BR102015027860A2 - aquecedor de combustível e o processo de fabricação para o mesmo - Google Patents

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Conrad Bubeck
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Bosch Gmbh Robert
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Abstract

aquecedor de combustível e o processo de fabricação para o mesmo a presente invenção refere-se a um aquecedor de combustível (1) para utilização em uma linha de um motor de combustão interna que, pelo menos, apresenta um elemento de aquecimento (11), um componente de incorporação (12) para a incorporação do elemento de aquecimento (11) e um elemento de vedação (13) que está disposto em um recesso (121) entre o elemento de aquecimento (11) e o componente de incorporação (12) previsto no componente de incorporação (12) para efetuar a vedação entre o elemento de aquecimento (11) e o componente de incorporação (12). além disso, com a presente invenção é provido um processo para a produção deste tipo de aquecedor de combustível (1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "AQUECEDOR DE COMBUSTÍVEL E O PROCESSO DE FABRICAÇÃO PARA O MESMO".
[001] A presente invenção refere-se a um aquecedor de combustível com um elemento de aquecimento e um componente de incorporação previsto para este fim e, em particular, um aquecedor de combustível para uma linha de combustível de um motor de combustão interna para a condução de álcool ou uma mistura de álcool como combustível para o motor de combustão interna.
[002] Para a área de fabricação de automóveis existem países como, por exemplo, Brasil ou também os EUA, nos quais, além da gasolina original também é utilizado o álcool, isto é, principalmente metanol ou etanol, ou misturas de álcool e gasolina para o acionamento de motores de combustão interna. Nestes países, este tipo de alcóois pode ser produzido no local, por meio do qual se tornam independentes do petróleo e assim, nestes países o acionamento de um motor de combustão interna com álcool é consideravelmente menos dispendiosos do que o acionamento dos motores de combustão interna com gasolina ou o combustível diesel.
[003] O acionamento de motores de combustão interna com álcool ou misturas de álcool, no entanto, pode também ser desvantajoso, uma vez que, por exemplo, a partida de motores Otto acionados com Etanol somente pode ser efetuada em uma temperatura de mais de 14°C. Portanto, de acordo com isso, o seu acionamento em temperaturas frias mais baixas acaba por se tornar difícil. Por esta razão, atualmente, esta circunstância é levada em consideração de modo que para os motores acionados com álcool, além do tanque principal que é abastecido com álcool, está previsto um tanque adicional juntamente com suas respectivas tubulações que é abastecido com gasolina regular. Em temperaturas abaixo de 14°C, a partida do motor Otto não é efetuada com álcool, mas com gasolina, até que o motor tenha atingido uma determinada temperatura, após do qual o mesmo pode ser alterado para o consumo de álcool a partir do tanque principal. Esta solução com tanque suplementar até hoje é amplamente utilizada nos motores Otto acionados com álcool.
[004] Uma desvantagem considerável desta solução com tanque suplementar, no entanto, è atribuída à circunstância de que o conteúdo do tanque suplementar e às respectivas tubulações, isto é, a gasolina em temperaturas quentes acima de 14°C, conforme se apresentam no verão, não é utilizado e em grande parte evapora ao longo do tempo, de modo que a gasolina residual que permanece nas tubulações e no tanque torna-se espessa. No entanto, os hidrocarbonetos de cadeia longa permanecem neste espessamento da gasolina que, entre outros, pode obstruir a saída do tanque suplementar bem como as válvulas e tubulações subsequentes. Como, a seguir, no inverno as temperaturas ficam mais baixas, neste caso, não é mais possível dar a partida com gasolina em razão das tubulações e válvulas obstruídas e assim entupir o tanque suplementar. Neste caso, para um abastecimento da gasolina as tubulações e o tanque suplementar devem ser submetidos a uma limpeza intensa ou até nos casos mais graves, ser totalmente trocados. Além deste problema essencial existe outra desvantagem na solução do tanque suplementar que para esta solução em um veículo devem estar previstos dois tanques, isto é, um tanque principal abastecido com álcool bem como um tanque suplementar abastecido com gasolina que necessitam de mais espaço no veículo do que um apenas um só tanque, de modo que o veículo no total, em relação à produção e instalação dos componentes, torna-se mais dispendioso. Além disso, o tanque suplementar abastecido com gasolina em um acidente do veículo representa um risco adicional de segurança que não pode ser negligenciado.
[005] Então, para encontrar uma alternativa à solução do tanque suplementar, na área dos motores de combustão interna acionados com álcool já é conhecida a omissão do tanque suplementar com todas suas desvantagens e, ao invés disso, utilizar uma linha de combustível que pode ser aquecida, no qual o álcool a ser alimentado em temperaturas mais baixas possa ser aquecido. Uma linha especial configurada para estes fins, um correspondente aquecedor de combustível, um dispositivo especial de controle responsável bem como o seu software de controle foram um sistema de linha de combustível que pode ser aquecida, o chamado sistema de partida Flex. Até agora já são conhecidos, pelo menos, dois sistemas de partida Flex que se diferenciam pelo material da linha, no qual a linha consiste em aço ou de um material sintético. Neste caso, o aquecedor de combustível utilizado do respectivo sistema de partida Flex, em ambos os casos, normalmente é o mesmo, no qual, até então, apenas a técnica de conexão do aquecedor de combustível na linha bem como o alojamento do aquecedor de combustível para a respectiva linha utilizada devem ser configuradas de maneira diferenciada.
[006] Um exemplo de um sistema de partida Flex com uma linha de material sintético é conhecido, por exemplo, a partir do WO 2012/071637 A1, na qual a linha é totalmente produzida a partir de material sintético e na qual está instalado um aquecedor de combustível em um tubo adicional conectada ao tubo principal. Uma estrutura conhecida deste tipo de disposição do aquecedor de combustível em um sistema de partida Flex de material sintético 8 pode ser vista na figura 10. Nesta está apresentada uma linha principal de material sintético 81 com uma entrada de combustível 811 e uma saída de combustível 812, no qual o combustível a ser aquecido flui a partir da linha principal 81 por meio da entrada de combustível 811 em uma câmara 82, na qual o combustível é aquecido por meio de um aquecedor de combustível 83 e então sobe para a saída de combustível 812. O combustível aquecido acumula-se em conformidade na frente da saída de combustível 812, atrás do qual está disposta uma válvula de injeção (não mostrada) que injeta o combustível aquecido em um tubo de sucção (não mostrado) que, então é conduzido para o interior de uma câmara de combustão (não mostrada) do motor de combustão interna. Neste caso, o aquecedor de combustível 83 apresenta um elemento de aquecimento 831, conforme, em princípio, é conhecido pelas velas metálicas de incandescência, por exemplo, a partir da DE 2005 016 047 U1. Neste caso, o elemento de aquecimento 831 apresenta um tubo metálico de incandescência 8311 em formato de tubo substancialmente fechado no qual está instalada uma bobina de aquecimento em formato espiral (não mostrada) e conectada, por exemplo, por sol-dagem em encaixe perfeito com o tubo de incandescência 8311. Na outra extremidade, a bobina de aquecimento está conectada eletricamente condutora com um pino de conexão 8312, em cuja extremidade encontra-se a conexão elétrica em forma de faixas de contato 833. Um pó cerâmico isolante, no qual, geralmente, trata-se de óxido de magnésio, no tubo de incandescência 8311, entre as espirais da bobina de aquecimento em formato de espiral, serve como isolante elétrico em relação ao tubo de incandescência 8311. O tubo de incandescência 8311, a bobina de aquecimento, o pó de isolamento e o pino de conexão 8312 formam o elemento de aquecimento 831. O aquecedor de combustível 83, além disso, ainda apresenta um componente de incorporação 832 para a incorporação do elemento de aquecimento 831 que está comprimido na câmara 832 e apresenta uma configuração em duas peças. Neste caso, esta configuração em duas peças do componente de incorporação 832 consiste em uma peça de alojamento frontal 8321 na forma de um disco de aço, na qual o tubo de incandescência está comprimido, e uma peça de alojamento posterior 8322, que envolve o disco de aço 8321 com o elemento de aquecimento 831 comprimido no mesmo bem como a pino de conexão 8312 e as faixas de contato 833 de modo que, pelo menos, uma parte do disco de aço 8321, o tubo de incandescência 8311 do elemento de aquecimento 831 e as faixas de contato 833 estão livres. Na peça anterior do alojamento 8321 e no pino de conexão 8312 estão soldadas as faixas de contato 833. Ao invés da peça anterior do alojamento 8321 na forma do disco de aço acima descrito, que foi produzido pelo processo de rotação, também pode ser utilizado um correspondente componente termoformado, cujo volume que falta é substituído por material sintético. A parte posterior do alojamento 8322 consiste em material sintético e é injetado em torno da peça anterior do alojamento 8321 e a técnica de conexão que consiste em pino de conexão 8312 e as faixas de contato 833. Um anel de vedação em O 84 efetua a vedação do aquecedor de combustível 83 em relação à câmara 82. Uma fixação mecânica do aquecedor de combustível 83 na câmara 82 é efetuada por meio de um grampo (não mostrado). As duas faixas de contato 833 formam na área posterior do aquecedor de combustível 83 uma conexão de dois polos que é necessário para o sistema de partida Flex de material sintético, uma vez que a conexão negativa não pode ser efetuada através da massa do motor. O sistema de partida Flex também pode ser utilizado em conexão com uma injeção direta de gasolina.
[007] Em alternativa, na figura 11 está apresentado o nível da técnica de um sistema de partida Flex 9 com uma linha de aço 91. Por meio de uma entrada de combustível 911 entra o combustível frio a partir de uma linha principal (não mostrada) em uma câmara 92 na qual está instalado um aquecedor de combustível 93. Ali o combustível é aquecido pelo aquecedor de combustível 93 e sobe para o topo onde o mesmo se acumula antes de uma saída de combustível 912. Depois da saída de combustível 912 aqui se encontra, semelhante ao anteri- ormente descrito, um aquecedor (não mostrado) que injeta o combustível aquecido em um tubo de sucção (não mostrado) que então é conduzido para uma câmara de combustão do motor de combustão interna. O aquecedor de combustível 93 consiste em um elemento de aquecimento 931, que está comprimido em um componente de incorporação 932 por meio de uma geometria de vedação por cone, um disco de isolamento 933 e um conector redondo 934. Quando a linha de aço 91 é, de modo correspondente, geometricamente adaptada, também é concebível utilizar um aquecedor de combustível de dois polos, conforme é usado no sistema de partida Flex de material sintético. Isso apresenta a vantagem de que uma geometria de vedação por cone que venha a ser aplicada é substituída por um anel de vedação comprovada.
[008] Um problema dos sistemas acima descritos, no entanto, é que as exigências de vedação de um sistema de partida Flex são substancialmente mais elevadas do que nos sistemas de instalação das velas incandescentes convencionais. Afinal, não deve haver nenhum vazamento de combustível. O ajuste por compressão entre o elemento de aquecimento e o componente de incorporação, em particular no sistema de partida Flex de material sintético depende das tolerâncias geométricas e a qualidade das superfícies e, portanto, representa um elo crítico no que diz respeito à vedação.
Descrição da Invenção [009] De acordo com a presente invenção é proposto um aquecedor de combustível com as características da reivindicaçãol, de preferência, para um motor de combustão interna para a combustão de álcool como combustível, de preferência, metanol ou etanol, no qual o motor de combustão interna, alternativamente, também pode estar concebido para um acionamento com gasolina ou uma mistura de álcool e gasolina. O aquecedor de combustível de acordo com a inven- ção que se destina para ser utilizado em uma linha de um motor de combustão interna deste tipo dispõe de, pelo menos, um elemento de aquecimento, um componente de incorporação para incorporar o elemento de aquecimento e um elemento de vedação, de preferência, um anel de vedação, por exemplo, de material sintético elastômero que está disposto entre o elemento de aquecimento e o componente de incorporação, em um recesso previsto no componente de incorporação e efetua a vedação entre o elemento de aquecimento e o componente de incorporação. Neste caso, o elemento de vedação é designado como vedação interna. Neste caso, o elemento de aquecimento dispõe, conforme já conhecido a partir do nível da técnica, essencialmente, uma tubo metálico de incandescência, configurado em formato de tubo, fechado em uma extremidade, no qual está instalada uma bobina de aquecimento em formato de espiral e conectado em encaixe perfeito com o tubo de incandescência, por exemplo, por soldagem. Na outra extremidade, a bobina de aquecimento está conectada eletricamente condutora com um pino de conexão, em cuja extremidade encontra-se a conexão elétrica em forma de faixas de contato. Um pó cerâmico isolante, no qual, geralmente, trata-se de óxido de magnésio, no tubo de incandescência, entre as espirais da bobina de aquecimento em formato de espiral, serve como isolante elétrico em relação ao tubo de incandescência. O tubo de incandescência, a bobina de aquecimento, o pó de isolamento e o pino de conexão formam o elemento de aquecimento.
[0010] O objetivo da presente invenção, elevar substancialmente a vedação de um sistema de partida Flex, é atingido em conformidade com o aquecedor de combustível de acordo com a invenção. Os aperfeiçoamentos vantajosos da invenção são possíveis por meio das características das reivindicações dependentes.
[0011] Normalmente, o elemento de aquecimento é resfriado pelo próprio combustível, de modo que não ocorrem quaisquer temperaturas que possam prejudicar o material do elemento de vedação. No entanto, pode tornar-se crítico quando a linha está vazia ou se formaram bolhas de gás que passam através da linha e entram no aquecedor de combustível. Neste caso crítico é dispensado o resfriamento do elemento de aquecimento por meio do combustível e o elemento de aquecimento pode aquecer em razão de sua alta capacidade. Esta circunstância, na verdade, não pode prejudicar o elemento de aquecimento, mas pode aquecer o elemento de vedação que está assentado diretamente sobre o elemento de aquecimento até ao ponto que seu material seja prejudicado e o próprio aquecedor de combustível apresente vazamento. Para então impedir um dano indesejado do elemento de vedação de um aquecedor de combustível de acordo com a invenção, por exemplo, uma fusão do elemento de vedação, é preferível dispor o elemento de vedação no tubo de incandescência distanciado em relação à bobina de aquecimento. Isso significa que o elemento de vedação deve estar disposto no lado externo do tubo de incandescência do aquecedor de combustível de modo que a área do tubo de incandescência que aquecida por meio da bobina de aquecimento, deve estar o mais distante possível do elemento de vedação. De acordo com isso, é preferível que o elemento de vedação esteja disposto no tubo de incandescência na área do elemento de aquecimento no qual apenas se encontra o pino de conexão no tubo de incandescência, o que corresponde, mais preferencialmente, ao terço superior do tubo de incandescência, portanto, próximo à extremidade aberta do tubo de incandescência e distanciado em relação à extremidade fechada do tubo de incandescência.
[0012] De acordo com uma configuração preferencial, o componente de incorporação do aquecedor de combustível de acordo com a invenção consiste em material sintético e estabelece uma interconexão com um segmento superior do elemento de aquecimento, portanto, está acoplado com um segmento do elemento de aquecimento de modo que o segmento superior do elemento de aquecimento é circundado pelo componente de incorporação e que um ou mais segmentos restantes do elemento de aquecimento permanecem livres, portanto não são circundados pelo componente de incorporação. O componente de incorporação é, mais preferencialmente, revestido por extrusão em torno do elemento de aquecimento, isto é, o componente de incorporação é montado em torno do segmento superior do elemento de aquecimento por meio de um processo de moldagem por injeção, de modo que o componente de incorporação com o segmento superior do elemento de aquecimento forma um composto por injeção. Neste caso, o segmento superior do elemento de aquecimento do aquecedor de combustível moldado por injeção é selecionado de modo que uma extremidade fechada do tubo de incandescência do elemento de aquecimento, no qual está disposta a bobina de aquecimento, não está moldada por injeção pelo componente de incorporação, mas está livre para que possa exercer uma função de aquecimento. O segmento do elemento de aquecimento moldado por injeção, em conformidade, é formado por meio da extremidade aberta do tubo de incandescência, de preferência, juntamente com o pino de conexão e as faixas de contato, no qual, pelo menos, uma parte de cada faixa de contato deveria estar livre do componente de incorporação para permitir um contato do exterior. Neste caso, de acordo com a invenção, o pino de conexão do elemento de aquecimento está em conexão direta com uma faixa de contato ou faixa de contato interna, por exemplo, uma vez que estes componentes estão soldados um com o outro. Além disso, outra faixa de contato ou faixa de contato interna está em conexão elétrica com o tubo de incandescência do elemento de aquecimento, no qual esta faixa externa de contato pode estar fixada diretamente no tubo de incan- descência, por exemplo, por meio de uma conexão por soldagem ou similar. Em alternativa para este propósito pode estar pressionada uma manga de contato sobre o tubo de incandescência na área do contato elétrico, no qual a faixa externa de contato está conectada com a manga de contato, por exemplo, por meio de uma conexão por soldagem e está em contato elétrico através da manga de contato com o tubo de incandescência. Neste caso, a manga de contato, de preferência, cilíndrica pode consistir do mesmo material como o tubo de incandescência. Em alternativa para este propósito, a manga de contato, no entanto, também pode consistir de um material de custo menos dispendioso como, por exemplo, aço de corte livre. Em relação às suas dimensões, a manga de contato pode apresentar uma espessura de material ou de parede igual ou similar ao tubo de incandescência. Neste caso, a manga de contato apresenta uma vantagem em relação ao nível da técnica que desloca o ponto de contato entre a faixa externa de contato e o tubo de incandescência mais para o exterior distante do elemento de aquecimento, por meio do qual uma ferramenta de contato como, por exemplo, um dispositivo de soldagem tem mais espaço para efetuar o procedimento de soldagem. Assim, um procedimento de contato para a conexão elétrica da faixa externa de contato e a tubo de incandescência do elemento de aquecimento pode ser simplificado ou facilitado.
[0013] De acordo com uma alternativa em relação ao componente de incorporação de material sintético, o componente de incorporação pode ser também constituído de metal, no qual o elemento de aquecimento, então, é pressionado no componente de incorporação, de modo que o encaixe por pressão mantém mecanicamente o elemento de aquecimento no componente de incorporação. Em ambos os casos, portanto no caso do componente de incorporação de material sintético ou de metal pode vir a ter um problema de vedação hermética entre o componente de incorporação e o elemento de aquecimento, por exemplo, em razão de materiais diferenciados do componente de incorporação e do elemento de aquecimento e as diferenciadas expansões térmicas resultantes a partir destes componentes, de modo que uma vedação hermética entre estes componentes apenas pode ser assegurada pelo elemento de vedação. Neste caso, o elemento de vedação, de preferência, é assegurado por meio do componente de incorporação no recesso contra um deslizamento axial, por exemplo, por um disco adicional previsto ou, de preferência, por meio de uma borda circundante que está prevista no componente de incorporação que se estende em torno do recesso. Por exemplo, a borda no componente de incorporação nesta área pode ser produzida, a partir de material sintético, por uma moldagem plástica térmica do componente de incorporação, de modo que uma área livre do recesso, por meio do qual introduzido o elemento de vedação é introduzido no recesso que, após esta introdução do elemento de vedação é diminuído e com isso é produzido um bloqueio contra um movimento de escape indesejado do elemento de vedação a partir do recesso.
[0014] De acordo com outra forma de configuração vantajosa, o componente de incorporação pode ser constituído de, pelo menos, duas peças, que estão ambas dispostas em torno do elemento de aquecimento. As duas peças, na condição montada formam o componente de incorporação em uma unidade que, funcionalmente, corresponde a um componente de incorporação de uma só peça. De preferência, neste caso, o elemento de vedação entre as duas peças do componente de incorporação está disposto entre as duas peças do componente de incorporação. Neste caso, as duas peças podem ser moldadas por injeção separadas uma da outra em torno do segmento superior do elemento de aquecimento, portanto, uma após a outra. Neste caso, no entanto, deveria estar previsto um disco de cobertura entre as duas peças do componente de incorporação para a cobertura parcial da peça montada primeiramente no elemento de aquecimento do componente de incorporação, de modo que na moldagem por injeção da segunda peça do componente de incorporação não possa penetrar nenhum material de injeção entre a primeira peça do componente de incorporação já moldada por injeção e o elemento de aquecimento ou no recesso para o elemento de vedação. Em alternativa para este propósito também pode apenas ser moldada por injeção a primeira peça em torno do segmento superior do elemento de aquecimento e a outra peça pode, em conformidade, ser montada no elemento de aquecimento e ser conectada com a primeira peça, de preferência, por meio de uma conexão por colagem, uma conexão por soldagem, uma conexão por bloqueio de encaixe ou conexão por parafuso. Por meio disso também é impedido que o material de injeção indesejado possa penetrar entre a primeira peça do componente de incorporação já moldada por injeção e o elemento de aquecimento.
[0015] Para facilitar ou aperfeiçoar a adesão do material de injeção com o elemento de aquecimento, o elemento de aquecimento, de preferência, pode estar provido com, pelo menos, um recesso ou uma ru-gosidade. Neste caso, a rugosidade, de preferência, pode ser uma produção de estrias, isto é, uma estrutura de superfície produzida por estrias de recessos periféricos que criam um elemento metálico de aquecimento mais manipulável. De preferência, está previsto, pelo menos, um recesso e/ou uma rugosidade no lado externo ou na superfície externa do tubo de incandescência do elemento de aquecimento em uma área por meio da qual o elemento de aquecimento está em conexão com o componente de incorporação.
[0016] De acordo com outra forma de configuração vantajosa, o aquecedor de combustível de acordo com a invenção pode apresentar outro elemento de vedação que está previsto no lado externo do com- ponente de incorporação para a vedação entre a linha e o componente de incorporação. De preferência, esta configuração vem a ser utilizada em um componente de incorporação de material sintético, uma vez que o componente de incorporação de metal, normalmente, está soldado na linha, de modo que, neste caso, a costura da soldagem forma uma vedação entre a linha e o componente de incorporação e, de acordo com isso, pode ser dispensado outro elemento de vedação. O outro elemento de vedação no componente de incorporação de material sintético é semelhante conforme no outro elemento de vedação, de preferência, um anel de vedação, por exemplo, de material sintético elastômero que está disposto na parte externa do componente de incorporação entre o componente de incorporação e a linha e efetua a vedação entre o componente de incorporação e a linha. Neste caso, outro componente como, por exemplo, uma placa de material sintético ou semelhante, pode assegurar o outro elemento de vedação no lado externo do componente de incorporação, de modo que não ocorra um deslizamento do componente de incorporação. Esta placa de material sintético pode estar conectada com o componente de incorporação por meio de conexão por colagem, conexão de encaixe, conexão por parafuso ou semelhante e apresentar um diâmetro externa maior do que o diâmetro externo do componente de incorporação no local de incorporação do outro elemento de vedação. Além disso, pode estar formado, livre de rebarbas, um segmento de incorporação previsto no componente de incorporação para a incorporação de cada um dos elementos de vedação, portanto, um segmento de incorporação para a incorporação de um dos elementos de vedação e/ou um segmento de incorporação para a incorporação do outro elemento de vedação. Para a vedação hermética no respectivo local de vedação é particularmente importante que os segmentos de incorporação, portanto, as áreas do componente de incorporação que incorporam os elementos de veda- ção não apresentem nenhuma rebarba. Por exemplo, uma rebarba resulta sempre na moldagem por injeção nos locais nos quais o molde de injeção está dividido. Isso significa que, neste caso, um molde de injeção necessário na área das superfícies de vedação, portanto, nos segmentos de incorporação para os elementos de vedação sejam de uma só peça.
[0017] De acordo com outro ponto de vista da invenção é apresentado um processo para a produção de um aquecedor de combustível conforme anteriormente descrito. O processo de acordo com a invenção abrange, entre outros, a moldagem por injeção do elemento de aquecimento com o componente de incorporação, no qual para a moldagem por injeção do componente de incorporação em torno do correspondente segmento do elemento de aquecimento é utilizado um molde de injeção que na área de uma superfície de vedação entre o componente de incorporação e o elemento de aquecimento e/ou na área de uma superfície de vedação entre o componente de incorporação e a linha é formado de uma só peça (integral), para evitar a formação rebarbas nestas áreas no componente de incorporação. Por exemplo, na moldagem por injeção uma rebarba sempre resulta nos pontos nos quais o molde de injeção é dividido. Isso significa que, neste caso, um molde de injeção necessário na área das superfícies de vedação deve ser de uma só peça. Para a vedação hermética no respectivo local de vedação é particularmente importante que os segmentos de incorporação, portanto, as áreas do componente de incorporação que incorporam os elementos de vedação não apresentem nenhuma rebarba. Além disso, no processo de injeção nenhum material sintético deve atingir a superfície de vedação do elemento de aquecimento, caso contrário, o elemento de vedação não se ajusta corretamente no elemento de aquecimento. Neste sentido, a vedação do elemento de aquecimento em relação ao molde de injeção no proces- so de injeção é muito importante. Isso pode ser solucionado de modo que o elemento de aquecimento ou o tubo de incandescência do elemento de aquecimento modifica o seu diâmetro exatamente nesta área. No flanco resultante a borda do molde de injeção pode facilmente cobrir-se e deste modo vedar-se de forma limpa. A parte do molde de injeção que é responsável pelas áreas de vedação nas quais se encontram posteriormente os anéis de vedação, é produzido a partir de uma peça e é simétrica por rotação. O elemento de aquecimento é montado pela parte superior e sobressai um pouco na parte inferior, de modo que este pode ser guarnecido. Assim, se necessário pode ser aplicada uma força que pressiona a superfície de vedação do elemento de aquecimento contra a borda do molde de injeção. De acordo com uma forma de configuração vantajosa do processo de acordo com a invenção, o elemento de aquecimento apresenta, em conformidade com a área da superfície de vedação entre o componente de incorporação e o elemento de aquecimento, um segmento com um diâmetro externo adelgaçado que forma o flanco anteriormente mencionado. O molde de injeção apresenta neste ponto uma borda, no qual na etapa da moidagem por injeção, a borda com o segmento com o seu diâmetro externo adelgaçado torna-se compacta para impedir uma aplicação do material de injeção sobre a área de vedação entre o componente de incorporação e o elemento de aquecimento.
Vantagens da Invenção [0018] Por meio do aquecedor de combustível de acordo com a presente invenção, um disco de aço, conforme é conhecida pelo nível da técnica, torna-se supérflua, uma vez que está é substituída pelo elemento de vedação, por exemplo, na forma de um anel de vedação adicional e, opcionalmente, por meio de um disco adicional de material sintético. O anel de vedação e o disco de material sintético, em suma, são muito mais favoráveis do que o conhecido disco de aço, cujas exi- gências em tolerância e superfícies são muito altas em razão das áreas de vedação. O elemento de aquecimento do aquecedor de combustível não é mais pressionado no disco de aço, conforme conhecido a partir do nível da técnica, mas é logo moldado por injeção com material sintético no processo de acordo com a presente invenção. Uma vez que este tipo de conexão, em razão dos diferenciados coeficientes de expansão, no entanto, nunca podem ser totalmente estanques, isso é efetuado por um anel de vedação adicional. Assim, a função de vedação do encaixe por pressão utilizada ao nível da técnica é substituída por uma vedação simples que comprovou ser confiável na presente área técnica.
Breve Descrição dos Desenhos [0019] Figura 1 apresenta em um corte transversal uma primeira forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível de acordo com a invenção;
[0020] Figura 2 apresenta uma fixação alternativa de um elemento de vedação no aquecedor de combustível de acordo com a invenção mostrado na figura 1;
[0021] Figura 3 apresenta uma fixação alternativa da faixa de contato conectada com o tubo de incandescência no aquecedor de combustível de acordo com a invenção mostrado na figura 1;
[0022] Figura 4 apresenta um tubo de incandescência com pino de conexão do aquecedor de combustível da figura 1 mostrado em detalhes;
[0023] Figura 5 apresenta uma etapa do processo de moldagem por injeção do componente de incorporação do aquecedor de combustível da figura 1 mostrado em detalhes;
[0024] Figura 6 apresenta em um corte transversal uma segunda forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível de acordo com a invenção;
[0025] Figura 7 apresenta em um corte transversal uma terceira forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível de acordo com a invenção;
[0026] Figura 8 apresenta uma etapa do processo de moldagem por injeção do componente de incorporação do aquecedor de combustível da figura 7 mostrado em detalhes;
[0027] Figura 9 apresenta em um corte transversal uma quarta forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível de acordo com a invenção;
[0028] Figura 10 apresenta o nível da técnica de um aquecedor de combustível em um sistema de partida Flex com uma linha de material sintético;
[0029] Figura 11 apresenta o nível da técnica de um aquecedor de combustível em um sistema de partida Flex com uma linha de aço.
[0030] Formas de Configuração da Invenção [0031] Na figura 1, está representada uma primeira forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível 1 de acordo com a invenção em uma vista em corte transversal.
[0032] O aquecedor de combustível 1 é concebido para a utilização em um sistema de partida Flex com uma linha de material sintético e consiste em um elemento de aquecimento 11, um componente de incorporação 12, que envolve um segmento superior do elemento de aquecimento 11, um primeiro elemento de vedação 13 na forma de um anel de vedação para a vedação entre o componente de incorporação 12 e uma linha (não mostrada), no qual o aquecedor de combustível 1 deve ser instalado, e um disco de segurança 15. O primeiro elemento de vedação 13 pode também ser denominado como a vedação interna, uma vez que se encontra no interior do componente de incorporação 12 e o segundo elemento de vedação 14 também pode ser denominado como a vedação externa, uma vez que se encontra na parte externa do componente de incorporação 12 em sua circunferência externa. O elemento de aquecimento 11 apresenta um tubo de incandes-cência 111, um pino de conexão 112, uma bobina de aquecimento 113 que conecta eletricamente o tubo de incandescência 111 com o pino de conexão 112, um pó de isolamento 114, que envolve o pino de conexão 112 e a bobina de aquecimento 113 no interior do tubo de incandescência 111, um componente de fechamento 115 para o fechamento e a vedação do interior do tubo de incandescência 111 para o exterior, bem como faixas de contato 116 soldadas no elemento de aquecimento 11 que estão eletricamente conectadas com o pino de conexão 112 ou o tubo de incandescência 111 e preparam a passagem de uma conexão elétrica destes componentes por meio do componente de incorporação 12, para permitir uma conexão elétrica do aquecedor de combustível 1 para o exterior. As faixas de contato 1162 eletricamente conectadas com o pino de conexão 112, neste caso, também podem ser denominadas como faixas de contato interno 116 e, por sua vez, a faixa de contato 116 conectada com o tubo de incandescência 111 pode também ser denominada como faixa de contato externo 116.
[0033] O primeiro elemento de conexão 13 está disposto em torno de ao redor de um recesso 121, de preferência, em formato de anel que está previsto em um lado frontal do componente de incorporação 12. Neste caso, o primeiro elemento de vedação 13 encontra-se em uma área de uma metade superior do elemento de aquecimento 11 nas proximidades da extremidade aberta do elemento de aquecimento 11, portanto, em uma área no qual está disposto o pino de conexão 112. Assim, o primeiro elemento de vedação 13 está disposto distanciado da bobina de aquecimento 113 para evitar uma influência negativa do calor soabre o primeiro elemento de vedação 13. O primeiro elemento de vedação 13, que está inserido em um recesso em forma de anel 121 está assegurado no recesso 121 com o disco de segurança 15, no qual o disco de segurança 15, de preferência, consiste em material sintético e é soldado, colado, encaixado ou aparafusado com o componente de incorporação 12. Além disso, o disco de segurança 15 apresenta uma circunferência externa maior do que a superfície frontal do componente de incorporação 12, de modo que o disco de segurança 15 sobressai radialmente além do componente de incorporação 12 e, de acordo com isso, também assegura o segundo elemento de vedação 14 contra um deslizamento indesejado do componente de incorporação 12. O próprio componente de incorporação 12, além disso, é assegurado, na condição instalada, contra um deslizamento para fora por meio de um ressalto circundante 122 no componente de incorporação 12. Além disso, está prevista um entalhe circundante 123 no lado externo do componente de incorporação 12 que dispõe de um segmento de encaixe para um grampo de fixação ou similar para a fixação do elemento do aquecedor de combustível 1 em uma linha. Por meio do primeiro elemento de vedação 13, a seguir, é obtida a vedação hermética desejada entre o elemento de aquecimento 11 e o componente de incorporação 12 para impedir um vazamento de combustível por meio de uma fenda entre o elemento de aquecimento 11 e o componente de incorporação 12 em razão de expansões térmicas diferenciadas. O disco de segurança 15 que assegura o primeiro elemento de vedação 13 no recesso 121, neste caso, no entanto, deve ser apenas compreendido como componente adicional.
[0034] Na figura 2 está representada uma fixação alternativa do elemento de vedação 13’ na forma de um anel de vedação, que é idêntico ao elemento de vedação 13.
[0035] Neste caso, por sua vez, se visualiza um elemento de aquecimento 11’, com um tubo de incandescência 111’ e um pino de conexão 112 que é envolvido por um componente de incorporação 12’. A borda frontal 1211’, de preferência, circundante do recesso 121’ pode estar dobrada para dentro, parcialmente ou em toda a circunferência por moldagem plástica a quente, de modo que o elemento de vedação 13’ não possa mais deslizar para fora do recesso 121’. Assim, o disco de segurança 15 torna-se desnecessário. Os demais componentes do aquecedor de combustível V, que estão apenas apresentados em pormenores em corte, são idênticos aos correspondentes componentes do aquecedor de combustível 1 apresentado na figura 1.
[0036] A figura 3 mostra uma fixação das faixas de contato 116 que estão em conexão com um elemento de aquecimento 11" em um aquecedor de combustível 1" que representa uma forma de configuração alternativa em relação ao aquecedor de combustível apresentado na figura 1. Neste caso, a faixa externa de contato 116 que, na figura 1 está diretamente soldada no tubo de incandescência 11 do elemento de aquecimento 11, está conectada por meio de uma manga de contato adicional 16 com um lado externo de um tubo de incandescência 111" do elemento de aquecimento 11". Neste caso, a manga de contato 16 é aplicada ao tubo de incandescência 111" por meio de uma conexão em ajuste perfeito por pressão como, por exemplo, por compressão e conectada de modo fixo com o mesmo. Neste caso, a faixa externa de contato 116 está conectada de modo fixo, de preferência, por meio de uma conexão por soldagem ou similar, em um lado externo da manga de contato 16 que pode apresentar uma configuração em formato de tubo. Neste caso, a manga de contato 16 pode consistir do mesmo material do tubo de incandescência 111", de preferência, com a mesma espessura de material do tubo de incandescência 111". Os demais componentes do aquecedor de combustível 1", que está apresentado apenas em pormenores na figura 3, são idênticos aos correspondentes componentes do aquecedor de combustível 1 apresentado na figura 1.
[0037] Apesar de existir uma conexão positiva suficiente por meio das faixas de contato 116 e por meio da projeção entre o tubo de in-candescência 111 e a manga de conexão 112, podem ser vantajosas outras conexões positivas entre o elemento de aquecimento 11 e o componente de incorporação 12.
[0038] A figura 4, além disso, apresenta um elemento de aquecimento 11 em uma vista lateral sem cortes, antes do mesmo ser provido com as faixas de contato 116 e antes da moldagem por injeção com material sintético.
[0039] O elemento de aquecimento 11 pode ser utilizado tanto como elemento de aquecimento 11 para a forma de configuração apresentada na figura 1 bem como elemento de aquecimento 11’ para a forma de configuração apresentada na figura 2 e para todas as formas de configuração subsequentes de um aquecedor de combustível para ser utilizado em linha de um sistema de partida Flex com uma linha de material sintético. No caso do elemento de aquecimento 11 apresentado na figura 4 é possível visualizar o tubo de incandescência 111 e a manga de conexão 112 parcialmente disposta no mesmo. O tubo de incandescência apresenta, de preferência, uma superfície externa 1111 rugosa e apresenta, em uma área superior, um recesso 1112 circundante, portanto, em uma área do aquecedor de combustível 1 que está envolvida com o componente de incorporação 12. A superfície externa rugosa 1111 e a ranhura circundante 1112, neste caso, levam a uma conexão melhor entre o elemento de aquecimento 11 e o componente de incorporação 12 que atua como alojamento de material sintético. A ranhura circundante 1112 aqui atua como representante para uma ou mais ranhuras que estão produzidas na área do elemento de aquecimento, no qual posteriormente encontra-se o material sintético do componente de incorporação 12. A ranhura circundante 1112 pode ser produzida por usinagem ou conformação. Como pro- cesso de conformação pode ser levado em consideração uma estam-pagem giratória ou uma calandragem. Em substituição ou adicionalmente à ranhura circundante 1112, o elemento de aquecimento 11 nesta área pode apresentar a superfície externa 1111 rugosa.
[0040] A figura 5 apresenta uma etapa da moldagem por injeção do elemento de aquecimento 11 com o componente de incorporação 12, no qual está representado um componente de um molde de injeção 5.
[0041] Na figura 5, em uma vista pormenorizada está representada, de forma ampliada, uma superfície de vedação entre o elemento de aquecimento 11 e o componente de incorporação 12. Neste caso, é possível visualizar que neste ponto da superfície de vedação do tubo de incandescência 111 está previsto um segmento 1113 com o seu diâmetro externo adelgaçado que com uma borda 51 do componente apresentado está em contato com o molde de injeção 5, de modo que o material de injeção do componente de incorporação 12 moldado por injeção, neste ponto, não segue ao longo do tubo de incandescência 111 e forma uma projeção 1212 sem rebarbas no tubo de incandescência 111. Para a vedação hermética de cada superfície de vedação é importante que as superfícies nas quais o primeiro elemento de vedação 13 entre o elemento de aquecimento 11 e o componente de incorporação 12 e o segundo ou outro elemento de vedação 14 entre o componente de incorporação 12 e a linha estejam dispostas não apresentem nenhuma rebarba. Uma rebarba resulta sempre na moldagem por injeção onde o molde de injeção 5 é dividido. Isso quer dizer que o molde de injeção 5, na área das superfícies de vedação deve ser um molde de uma só peça como, por exemplo, é o caso em uma área 52, no qual o segundo elemento de vedação 14 vai ser disposto. Além disso, no processo de injeção nenhum material sintético deve atingir a superfície de vedação do elemento de aquecimento 11, para assegura um ajuste vedado do primeiro elemento de vedação 13 no tubo de in-candescência 111. Neste sentido, a vedação do elemento de aquecimento em relação ao molde de injeção no processo de injeção é muito importante. No segmento 1113 com seu diâmetro externo adelgaçado, a borda 51 do molde de injeção 5 pode facilmente cobrir-se e deste modo vedar-se de forma limpa. A parte do molde de injeção 5 responsável pelas áreas de vedação nas quais se encontram, posteriormente, os elementos de vedação 13, 14, é produzida a partir de uma peça e é simétrica por rotação. O elemento de aquecimento 11 é montado pela parte superior e sobressai um pouco na parte inferior, de modo que este pode ser guarnecido. Assim, se necessário pode ser aplicada uma força que pressiona a superfície de vedação do elemento de aquecimento 11 contra a borda 51 do molde de injeção 5.
[0042] A figura 6 apresenta uma segunda forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível 2 de acordo com a invenção em uma vista em corte transversal.
[0043] O aquecedor de combustível 2 é semelhante ao aquecedor de combustível 1, concebido para ser utilizado em um sistema de partida Flex com uma linha de material sintético e consiste em um elemento de aquecimento 21, um componente de incorporação 22 que envolve um segmento superior do elemento de aquecimento 21, um primeiro elemento de vedação 23 na forma de um anel de vedação para a vedação entre o elemento de aquecimento 21 e o componente de incorporação 22, e um segundo elemento de vedação 24 na forma de um anel em O para a vedação entre o componente de incorporação 22 e uma linha (não mostrada) que deve ser instalado no aquecedor de combustível 2. O elemento de aquecimento 21 apresenta um tubo de incandescência 211, uma manga de conexão 212, uma bobina de aquecimento 213 que faz a conexão elétrica do tubo de incandescência 211 com a luva de conexão 212, um pó de isolamento 214 que en- volve a manga de conexão 212 e a bobina de aquecimento 213 no interior do tubo de incandescência 211, um componente de fechamento 215 para o fechamento e vedação do interior do tubo de incandescência 2122 para o exterior, bem como faixas de contato 216 soldadas no elemento de aquecimento 21 que estão eletricamente conectadas com a manga de conexão 212 ou o tubo de incandescência 211 e que preparam um conexão elétrica destes componentes por meio do componente de incorporação 22 de passagem para uma área de conexão (não mostrada) para permitir uma conexão elétrica do aquecedor de combustível 2 para o exterior.
[0044] Sendo que, neste caso, uma diferença substancial em relação ao aquecedor de combustível 1 é que o componente de incorporação 22 abrange duas peças 22a, 22b, portanto, uma parte de alojamento posterior ou superior na forma de uma primeira parte 22a do componente de incorporação 22 e uma parte de alojamento anterior ou inferior na forma de uma segunda parte 22b do componente de incorporação 22. Fundamento para a bipartição do componente de incorporação 22, neste caso, é principalmente para evitar um dano do primeiro elemento de vedação 23 por meio do calor produzido pelo elemento de aquecimento 21, Normalmente, o elemento de aquecimento 21 é arrefecido por meio do combustível a ser aquecido, de modo que não ocorrem quaisquer temperaturas que causam danos ao material do elemento de vedação 23. No entanto, fica crítico quando a linha está vazia e tenham se formado bolhas de gás. Nestes casos é omitido o arrefecimento e o elemento de aquecimento 21 fica quente em razão de seu alto desempenho. Apesar desta circunstância não ter qualquer influência negativa sobre o elemento de aquecimento 21, o primeiro elemento de vedação 23, também denominado como vedação interna, pode sofrer um dano do material por meio do calor produzido, de modo que o aquecedor de combustível 2 pode apresentar um vazamento. Na segunda forma de configuração vantajosa apresentada na figura 6, por esta razão o primeiro elemento de vedação 23 é instalado mais distante do calor produzido pela bobina de aquecimento 213 do que no aquecedor de combustível 1 até agora apresentado. Neste caso, a primeira parte 22a do componente de incorporação 22 é moldado por injeção com material sintético em torno da parte superior do elemento de aquecimento 21, semelhante à primeira forma de configuração vantajosa, enquanto que a segunda parte 22b do componente de incorporação 22 é a seguir instalada, disposta em torno do elemento de aquecimento 21 e montada com a primeira parte 22a do componente de incorporação 22, por exemplo, enquanto ambas as peças 22a, 22b do componente de incorporação 22 são conectadas uma com a outra por meio de colagem, soldagem, encaixe ou parafusos. A segunda parte 22b do componente de incorporação 22, neste caso, apresenta em sua superfície frontal voltada para a primeira parte 22a do componente de incorporação 22 um recesso 221 em forma de anel no qual está disposto o primeiro elemento de vedação 23. O primeiro elemento de vedação 23, em conformidade, está incluso entre a base do recesso 221 em formato de anel e a superfície frontal da primeira parte 22a do componente de incorporação 22 voltada à segunda parte 22b do componente de incorporação 22. Deste modo, o primeiro elemento de vedação 23 encontra-se em um terço superior do elemento de aquecimento 21 nas proximidades da extremidade aberta do tubo de incan-descência 211, portanto, em uma área na qual está disposta a parte superior do pino de conexão 212. Deste modo, o primeiro elemento de vedação 23 está disposto distanciado da bobina de aquecimento 213 para continuar evitando a influência negativa do calor sobre o primeiro elemento de vedação 23.
[0045] A figura 7 apresenta um terceira forma de configuração vantajosa de um aquecedor de combustível 3 de acordo com a inven- ção, cuja estrutura é substancialmente idêntica à estrutura do aquecedor de combustível 2 [0046] O elemento de aquecimento 31 que, na figura 7, está apresentado em uma condição sem cortes, do mesmo modo, apresenta um tubo de incandescência 311, uma bobina de aquecimento (não mostrada), que efetua a conexão elétrica do tubo de incandescência 311 com o pino de conexão 312, um pó de isolamento (não mostrado) que envolve o pino de conexão 312 e a bobina de aquecimento 313 no interior do tubo de incandescência 311, uma parte de fechamento (não mostrada) para o fechamento e a vedação do interior do tubo de incandescência 311 para o exterior, bem como faixas de contato 316 soldadas no elemento de aquecimento 31, que estão eletricamente conectadas com o pino de conexão 312 ou o tubo de incandescência 311 e preparam uma conexão elétrica destes componentes por meio de um componente de incorporação 32 de duas partes de passagem para uma área de conexão (não mostrada) para permitir uma conexão elétrica do aquecedor de combustível 3 para o exterior. O componente de incorporação 32, por sua vez, consiste em duas partes 32a, 32b, portanto, de uma peça de alojamento posterior ou superior na forma de uma primeira parte 32a do componente de incorporação 32 e uma peça de alojamento anterior ou inferior na forma de uma segunda parte 32b do componente de incorporação 32.
[0047] A diferença substancial em relação ao aquecedor de combustível 2 reside no fato de que a segunda parte 32b do componente de incorporação 32 não é montado, mas sim moldado por injeção. Neste caso, inicialmente a segunda parte 32b do componente de incorporação 32 é moldada por injeção em torno do elemento de aquecimento 31. Neste caso, pode ser vantajoso que a superfície do elemento de aquecimento 31, conforme anteriormente descrito em relação à figura 4, nesta área, de um modo apropriado, seja rugosa, por exemplo, por meio de uma superfície com esfrias ou então provida de uma ou mais ranhuras, de modo que um molde de ajuste entre o elemento de aquecimento 31 e a segunda parte 32b do componente de incorporação 32. A seguir é inserido um elemento de vedação 33 na forma de um anel de vedação em um recesso 321 em uma superfície frontal da segunda parte 32b do componente de incorporação 32 voltada para a primeira parte 32a do componente de incorporação 32. A seguir, o recesso 321 é fechado com um disco de cobertura 35 de material sintético, cerâmica, metal ou outro material apropriado. O disco de cobertura 35 apresenta a finalidade de evitar que durante o processo de moldagem da primeira parte 32a do componente de incorporação 32 não penetre nenhum material sintético no espaço de montagem do elemento de vedação interna 33, portanto, no recesso 321 de modo que possa prejudicar a atuação da vedação do elemento de vedação interna 33.
[0048] Nesta variante também são necessárias superfícies de vedação livres de rebarbas. Conforme já anteriormente descrito em relação à figura 5 e apresentado na figura 8, para isso é utilizado um molde de injeção simétrico axial 5’. O molde de injeção simétrico axial 5’ abrange, neste caso, um elemento principal 51’ com a forma negativa da segunda parte 32b do componente de incorporação e um disco 52’. Neste caso, no local da superfície de vedação o tubo de incandescên-cia 311 está provido com um segmento 3113 com um diâmetro externo adelgaçado que, entra em contato com uma borda 511’ do elemento principal 51’ do molde de injeção simétrico axial 5’, de modo que o material de injeção do componente de incorporação 32b moldado por injeção, neste local não segue mais ao longo do tubo de incandescência 311 e forma uma projeção sem rebarbas no tubo de incandescência 311. No segmento 3113 com seu diâmetro externo adelgaçado, a borda 511’ do elemento principal 51’ do molde de injeção simétrico axial 5’ pode-se facilmente introduzir e deste modo efetuar uma vedação limpa. O elemento principal 51’ do molde de injeção simétrico axial 5’, responsável pelas áreas de vedação nas quais, posteriormente, se encontram os elementos de vedação internos e externos 33, 34, é produzido a partir de uma peça e é simétrico por rotação. O elemento de aquecimento 31 é montado pela parte superior e sobressai um pouco na parte inferior a partir do disco 52’, de modo que este pode ser guarnecido. Assim, se necessário pode ser aplicada uma força que pressiona a superfície de vedação do elemento de aquecimento 31 contra a borda 511’ do elemento principal 51’ do molde de injeção simétrico axial 5’.
[0049] A figura 9 apresenta um módulo de linha com um aquecedor de combustível 4 para ser utilizado em um sistema de partida Flex com uma linha de metal, de acordo com uma quarta forma de configuração vantajosa em uma vista transversal parcialmente em corte.
[0050] Neste caso o módulo de linha consiste em uma câmara 6 e um aquecedor de combustível 4 acondicionado no interior do mesmo. A câmara 6 apresenta um espaço interno, no qual o combustível flui durante um acionamento e uma abertura 61, na qual o aquecedor de combustível 4, ou mais exatamente, um componente de incorporação 42 do aquecedor de combustível 4 está instalado, de preferência, her-meticamente soldado. Além disso, a câmara 6 apresenta uma entrada de combustível 62 para a introdução do combustível a partir de uma linha principal no espaço interno da câmara 6 bem como uma saída de combustível 63 para a saída do combustível aquecido por meio do aquecedor de combustível 4 para uma válvula de injeção (não mostrada). O aquecedor de combustível 4 consiste em um elemento de aquecimento 41, do componente de incorporação 42 que envolve um segmento superior do elemento de aquecimento 41, um elemento de vedação 43 na forma de um anel de vedação para a vedação entre o elemento de aquecimento 41 e o componente de incorporação 42, e uma manga de isolamento 7 que é mantida por meio de um conector redondo 417 sobre um pino de conexão 412 do elemento de aquecimento 41. Neste caso, o elemento de aquecimento 41 está instalado em uma abertura de passagem central do componente de incorporação 42 configurado em formato de anel. Para ser mais exato, o tubo de incandescência 411 do elemento de aquecimento 41 é pressionado e/ou soldado na abertura de passagem central do componente de incorporação 42, por meio do qual se estabelece um contato direto ou um conexão direta entre o tubo de incandescência 411 e o componente de incorporação 42, que é hermeticamente vedado. O tubo de incandescência 411 é montado conforme um dos aquecedores de combustível anteriores 1, 1’, 1", 2, 3 com bobina de aquecimento etc. O tubo de incandescência 411 projeta-se para dentro da câmara 6, para que tenha condições de aquecer o combustível. O conector redondo 417 está calafetado com uma extremidade livre do pino de conexão 412 e tem a finalidade, entre outras, de efetuar o contato elétrico do aquecedor de combustível 4 bem como para a fixação da manga de isolamento 7. Neste caso, o pino de conexão 412 na área da calafeta-gem apresenta estrias. A manga de isolamento 7, além disso, fecha um recesso 421 em formato de anel que está disposto em uma superfície frontal do componente de incorporação 42 em torno do tubo de incandescência 411. O aquecedor de combustível 4, neste caso, utiliza uma linha metálica que corresponde, do mesmo modo, à ideia de uma vedação alternativa, no qual a função de vedação é convertida por meio de uma vedação de elastômero, de preferência, um anel de vedação. Neste caso, a conexão entre o componente de incorporação 42 e o tubo de incandescência 411 não deve mais ser hermeticamente vedada. É suficiente uma conexão mecânica estável. Do mesmo modo, é possível que o conector redondo 417 aparafusada sobre o pino de conexão 412 seja assegurada por meio de uma calafetagem. Também é possível dispensar a manga de isolamento 7 e assegurar o elemento de vedação 43, conforme descrito em relação à figura 2, por meio de conversão do componente de incorporação 42.
[0051] As características técnicas das formas de configuração anteriormente descritas não estão limitadas à respectiva forma de configuração e, de acordo com isso são intercambiáveis entre si.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. Aquecedor de combustível (1; 1’; 1"; 2; 3; 4) para a utilização em uma linha de um motor de combustão interna com, pelo menos, um elemento de aquecimento (11; 11’; 21; 31; 41), um componente de incorporação (12; 12’; 22; 32; 42) para a incorporação do elemento de aquecimento (11; 11 ’; 21; 31; 41) e um elemento de vedação (13; 13’; 23; 33; 43) e o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32; 42) que está disposto em um recesso previsto no componente de incorporação (12; 12’; 22; 32; 42), para efetuar a vedação entre o elemento de aquecimento (11; 11’; 21; 31; 41) e o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32; 42).
2. Aquecedor de combustível (1; 1’; 1"; 2; 3) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) consiste em material sintético e com um segmento superior do elemento de aquecimento (11; 11’; 21; 31) representa um composto, de preferência no qual o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) é uma moldagem por injeção em torno do segmento superior do elemento de aquecimento (11; 11’; 21; 31).
3. Aquecedor de combustível (1’) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de vedação (13’) é assegurado por meio do componente de incorporação (12’) no recesso (121’) contra um deslizamento axial, de preferência, por meio de uma borda circundante (1211’).
4. Aquecedor de combustível (1") de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, além disso, está instalada uma manga de contato (16) no elemento de aquecimento (11"), de preferência, por meio de uma conexão por compressão que está disposta entre o componente de incorporação (12) e o elemento de aquecimento (11") e tem a finalidade de efetuar o contato elétrico do elemento de aquecimento (11").
5. Aquecedor de combustível (2; 3) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o componente de incorporação (22; 32) consiste em, pelo menos, duas peças (22a; 22b; 32a; 32b), ambas estão dispostas em torno do elemento de aquecimento (21; 31), no qual as duas peças (32a; 32b) são moldadas por injeção em separado uma da outra em torno do segmento superior do elemento de aquecimento (31) ou apenas uma primeira peça (22a) é moldada por injeção em torno do segmento superior do elemento de aquecimento (21) e uma segunda peça (22b) é montada sobre o elemento de aquecimento (21) e é conectada com a primeira peça (22a) do componente de incorporação (22), de preferência, por meio de uma conexão por colagem, conexão por soldagem, uma conexão por encaixe ou uma conexão por parafuso.
6. Aquecedor de combustível (2; 3) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o elemento de vedação (23; 33) está disposto entre as duas peças (22a; 22b; 32a; 32b) do componente de incorporação (22, 32).
7. Aquecedor de combustível de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que entre as duas peças (32a; 32b) do componente de incorporação (32), além disso, está previsto um disco de cobertura (35) para a cobertura parcial da peça (32a) montada primeiramente no elemento de aquecimento (31) do componente de incorporação.
8. Aquecedor de combustível (1; 1’; 11"; 2; 3) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de aquecimento (11; 11’; 11", 21; 31) em uma área do lado externo está provido de, pelo menos, uma ranhura circundante (1112) e/ou uma superfície externa estriada (1111), por meio do qual o elemento de aquecimento (11; 11’; 11", 21; 31) está em conexão com o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32).
9. Aquecedor de combustível (1; 1’; 11"; 2; 3; 4) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de aquecimento (11; 11’; 11"; 21; 31; 41) consiste em, pelo menos, um tubo de incandescência (111; 111’; 111"; 211; 311), um pino de conexão (112; 212; 312) e uma bobina de aquecimento (113; 213) e no qual o elemento de vedação (13; 13’; 13"; 23; 33; 43) no tubo de incandescência (111; 111’; 111"; 211; 311) está disposto distanciado em relação à bobina de aquecimento.
10. Aquecedor de combustível (1; 1’; 11"; 2; 3) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que está previsto outro elemento de vedação (14; 24; 34) no lado externo do componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) para a vedação entre a linha e o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32).
11. Aquecedor de combustível (1; 1’; 11"; 2; 3; 4) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que um segmento de incorporação previsto no componente de incorporação (12; 12’; 22; 32; 42) para a incorporação de um elemento de vedação (13; 13’; 23; 33; 43) está formado livre de rebarbas.
12. Aquecedor de combustível (1; 1’; 11"; 2; 3; 4) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que cada elemento de vedação (13; 14; 13’; 23; 24; 33; 34; 43) é um anel de vedação (O-ring), de preferência a partir de material sintético elastômero.
13. Aquecedor de combustível (1; 1’; 11"; 2; 3; 4) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o motor de combustão interna está projetado para um acionamento com álcool, de preferência, metanol ou etanol, e gasolina, ou uma mistura de álcool e gasolina.
14. Processo para a produção de um aquecedor de combustível (1; 1’; 1"; 2; 3) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, caracterizado pelo fato de que para a moldagem por injeção do componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) em torno do correspondente segmento do elemento de aquecimento (11; 11’; 11"; 21; 31) é utilizado um molde de injeção (5; 5’) que é moldado em uma só peça na área de uma superfície de vedação entre o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) e o elemento de aquecimento (11; 11’; 11"; 21; 31) e/ou na área de uma superfície de vedação entre o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) e a linha, para evitar uma formação de rebarbas nestas áreas no componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) .
15. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o elemento de aquecimento (11; 11’; 11"; 21; 31) apresenta na área de vedação entre o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) e o elemento de aquecimento (11; 11’; 11"; 21; 31) um segmento (1113; 3113) com um diâmetro externo adelgaçado e o molde de injeção (5; 5’) apresenta uma borda (51; 511’) que na etapa da moldagem por injeção entra em contato com o segmento (1113; 3113) com o diâmetro externo adelgaçado para impedir uma aplicação de material de injeção sobre a superfície de vedação entre o componente de incorporação (12; 12’; 22; 32) e o elemento de aquecimento (11; 11’; 11"; 21; 31).
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