BR102014018190B1 - suporte para placa de sinalização vertical - Google Patents

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Abstract

[053] APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL, mais precisamente trata-se de suporte (1) para placa (PV) de sinalização vertical tipo utilizado para definição de direções e sentidos, bem como, as informações quanto às distâncias, trajetos, postos de abastecimento, restaurantes, hospitais, postos policiais, entre outros identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos e pedestres quanto aos percursos, destinos, acessos, distâncias, serviços auxiliares e atrativos turísticos, podendo também ter como função a educação do usuário ; o suporte (1) é obtido a partir da associação da associação de composição (F) formada por polietileno de alta densidade reciclado - PEAD -, borracha moída obtida pela reciclagem de pneu e componente 'XLPE' /Policure proveniente da reciclagem dos cabos elétricos, sendo que ditos elementos que podem ser agregados em proporções distintas, obedecendo um range que pode ser assim definido: 55 a 98% de PEAD - Polietileno de alta densidade reciclado; 28 a 35% de XLPE - Policure reciclado;5 a 15% de borracha moída de pneu; 1,0 a 3,0% de anti ultra-violeta; e 1,0 a 3,0% de anti-chamas ; o perfil (2) do suporte (1) confeccionado a partir da composição (F) ou suas variações podem apresentar distintas seções transversais com variações de comprimento (x), de seção e diâmetro, correlacionadas entre si; todos os (...).

Description

CAMPO DE APLICAÇÃO
[001] A presente patente de invenção trata de suporte para uma placa de sinalização vertical onde, notadamente, dito suporte apresenta características construtivas inovadas obtidas pela associação de uma nova composição desenvolvida a partir do reaproveitamento de produtos fabricados através de plástico e borracha moída de pneu, bem como, dito suporte prevê novos arranjos de ferragens estruturais incorporadas no corpo viabilizando melhoria na resistência mecânica, principalmente voltada à colapsividade do suporte, devido sua construtividade.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
[002] É sabido que, os sinais de indicação têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e sentidos, bem como, as informações quanto às distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos do seu trajeto.
[003] Ditos sinais de indicação são, também, utilizados para informar os usuários quanto à existência de serviços ao longo da via, tais como postos de abastecimento, restaurantes, hospitais, postos policiais, entre outros, além de informar quanto à ocorrência de pontos geográficos de referência como divisas de estados e municípios, localização de áreas de descanso, parques e locais históricos e mensagens educativas de segurança de trânsito.
[004] Mencionados sinais de indicação compreendem imagens gráficas aplicadas em placas de formatos diversos, tal como, retangular cuja superfície plana pode apresentar cor verde onde são aplicadas legendas, setas e diagramas na cor branca. Também, são previstos sinais de identificação de rodovia que possuem forma própria e os sinais de serviços auxiliares que apresentam fundo azul aplicado num retângulo alinhado verticalmente.
[005] De acordo com a normatização vigente no DENATRAN/BR, os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas próprias das placas e os esforços resultantes da ação do vento, garantindo sua correta posição. Os suportes devem ser fixados de modo a manter permanentemente as placas em sua correta 2112 posição, evitando que sejam giradas ou deslocadas. Para fixação da placa ao suporte, devem ser usados elementos fixadores adequados, de forma a impedir a sua soltura ou deslocamento, mesmo através de impactos ou colisões.
[006] Assim sendo, os materiais mais utilizados para confecção dos suportes são o aço galvanizado e a madeira imunizada, preferencialmente "de lei".
[007] Ocorre que, a madeira "de lei" foi substituída por madeira de eucalipto tratada pelo fato da escassez no meio ambiente. Diante disso, a madeira de eucalipto , de acordo com o dispositivo na Lei n9. 97 de 20/10/1965 e decreto n5. 58016 de 18/03/1966, deve receber tratamento com material protetor hidrossolúvel em autoclave sob vácuo e alta pressão de forma a poder receber pintura na cor preta, bem como, deve apresentar índice de retenção e penetração de 6,5 kg do material protetor por m3 de madeira conforme NBR 6232.
[008] Contudo, apesar da madeira de eucalipto ser de replantio, a mesma apresenta um processo dificultoso para seu tratamento, além de que as substâncias químicas utilizadas, tal como o arsênico ou CCA/CCB, que podem trazer malefícios para a saúde no tratamento e no pós-consumo dessa madeira.
[009] Outro inconveniente reside no fato dos suportes confeccionados a partir de madeira tratada após sua vida útil comumente seguirem para incineração para a formação de carvão ou outros fins, porém, sem os devidos cuidados em relação às substancias químicas que estão presente numa quantidade significante como 6,5 kg/m3. O recomendado seria a destinação destes suportes para Aterro Sanitário Classe 1, procedimento muito difícil de ser fiscalizado.
[010] Já os suportes confeccionados em aço apresentam suscetibilidade à corrosão desenvolvida pela ação química ou eletroquímica do meio, podendo estar ou não associado a esforços mecânicos, a qual, comumente, é denominada como "ferrugem", afetando não apenas o aspecto estético do material como, também, a resistência mecânica e vida útil.
[011] Para agregar características de resistências adequadas existem tratamentos específicos, como a galvanização obtidos por meio da aplicação de substancias químicas no corpo do suporte, tal como, o processo de zincagem por imersão onde os zincos com 98,0% de pureza, contem pouco mais de 1,0% de chumbo e pequenos teores de outros metais como cádmio, ferro, estanho e cobre, bem como, o alumínio às vezes é adicionado em pequenas quantidades, cerca de 0,005%, para aumentar o brilho da peça e deixar o revestimento mais liso.
[012] Ocorre que, durante o processo de zincagem por imersão a quente, dois resíduos aparecem e podem contaminar o banho, ou seja, a borra, uma massa pastosa constituída de liga Fe-Zn - 5,0% + 95,0% -, mais pesada do que o zinco fundido, que se concentra no fundo do tanque e cinza ou escória de óxido de zinco que se forma na superfície do banho, denominada "terra".
[013] É essencial que as peças sejam passivadas após a zincagem, a fim de, preservá- las contra a corrosão branca. Alguns materiais podem apresentar crescimento das camadas intermediárias, devido à sua composição química, e, consequente, formação de manchas cinza-escuro. Nesse caso deve-se acelerar a velocidade de resfriamento do material num banho de passivação.
[014] Assim, verifica-se que para a produção de suportes a partir de aço galvanizado são utilizados recursos naturais, tal como, minério de ferro, bem como, outras fontes naturais para a obtenção de energia para fundir o minério de ferro, além do carvão vegetal, carvão mineral e energia elétrica tornando uma problemática para o meio ambiente.
[015] Outro considerável inconveniente dos atuais suportes decorrente da sua necessária resistência à intempéries e outros esforços, consiste no fato dos mesmos serem considerados verdadeiras barreiras fixas contra impactos por colisão de veículos, muitas vezes causando mortes, o que vem sendo motivo de estudos tecnológicos, buscando soluções para este inconveniente, uma vez que o suporte deve apresentar resistência, porém, deve ser estruturado de maneira a não ser mais um causador de mortes em vias públicas, conforme NBR15486. Configura-se assim a propriedade colapsível, pois no momento do choque do veículo com o suporte, o mesmo se dobra no sentido da colisão, preferencialmente sem se romper, não proporcionando desaceleração brusca do veículo e dos ocupantes nem devolvendo o mesmo à pista em situação perigosa.
ANÁLISE DO ESTADO DA TÉCNICA
[016] Em pesquisa realizada em bancos de dados especializados foram encontrados documentos referentes a suportes/vergalhões/cruzetas obtidas a partir de material reciclável.
[017] O documento de no. PI 0505428-1 refere-se à cruzeta polimérica, com fibras naturais e ferragem estrutural de origem extrusado ou injetado, termoformado composto de plástico virgem ou reciclado misturado com fibras naturais na proporção de 1 a 70% da composição e estruturado com vergalhões metálicos, dando origem a peça que substitui integralmente a madeira de lei ou tratada usada como "cruzeta". Como reforço estrutural da cruzeta, tem se quatro vergalhões no diâmetro de seis a 12 mm, dependendo o diâmetro, da estrutura exigida da cruzeta conforme a exigência estrutural.
[018] O documento de no. PI 0704541-7 refere-se a processo para reaproveitar e transformar embalagens e materiais tóxicos e contaminados em novos produtos, e produto obtido como, por exemplo, na fabricação de cruzetas entre outros.
[019] O documento de no. Cl 0900485-8 consiste de processo para obtenção de dormentes ferroviários, porém com a troca da alma em madeira por uma alma fabricada com a mistura de polímero reciclado e fibra de vidro picada, a ser posicionada na região de fixação dos tirefões e placas de apoio, juntamente com vergalhões de reforços longitudinais.
[020] O documento de no. US4150790 refere-se a dormente ferroviário reforçada formada por moldagem e ligação de material ligno-celulósico triturado num feixe monolítico em torno de uma pluralidade de barras de reforço, cada um dos quais tem uma pluralidade de saliências espaçadas fixamente ligado ao longo do seu comprimento, em posições específicas em relação ao ponto médio do laço e os carris montada.
[021] O documento de no. US5658519 refere-se a elemento alongado, formado pela alimentação de um núcleo de plástico substancialmente sólido dentro de um molde de extrusão, de forma contínua e um plástico fundido para dentro da matriz de modo que o plástico fundido rodeia e ligações para o núcleo de plástico e barras de reforço aos alimentado para dentro da matriz, em posições que envolvem o núcleo de plástico.
[022] Analisando os documentos verifica-se que as patentes de n^. Pl 0505428-1, Pl 0704541-7, Cl 0900485-8, US4150790 e US5658519 utilizam materiais recicláveis, porém, distintos do material utilizado pelo requerente para a obtenção de suportes para placas verticais.
OBJETIVOS DA INVENÇÃO
[023] Visando apresentar melhorias ao mercado consumidor, o requerente desenvolveu uma suporte para placa de sinalização vertical.
[024] Mencionado suporte é desenvolvido pela associação da nova composição obtida através do reuso de polietileno de alta densidade - PEAD - conseguido pela reciclagem de garrafas de detergente, desinfetante, óleo para motores, amaciantes, desinfetantes, água sanitária, defensivos agrícolas, entre outros e borracha moída obtida pela reciclagem de pneu ou assemelhados, bem como, novos arranjos de ferragens estruturais incorporadas ao corpo do suporte.
[025] Na composição do suporte é adicionado componente 'XLPE' conhecido no mercado como Policure proveniente da reciclagem dos cabos elétricos promovendo resistência ao fogo e raios ultravioleta.
[026] O suporte para placas foi projetado para resistir à força dos ventos com velocidades e esforços equivalentes ao pior cenário das máximas históricas mundiais. Ao mesmo tempo em que resiste às piores situações de esforço do vento, apresenta também, como característica fundamental, ser colapsível, que se traduz na propriedade da peça se dobrar quando um veículo colide com o dito suporte. A dobra acontece no sentido do choque a uma altura de aproximadamente 10 a 20 cm do solo, para que o veículo não sofra danos graves, desaceleração brusca, não seja projetado de volta para a rodovia e coloque em perigo usuários. A colapsividade do material evita que a placa se projete também para cima do veículo, pois o poste se dobra no sentido da colisão.
[027] A colapsividade ocorre em função da propriedade dúctil do material. Além disso, foram adicionados pontos de fragilidade na parte inferior do suporte, aproximadamente a 20 cm do solo após a instalação. Este ponto de fragilidade consiste em um orifício de 10 a 15 mm de diâmetro que transpassa o suporte em pelo menos um dos lados, preferencialmente em ambos os lados, de forma cruzada.
[028] A seção do suporte confeccionado a partir de polímero reciclável pode apresentar distintas seções transversais com variações de comprimento, quais sejam: i) seção quadrangular com dimensão, preferencialmente 8 x 8 cm e até 5,5 m de comprimento; ii) seção circular com diâmetro, preferencialmente de 2 Vz polegadas e até 4 m de comprimento; iii) seção quadrangular com dimensão de 10 x 10 cm e até 6 m de comprimento; iv) seção retangular com dimensão de 7 x 15 cm e até 6 m de comprimento; v) seção quadrangular com dimensão, preferencialmente de 5,5 x 5,5 cm e até 3 m de comprimento.
[029] O arranjo de ferragens estruturais no corpo do suporte confere requisitos de resistência mecânica ao suporte confeccionado em polímero, sendo que ditas ferragens apresentam-se na forma de vergalhões de aço. Dito arranjo de vergalhões é instalado na porção interna dos perfis que configuram os suportes, sendo que a combinação das distintas seções de cada seção com a variação diametral dos vergalhões configura um tipo de resistência mecânica ao suporte.
[030] Mencionados perfis do suporte podem receber, também, perfis tubulares, tal como, conduites permitindo a passagem de cabos e fios elétricos, a fim de facilitar a instalação de luzes, refletores, placas luminosas e assemelhados sobre o suporte polimérico.
[031] Uma das principais vantagens do presente suporte de sinalização reside no fato da nova composição promover uma alternativa para a redução da utilização dos recursos naturais e energéticos, bem como, permite o reaproveitamento de produtos fabricados a partir de plástico de forma a reduzir a poluição do meio ambiente.
[032] Outra vantagem do reuso do plástico para a obtenção de suportes de placas de sinalização vertical reside no fato de substituir suportes confeccionados a partir de madeira, a qual esta escassa na natureza ou têm um custo de produção elevado.
[033] Outra vantagem reside no fato da previsão de 'Policure' - XLPE - na composição do suporte promover uma grande concentração de 'anti-UV' - ultra violeta, bem como anti-chamas promovendo maior resistência aos suportes.
[034] Outra das principais vantagens reside no fato da composição do polímero associado à distribuição dos vergalhões de aço e os pontos de fragilidade na parte inferior do suporte, permitirem que o suporte adquira a característica de colapsividade almejada atualmente, uma vez que o suporte apresenta as resistências necessárias ditadas pelas normas técnicas, ao mesmo tempo em que coopera com a redução de acidentes, uma vez que o suporte e a placa se dobram no sentido da colisão e não oferecendo resistência ao choque em intensidade suficiente para se caracterizar como barreira fixa que proporcione abrupta desaceleração do veículo e dos seus ocupantes, causando risco à integridade física e à saúde dos mesmos, tal como é usual acontecer.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[035] A complementar a presente descrição de modo a obter uma melhor compreensão das características do presente invento e de acordo com uma preferencial realização prática do mesmo, acompanha a descrição, em anexo, um conjunto de desenhos, onde, de maneira exemplificada, embora não limitativa, se representou seu funcionamento: A figura 1 representa uma vista em perspectiva de suporte e placa de sinalização vertical com indicação de corte transversal no corpo estrutural do suporte; A Figura IA ilustra um corte no suporte, tal como indicado na figura 1; A Figura 1B ilustra o suporte em vista lateral, em corte parcial aplicado na região dos pontos de fragilidade; A Figura 1C representa, como exemplo, o movimento de colapsividade do suporte, no caso de colisão de veículo ou similar. As figuras 2, 3 e 4 revelam vistas em cortes transversais de perfis quadrangulares 8x8 cm ilustrando o arranjo de vergalhões correspondentes; As figuras 5 e 6 mostram vistas em cortes transversais de perfis circulares ilustrando o arranjo de vergalhões correspondentes; As figuras 7, 8 e 9 ilustram vistas em cortes transversais de perfis quadrangulares 10 x 10 cm ilustrando o arranjo de vergalhões correspondentes; As figuras 10, 11 e 12 representam vistas em cortes transversais de perfis retangulares 7 x 15cm ilustrando o arranjo de vergalhões correspondentes; As figuras 13, 14, 15 e 16 revelam vistas em cortes transversais de perfis quadrangulares, circular e retangulares ilustrando o arranjo de vergalhões e perfis tubulares correspondentes.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[036] Com referência aos desenhos ilustrados, a presente patente de invenção se refere a "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", mais precisamente trata- se de suporte (1) para placa (PV) de sinalização vertical do tipo utilizado para identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos e pedestres quanto aos percursos, destinos, acessos, distâncias, serviços auxiliares e atrativos turísticos, podendo também ter como função a educação do usuário.
[037] Segundo a presente invenção, o suporte (1) é obtido a partir da associação de composição (F) formada por polietileno de alta densidade reciclado - PEAD -, borracha moída obtida pela reciclagem de pneu e componente 'XLPE'/policure proveniente da reciclagem dos cabos elétricos, sendo que ditos elementos que podem ser agregados em proporções distintas, obedecendo um range que pode ser assim definido: 55 a 98% de PEAD - Polietileno de alta densidade reciclado; 28 a 35% de XLPE - Policure reciclado; 5 a 15% de borracha moída de pneu; 1,0 a 3,0% de anti ultra-violeta; e 1,0 a 3,0% de antichama.
[038] Como exemplo de composições de polímeros possíveis, porém não limitativo às formulações abaixo representadas, são exemplificadas pelo menos três formulações para a solução prática de execução do presente suporte, quais sejam: a) Fórmula (A) - 70% de PEAD - Polietileno de alta densidade reciclado; - 30% de XLPE - Policure reciclado. b) Fórmula (B) - 60% de PEAD - Polietileno de alta densidade reciclado; - 30% de XLPE/ Policure reciclado; - 10% de borracha moída de pneu. c) Fórmula (C) - 95% de PEAD - Polietileno de Alta densidade reciclado; - 2,5% de anti-ultravioleta; - 2,5% de anti-chama.
[039] A seção (2) do suporte (1) confeccionado a partir da composição de polímeros reciclados pode apresentar distintas seções transversais com variações de comprimento (x), quais sejam: i) seção quadrangular (2A) com dimensão (x)/(y), preferencialmente 8 x 8 cm e até 5,5 m de comprimento; ii) seção circular (2B) com diâmetro (z), preferencialmente de 2 % polegadas e até 4 m de comprimento; iii) seção quadrangular (2C) com dimensão (xl)/(yl) de 10 x 10 cm e até 6 m de comprimento; iv) seção retangular (2D) com dimensão (x2)/(y2) de 7 x 15 cm e até 6 m de comprimento; v) seção quadrangular (2E) com dimensão (x3)/(y3), preferencialmente de 5,5 cm x 5,5 cm e até 3 m de comprimento.
[040] Todos os suportes (1) são providos pelo menos um ponto de fragilidade (Pl) e preferencialmente dois pontos (Pl) praticados na parte inferior do suporte que fica a uma altura (H) de 10 a 20 cm do solo após a instalação. Este(s) ponto(s) de fragilidade (Pl) consistem de orifício(s) de 10 a 15 mm de diâmetro que transpassa o suporte de lado a lado, num sentido único, preferencialmente em sentido cruzado.
[041] O suporte (1) obtido a partir da inovada composição de polímeros reciclados incorpora variados arranjos de ferragens estruturais (3), arranjos estes que são específicos para serem combinados com as distintas seções (2A), (2B), (2C), (2D) e (2E) do seção (2) conferindo variações de resistências mecânicas ao suporte (1). Ditas ferragens (3) podem se apresentar na forma de vergalhões de aço e apresentam variações diametrais.
[042] N uma versão construtiva preferencial, os perfis (2A) quadrangulares com dimensões (x)/(y) podem receber os seguintes arranjos de vergalhões (3a): a) Quatro vergalhões (3a 1) com diâmetro (dl), preferencialmente de 8 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 2). Dita associação e arranjo compõe a resistência conforme tabela abaixo:
Figure img0001
 b) Quatro vergalhões (3a2) com diâmetro (d2), preferencialmente de 6 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada(ver figura 4). Dita associação e arranjo compõe a resistência mecânica conforme tabela abaixo:
Figure img0002
c) Um par de vergalhões (3a3) com diâmetro (d3), preferencialmente de 6 mm e um par de vergalhões (3a4) com diâmetro (d4), preferencialmente de 8 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 3). Dita associação e arranjo compõe a resistência mecânica conforme tabela abaixo:
Figure img0003
[043] N uma segunda variação construtiva, os perfis circulares (2B) com diâmetro (z) podem receber os seguintes arranjos de vergalhões (3b): d) Quatro vergalhões (3bl) com diâmetro (d5), preferencialmente de 6 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 5); e) Seis vergalhões (3b2) com diâmetro (d6), preferencialmente de 4 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 6); Dita associação e arranjo dos vergalhões (3bl) e (3b2) com seção (2B) compõe a resistência mecânica conforme tabela abaixo:
Figure img0004
[044] Numa terceira variação construtiva, os perfis (2C) com dimensões (xl)/(yl) podem receber os seguintes arranjos de vergalhões (3c): f) Quatro vergalhões (3cl) com diâmetro (d7), preferencialmente de 10 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 7); g) Quatro vergalhões (3c2) com diâmetro (d8), preferencialmente de 8 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 8); h) Um par de vergalhões (3c3) com diâmetro (d9), preferencialmente de 8 mm e um par de vergalhões (3c4) com diâmetro (dlO), preferencialmente de 10 mm, além de dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 9).
[045] Dita associação e arranjo dos vergalhões (3cl), (3c2), (3c3) e (3c4) com seção (2C) compõe a resistência mecânica conforme tabela abaixo:
Figure img0005
[046] Numa quarta variação construtiva, os perfis (2D) com dimensão (x2)/(y2) podem receber os seguintes arranjos de vergalhões (3d): i) Quatro vergalhões (3dl) com diâmetro (dll), preferencialmente de 10 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 10); j) Quatro vergalhões (3d2) com diâmetro (dl2), preferencialmente de 8 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 11); I) Um par de vergalhões (3d3) com diâmetro (dl3), preferencialmente de 8 mm e um par de vergalhões (3d4) com diâmetro (dl4), preferencialmente de 10 mm, além de dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 12).
[047] Dita associação e arranjo dos vergalhões (3d 1), (3d2), (3d3) e (3d4) com seção (2D) compõe a resistência mecânica conforme tabela abaixo:
Figure img0006
[048] N uma quinta variação construtiva, os perfis (2E) com dimensões (x3)/(y3) podem receber os seguintes arranjos de vergalhões (3c): m) Quatro vergalhões (3cl) com diâmetro (d7), preferencialmente de 6 mm e dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada (ver figura 7);
[049] Dita associação e arranjo dos vergalhões (3cl), com seção (2E) compõe a resistência mecânica conforme tabela abaixo:
Figure img0007
[050] Numa sexta variação construtiva, os perfis (2A), (2B), (2C), (2D) e (2E) podem receber vergalhões (3) e perfis tubulares (4) na forma de conduites para passagem de cabos e fios elétricos (f), a fim de, facilitar a instalação de luzes, refletores, placas luminosas e assemelhados sobre o suporte polimérico, (ver figuras 13 a 16). Nesta quinta variação são aplicados os dois pontos de fragilidade (Pl) dispostos de forma cruzada.
[051] A descrição da composição do polímero associado à distribuição dos vergalhões de aço, perfis tubulares e os pontos de fragilidade na parte inferior do suporte, permitem que o suporte adquira a característica de colapsividade almejada atualmente, uma vez que o suporte apresenta as resistências necessárias ditadas pelas normas técnicas, ao mesmo tempo em que coopera com a redução de acidentes, uma vez que o suporte e a placa se dobram no sentido da colisão e não oferecendo resistência ao choque em intensidade suficiente para se caracterizar como barreira fixa que proporcione abrupta desaceleração do veículo e dos seus ocupantes, causando risco à integridade física e à saúde dos mesmos, como é usual acontecer.
[052] É certo que quando o presente invento for colocado em pratica, poderão ser introduzidas modificações no que se refere a certos detalhes de construção e forma, sem que isso implique afastar-se dos princípios fundamentais que estão claramente substanciados no quadro reivindicatório, ficando assim entendido que a terminologia empregada não teve a finalidade de limitação.

Claims (16)

1. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", mais precisamente trata-se de suporte (1) para placa (PV) de sinalização; caracterizadopor suporte (1) ser obtido a partir da composição (F) compreendendo: - de 55 a 98% de PEAD - Polietileno de alta densidade reciclado; - 28 a 35% de XLPE - Policure reciclado; - 5a 15% de borracha moída de pneu; - pelo menos uma estrutura de ferragem (3) disposta dentro da seção (2) alongado e se estendendo entre uma extremidade inferior e uma extremidade superior do referida seção; estrutura de ferragem (3) disposta dentro do suporte (1) é constituída por uma ferragem estrutural; e - pelo menos uma primeira abertura (Pl) que se estende através de uma parede lateral da referida seção (2) alongado em um local mais próximo da referida extremidade inferior do que a extremidade superior da referida seção (2) alongado.
2. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL"de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor a seção (2) compreender ainda: 1.1 a 3,0% de material de resistência ultravioleta; e 1.2 a 3,0% de material retardador de chama.
3. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL"de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopor referido material resistente à ultra ultravioleta e o referido material retardador de chama serem inerentes ao referido XLPE.
4. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor compreender pelo menos uma segunda abertura (Pl) que se estende através da referida parede lateral da referida seção (2) no local mais próximo da referida extremidade inferior do que a extremidade superior da referida seção (2).
5. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopor referidas primeira e segunda aberturas (Pl) serem transversais e se cruzam dentro do referido suporte (1).
6. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referida abertura (Pl) ser disposta a uma altura (H) de 10 a 20 cm acima do solo após a instalação.
7. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referida abertura (Pl) compreender um diâmetro entre 10 mm e 15 mm.
8. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referido HDPE ser um material reciclado e o referido XLPE ser um material reciclado.
9. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referida seção (2) do suporte (1) ter uma seção transversal quadrangular com uma dimensão (x) entre 5,5 cm e 15 cm e com uma dimensão (y) entre 5,5 cm e 15 cm e um comprimento entre a referida extremidade inferior e a referida extremidade superior entre 3 m e 6 m.
10. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referida seção (2) do suporte (1) ter uma seção transversal circular.
11. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referido polímero tem uma composição de: 60% de HDPE; 30% de XLPE; e 10% borracha polida para pneus.
12. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referida estrutura de ferragem (3) ter um diâmetro entre 4 mm e 10 mm.
13. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopor pelo menos duas estrutura de ferragem (3) estarem dispostas dentro da referida seção (2), em que os diâmetros das referidas duas estrutura de ferragem (3) serem diferentes.
14. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor entre 2 e 4 estrutura de ferragem (3) estarem dispostas dentro da referida seção (2) alongado.
15. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor compreender ainda: um conduto (f) para a passagem de cabos e fios elétricos dispostos dentro da referida seção (2) alongado e se estendendo por pelo menos uma porção da referida seção (2) alongado entre a referida extremidade inferior e a referida extremidade superior.
16. "SUPORTE PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL", de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor referida abertura (Pl) se estender através da referida seção (2) alongado em um ângulo para um eixo longo da referida seção (2) alongado.
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