BR102015014033A2 - desconexão de conjunto de eixo - Google Patents

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Abstract

desconexao de conjunto de eixo. um conjunto de eixo possuindo um conjunto de alojamento de eixo possuindo um alojamento portador e primeira e segunda tampas de extremidade que são montadas no alojamento portador. a primeira tampa de extremidade coopera com o alojamento portador para definir uma cavidade de diferencial para recebimento de um conjunto de diferencial, enquanto a segunda tampa de extremidade coopera com o alojamento portador para definir uma cavidade de embreagem para recebimento de uma embreagem. um eixo acopla de forma acionada uma primeira saída do diferencial com uma entrada do elemento de embreagem. um primeiro elemento de saída é acoplado para rotação com uma segunda saída do diferencial e um segundo elemento de saída é acoplado para rotação com uma saída da embreagem. o eixo é recebido através de uma parte tubular do alojamento portador.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DESCONEXÃO DE CONJUNTO DE EIXO".
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados [001] Esse pedido é uma continuação em parte do pedido de patente U.S. No. 14/205.535, depositado em 12 de março de 2014, que reivindica os benefícios da prioridade do pedido de patente provisório U.S. No. 61/787.547, depositado em 15 de março de 2013. A totalidade da descrição de cada um dos pedidos acima é incorporada aqui por referência.
Campo [002] A presente descrição refere-se à desconexão do conjunto de eixo.
Fundamentos [003] Essa seção fornece informação fundamental relacionada com a presente descrição que não é necessariamente a técnica anterior.
[004] A desconexão de conjuntos de eixo automotivos inclui tipicamente um mecanismo diferencial possuindo um envoltório de diferencial, que é suportado por um par de suportes de diferencial para rotação dentro de um alojamento de eixo, e uma embreagem que é configurada para interromper seletivamente a transmissão da energia rotativa através do conjunto de eixo. Os suportes de diferencial são tipicamente montados em moentes formados no envoltório de diferencial. Os semieixos desses conjuntos de eixo possuem uma extremidade interna que é tipicamente engatada a um elemento de saída do mecanismo de diferencial e suportada indiretamente pelo envoltório de diferencial. Enquanto esse tipo de disposição é adequada para sua finalidade pretendida, ainda permanece a necessidade na técnica de se desconectar de forma aperfeiçoada o conjunto de eixo.
Sumário [005] Essa seção fornece um resumo geral da descrição e não é uma descrição profunda de todo o seu escopo ou todas as suas características.
[006] Em uma forma, os presentes ensinamentos fornecem um conjunto de eixo possuindo um conjunto de alojamento de eixo, um pinhão de entrada, uma engrenagem anular, um conjunto de diferencial, uma embreagem, um eixo e um primeiro e um segundo elementos de saída. O conjunto de alojamento de eixo possui um alojamento de portador e primeira e segunda tampas de extremidade que são montadas no alojamento de portador. A primeira tampa de extremidade coopera com o alojamento de portador para definir uma cavidade de diferencial, enquanto a segunda tampa de extremidade coopera com o alojamento de portador para definir uma cavidade de embreagem. O pinhão de entrada se estende para dentro da cavidade do diferencial. A engrenagem anular é disposta na cavidade de diferencial e é engatada de forma entrelaçada com o pinhão de entrada. A engrenagem anular é suportada para rotação em torno de um segundo eixo geométrico por um suporte de contato angular de quatro pontos. O conjunto de diferencial é recebido na cavidade do diferencial e é configurado para receber a energia rotativa da engrenagem anular. O conjunto diferencial possui uma primeira saída de diferencial e uma segunda saída de diferencial. A embreagem possui um primeiro elemento de embreagem e um segundo elemento de embreagem. A embreagem é configurada para transmitir seletivamente a energia rotativa entre os primeiro e segundo elementos de embreagem. A embreagem é recebida na cavidade da embreagem. O eixo acopla de forma acionada a primeira saída de diferencial com o primeiro elemento de embreagem. O primeiro elemento de saída é acoplado para rotação à primeira saída de diferencial. O segundo elemento de saída é acoplado para rotação com o segundo elemento de embreagem. O eixo é recebido através de uma parte tubular do alojamento de portador.
[007] Áreas adicionais de aplicabilidade se tornarão aparentes a partir da descrição fornecida aqui. A descrição e os exemplos específicos nesse sumário devem servir à finalidade de ilustração apenas e não devem limitar o escopo da presente descrição.
Desenhos [008] Os desenhos descritos aqui servem à finalidade de ilustração apenas das modalidades selecionadas e não todas as possíveis implementações, e não devem limitar o escopo da presente descrição.
[009] A figura 1 é uma vista em corte longitudinal de um conjunto de eixo de desconexão ilustrativo construído de acordo com os ensinamentos da presente descrição;
[0010] a figura 2 é uma vista em elevação lateral do conjunto de eixo da figura 1; e [0011] a figura 3 é uma vista em corte longitudinal de um segundo conjunto de eixo de desconexão ilustrativo construído de acordo com os ensinamentos da presente descrição.
[0012] Referências numéricas correspondentes indicam partes correspondentes por todas as várias vistas dos desenhos.
Descrição Detalhada [0013] Com referência às figuras 1 e 2 dos desenhos, um conjunto de eixo ilustrativo construído de acordo com os ensinamentos da presente descrição é geralmente indicado pela referência numérica 10. O conjunto de eixo 10 pode incluir um conjunto de alojamento de eixo 12, um pinhão de entrada 14, uma engrenagem anular 16, um conjunto de diferencial 18, uma embreagem 20 e primeiro e segundo elementos de saída 22 e 24, respectivamente.
[0014] Geralmente, e exceto como descrito aqui, o pinhão de entrada 14, a engrenagem anular 16 e as partes associadas do conjunto de alojamento de eixo 12 podem ser configurados como descrito nos pedidos de patente U.S. copendentes Nos. 14/205.535 e 14/294.221, as descrições dos quais são incorporadas por referência como se totalmente apresentadas em detalhes aqui. De forma breve, o conjunto de alojamento de eixo 12 pode incluir um alojamento portador 30. O pinhão de entrada 14 pode ser montado em um suporte traseiro 32 e um suporte dianteiro 34 que pode suportar apenas o pinhão de entrada 14 para rotação com relação ao alojamento portador 30 em torno de um primeiro eixo geométrico 36. O suporte traseiro 32 pode ser um suporte de contato angular de quatro pontos possuindo um trilho de suporte interno 38 que é formado de maneira unitária e integral em uma parte de eixo 40 do pinhão de entrada 14. O trilho externo 42 do suporte traseiro 32 pode ser definido por um par de elementos de trilho 44a e 44b que podem ser espaçados um do outro ao longo do primeiro eixo geométrico 36. O suporte dianteiro 34 pode ser um tipo de suporte cilíndrico, tal como um suporte tipo agulha, que pode ser montado em uma projeção cilíndrica 46 que é formada no pinhão de entrada 14. O suporte dianteiro 34 pode ser espaçado do suporte traseiro 32 de modo que uma engrenagem de pinhão 48 do pinhão de entrada 14 seja disposta entre os suportes traseiro e dianteiro 32 e 34. A engrenagem anular 16 pode ser montada em um suporte de contato angular de quatro pontos 50 que pode suportar a engrenagem anular 16 para rotação com relação ao alojamento portador 30 em torno de um segundo eixo geométrico 52. O suporte de contato angular de quatro pontos 50 pode ter um trilho de suporte externo 54, que pode ser formado de maneira unitária e integral na engrenagem anular 16, e um trilho de suporte interno 56 que pode ser definido pelos primeiro e segundo elementos de trilhos 58a e 58b. Os primeiro e segundo elementos de trilho 58a e 58b podem ser espaçados ao longo do segundo eixo geométrico 52.
[0015] Em contraste com os conjuntos de alojamento de eixo que são descritos nos pedidos de patente mencionados acima, o suporte de contato angular de quatro pontos 50 que suporta a engrenagem anular 16 pode ser montado em uma parte geralmente tubular 60 no alojamento portador 30, uma porca 62 pode ser enroscada na parte tubular 60 para carregar previamente o suporte de contato angular de quatro pontos 50, e o conjunto de alojamento de eixo 12 pode compreender adicionalmente primeira e segunda tampas de extremidade 64 e 66, respectivamente, que podem ser acopladas de forma fixa, porém removível, às extremidades axiais opostas do alojamento portador 30. A primeira tampa de extremidade 64 pode cooperar com uma primeira extremidade axial do alojamento portador 30 para definir uma cavidade de embreagem 70 dentro da qual partes da embreagem 20 podem ser recebidas, enquanto a segunda tampa de extremidade 66 pode cooperar com uma segunda extremidade axial oposta do alojamento portador 30 para definir uma cavidade diferencial 72 dentro da qual o conjunto de diferencial 18 pode ser recebido. As primeira e segunda tampas de extremidade 64 e 66 podem definir, adicionalmente, acessórios de suporte 74a a 74b, respectivamente, e acessórios de vedação 76a e 76b, respectivamente. Os suportes 78 podem ser montados nos acessórios de suporte 74a a 74b e podem ser configurados para suportar primeiro e segundo elementos de saída 22 e 24, respectivamente, para rotação com relação ao conjunto de alojamento de eixo 12. As vedações de eixo 80 podem ser montadas nos acessórios de vedação 76a e 76b e podem ser configuradas para formar vedações entre o conjunto de alojamento de eixo 12 e os primeiro e segundo elementos de saída 22 e 24, respectivamente. As primeira e segunda tampas de extremidade 64 e 66 podem ser engatadas de forma vedada ao alojamento portador 30 de qualquer forma que seja desejada. No exemplo particular fornecido, cada uma das primeira e segunda tampas de extremidade 64 e 66 possui uma face de união 84 que define um sulco 86 que recebe um elemento de vedação 86; cada uma das faces de união 84 é apoiada contra uma face de união coincidente 90 formada no alojamento portador 30 de modo que cada um dos elementos de vedação 86 engate de forma vedada uma face correspondente dentre as faces de união 84 e uma face correspondente dentre a face de união coincidente 90. Ademais, o alojamento portador 30 pode definir um acessório de bomba 96 que pode definir um conduto de entrada 96 e um ou mais condutos de saída 98. O conduto de entrada 96 pode ser acoplado em comunicação por fluido com um poço 100 que é definido pelo alojamento portador 30. O poço 100 pode ser configurado para reter um lubrificante que é utilizado para lubrificar e/ou resfriar partes do conjunto de eixo 10. O(s) conduto(s) de saída 98 pode(m) ser empregado(s) para transmitir fluido para várias partes do conjunto de eixo 10, por exemplo, para lubrificar e/ou resfriar essas partes e/ou operar a embreagem 20. O acessório de poço 96 pode ser localizado em qualquer local desejado, tal como um local que é disposto no alojamento portador 30 do outro lado do pinhão de entrada 14.
[0016] No exemplo particular fornecido, o conjunto de diferencial 18 é um conjunto de diferencial tipo planetário possuindo uma engrenagem anular 110, um portador planetário 112, uma pluralidade de engrenagens planetárias 114 e uma engrenagem solar 116. A engrenagem anular 110 pode ser fixamente acoplada à engrenagem anular 16 para a rotação comum em torno do segundo eixo geométrico 52. No exemplo particular fornecido, a engrenagem anular 110 é soldada à engrenagem anular 16, mas será apreciado que outros meios de conexão, tal como conexão dentada ou estriada, e/ou uma pluralidade de fixadores pode ser utilizada em adição a ou no lugar de uma solda. O portador planetário 112 pode compreender um corpo portador e uma pluralidade de pinos 124. O corpo portador pode compreender primeira e segunda placas portadoras 126 e 128, respectivamente, que podem ter um formato geralmente anular e podem ser espaçadas ao longo do segundo eixo geométrico 52. A segunda placa portadora 128 pode de- finir uma pluralidade de dentes estriados de saída 130. Cada um dos pinos 124 pode ser acoplado fixamente às primeira e segunda placas portadoras 126 e 128. Cada uma das engrenagens planetárias 114 pode ser suportada de forma articulada em um pino associado dentre os pinos 124 e pode ser engatada de forma entrelaçada com ambas a engrenagem anular 110 e a engrenagem solar 116. A engrenagem solar 116 pode ser acoplada fixamente a um eixo 136 que pode transmitir a energia rotativa entre a engrenagem solar 116 e a embreagem 20. O eixo 136 pode ser recebido através da engrenagem anular 16 e um orifício central 138 formado na parte geralmente tubular 60 no alojamento portador 30. O eixo 136 pode ser suportado para rotação com relação à parte geralmente tubular 60 por um par de suportes 140, tal como suportes cilíndricos ou tipo agulha, que podem ser espaçados um do outro ao longo do segundo eixo geométrico 52. Será apreciado que a engrenagem solar 116 e o portador planetário 112 podem ser considerados saídas de diferencial do conjunto de diferencial 18.
[0017] A embreagem 20 pode ser qualquer tipo de embreagem que seja configurada para transmitir seletivamente a energia rotativa entre o conjunto de diferencial 18 e o primeiro elemento de saída 22. No exemplo particular fornecido, a embreagem 20 é uma embreagem de fricção que compreende uma primeira parte de embreagem 150, uma segunda parte de embreagem 152, um pacote de embreagem 154 e um acionador 156.
[0018] A primeira parte de embreagem 150 pode ser acoplada a uma extremidade do eixo 136 que é oposta à engrenagem solar 116. A primeira parte de embreagem 150 pode incluir uma primeira parte de acoplamento 160, uma segunda parte de acoplamento 162 e uma primeira parte de extensão radial 164 que se estende em uma direção radial entre as primeira e segunda partes de acoplamento 160 e 162. A primeira parte de acoplamento 160 pode compreender uma pluralidade de dentes estriados 166 que podem ser engatados de forma entrelaçada a uma pluralidade de dentes estriados coincidentes 168 que são formados no eixo 136. A primeira parte de extensão radial 164 pode ser formada de maneira integral e unitária com a primeira parte de acoplamento e pode definir um primeiro ombro anular 170 contra o qual um suporte de impulsão anular 172 pode estar localizado. O suporte de impulsão anular 172 pode ser disposto entre a primeira parte de extensão radial 164 e uma superfície anular 176 que é formada em uma face de extremidade 178 do alojamento portador 30. No exemplo particular fornecido, a segunda parte de acoplamento 162 é um componente discreto que é acoplado de forma fixa (por exemplo, soldado) à primeira parte de extensão radial 164. A segunda parte de acoplamento 162 pode incluir um elemento de corpo anular 182 que pode ser localizado em um segundo ombro anular 184 formado na primeira parte de extensão radial 164, e um flange de extensão circunferencial 186. O flange de extensão circunferencial 186 pode definir uma pluralidade de primeiros dentes de embreagem 188.
[0019] A segunda parte de embreagem 152 pode compreender uma terceira parte de acoplamento 190, uma quarta parte de acoplamento 192 e uma segunda parte de extensão radial 194 que se estende em uma direção radial entre as terceira e quarta partes de acoplamento 190 e 192. A terceira parte de acoplamento 190 pode incluir um flange de extensão circunferencial que pode definir uma pluralidade de segundos dentes de embreagem 200. A quarta parte de acoplamento 192 pode compreender uma pluralidade de dentes estriados 202. Se desejado, uma ou mais aberturas 206 podem ser formadas através da primeira parte de extensão radial 164 e/ou da segunda parte de extensão radial 194 e/ou do flange de extensão circunferencial da terceira parte de acoplamento 190 para facilitar a transmissão de um lubrificante e/ou fluido de resfriamento através da embreagem 20.
[0020] O pacote de embreagem 154 pode compreender uma pluralidade de primeiras placas de embreagem 220 que são intercaladas com uma pluralidade de segundas placas de embreagem 222. As primeiras placas de embreagem 220 podem ser acopladas de forma rotativa à primeira parte de embreagem 150 em qualquer forma desejada. De forma similar, as segundas placas de embreagem 222 podem ser acopladas de forma rotativa à segunda parte de embreagem 152 de qualquer forma desejada. No exemplo particular fornecido, as primeira e segunda placas de embreagem 220 e 222 possuem dentes estriados externo e interior que engatam de forma coincidente os primeiro e segundo dentes de embreagem 188 e 200, respectivamente.
[0021] O acionador 156 pode compreender uma placa de aplicação 230, um suporte de impulsão 232, um conjunto de cilindro 234, uma ou mais molas 236 para orientar a placa de aplicação 230 em uma direção de retorno predeterminada e uma bomba de fluido 238. A placa de aplicação 230 pode ser uma estrutura anular que pode ser acoplada de forma não rotativa, mas axialmente deslizante à segunda parte de embreagem 152 e pode incluir uma parte de aplicação 250, um ombro anular 252 e um ou mais elementos de reação 254. No exemplo fornecido, a parte de aplicação 250 inclui uma pluralidade de aberturas que são recebidas de forma deslizante nos segundos dentes de embreagem 200 de modo que a parte de aplicação 250 seja disposta de forma deslizante na terceira parte de acoplamento 190. A parte de aplicação 250 é configurada para se apoiar no pacote de embreagem 154. O(s) elemento(s) de reação 254 pode(m) se estender radialmente para dentro a partir da terceira parte de acoplamento 190 e uma ou mais molas 236, que podem compreender uma pluralidade de molas de compressão espiraladas helicoidais, pode ser recebida entre a segunda parte de extensão radial 194 e o(s) elemento(s) de reação 254 para orientar a placa de aplicação 230 em uma direção axial ao longo do segundo eixo 52 para longe da segunda parte de extensão radial 194. O ombro anular 252 pode ser disposto em um lado da placa de aplicação 230 que é oposta ao pacote de embreagem 154. O suporte de impulsão 232 pode ser localizado ou recebido no ombro anular 252. O conjunto de cilindro 234 pode compreender um cilindro 260 e um pistão 262. O cilindro 260 pode ser definido por uma cavidade anular 254 formada na primeira tampa de extremidade 64. O pistão 262 pode compreender uma estrutura anular 266 e um par de vedações 268a e 268b que são montadas na superfície diametral externa e superfície diametral interna da estrutura anular 266 para formar as vedações respectivas entre a estrutura anular 266 e as paredes cilíndricas externa e interna 270 e 272, respectivamente. A bomba de fluido 238 pode ser qualquer tipo de bomba, tal como uma bomba gerotor, e pode ser montada no acessório de bomba 96 no alojamento portador 30. A bomba de fluido 238 pode ser configurada para receber fluido do poço 100 através do conduto de entrada 96 e enviar fluido pressurizado para o(s) conduto(s) de saída 98 para fornecer fluido para as áreas desejadas do conjunto de eixo 10. Opcionalmente, um ou mais dos condutos de saída 98 podem ser configurados para fornecer fluido para as áreas selecionadas do conjunto de eixo 10 de modo que o fluido lubrifique e/ou resfrie uma área desejada. Pelo menos um conduto de saída 98 é configurado para suprir fluido pressurizado para o conjunto de cilindro 234 (isto é, quando a bomba de fluido 238 é operada) para acionar o pistão 262 em uma direção de aplicação predeterminada que pode ser oposta à direção de retorno predeterminada. Os versados na técnica apreciarão que o movimento do pistão 262 na direção de aplicação predeterminada causa o movimento correspondente da placa de aplicação 230 ao longo do segundo eixo geométrico 52 na direção da segunda parte de extensão radial 194 da segunda parte de embreagem 152 para, dessa forma, comprimir o pacote de embreagem 154 de modo que a energia rotativa possa ser transmitida através da em-breagem 20. Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que uma força de orientação produzida por pelo menos uma mola 236 e aplicada à placa de aplicação 230 pode ser configurada para acionar a placa de aplicação 230 e o pistão 262 na direção de retorno predeterminada quando o fluido pressurizado não é suprido pela bomba de fluido 238 e a pressão de fluido em um volume entre o pistão 262 e o cilindro 260 caiu abaixo de uma pressão de fluido predeterminada. A queda na pressão de fluido no volume entre o pistão 262 e o cilindro 260 pode ser o resultado da abertura de uma válvula de controle (não ilustrada) para ventilar o fluido do volume, o vazamento do fluido do volume e/ou a inversão da bomba de fluido 238 para retirar o fluido do volume através de pelo menos um conduto de saída 98. O acessório de bomba 96 pode ser configurado para orientar um elemento de rotação de uma bomba de fluido 238, tal como um rotor interno de uma bomba gerotor, ao longo de um eixo geométrico de bomba 300 que é transversal (por exemplo, ortogonal) aos primeiro e segundo eixos geométricos 36 e 52. No exemplo fornecido, a bomba de fluido 238 é acionada por um motor elétrico 302 possuindo um eixo de saída 304 que é orientado de forma coincidente com o eixo geométrico de bomba 300. A configuração dessa maneira pode ser desejável em alguns casos visto que a bomba de fluido 238 e o motor elétrico 302 são envolvidos em parte por partes do conjunto de alojamento de eixo 12, incluindo o alojamento portador 30.
[0022] Os primeiro e segundo elementos de saída 22 e 24 podem ser geralmente similares em sua construção. O primeiro elemento de saída 22 pode ser uma estrutura tipo eixo possuindo uma pluralidade de dentes estriados 320, um acessório de suporte coincidente 322, uma superfície de vedação 324 e um segundo acessório de suporte 326. Os dentes estriados 320 podem ser engatados de forma coinci- dente com os dentes estriados 202 da quarta parte de acoplamento 192 na segunda parte de embreagem 152. O engate dos dentes estriados 320 do primeiro elemento de saída 22 com os dentes estriados 202 da quarta parte de acoplamento 192 pode acoplar a segunda parte de embreagem 152 e o primeiro elemento de saída 22 um ao outro para a rotação comum em torno do segundo eixo geométrico 52. O acessório de suporte coincidente 322 pode receber o suporte 78 que é disposto entre o primeiro elemento de saída 22 e a primeira tampa de extremidade 64 para suportar o primeiro elemento de saída 22 para rotação com relação à primeira tampa de extremidade 64 em torno do segundo eixo geométrico 52. O suporte 78 pode ser disposto entre um ombro 330, que pode separar o acessório de suporte coincidente 322 e a superfície de vedação 324, e um primeiro elemento de retenção 332, tal como um anel de encaixe por pressão externo, que pode ser axialmente acoplado ao primeiro elemento de saída 22. A superfície de vedação 324 pode ser uma superfície de extensão circunferencial contra a qual um ou mais elementos de vedação (por exemplo, virolas de vedação) da vedação 80 podem ser engatados de forma vedada. Um segundo elemento de retenção 336, tal como um anel de encaixe por pressão externo, pode ser axialmente acoplado aos dentes estriados 320 do primeiro elemento de saída 22 para limitar o movimento do primeiro elemento de saída 22 ao longo do segundo eixo geométrico 52 em uma direção para longe do alojamento portador 30. Um suporte 340 pode ser disposto entre o eixo 136 e o segundo acessório de suporte 326 para suportar adicionalmente e diretamente o primeiro elemento de saída 22 para rotação com relação à primeira tampa de extremidade 64 em torno do segundo eixo geométrico 52. No exemplo fornecido, o suporte 340 é um tipo de suporte cilíndrico, tal como um suporte tipo agulha, mas os versados na técnica apreciarão que o suporte 340 pode ser configurado diferentemente. Se desejado, o se- gundo acessório de suporte 326 pode ser reduzido em diâmetro com relação ao primeiro acessório de montagem 322 para auxiliar na redução do tamanho de vários componentes do conjunto de eixo 10, incluindo o suporte 340 e o eixo 136. Os ombros 350 e 352 podem ser formados no primeiro elemento de saída 22 e o eixo 136 para limitar o movimento axial relativo do suporte 340.
[0023] O segundo elemento de saída 24 pode ser uma estrutura tipo eixo possuindo uma pluralidade de dentes estriados 420, um acessório de suporte coincidente 422, uma superfície de vedação 424 e um segundo acessório de suporte 426. Os dentes estriados 420 do segundo elemento de saída 24 podem ser engatados de forma coincidente aos dentes estriados 130 do portador planetário 112 do conjunto diferencial 18. O engate dos dentes estriados 420 do segundo elemento de saída 24 com os dentes estriados 130 do portador planetário 112 pode acoplar o portador planetário 112 e o segundo elemento de saída 24 um ao outro para realizar a rotação comum em torno do segundo eixo geométrico 52. O acessório de suporte coincidente 422 pode receber o suporte 78 que é disposto entre o segundo elemento de saída 24 e a segunda tampa de extremidade 66 para suportar o segundo elemento de saída 24 para girar com relação à segunda tampa de extremidade 66 em torno do segundo eixo geométrico 52. O suporte 78 pode ser disposto entre um ombro 430, que pode separar o acessório de suporte coincidente 422 e a superfície de vedação 424, e um primeiro elemento de retenção 432, tal como um anel de encaixe por pressão externo, que pode ser axialmente acoplado ao segundo elemento de saída 24. A superfície de vedação 424 pode ser uma superfície de extensão circunferencial contra a qual um ou mais elementos de vedação (por exemplo, virolas de vedação) da vedação 80 podem ser engatados de forma vedada. Um segundo elemento de retenção 436, tal como um anel de encaixe por pressão externo, pode ser axi- almente acoplado aos dentes estriados 420 do segundo elemento de saída 24 para limitar o movimento do segundo elemento de saída 24 ao longo do segundo eixo geométrico 52 em uma direção para longe do alojamento portador 30. Um suporte 440 pode ser disposto entre o eixo 136 e um segundo acessório de suporte 426 para suportar adicionalmente o primeiro elemento de saída 22 para rotação em torno do segundo eixo geométrico 52. No exemplo fornecido, o suporte 440 é um tipo de suporte cilíndrico, tal como um suporte tipo agulha, mas os versados na técnica apreciarão que o suporte 440 pode ser configurado diferentemente. Se desejado, o segundo acessório de suporte 426 pode ser reduzido em diâmetro com relação ao primeiro acessório de suporte 424 para auxiliar na redução do tamanho de vários componentes do conjunto de eixo 10, incluindo o suporte 440 e o eixo 136. Os ombros 450 e 452 podem ser formados no segundo elemento de saída 24 e o eixo 136 para limitar o movimento axial relativo do suporte 440.
[0024] Com referência à figura 3, um segundo conjunto de eixo construído de acordo com os ensinamentos da presente descrição é geralmente indicado pela referência numérica 10'. O conjunto de eixo 10' é geralmente similar ao conjunto de eixo 10 da figura 1, exceto que a embreagem 20' e sua integração com o conjunto de alojamento de eixo 12' foram espelhados ao longo do segundo eixo geométrico 52. A esse respeito, o cilindro 260' associado ao acionador 156' pode ser definido pelo alojamento portador 30', os dentes estriados 202 da quarta parte de acoplamento 192' podem ser engatados de forma entrelaçada com os dentes estriados 168 do eixo 136, os dentes estriados 168 da primeira parte de acoplamento 160' podem ser engatados de forma entrelaçada com os dentes estriados 320 do primeiro elemento de saída 22 e o suporte de impulsão anular 172 pode ser disposto entre a primeira parte de extensão radial 164 e uma superfície anular 176' que é formada em uma face de extremidade da primeira tampa de extremidade 64'. Adicionalmente, a configuração das primeira e segunda tampas de extremidade 64' e 66' pode ser alterada para modificar a forma na qual as primeira e segunda tampas de extremidade 64' e 66' são vedadas e fixamente acopladas ao alojamento portador 30'. A esse respeito, cada uma das primeira e segunda tampas de extremidade 64' e 66' define um ombro de vedação 500 no qual uma vedação tipo anel em O 502 é montada. Cada ombro de vedação 500 é recebido de forma coincidente em um orifício associado 506 em uma extremidade axial do alojamento portador 30' que define um ombro de vedação coincidente correspondente 508 de modo que a vedação tipo anel em O 502 seja engatada de forma vedada às paredes de extensão circunferencial externa e interna 510 e 512, respectivamente, formadas no alojamento portador 30' e uma das primeira e segunda tampas de extremidade 64' e 66' e é disposta axialmente entre as paredes de ombro 514 e 516 formadas no alojamento portador 30' e uma das primeira e segunda tampas de extremidade 64' e 66'. Um elemento de fixação 520, tal como um anel de encaixe por pressão interno, pode ser recebido em um sulco 522 formado no orifício 506 que define o ombro da vedação coincidente 524 e pode ser apoiado contra um lado externo das primeira e segunda tampas de extremidade 64' e 66'.
[0025] A descrição acima das modalidades foi fornecida para fins de ilustração e descrição. Não se pretende que seja exaustiva nem que limite a descrição. Elementos ou características individuais de uma modalidade em particular não são geralmente limitados a essa modalidade em particular, mas, onde aplicável, são intercambiáveis e podem ser utilizados em uma modalidade selecionada, mesmo se não especificamente ilustrado ou descrito. O mesmo também pode variar de muitas formas. Tais variações não são consideradas um distanciamento da descrição, e todas as ditas modificações devem ser incluídas no escopo da descrição.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Conjunto de eixo, caracterizado pelo fato de compreender: um conjunto de alojamento de eixo possuindo um alojamento portador e primeira e segunda tampas de extremidade que são montadas no alojamento portador, a primeira tampa de extremidade cooperando com o alojamento portador para definir uma cavidade diferencial, a segunda tampa de extremidade cooperando com o alojamento portador para definir uma cavidade de embreagem; um pinhão de entrada se estendendo para dentro da cavidade do diferencial; uma engrenagem anular na cavidade do diferencial e engatada de forma entrelaçada com o pinhão de entrada, a engrenagem anular sendo suportada para girar em torno de um segundo eixo geométrico por um suporte de contato angular de quatro pontos; um conjunto de diferencial recebido na cavidade de diferencial e configurado para receber a energia rotativa da engrenagem anular, o conjunto de diferencial possuindo uma primeira saída de diferencial e uma segunda saída de diferencial; uma embreagem possuindo um primeiro elemento de embreagem e um segundo elemento de embreagem, a embreagem sendo configurada para transmitir seletivamente a energia rotativa entre os primeiro e segundo elementos de embreagem, a embreagem sendo recebida na cavidade da embreagem; um eixo acoplando de forma acionada a primeira saída de diferencial com o primeiro elemento de embreagem, o eixo sendo recebido através de uma parte tubular do alojamento portador; e um primeiro e um segundo elementos de saída, o primeiro elemento de saída sendo acoplado para girar com a primeira saída de diferencial, o segundo elemento de saída sendo acoplado para girar com o segundo elemento de embreagem.
2. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a embreagem ser uma embreagem de fricção e compreender adicionalmente um pacote de embreagem possuindo uma pluralidade de primeiras placas de embreagem, que são acopladas ao primeiro elemento de embreagem para rotação comum, e uma pluralidade de segundas placas de embreagem, que são acopladas ao segundo elemento de embreagem para realizar uma rotação comum, as primeiras placas de embreagem sendo intercaladas com as segundas placas de embreagem.
3. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a embreagem compreender adicionalmente uma placa de aplicação, que é apoiada contra uma extremidade axial do pacote de embreagem, e um conjunto de pistão que é configurado para transladar seletivamente a placa de aplicação em uma primeira direção predeterminada.
4. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a embreagem compreender adicionalmente uma bomba de fluido que é montada no conjunto de alojamento de eixo e configurada para suprir um fluido pressurizado para o conjunto de cilindro para transladar a placa de aplicação na primeira direção predeterminada.
5. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a bomba de fluido ser reversível para retirar o fluido do conjunto de cilindro para transladar a placa de aplicação em uma segunda direção predeterminada que é oposta à primeira direção predeterminada.
6. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a embreagem compreender adicionalmente pelo menos uma mola de orientação que é configurada para empurrar a placa de aplicação em uma direção axial predeterminada com relação ao alojamento portador.
7. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o conjunto de cilindro compreender um cilindro possuindo elementos de parede que são definidos pela segunda tampa de extremidade.
8. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o conjunto de cilindro compreender um cilindro possuindo elementos de parede que são definidos pelo alojamento portador.
9. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o suporte de contato angular de quatro pontos ser montado na parte tubular do alojamento portador.
10. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de uma porca ser enrascada na parte tubular para pré-carregar o suporte de contato angular de quatro pontos.
11. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o conjunto diferencial compreender uma transmissão planetária.
12. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de a transmissão planetária compreender um portador planetário e uma engrenagem solar e em que um dentre o portador planetário e a engrenagem solar é acoplado de forma rotativa ao eixo.
13. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de um par de suportes suportar o eixo para rotação dentro da parte tubular do alojamento portador.
14. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o par de suportes compreender suportes cilíndricos.
15. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada um dos primeiro e segundo elementos de saída possuir uma parte de eixo interno que é suportada para rotação por um suporte que é disposto entre a parte de eixo interno e o eixo.
16. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de os suportes que são dispostos entre as partes de eixo interno e o eixo serem suportes cilíndricos.
17. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de um primeiro suporte ser montado diretamente na primeira tampa de extremidade e o primeiro elemento de saída para suportar o primeiro elemento de saída para rotação com relação ao conjunto de alojamento de eixo, e onde um segundo suporte é montado diretamente à segunda tampa de extremidade e segundo elemento de saída para suportar o segundo elemento de saída para rotação com relação ao conjunto de alojamento de eixo.
18. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um par de vedações de eixo, cada uma das vedações de eixo sendo montada a uma tampa associada dentre as primeira e segunda tampas de extremidade e engatada de forma vedada a um elemento associado dentre os primeiro e segundo elementos de saída.
19. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira tampa de extremidade ser recebida em um primeiro orifício formado no alojamento portador.
20. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a segunda tampa de extremidade ser recebida em um segundo orifício formado no alojamento portador.
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