BR102014031694A2 - processo para secagem e/ou cristalização de material a granel, bem como instalação para realização desse processo - Google Patents

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Abstract

resumo patente de invenção: "processo para secagem e/ou cristalização de material a granel, bem como instalação para realização desse processo". a presente invenção refere-se a um processo para secagem e/ou cristalização de material a granel, particularmente, de granulado de plástico. o material a granel, que se encontra em pelo menos uma câmara de secagem, é permeado com um meio de secagem. a câmara de secagem com o material a granel é posta sob subpressão, por pelo menos uma parte do tempo de secagem. em conexão com a permeação do material a granel pelo meio de secagem, resulta uma secagem ótima do material a granel, dentro do tempo mais curto. a instalação para realização do processo tem pelo menos um recipiente de secagem para o material a granel, no qual estão conectadas pelo imenso uma linha de alimentação para o meio de secagem e pelo menos uma linha de ar de retorno. com pelo menos um gerador de subpressão, pelo menos a câmara de secagem no recipiente de secagem é posta sob subpressão, pelo menos por uma parte do tempo de secagem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA SECAGEM E/OU CRISTALIZAÇÃO DE MATERIAL A GRANEL, BEM COMO INSTALAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DESSE PROCESSO".
[001] A presente invenção refere-se a um processo para secagem e/ou cristalização de material a granel, particularmente de granulado de plástico, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, bem como a uma instalação para realização desse processo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 10.
[002] É conhecido aquecer materiais a granel por uma corrente de gás seco e secar os mesmos, pelo fato de que o material a granel é inserido continuamente ou em lotes, em cima, no recipiente de secagem vertical, e, da mesma maneira é novamente descarregado embaixo. O meio de secagem usado para secagem do material a granel é introduzido, em geral, de baixo no recipiente de secagem é guiado em contracorrente pelo material de secagem. O material de secagem, bem como a umidade contida no material a granel são aquecidos pelo meio de secagem, que expele a umidade do material a granel.
[003] O meio de secagem, que corre em contracorrente de baixo para cima pelo material de corrente desumidifica o material a granel apenas lentamente, pois por meio de secagem introduzido a partir de baixo emite energia no caminho pelo recipiente de secagem e, com isso, a temperatura do meio de secagem no caminho pelo material a granel também diminui. Com isso, apresenta-se no recipiente de secagem um gradiente de temperatura do material a granel, que se orienta na entrada de energia através do meio de secagem quente. A uma quantidade de meio de secagem específica, pequena, com relação à carga de material a granel, a temperatura para cima no recipiente de secagem diminui mais fortemente do que à quantidade de ar específica alta. Como o meio de secagem na passagem pelo material a granel também absorve umidade do material a grande, o meio de secagem no caminho pelo material a granel fica mais úmido, com o que o rendimento de secagem diminui adicionalmente.
[004] Para ser o material a granel mais rapidamente, também são conhecidos recipientes de secagem que apresentam dois tubos, entre os quais é formado um espaço de material a grande e que estão formados, em cada caso, como tubos perfurados. O meio de secagem é introduzido no tubo interno. Ele corre para fora pelos furos do tubo interno, permeia o material a granel e, nesse caso, recebe umidade, nesse caso, do material a granel e aquece o mesmo. O meio de secagem corre depois pelos furos do tubo externo no espaço interno do recipiente e corre para uma saída. Como o meio de secagem permeia o material a granel transversal mente ao eixo do recipiente de secagem, resultam apenas tempos de secagem curtos. Devido à corrente transversal é obtido que em cada plano esteja presente a mesma temperatura de secagem e, portanto, também o mesmo ponto de degelo mínimo do meio de secagem.
[005] São conhecidos, ainda, dispositivos para secagem e cristalização de plásticos, nos quais os plásticos são permeados, de baixo, em uma camada turbulenta com uma quantidade de meio de secagem muito alta. O material a granel, nesse caso, é levantado e comporta-se, depois, como um fluido. Esse procedimento ocorre, de preferência, no processo de lotes, nos quais apenas a quantidade de material a granel, que se encontra no recipiente de secagem, é tratada e, subsequentemente, é completamente descarregada. Processos contínuos nesses dispositivos só são possíveis quando, por exemplo, em materiais a densidade específica modifica-se pelo tratamento tão fortemente, que eles podem ser separados, por exemplo, por um separador a ar. A área de aplicação desses dispositivos é, por esse motivo, limitada.
[006] Além disso, é conhecido secar o material a granel sob vá- cuo. Os dispositivos usados para esse fim, na maioria das vezes só são operados em lotes. Nesse caso, uma quantidade de material é aquecida em uma estação, em uma estação seguinte, secada por meio de vácuo ou sob pressão e, depois da secagem, novamente alimentado de um recipiente de carga do processamento em ambiente atmosférico ao processo de processamento.
[007] Também são conhecidos dispositivos, com os quais a de-sumidificação é realizada continuamente. Nesse caso, os passos de processo são divididos em processos parciais ligados um atrás do outro. O material a granel é primeiramente aquecido e, por exemplo, transportado por meio de uma comporta de roda celular em um recipiente de vácuo. Abaixo do recipiente de vácuo encontra-se uma outra comporta, com a qual o material, depois do tratamento no recipiente de vácuo, é novamente descarregado.
[008] A invenção tem por base a tarefa de formar o processo de acordo com a espécie e a instalação de acordo com a espécie de tal modo que os tempos de secagem para o material a granel podem ser consideravelmente encurtados a uma formação construtiva e guia de processo simples.
[009] Essa tarefa é solucionada de acordo com a invenção no processo de acordo com a espécie com as características indicadoras da reivindicação 1 e na instalação de acordo com a espécie, de acordo com a invenção, com as características indicadoras da reivindicação 10.
[0010] No processo de acordo com a invenção, a câmara de secagem, na qual o material a granel se encontra para o tratamento, é posta pelo menos por uma parte do tempo de secagem sob subpressão. Em conexão com a permeação do material a granel pelo meio de secagem, é obtida uma secagem ótima do material a granel dentro do tempo mais curto.
[0011] É vantajoso quando o material a granel é alternadamente solicitado com o meio de secagem e com subpressão. O meio de secagem é guiado em uma primeira fase pelo material a granel. Em uma segunda fase, a alimentação do meio de secagem é interrompida e através de um controle de válvula, a instalação é comutada de tal modo que pelo menos na câmara de secagem é formada uma subpressão, que por um tempo determinado é mantida. A duração do tempo pode ser especificada fixamente, mas também ser variada na dependência de um grau de umidade medido. Depois de decorrida a fase de subpressão, a instalação é novamente comutada por meio do controle de válvula, de modo que o meio de secagem corre pelo material a granel.
[0012] Devido à mudança constante entre a fase de subpressão e a fase de aquecimento ou secagem, é obtida uma secagem ótima do material a granel.
[0013] O material a granel também pode ser solicitado simultaneamente com o meio de secagem e com subpressão. Isso é obtido, vantajosamente, pelo fato de que é usado um gerador de subpressão adicional, de preferência, um soprador, com o qual é ligado um dispositivo de enchimento do recipiente de secagem no circuito de sistema. A subpressão reforça a diferença de pressão de vapor entre o meio de secagem e o material a granel a ser secado, o que contribui, vantajosamente, para um tempo de secagem curto.
[0014] Vantajosamente, o meio de secagem é guiado em circulação pelo recipiente de secagem. Uma parte do meio de secagem é conduzida depois de permear o material a granel a um dispositivo de desumidificação. Como sempre só uma parte do meio de secagem é conduzida ao dispositivo de desumidificação para desumidificação, o gasto com energia pode ser mantido pequeno.
[0015] Como o dispositivo de desumidificação vantajosamente só está disposto em uma corrente secundária, não precisa ser desumidifi- cada toda a quantidade de meio de secagem. Vantajosamente, entre a descarga e a alimentação da corrente parcial do meio de secagem é usado um trocador de calor, para aproveitar de modo ótimo a energia térmica contida no meio de secagem na corrente parcial.
[0016] Vantajosamente, a parte desumidificada no dispositivo de desumidificação do meio de secagem é novamente conduzida ao meio de secagem, que corre para o recipiente de secagem.
[0017] Em uma condução de processo vantajosa, a temperatura do meio de secagem é ajustada por pelo menos um dispositivo de aquecimento e pelo menos um sensor de temperatura através de um dispositivo de regulação, para uma temperatura adaptada ao material a granel.
[0018] Em uma instalação de acordo com a invenção está previsto pelo menos um gerador de subpressão, que põe pelo menos a câmara de secagem do recipiente de secagem sob subpressão.
[0019] Vantajosamente, o gerador de subpressão é um soprador, em cujo lado de aspiração está conectado um dispositivo de enchimento para o material a granel.
[0020] Em uma modalidade preferida, a instalação tem um controle de válvula, com o qual o gerador de subpressão pode ser comutado de tal modo que ele transporta ar do circuito de ar da instalação e do recipiente de secagem para fora, ao espaço do entorno. Desse modo, uma subpressão é formada em toda a câmara de corrente e, portanto, também na câmara de secagem.
[0021] Vantajosamente, na saída do recipiente de secagem está conectada uma comporta de material, que apresenta duas válvulas, entre as quais está disposto um espaço intermediário para o material a granel. Em uma formação desse tipo da instalação é possível retirar material a granel do recipiente de secagem, enquanto existe subpressão na instalação.
[0022] Em uma formação vantajosa, a saída do recipiente de secagem está conectada através de pelo menos uma linha com a área de fusão de uma máquina de processamento para o material a granel. A subpressão existente na área de fusão assegura que a umidade ou outras substâncias voláteis descarregadas, podem ser extraídas do material a granel ainda no início da fase de fusão.
[0023] Em uma outra configuração de acordo com a invenção, o recipiente de secagem está formado de tal modo que o meio de secagem entra na câmara de secagem de tal modo que o material a granel na câmara de secagem sempre só é solicitado parcialmente com o meio de secagem. O meio de secagem é introduzido de tal modo que ele só solicita uma parte do material a granel na câmara de secagem.
[0024] Desse modo, é possível deixar o meio de secagem entrar com uma alta velocidade no material a granel, com o que resultam tempos de secagem muito curtos para o material a granel. Vantajosamente, o meio de secagem é guiado pelo material a granel, transversal mente à direção de movimento da corrente de material a granel no recipiente de secagem, com o que resultam tempos de secagem otimamente curtos. O meio de secagem pode, nesse caso, ser alimentado para secagem e/ou cristalização do material a granel, não só continuamente, mas também em fases. Nesse caso, o meio de secagem pode ser introduzido com velocidade particularmente alta no material a granel. Essa condução de processo em fases possibilita, além disso, uma velocidade de difusão mais alta da umidade do material a granel. Além disso, pelas fases de repouso entre a introdução do meio de secagem é obtido um assentamento do material a granel, que, de outro modo, particularmente, quando é usada uma velocidade muito alta do meio de secagem, podería ficar parado no recipiente de secagem. Toda a unidade de secagem pode, desse modo, ser construída de modo pequeno, o que acarreta uma vantagem considerável no manejo do material a granel.
[0025] Vantajosamente, em um dos dois tubos do recipiente de secagem estão previstas peças de montagem interna, com as quais é realizada uma permeação parcial do material a granel pelo meio de secagem.
[0026] Essas peças de montagem interna podem estar formadas em uma modalidade vantajosa por um tubo interno ou um tubo externo, que está montado de modo rotativo no tubo interno ou sobre o tubo externo do recipiente de secagem.
[0027] Nesse caso, o tubo interno/tubo externo tem pelo menos uma, de preferência várias, aberturas de passagem para a passagem do meio de secagem. Através dessa abertura de passagem, o meio de secagem pode entrar no material a granel.
[0028] O tubo interno ou o tubo externo é, vantajosa mente, um tubo perfurado, cujos furos pelo tubo interno ou pelo tubo externo, estão cobertos, exceto pela área da(s) abertura(s) de passagem. Por esse motivo, o meio de secagem só pode entrar no material a granel pela abertura de passagem do tubo interno ou externo rotativo e os furos situados nessa região do tubo interno ou externo. Os furos restantes o tubo interno ou externo estão cobertos pelo tubo interno ou pelo tubo externo. Dessa maneira, pode ser obtido de modo muito simples que o material a granel só seja parcialmente solicitado com o meio de secagem. Como o tubo interno ou externo é girado em torno de seu eixo, a corrente de meio de secagem, que sai da abertura de passagem, em uma rotação de 360°, chega a todas as regiões do material a granel.
[0029] A abertura de passagem do tubo interno ou externo pode ser, por exemplo, uma aberturas em forma de fenda que se estende, por exemplo, sobre o comprimento do tubo. Quando o tubo interno ou externo é girado em torno de seu eixo, o meio de secagem é parcialmente solicitado, sucessivamente, sobre toda sua altura pelo meio de secagem.
[0030] Mas também é possível prever a várias aberturas de passagem sobre a altura e/ou a circunferência do tubo interno ou externo. Também nesse caso, em uma rotação de 360° do tubo interno ou externo, ocorre uma solicitação completa do material a granel na câmara anular de material a granel. Para a rotação do tubo interno ou externo está previsto um acionamento, que pode encontrar-se fora, mas também dentro, do recipiente de secagem.
[0031] A abertura de passagem do tubo internou externo é, vantajosamente várias vezes maior do que os furos do tubo interno ou externo. Desse modo, pode ser guiada uma corrente suficientemente larga de meio de secagem no material a granel a ser secado.
[0032] Em uma outra modalidade vantajosa, como peças de montagem interna é usado pelo menos uma cobertura, que é axial-mente deslocável no tubo interno ou sobre o tubo externo. O tubo interno ou externo está formado, nesse caso, como tubo perfurado. A cobertura recobre os furos do tubo abrangidos por ela, de modo que por esses furos recobertos do tubo não pode passar meio de secagem. Dependendo da largura da cobertura pode, portanto, ser determinado de modo simples o tamanho da corrente de meio de secagem, que sai pelo tubo interno ou que entra através do tubo externo. A cobertura é deslocada em direção axial do tubo interno ou externo, de modo que, sucessivamente, regiões diferentes do tubo interno ou externo são recobertas ou regiões diferentes são liberadas para a passagem do meio de secagem. Dessa maneira, sucessivamente, todo o material a granel na câmara anular é abrangida pelo meio de secagem.
[0033] A cobertura está fixada vantajosamente sobre uma haste de pistão, que se salienta no tubo interno ou no recipiente de secagem. A haste de pistão, por sua vez, está assentada sobre um pistão, que é, vantajosamente, parte de um acionamento pneumático.
[0034] O acionamento pode estar disposto dentro ou fora do recipiente de secagem.
[0035] Como acionamento para a cobertura pode ser usado qualquer acionamento apropriado.
[0036] É vantajoso quando no tubo interno ou sobre o tubo externo estão presentes duas ou mais coberturas, situadas à distância uma da outra, que, vantajosa mente, são deslocáveis conjuntamente, axialmen-te dentro do tubo interno ou sobre o tubo externo. O meio de secagem pode, então, entrar no material a granel na região entre as coberturas situadas uma atrás da outra, pelos furos do tubo interno ou externo.
[0037] Em uma outra modalidade vantajosa, as peças de montagem interna são formadas por pelo menos uma pá agitadora, que se salienta do tubo interno ou externo para dentro da câmara anular de material a granel. O tubo interno ou externo é, nesse caos, rotativo em torno de seu eixo. Por rotação do tubo, o próprio material a granel é exposto a um movimento. Desse modo, o meio de secagem chega em uma região correspondentemente revolvida do material a granel, com o que a formação de aglomerados na cristalização do material a granel é impedida.
[0038] Para obter um efeito ótimo, nesse caso é vantajoso quando sobre o comprimento do tubo interno ou externo estiverem previstas várias pás agitadoras. O material a granel é então exposto simultaneamente a um movimento em vários pontos, o que contribui para tempos de secagem vantajosamente curtos.
[0039] Para que o próprio material a granel não seja posto em rotação, salienta-se da parede interna do tubo externo ou da parede externa do tubo interno pelo menos uma pá para dentro da câmara anular de material a granel. Essa pá, diferentemente da pá agitadora, é estacionária e impede que o material a granel seja posto em rotação com a pá agitadora pela rotação do tubo.
[0040] A pá estacionária de um tubo sobrepõe-se, visto na direção axial dos dois tubos, à pá agitadora do outro tubo. Desse modo, está garantido um efeito ótimo das duas pás.
[0041] Em uma outra modalidade vantajosa, a pá agitadora é um corpo oco, para dentro do qual corre o meio de secagem e que apresenta pelo menos uma abertura de escoamento para o meio de secagem. Nesse caso, o tubo não precisa ser perfurado, uma vez que o meio de secagem chega ao material a granel através do corpo oco e a abertura de escoamento do mesmo. A pá agitadora serve, portanto, não apenas para pôr o material a granel em movimento em sua área de ação, mas introduzir de modo seletivo o meio de secagem no material a granel nessa região.
[0042] Vantajosamente, o diâmetro do tubo interno ou externo perfurado pode estar configurado de modo diferente. Isso tem como consequência o fato de que a largura radial da câmara anular de material a granel pode ser variada. Desse modo, a espessura do material a granel é modificada e o movimento relativo do granulado de material a granel individual é fortemente aumentado, a uma espessura de material a granel pequena. Isso leva, vantajosamente, a uma formação de aglomerado diminuída na cristalização. Além disso, desse modo, a duração da secagem é consideravelmente reduzida.
[0043] Em uma outra formação de acordo com a invenção, o tubo interno e externo é um tubo perfurado, que por meio de um acionamento é rotativo em torno de seu eixo. Nessa configuração do recipiente de secagem, não são necessárias pás agitadoras, para pôr o material a granel em movimento.
[0044] O objeto da invenção evidencia-se não só do objeto das reivindicações de patente individuais, mas também por todas as indicações e características descritas nos desenhos e na descrição. Mesmo quando elas não são objeto das reivindicações, elas são reivindi- cadas como essenciais da invenção, desde que e individualmente ou em combinação, elas sejam novas em relação ao estado da técnica.
[0045] Outras características da invenção evidenciam-se das outras reivindicações, da descrição e dos desenhos.
[0046] Figura 1 em representação esquemática, uma instalação para secagem e para aquecimento de granulado de plástico com um recipiente de secagem de acordo com a invenção, [0047] Figura 1a um corte radial pelo recipiente de secagem de acordo com a Figura 1, [0048] Figura 1b um corte axial pelo recipiente de secagem de acordo com a Figura 1, [0049] Figura 2a em corte radial e axial, uma outra modalidade de um recipiente de secagem de acordo com a invenção, em uma primeira direção de permeação do meio de secagem, [0050] Figura 2b o recipiente de secagem de acordo com a Figura 2a, em uma segunda direção de permeação do meio de secagem, [0051] Figura 2c em corte radial e axial uma outra modalidade do recipiente de secagem de acordo com a invenção, [0052] Figura 3 em corte radial e axial uma outra modalidade do recipiente de secagem de acordo com a invenção, [0053] Figura 3a em corte radial e axial uma outra modalidade do recipiente de secagem de acordo com a invenção, [0054] Figura 4 e 5 outras modalidades de recipientes de secagem de acordo com a invenção, em representações correspondentes à Figura 2a, [0055] Figura 6 a 8 em cada caso, em representação esquemática correspondentes à Figurai, exemplos de modalidade de instalações de acordo com a invenção para secagem e para aquecimento de granulado de plástico, [0056] Figura 9a em corte radial e axial, uma outra modalidade de um recipiente de secagem de acordo com a invenção, em uma primeira direção e permeação do meio de secagem, [0057] Figura 9b o recipiente de secagem de acordo com a Figura 9a, em uma segunda direção de permeação do meio de secagem, [0058] Figura 10 à Figura 12 outras modalidades de instalações de acordo com a invenção.
[0059] A instalação serve para reduzir, substancialmente, por um rápido aquecimento e uma condução de processo especial, o tempo de passagem para secagem e/ou para cristalização de material a granel em um recipiente de secagem. A instalação de acordo com a Figura 1 tem pelo menos um recipiente de secagem 1, que apresenta uma camisa cilíndrica 101, que passa para uma camisa cônica 102 na extremidade inferior do recipiente 1. Na camisa cônica 102 encontra-se na extremidade inferior uma saída 8, através da qual o material a granel 3 secado no recipiente 1 é retirado.
[0060] Centralmente no recipiente 1 encontram-se dois tubos 2 e 4, situados coaxialmente um ao outro. O tubo externo 2 estende-se de um teto 103, que fecha a camisa cilíndrica 101 na extremidade superior, até a camisa cônica 102. O tubo interno 4 tem distância do teto 103, bem como da camisa cônica 102 do recipiente de aquecimento 1.
[0061] O material a granel a ser secado 3 é introduzido através de um dispositivo de enchimento 7, a partir do teto 103, em uma câmara anular 104, que se estende entre os dois tubos 2, 4. Para que o material a granel 3 não chegue ao tubo interno 4, o mesmo está fechado para cima. Também para baixo o tubo interno 4 está vedado de tal modo que o material a granel 3 também não pode chegar ao tubo interno 4 através da extremidade inferior. O dispositivo de enchimento 7 está assentado sobre o teto 103 e está formado de maneira conhecida. Ele tem pelo menos um recipiente transportador 105, que está inserido sobre o recipiente 1 a ser enchido. O dispositivo de enchimento 7 está dotado, ainda, de uma estação e vácuo 106, que está conectada através de pelo menos uma linha 107 com o recipiente transportador 105. O material a granel encontra-se em pelo menos um recipiente coletor (não representado) que pode estar formado como silo, como caixa ou como qualquer recipiente, que pode ser enchido com material a granel.
[0062] O material a granel é introduzido através do dispositivo de enchimento 7, acima da câmara anular 104 entre os dois tubos 2, 4, até o recipiente 1 estar cheio no máximo. A saída 8 está fechada de maneira conhecida, por exemplo por meio de um ferrolho. O material a granel 3 pode ser aquecido rapidamente no recipientel, sendo que umidade que se encontra no material a granel é retirada. Também é possível transformar com o recipiente 1 materiais a granel, tal como por exemplo, PET (polietilentereftalato) do estado amorfo para o estado cristalino. Assim que o material a granel 3 no recipiente 1 tiver sido tratado suficientemente, ele é descarregado do recipiente 1 através da saída 8. O material a granel 3 tratado pode ser retirado continuamente ou em lotes do recipiente 1. Portanto, a quantidade necessária de material a granel no recipiente 1 será sempre tão reabastecida com novo material a granel através do dispositivo de enchimento 7, que a câmara anular 104 sempre estará completamente abastecida.
[0063] A carga de material a granel 3 é ajustada de tal modo que a combustível gasoso 3 encontra-se por um tempo definido na câmara anular 104. Esse tempo de permanência na câmara anular 104 situa-se, de preferência, entre 0,2 e aproximadamente 8 horas. O tempo de permanência está ajustado à espécie do material a granel ou ao teor de umidade do mesmo. O tempo de permanência é selecionado de tal modo que o material a granel tenha um grau de secagem ótimo, sem que o material a granel seja prejudicado, por exemplo, fundido, em consequência de uma temperatura de secagem longa demais e/ou alta demais. Se o material a granel tiver um teor de umidade alto, o tempo de permanência na câmara anular 104 é mais longa do que no caso de um material a granel menos úmido.
[0064] Os dois tubos 2, 4 estão formados como tubos perfurados, de modo que o ar de secagem, que é necessário para secagem do material a granel 3, pode chegar ao material a granel ou sair do material a granel pelas aberturas dos tubos. As aberturas dos tubos 2, 4 são menores do que o tamanho de grão do material a granel, de modo que o material a granel não consegue sair da câmara anular 104 pelo tubo externo para fora, ou chegar pelas aberturas do tubo interno 4 para dentro do tubo interno.
[0065] O ar de secagem necessário para tratamento do material a granel, é conduzido através de uma linha 12 ao tubo interno 4. O ar de secagem é levado por meio de pelo menos um dispositivo de aquecimento 11 à temperatura de secagem necessária, caso isso venha a ser necessário. Como meio de secagem é usado, de preferência, ar de secagem, mas também pode ser qualquer gás de secagem apropriado. Na linha 12 está disposto um sensor de temperatura 50, com o qual a temperatura do meio de secagem pode ser detectada, antes da entrada no recipiente 1.
[0066] Disposto a montante do dispositivo de aquecimento 11 está um soprador 10, que alimenta o meio de secagem ao recipiente 1.
[0067] O meio de secagem chega através da linha 12 ao tubo interno 4. O meio de secagem corre sobre o comprimento e sobre a circunferência do tubo interno 4 radialmente para fora pelas aberturas do mesmo, o que é tornado visível pelas setas de corrente inscritas. O meio de secagem permeia radialmente o material a granel, que se encontra na câmara anular 104 e chega através das aberturas do tubo externo 2 a uma câmara anular 108, que está limitada radialmente do tubo externo 2 e da camisa cilíndrica 101 do recipiente 1. Na passa- gem pelo material a granel 3, o meio de secagem absorve a umidade. Próxima à região de teto do recipiente 1, está conectada uma linha de retorno 6, através da qual o ar de retorno carregado de umidade é aspirado por meio do soprador 10. Esse ar de retorno carregado de umidade corre por um filtro 9 e é conduzido ao soprador 10. Uma parte do ar de retorno é ramificada através de uma linha 21, para alimentar essa parte a um dispositivo de desumidificação 20. Na linha 21 está disposto um trocador de calor 22, ao qual um refrigerador 23 está disposto a jusante. Ele é operado, vantajosamente, com água de refrigeração, e refrigera o ar de retorno. Subsequentemente, o ar de retorno chega ao dispositivo de desumidificação 20, com o qual a umidade da quantidade parcial do arde retorno é retirada, de maneira conhecida. A parte desumidificada do ar de retorno corre através de uma linha 24 sobre uma segunda parte do trocador de calor 22, de volta à linha de retorno 6, na qual a parte do ar de retorno refrigerada e desumidificada mistura-se com o ar de retorno, que não está desumidificado e refrigerado, alimentado diretamente ao soprador através da linha 6. Como só uma parte do ar de retorno é ramificado do recipiente 1 através da linha 21, a necessidade de energia para refrigeração e/ou desumidificação pode ser mantida pequena.
[0068] Em vez do dispositivo de desumidificação 20, pode ser usado para desumidificar o ar de retorno, por exemplo, ar comprimido distendido ou um outro processo de desumidificação, que possibilite desumidificar o ar de retorno.
[0069] Da maneira descrita, o meio de secagem é guiado em circulação pela instalação, sendo que sempre apenas uma parte do ar de retorno carregado de umidade é submetido ao processo de desumidfi-cação. Para determinação da umidade na linha de retorno 6,serve um sensor de umidade 51, que está conectado com o dispositivo de desumidificação 20 através de uma linha de sinais 109. Com o sensor de umidade 51, o teor de umidade no meio de secagem pode ser regulado de tal modo que ela permanece aproximadamente constante ou não excede um teor de umidade predeterminado. Para obter essa formação vantajosa, o dispositivo de desumidificação 20 é vantajosamente regulável. A regulação tem a vantagem de que só é extraída umidade do ar de retorno quando o teor de umidade medido na linha de retorno excede o valor predeterminado. Quando o material a granel 3 só contém pouca umidade, o processo de desumidificação pode ser realizado com grande economia de custos e energia. Como o meio de secagem também se aquece na passagem pelo material a granel, é aproveitada a energia térmica por meio do trocador de calor 22.
[0070] O tipo do meio de secagem depende do respectivo material a granel 3. Para materiais a granel, para cujo processamento adicional não é necessária uma umidade residual pequena, ar externo é suficiente como meio de secagem. Ele é guiado com a temperatura de secagem prevista pelo material a granel 3, da maneira descrita. Se o material a granel for formado por plásticos fortemente higroscópicos, para cujo processamento adicional é admissível apenas uma umidade residual pequena, simples ar externo não é suficiente. Nesse caso, é usado ar de secagem ou um outro gás de secagem apropriado.
[0071] O sensor de umidade 51 pode transmitir seus sinais também sem fio ao dispositivo de desumidificação 20.
[0072] Dentro do tubo interno 4 está montado um outro tubo 4.1, que é acionado de modo rotativo através de um acionamento 5.2. Esse tubo 4.1 está assentado sobre um eixo 5.3, que está conectado em acionamento com o acionamento 5.2. O acionamento 5.2 pode estar disposto fora ou também dentro do recipiente 1. Como acionamento 5.2 pode ser usado qualquer motor apropriado, de preferência um motor elétrico. O eixo 5.3 e, portanto, o tubo 4.1, é girado com número de rotações pequeno em torno de seu eixo. O número de rotações orien- ta-se de acordo com o tipo do material a granel 3 que se encontra na câmara anular 104.
[0073] O tubo interno 4.1 só tem uma pequena distância da camisa interna do tubo interno 4. A distância tem apenas o tamanho para que o tubo interno 4.1 possa girar com segurança em torno de seu eixo.
[0074] Tal como se evidencia da Figura 1, o tubo interno 4.1 rotativo está dotado de aberturas 4.2, que no exemplo de modalidade são aberturas retangulares dispostas de lado. As aberturas estão dispostas em filas uma sobre a outra, que na direção longitudinal do tubo 4.1 têm uma distância pequena uma da outra. Dentro de cada seção circunfe-rencial podem estar previstas, distribuídas sobre a circunferência pelo menos duas, mas também mais do que duas dessas aberturas 4.2. As aberturas 4.2 de uma fila estão dispostas de modo deslocado em relação às aberturas 4.2 da fila adjacente na direção circunferencial do tubo 4.1. No exemplo de modalidade, as aberturas 4.2 de cada segunda fila situam-se na mesma altura axial. O deslocamento das aberturas 4.2 nas filas individuais uma à outra é de livre escolha.
[0075] A formação das aberturas 4.2, seu número, bem como sua disposição no tubo 4.1 podem ser selecionados na dependência do material a granel 3 a ser secado. Com o tubo interno 4.1 é assegurado que o material a granel não seja permeado uniformemente sobre sua altura e seu perímetro pelo meio de secagem, mas, em cada caso, apenas parcialmente. Como o tubo 4.1 é girado em torno de seu eixo, o meio de secagem chega ao material a granel 3 em pontos constantemente trocados. Os pontos do tubo 4.1 fora das aberturas 4.2 recobrem as aberturas do tubo 4 circundante, de modo que meio de secagem alimentado através da linha 12, só pode entrar na região das aberturas 4.2 radialmente para fora no material a granel 3. Como o tubo 4.1 gira em torno de seu eixo durante o processo de seca-gem/cristalização, a introdução de meio de secagem no material a granel 3 ocorre em pontos, que mudam constantemente. Desse modo, nem todo o material a granel 3 é solicitado sobre sua altura pelo meio de secagem, de modo que a parte do material a granel, que não está sendo permeado por ar de secagem, permanece em repouso. Desse modo, é obtido um assentamento seguro do material a granel 3, de modo que está garantida uma descarga segura do material a granel através da saída 8. O meio de secagem pode ser alimentado com alta velocidade ao material a granel 3, de modo que o tempo de secagem é consideravelmente encurtado. Para isso também contribui o fato de que o material a granel é permeado radialmente sobre sua altura pelo meio de secagem.
[0076] Tal como mostra a Figura 1 para a uma abertura 4.2, por rotação do tubo 4.1 na direção da seta, a corrente de meio de secagem 110 de saída é guiada sobre 360° no material a granel 3. Na região fora da abertura 4.2, as aberturas no tubo 4 estão recobertas pelo tubo 4.1, de modo que nesses ponto nenhum meio de secagem pode chegar ao material a granel 3. Como as aberturas 4.2 estão dispostas em várias filas uma sobre a outra e, além disso, estão dispostas deslocadas umas às outras na direção circunferencial do tubo 4.1, dessa maneira sempre ocorre uma permeação parcial do material a granel 3 pelo meio de secagem, que sai das respectivas aberturas 4.2. Por uma guia desse tipo do meio de secagem, é obtida uma secagem ou cristalização do material a granel particularmente eficiente, que requer apenas pouco tempo.
[0077] Tal como se evidencia da Figura 1a, em cada seção circunferencial do tubo 4.1 está prevista, em cada caso, apenas uma abertura 4.2. Dependendo do caso de aplicação, em cada seção circunferencial também podem estar previstas duas ou mais aberturas 4.2, com distância uma atrás da outra em direção circunferencial. Essa formação do tubo 4.1 está disponível em um diâmetro correspondentemente grande do tubo 4.1.
[0078] A Figura 1b mostra uma variante, na qual o acionamento 5.2 encontra-se no recipiente 1. Na modalidade representada na Figura 1, o acionamento 5.2 situa-se fora do recipiente.
[0079] A alimentação parcial e ar sobre a altura do tubo interno 4 e sobre o comprimento do mesmo também pode ser obtido quando não é usado um tubo interno 4.1 rotativo (Figura 2a e 2b). Nessa modalidade está prevista no tubo interno 4 pelo menos uma cobertura 4.3 tubular, que é axialmente móvel dentro do tubo 4. No exemplo da modalidade, estão previstas quatro coberturas 4.3 tubulares situadas a uma distância sobre o tubo que estão dispostas sobre uma haste de pistão 111 em comum. Com a mesma as coberturas 4.3 podem ser deslocadas axialmente, em conjunto, dentro do tubo 4. As coberturas tubulares têm apenas uma pequena distanciada parede interna do tubo 4, de modo que as coberturas 4.3 podem ser deslocadas com segurança. A distância é de tal modo pequena ou a região entre as coberturas 4.3 e a parede internado tubo 4 está vedada de tal modo que o meio de secagem alimentado ao tubo 4 através da linha 12 não pode chegar entre a parede interna do tubo 4 e as coberturas 4.3. O meio de secagem pode, portanto, correr apenas na região entre as coberturas 4.3 situadas uma em cima da outra pelas aberturas do tubo 4, radialmente para fora para o material a granel 3, tal como está indicado pelas setas de corrente. Como as coberturas 4.3 são deslocáveis axialmente no tubo 4, dependendo da posição das coberturas 4.3, regiões diferentes do tubo 4 são liberadas para a passagem do meio de secagem.
[0080] A haste de pistão 111 salienta-se em um cilindro pneumático 5.5, que pode ser manobrado por meio de uma válvula de ligação 5.6. O pistão 112 no cilindro pneumático 5.5 pode ser solicitado nos dois lados. Na posição de ligação de acordo com a Figura 2a, o meio de pressão é introduzido através do terminal de trabalho A da válvula de ligação 5.6 no cilindro pneumático 5.5, de tal modo que o pistão 112 é deslocado para cima. O meio de pressão que se encontra na outra câmara do cilindro, é reconduzido ao tanque através do terminal do tanque T da válvula de ligação 5.6. As coberturas 4.3 assentadas sobre a haste de pistão 111 são deslocadas de modo correspondente à posição superior representada na Figura 2a. O meio de secagem corre na direção das setas de corrente inscritas na região entre as coberturas 4.3 pelo tubo 4, radialmente para o material a granel 3.
[0081] Quando a válvula de ligação 5.6 é comutada (Figura 2b), o meio que se encontra sob pressão chega à câmara de cilindro superior, com o que o pistão 112 é deslocado para baixo. O meio de pressão, que se encontra na câmara de cilindro inferior é guiado de volta para o tanque. Através da haste de pistão 111, as coberturas 4.3 são deslocadas para a outra posição terminal, na qual coberturas 4.3 recobrem as regiões do tubo 4 expostas na posição de ligação de acordo com a Figura 2a. O meio de secagem corre agora sobre as regiões do tubo 4 para dentro do material a granel 3, que na posição de ligação de acordo com a Figura 2a estavam recobertas pelas coberturas.
[0082] Nessa modalidade, o material a granel 3 é novamente solicitado apenas em regiões com o meio de secagem. A válvula de ligação 5.6 pode ser comutada, em cada caso, em intervalos iguais, para deslocar as coberturas 4.3 para a posição de acordo com a Figura 2a ou para a posição de acordo com a Figura 2b. Mas, dependendo do material a granel também é possível comutar a válvula de ligação 5, em intervalos variáveis.
[0083] A distância entre as coberturas 4.3 adjacentes corresponde vantajosamente à largura das coberturas 4.3. Desse modo, é obtido que de acordo com a posição de ligação, sempre são recobertas as regiões do tubo 4, pelas quais, em cada caso, na outra posição de ligação, o meio de secagem entrou no material a granel 3.
[0084] Em princípio, é possível selecionar as distâncias entre as coberturas 4.3 também menores ou maiores do que a largura das coberturas.
[0085] A haste de pistão 111 salienta-se para fora pela saída 8 do recipiente 1.
[0086] Naturalmente, para o deslocamento axial das coberturas 4.3 não são só de interesse acionamentos pneumáticos, mas todos os acionamentos apropriados.
[0087] No exemplo de modalidade de acordo com a Figura 2c, a haste de pistão 111 encontra-se completamente dentro do tubo 4. Também o cilindro pneumático 5.5 está previsto dentro do tubo 4, na extremidade inferior do mesmo. Apenas a válvula de ligação 5.6 situa-se fora do recipiente 1. As linhas 113, 114 para o meio de pressão, previstas para manobra do pistão 112, que pode ser solicitado pelos dois lados, estão guiadas vedadas pela válvula de ligação 5.6, pelo teto 103 para o cilindro pneumático 5.5. As linhas 113, 114 estão guiadas vedadas através da câmara anular 104 para o tubo 4.
[0088] A válvula de ligação 5.6 é, de preferência, uma válvula de ligação de 4/2. Com a mesma pode-se deslocar o pistão 112 e, portanto, a haste do pistão 111, com segurança entre as duas posições terminais.
[0089] Tal como na modalidade precedente, as coberturas 4.3 para a permeação em fases do material a granel 3 são ligadas para lá e para cá, da maneira desejada, pela válvula de ligação 5.6. No restante, o exemplo de modalidade de acordo com a Figura 2c está formado de modo igual à modalidade de acordo com as Figuras 2a e 2b.
[0090] A modalidade de acordo com as Figuras 3 e 3a é usada, vantajosamente, para a cristalização ou para uma melhor mistura na secagem do material a granel 3.Nesse exemplo de modalidade, o próprio tubo 4 é girado em torno de seu eixo. O meio de secagem alimentado através da linha 12 é guiada para o interior do tubo 4 e corre pe- Ias aberturas do tubo sobre a altura axial do mesmo radialmente para o material a granel 3. O tubo 4 pode estar dotado sobre toda sua altura e sobre toda sua circunferência das aberturas de passagem para o meio de secagem. Mas, em princípio, também é possível prever as perfurações apenas sobre uma parte da circunferência do tubo 4. Nesse caso, as perfurações podem estar previstas no tubo, por exemplo, sobre o mesmo círculo graduado, visto em direção axial. Mas, também existe a possibilidade de prever as perfurações, por exemplo, de forma helicoidal no tubo interno 4 ou prever as perfurações, de modo similar às aberturas 4.2 da modalidade de acordo com a Figura 1, em seções sobre o comprimento do tubo 4. A solicitação parcial do material a granel 3 com o meio de secagem tem a vantagem de um aquecimento, cristalização e secagem muito rápidos do material a granel 3.
[0091] Esse efeito ainda é reforçado pelo fato de que, em consequência da rotação do tubo interno 4, o próprio material a granel é posto em um movimento relativo entre o tubo perfurado externo 2, estacionário, e o tubo interno 4 perfurado, rotativo.
[0092] O tubo 4 está fechado na extremidade inferior por um fundo 115, que está disposto sobre o eixo 5.3, que é girado pelo acionamento 5.2 em torno de seu eixo. O acionamento 5.2 encontra-se fora do recipiente 1, sendo que o eixo 5.3 salienta-se para fora pela saída 8. O acionamento 5.2, porém, também pode estar disposto dentro do tubo 4, de acordo com o exemplo de modalidade de acordo com as Figuras 1a e 1b.
[0093] Nessa modalidade, o tubo 4 está montado de modo rotativo na extremidade superior, por meio de uma parte de eixo 116, em um mancai, que, vantajosamente, é um mancai de rolamentos. O mancai 117 está disposto dentro de uma capota 118, que recobre o tubo 4 na extremidade superior, na qual está conectada a linha 12 para a alimentação do meio de secagem.
[0094] O exemplo de modalidade de acordo com a Figura 3a dife-rencia-se da modalidade de acordo com a Figura 3 apenas pelo fato de que o tubo 4a tem um diâmetro maior do que na modalidade de acordo com a Figura 3.Como o tubo perfurado externo 2 tem o mesmo diâmetro como na modalidade precedente, a câmara anular 104 para o material a granel 3 tem uma largura radial comparativamente pequena. Essa redução da largura da câmara anular 4 traz vantagens em materiais a granel especiais. Devido ao diâmetro maior do tubo 4a e da câmara anular 104 mais estreita, o movimento relativo do material a granel 3 entre os dois tubos 2, 4a fica maior. Desse modo, aglomerados, que poderíam formar-se na cristalização do material a granel, são evitados ou aglomerados formados são novamente eliminados.
[0095] Diversos materiais a granel, que devem ser transformados em um dispositivo por um tratamento térmico do estado amorfo para o estado cristalino, podem diferenciar-se fortemente uns dos outros em suas propriedades físicas na fase de transformação. Nos mesmos in-cluem-se, ainda, formas diferentes das partículas, que devem ser processadas no processo.
[0096] Outros materiais a granel também são produtos novos puramente amorfos, com pequena proporção de pó e granel dos cilíndricos ou esféricos regulares em granulações pequenas (2 a 3 mm) ou grãos grandes, com até 4 a 5 mm de comprimentos máximos, que têm uma densidade a granel muito alta. Para esse material, a câmara anular pode estar projetada mais para larga, para aumentar a quantidade de material na câmara anular. Essa medida causa um tempo de permanência mais longo do material na câmara anular, que é necessário para espessuras de material maiores para secar o mesmo.
[0097] Materiais a granel especiais também são materiais triturados de filmes ou garrafas, que se comportam de modo muito diferente na carga. Assim, por exemplo, materiais triturados de filmes de filmes plano podem, por exemplo, tornar-se muito problemáticos quando as aparas de filme deitam-se de modo plano uma sobre a outra e, desse modo, a passagem de ar é dificultada. O aquecimento e a velocidade de cristalização são, nesse caso, irregulares. Aqui, uma distância menor entre os dois tubos 2, 4, 4a, pode ser de ajuda, para por um movimento mais forte no material, misturar melhor as partículas.
[0098] Outras propriedades físicas de materiais a granel especiais são a aderência e o amolecimento do material na fase de transformação. Existem plásticos parcialmente cristalinos, que só desenvolvem uma pequena tendência à aderência. Por outro lado, existem plásticos, que podem formar aglomerados muito grandes, uma vez que eles desenvolvem uma tendência à aderência muito forte e, depois da cristalização só podem, ainda, ser divididos com dificuldade. Para esse fim, são necessárias, então, espessuras de carga pequenas, que causam um movimento relativo alto no material. Aqui, a distância dos tubos 2, 4, 4a, deve ser mantida, então, de modo relativamente pequeno.
[0099] Em materiais com um amolecimento muito forte na fase de transformação, mas pequena tendência à aderência, no entanto, é melhor, então, só permitir um movimento relativo pequeno na carga de material, o que seria perfeitamente possível com uma carga mais larga.
[00100] No restante, a modalidade de acordo com a Figura 3a está formada de modo igual à modalidade de acordo com a Figura 3.
[00101] A modalidade de acordo com a Figura 4 corresponde, substancialmente, ao exemplo de modalidade de acordo com a Figura 3. O tubo interno 4 acionado de modo rotativo por meio do acionamento 5.2, está dotado em seu lado externo de pás agitadoras 4b, que se salientam radialmente da camisa do tubo e se estendem para o material a granel 3. As pás agitadoras 4b estão situadas em direção axial do tubo 4, com distância uma sobre a outra. As pás agitadoras 4b axial- mente adjacentes estão dispostas, vantajosa mente de modo angularmente deslocado uma à outra. Nesse caso, na mesma altura axial podem estar dispostas duas ou mais pás agitadoras 4b, distribuídas sobre a circunferência. Mas, em princípio, é suficiente se em cada altura axial só estiver prevista uma pá agitadora 4b. A disposição e distribuição das pás agitadoras 4b está selecionada de tal medo que é possível uma mistura uniforme do material a granel 3 sobre a altura do tubo 4.
[00102] Para que o material a granel 3 não seja girado conjuntamente, no lado interno do tubo externo 2 estão previstas pás 2a transversalmente salientes, que são estacionárias e estão dispostas de tal modo que elas se situam na região entre pás agitadoras 4b axialmente adjacentes do tubo interno 4. As pás agitadoras 4b e as pás 2a estacionárias são de um comprimento tal que elas se sobrepõem, vantajosamente, umas às outras, vistas na direção axial dos dois tubos 2, 4. As pás estacionárias 2 estão dispostas, vantajosamente, distribuídas uniformemente sobre a circunferência.
[00103] As pás estacionárias2 ainda pedem que o material a granel 3 seja girado conjuntamente com o tubo rotativo 4. Em interação das pás rotativas e estacionárias 2, 4b, o material a granel 3 é misturado de modo ótimo e a formação de aglomerados no material a granel é impedido com segurança. Pelas pás agitadoras 4b, o material a granel 3 é novamente revolvido e movido apenas parcialmente. Desse modo, o meio de secagem, que sai do tubo interno 4, pode ser o material a granel 3 na medida necessária, dentro do pouco tempo.
[00104] As pás 2a, 4b podem estar formadas de modo diferente. Assim, para as pás podem ser usadas barras, por exemplo, redondas em secção transversal, mas também barras em forma de pá.
[00105] A Figuraõ mostra uma modalidade, na qual o meio de secagem é introduzido através das pás agitadoras 4c no material a gra- nel 3. Nesse caso, o tubo 4 pode estar formado sem perfuração. Mas, naturalmente, também é possível que a camisa do tubo 4 esteja completamente perfurada ou apenas parcialmente dotada de uma perfuração. As pás agitadoras 4c salientam-se, diferentemente da modalidade precedente, até perto da parede interna do tubo externo 2, de modo que o meio de secagem que si das pás agitadoras 4c abrange completamente o material a granel 3 no anel 104. As pás agitadoras 4c estão dotadas de uma secção transversal plana (Figura 5), de moo que as pás agitadoras têm em relação à sua espessura, medida na direção axial do tubo 4, uma largura substancialmente maior. Em seus lados longitudinais 119, 120, as pás agitadoras 4c estão dotadas de aberturas de saída 121, através das quais o meio de secagem sai para o material a granel. As aberturas de saída podem também estar previstas no lado superior e inferior das pás agitadoras 4c. Nesse caso, em todos os quatro lados das pás agitadoras 4c existem aberturas de saída correspondentes para o meio de secagem. As aberturas de saída também podem estar previstas, em cada caso, apenas em um dos lados das pás agitadoras 4c.
[00106] As extremidades radialmente externas das pás agitadoras 4c estão fechadas. As extremidades radialmente internas estão abertas para o espaço interno do tubo interno 4, de modo que o meio de secagem alimentado através da linha 12 pode chegar às pás agitadoras 4c.
[00107] As aberturas de saída 121 podem ser, exemplificadamente, aberturas redondas ou fendas, através das quais o meio de secagem corre para o material a granel 3.
[00108] Na parede interna do tubo externo 2 estão previstas as pás estacionárias 2a, que estão previstas no tubo 2 e dispostas com relação às pás agitadoras 4c, da mesma maneira como na modalidade precedente.
[00109] As pás agitadoras 4c estão previstas, exemplificadamente na mesma altura axial do tubo 4, diametralmente opostas uma à outra. Quando o tubo 4 é girado em torno do seu eixo com o acionamento 5.2, o material a granel 3 é parcialmente movido pelas pás agitadoras 4c. Em interação com as pás estacionárias 2a, é impedido que o material a granel seja posto em rotação pela rotação do tubo interno 4. O meio de secagem não chega, simultaneamente, sobre toda a circunferência e a altura axial do tubo 4 no material a granel 3, mas apenas parcialmente, na região na qual as pás agitadoras 4c se encontram dentro do material a granel 3. Tal como nos exemplos de modalidade precedentes, uma parte do material a granel 3 está em repouso, com o que é obtido com segurança que o material a granel 3 possa assentar-se perfeitamente. Devido à introdução parcial do meio de secagem, é possível introduzir o meio de secagem com uma velocidade particularmente alta no material a granel 3, com o que o tempo de secagem é consideravelmente reduzido.
[00110] Devido à introdução do meio de secagem através das pás agitadoras 4c, a força de acionamento pelo tubo interno 4 rotativo é adicionalmente reduzida, uma vez que em torno das pás agitadoras 4c é formada uma zona turbulenta, na qual a quantidade do meio de secagem é correspondentemente alta. Além disso, o contato do meio de secagem e o material a granel 3 é consideravelmente melhor, devido à introdução parcial do meio de secagem, do que quando o meio de secagem é introduzido uniformemente sobre toda a altura e toda a circunferência do tubo interno 4 no material a granel 3.
[00111] A Figura 6 mostra uma instalação, com a qual a velocidade de secagem pode ser consideravelmente aumentada.. Isso é obtido pelo fato de que a diferença da pressão de vapor entre o meio de secagem e o material a granel 3 a ser secado é aumentada. Para obter isso, o material a granel 3 é posto, em fases, sob uma subpressão. O material a granel 3 na câmara anular 104 entre o tubo externo 2 e o tubo interno 4 é permeado em uma primeira fase, em alta velocidade, pelo meio de secagem, que sai do tubo 4. Subsequentemente, em uma segunda fase, o material a granel 3 é submetido por um determinado tempo a uma subpressão. Por essa condução de processo alternada, é obtido que o processo de secagem seja acelerado muito fortemente.
[00112] A instalação de acordo com a Figura 6 está, em princípio, formada de modo idêntico à instalação de acordo com a Figura 1. Para gerar a subpressão, estão presentes válvulas correspondentes, o que é descrito mais detalhadamente a seguir.
[00113] O meio de secagem é conduzido pro meio do soprador 10, através de uma válvula 31, ao dispositivo de aquecimento 11, com o qual o meio de secagem, caso necessário, é aquecido para a temperatura de secagem. Através da linha 12, o meio de secagem chega ao tubo interno 4, que nessa modalidade é um tubo perfurado. O meio de secagem entra sobre a altura e a circunferência do tubo 4 no material a granel 3. O meio de secagem absorve a umidade do material a granel 3. O meio de secagem permeia o tubo externo 2 perfurado e chega à câmara anular 108 entre o tubo 2 e a camisa do recipiente. O meio de secagem carregado com umidade (ar de retorno) corre através da linha de retorno 6 e o filtro 9 de volta ao soprador 10, que guia o ar de retorno através da válvula 31 aberta à linha 12. Uma parte do ar de retorno chega, na direção da corrente, atrás do filtro 9, à linha 21, na qual está assentada uma válvula 33. Quando ela está aberta, uma parte do ar de retorno, da maneira explicada por meio da Figura 1, através do trocador de calor 22 e do refrigerador 23, ao dispositivo de de-sumidificação 20. Aqui, o ar de retorno é desumidificado e através da linha 24 e do trocador de calor 22, guiado de volta à linha de retorno 6. O ar de retorno secado chega através do soprador 10 e do dispositivo de aquecimento 11 ao tubo interno 4. Entre o trocador de calor 22 e a linha 6 encontra-se uma válvula 32, que no circuito descrito, está aberta.
[00114] Nessa fase, o processo corresponde ao processo tal como é realizado com a instalação de acordo com a Figura 1.
[00115] Na saída do dispositivo de enchimento 7 encontra-se uma outra válvula 35, com a qual o dispositivo de enchimento 7 pode ser bloqueado, de modo que nenhum material a granel 3 pode se reenchi-do no recipiente 1. Na saída 8 do recipiente 1 está prevista uma outra válvula 34, com a qual a saída 8 pode ser aberta e fechada pro controle de válvula.
[00116] A linha 122 conectada no lado de pressão do soprador 10, da qual está ramifica a linha 12, pode ser fechada, na direção da corrente, atrás do terminal da linha 12, por uma válvula 30. Durante o processo de secagem descrito, a válvula 30, que conecta a instalação com o entorno, está fechada. A fase de secagem descrita é substituída em determinados ciclos pela fase de subpressão. Nesse caso, com ajuda do soprador 10, é gerada uma subpressão na instalação. Para esse fim, as válvulas 31 a 35 são fechadas e a válvula 30 é aberta. Isso tem como consequência o fato de que o soprador transporta ar do sistema de linhas e do recipiente 1, através da vá 30 aberta, para fora. Desse modo, em todo o espaço de corrente dentro da instalação e, portanto, também dentro da câmara anular 104, na qual se encontra o material a granel 3, forma-se uma subpressão. A mesma é mantida por um determinado tempo.
[00117] Depois de concluída a fase de subpressão, comuta-se novamente para a fase de aquecimento, pelo fato de que primeiramente a válvula 31 é aberta, para interromper a subpressão na instalação. Depois, as válvulas 32 e 33 podem ser abertas, enquanto a válvula 30 é fechada. Depois, ocorre novamente a secagem do material a granel 3 por meio do meio de secagem, que é guiado através da linha 12 ao tubo interno 4.
[00118] Da maneira descrita, ocorre uma troca constante entre sub-pressão e aquecimento. A alimentação do recipiente 1 e a retirada do material a granel do recipiente 1 ocorrem, em cada caso, apenas durante as fases de aquecimento. As válvulas 34 e 35 são abertas para esse fim, quando necessário. Durante essa fase de aquecimento, são adicionadas e descarregadas, tal como também em outras modalidades, apenas quantidades pequenas de material a granel, de modo que é mantida uma carga de material a granel contínua.
[00119] Na instalação de acordo com a Figura 6 os dois tubos 2, 4 estão formados como tubos perfurados. Diferentemente da modalidade de acordo com a Figura 1, dentro do tubo interno 4 não está montado nenhum outro tubo. Por esse motivo, o meio de secagem, que chega através da linha de alimentação 12 ao tubo interno 4, sai radialmente sobre a altura e sobre a circunferência do tubo interno 4 e permeia o material a granel que se encontra na câmara anular 104. O meio de secagem absorve a umidade do material a granel 3 e chega pelas aberturas dos tubo externo 2 à câmara anular 108. Dali, o ar corre da maneira descrita para a linha de retorno 6.
[00120] A instalação de acordo com a Figura 7 tem o recipiente 1, com os dois tubos 2, 4, que estão formados, em cada caso, como tubos perfurados. O meio de secagem é guiado através da linha 12 ao tubo 4 e sai do mesmo radialmente no material a granel 3. O mesmo está situado na câmara anular 104 entre os dois tubos 2, 4. O meio de secagem absorve a umidade do material a granel 3, permeia o tubo externo 2 e chega à câmara anular 108, através do qual o meio de secagem é alimentado através da linha 6 e do filtro ao soprador. Uma parte desse ar de retorno corre através da linha 21 ao dispositivo de desumidificação 20, no qual essa parte do ar de retorno é desumidifi- cada. Através da linha 109, o ar de retorno desumidificado é novamente alimentado à linha 6 no lado de aspiração do soprador 10. O meio de secagem corre pelo dispositivo de aquecimento 11, com o qual ele é aquecido, quando necessário, antes da entrada no tubo 4, para a temperatura de secagem necessária.
[00121] Nessa fase a instalação funciona de modo idêntico à instalação de acordo com a Figura 1.
[00122] A instalação de acordo com a Figura 7 tem o soprador 36 adicional, com o qual pode ser gerada uma subpressão dentro da instalação. O soprador 36 está conectado à linha 122 e associado ao dispositivo de enchimento 7 e produz a subpressão necessária para o transporte do material a granel. Como no estado de subpressão sempre ainda está presente meio de secagem no circuito de processo, o meio de secagem pode continuar a ser mantido no circuito por meio do soprador 10, para aquecer o material a granel 3 e, desse modo, desumidificar o mesmo. A subpressão, que, nesse caso, atua simultaneamente, reforça a diferença de pressão de vapor entre o meio de secagem e o material a granel 3 a ser secado. O soprador 36 transporta o ar existente na instalação em seu lado de pressão para o entorno, até que esteja presente a supressão desejada na instalação.
[00123] Ao dispositivo de enchimento 7 está conectada através de uma linha de aspiração 123 uma lança de aspiração 42, que está inserida em um recipiente 41 carregado de material a granel 3. Em vez do recipiente 41, também pode ser usada qualquer outra fonte de material a granel.
[00124] A linha de aspiração 123 está conectada através de uma válvula 37 no dispositivo de enchimento 7.
[00125] Quando o recipiente 1 deve ser enchido com material a granel 3, a válvula 37 é aberta. Através do soprador 36 o material a granel 3 é aspirado do recipiente 41 por meio da lança de aspiração 42 para o dispositivo de enchimento 7. De preferência, o material a granel é transportado até que o dispositivo de enchimento 7 esteja cheio. Depois, a válvula 37 é fechada. Depois, a válvula (não representada) é aberta na saída do dispositivo de enchimento 7, de modo que o material a granel pode correr do dispositivo de enchimento 7 para a câmara anular 104.
[00126] Na saída 8 do recipiente 1, estão conectadas duas válvulas 38 e 39, que formam uma comporta para o material a granel 3 retirado do recipiente 1. Na retirada do material a granel, a válvula 39 é fechada e a válvula 38 é aberta. Depois, o material a granel pode chegar a um espaço intermediário 124 entre as duas válvulas 38, 39. Assim que ele esteja cheio, a válvula 38 é fechada e a válvula 39 é aberta. O material a granel chega do espaço intermediário 124, por exemplo, a uma máquina de processamento.
[00127] A comporta na forma das duas válvulas 38, 39 permite retirar o material a granel do recipiente 1, enquanto subpressão está presente na instalação.
[00128] Para que material a granel 3 retirado do recipiente possa ser conduzido, por exemplo, a uma máquina de processamento, em vez da comporta descrita, também pôde ser usada, por exemplo, uma comporta de roda celular, que permite uma corrente de material a granel contínua.
[00129] Nessa instalação é vantajoso que a subpressão seja usada adicionalmente e simultaneamente para secagem do material a granel por meio do meio de secagem. A subpressão ocorre em conexão com o dispositivo de enchimento 7, que para enchimento do recipiente 1 sempre funciona com subpressão. O dispositivo de enchimento 7 está conectado no lado de aspiração do soprador 36, de modo que o material a granel é aspirado do recipiente 41. A subpressão gerada desse modo também atua na câmara anular 104, na qual está situado o ma- terial a granel 3 no recipiente 1 para o processo de secagem. Pela aplicação simultânea da subpressão e da permeação do material a granel 3 pelo meio de secagem, resulta uma secagem ótima do material a granel 3 dentro do tempo mais curto.
[00130] Também nessa instalação os dos tubos 2, 4 estão formados como turbos perfurados. Diferentemente da instalação de acordo com a Figura 1, dentro do tubo 4 não se encontra nenhum outro tubo, com o qual as perfurações do tubo interno 4 podem ser parcialmente encobertos. O meio de secagem guiado através da linha 12 ao tubo interno 4 permeia o material a granel 3 na câmara anular 104 e chega pelas aberturas do tubo externo 2 à câmara anular 108. Dali, o meio de secagem carregado com umidade corre para a linha de retorno 6.
[00131] Enquanto na instalação de acordo com a Figura 7 os dois tubos 2, 4 estão dispostos de modo estacionário no recipiente 1, e o meio de secagem chega através do s tubos perfurados ao material a granel 3, bem como, subsequentemente, na câmara anular 108, a Figura 8 mostra uma instalação, na qual o tubo interno 4 é rotativo em torno de seu eixo, de acordo com a modalidade de acordo com as Figuras 1, 1a e 1b. O acionamento para o tubo 4 pode estar previsto fora do recipiente 1, mas também dentro do recipiente 1 (Figura 1b). Nessa modalidade, tal como foi explícito por meio da instalação de acordo com a Figura 1, o material a granel 3 é permeado na câmara anular 104, entre os dois tubos 2, 4, em fases, pelo meio de secagem. Simultaneamente, tal como foi descrito por meio da Figura 7, a subpressão atua sobre o material a granel 3 na câmara anular 104.
[00132] Na instalação de acordo com a Figura 8, para o tubo interno 4 também pode ser usada uma formação de acordo com as Figuras 2 a 2c e de acordo com as Figuras 3 e 3a. Particularmente, no uso do tubo 4 de acordo com as Figuras 3 e 3a, resulta a vantagem de que, particularmente na cristalização de poliésteres termoplásticos, compo- nente voláteis podem escapar do material. Desse modo, pode dar-se o processo de uma pós-condensação na instalação, no qual as cadeias moleculares do poliéster prolongam-se novamente e acetaldeído é expelido do material a granel.
[00133] Finalmente, na instalação de acordo com a Figura 8 também pode ser usado um tubo de acordo com a Figura 4, no qual o tubo interno 4 rotativo está dotado das pás agitadoras 4b e o tubo externo 2, das pás estacionárias 2a. Por essa configuração, é impedida a formação de aglomerados na cristalização.
[00134] É possível, ainda, também usar a formação do tubo interno 4 de acordo com a Figura 5 na instalação de acordo com a Figura 8. O meio que saída pás agitadoras 4c pode ser combinado com a aplicação da subpressão descrita.
[00135] Na instalação descrita, está previsto na linha 12 o sensor de temperatura 50, com ajuda o qual o processo de secagem pode ser controlado muito facilmente. Com o sensor de temperatura 50 é detectada a temperatura do meio de secagem introduzido no tubo 4. A temperatura de referência é a temperatura do material a granel 3 na saída do recipiente 1. Tanto a temperatura do material a granel na saída do recipiente como também a temperatura do meio de secagem alimentado são detectadas. Desse modo, a temperatura do meio de secagem pode ser controlada ou também regulada simplesmente de tal modo que o material a granel 3no recipiente 1 não é aquecido de modo inadmissivelmente alto.
[00136] O sensor de temperatura 50 pode estar previsto em qualquer ponto apropriado dentro da instalação. Vantajosamente, a posição descrita do sensor de temperatura 50 está diretamente antes da entrada do meio de secagem no recipiente 1.
[00137] O dispositivo de aquecimento 11 é controlado ou também regulado de acordo com as temperaturas detectadas do meio de se- cagem e do material a granel na saída do recipiente, de tal modo que o meio de secagem sempre tem a temperatura necessária para uma secagem ótima do material a granel 3.
[00138] Nas modalidades descritas, o meio de secagem é conduzido através do tubo interno e, depois de permear o material a granel, entra pelas aberturas de passagem do tubo externo 2 na câmara anular 108. De lá, o ar de retorno chega à linha de retorno 6.
[00139] O meio de secagem pode permear o material a granel 3 nos exemplos de modalidade descritos, mas também em direção inversa. Consequentemente, os tubos 2, 4 e as peças de montagem interna estão dispostos e formados de tal modo que o meio de secagem pode correr pelo tubo externo 2 à câmara anular 104 de material a granel. Depois de permear o material a granel 3, o meio de secagem chega ao tubo interno 4 e de lá, é conduzido à linha de retorno 6.
[00140] Uma modalidade exemplificada de um recipiente de secagem desse tipo mostram as Figuras 9a e 9b. Essa modalidade está formada de modo similar ao exemplo de modalidade de acordo com a Figura 2a e 2b. Nessa modalidade, o tubo externo 2 está circundado por pelo menos uma cobertura tubular 4.3, que é axialmente móvel. No exemplo de modalidade estão previstas quatro coberturas tubulares 4.3, situadas, com distância, uma em cima de outra, que estão assentadas sobre a haste de pistão 111 em comum. Com a mesma, as coberturas 4.3 podem ser deslocadas axialmente, em conjunto, ao longo do tubo externo 2. As coberturas tubulares têm apenas uma distância pequena da parede externa do tubo 2, de modo que as coberturas 4.3 podem ser deslocadas de modo seguro. A distância é de tal modo pequena ou a região entre as coberturas 4.3 e a parede externa do tubo 2 está vedada de tal modo que o meio de secagem alienando não consegue chegar entre a parede externa do tubo 2 e as coberturas 4.3. O meio de secagem só pode correr na região entre as coberturas 4.3 situadas uma em cima de outra, pelas aberturas do tubo 2,radialmente para dentro no material a granel 3, tal como está indicado pelas setas de corrente. Como as coberturas 4.3 são deslocáveis axialmente ao longo do tubo 2, dependendo da posição das coberturas 4.3, são liberadas regiões diferentes do tubo 2 para a passagem do meio de secagem.
[00141] O meio de secagem é introduzido na câmara anular 108 entre o tubo externo 2 e a camisa cilíndrica 101 do recipiente 1.
[00142] A haste de pistão 111 salienta-se no cilindro pneumático 5.5, que pode ser manobrado por meio da válvula de ligação 5.6. O pistão 112 no cilindro pneumático 5.5 pode ser solicitado nos dois lados. Na posição de ligação de acordo com a Figura 9a, o meio de pressão é introduzido através do terminal de trabalho A da válvula de ligação 5.6 no cilindro pneumático 5.5, de tal modo que o pistão 112 é deslocado para cima. O meio de pressão que se encontra na outra câmara do cilindro, é reconduzido ao tanque através do terminal do tanque T da válvula de ligação 5.6. As coberturas 4.3 assentadas sobre a haste de pistão 111 são deslocadas de modo correspondente à posição superior representada na Figura 9a. O meio de secagem corre na direção das setas de corrente inscritas na região entre as coberturas 4.3 pelo tubo 2, radialmente para o material a granel 3.
[00143] Quando a válvula de ligação 5.6 é comutada (Figura 9b), o meio que se encontra sob pressão chega à câmara de cilindro superior, com o que o pistão 112 é deslocado para baixo. O meio de pressão, que se encontra na câmara de cilindro inferior é guiado de volta para o tanque. Através da haste de pistão 111, as coberturas 4.3 são deslocadas para a outra posição terminal, na qual coberturas 4.3 recobrem as regiões do tubo 2 expostas na posição de ligação de acordo com a Figura 9a. O meio de secagem corre agora sobre as regiões do tubo 2 para dentro do material a granel 3, que na posição de ligação de acordo com a Figura 9a estavam recobertas pelas coberturas.
[00144] O material a granel 3 é novamente solicitado apenas em regiões com o meio de secagem. A válvula de ligação 5.6 pode ser comutada, em cada caso, tal como na modalidade de acordo com as Figuras 2a e 2b, em intervalos iguais, para deslocar as coberturas 4.3 para a posição de acordo com a Figura 9a ou para a posição de acordo com a Figura 9b. Dependendo do material a granel 3, também é possível comutar a válvula de ligação 5.6, em intervalos variáveis.
[00145] A distância entre as coberturas 4.3 adjacentes corresponde vantajosamente à largura das coberturas 4.3. Desse modo, é obtido que de acordo com a posição de ligação, sempre são recobertas as regiões do tubo 4, pelas quais, em cada caso, na outra posição de ligação, o meio de secagem entrou no material a granel 3.
[00146] Em princípio, é possível selecionar as distâncias entre as coberturas 4.3 também menores ou maiores do que a largura das coberturas.
[00147] A haste de pistão 111 salienta-se para fora pela camisa cônica 102 do recipiente 1.
[00148] Para o deslocamento axial das coberturas 4.3 não são só de interesse acionamentos pneumáticos. Podem ser usados todos os acionamentos apropriados.
[00149] O meio de secagem, depois de permear o material a granel 3 entra no tubo interno 4 e de lá é conduzido através de uma linha 125 à linha de retorno 6.
[00150] A Figura 10 mostra uma instalação, que está formada de modo substancialmente igual à instalação de acordo com a Figura 8. Os dois tubos 2, 4, situados coaxialmente um ao outro, são tubos perfurados, de modo que o meio de secagem, que chega através da linha de alimentação 12 ao tubo interno 4, pode correr pelas aberturas do mesmo radialmente para fora, para o material a granel 3. O meio de secagem permeia o material a granel 3 radialmente e passa pelas aberturas do tubo externo 2 para fora, para a câmara anular 108. Na passagem pelo material a granel 3, o meio de secagem absorve umidade e chega como ar de retorno à linha de ar de retorno 6. O ar de retorno é aspirado pelo soprador 10 e corre pelo filtro 9 e, antes da entrada no recipiente de secagem, é aquecido, quando necessário, por meio do dispositivo de aquecimento 11.0 meio de secagem é, portanto, guiado em circulação, através da linha 6, a linha 122 e da linha 12, e nesse caso, aquecido, quando necessário, por meio do dispositivo de aquecimento 11.
[00151] Em diferença em relação à modalidade de acordo com a Figura 8, não é ramificada uma parte do ar de retorno para o dispositivo de desumidificação 20. Pelo contrário, pelo dispositivo de desumidi-ficação 20 é introduzido através de uma linha 126, quando necessário, meio de secagem desumidificado à linha de retorno 6, antes do soprador 10.
[00152] Em uma diferença adicional em relação à instalação de acordo com a Figura 8,no tubo 4 não se encontra um tubo inverno com aberturas de cobertura. Por esse motivo, o meio de secagem sai sobre a altura e a circunferência do tubo 4 radialmente na câmara anular 104, na qual se encontra o material a granel 3 a ser secado.
[00153] Com o sensor de temperatura 50, que está previsto na linha de alimentação 12, antes da entrada no recipiente de secagem, o processo de secagem pode ser controlado facilmente, tal como está explicado em conexão com a modalidade de acordo com a Figura 8.
[00154] Quando o recipiente 1 deve ser enchido com material a granel 3, a válvula 37 é aberta. Tal como foi explicado por meio da modalidade de acordo com a modalidade de acordo com a Figura 7, o material a granel 3 é aspirado por meio do soprador 36 do recipiente 41 por meio da lança de aspiração 42, através da linha de aspiração 123. A válvula 37 está aberta, de modo que o material a granel 3 pode chegar à câmara anular 104 entre os dois tubos 2, 4. Na saída 8 do recipiente de secagem 1 encontra-se a comporta com as duas válvulas 38, 39 e o espaço intermediário 124, que se encontra entre as mesmas. Tal como foi explicado em detalhe por meio da modalidade de acordo com a Figura 7, a comporta possibilita na saída 8 do recipiente de secagem que o material a granel possa ser retirado, enquanto existe subpressão em toda a instalação. O recipiente 41 está conectado ao lado de aspiração do soprador 36, de modo que o material a granel 3 é aspirado do recipiente 41. A subpressão gerada desse modo também atua na câmara anular 104. Pela aplicação simultânea da subpressão e da permeação do material a granel 3 pelo meio de secagem, o material a granel 3 é secado eficientemente dentro do tempo mais curto.
[00155] A Figura 11 mostra uma instalação, na qual o material a granel 3 preenche o espaço interno do recipiente de secagem 1. Diferentemente dos exemplos de modalidade precedentes, no recipiente de secagem 1 não se encontram tubos internos e externos.
[00156] A instalação de acordo com a Figura 11 está formada, no restante, de modo igual a instalação de acordo com a Figura 10. Por meio do soprador 10, o meio de secagem é transportado pelo dispositivo de aquecimento 11 à linha de alimentação 12. E salienta-se até o centro do recipiente de secagem 1 e dentro do recipiente de secagem 1 está dirigida para baixo. Na extremidade inferior dessa seção de linha 12’ vertical, encontra-se um funil 13,dirigido para baixo, que termina com a distância da saída 8 do recipiente de secagem e do qual o meio de secagem sai para baixo. O meio de secagem caracterizado por setas corre para baixo do funil 13, para dentro do material a granel 3. O meio de secagem permeia o material a granel para cima e, nesse caso, absorve umidade do material a granel. Através da linha de retorno 6, o meio de secagem sai do recipiente de secagem 1. O meio de secagem carregado de umidade permeia o filtro 9 e, depois, antes de sua nova entrada no recipiente de secagem 1, é aquecido, caso necessário, pelo dispositivo de aquecimento 11.0 sensor de temperatura 50 detecta da maneira descrita a temperatura do meio de secagem, na entrada no recipiente de secagem 1.
[00157] Através do dispositivo de desumidificação 20 e a linha 126, ar desumidificado é alimentado, quando necessário, a linha de retorno 6.
[00158] A instalação funciona, no restante, de modo igual, tal como foi explicado por meio das Figuras 7, 8 e 10. Com o soprador 36, a subpressão é gerada na instalação, que adicionalmente e simultaneamente é usada para secagem do material a granel. Pela aplicação simultânea da subpressão e da permeação do material a granel 3 pelo meio de secagem, resulta, novamente, uma secagem excepcional do material a granel dentro do tempo mais curto.
[00159] Tal como nas modalidades de acordo com as Figuras 7, 8 e 10, a supressão é gerada pelo soprador 36, que também serve para encher o recipiente de secagem 1 com o material a granel 3. A subpressão também está presente no circuito de aquecimento fechado 6, 9, 10, 122, 11, 12, com o que resulta a secagem ótima, dentro de um tempo apenas pequeno.
[00160] A instalação representa na Figura 12 corresponde à instalação de acordo com a Figura 10. O recipiente de secagem 1 está conectado a uma máquina de processamento 52, com a qual o material a granel 3 é processado. O material a granel 3 chega da saída 8 do recipiente de secagem 1 a uma linha de alimentação 53, que alimenta o material a granel 3 a uma região de fusão 54 do máquina de processamento 52. Através dessa região de fusão 54, o material a granel chega a uma rosca sem fim de extrusor 55, com a qual o material a granel é fundido e chega a um molde de fundição injetada 56, repre- sentado apenas esquematicamente. Com o mesmo é produzido o respectivo objeto do material a granel 3 fundido.
[00161] A subpressão descrita na instalação, provocada pelo so-prador 36, atua através da linha de alimentação 53 também na região de fusão 54 da máquina de processamento 52.Desse modo, partículas úmidas ou outras substâncias voláteis, eventualmente descarregadas podem ser tirados do material a granel, ainda no início da fase de fusão. Esses gases são depois extraídos do processo através do sopra-dor 36.
[00162] Em todas as modalidades descritas, é possível de acordo com a instalação de acordo com a Figura 12, que a subpressão também prevaleça na região de fusão da máquina de processamento 52. A Figura 12 é apenas um exemplo de modalidade, mas que não deve ser entendido como restritivo com relação à configuração restante da instalação.
[00163] Nas modalidades de acordo com as Figuras 6 a 12, está previsto como gerador de subpressão o soprador 36, com o qual também o material a granel 3 é aspirado para o recipiente de secagem 1. A subpressão na instalação também pode ser gerada por qualquer outro dispositivo gerador de subpressão.

Claims (26)

1. Processo para secagem e/ou cristalização de material a granel, particularmente, de granulado de plástico, no qual o material a granel, que se encontra em pelo menos uma câmara de secagem, é permeado com um meio de secagem, caracterizado pelo fato de que a câmara de secagem (104) com o material a granel (3) é posta sob subpressão, pelo menos por uma parte do tempo de secagem.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material a granel (3) é solicitado alternadamente com o meio de secagem e com subpressão.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material a granel (3) é solicitado, simultaneamente, com o meio de secagem e com subpressão.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a câmara de secagem (104) e um circuito de aquecimento (6, 9, 10, 12) adjacente são postos sob subpressão.
5. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a câmara de secagem (104) e uma região de fusão (54) de uma máquina de processamento (52) são postos sob subpressão.
6. Processo para secagem e/ou cristalização de material a granel, no qual o material a granel é permeado com um meio de secagem, particularmente, de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que com o meio de secagem o material a granel só é permeado parcialmente, sendo que a corrente de meio de secagem é guiada de tal modo que, sucessivamente, todas ou pelo menos todas, as regiões do material a granel (3) são abrangidas.
7. Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o meio de secagem é introduzido no material a granel (3) com velocidades diferentes.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o meio de secagem é guiado em circulação pelo recipiente de secagem (1), sendo que, de preferência, uma parte do meio de secagem, depois de permear o material a granel (3), é conduzido a um dispositivo de desumidificação (20).
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a parte desumidificada no dispositivo de desumidificação (20) do meio de secagem é conduzida ao meio de secagem, que está correndo para o recipiente de secagem (1).
10. Instalação para realização do processo como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, com pelo menos um recipiente de secagem para o material a granel, no qual estão conectados pelo menos uma linha de alimentação para o meio de secagem e pelo menos uma linha de ar de retorno, caracterizada pelo fato de que a instalação está dotada de pelo menos um gerador de subpressão (36), com o qual pelo menos a câmara de secagem (104) no recipiente de secagem (1) é posta sob subpressão, pelo menos por uma parte do tempo de secagem.
11. Instalação de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o gerador de subpressão (36) é um soprador, em cujo lado de aspiração está conectado um dispositivo de enchimento (7) para o material a granel (3).
12. Instalação de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizada pelo fato de que na saída (8) do recipiente de secagem (1) está conectada uma comporta de material, que apresenta duas válvulas (38, 39), entre as quais está disposto um espaço intermediário (124) para o material a granel (3).
13. Instalação de acordo com uma das reivindicações 10 a 12, caracterizada pelo fato de que a saída (8) do recipiente de seca- gem (1) está conectada através de pelo menos uma linha (53) com uma região de fusão (54) de uma máquina de processamento (52).
14. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizada pelo fato de que o recipiente de secagem (1) está formado de tal modo que o meio de secagem entra na câmara de secagem (104) de tal modo que o material a granel (3) na câmara de secagem (104) sempre só é solicitada parcialmente com o meio de secagem.
15. Instalação de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o recipiente de secagem (1) apresenta pelo menos um tubo interno (4) e pelo menos um tubo externo (2), que circunda o tubo interno (4), sob formação da câmara de secagem (104), que apresentam, em cada caso, aberturas de passagem para o meio de secagem.
16. Instalação de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que em um dos dois tubos (2, 4) estão previstas peças de montagem interna (4.1, 4.3, 4b, 4c), com as quais é realizada uma permeação parcial do material a granel.
17. Instalação de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que as peças de montagem interna (4a) estão formadas por um tubo interno ou um tubo externo, que está montado de modo rotativo no tubo interno (4) ou sobre o tubo externo (2).
18. Instalação de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o tubo interno/tubo externo (4.1) apresenta pelo menos uma, de preferência várias, aberturas de passagem (4.2) para a passagem do meio de secagem.
19. Instalação de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que as aberturas do tubo interno (4) ou do tubo externo (2) estão recobertos pelo tubo interno ou tubo externo (4.1), exceto pela região da abertura de passagem (4.2).
20. Instalação de acordo com a reivindicação 17 ou 19, caracterizada pelo fato de que um acionamento (5.2) para o tubo interno ou o tubo externo (4.1) está disposto fora ou dentro do recipiente de secagem (1).
21. Instalação de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que as peças de montagem interna (4.3) estão formadas por pelo menos uma cobertura, que está axialmente deslocável no tubo interno (4) ou sobre o tubo externo (2).
22. Instalação de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que a cobertura (4.3) recobre uma parte dos furos do tubo interno (4) ou do tubo externo (2).
23. Instalação de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que as peças de montagem interna (4b, 4c) estão formadas por pelo menos uma pá agitadora, que se salienta do tubo interno (4) ou do tubo externo (2) para dentro da câmara de secagem (104), e que o tubo interno (4) ou o tubo externo (2) é rotativo em torno de seu eixo.
24. Instalação de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que da parede interna do tubo externo (2) ou da parede externado tubo interno (4) salienta-se pelo menos a pá (2a), que, vista em direção axial dos tubos (2, 4), sobrepõe-se à pá agitadora (4b).
25. Instalação de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizada pelo fato de que a pá agitadora (2c) é um corpo oco, na qual corre o meio de secagem e que apresenta pelo menos uma abertura de descarga (121) para o meio de secagem.
26. Instalação de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o tubo interno (4) ou o tubo externo (2) é um tubo perfurado, que é rotativo em torno de seu eixo por meio de um acionamento (5.2).
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