BR102014025577A2

BR102014025577A2 - garras de vedação para uma máquina de embalagem

Info

Publication number: BR102014025577A2
Application number: BR102014025577A
Authority: BR
Inventors: Alfred Alexander Taylor
Original assignee: Tna Australia Pty Ltd
Priority date: 2013-11-19
Filing date: 2014-10-14
Publication date: 2015-09-29
Also published as: GB2520403B; US20150135653A1; DE102014221353A1; MX2014012093A; AU2014227558A1; JP2015098358A; JP6650198B2; MX366641B; GB2520403A; ES2536155R1; AU2014227558B2; BR102014025577B1; US10301049B2; ES2536155A2; ES2536155B1; GB201416922D0

Abstract

garras de vedação para uma máquina de embalagem. a presente invenção refere-se a uma montagem de embalagem (10) incluindo uma máquina de pesagem (11) que inclui cubas (12, 13) para proporcionar bateladas de produto a serem liberadas a um formador (41), com o formador (41) liberando material de saco tubular com produto para uma máquina de embalagem (18). o material de saco tubular é liberado para a máquina de embalagem (18) por meio de uma montagem de acionamento de filme (17).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GAR- RAS DE VEDAÇÃO PARA UMA MÁQUINA DE EMBALAGEM".

CAMPO [001] A presente invenção refere-se a máquinas de embalagem, mais particularmente a garras de vedação para máquinas de vedação.

ANTECEDENTES [002] Máquinas de embalagem recebem material de saco na for- ma tubular. O produto a ser embalado é liberado para o interior do ma- terial de saco tubular, com a máquina de embalagem então vedando e cortando transversalmente o material de saco tubular para formar sa- cos de produto. O material de saco tubular é formado por um ressalto de formador, para o qual o filme de embalagem é liberado na forma de tira. Os formadores e as máquinas de embalagem são descritos nas Patentes USA 4910943, 5622032, 4663917, 6655110, 7159376, 7600630, 7383672, 4753336, 7124559, 7415809, 7152387 e 7472528, e Pedidos de Patente AU 2012258403, 20122584, 2012258497, 2012201494 e 2012201595. [003] O material tubular provido pelo ressalto de formador é ve- dado longitudinalmente. Esta função é realizada aquecendo o material de saco tubular ao longo de suas bordas sobrepondo-se longitudinal- mente e aplicando pressão às bordas longitudinais em sobreposição. [004] Localizada acima do formador está uma máquina de pesa- gem que libera bateladas de produto para uma luva que se estende para o formador, com uma luva interna estendendo-se a partir da aber- tura central do formador para uma posição adjacente ou abaixo da borda inferior do formador. [005] O material de saco tubular que ultrapassa o formador que provê o ressalto de formador é vedado longitudinalmente e então libe- rado para a máquina de embalagem. Enquanto isto está ocorrendo, bateladas de produto são liberadas para o interior do material de saco tubular pelo pesador, as bateladas consistindo de produto espalhado ao longo de um comprimento do material de saco tubular. Uma monta- gem de acionamento de filme está localizada abaixo do formador e acima da máquina de embalagem. A montagem de acionamento de filme engata o material de saco tubular para fazer com que o material em tira passe ao longo do formador, e libera o material de saco tubular para a máquina de embalagem abaixo. Tipicamente, a unidade de a- cionamento de filme inclui um par de correias de acionamento (ou ro- los) que acionam o material de saco tubular em uma velocidade dese- jada. A máquina de embalagem inclui pelo menos um par de garras de acionamento giratórias, com as garras tendo uma velocidade periférica (quando engatadas com o material de saco tubular) que combina a velocidade do material de saco tubular como determinado pela monta- gem de acionamento de filme. [006] A desvantagem das máquinas discutidas acima é que devi- do ao comprimento de cada batelada de produto, a máquina de emba- lagem é limitada em relação ao número de sacos que ela pode produ- zir por minuto. [007] O produto que deixa a máquina de pesagem, como men- cionado acima, é disposto em bateladas. Não é comum para as bate- ladas terem um comprimento de 100 ms ao deixar a máquina de pe- sagem. No entanto, as bateladas seguem um aminho arqueado na medida em que entram no formador. Isto faz com que o produto im- pacte contra si mesmo e as superfícies internas do material de saco tubular. O resultado é que as bateladas de produto aumentam em comprimento. Como um exemplo, o comprimento da batelada pode aumentar para 600 ms. Para assegurar que o produto não está locali- zado entre as garras de vedação, presume-se, ao programar a máqui- na de embalagem, que as bateladas de produto têm um comprimento de cerca de 650 ms. [008] As bateladas tornam-se alongadas na medida em que o produto cai através do formador para a máquina de embalagem abai- xo. Quanto mais este comprimento cai, maior o alongamento de bate- lada. [009] As bateladas alongadas criam outro problema em que tor- na-se difícil minimizar o volume de produto nos sacos que são forma- dos. [010] Portanto, é uma desvantagem de montagens de embala- gem conhecidas que as máquinas de embalagem não podem operar em velocidade máxima devido ao alongamento de batelada indesejá- vel.

OBJETIVO [011] É o objetivo de a presente invenção superar ou melhorar substancialmente pelo menos uma das desvantagens acima.

SUMÁRIO [012] É divulgada no presente documento uma máquina de em- balagem para receber material de saco tubular e produto para produzir sacos de produto, o material movendo-se a uma velocidade em uma direção predeterminada em relação à máquina, a máquina incluindo: [013] um par de garras de vedação acionadas giratoriamente em uníssono através de revoluções repetidas em direções angulares o- postos, as garras sendo acionadas em torno de eixos paralelos geral- mente espaçados geralmente transversais em relação à dita direção de modo que cada garra tem uma velocidade angular em torno de um respectivo dos eixos; [014] suportes de garras aos quais as garras são anexadas de modo a serem acionadas deste modo; e [015] uma montagem controle e de motor acoplada acionada- mente a suportes e, portanto, as garras causam a rotação dos supor- tes, dita montagem sendo operável para trocar a velocidade angular dos suportes de modo que quando as garras estão adjacentes uma à outra, para engatar o material de saco tubular, as garras têm uma ve- locidade periférica em dita direção que pode ser alterada. [016] Preferivelmente, dita montagem de controle e de motor é operável para inverter a direção de rotação dos suportes e, portanto, para garras e vedação, de modo que as garras de vedação movem-se em uma direção angular oposta quando adjacentes uma à outra para engatar o material de saco tubular. [017] É divulgado no presente documento, em combinação uma montagem de acionamento de filme e uma máquina de embalagem que recebe o material de saco tubular a partir da montagem de acio- namento de filme: [018] a montagem de acionamento de filme incluindo uma plurali- dade de rolos dos quais um é uma polia motriz, e uma correia de con- figuração de loop passando em torno dos rolos, de modo a ser aciona- da deste modo, de modo a prover uma porção de acionamento de cor- reia que engata o material de saco tubular para mover o material de saco tubular em uma direção predeterminada, na montagem de acio- namento, para liberação para a máquina de embalagem; [019] a máquina de embalagem incluindo: [020] um par de garras de vedação acionadas giratoriamente em uníssono através de revoluções repetidas em direções angulares o- postas, as garras sendo acionadas em torno de eixos paralelos geral- mente espaçados geralmente transversais em relação à dita direção de modo a cada um ter uma velocidade angular, com as garras de ve- dação engatando o material de saco tubular para vedar transversal- mente o material de saco tubular para formar sacos de produto; e em que [021] existem motores associados operativamente à montagem de acionamento de filme e a máquina de embalagem para causar a operação da correia e das garras de vedação, com a combinação in- cluindo ainda um controle associado operativamente com os motores para causar a operação dos mesmos, o controle sendo operável de modo que os motores acionam a correia e as garras quando adjacen- tes uma à outra, para engatar o material de saco tubular, podem ter uma velocidade periférica menor do que a velocidade da correia da montagem de acionamento de filme. [022] Preferivelmente, os motores incluem servo motores, com pelo menos um servo motor acionando o rolo de acionamento, e pelo menos um servo motor acionando as garras de vedação, com o con- trole sendo um computador programado para operar os servo motores de modo que a correia provê o material de saco tubular com uma velo- cidade predeterminada, e o servo motor acionando as garras de veda- ção é operado de modo que as garras de vedação podem ter uma ve- locidade periférica menor do que a dita velocidade predeterminada. [023] Preferivelmente, a dita velocidade periférica pode estar em uma direção oposta à dita direção predeterminada. [024] Preferivelmente, a correia tem uma superfície de aciona- mento para engatar com atrito o material, a correia movendo-se ao longo de um caminho predeterminado incluindo uma primeira porção de caminho geralmente linear ao longo da qual a superfície de acio- namento engata o material, a correia tendo uma pluralidade de passa- gens estendendo-se transversalmente através da correia da dita su- perfície; [025] um coletor a ser submetido a uma pressão de ar reduzida e comunicando-se com as passagens durante pelo menos uma parte de dita porção de caminho de modo que as passagens são submetidas a uma pressão de ar reduzida de modo que uma diferença na pressão de ar através do material impulsiona o material contra dita superfície na dita primeira porção de caminho; [026] a polia motriz é engatada com a correia para fazer com que a correia mova-se ao longo de dito caminho em uma direção prede- terminada; e [027] a dita correia passando entre um primeiro de ditos rolos e um segundo de ditos rolos, para prover dita primeira porção de cami- nho, com o primeiro e segundo rolos e polia motriz cooperando para prover uma segunda porção de caminho e uma terceira porção de ca- minho, com a segunda e terceira porções de caminho em relação à dita primeira porção de caminho tendo uma direção de extensão afas- tada da dita primeira porção de caminho. [028] Preferivelmente, o primeiro e o segundo rolos são rolos o- ciosos. [029] Preferivelmente, a segunda e a terceira porções são linea- res. [030] Preferivelmente, a montagem inclui uma barra de aqueci- mento na dita primeira porção de caminho para aquecer o material de saco. [031] Preferivelmente, dita correia é uma primeira correia, a dita montagem inclui uma segunda correia, a segunda correia sendo para- lela à primeira correia em dita primeira porção de caminho e incluindo uma superfície de acionamento e uma pluralidade de passagens es- tendendo-se transversal mente da segunda correia a partir da superfí- cie de acionamento da segunda correia, com as passagens da segun- da correia comunicando-se com o coletor de modo que as passagens da segunda correia também são submetidas a uma pressão de ar re- duzida para impulsionar o material de saco em engate com a segunda correia. [032] Preferivelmente, a segunda correia passa em torno de um segundo rolo de acionamento e um terceiro e um segundo quarto rolos ociosos. [033] Preferivelmente, a segunda polia motriz tem um raio, e ca- da um do terceiro e quarto rolos ociosos tem um raio, com o segundo raio de polia motriz sendo maior do que o terceiro e quarto raios de rolos ociosos. [034] Preferivelmente, o primeiro rolo ocioso está aproximada- mente verticalmente acima do segundo rolo ocioso. [035] Preferivelmente, a segunda porção de caminho estende-se entre o segundo rolo ocioso e a poli motriz da primeira correia, com a segunda porção de caminho estendendo-se geralmente horizontal- mente. [036] Preferivelmente, a montagem de acionamento inclui um ou- tro rolo ocioso, o outro rolo ocioso ou rolos impulsionando as correias em engate com as polias motrizes. [037] Preferivelmente, o formador inclui um ressalto de formador construído de material de folha provendo uma cavidade e uma porção de borda inferior do formador, com o ressalto de formador tendo uma superfície externa que recebe material de saco em tiras para formar o material de saco em tiras em material de saco tubular que é movido a partir do formador em uma direção predeterminada; e em que [038] os rolos incluem um rolo superior e um rolo inferior, com o dito rolo superior pelo menos parcialmente projetando-se mais do que a dita porção de borda inferior. [039] Preferivelmente, o rolo superior estende-se na dita cavida- de.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [040] Formas preferidas da presente invenção serão agora des- critas a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos em que: [041] a Figura 1 é uma elevação lateral esquemática de uma montagem de embalagem; [042] a Figura 2 é uma elevação lateral esquemática da monta- gem de acionamento da montagem de embalagem da Figura 1; [043] a Figura 3 é uma elevação lateral esquemática de uma mo- dificação de montagem de acionamento como mostrado na Figura 2; e [044] a Figura 4 é uma elevação lateral esquemática de uma ou- tra modificação da montagem de acionamento das Figuras 2 e 3.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES [045] Nos desenhos anexos está descrita esquematicamente uma montagem de embalagem 10. A montagem 10 inclui uma máqui- na de pesagem 11 que inclui uma pluralidade de cubas 12 e 13 às quais o produto é liberado a partir de cima, com as cubas 12 e 13 sen- do operadas para liberar bateladas de produto a uma calha 14. As ca- lhas 14 liberam as bateladas de produto para um ressalto de formador 15. O ressalto de formador 15 tem um formador 41 que recebe materi- al de saco em tiras e transforma o material de saco em tiras em uma configuração tubular que passa na direção 16. O material de saco em tiras engata a superfície externa do formador 41 para ser configurada em uma forma tubular. O material de saco tubular passa para frente a partir da abertura superior do formador 41. A direção 16 é geralmente verticalmente para baixo. [046] O material de saco tubular 27 é engatado por uma monta- gem de acionamento de filme 17 que empurra o material em tira para além do ressalto de formador 41, e libera o material de saco tubular 27 para a máquina de embalagem 18 [047] A montagem de acionamento 17 inclui um par de submon- tagens 19, as submontagens 19 estando localizadas em lados opostos do material de saco tubular 27 e ambas engatam o material de saco tubular 27 para empurrar o material de saco tubular 27 através da montagem 10. [048] Cada submontagem 19 inclui uma correia 20 que passa en- tre um primeiro rolo ocioso 21, um segundo rolo ocioso 22 e uma polia motriz 23. O comprimento da correia 20 passando entre os rolos ocio- sos 21 e 22 provê uma porção de acionamento de correia 24 que é geralmente linear e paralela à direção 16. A porção 24 move-se na di- reção 16 de modo a mover o material de saco tubular na direção 16. [049] A correia 20 passa a partir do rolo ocioso 22 para a polia motriz (rolo) 23 de modo a prover segunda porção de correia 25. A porção de correia 25 é geralmente horizontal, isto é geralmente per- pendicular (transversal) em relação à direção 16. A correia 20 passa em torno da polia 23 para o rolo ocioso 21 de modo a prover a porção de correia 35. [050] A porção de correia 24 segue um caminho linear geralmen- te paralelo à direção 16 e à direção de extensão do material de saco tubular 27. A porção de correia 25 segue um caminho geralmente line- ar estendendo-se afastada do material de saco tubular 27 (e porção 24), de modo a ter uma direção de extensão afastada das porções 24. A porção de correia 35 tem uma direção de extensão afastada da por- ção de correia 24. [051] A correia 20 passa na direção 26 em torno dos rolos ocio- sos 21 e 22 e da polia motriz 23. As suas porções de correi 24 são ge- ralmente paralelas coextensivas, mas espaçadas transversalmente de modo a estarem nos lados opostos do material de saco tubular 27. [052] As polias motrizes 23 são acionadas pela montagem de controle e de motor 44 de modo a prover o material de saco tubular 27 com um perfil de velocidade desejado. Como mencionado anterior- mente, o material de saco tubular 27 é acionado na direção 16. No en- tanto, em uma forma mais preferida a montagem de controle e de mo- tor 44 pode variar a velocidade na direção 16, e mais preferivelmente pode inverter o movimento do material de saco tubular 27, de modo que durante um ou mais períodos de tempo curtos o material de saco tubular 27 torna-se lento ou ainda se move em uma direção oposta à direção 16. Este movimento faz com que o material de saco tubular 27 vibre, ajudando a fazer com que o produto assente em direção à ex- tremidade inferior do saco que é formado. A montagem de controle e de motor 44 pode incluir um servo motor controlado por computador para cada polia 23. [053] As submontagens 19 acima mencionadas proporcionam uma vantagem particular em que os rolos ociosos 21 e 22 são de um diâmetro pequeno do que a polia motriz 23, que por sua vez possibilita que a distância entre o formador 15 e a máquina de embalagem 18 seja reduzida. Este comprimento reduzido minimiza o comprimento de quais bateladas de produtos podem se alongar. Isto, por sua vez, pos- sibilita que a máquina 18 seja operada a um velocidade mais alta, por- tanto, provendo um aumento no número de sacos produzidos por mi- nuto. [054] As correias 20 da modalidade preferida descrita acima têm, cada um, passagens 40 estendendo-se transversal mente através da correia 20, com as passagens 40 comunicando-se com um coletor 28.

Pressão de ar reduzida é liberada para os coletores 28, com o resulta- do de que uma pressão reduzida é aplicada às passagens 40 esten- dendo-se transversalmente através da correia 20, deste modo impulsi- onando o material de saco tubular 27 em contato com as primeiras porções de correia 24. Em particular, os coletores 28 podem se comu- nicar com as passagens 40 ao longo da primeira porção de correia 24.

Para vedação segura junto com as porções de borda longitudinais do material de saco (para formar o material de saco tubular 27, é provida uma barra de aquecimento (vedação) não ilustrada. Preferivelmente, é ainda provido um terceiro rolo ocioso 29 que é montado sobre um bra- ço pivotavelmente móvel 30 de modo que o rolo 29 é impulsionado em contato com a correia 20 que por sua vez impulsiona a correia 20 em contato com a polia motriz 23. [055] Preferivelmente, os rolos o ociosos 21 e 22 têm eixos rota- cionais geralmente paralelos que são transversais em relação à dire- ção 16, enquanto os rolos ociosos 21 e 22 têm eixos que são geral- mente paralelos aos eixos rotacionais das polias motrizes 23. [056] Na modalidade das Figuras 1 e 2, o rolo superior 21 proje- ta-se acima da porção de borda inferior 42 do formador 41. Isto tem a vantagem específica de reduzir a distância entre o formador 41 e a máquina de embalagem 18, deste modo minimizando o alongamento das bateladas como discutido acima. [057] Na modalidade das Figuras 3 e 4, os rolos superiores 21 foram aumentados em tamanho e removidos de projeção acima da porção de borda inferior 42. No entanto, deve ser apreciado que em relação às modalidades das Figuras 3 e 4, os rolos superiores 21 po- dem ser reduzidos em tamanho e movidos para cima de modo a se- rem localizados pelo menos parcialmente na cavidade 45 provida pelo formador 41, que está pelo menos parcialmente projetando-se acima da porção de borda inferior 42. [058] A máquina de embalagem 18 inclui um par de garras de vedação acionadas giratoriamente 31. Cada uma das garras 31 é montada em um suporte de jarra (braço) 45 fixado a um eixo 32, com aos eixos 32 sendo acionados giratoriamente em direções angulares opostas 33. Consequentemente, as garras de vedação 31 são aciona- das através de revoluções repetidas em sincronismo em torno de eixos geralmente paralelos, os eixos sendo espaçados e geralmente trans- versais da direção 16. As garras de vedação 31 engatam o material de saco tubular 27, vedam transversalmente o material de saco 27, e cor- tam o material de saco 27 para formar sacos discretos. [059] Os eixos 32 são acionados pela montagem de controle e de motor 44, com a montagem 44 sendo operável para fazer com que os eixos 32 e suportes 45 tenham um perfil de velocidade angular dese- jado (determinado pelos eixos 32). Preferivelmente, a montagem de controle e de motor 44 é operável de modo que as garras 31 têm uma velocidade periférica, quando adjacentes uma à outra, para engatar o material de saco tubular 27, que é menor do que a velocidade na dire- ção 16 do material de saco tubular 27 nas correias 20. Em uma forma mais preferida de garras 31, quando engatadas com o material de sa- co tubular 27, podem durante um ou mais períodos de tempo curtos tornar-se mais lentas ou mesmo invertidas de modo a se mover em uma direção oposta à direção rotacional 33. Esta operação das garras de vedação 31 ajuda a fazer o produto assentar em direção à extremi- dade inferior do saco sendo formado. Ao impulsionar o produto em di- reção à extremidade inferior do saco que é formado, a chance do pro- duto ser engatado entre as garras de vedação 31 é reduzida. Esta o- peração também ajuda no aumento da produção de sacos por minuto.

Quando as garras 31 são engatadas com o material de saco 27 para formar uma vedação no mesmo, as garras 31 têm a mesma velocida- de como o material de saco 27 entre as garras 31. Consequentemen- te, o material de saco 27, movendo-se com as garras 31, trocam de velocidade. [060] A montagem de controle e de motor 34 pode incluir um computador, e um servo motor para cada eixo 32, com o computador programado para operar o servo motor para produzir o perfil de veloci- dade desejado. [061] Na modalidade da Figura 4, as submontagens 19 incluem cada uma somente a polia motriz 23 e um dos rolos ociosos (polias) 21. As correias 20 passam em torno das polias 23 e os rolos ociosos 21 na direção 26. Como descrito anteriormente, as polias motrizes 23 podem ser operadas pela montagem de controle e de motor 44 de modo a prover as correias 20 com um perfil de velocidade desejado.

Por exemplo, as correias 20 podem tornar-se mais lentas e/ou inverti- das como discutido com a modalidade anterior. [062] *A montagem de controle e de motor 34 e a montagem de controle e de motor 44 podem compartilhar um computador que con- trola a operação dos servo motores que acionam as polias motrizes 23 e os eixos 32, de modo que as garras de vedação 31 são coordenadas com a velocidade do material de saco tubular 27. No entanto, deve ser apreciado também que o computador pode controlar os servo motores de modo que as garras de vedação 31 tenham uma velocidade perifé- rica, quando adjacentes ou engatadas com o material de saco tubular 27, que é diferente da velocidade proporcionada ao material de saco tubular 27 pela correia 20. Por exemplo, as garras 31, e o material de saco 27 engatado com a mesma, podem ter uma velocidade mais len- ta fazendo o produto assentar em direção à extremidade inferior do saco, com as garras 31 então aumentando a velocidade quando a ve- dação transversal deve ser formada no saco. Em outra modalidade as garras 31 podem ter uma velocidade oposta à direção de movimento do material de saco tubular 27, engatado com as correias 20, quando as garras 31 estão adjacentes ao material 27. [063] As modalidades acima têm as vantagens de impulsionar o produto em direção à extremidade inferior do saco sendo formado tro- cando a velocidade do material de saco 27, Isto é, fazendo o mesmo vibrar. Isto aumenta as taxas de produção de sacos.

Claims

1. Máquina de embalagem para receber material de saco tubular e o produto para produzir sacos de produto, o material moven- do-se a uma velocidade em uma direção predeterminada com relação à máquina, a máquina caracterizada por compreender: um par de garras de vedação acionadas giratoriamente em uníssono através de revoluções repetidas em direções angulares o- postas, as garras sendo acionadas em torno de eixos paralelos geral- mente espaçados, geralmente transversais com relação à dita direção de modo que cada garra tem uma velocidade angular em torno de um respectivo dentre os eixos; suportes de garras aos quais as garras são anexadas de modo a serem acionadas deste modo; e uma montagem de controle e de motor acoplados aciona- damente a suportes e, portanto, a garras, para causar a rotação dos suportes, dita montagem sendo operável para trocar a velocidade an- gular dos suportes de modo que quando as garras são adjacentes uma à outra, para engatar o material de saco tubular, as garras têm uma velocidade periférica na dita direção que pode ser alterada.

2. Máquina de embalagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a dita montagem de controle e de motor é operável para inverter a direção de rotação dos suportes e, portanto, as garras de vedação, de modo que as garras de vedação movem-se em uma direção angular oposta quando adjacentes uma à outra para engatar o material de saco tubular.

3. Combinação de montagem de acionamento de filme e de uma máquina de embalagem que recebem material de saco tubular, a partir da montagem de acionamento de filme: a montagem de acionamento de filme, caracterizada por in- cluir uma pluralidade de rolos dos quais um é uma polia motriz, e uma correia de configuração de loop passando em torno dos rolos, de mo- do a ser acionada deste modo, para prover uma porção de acionamen- to de correia que engata o material de saco tubular para mover o ma- terial de saco tubular em uma direção predeterminada, na montagem de acionamento, para liberação para a máquina de embalagem; a máquina de embalagem incluindo: um par de garras de vedação acionadas giratoriamente em uníssono através de revoluções repetidas em direções angulares o- postas, as garras sendo acionadas em torno de eixos espaçados ge- ralmente paralelos transversais, com relação à dita direção de modo que cada um tenha uma velocidade angular, com as garras de veda- ção engatando o material de saco tubular para vedar transversalmente o material de saco tubular para formar sacos de produto; e em que existem motores operativamente associados à montagem de acionamento de filme e a máquina de embalagem para causar a operação da correia e garras de vedação, com a combinação incluindo ainda um controle associado operativamente com os motores para causar a operação dos mesmos, o controle sendo operável de modo que os motores acionam a correia e as garras de modo que a garras quando adjacentes uma à outra, para engatar o material de saco tubu- lar, pode ter uma velocidade periférica menor do que a velocidade da correia da montagem de acionamento de filme.

4. Combinação, de acordo com a reivindicação 3, caracteri- zada pelo fato de que os motores incluem servo motores, com pelo menos um servo motor acionando o rolo de acionamento, e pelo me- nos um servo motor acionando as garras de vedação, com o controle sendo um computador programado para operar os servo motores de modo que a correia provê um material de saco tubular com uma velo- cidade predeterminada, e o servo motor acionando as garras de veda- ção é operado de modo que as garras de vedação podem ter uma ve- locidade periférica menor do que a dita velocidade predeterminada.

5. Combinação, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, ca- racterizada pelo fato de que a dita velocidade periférica pode estar em uma direção oposta à dita direção predeterminada.

6. Combinação, de acordo com a reivindicação 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que a correia tem uma superfície de acio- namento para engatar com atrito o material, a correia movendo-se ao longo de um caminho predeterminado incluindo uma primeira porção de caminho geralmente linear, ao longo da qual a superfície de acio- namento engata o material, a correia tendo uma pluralidade de passa- gens estendendo-se transversal mente através da correia da dita su- perfície; um coletor a ser submetido a uma pressão de ar reduzida e em comunicação com as passagens para pelo menos uma parte da dita porção de caminho de modo que as passagens são submetidas a uma pressão de ar reduzida de modo que uma diferença na pressão de ar através do material impulsiona o material contra a dita superfície na dita primeira porção de caminho; a polia motriz é engatada com a correia para fazer a correia mover-se ao longo do dito caminho em uma direção predeterminada; e a dita correia passando entre um primeiro de ditos rolos e um segundo de ditos rolos, para prover a dita primeira porção de ca- minho, com o primeiro e segundo rolos e polia motriz cooperando para prover uma segunda porção de caminho, e uma segunda e terceira porções de caminho com relação à dita primeira porção de caminho tendo uma direção de extensão afastada da dita primeira porção de caminho.

7. Combinação, de acordo com a reivindicação 6, caracteri- zada pelo fato de que o primeiro e o segundo rolos são rolos ociosos.

8. Combinação, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, ca- racterizada pelo fato que a segunda e a terceira porções são lineares.

9. Combinação, de acordo com a reivindicação 6, 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que a montagem inclui uma barra de aque- cimento na dita primeira porção de caminho para aquecer o material de saco.

10. Combinação, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 6 a 9, caracterizada pelo fato de que a dita correia é uma pri- meira correia, e a dita montagem inclui uma segunda correia, a segun- da correia sendo geralmente paralela à primeira correia na dita primei- ra porção de caminho e incluindo uma superfície de acionamento e uma pluralidade de passagens estendendo-se transversal mente da segunda correia, com as passagens da segunda correia comunicando- se com o coletor de modo que as passagens da segunda correia tam- bém são submetidas a uma pressão de ar reduzida para impulsionar o material de saco em engate com a segunda correia.

11. Combinação, de acordo com a reivindicação 10, carac- terizada pelo fato de que a segunda correia passa em torno de um se- gundo rolo de acionamento e um terceiro e um segundo quarto rolos ociosos.

12. Combinação, de acordo com a reivindicação 11, carac- terizada pelo fato de que a segunda polia motriz tem um raio, e cada um do terceiro e quarto rolos ociosos tem um raio, com o segundo raio de polia motriz sendo maior do que o terceiro e quarto raios de rolos ociosos.

13. Combinação, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 6 a 12, caracterizada em que o primeiro rolo ocioso está apro- ximadamente verticalmente acima do segundo rolo ocioso.

14. Combinação, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 6 a 13, caracterizada pelo fato de que a segunda porção de caminho estende-se entre o segundo rolo ocioso e a polia motriz da primeira correia, com a segunda porção de caminho estendendo-se geralmente horizontalmente.

15. Combinação, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 6 a 14, caracterizada pelo fato de que a montagem de aciona- mento inclui outro rolo ocioso, o outro rolo ocioso ou rolos impulsio- nando as correias em engate com as polias motrizes.

16. Combinação, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 3 a 15, caracterizada por incluir ainda um formador; o formador incluindo um ressalto de formador construído de material de folha provendo uma cavidade e uma porção de borda infe- rior de formador, com o ressalto de formador tendo uma superfície ex- terna que recebe material de saco em tiras para formar material de sa- co em tira dentro do material de saco tubular que é movido, a partir do formador em uma direção predeterminada; e em que os rolos incluem um rolo superior e um rolo inferior, com o dito rolo superior pelo menos parcialmente projetando-se mais alto do que a dita porção de borda inferior.

17. Combinação, de acordo com a reivindicação 16, carac- terizada pelo fato de que o rolo superior estende-se para dentro da dita cavidade.