BR102014027323A2

BR102014027323A2 - restritor de rolamento de torque de trem de força, seu método de instalação, subestrutura para um veículo e veículo

Info

Publication number: BR102014027323A2
Application number: BR102014027323A
Authority: BR
Inventors: Matt Sykes
Original assignee: Ford Global Tech Llc
Priority date: 2013-12-02
Filing date: 2014-10-31
Publication date: 2016-08-02
Also published as: GB2520772B; RU2014148141A3; US9707836B2; DE102014224100A1; US20150152953A1; GB2520772A; GB201321243D0; CN204472532U; RU2014148141A; RU2673221C2

Abstract

restritor de rolamento de torque de trem de força, seu o de instalação, subestrutura para um veículo e veículo.a invenção refere-se a um restritor de rolamento d torque e, em particular, a um restritor de rolamento de torque de trem de rça para um veículo au omotor. de acordo com uma realização da invenção o restritor de rolamento de torque de trem de força 100 compreende um su orte 11 o, um braço de 1 gação 120 e um ou mais elementos resilientes 130 fo necidos entre o suporte e uma extremidade 120a do braço de ligação, extremida e do braço de ligação é fornecida dentro de um reces o 112 definido pelo supo e, em que o braço de ligação é configurado para ser copiado a um trem de fo ça e o suporte é configurado para ser acoplado a um subestrutura 140 de um veículo e é configurado para colocação dentro de um cavidade 142 da subest utura, em que o restritor de rolamento de torque de tr m de força é fornecido orno um único conjunto, de forma que o restritor de rolamento de torque de rem de força seja inserível na cavidade da subestrutura como uma unidade de uma só peça.

Description

“RESTRjlTOR de rolamento de torque de trem de fòrça, seu métoJdo de instalação, subestrutura para um veículo e VEÍCULO” Campo da Invenção [001] A invenção refere-se a um restritor de rolamento de torque e, em particular, a um restritor de rolamento de torque de trem | de força para um veículcj automotor.

Antecedentes da Invenção [002] Trens de força automotivos, que compreendam um motor e um eixo d$ transmissão, utilizam restritores de rolamento de torqjje de trens de força para] evitar a rotação indesejada do motor e do eixo de trjansmissão ao redor de ujri eixo que, se não coincidente com o eixo central do \firabrequim, é, pelo mencjs, paralelo ao mesmo. Restritores de rolamento de Jrens de força automotivas conhecidos utilizam suportes para prender o restritor ao eixo de transmissão ou ao motor.

[003] Nesse sentido, a Figura 1 mostra um sisterfia restritor de rolamento|para um trem de força automotivo 10, que foi revelado|anteriormente em US 81215.444. O trem de força 10 tem um motor 14 4 um eixo de transmissão 18 com uma linha de centro longitudinal A. O trerfi de força 10 também injclui um sistema de restrição de rolamento. O eixo de tijansmissão 18 inclui um fjrimeiro bloco de montagem 22 ao qual um suporte de|montagem 26 é preso. Üma ligação de controle 42 conecta o suporte 26 a ujn membro de estrutura vjeicular 46.

[004] Um restritor de rolamento de torque de tremj de força tem várias fundões. O mesmo precisa isolar as forças de excitação d<f> motor com o estrangulajdor em repouso (pequenas pré-cargas de força) e tots|lmente aberto (grandes pjré-cargas de força), enquanto controla o rolamento do|trem de força durante eventos dinâmicos altamente transitórios. Essas exigências conflitantes requerem uma parte que permita deslocamento suficiente com i|im nível baixo de mudança de rigidez.

[005] Adicionalmente, é desejável que, dentro da4 restrições do conjunto, um restritor de rolamento de torque seja grande o |bastante para permitir volume de borracha suficiente para atender às exigência^ de atributo e durabilidade enquanto atende também aos critérios de forçé do metal e capacidade das juntas. É também desejável que um restritor dej rolamento de torque seja facilmente fabricável pelo fornecedor e facilment^ montável na fábrica de montagem do veículo. Finalmente, é desejável que i|im restritor de rolamento de torque atenda às exigências de manutenção em teijmos de tempo de reposição sem a necessidade de procedimentos ou ferramentas especiais.

Descrição da Invenção [006] De acordo com um primeiro aspecto da| invenção, é fornecido um restritor de rolamento de torque de trem de força qu^ compreende um suporte, um braço de ligação e um ou mais elementos resilierjtes fornecidos entre o suporte e uma extremidade do braço de ligação, |sendo que a extremidade do braço de ligação é fornecida dentro de um re<j;esso definido pelo suporte, em que o braço de ligação é configurado para ser ^copiado a um trem de força e o suporte é configurado para ser acoplado a um^i subestrutura de um veículo e é configurado para colocação dentro de um^i cavidade da subestrutura, em que o restritor de rolamento de torque de trám de força é fornecido como um único conjunto de forma que o restritor de rolamento de torque de trem de força seja inserível na cavidade da subestruti[ira como uma unidade de uma só peça.

[007] O restritor de rolamento de torque de trem d^ força permite facilidade de montagem e manutenção de forma vantajosa ao jnesmo tempo em que atende às exigências de durabilidade e força.

[008] O suporte pode ser configurado para ser coljDcado através de uma abertura da cavidade da subestrutura. O restritor de rolamento de torque de trem de força pode ser configurado de forma que, ao Sjer instalado, o braço de ligação possa se estender através da cavidade d£ abertura da subestrutura.

[009] O braço de ligação pode ser configurado pafa se estender a partir do! acoplamento de um trem de força até dentro do reces|so do suporte. O braço de ligação pode compreender uma peça única. O brejço de ligação pode ser acoplado aos elementos resilientes. Os elementos resjlientes podem ser colocados no recesso do suporte.

[010] O suporte pode compreender lima porção substancialmente em formato de U. O suporte pode compreende^ uma ou mais porções de flange fornecidas nas extremidades do suporte, porl exemplo, nas extremidades da porção em formato de U. As porções de flanjge podem ser configuradas para colocar a subestrutura em contiguidade quandfc o restritor de rolamento de torque de trem de força é instalado.

[011] O braço de ligação pode se estender atrlavés de uma abertura no suporte. O suporte pode definir um formato em | um plano. O suporte pode ter um corte transversal substancialmente uniforrjie. O suporte pode compreender uma projeção perpendicular do formato plan|ar. A abertura do suporte pode ser disposta de forma que o braço de ligarão possa se estender através da abertura do suporte em uma direção dentrb do olano na qual o formato do suporte possa ser definido.

[012] A abertura do suporte pode estar entre as extremidades do suporte. As superfícies de contiguidade, por exemplo, para |os elementos resilientes e/ou o braço de ligação, podem ser fornecidas adjacepte à abertura do suporte. As superfícies de contiguidade podem estar vol|tadas para o recesso dó suporte. A extremidade do braço de ligação pode ^er mais larga que a abertura do suporte.

[013] O suporte pode compreender uma ou mai4 porções que recebem ^rendedores. As porções que recebem prendedorejs podem ser configuradjas para prender o suporte à subestrutura. As porções] que recebem prendedor^s podem ser configuradas para receber um parafusj}, um pino ou qualquer φυίΓΟ tipo de prendedor. Uma ou mais das porções que recebem prendedor^s podem ser fornecidas nas (ou na direção das) extremidades do suporte. Fhcr exemplo, as porções que recebem prendedorejs podem ser fornecidas] adjacentes aos flanges, tal como em uma interface eijitre os flanges e a porção em formato de U. Uma ou mais das porções que recebem prendedor^s podem ser fornecidas em (ou na direção dfc) um ponto intermediário do suporte, por exemplo, na parte de baixo da porçjlo em formato de U.

[014] De acordo com um segundo aspecto daj invenção, é fornecida |uma subestrutura para um veículo, sendo que a ^ubestrutura é confígurad|a para receber o restritor de rolamento de torque de|trem de força mencionatjo acima. A subestrutura pode compreender uma| abertura na cavidade (iJa subestrutura. A cavidade da abertura da subestrujtura pode ser configuradja para receber o suporte na montagem. A subestrutura pode ser configuradja de forma que o braço de ligação se estenda atravé^ da cavidade da abertur^ da subestrutura quando o restritor de rolamento de tjorque de trem de força é pnstalado.

[015] Um conjunto pode compreender o restritor d^ rolamento de torque de jtrem de força e a subestrutura. Um veículo pode compreender o restritor d^ rolamento de torque de trem de força mencionado |acima e/ou a subestrutura acima mencionada.

[016] De acordo com um terceiro aspecto da invenção, é fornecido i|im método de instalação de um restritor de rolamentq de torque de trem de fo|ça para um veículo, sendo que o restritor de rolamentcj) de torque de trem de força compreende um suporte, um braço de ligação ^ um ou mais elementos resilientes fornecidos entre o suporte e uma extremijfade do braço de ligação, sendo que a extremidade do braço de ligação é fornecida dentro de um recesso definido pelo suporte, em que o método compreende): fornecer o restritor de rolamento de torque de trem |de força como um único conjunto; inserir o restritor de rolamento de torque de trem dei força em uma cavidade de uma subestrutura do veículo de forma que o restritor de rolamento de torque de trem de força seja inserido na cavidade da subestrutura como uma unidade de uma só peça; e acoplar o suporte à subestrutura do veículo.

Breve Descrição dos Desenhos [017] Para um melhor entendimento da invenção ^ para mostrar mais claramente como a mesma pode ser levada a efeito, será f|eita referência agora, de forma exemplificativa, aos desenhos que acompanham o presente documento, nos quais: A Figura 1 é uma representação esquemática de urrj trem de força automotivo que tem um sistema restritor de rolamento quej foi revelado anteriormente em US 8.215.444; A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um restritor dje rolamento de torque de trem de força, de acordo com a invenção; e A Figura 3 é uma vista em perspectiva do restritor d^ rolamento de torque de trem de força, de acordo com a invenção, que mostraj o restritor de rolamento de torque de trem de força instalado em uma subestrutura Jde um veículo.

Descrição de Realizações da Invenção [018] Com referência à Figura 2, a invenção rejfere-se a um restritor de rolamento de torque de trem de força 100, que conecjia um trem de força para veículo a uma estrutura veicular, tal como uma subestrutura. O trem de força pjode compreender um ou mais de um motor, uma transmissão, um diferencial! um eixo de transmissão ou outros componentes ^ssociados. O restritor dè rolamento de torque pode se conectar a um ou| mais desses componentes.

[019] O restritor de rolamento de torque 100 cojmpreende um suporte 11|0, um braço de ligação 120 e um ou mais elementos r^silientes 130. Uma primeira extremidade 120a do braço de ligação 120 é fornecida dentro de um recesso 112 definido pelo suporte 110. Uma segunda extremfdade 120b do braço de ligação é configurada para ser acoplada ao trem de f^rça, tal como aquele mostrado na Figura 1. Conforme será descrito mais detalhadamente abaixo, o suporte 110 é configurado para ser acoplado à estrutur^ veicular.

[020] O braço de ligação 120 pode ser acoplado ac) trem de força através dé um conector, tal como um parafuso 122, que se estende entre um par de braços opostos 124a e 124b na segunda extremidade 12Cjb do braço de ligação 12jo. Os braços opostos 124a e 124b podem se estehder em uma direção substancialmente paralela a um eixo longitudinal do brsjço de ligação 120. Os braços opostos 124a e 124b definem um espaço 12^5 que, ao ser instalado, pode acomodar um acoplamento do trem de força. O| parafuso 122 se estende através do espaço 125. Os braços opostos "124a e 124b compreendem as aberturas 126a e 126b respectivas, que são ejlinhadas para receber o parafuso 122. As aberturas 126a e 126b dos braço^ opostos são fornecidas em uma extremidade distai dos braços opostos 124a q i24b. Ambas as (ou unha das) aberturas 126a e 126b dos braços opostcjs podem ser rosqueadaS para receber uma porção rosqueada do parafuso 122|.

[021] Ao ser instalado, o braço de ligação 120 se entende a partir do acoplarpento do trem de força, através de uma abertura 114 n^ suporte 110, até o receèso do suporte 112. Conforme representado, o braço cje ligação 120 | compreende uma peça única, por exemplo, unitária, que pode ^e estender a partir do acoplamento do trem de força até o recesso do| suporte 112. Entretantcj, o braço de ligação 120 pode compreender, alt^rnativamente, componerjtes separados que podem ser juntados.

[022] Os elementos resilientes 130 são fornecidos entre o suporte 1|10 e a primeira extremidade 120a do braço de ligação 120. Os elemento^ resilientes 130 são colocados no recesso do suporte) 112. O braço de ligaçãc| 120 compreende superfícies para se encaixar com | os elementos resilientes) 130. O suporte 110 e/ou o braço de ligação 12|0 podem ser acoplados), por exemplo, unidos, a um ou mais dos elementos resilientes 130.

[023] Os elementos resilientes 130 podem compreender elementos) resilientes primários 130a e elementos resilientes seci|jndários 130b, que pode|m ser referidos como amortecedores. Os elemenfos resilientes primários [130a podem ser acoplados, por exemplo, unidos, tantfc ao braço de ligação 12|0 quanto ao suporte 110 e, dessa forma, podem resisjtir sempre, de forma respliente, ao movimento do braço de ligação. Em contraste, os elementos] resilientes secundários 130b podem ser acoplados |a apenas um braço de ligação 120 e a um suporte 110 e, inicialmente, podem não fazer contato co|m o outro braço de ligação 120 e o outro suporte 110. Dessa forma, os elemenjtos resilientes secundários 130b só podem resistir de forma resiliente ao movimento do braço de ligação 120 após o movimento do br^ço de ligação ter atingiçjo certo limite, por exemplo, quando os elementos resilientes secundárias 130b fazem contato com o outro braço de ligação 120 e o outro suporte 1ljo. Dessa forma, a resistência ao movimento do braço qie ligação 120 pode varia)-, dependendo do deslocamento do braço de ligação.

[024] Os elementos resilientes primários 130a| podem ser fornecidos' no (ou na direção do) meio do recesso do supoiite 112, e os elementos! resilientes primários 130a podem ser fornecidos em (qualquer lado do braço d 3 ligação 120. Os elementos resilientes secundários isjob podem ser fornecidos em qualquer extremidade do recesso do suporte 112|, por exemplo, no ponto mais próximo e no ponto mais distante em relação à abertura do suporte 114, de forma a resistir aos extremos do movimentcj do braço de ligação 120 em qualquer direção.

[025] À medida que o torque do trem de força v^ria, o trem de força pode se mover em relação ao resto do veículo e o braço <|je ligação 120 pode se mover em relação ao suporte 110 na mesma direção que o eixo longitudinal do braço de ligação. Entretanto, o braço de ligarão 120 pode também se mover em relação ao suporte em outras direções,| por exemplo, com a segunda extremidade 120b movendo-se em uma direção| perpendicular ao eixo longitudinal do braço de ligação. Esses movimentos pojtem encontrar resistência por parte dos elementos resilientes 130.

[026] O suporte 110 pode definir um formato emlum plano e o suporte 110 pode compreender uma projeção perpendicular do formato planar. Em conformidade, o suporte 110 pode ter um cort^ transversal substancialmente uniforme. A abertura do suporte 114 é disposta| de forma que o braço de ligação 120 se estenda através da abertura do suporte em uma direção dentro do plano em que o formato do suporte é definido Por exemplo, o plano que contém o corte transversal uniforme.

[027] O suporte 110 pode compreender |uma porção substancialmente em formato de U 116. O suporte 110 pode com|preender uma ou mais porções de flange 118a e 118b fornecidas nas extremidades do suporte, por exemplo, nas extremidades da porção em formatcj de U 116. A porção em formato de U 116 e as porções de flange 118a e 118b podem, juntas, definir um suporte substancialmente em formato de ômeg4 110.

[028] A abertura do suporte 114 é fornecida entre as extremidades do suporte, por exemplo, entre as porções de f|lange 118a e 118b. A primeira extremidade 120a do braço de ligação 120 pjode ser mais larga que \a abertura do suporte 114. As superfícies de contigi|iidade 117a e 117b voltadas para o recesso do suporte 112 são fornecidas adjacentes e em cada lado Ida abertura do suporte 114. Os elementos resilientes |l 30, tais como os elementos resilientes secundários 130b, podem ser acoplados|, por exemplo, unidos, às| superfícies de apoio 117a e 117b. O braço de ligação 120 pode, por sua vez, japoiar os elementos resilientes secundários 130b acoplados às superfícies de apoio 117a e 117b, por exemplo, após o braço de ligação 120 ter sido recolhido do suporte 110 uma certa quantidade de vezes.

[029] O suporte 110 pode compreender uma ou | mais porções que recebem prendedores 119. As porções que recebem prejidedores 119 podem ser configuradas para prender o suporte 110 à estruturá veicular, por exemplo, à subestrutura. As porções que recebem prendedores *|19 podem ser configuradas para receber um parafuso, pino ou quaisquer outro^ prendedores. Por exemplo, as porções que recebem prendedores 119 podem| compreender aberturas, que podem ser rosqueadas. Um par das porções que recebem prendedores 119a e 119b pode ser fornecido nas (ou na direção das) extremidades do suporte 110. Por exemplo, as porções que recebem prendedores 119a e 119b podem ser fornecidas adjacentes â|s porções de flange 11 Ba e 118b, tal como em uma interface entre as porções| de flange e a porção em formato de U 116. Uma porção que recebe prendedores 119c pode ser fornecida em (ou na direção de) um ponto intermediário do su|porte 110, por exemplo, em uma saliência 111 na parte de baixo da porção em| formato de U 116.

[030] Com referência à Figura 3, o suporte 110 |é configurado para ser aòoplado a uma subestrutura 140 de um veículo e é corjifigurado para colocação dentro de uma cavidade 142 da subestrutura. C|) restritor de rolamento |de torque de trem de força 100 é fornecido como um ú|nico conjunto, I de forma que o restritor de rolamento de torque de trem de força| seja inserível na cavidade da subestrutura 142 como uma unidade de uma só pjeça.

[031] As porções de flange 118a e 118b são configuradas para apoiar as |superfícies 146a e 146b da subestrutura 140 quandcj o restritor de roiamentojde torque de trem de força 100 é instalado. Os prenjdedores 150a, 150b e l|50c podem passar através das aberturas 148a, 14&b e 148c na subestrutijra 140 que se alinha com as porções que recebenji prendedores 119a, 119]b e 119c do suporte 110. Como representado, os prendedores 150 compreendem parafusos. As aberturas 148a, 148b e 148|c podem ser fornecidas] em porções da subestrutura com reentrância, por exerlnplo, de forma que as cabeças dos parafusos não se salientem além do resto dja subestrutura ao serem jnstalados.

[032] A subestrutura 140 é configurada para recejber o restritor de rolamento de torque de trem de força 100 menciona|do acima. A subestrutujra 140 compreende uma abertura de cavidade 144 n^i cavidade da subestrutujra 142. A cavidade da abertura da subestrutura 144 |é configurada para receber o suporte 110 quando da inserção do suporte ηφ cavidade da subestrutura 142. A subestrutura 140 é configurada de forma qjje o braço de ligação 12|θ se estenda através da cavidade da abertura da subestrutura 144 quando o restritor de rolamento de torque de trem de força 1θ|θ é instalado. Esse arrarjjo facilita a montagem e a desmontagem.

[033] A subestrutura 140 pode compreender um^ abertura de janela 14£j em uma parede da subestrutura. A abertura de jarjela 149 pode corresponder substancialmente, em tamanho e/ou formato af> recesso do suporte 1][l2, por exemplo, para permitir inspeção visual djas elementos resilientes 130 e do braço de ligação 120. A abertura de jan|ela 149 pode também pjermitir à primeira extremidade 120a do braço de licjjação 120 se mover parfa fora do espaço definido pela cavidade da subestrijitura 142, por exemplo, virtude da rotação do braço de ligação 120.

[034] A subestrutura 140 pode ser fabricada com rfietal, tal como aço e/ou alumínio. Entretanto, outros materiais também são pojssíveis para a subestrutura, por exemplo, compostos tais como Plástico Reforçjado com Fibra de Carbono ou Plástico Reforçado com Fibra de Vidro.

[035] Verificar-se-á que o restritor de rolamento de torque de trem de força 100 pode ser instalado fornecendo-se o restritor d^ rolamento de torque de trem de força como um único conjunto e inserindo-s^ o restritor de rolamento de torque de trem de força na cavidade da subestrutjjra como uma unidade de uma peça. O suporte 110 pode então ser acoplado φ subestrutura, por exemplo, com os prendedores descritos acima.

[036] O restritor de rolamento de torque de trenfi de força da invenção facilita a montagem e a manutenção de forma vantajosa enquanto atende também às exigências de durabilidade e força. O restritof de rolamento de torque de trem de força também reduz o comprimento exposto do braço de ligação, o que minimiza o vão entre a subestrutura e o trem de fjsrça e ajuda a satisfazer às restrições do conjunto. A disposição da invenção tajnbém reduz a cobertura de articulação entre o braço de ligação e a subestrutura, o que maximiza as folgas e/ou permite uma estrutura da subestrutura acjlicional.

[037] Será verificado pelos técnicos no assunto q[ue, embora a invenção tenha sido descrita de forma exemplificativa com referencia a um ou mais exemplos, a mesma não se limita aos exemplos Γβνφ^οβ e que exemplos alternativos podem ser construídos sem se afastar <jlo escopo da invenção, conforme definida pelas reivindicações anexas.

Reivindicações

Claims

1. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQÜE DE TREM DE FORÇA (100), que compreende um suporte (110), um br^ço de ligação (120) e um ou mais elementos resilientes (130) fornecidos entfe o suporte e uma extremidade do braço de ligação, sendo que a extremidade (120a) do braço de ligação é fornecida dentro de um recesso (112) definid<f> pelo suporte, em que o braço de ligação é configurado para ser acoplado a urrfi trem de força (10) e o suporte é configurado para ser acoplado a uma subestr|utura (140) de um veículo e é configurado para colocação dentro de uma| cavidade da subestrutura (142), caracterizado pelo fato de que o restritor de| rolamento de torque de trem de força é fornecido como um único conjunto d^ forma que o restritor dè rolamento de torque de trem de força seja inserível n|a cavidade da subestruiura como uma unidade de uma só peça.

2. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQljjE DE TREM DE FORÇA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelcj fato de que o suporte é configurado para ser colocado através de uma abe|"tura (149) da cavidade da subestrutura.

3. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQljjE DE TREM DE FORÇA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelcj fato de que o restritor de rolamento de torque de trem de força é configurado |de forma que, ao ser insialado, o braço de ligação se estenda através da| cavidade da abertura dà subestrutura.

4. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQljjE DE TREM DE FORÇA, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o braço de ligação é configijrado para se estender a partir de um acoplamento do trem de força até o receoso do suporte (112).

5. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQLfE DE TREM DE FOR(jA, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o braço de ligação é acoplado $os elementos resilientes (130).

6. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQl|jE DE TREM DE FOR(|a, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o suporte (110) compreend^ uma porção substanci^lmente em formato de U.

7. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQt|jE DE TREM DE FOR(|A, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o suporte compreende uma ou m^.s porções de flange (1l|?a e 118b) fornecidas nas extremidades do suporte, |sendo que as porções cje flange são configuradas para se apoiar na sube|strutura (140) quando o festritor de rolamento de torque de trem de força é instalado.

8. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQljjE DE TREM DE FOR(jA, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o braço de ligação se estende através de uma abertura njo suporte.

9. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQUE DE TREM DE FORçK de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelc| fato de que o suporte define um formato em um plano e a abertura do suporte|é disposta de forma que]o braço de ligação possa se estender através da abertpra do suporte em uma djreção dentro do plano.

10. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQl|JE DE TREM DE FORÇ|\, de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a abeiftura do suporte está entre as extremidades do suporte

11. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQl|JE DE TREM DE FORç[a, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o suporte compreende uma ou [mais porções que recebem prendedores (119) configurados para prender o suporte à subestrutura.

12. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQl[jE DE TREM DE FORÇA, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado p^lo fato de que uma ou mais das porções que recebem prendedores são forneci|das nas ou na direção das extremidades do suporte.

13. RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQí|lE DE TREM DE FORÇA, de acordo com as reivindicações 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que uma ou mais das porções que recebem prendedores são|fornecidas em ou na direção de um ponto intermediário do suporte.

14. SUBESTRUTURA PARA UM VEÍCULO (140), caracterizada pelo fato de que a subestrutura é configurada pjara receber o restritor de rolamento de torque de trem de força (100) tal corrjo definido em qualquer uma das reivindicações anteriores.

15. SUBESTRUTURA, de acordo com a resv|indicaçao 14, caracterizada pelo fato de que a subestrutura compreende um|a abertura de cavidade (144) da subestrutura, sendo que a cavidade da| abertura da subestrutura é configurada para receber o suporte quando da mofitagem.

16. SUBESTRUTURA, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que a subestrutura é configurada d^ forma que o braço de ligação (120) se estenda através da cavidade dsf abertura da subestrutura quando o restritor de rolamento de torque de trejm de força é instalado.

17. VEÍCULO, caracterizado pelo fato de que cjompreende o restritor de rolamento de torque de trem de força tal como definidj} em qualquer uma das reivindicações de 1 a 13 e/ou a subestrutura tal comjc definida em qualquer uma das reivindicações de 14 a 16.

18. MÉTODO DE INSTALAÇÃO DE UM RESTRITOR DE ROLAMENTO DE TORQUE DE TREM DE FORÇA PARA UM Ve|cULO, sendo que o restritor de rolamento de torque de trem de força cojmpreende um suporte, um braço de ligação e um ou mais elementos resilien|tes fornecidos entre o suporte e uma extremidade do braço de ligação, |sendo que a extremidade do braço de ligação é fornecida dentro de um recesso definido pelo suporte, caracterizado por compreender os passos de: fornecer o restritor de rolamento de torque de trem Jde força como um único conjunto; inserir o restritor de rolamento de torque de trem de|força em uma cavidade de uma subestrutura do veículo de forma que o restritoif de rolamento de torque de trem de força seja inserido na cavidade da subejstrutura como uma unidade de uma só peça, e acoplar o suporte à subestrutura do veículo.