao outro na dita segunda disposição, o subconjunto de tampa repousa e se apoia diretamente contra o recipiente 2, nesse exemplo, através da gaxeta de vedação carregada pela tampa 3, sendo que a gaxeta é disposta entre a borda de topo livre 2C e a tampa 3. A segunda disposição é, desse modo, vantajosamente uma disposição de pré-travamento, na qual o subconjunto de tampa repousa em equilíbrio em e contra a borda de topo livre 2C do recipiente 2 (o usuário, então, não exerce mais qualquer força para levantar manualmente o subconjunto de tampa). No exemplo mostrado nas Figuras, o movimento para baixo é um movimento em translação paralela ao dito eixo geométrico vertical central X-X’, isto é, a fim de se alternar da primeira disposição para a segunda disposição, o subconjunto de tampa desliza verticalmente, através de uma trajetória retilínea, em direção à parte de fundo 2A do recipiente 2, enquanto o dito recipiente permanece estacionário. Conforme mostrado nas Figuras, o recipiente 2 é cercado localmente pela segunda borda anular livre 31B quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 são associados um ao outro na dita segunda disposição. Isso significa que, na segunda disposição, conforme aparece, em particular, na Figura 15, a banda anular 3B é posicionada substancialmente concêntrica à parede lateral 2B do recipiente 2, de tal maneira a cercar a porção de extremidade livre da dita parede, que inclui pelo menos a borda de topo livre 2C. Por outro lado, quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 são associados um ao outro na primeira disposição, a dita segunda borda anular livre 31B é maior que o recipiente 2, conforme aparece, em particular, nas Figuras 11 a 13, e, portanto, não cerca o dito recipiente 2. Em outras palavras, quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 são posicionados em relação um ao outro na dita primeira disposição, a segunda borda anular livre 31B está em uma altura significativamente maior que a altura da borda de topo livre 2C do recipiente 2, em que o movimento para baixo torna possível alternar da primeira disposição para a segunda disposição que consiste em fazer com que a banda anular 3B se mova para baixo de tal maneira que a segunda borda anular livre 31B esteja em uma altura abaixo da altura da borda de topo livre 2C do recipiente 2, esse posicionamento relativo corresponde à segunda disposição.
[0048] De acordo com a invenção, a dita sustentação 10 e o dito recipiente 2 são dotados respectivamente de um primeiro elemento de orientação 10’, 10” e de um segundo elemento de orientação 2’, 2”, em que o primeiro e o segundo elementos de orientação são complementares mutuamente e projetados para cooperar assim que o dito subconjunto de tampa e o recipiente 2 forem associados um ao outro na dita primeira disposição, a fim de orientar o dito subconjunto de tampa conforme o mesmo se move para baixo, conforme mencionado acima, tornando possível alternar da primeira disposição para a segunda disposição. O primeiro e o segundo elementos de orientação complementares 10’, 10”, 2’, 2” são, desse modo, projetados para ter a capacidade para estarem em uma posição relativa específica, quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados um ao outro na primeira disposição, que busca uma função de assistência com o posicionado da sustentação 10 e do recipiente 2, a fim de orientar o subconjunto de tampa em seu movimento para baixo que leva para a segunda disposição. Isso significa que quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados na primeira disposição mencionada acima, o primeiro elemento de orientação 10’, 10” interage mecanicamente com o segundo elemento complementar 2’, 2” para ajudar o usuário a colocar a sustentação 10 e o recipiente 2 em uma posição relativa predeterminada a partir da qual o dito subconjunto de tampa e o recipiente 2 podem alcançar suas segundas disposições meramente devido ao fato dos mesmos ser movidos juntos em translação apenas, paralelos ao eixo geométrico vertical central X-X’ da sustentação 10 e do recipiente 2. Através dessa característica, o subconjunto de tampa é orientado precocemente ao longo da sua trajetória para baixo vertical em direção ao recipiente 2 para encaixar através do topo do dito recipiente na segunda disposição, isto é, é orientado mesmo antes de as rampas de tampa interagirem de qualquer maneira com o aro anular que se projeta para fora além e a partir da borda de topo livre 2C para formar as rampas de recipiente 8A a 8J e os entalhes atravessantes 9A a 9J. Isso torna possível garantir que, quando a tampa 3, então, realmente encaixa através do topo do recipiente 2, a mesma é posicionada adequadamente em relação ao recipiente 2 para permitir que as rampas de tampa 7A a 7J passem através dos entalhes 9A a 9J de modo que as ditas rampas de tampa possam ser menores que as rampas de recipiente, em uma configuração de pré- travamento. Essa característica facilita amplamente o posicionamento adequado da tampa 3 em relação ao recipiente 2, enquanto evita ter que usar diversas tentativas às "cegas", enquanto que com os utensílios da técnica anterior, é frequente para os usuários montarem a tampa 3 em relação ao recipiente 2 em uma posição angular incorreta que não permite que as rampas de tampa 7A a 7J passem através dos entalhes atravessantes 9A a 9J diretamente e na primeira tentativa. A invenção, desse modo, tornou possível estabelecer tal implantação antes da orientação, que não começa a ocorrer quando a primeira série de projeções 7A a 7J está substancialmente na mesma altura ou menor que a dita segunda série de projeções 8A a 8J, porém, em vez disso, enquanto a dita primeira série de projeções 7A a 7J ainda está em uma altura maior que a altura da dita segunda série de projeções 8A a 8J, contribui para tornar a panela de pressão 1 particularmente ergonômica e prática.
[0049] Vantajosamente, o dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação complementares 10’, 10”, 2’, 2” são projetados para orientar o subconjunto de tampa substancialmente contínuo conforme os mesmos se movem para baixo até que a dita segunda disposição seja obtida. Isso significa que o dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação complementares 10’, 10”, 2’, 2” interagem mutuamente através da trajetória inteira do subconjunto de tampa enquanto o mesmo se move para baixo, a fim de impedir que o dito subconjunto de tampa deixe completamente a dita trajetória, por exemplo, deslocando-se angularmente no plano horizontal perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X’ ou em um plano vertical paralelo ao dito eixo geométrico vertical central X-X’, ou deslocando-se axialmente na translação horizontal. Em outras palavras, o dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação complementares 10’, 10”, 2’, 2” cooperam mutuamente assim que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente 2 são associados um ao outro na primeira disposição e continuam a cooperar na orientação e assistência com o posicionamento pelo menos até que a segunda disposição seja obtida.
[0050] Vantajosamente, a dita cooperação do dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação 10’, 10”, 2’, 2” para orientar o dito subconjunto de tampa conforme o mesmo se move para baixo entre a primeira disposição e a segunda disposição é a cooperação do tipo macho/fêmea, com base na inserção de todas ou de algumas frações de uma porção macho, isto é, uma porção que tem uma superfície substancialmente convexa, em uma porção fêmea, isto é, uma porção que apresenta uma superfície côncava, de modo a realizar a orientação levando-se as porções macho e fêmea a estarem voltadas uma para outra. A dita cooperação macho/fêmea tem como base, por exemplo, o engate interencaixe mútuo do dito primeiro e do dito segundo elementos de orientação 10, 10, 2, 2. Para essa finalidade, o dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação 10’, 10”, 2’, 2” têm, respectivamente, uma tampa em formato macho que tem, vantajosamente, um perfil abobado e uma tampa em formato fêmea que tem, vantajosamente, um perfil conformado côncavo complementar ao perfil abobado, em que as ditas porções em formato macho e fêmea, desse modo, são complementares. No entanto, é muito possível, sem ir além do âmbito da invenção, que esse seja, de outro modo, o segundo elemento de orientação 2’, 2” que tem uma tampa em formato macho e o primeiro elemento de orientação 10’, 10” que tem uma tampa em formato fêmea.
[0051] Preferencialmente, o segundo elemento de orientação 2’, 2” é carregado pelo dito cabo de recipiente 2D, 2E. Na modalidade mostrada nas Figuras, o recipiente 2 é dotado de dois elementos de orientação 2’, 2” dispostos opostos diametralmente um do outro ao redor do eixo geométrico vertical central X-X’. Os ditos segundos elementos de orientação 2’, 2” desse modo, formam duas porções em formato fêmea que são fixadas à face de fora da parede lateral 2B do recipiente 2 e que são carregados vantajosamente pelo respectivo dentre os dois cabos de recipiente 2D, 2E, e, mais preferencialmente, formados diretamente pelos ditos cabos. Vantajosamente, a sustentação 10 se projeta radialmente além da tampa 3 à qual a mesma está afixada, de modo a formar o dito primeiro elemento de orientação 10’, 10”. Em outras palavras, a sustentação 10 se estende significativamente além da periferia da tampa 3 na direção radial Y-Y’, de modo que o dito primeiro elemento de orientação 10’, 10” se projete lateralmente a partir da tampa 3, e, desse modo, forma uma projeção radial na periferia da tampa 3. Vantajosamente, a sustentação 10 tem uma porção de topo 100, 101, 102 que é montada acima da tampa 3, por exemplo, sobre e contra a face de fora do elemento de tampa em formato de disco 3A, e que se estende radialmente além da dita tampa a ser estendida por uma borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B que carrega o dito primeiro elemento de orientação 10’, 10”, e que, ainda mais preferencialmente, forma a dita tampa em formato macho do dito elemento de orientação 10’, 10” em questão. Nesse exemplo, a dita borda inclinada para baixo 10A, 10B se estende localmente voltada para a banda anular 3B, substancialmente paralela a essa. A borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B é vantajosamente conformada côncava de modo a corresponder, localmente, ao limite circular da banda anular 3B. Esse perfil conformado côncavo da borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B define uma face de fora convexa que forma a tampa em formato macho do primeiro elemento de orientação 10’, 10”. Por exemplo, na modalidade mostrada nas Figuras, a sustentação 10 está na forma de uma travessa, isto é, na forma de uma parte substancialmente alongada que se estende diametralmente sobre a tampa 3 e que é estendida, nesse exemplo, em cada uma de suas extremidades por uma respectiva borda inclinada pra baixo 10A, 10B, em que cada uma das quais forma uma respectiva dentre os dois primeiros elementos de orientação 10', 10''dispostos diametralmente opostos um ao outro sobre o eixo geométrico vertical central X-X’. De preferência, a travessa em questão tem uma zona central maior 100, por exemplo, que é circular em formato geral, estendida em qualquer lado pelo primeiro e pelo segundo braços 101, 102 que, os próprios, são terminados por respectivas bordas dentre as ditas bordas inclinadas para baixo 10A, 10B. A porção central 100 é dotada, vantajosamente, de um orifício central dentro do qual um pino 30 preso na tampa 3 é projetado para ser inserido, no centro da dita tampa, ao redor do qual a sustentação 10 é projetada para girar ao redor do eixo geométrico vertical central X-X'. Por exemplo, o pino 30 é soldado na tampa 3 de tal forma a fim de se estender verticalmente a partir do centro da dita tampa e, dessa forma, ter a capacidade para ser inserido no dito orifício 100A. De preferência, o pino 30 é dotado de uma porção oca afunilada projetada para cooperar com um parafuso 16, a fim de prender a sustentação 10 na tampa 3 enquanto também possibilita que a tampa 3 gire ao redor do pino 30. Vantajosamente, em adição à parte na forma de uma travessa mostrada na Figura 6, a sustentação 10 também inclui uma placa 17 que tem um formato geral circular substancialmente complementar ao formato da porção central 100 da travessa e que é projetada para estar disposta entre a dita travessa e a face superior da tampa 3 para formar um alojamento projetado para receber, pelo menos em parte, um mecanismo de controle para fazer com que a tampa 3 gire em relação à sustentação 10 e que é descrito em maiores detalhes abaixo. Por exemplo, na modalidade mostrada nas Figuras, a placa 17 está na forma de um prato produzido a partir de um material plástico e dotado de um orifício central 17A, o qual é estendido através de um tubo cilíndrico vertical no qual o pino 30 é projetado para ser inserido. A travessa que pode ser observada na Figura 6 é, a própria, projetada para ser presa (por exemplo, por meio de uma pluralidade de parafusos) permanentemente na placa 17, a fim de cooperar com a dita placa para formar uma submontagem de travessa de uma peça e unidade única que é contida na tampa 3 por meio do acoplamento entre o pino 30 e o parafuso 16, em que o acoplamento permite que a tampa 3 gire em relação à submontagem de travessa mencionada acima que, nesse exemplo, forma a sustentação 10.
[0052] Vantajosamente, a tampa em formato fêmea do segundo elemento de orientação 2’, 2” forma uma reentrância 20D, 20E projetada para receber o primeiro elemento de orientação 10’, 10” gradualmente conforme o subconjunto de tampa se move para baixo em direção ao recipiente 2 para ir da primeira disposição para a segunda disposição. A dita a reentrância 20D, 20E é definida vantajosamente por pelo menos uma parte de fundo 20D’, 20E’ que é preferencialmente horizontal, e a partir da qual uma parede lateral 20D”, 20E” se estende verticalmente entre a borda de fundo 201D”, 201E” e a borda de topo 202D”, 202E”. A dita a reentrância 20D, 20E é projetada vantajosamente para receber, através da inserção vertical para baixo, a dita tampa em formato macho do primeiro elemento de orientação 10’, 10”, formado, nesse exemplo, pela borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B. A dita parede lateral 20D”, 20E” da dita reentrância 20D, 20E se estende verticalmente para cima, de modo substancial, substancialmente paralela à parede lateral 2B do recipiente 2, e tem um perfil que é conformado substancialmente côncavo de tal maneira que seus lados côncavos estejam voltados para a parede lateral 2B do recipiente 2. Conforme descrito acima, o formato desse lado côncavo é substancialmente complementar ao formato convexo da borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B que forma o primeiro elemento de orientação 10’, 10”. Vantajosamente, a dita tampa em formato macho do primeiro elemento de orientação 10’, 10” se estende verticalmente entre uma borda de topo 10A’, 10B’ e uma borda de fundo 10A”, 10B” que correspondem, respectivamente, nesse exemplo, às extremidades alta e baixa da borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B integral com a sustentação 10. Desse modo, quando o dito subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados um ao outro na dita primeira disposição, a dita tampa em formato macho é inserida na dita reentrância 20D, 20E de tal maneira que a borda de fundo 10A”, 10B” da tampa em formato macho seja menor que a borda de topo 202D”, 202E” da parede lateral 20D”, 20E” da dita reentrância 20D, 20E, e sejam separados verticalmente da parte de fundo 20D’, 20E’ da reentrância 20D, 20E por uma primeira altura H1.
[0053] Vantajosamente, quando o dito subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados um ao outro na dita segunda disposição, a dita tampa em formato macho é inserida na dita reentrância 20D, 20E de tal maneira que a borda de fundo 10A”, 10B” da tampa em formato macho seja menor que a borda de topo 202D”, 202E” da dita parede lateral 20D”, 20E” da dita reentrância 20D, 20E, e seja separada verticalmente da parte de fundo 20D’, 20E’ da reentrância 20D, 20E por uma altura H2 menor que a dita primeira altura H1. Vantajosamente, a dita segunda altura H2 é uma altura não zero, isto é, a tampa em formato macho não entra em contato com a parte de fundo 20D’, 20E’ quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados um ao outro na dita segunda disposição. Vantajosamente, o dito subconjunto de tampa e dito recipiente 2 são projetados de modo que quando os mesmos são associados um ao outro na segunda disposição, o subconjunto de tampa repouse e se apoie diretamente contra o recipiente 2 de tal maneira a manter um espaçamento vertical (correspondente à distância não zero H2) entre o dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação 10’, 10”, 2’, 2” de modo que o dito primeiro elemento de orientação 10’, 10” não se apoie verticalmente contra o dito segundo elemento de orientação 2’, 2”. A cooperação entre o dito primeiro elemento de orientação 10’, 10” e o dito segundo elemento de orientação 2’, 2”, desse modo, é, vantajosamente, apenas a cooperação de posicionamento e orientação, e não a cooperação de sustentação em que um elemento de orientação é sustentado pelo outro. Vantajosamente, a dita reentrância 20D, 20E é carregada pelo cabo de recipiente 2D, 2E e é formada, preferencialmente, diretamente pelo dito cabo de recipiente 2D, 2E. Na modalidade mostrada nas Figuras, o dito cabo 2D, 2E inclui uma porção de pega 200D, 200E que é formada para ter a capacidade para ser controlada manualmente a fim de permitir que o recipiente 2 seja manipulado através do mesmo. Em outras palavras, a dita porção com garras 200D, 200E tem um formato que a torna apropriada para ser manipulada por uma mão de um usuário com objetivo para elevar ou transportar o recipiente 2. De preferência, o dito cabo 2D, 2E também inclui uma porção de fixação 201D, 201E que interconecta o dito recipiente 2 e a dita porção com garras 200D, 200E. Na modalidade mostrada nas Figuras, a porção de fixação 201D, 201E se estende radialmente para fora da parede lateral 2B do recipiente 2 e sustenta a porção com garras correspondente 200D, 200E. Preferencialmente, a dita reentrância 20D, 20E é definida (i) verticalmente pela porção de fixação 201D, 201E que forma vantajosamente a parte de fundo 20D’, 20E’ da reentrância 20D, 20E, e (ii) lateralmente pela porção de pega 200D, 200E que, nesse exemplo, forma a dita parede lateral 20D”, 20E” da dita reentrância 20D, 20E.
[0054] Vantajosamente, o utensílio 1 inclui adicionalmente um primeiro elemento de posicionamento 12, 13 que é carregado pela sustentação 10 e que é projetado para interagir mecanicamente com um segundo elemento de posicionamento complementar 14, 15 quando o dito subconjunto de tampa e o recipiente 2 são associados um ao outro na dita segunda disposição, em que o segundo elemento de posicionamento é carregado pelo recipiente 2, e, preferencialmente, pelo cabo de recipiente 2D, 2E, de modo a travar o posicionamento angular relativo da sustentação 10 e do recipiente 2 em um plano horizontal (que, nesse exemplo, é perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X’). Essa interação mecânica torna possível impedir a sustentação 10 de ter a capacidade para a pivotação em relação ao recipiente 2, nesse exemplo, ao redor do dito eixo geométrico vertical central X-X’, quando o subconjunto de tampa e o recipiente 2 são unidos na dita segunda disposição de pré-travamento. Isso significa que a associação do subconjunto de tampa e do recipiente 2 na dita segunda disposição gera o intertravamento da sustentação 10 e do recipiente 2, através da cooperação entre os ditos primeiros elementos de posicionamento 12, 13 e os ditos segundos elementos de posicionamento 14, 15, a fim de obter o travamento da posição angular relativa da sustentação 10 e do recipiente 2. Esse travamento angular no plano horizontal permite que a sustentação 10 atue como uma estrutura estacionária que é estacionária em relação ao recipiente 2 e em relação ao que a tampa 3 pode pivotar ao redor do eixo geométrico vertical central X-X’ através do dito curso angular predeterminado (que é, por exemplo, de cerca de 15°) de modo a alternar de um estado destravado (mostrado na Figura 1) para um estado travado (mostrado na Figura 16). Vantajosamente, a dita interação mecânica do dito primeiro elemento de posicionamento 12, 13 com o dito segundo elemento de posicionamento 14, 15 é cooperação macho/fêmea, com base em toda ou alguma fração de uma porção macho que é inserida em uma porção fêmea a fim de prender o travamento angular de modo mecânico. A dita cooperação macho/fêmea tem como base, por exemplo, engate interencaixe mútuo do dito primeiro e do dito segundo elementos de posicionamento 12, 13, 14, 15. Preferencialmente, na modalidade mostrada nas Figuras, o primeiro e o segundo elementos de posicionamento 12, 13, 14, 15 têm, respectivamente, porções em formato machos e fêmeas complementares, sendo que o primeiro elemento tem a tampa em formato macho e o segundo elemento tem a tampa em formato fêmea. No entanto, é bem possível, sem ir além do âmbito da invenção, para o primeiro elemento de posicionamento 12, 13 ter uma tampa em formato macho enquanto o segundo elemento de posicionamento 14, 15 tem uma tampa em formato fêmea. Na modalidade mostrada nas Figuras, o recipiente 2 é dotado de duas porções em formato macho de recipiente 14, 15 dispostas diametralmente opostas uma à outra ao redor do eixo geométrico vertical central X-X' e presas na face exterior da parede lateral 2B do recipiente 2, enquanto a sustentação 10 é dotada de duas porções em formato fêmea complementares 12, 13 dispostas diametralmente opostas uma à outra na tampa 3 ao redor do eixo geométrico vertical central X-X', e que as ditas porções em formato fêmea de sustentação 12, 13 são, nesse exemplo, dispostas voltadas para a face exterior da banda anular 3B da tampa 3. Entretanto, é bastante possível, sem ir além do âmbito da invenção, que a dita sustentação 10 e o dito recipiente 2 sejam dotados, respectivamente, de uma única tampa em formato de sustentação e de uma única tampa em formato de recipiente, ou de fato, em vez de ter porções em formato macho/fêmea projetadas para cooperar com o engate de interencaixe, para que a sustentação 10 e o recipiente 2 sejam dotados de elementos de intertravamento de algum outro tipo, com base em cooperação de força de implantação (por atrito, grampeamento, entrelaçamento, atração magnética, etc.) suficiente para travar a posição angular relativa da sustentação 10 e do recipiente 2.
[0055] Vantajosamente, e conforme mostrado nas Figuras, o dito primeiro elemento de posicionamento 12, 13 é formado por um entalhe fornecido na borda inclinada para baixo vertical 10A, 10B, enquanto o dito segundo elemento de posicionamento 14, 15 é formado por uma nervura que é fornecida na dita reentrância 20D, 20E. A dita nervura é carregada preferencialmente pelo cabo 2D, 2E, e ainda mais preferencialmente, é uma parte integral do dito cabo. Desse modo, na modalidade mostrada nas Figuras, cada cabo de recipiente 2D, 2E é fixado de modo permanente à parede lateral 2B do recipiente 2 e incorpora uma respectiva porção em formato macho, que, por exemplo, está na forma de uma nervura que é vantajosamente formada de modo integral com o cabo correspondente 2D, 2E. Preferencialmente, a dita nervura se estende verticalmente para cima a partir da parte de fundo 20D’, 20E’ da reentrância 20D, 20E e se projeta para dentro radialmente a partir da parede lateral 20D”, 20E”, conforme mostrado nas Figuras. Conforme descrito acima, a sustentação 10 está, vantajosamente, na forma de uma travessa que se estende ao longo da tampa 3 (enquanto é conectada à dita tampa através de um acoplamento de pivô) e que é estendida em suas extremidades por respectivas bordas inclinadas para baixo verticais 10A, 10B que se projetam radialmente além da tampa 3 e se estendem substancialmente em paralelo à banda anular 3B, fora da dita banda. Um entalhe é vantajosamente fornecido na borda de fundo livre 10A'', 10B'' de cada das ditas bordas inclinadas para baixo 10A, 10B da sustentação 10 para formar uma porção em formato fêmea que é complementar à nervura de preferência que forma a porção em formato macho.
[0056] O utensílio 1 também inclui, vantajosamente, um membro de controle 11 para controlar o sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta, cujo membro de controle é projeto, nesse exemplo, para ter a capacidade para ser movido manualmente em relação à sustentação 10, de tal maneira a permitir que o usuário trave/destrave a tampa 3 em relação ao recipiente 2, isto é, para levar o utensílio 1 a alternar da sua configuração de pré-travamento (também chamada de configuração "pronta para travamento" - mostrada na Figura 1) para sua configuração de travamento (mostrada na Figura 16), e vice-versa, virando-se a tampa 3 em relação à sustentação 10 e ao recipiente 2. O membro de controle 11 é, vantajosamente, carregado pela sustentação 10, permanentemente nesse exemplo, de modo que o mesmo seja parte do dito subconjunto de tampa. Vantajosamente, o membro de controle 11 é montado na sustentação 10 de maneira que tenha a capacidade para ser movido manualmente em relação à dita sustentação entre a posição de travamento (Figura 16) e uma posição de destravamento (Figura 1). Em outras palavras, o membro de controle 11 é, vantajosamente, preso permanentemente na sustentação 10 enquanto também retém a possibilidade de se mover em relação à dita sustentação, de forma que um usuário possa manualmente fazer com que o membro de controle 11 se mova em relação à sustentação 10 da posição de destravamento para a posição de travamento e vice-versa. Além disso, o utensílio 1 inclui vantajosamente um dispositivo de transformação para transformar o dito movimento manual do membro de controle 11 para a pivotação da tampa 3 em relação à sustentação 10. O dispositivo de transformação, que pode ser observado, em particular, nas Figuras 5, 9, 18, 20 e 21, é, desse modo, projetado para converter o movimento do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 para o movimento em rotação da tampa 3 em relação à dita sustentação 10, nesse exemplo, ao redor do dito eixo geométrico vertical central X-X’, de modo que o usuário possa, desse modo, fazer com que o travamento/destravamento ocorra fazendo com que a tampa 3 pivote em relação à sustentação 10 meramente manipulando-se o membro de controle 11, uma vez que o subconjunto de tampa e o recipiente 2 sejam unidos na dita segunda disposição (mostrada na Figuras 14 a 16, na qual as rampas de tampa são dispostas abaixo das rampas de recipiente). Naturalmente, o dispositivo de transformação mencionado acima é projetado como uma função do tipo de movimento do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 e pode implantar qualquer componente de acionamento desejado (roda dentada, came, cabo, haste de conexão, etc.). No entanto, implantar um membro de controle 11 incorporado à sustentação 10 e montado para se mover em relação à dita sustentação é completamente opcional. Por exemplo, é bem possível, sem ir além do âmbito da invenção, que o membro de controle 11 seja formado meramente por um cabo fixado diretamente à tampa 3 e distinto da sustentação 10, em que o caso que implanta um dispositivo de transformação é desnecessário. O uso de um membro de controle 11 incorporado à sustentação 10 e montado para se mover em relação à dita sustentação é, no entanto, preferencial devido ao fato de que o mesmo torna o utensílio 1 mais fácil de usar. Nesse caso, a invenção é absolutamente não limitada à implantação de um acoplamento mecânico específico que interconecta o membro de controle 11 e a sustentação 10. O membro de controle 11 pode, desse modo, ser montado para pivotar e/ou para mover em translação em relação à sustentação 10 por quaisquer meios apropriados. Por exemplo, o membro de controle 11 pode ser montado para se mover apenas em rotação, ao redor de um eixo geométrico de rotação que se estende em uma direção que cruza a direção do eixo geométrico vertical central X-X', e ainda mais preferencialmente, ao redor de um eixo geométrico de rotação que cruza o eixo geométrico vertical central X-X', ou, alternativamente, o dito membro de controle 11 pode ser montado para se mover em translação em relação à sustentação 10, por exemplo, para deslizar verticalmente (de preferência ao longo de um eixo geométrico de deslizamento que coincide com o eixo geométrico vertical central X-X') em relação à dita sustentação 10 ou, de fato, ser conectado à sustentação 10 através de um acoplamento mecânico que combina um movimento em translação e um movimento em rotação (por exemplo, um acoplamento helicoidal do eixo geométrico X-X'). O membro de controle 11 pode, dessa forma, estar na forma de um elemento giratório do cabo ou knob, cabo, bastão de controle, cabo curvado ou outro tipo e/ou na forma de um elemento montado de modo deslizante, tais como um botão de pressão, um deslizador, etc. Na modalidade preferencial mostrada nas Figuras, o membro de controle 11 é montado para girar em relação à dita sustentação 10 ao redor de um eixo geométrico radial de pivotação Y-Y' que é perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X' e, preferencialmente, que cruza o dito eixo geométrico vertical central. Vantajosamente, o dito dispositivo de transformação inclui um mecanismo de engrenagem projetado para acionar a tampa 3 em rotação ao redor do dito eixo geométrico vertical central X-X' sobre um curso que tem uma primeira amplitude angular predeterminada α, em resposta ao dito membro de controle 11 ser movido em rotação ao redor do dito eixo geométrico radial Y-Y' sobre um curso que tem uma segunda amplitude angular predeterminada β que é maior que a dita primeira amplitude angular predeterminada α. Por exemplo, o membro de controle 11 é projetado para girar ao redor do dito eixo geométrico radial Y-Y' entre uma posição levantada (que corresponde ao destravamento) e uma posição dobrada na direção oposta (que corresponde ao travamento) que são separadas por um curso que tem uma amplitude angular predeterminada β de cerca de 90°, enquanto, em resposta ao membro de controle 11 se mover em relação à sustentação 10 através de um ângulo de cerca de 90°, a tampa 3 gira em relação à sustentação 10 sobre um curso que tem uma amplitude angular predeterminada α de cerca de 15°. Na modalidade mostrada nas Figuras, o dispositivo de transformação inclui uma parte de transmissão 20 montada para se mover em translação em um plano horizontal perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X' em relação à dita sustentação 10. A parte de transmissão 20 é montada, dessa forma, para deslizar em relação à sustentação 10, por exemplo, dentro do alojamento fornecido entre a placa 17 e a porção central 100 que se encaixa sobre a dita placa 17. Nessa modalidade, o dispositivo de transformação compreende um mecanismo para transformar o movimento de pivotação do membro de controle 11 em relação à sustentação 10 em um movimento em translação da dita parte de transformação 20 em relação à dita sustentação 10. Por exemplo, o mecanismo de transformação em questão é formado por um came 110, 111 integral com o membro de controle 11 ou preso no mesmo, em que o dito came 110, 111 é dotado de um perno que é recebido em uma reentrância correspondente fornecida na parte de transmissão 20, de tal forma que a pivotação do membro de controle 11 cause uma pivotação concomitante do came 110, 111, o qual, então, empurra a parte de transmissão 20 de volta no plano horizontal perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X'. Vantajosamente, e na modalidade mostrada nas Figuras, o dispositivo de transformação compreende adicionalmente pelo menos uma alavanca horizontal 21 montada para girar em relação à sustentação 10 ao redor de um eixo geométrico vertical fora do centro Z-Z' que é estacionário em relação à dita sustentação 10, que é paralela ao dito eixo geométrico vertical central XX', e que está situada em uma distância predeterminada do dito eixo geométrico vertical central. De preferência, conforme mostrado nas Figuras, a dita alavanca horizontal 21 se estende longitudinalmente entre uma primeira extremidade 21A articulada na tampa 3 e uma segunda extremidade 21B articulada tanto no dito membro de controle 11 como em uma parte de transmissão (tal como, por exemplo, a parte de transmissão mencionada acima 20) que é parte do dispositivo de transformação e que o membro de controle 11 faz com que se mova em relação à sustentação 10, por exemplo, como na modalidade descrita acima. De preferência, a alavanca horizontal 21 é dotada de uma reentrância (por exemplo, formada por um orifício atravessante) projetada para receber um pino 22 integral com a sustentação 10 ou preso na mesma e, por exemplo, formada integralmente com a placa 17, de tal forma a fim de formar um acoplamento de pivô do eixo geométrico Z-Z' entre a alavanca horizontal 21 e a sustentação 10. De preferência, a dita alavanca horizontal 21 é montada para girar em relação à sustentação 10 em um ponto de pivô situado entre a dita primeira extremidade 21A e a dita segunda extremidade 21B, de forma que o eixo geométrico vertical fora do centro Z-Z' passe através de uma zona da alavanca horizontal 21 que está situada a alguma distância tanto da primeira extremidade 21A quanto da segunda extremidade 21B. A articulação da primeira extremidade 21A em relação à tampa 3 é atingida, por exemplo, por meio de uma primeira cavilha 210A que é integral com a tampa 3 ou presa na mesma e é, por exemplo, soldada na face exterior da dita tampa 3 de tal forma a fim de se estender verticalmente para cima a partir da dita tampa. A dita cavilha 210A é vantajosamente recebida em um primeiro sulco correspondente 211A fornecido na primeira extremidade 21A da alavanca horizontal 21, de tal forma que a dita primeira cavilha 210A possa tanto deslizar quanto girar no primeiro sulco 211A em questão. O dispositivo de transformação inclui, também vantajosamente, uma segunda cavilha 210B que, nesse exemplo, é integral com a parte de transmissão 20 ou presa na mesma e é incorporada na mesma. A dita segunda cavilha 210B é vantajosamente recebida em um segundo sulco complementar 211B fornecido na segunda extremidade 21B da alavanca horizontal 21, de tal forma que a dita segunda cavilha 210B possa tanto deslizar quanto pivotar no segundo sulco 211B em questão. Vantajosamente, a alavanca horizontal 21 é, em geral, em forma de foice, com um braço substancialmente retilíneo que se estende da primeira extremidade 21A até o ponto de rotação através do qual o eixo geométrico vertical fora do centro Z-Z' passa, a fim de, então, ser estendido por uma porção arqueada até a segunda extremidade 21B. O movimento retilíneo em translação da parte de transmissão 20 no plano horizontal é convertido em movimento em rotação do cabo 21 ao redor do eixo geométrico vertical fora do centro Z-Z', em que o movimento em rotação é, o próprio, convertido em movimento em rotação da tampa 3 em relação à sustentação 10 ao redor do eixo geométrico vertical central X-X'. No entanto, a invenção é absolutamente não limitada a tal mecanismo de transformação de movimento e, por exemplo, é muito possível, alternativamente, implantar um sistema que tem uma haste de conexão, um came, ou interengate por entrelaçamento, ou qualquer outro sistema conhecido. Vantajosamente e conforme mostrado nas Figuras, o membro de controle 11 compreende um cabo curvado 11A projetado para ser atuado manualmente, a fim de ser móvel pela mão de um usuário entre duas posições contíguas, que correspondem, respectivamente, ao travamento e ao destravamento. Nessa modalidade preferencial, o membro de controle 11 está, dessa forma, na forma de uma parte arqueada, na forma de um laço ou de um arco, vantajosamente projetado para ser adequado para ser pego de modo firme por um usuário, de preferência com o uso de toda a mão para pegar o mesmo. O membro de controle 11 é projetado vantajosamente de modo que possa ser movido em relação à sustentação 10 tanto em uma direção de travamento quanto em uma direção de destravamento oposta. Vantajosamente, conforme mostrado nas Figuras, o membro de controle 11 é montado para pivotar em relação à dita sustentação 10 entre, em primeiro lugar, uma posição empregada (Figura 1) correspondente à tampa 3 que é destravada, e na qual o dito membro de controle 11 se projeta verticalmente, nesse exemplo, em alinhamento com a tampa 3 e para fora, e, em segundo lugar, uma posição retraída, que forma a dita posição de travamento e na qual o dito membro de controle 11 é abaixado em direção à tampa 3. Em sua posição distribuída, o membro de controle 11 se estende, vantajosamente, em uma direção média que é substancialmente paralela ao dito eixo geométrico vertical central X-X', enquanto, em sua posição retraída, o mesmo se estende, vantajosamente, em uma direção média que é substancialmente perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central X-X', conforme mostrado nas Figuras.
[0057] A operação do utensílio de cozimento 1 mostrada nas Figuras é descrita rapidamente abaixo. O usuário, em primeiro lugar, preenche o recipiente 2 mostrado na Figura 2 com alimentos para cozinhar, opcionalmente colocando os alimentos em alguma distância do fundo do recipiente 2 em um cesto de cozimento que tem vãos no mesmo. O usuário, então, controla o subconjunto de tampa mostrado na Figura 4 através do cabo curvado 11A de modo a encaixar o dito subconjunto de tampa com objetivo para montar o mesmo no recipiente 2 de modo a encaixar a tampa através do topo do recipiente para formar um compartimento de cozimento vedado. Para esse propósito, o usuário primeiro leva o subconjunto de tampa acima do recipiente 2, em uma posição relativa que corresponde à disposição predeterminada mostrada nas Figuras 11 a 13. Nessa disposição, as bordas inclinadas para baixo conformadas côncavas 10A, 10B da sustentação 10 começam a ser inseridas em parte nas reentrâncias correspondentes 20D, 20E, enquanto a tampa 3 ainda é mantida manualmente acima do recipiente 2 contra o seu próprio peso. Essa cooperação das bordas inclinadas para baixo verticais 10A, 10B com as reentrâncias correspondentes 20D, 20E fornecidas pelos cabos 2D, 2E do recipiente 2 torna possível posicionar a tampa 3 corretamente em relação ao recipiente 2 no plano horizontal e orientar a tampa 3 em sua trajetória vertical em relação ao recipiente 2 enquanto o usuário, então, continua a mover o subconjunto de tampa para baixo para dentro do recipiente 2 de modo que o mesmo se encaixe sobre o topo do dito recipiente e, desse modo, alcance a segunda disposição de pré- travamento, na qual as nervuras que formam os segundos elementos de posicionamento 14, 15, então, se engatam de maneira de interencaixe nos entalhes correspondentes que formam os primeiros elementos de posicionamento 12, 13, assim, travando o posicionamento angular relativo da sustentação 10 e da tampa 2 em um plano horizontal perpendicular ao eixo geométrico vertical central X-X’. O utensílio 1 está, então, em uma configuração pronta para travamento, a partir da qual é possível, meramente mediante o giro da tampa 3 em relação ao recipiente 2, travar a tampa 3 em relação ao recipiente 2. Para esse propósito, o usuário sobre na direção contrária o cabo curvado 11A sobre um curso angular β de cerva de 90°, até que o mesmo alcance uma posição dobrada na direção oposta em contiguidade mostrada, em particular, nas Figuras 16 e 17. Esse movimento manual do cabo curvado 11A de sua posição distribuída para sua posição dobrada, concomitantemente, faz com que a tampa 3 gire em relação à sustentação 10 através de um ângulo α de cerca de 15°, possibilitando, desse modo, que as rampas de tampa 7A a 7J entrem em correspondência sob as rampas de recipiente 8A a 8J em uma configuração de travamento que permite que a pressão se desenvolva. No fim do ciclo de cozimento, e uma vez que a pressão predominante dentro do compartimento tenha caído para um nível de segurança predeterminado, o usuário precisa meramente levantar o cabo curvado 11A a fim de fazer com que a tampa 3 gire em relação à sustentação 10 na direção oposta, desengatando, desse modo, as rampas de recipiente das rampas de tampa, o que possibilita que a tampa 3 seja separada do recipiente 2.
Claims (22)
1. Utensílio de cozimento (1) para cozimento de alimentos sob pressão, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: recipiente (2); uma tampa (3); um sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta que compreende uma primeira e uma segunda série de projeções de travamento (7A a 7J, 8A a 8J) integrais respectivamente com a tampa (3) e com o recipiente (2); um subconjunto de tampa que inclui a dita tampa (3) e uma sustentação (10) afixadas à dita tampa (3) de maneira que a dita tampa pode pivotar em relação à dita sustentação (10), sendo que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) são projetados para ter a capacidade de serem associados um ao outro em pelo menos um primeiro arranjo no qual a tampa (3) sobrepõe o recipiente (2) de modo que a dita primeira série de projeções (7A a 7J) seja significativamente mais superior que a dita segunda série de projeções (8A a 8J), e um segundo arranjo obtido a partir do dito primeiro arranjo movendo-se o dito subconjunto de tampa para baixo até que a dita primeira série de projeções (7A a 7J) seja significativamente menor que a dita segunda série de projeções (8A a 8J), em que a dita sustentação (10) e o dito recipiente (2) também são dotados, respectivamente, do primeiro e do segundo elementos de orientação complementares (10', 10”, 2', 2”) que são projetados para cooperar mutuamente sempre que o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) forem associados um ao outro no dito primeiro arranjo a fim de orientar o dito subconjunto de tampa conforme o mesmo se move para baixo; e um primeiro elemento de posicionamento (12, 13) que é carregado pela dita sustentação (10) e que é projetado para interagir mecanicamente com um segundo elemento de posicionamento complementar (14, 15) carregado pelo recipiente (2), quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) estão associados um ao outro no dito segundo arranjo, de modo a travar o posicionamento angular relativo da sustentação (10) e do recipiente (2) em um plano horizontal.
2. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita sustentação (10) é afixada à dita tampa (3) de maneira que a dita tampa possa pivotar em relação à dita sustentação (10) ao redor de um eixo geométrico vertical central, sendo que o dito movimento para baixo é um movimento em translação paralela ao dito eixo geométrico vertical central (X-X').
3. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos primeiro e segundo elementos de orientação complementares (10', 10”, 2', 2”) são projetados para orientar o dito subconjunto de tampa substancialmente contínuo conforme o mesmo se move para baixo até que o dito segundo arranjo seja obtido.
4. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito segundo arranjo, desse modo, permite que a tampa (3) pivote em relação à sustentação (10) para levar a dita primeira série de projeções (7A a 7J) sob a dita segunda série de projeções (8A a 8J) à correspondência de travamento.
5. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita sustentação (10) se estende radialmente além da tampa (3) para formar o dito primeiro elemento de orientação (10', 10”).
6. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita tampa (3) inclui: um elemento de tampa em formato de disco (3A); e uma banda anular (3B) que se estende entre uma primeira borda anular (30B) integral com o elemento de tampa em formato de disco (3A) e uma segunda borda anular livre (31B), em que o dito recipiente (2) é circundado localmente pela segunda borda anular livre quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente estão associados um ao outro no dito segundo arranjo, enquanto que, quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) estão associados um ao outro no dito primeiro arranjo, a dita segunda borda anular livre (31B) é maior que o recipiente (2) e, portanto, não circunda o dito recipiente (2).
7. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita primeira série de projeções (7A a 7J) é carregada pela dita banda anular (3B).
8. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita cooperação entre os ditos primeiro e segundo elementos de orientação (10', 10”, 2', 2”) para orientar o dito subconjunto de tampa conforme o mesmo se move para baixo é a cooperação do tipo macho/fêmea.
9. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro e o dito segundo elementos de orientação (10, 10, 2, 2) têm, respectivamente, uma porção em formato macho e uma porção em formato fêmea que são complementares uma à outra.
10. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita porção em formato fêmea forma uma reentrância (20D, 20E) definida por pelo menos uma parte de fundo (20D', 20E') a partir da qual uma parede lateral (20D”, 20E”) se estende verticalmente entre uma borda de fundo (201D”, 201E”) e uma borda de topo (202D”, 202E”), sendo que a dita reentrância é projetada para receber a dita porção em formato macho na mesma, através da inserção vertical para baixo.
11. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita porção em formato macho se estende verticalmente entre uma borda de topo (10A', 10B') e uma borda de fundo (10A”, 10B”).
12. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) estão associados um ao outro no dito primeiro arranjo, a dita porção em formato macho é inserida na dita reentrância (20D, 20E) de maneira que a borda de fundo (10A”, 10B”) da porção em formato macho seja menor que a borda de topo (202D”, 202E”) da dita parede lateral (20D”, 20E”) da dita reentrância (20D, 20E) e seja separada verticalmente da parte de fundo (20D', 20E') da reentrância (20D, 20E) por uma primeira altura (H1).
13. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando o dito subconjunto de tampa e o dito recipiente (2) estão associados um ao outro no dito segundo arranjo, a dita porção em formato macho é inserida na dita reentrância (20D, 20E), de maneira que a borda de fundo (10A”, 10B”) da porção em formato macho seja menor que a borda de topo (202D”, 202E”) da dita parede lateral (20D”, 20E”) da dita reentrância (20D, 20E) e seja separada verticalmente da parte de fundo (20D', 20E') por uma altura (H2) menor que a dita primeira altura (H1).
14. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita sustentação (10) inclui uma porção de topo que é montada acima da tampa (3) e que se estende radialmente além da dita tampa de modo a ser estendida por uma borda inclinada para baixo vertical (10A, 10B) que forma a dita porção em formato macho.
15. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito primeiro elemento de posicionamento (12, 13) é formado por um entalhe fornecido na dita borda inclinada para baixo vertical (10A, 10B), enquanto o dito segundo elemento de posicionamento (14, 15) é formado por uma nervura fornecida na reentrância (20D, 20E).
16. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito recipiente (2) é dotado de um cabo (2D, 2E) que carrega o dito segundo elemento de orientação (2', 2”).
17. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito cabo (2D, 2E) tem uma porção de pega (200D, 200E) que é conformada para ter capacidade de ser segurada de modo manual a fim de possibilitar que o recipiente (2) seja manipulado por meio da mesma e uma porção de fixação (201D, 201E) que interconecta o dito recipiente (2) e a dita porção de pega (200D, 200E).
18. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita parede lateral (20D”, 20E”) da dita reentrância (20D, 20E) é formada pela dita porção de pega (200D, 200E).
19. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito subconjunto de tampa também inclui uma gaxeta de vedação carregada pela tampa e projetada para ser disposta entre a tampa (3) e o recipiente (2), sendo que o dito subconjunto de tampa (3) e o dito recipiente (2) são projetados de modo que, quando os mesmos estão associados um ao outro no dito segundo arranjo, o dito subconjunto de tampa repouse e se apoie diretamente contra o recipiente (2) de uma maneira a manter um espaçamento vertical (H2) entre os ditos primeiro e segundo elementos de orientação (10', 10”, 2', 2”), de modo que o dito primeiro elemento de orientação (10', 10”) não se apoie verticalmente no dito segundo elemento de orientação (2', 2”).
20. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente: um membro de controle (11) para controlar o sistema de travamento de encaixe do tipo baioneta, sendo que o membro de controle é projetado para ter a capacidade de ser movido manualmente em relação à sustentação (10); e, um dispositivo de transformação para transformar o dito movimento manual do membro de controle (11) em pivotação da tampa (3) em relação à sustentação (10).
21. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito membro de controle (11) é montado para pivotar em relação à dita sustentação (10) sobre um eixo geométrico radial de pivotação (Y-Y') que é perpendicular ao dito eixo geométrico vertical central (X-X').
22. Utensílio de cozimento (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que utensílio de cozimento é projetado para ser submetido a uma fonte de calor externa.
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