BR102015006707A2 - luminária externa - Google Patents

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Abstract

trata-se de uma luminária externa que compreende um invólucro que tem um corpo principal ( 2) com duas áreas independentes (2a, 2b), uma com um receptáculo (3) para o conj unto de circuitos e outra para o conj unto de luz ( 4) , sendo que as duas áreas (2a, 2b) são separadas uma da outra por pelo menos um canal de ventilação ( 14) que permite a passagem de ar e água desde o topo até o fundo da luminária.

Description

LUMINÁRIA EXTERNA
OBJETO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a uma luminária externa, que fornece vantagens e recursos inovadores inerentes à sua configuração particular, que serão descritas em detalhes abaixo e que representam uma grande inovação no estado da técnica atual.
[002] O objeto da presente invenção foca especificamente em uma luminária do tipo usado como iluminação externa, normalmente em vias públicas, cuja configuração estrutural é projetada e planejada especificamente para promover um isolamento melhorado entre o compartimento óptico e o compartimento de engrenagem, de modo a fornecer drenagem de água adequada, evitando-se acumulações da mesma na dita estrutura que possam danificá-la, assim como melhor dissipação de calor da própria luminária em sua condição de funcionamento.
ESCOPO DA INVENÇÃO
[003] O escopo da presente invenção se insere no campo da indústria envolvida na fabricação de luminárias e componentes ou acessórios de iluminação, especialmente luminárias externas para vias públicas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[004] São conhecidos diferentes tipos e modelos de luminárias externas para vias públicas ou outros espaços abertos, que compreendem um mastro de apoio e um invólucro no qual uma ou mais fontes de luz e conjunto de circuitos operacionais associados estão localizados.
[005] Outro fato bem conhecido é que lâmpadas para luminárias externas são geralmente de alta potência e geram bastante calor, que a própria luminária precisa dissipar da melhor forma possível; tal é o caso das lâmpadas de LED, visto que o calor é produzido inversamente à radiação de luz que as mesmas emitem e isso é resolvido geralmente com a inclusão de aletas ou defletores de dissipadores de calor no topo da luminária.
[006] Ademais, outro problema das luminárias externas, dependendo do projeto das mesmas, é a acumulação de água na luminária, tanto devido à chuva quanto à umidade condensada que se forma em quaisquer possíveis orifícios nas próprias luminárias, tais como nos defletores ou aletas de dissipadores de calor.
[007] De qualquer forma, tal acumulação exige o uso de materiais mais resistentes e sempre causa, eventualmente, problemas de corrosão, ferrugem e sujeira, o que afeta adversamente o desempenho e a vida útil da própria luminária.
[008] O objetivo da presente invenção é, portanto, o desenvolvimento de uma nova luminária cuja configuração estrutural seja especificamente planejada para resolver tais desvantagens por meio da criação de canais que forneçam melhor isolamento entre as várias partes da luminária, assim como dissipação de calor e, ao mesmo tempo, drenagem adequada.
[009] Deve-se notar ainda que o presente estado da técnica não revelou qualquer outra luminária que apresente características técnicas, estruturais e constitutivas similares àquelas apresentadas pela luminária aqui defendida, conforme reivindicado.
REVELAÇÃO DA INVENÇÃO
[010] Assim, a luminária da invenção é configurada como uma inovação notável dentro de seu escopo e alcança, com sucesso, os objetivos acima, sendo que os detalhes caracterizantes que distinguem a mesma são convenientemente reunidos nas reivindicações finais que acompanham o relatório descritivo.
[011] Em particular, a invenção propõe uma luminária externa cuja configuração estrutural é distinguida por ser especificamente planejada para promover isolamento melhorado entre o compartimento óptico e o compartimento de engrenagem, através da qual o calor causado pelas lâmpadas do grupo óptico não afete o conjunto de circuitos, assim como melhore a dissipação de calor.
[012] Ademais, essa configuração estrutural também é planejada para assegurar uma perfeita drenagem de água, a qual, devido à chuva ou à condensação, pode ser depositada na luminária entre as aletas de resfriamento da parte superior, garantindo que a água corra entre as mesmas e escorra para fora da estrutura, o que evita qualquer acumulação de água ou inundação na mesma, além de possibilitar que parte da sujeira e da poeira que acumulam na luminária sejam eliminadas através do dreno, melhorando, assim, o desempenho da própria luminária na dissipação de calor.
[013] Para esse propósito e mais especificamente, a luminária da invenção é configurada com base em um invólucro que é estruturado a partir de um corpo principal com duas áreas claramente distintas e separadas, uma das quais, que ocupa a parte perto do ponto de apoio do mastro, cria um compartimento de engrenagem e adquire, portanto, uma configuração em formato de receptáculo, enquanto a outra área, que ocupa a parte oposta ou a extremidade mais afastada do dito corpo do dito ponto de apoio do mastro, determina o compartimento óptico. Em uma modalidade preferida, o corpo principal pode consistir em uma peça única.
[014] Ademais, o corpo principal descrito é equipado com uma tampa superior que é articulada em relação ao corpo principal e se ajusta por meio de vedação sobre o receptáculo da área que determina o compartimento de engrenagem, e uma tampa inferior, que, dotada de uma tela de blindagem/difusora relevante, cobre o lado inferior do compartimento óptico.
[015] Também, e em uma maneira especificamente caracterizante, o dito corpo principal é planejado de forma que haja um canal de aeração intermediário entre o compartimento de engrenagem e o compartimento óptico que permita o fluxo de ar entre a parte superior e a parte inferior do corpo principal, e promova, dessa forma, a ventilação e a dissipação de calor causadas pelo conjunto de luz, além de evitar que o dito calor danifique o compartimento de engrenagem . Em uma modalidade preferida, o canal cobre praticamente a largura inteira do dito corpo, exceto pelos lados em que as duas áreas do corpo principal são unidas e nos quais a conexão entre o compartimento óptico e o compartimento de engrenagem é viabilizada.
[016] Além disso, a parte superior da área do corpo principal que incorpora o grupo óptico tem uma série de sulcos, cujas paredes são divisões paralelas que definem as aletas para dissipação de calor através do topo da luminária, em que uma característica específica dos ditos sulcos é uma abertura-base no dito canal de ventilação, de forma que qualquer água que possa cair nos sulcos, em vez de se acumular, correrá na direção do canal de ventilação e através do mesmo até o solo e, portanto, não acumulará no topo da luminária, e a lama formada pela água e pela poeira retidas na luminária não acumulará, enquanto também alcança a limpeza de tais canais quando chove.
[017] Finalmente, de acordo com outra característica proeminente da invenção, é previsto que o manipulo da tampa superior que cobre o compartimento de engrenagem, o qual, como já mencionado, fecha por meio de uma junta articulada, apresenta uma reentrância de preensão para segurar e para abrir a tampa ao retirar um elemento de grampo retém a mesma, uma reentrância que também vantajosamente cria um canal de ventilação adicional que permite a passagem de ar e de água desde o topo até o fundo da luminária, dessa forma e além de alcançar uma dissipação de calor maior, acumulações de umidade na luminária são evitadas.
[018] A luminária externa descrita, portanto, consiste em uma estrutura inovadora com características estruturais e constitutivas até agora desconhecidas para os propósitos pretendidos, razões as quais, ligadas ao seu uso prático, oferecem à mesma, base suficiente para o privilégio de exclusividade pedido.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[019] Para complementar a descrição em andamento e para um melhor entendimento das características da invenção, um conjunto de desenhos está anexado ao presente relatório descritivo como parte integrante do mesmo, os quais, com propósito ilustrativo e sem limitar o escopo da invenção, mostram o seguinte: [020] Figura 1. Mostra uma vista superior de uma modalidade exemplificativa da luminária externa objeto da invenção e representa sua configuração externa como um todo a partir da dita parte superior;
[021] Figura 2. Mostra uma vista em perspectiva da luminária exemplificada de acordo com a invenção, mostrada na figura anterior, representada, nesse caso, pela tampa de topo e a tampa de fundo separadas do corpo principal que forma o invólucro da luminária, de forma que as partes principais que compreendem a mesma possam ser vistas.
[022] Figura 3. Mostra uma vista em corte da luminária, de acordo com a seção A-A da Figura 1;
[023] Figura 4. Mostra uma vista ampliada do detalhe B da luminária indicada na Figura 3, que mostra a disposição do canal de aeração e a disposição do canal de aeração adicional disponível na luminária exemplificativa da invenção, ambas marcadas por setas com linhas tracejadas que mostram os respectivos caminhos de saída de água.
[024] Figura 5. Novamente mostra uma vista em corte da luminária, em uma vista em perspectiva de acordo com a mesma seção longitudinal como indicada na Figura 1, mas com a tampa de topo entreaberta; e [025] Figura 6. Mostra uma vista ampliada do detalhe C mostrado na Figura 5 e que claramente mostra a configuração da área central do corpo principal do invólucro da luminária da invenção.
MODALIDADE PREFERIDA DA INVENÇÃO
[026] Em vista das Figuras mencionadas e de acordo com a numeração usada, os desenhos mostram uma modalidade preferida, mas não limitada, da luminária externa da invenção que compreende as partes e os elementos indicados e descritos em detalhe abaixo.
[027] Portanto, como observado nas Figuras 1 e 2, a luminária (1) em questão compreende basicamente um invólucro estruturado em um corpo principal (2) que tem uma primeira área (2a), em um lado do mesmo, com um receptáculo (3) aberto no topo, para o alojamento do conjunto de circuitos (não mostrado) , e uma outra área ou segunda área (2b), no lado oposto, para o alojamento do grupo óptico(4), neste exemplo particular formado por LEDs, que são colocados acoplados a uma placa retentora de lâmpadas (5) que é afixada à parte de baixo de uma segunda área (2b) do corpo do invólucro, uma área que também apresenta no topo uma série de aletas paralelas (6) para atuarem como dissipadores de calor.
[028] No receptáculo (3), uma tampa de topo (7) é acoplada e fechada com um grampo(8) e a tampa é articulada em relação ao corpo principal (2), sendo que é afixada ao mesmo por meio de um eixo geométrico articulado (9) disposto na parte mais externa do corpo principal (2) sobre a área (2a), o que permite fácil abertura e fechamento da mesma e, portanto, fácil acesso ao dito conjunto de circuitos. Logicamente, também, o fechamento dessa tampa de topo (7) na ponta do receptáculo (3) tem pelo menos uma vedação articulada (10) para vedar o interior e evitar a entrada de ar, água ou poeira que possam danificar os componentes elétricos da luminária.
[029] Em paralelo, a tampa inferior (11) que, dotada de uma tela protetora transparente e/ou difusora (12) é contemplada, cobre a placa retentora de lâmpadas (5) no lado inferior, sendo que a mesma é aparafusada à parte inferior da segunda área (2b) do corpo principal (2) que acomoda a dita placa, para a qual são fornecidos furos correspondentes(13).
[030] Ao se considerar as Figuras 3 a 6 , nota-se que entre a primeira área (2a) do receptáculo (3) para o conjunto de circuitos e a segunda área (2b) para a localização do grupo óptico (4), há um canal de ventilação (14), intermediário neste exemplo, representado em sua rota para a evacuação da possível água por uma seta com linhas tracejadas referenciado como (14), que permite a passagem de ar ou água entre o topo e o fundo do corpo principal (2), mesmo com a tampa de topo (7) e a tampa inferior (11) fechadas.
[031] Como resultado, o invólucro consegue compreender as duas partes(2a e 2b) separadamente, uma para o conjunto de circuitos e uma para o grupo óptico (4), separadas uma da outra por pelo menos um canal de ventilação (14) que permite a passagem de ar e água através do mesmo.
[032] Também como mostrado na Figura 6, o canal de ventilação (14) cobre substancialmente toda a largura do corpo principal (2) , exceto pelos lados onde respectivas paredes(15) são fornecidas e conectam as duas áreas (2a e 2b) e sob as quais a conexão entre a segunda área (2b) , onde o grupo óptico está localizado, e a primeira área (2a), onde o conjunto de circuitos estão localizados.
[033] Em particular, o canal de ventilação (14) é definido pela existência de um sulco transversal (21) fornecido na parte inferior do corpo principal (2) entre ambas as áreas (2a e 2b), e no canal de ventilação (14) o entalhe (11a) da extremidade da tampa inferior (11) é encaixado.
[034] Ademais, as aletas (6) do topo da área (2b), onde o grupo óptico (4) é alojado, criam sulcos cuja base (6a), de preferência ligeiramente inclinada, abre para uma saída (6b) em comunicação com o canal de ventilação (14) de forma que a água que caia nos ditos sulcos possa correr em direção ao canal (14) para ser removida da própria luminária (1).
[035] Finalmente, a tampa de topo (7) tem um manipulo definido por uma reentrância de acesso (16) para se alcançar e destravar o grampo(8) que, como mostrado nas Figuras 4 e 6, é acoplado nessa reentrância (16), ao se fechar a tampa, o grampo (8) grampeia uma lingueta (17) fornecida para esse propósito no corpo principal (2) para abrir a dita tampa de topo (7), com a previsão de que na reentrância (16) há um segundo canal de ventilação (18) adicional, também mostrado na Figura 4 por uma seta com linhas tracejadas, que também permite a passagem de ar e água através do mesmo.
[036] Especificamente, o segundo canal de ventilação (18) é determinado pela reentrância (16) do manipulo da dita tampa de topo (7), sendo que a parede-base (19) da mesma reentrância (16) constitui o ajuste de fundo da tampa superior (7), em que uma primeira divisão (24) do receptáculo (3) abre toda sobre uma saída em formato de fenda (22) aberta em uma segunda divisão (23) . A segunda divisão (23) separa as áreas (2a e 2b), além de a extremidade da tampa superior (7) se encaixar na mesma.
[037] A fenda (22) acaba direcionando a água ao sulco transversal (21) fornecido na parte inferior do corpo principal (2) entre as áreas (2a e 2b).
[038] Da mesma forma, além de assegurar a passagem de ar e água através do segundo canal de ventilação (18), desde o topo até o fundo da luminária (1), também assegura a impossibilidade da penetração de água ou umidade dentro do receptáculo (3) para o conjunto de circuitos.
[039] Por se ter descrito suficientemente a natureza da presente invenção, assim como sua implantação, não se considera necessário se estender ainda mais na explicação para que um elemento versado na técnica entenda seu escopo e os benefícios resultantes, enquanto se nota que, dentro de sua essência, a mesma pode ser implantada em outras modalidades que difiram em detalhe da modalidade fornecida como exemplo, e que também serão cobertas pela proteção fornecida de forma que seu princípio fundamental não seja alterado, mudado ou modificado.
REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1. Luminária externa, caracterizada pelo fato de que compreende um invólucro que compreende duas áreas, uma primeira área (2a) e uma segunda área (2b) , separadas uma da outra por pelo menos um canal de ventilação (14) que permite a passagem de ar e de água através do mesmo.
2. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o invólucro é estruturado a partir de um corpo principal (2) que compreende uma primeira área (2a), para o alojamento do conjunto de circuitos, e uma segunda área (2b), no lado oposto, para o alojamento do grupo óptico (4) .
3. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o corpo principal (2) consiste em uma peça única.
4. Luminária externa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o canal de ventilação (14) cobre praticamente a largura inteira do corpo principal (2), exceto pelos lados em que são fornecidas paredes respectivas (15), unindo a primeira área (2a) e a segunda área (2b).
5. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o canal de ventilação (14) é definido pela existência de um sulco transversal (21) fornecido na parte inferior do corpo principal (2) entre a primeira área (2a) e a segunda área (2b).
6. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a luminária (1) compreende uma tampa inferior (11) encaixada na segunda área (2b) do corpo principal (2) e que, em uma extremidade, tem um entalhe (11a) que se ajusta ao canal de ventilação (14) quando a tampa inferior (11) está em seu devido lugar.
7. Luminária externa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que a segunda área (2b) tem uma série de aletas paralelas (6) que atuam como dissipadores de calor.
8. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que as aletas (6) criam sulcos cuja base (6a) abre sobre uma saída (6b) em comunicação com o canal de ventilação (14).
9. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a base (6a) dos sulcos que definem as aletas (6) é inclinada.
10. Luminária externa, de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a primeira área (2a) compreende um receptáculo (3) e uma tampa de topo (7) que se encaixa no próprio receptáculo (3) .
11. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a tampa de topo (7) é articulada em relação ao corpo principal (2), sendo que é afixada ao mesmo por meio de um eixo geométrico de articulação (9) disposto na parte mais distai do corpo principal (2) sobre a área (2a).
12. Luminária externa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizada pelo fato de que a tampa de topo (7) tem um manipulo formado por uma reentrância (16) em que um grampo (8) é alojado e o grampo (8) grampeia sobre uma lingueta (17) fornecida para esse fim no corpo principal (2) para o travamento da própria tampa de topo (7) ao corpo principal (2).
13. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a luminária (1) compreende um segundo canal de ventilação (18) definido pela reentrância (16) do manipulo da tampa de topo (7) através de uma parede-base (19) da mesma reentrância (16) assentada sobre uma primeira divisão (24) do receptáculo (3) que, por sua vez, termina em uma saída em formato de fenda (22) sobre uma segunda divisão (23) que separa as áreas (2a e 2b) .
14. Luminária externa, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a saída em formato de fenda (22) acaba direcionando a água ao sulco transversal (21) fornecido na parte inferior do corpo principal (2) entre as áreas (2a e 2b).
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