BR102014008085A2 - Arranjo de mancal, e, método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal - Google Patents

Arranjo de mancal, e, método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal Download PDF

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Abstract

arranjo de mancal, e, método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal é descrito um arranjo de mancai em um atuador de uma máquina florestal, cujo arranjo de mancai compreende uma armação do atuador da máquina florestal, cuja armação define uma primeira abertura. o arranjo de mancai também compreende um embuchamento, pelo menos parte do embuchamento sendo arranjada na primeira abertura, o embuchamento definindo uma segunda abertura, pelo menos parte de um eixo e/ ou pelo menos parte de um mancai sendo arranjada na segunda abertura, o eixo ou mancai sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento, e o embuchamento sendo .removível da armação do atuador da máquina florestal. adicionalmente, é descrito um método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal, o atuador da máquina florestal compreendendo um arranjo de mancai do tipo descrito. no método, é provido um segundo embuchamento correspondente, que é encaixado na dita primeira abertura; o dito embuchamento é removido da armação do atuador da máquina florestal, em que a dita primeira abertura é exposta; e o dito segundo embuchamento é instalado na dita primeira abertura.

Description

(54) Título: ARRANJO DE MANCAL, E, MÉTODO PARA REALIZAR MANUTENÇÃO EM UM ATUADOR DE UMA MÁQUINA
FLORESTAL (51) Int. Cl.: F16C 33/08; F16C 43/02; F16C 35/02; A01G 23/083; A01G 23/095 (52) CPC: F16C 33/08,F16C 43/02,F16C 35/02, F16C 2202/04,A01G 23/083,A01G 23/095 (30) Prioridade Unionista: 17/04/2013 Fl 20135375 (73) Titular(es): WARATAH OM OY (72) Inventor(es): ESA JÀÀSKELÀINEN; JUHO KESKINEN; KARI HANNE; TONI JORMANAINEN; JUHA NEVALAINEN; ANTTI HIRVONEN (74) Procurador(es): KASZNAR LEONARDOS PROPRIEDADE INTELECTUAL (57) Resumo: ARRANJO DE MANCAL, E, MÉTODO PARA REALIZAR MANUTENÇÃO EM UM ATUADOR DE UMA MÁQUINA FLORESTAL É descrito um arranJo de mancai em um atuador de uma máquina florestal, cujo arranjo de mancai compreende uma armação do atuador da máquina florestal, cuja armação define uma primeira abertura. O arranjo de mancai também compreende um embuchamento, pelo menos parte do embuchamento sendo arranjada na primeira abertura, o embuchamento definindo uma segunda abertura, pelo menos parte de um eixo e/ ou pelo menos parte de um mancai sendo arranjada na segunda abertura, o eixo ou mancai sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento, e o embuchamento sendo .removível da armação do atuador da máquina florestal. Adicionalmente, é descrito um método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal, o atuador da máquina florestal compreendendo um arranjo de mancai do tipo descrito. No método, é provido um segundo embuchamento correspondente, que é encaixado na dita primeira abertura; o dito embuchamento é removido da armação do atuador da máquina florestal, em que a dita primeira abertura é exposta; e o dito segundo em(...)
Figure BR102014008085A2_D0001
1/33 “ARRANJO DE MANCAL, E, MÉTODO PARA REALIZAR MANUTENÇÃO EM UM ATUADOR DE UMA MÁQUINA FLORESTAL”
Campo da Invenção [0001] A invenção refere-se a mancais. A invenção refere-se a mancais de equipamento de trabalho. Em particular, a invenção refere-se'a mancais em atuadores de equipamento de trabalho, tais como máquinas florestais. .
Fundamentos da Invenção [0002] Vários mancais são usados em máquinas. Por meio de um mancai, uma parte da máquina, tais como um eixo e/ou uma ferramenta, é arranjado para girar ou articular com relação a uma outra parte da máquina, tal como o corpo. Em uso a longo prazo, os mancais e o corpo da máquina desgastam. Particularmente em equipamento de trabalho, mancais são sujeitos a forças relativamente fortes, por meio do que o desgaste dos mancais e do corpo é intenso, comparado com alguns outros usos, nos quais as forças efetivas são menores. Por causa do desgaste dos mancais, a máquina tem que passar por manutenção de tempos em tempos. Em soluções da tecnologia anterior, a folga causada pelo desgaste do corpo da máquina é difícil de ser corrigida, ou mesmo impossível.
Breve Sumário da Invenção [0003] Nesta descrição, será apresentada uma solução de mancai para um atuador de uma máquina florestal, ou nela, por meio do que a manutenção da máquina é facilitada a um ponto significante. Além disso, o intervalo de manutenção é aumentado, graças às escolhas de material e/ou lubrificação e/ou protetor. Além disso, as exigências a respeito da qualidade e/ou precisão e/ou precisão de alinhamento da usinagem do atuador no estágio de fabricação são diminuídos, por meio do que a fabricação será mais rápida e menos cara.
2133 [0004] Em uma modalidade, o arranjo de mancai em um atuador de uma máquina florestal compreende:
- uma armação para o atuador da máquina florestal, definindo uma primeira abertura;
- um embuchamento, pelo menos parte do qual é arranjada na primeira abertura;
- o embuchamento definindo uma segunda abertura, na qual pelo menos parte de um eixo e/ou um mancai é arranjada, cujo eixo ou mancai é arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento; e
- o embuchamento sendo removível da armação do atuador da máquina florestal.
[0005] Além disso, é apresentado um método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal. Em uma modalidade do método, o atuador da máquina florestal a sofre manutenção compreende:
- uma armação do atuador da máquina florestal, que define uma primeira abertura; e
- um embuchamento, pelo menos parte do qual é arranjada na primeira abertura; .
- o embuchamento definindo uma segunda abertura, na qual pelo menos parte de um eixo e/ou um mancai é arranjada, cujo eixo ou mancai é arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento. [0006] No método,
- um segundo embuchamento correspondente é arranjado disponível, cujo embuchamento é encaixado na dita primeira abertura,
- o dito embuchamento é removido da armação do. atuador da máquina florestal, em que a dita primeira abertura é exposta; e
- o dito segundo embuchamento é instalado na dita primeira abertura.
Descrição dos Desenhos
133 [0007] A seguir, a invenção será descrita com mais detalhes com referência aos desenhos anexos, em que:
A Fig. 1 a mostra uma máquina florestal;
A Fig. lb mostra uma outra máquina florestal;
A Fig. lc mostra um atuador em uma máquina florestal;
A Fig. 2a mostra um arranjo de mancai em uma vista lateral;
A Fig. 2b mostra um arranjo de mancai em um atuador de acordo com a Fig. lc em uma vista explodida e em perspectiva;
A Fig. 3a mostra um arranjo de mancai em uma vista em perspectiva;
A Fig. 3b mostra um arranjo de mancai em uma vista em perspectiva.
A Fig. 4a mostra um embuehamento em uma vista em perspectiva.
A Fig. 4b mostra um embuehamento em uma vista lateral;
A Fig. 5a mostra um protetor; e A Fig. 5b mostra uma parte de um protetor.
[0008] Nas Figs. Ia a 5b, números ou símbolos correspondentes são usados para partes correspondentes. .
Descrição Detalhada da Invenção [0009] A Figura la mostra uma máquina florestal 200. A máquina florestal 200 compreende uma máquina de base 210. A máquina florestal 200 também compreende uma plataforma de transporte e um guindaste 220 montado na plataforma de transporte. O guindaste 220 compreende lanças, por exemplo, uma lança de içamento, um lança de graveto, e um lança de extensão. Um dispositivo rotativo, isto é, um rotor, é provido na cabeça do guindaste 220. Além disso, um dispositivo de inclinação, isto é um inclinador, é provido na cabeça do guindaste. Um atuador 100 é provido na cabeça do guindaste, por exemplo, conectado no rotor e/ou o inclinador. O equipamento
4/33 de trabalho 200 da Figura 1 é do tipo máquina florestal, mais precisamente uma colheitadeira, para derrubar, remover galhos e realizar corte transversal de árvores em uma floresta em toras de comprimento desejado. No equipamento de trabalho 200 mostrado na Figura, o atuador 100 é uma ponteira de colheitadeira. A colheitadeira pode ser usada para implementar as etapas de colheita, da derrubada até o empilhamento. Uma outra máquina florestal comumente usada é um trator autocarregável (não mostrado na Figura), que refere-se a uma máquina florestal projetada para transportar madeira. São também conhecidas colheitadeiras que podem ser usadas para colher madeira em uma floresta, bem como para transportar a madeira para fora da floresta. Uma colheitadeira como esta pode também ser denominada uma máquina combinada, em virtude das propriedades de uma colheitadeira e um trator autocarregável serem combinadas nela.
[00010] A Figura lb mostra uma outra máquina florestal 200. A máquina florestal 200 da Figura lb é uma escavadeira que pode ser usada não somente para escavar, mas também, por exemplo, para içar toras.
[00011] A Figura lc mostra um atuador 100 de uma máquina florestal com mais detalhes. O atuador 100 compreende várias ferramentas 150, 150a150e. Tipicamente, tais ferramentas compreendem uma parte que pode ser articulada ou rotacionada com relação à armação do atuador, por meio do que o arranjo compreende, de uma maneira correspondente, pelo menos um mancai e, em muitos casos, também um eixo. Número de referência 152 indica a pá de uma ferramenta. Adicionalmente, ou altemativamente, o atuador 100 pode também ser denominado um arranjo de atuação ou um conjunto de atuação.
[00012] O atuador 100 da máquina florestal 200 tipicamente compreende partes configuradas para ser articuladas uma em relação à outra, tal como a armação 110 do atuador e o eixo 130 da ferramenta, ou a ferramenta 150 e seu eixo 130. A articulação das partes uma em relação à
5/33 outra é implementada por meio de um mancai 140 ou mancais.
[00013] No uso do atuador da máquina florestal, é típico que a dita articulação seja lenta e/ou os ângulos de articulação sejam relativamente pequenos. Por exemplo, em alguns casos, o ângulo de articulação não pode ser maior que 360 graus, em alguns casos não maior que 180 graus, e em alguns casos não maior que 90 graus. Por exemplo, para articular a pá de uma serra, pode ser suficiente articular a pá cerca de 90 graus. Além disso, a articulação das partes de uma ferramenta é de forma típica relativamente lenta, por exemplo, não mais que 60 rotações por minuto (60 rpm), não mais que 30 rpm, ou não mais que 10 rpm. Além disso, o atuador preferivelmente deve ser compacto e leve dentro dos limites de resistência permissíveis. Por esses motivos, a solução de maneai para o presente atuador é vantajosamente uma solução de mancai deslizante, embora em princípio seja possível aplicar igualmente mancais de rolamento.
[00014] Os mancais em um atuador de uma máquina florestal são caracterizados em que eles são submetidos a grandes forças quando usados. Em decorrência disto, os mancais e as partes em contato com eles são submetidas a significante desgaste. Portanto, o atuador tem que sofrer manutenção de tempos em tempos. O mancai é tipicamente substituível. Entretanto, além do mancai, a armação do atuador pode ser submetida a desgaste quando o atuador está em uso. A instalação de um novo mancai na armação do atuador gasta não reparará o atuador, em virtude de a armação gasta ficar muito solta para o novo mancai. Como uma operação de reparo, a troca da armação do atuador corresponde à substituição de todo o atuador, em termos de dificuldade.
[00015] Por meio da solução a ser apresentada, as operações para realizar manutenção no atuador tomam-se significativamente mais simples. Além do mais, a solução a ser apresentada permite uma maior variedade de materiais para o atuador. Por exemplo, a armação do atuador pode ser feita de
6/33 aço soldável, mas o embuchamento pode ser feito de uma qualidade de aço que é mais resistente ao desgaste. Além disso, a solução a ser apresentada fornece uma maior tolerância de alinhamento para a abertura da armação do atuador, como será apresentado com mais detalhes a seguir. Além disso, a solução a ser apresentada fornece uma menor exigência de qualidade para a usinagem da armação do atuador, como será apresentado com mais detalhes a seguir. Consequentemente, a solução a ser apresentada não somente toma a manutenção mais fácil, mas também aumenta a vida útil e reduz os custos de fabricação.
[00016] As Figuras 2a e 2b mostram um arranjo de mancai 104 em um atuador 100 de uma máquina florestal 200. Com referência às Figuras 2a e 2b, o arranjo de mancai 104 compreende:
- uma armação 110 do atuador 100 da máquina florestal, delimitando uma primeira abertura 112; e
- um embuchamento 120, pelo menos parte do qual é arranjada na primeira abertura 112.
[00017] O embuchamento 120 delimita uma segunda abertura 122 na qual pelo menos parte de um eixo 130 e/ou pelo menos parte de um mancai 140 é arranjada. Se pelo menos parte do eixo 130 for arranjada na segunda abertura 122, como mostrado na Figura 2a, o eixo 130 é arranjado estacionário ou móvel, tal como articulável ou rotacionável, com relação ao embuchamento 120. Se pelo menos parte do mancai 140 for arranjada na segunda abertura 122, como mostrado, por exemplo, na Figura 3b, o mancai 140 é arranjado estacionário ou móvel, tal como articulável ou rotacionável, com relação ao embuchamento 120. Além do mais, o embuchamento 120 é removível da armação 110 do atuador da máquina florestal.
[00018] Consequentemente, o embuchamento 120 é substituível. Neste contexto, o termo “eixo” refere-se a um eixo mecânico sólido ou oco que pode ser usado para suportar peças uma na outra, cujas peças são articuláveis
7/33 ou rotacionáveis uma em relação à outra.
[00019] O embuehamento 120 pode ser instalado na primeira abertura 112 da armação 110 do atuador, por exemplo, inserindo, pressionando e/ou travando ligeiramente. O embuehamento 120 é adaptado na armação 110 do atuador de uma maneira tal que o embuehamento 120 não gire com relação à armação 110 no uso normal do atuador. Assim, a dimensão externa da seção transversal do embuehamento 120, particularmente a armação 124 do embuehamento, é ligeiramente maior que a seção transversal da primeira abertura 112 da armação 110. A seção transversal da primeira abertura 112 pode ser circular ou ter uma outra forma. Entretanto, é mais simples usinar uma abertura circular do que uma abertura com uma forma diferente na armação 110. Como anteriormente descrito, o embuehamento 120 é adaptado na primeira abertura. Assim, a forma do embuehamento 120 corresponde à forma da primeira abertura.
[00020] Além do mais, o arranjo compreende pelo menos um do seguinte: um eixo 130 e um mancai 140. No arranjo de mancai 104 da Figura 2a, o eixo 130 é fixado com relação ao embuehamento 120 de uma maneira tal que o eixo 130 não gire com relação ao embuehamento 120 no uso normal do atuador. Como será apresentado com relação à Figura 3a a seguir, em uma outra modalidade, o eixo 130 é arranjado rotacionável com relação ao embuehamento 120. Se o eixo 130 e o mancai 140 forem integrados, pode-se considerar que eles constituem uma unidade simples que poderia ser denominada um eixo ou um mancai. Como será apresentado com relação à Figura 3b a seguir, .em uma modalidade, o mancai 140 é arranjado rotacionável com relação ao embuehamento 120, e uma ferramenta 150 é presa no mancai 140 sem um eixo separado 130. Neste caso, a armação 144 do mancai 140 constitui o eixo necessário.
[00021] Na Figura 2a, parte do eixo 130 é arranjada na abertura 122 do embuehamento 120, isto é, na dita segunda abertura 122. Como será
8/33 apresentado a seguir, em uma modalidade, pelo menos parte do mancai pode também ser arranjada na segunda abertura 122. Na Figura 2a, a segunda abertura 122 tem uma seção transversal circular. Em particular, este é o caso mesmo se o eixo for arranjado para ser articulável com relação ao embuchamento. Também, o eixo 130 pode ter uma seção transversal circular. Isto não é necessariamente o caso, por meio do que um mancai cuja forma é adaptada à forma do eixo pode ser aplicado no arranjo.
[00022] A primeira abertura 112 pode estender-se através da armação 110. Altemativamente, a primeira abertura 112 pode ser um furo cego. Vantajosamente, a profundidade da primeira abertura 112 é pelo menos o comprimento E da armação tubular 124 do embuchamento 120 (vide Figura 4b).
[00023] O arranjo de mancai aqui apresentado 104 no atuador 100 da máquina florestal 200 representa, primeiramente, um arranjo de mancai 104 que é adequado para uso no atuador da máquina florestal, ou, por outro lado, um atuador 100 de uma máquina florestal 200, compreendendo o dito arranjo de mancai 104.
[00024] Em um arranjo de mancai 104, o embuchamento 120 pode ser removido em uma peça da primeira abertura 112 da armação 110. Depois de uma remoção como esta, outro embuchamento correspondente pode ser instalado na dita primeira abertura 112 depois que o embuchamento 120 tiver sido removido da armação 110 do atuador 110. Quando o embuchamento 120 é removido, a dita primeira abertura 112 é exposta. O novo embuchamento é adaptado à forma e ao tamanho da abertura exposta 112. O novo embuchamento pode ser instalado na abertura exposta 112.
[00025] As Figuras 2a e 2b também mostram um mancai 140. No caso dessas Figuras, o mancai 140 é arranjado estacionário com relação à ferramenta 150. A ferramenta é assim articulável no mancai 140 e no eixo 130, em relação à armação 110 do atuador 100. Nas Figuras 2a e 2b, a dita
9/33 articulação ocorre quando o maneai 140 desliza em relação ao embuchamento 120.
[00026] A articulação do tipo supradescrito desgasta a superfície na qual a ferramenta 150 é arranjada para ser articulável. Sem o embuchamento 120, o mancai 140 desgastaria a armação 110 do atuador diretamente no local correspondente. No arranjo mostrado nas Figuras 2a e 2b, o desgaste ocorre não somente no mancai 140, mas também no embuchamento 120, ainda não na armação 110 do atuador. Em virtude de o embuchamento 120 ser substituível, é significativamente mais fácil realizar manutenção do atuador 100 do que antes.
[00027] Também, o material para o embuchamento 120 pode ser selecionado mais livremente do que o material para a armação 110 do atuador. Em um exemplo, o embuchamento 120 compreende um material diferente da armação 110 do atuador da máquina florestal. Em um exemplo, o embuchamento 120 compreende aço. Em um exemplo, o embuchamento 120 compreende aço resistente ao desgaste. O aço resistente ao desgaste pode ser, por exemplo, duro. A dureza do aço resistente ao desgaste pode ser, por exemplo, 180 ou mais na escala Vickers (Dureza Vickers). Em um exemplo, o embuchamento 120 compreende aço cuja dureza é pelo menos 190 na escala Vickers. O aço resistente ao desgaste pode compreender, por exemplo, carbono (C), silício (Si), manganês (Mn), cromo (Cr) e molibdênio (Mo). O aço resistente ao desgaste pode compreender, por exemplo, 1 a 2% de cromo (Cr) e 0,2 a 0,3% de molibdênio (Mo). O embuchamento 120 pode compreender, por exemplo, aço austenítico. O embuchamento 120 pode compreender, por exemplo, aço martensítico.
[00028] Por exemplo, a armação do atuador pode compreender material soldável. Em um exemplo, a armação 110 do atuador compreende um material, tal como um metal, eom uma primeira dureza; e o embuchamento 120 compreende um material, tal como um metal, com uma
10/33 segunda dureza. No exemplo, a segunda dureza é maior que a primeira dureza.
[00029] Adicionalmente, ou altemativamente, em algumas modalidades, a armação 110 do atuador compreende um primeiro material; o embuchamento compreende um segundo material; e a resistência ao desgaste do segundo material é maior que a resistência ao desgaste do primeiro material.
[00030] Altemativamente, ou adicionalmente, o embuchamento 120 pode compreender um outro metal duro, tal como titânio. Altemativamente, ou adicionalmente, o embuchamento 120 pode compreender um outro material duro, tal como cerâmica. Em particular, essa superfície do embuchamento que fica em contato com o mancai, por exemplo, a superfície de um flange 126 do embuchamento a ser apresentada adicionalmente a seguir, pode compreender tal material duro.
[00031] O embuchamento 120 está mostrado com mais detalhes nas Figuras 4a e 4b. Com referência adicional à Figura 2a, em um arranjo de mancai:
- uma parede 124 do embuchamento permanece entre o dito eixo 130 e a dita armação 110 do atuador da máquina florestal; e
- a espessura Ti da parede 124 do dito embuchamento (Figura 4b) é pelo menos 2 mm.
[00032] Com referência à Figura 3b, em um arranjo de mancai:
- uma parede 124 do embuchamento permanece entre o dito mancai 140 e a dita armação 110 do atuador da máquina florestal; e
- a espessura Ti da parede 124 do dito embuchamento (Figura 4b) é pelo menos 2 mm.
[00033] A dita parede 124 pode permanecer entre ambos do eixo 130 e da armação 110 e entre o mancai 140 e a armação 110 (Figura 3 a).
[00034] Uma espessura como esta garante que a resistência do
11/33 embuchamento é suficiente para aplicações de atuador em uma máquina florestal. Em alguns outros exemplos, a espessura da parede do embuchamento pode ser, por exemplo, pelo menos 3 mm ou pelo menos 4 mm. Em alguns outros exemplos, a espessura da parede do embuchamento pode ser, por exemplo, não maior que 15 mm ou não maior que 8 mm. Em um exemplo, a espessura da parede 124 do embuchamento é entre 4,5 mm e 5,5 mm, ou seja, cerca de 5 mm.
[00035] Alguns arranjos de mancai 104 compreendem um eixo 130. Com referência às Figuras 2a e 4b, o diâmetro interno (db Figura 4b) do embuchamento 120 em um exemplo corresponde ao diâmetro externo (da, Figura 2a) do eixo 130. Com referência à Figura 3 a, em um exemplo, pelo menos parte do mancai 140 também permanece entre o eixo 130 e o embuchamento 120. A largura do eixo 130 deve ser selecionada de forma que as exigências de resistência para o atuador da máquina florestal sejam atendidas. Nesta descrição, o termo largura” refere-se à maior dimensão longitudinal na seção transversal. Se a seção transversal for circular, isto é, tiver a forma de um círculo, a largura é igual ao diâmetro do dito círculo. [00036] Em um exemplo, a largura da do eixo 130 (Figura 2a) é pelo menos 30 mm. Em alguns exemplos, a largura do eixo 130 é pelo menos 40 mm ou pelo menos 50 mm. Entretanto, o atuador 100 não deve ser muito pesado. Em alguns exemplos, a largura do eixo 130 não é maior que 70 mm, não maior que 80 mm ou não maior que 100 mm. Em um exemplo, a largura do eixo é entre 40 mm e 60 mm.
[00037] O embuchamento 120 deve ficar arranjado suficientemente profundo na armação 110 do atuador de forma que o embuchamento 120 seja igualmente resistente a forças torsionais. Por este motivo, as paredes do embuchamento 120 devem ser suficientemente compridas. Com referência às Figuras 4b e 2a, em um arranjo de maneai:
- uma parede 124 do embuchamento permanece entre o dito
12/33 eixo 130 e a dita armação 110 do atuador da máquina florestal; e
- o comprimento lb da parede 124 do embuchamento na direção longitudinal do eixo 130 (Figura 4b) é pelo menos 75% da largura da (Figura 4b), tal como o diâmetro, do eixo.
[00038] A razão entre o comprimento lb da parede do embuchamento e a largura da do eixo, lb/da, pode ser, por exemplo, entre 0,75 e 2, entre 0,8 e 1,5, ou cerca de 1, tal como 0,9 a 1,2. Também nesses exemplos, a largura do eixo 130 pode variar dentro das faixas descritas. O comprimento lb da parede 124 do embuchamento na direção do eixo 130 (Figura 4b) pode ser, por exemplo, entre 30 mm e 100 mm, tal como cerca de 40 mm, cerca de 50 mm ou cerca de 60 mm, esses valores sendo dados com a precisão de um dígito somente.
[00039] Em uma modalidade, a largura da do eixo é adaptada à largura di da segunda abertura 122. Isto está ilustrado, por exemplo, na Figura 2a. Em uma outra modalidade, a largura d! da segunda abertura 122 é maior que a espessura das paredes da armação 144 do mancai 140 do que a largura da do eixo 130. Isto está ilustrado, por exemplo, na Figura 3a.
[00040] A modalidade da Figura 3b não compreende um eixo separado 130, mas o eixo 130 consiste na armação 144 do mancai 140. Neste caso, bem como nos casos supramencionados, as dimensões supramencionadas podem ser altemativamente proporcionais ao diâmetro d] da segunda abertura 122 do embuchamento 120. Assim, o comprimento lb da parede 124 do embuchamento na direção do eixo 130 (Figura 4b) é pelo menos 75% da largura db tal como o diâmetro, da segunda abertura 122 do embuchamento 120 (Figura 4b). A razão entre o comprimento lb da parede do embuchamento e o diâmetro di da segunda abertura 122, lb/di, pode ser, por exemplo, entre 0,75 e 2, entre 0,8 e 1,5, ou cerca de 1, tal como 0,9 a 1,2.
[00041] Com referência à Figura 4b, em uma modalidade vantajosa, o embuchamento 120 compreende:
13/33
- uma armação tubular 124, cuja forma define a direção Sx do eixo longitudinal do embuehamento 120; e
- um flange 126 que salienta-se na armação 124 do embuehamento, em uma extremidade na direção do eixo longitudinal, radial e perpendicularmente à direção Sx do^eixo longitudinal do embuehamento. [00042] Assim, o embuehamento 120 e seu flange 126 são configurados para sustentar forças na direção do eixo longitudinal do embuehamento. Assim, o embuehamento 120 e seu flange 126 são configurados para sustentar forças na direção do eixo longitudinal do eixo 130.
[00043] Com referência às Figuras 2a e 3a, bem como à articulação supradescrita da ferramenta 150 com relação ao embuehamento 120, o flange 126 do embuehamento forma uma superfície consideravelmente maior do que a extremidade de um embuehamento sem um flange 126. Assim, a pressão superficial exercida no flange 126 é significativamente menor que a pressão que seria exercida no embuehamento sem o flange. Na Figura 4b, o diâmetro externo do flange está indicado com o símbolo dc e o diâmetro da abertura do embuehamento com o símbolo db Assim, a largura do flange 126 é (dc-di)/2, A razão entre a largura do flange e a espessura da parede do embuehamento, (dc-d1)/(2><T1), é, em alguns exemplos, entre 2 e 20, entre 3 e 15, ou entre 4 e
10. Tais dimensões são usadas para garantir uma redução suficiente na pressão superficial entre o embuehamento 120 e o mancai 140.
[00044] Além disso, o flange 126 pode ser configurado para suportar forças relativamente altas na direção do eixo 130 (pratieamente) sem dobramento. Assim, o flange é rígido. Isto proporciona a vantagem de que o desgaste do mancai 140, correspondente ao flange, é relativamente uniforme. Na prática, um flange fino pode dobrar, por meio do que o desgaste do mancai correspondente pode ser significativamente mais intenso nas proximidades do eixo do que na borda externa do flange 126. Em um exemplo:
/ 33
- a armação 124 do embuchamento 120 tem uma primeira espessura Ί\;
- o flange 126 do embuchamento 120 tem uma segunda espessura T2; e
- a segunda espessura T2 é pelo menos uma vez e meia a primeira espessura Tp [00045] Em alguns exemplos, a razão T2/Tj é entre 1,5 e 5, ou entre 2 e 4, ou entre 2,2 e 3.
[00046] Com referência às Figuras 2a, 2b, 3a, e 3b, alguns arranjos de mancai 104 compreendem um mancai 140. O mancai 140 refere-se a um elemento que é configurado para ser articulável ou rotacionável com relação ao embuchamento 120. O mancai 140 pode compreender um mancai antifricção ou elementos de um mancai antifricção, tais como esferas ou rolos. Como mencionado anteriormente, o mancai 140 é vantajosamente um mancai tipo deslizante. O mancai deslizante compreende uma superfície que é configurada deslizante. A superfície arranjada para ser deslizante pode compreender, por exemplo, bronze. O mancai 140 pode assim compreender bronze. O mancai 140 pode ser feito de bronze. A superfície arranjada para ser deslizante pode compreender, por exemplo, cerâmica. O mancai 140 pode assim compreender cerâmica. O mancai 140 pode ser feito de cerâmica. [00047] Em uma modalidade (não mostrada nas Figuras), o mancai 140 compreende;
- uma armação tubular 144 que define a direção longitudinal do mancai, em que:
- a extremidade da armação 144 do mancai constitui a superfície de movimento 142 do mancai.
[00048] Neste contexto, a superfície de movimento 142 refere-se à superfície do mancai 140 que é arranjada para mover, tal como deslizar, em relação ao embuchamento 120. Nas Figuras 2b e 3, a superfície de movimento
15/33 é formada no flange 146 do mancai 140, mas, em algumas outras modalidades, a extremidade do mancai tubular pode agir como a superfície de movimento 142.
[00049] Além disso, no arranjo de mancai 104 mostrado nas Figuras 2a, 2b e 3a:
- o arranjo de mancai compreende um eixo 130; e '
- o dito eixo 130 é arranjado através da armação do mancai 140 na dita direção longitudinal do mancai.
[00050] Com referência às Figuras 2a e 2b, em um arranjo de mancai 104:
- a armação 144 do mancai 140 estende-se em uma primeira direção —Sx a partir da superfície de movimento 142 do mancai 140;
- o mancai 140 fica em contato com o embuchamento 120; e
- o embuchamento 120 estende-se em uma segunda direção +Sx a partir do ponto de contato entre o mancai 140 e o embuchamento 120;
- a segunda direção +Sx sendo oposta à primeira direção -Sx. [00051] As direções +Sx e -Sx referem-se, por exemplo, ao mancai superior 140 mostrado na Figura 2b. No mancai inferior 140b, as direções são opostas. Com referência às Figuras 2b e 4b, a segunda direção +Sx supramencionada é a mesma direção previamente mencionada Sx do eixo longitudinal do embuchamento 120. Em particular, se o mancai não compreender um flange, o mancai 140 e o embuchamento 120 podem estender-se em direções opostas da maneira supradescrita.
[00052] Como anteriormente declarado, por motivos de peso e tamanho, mancais deslizantes são preferivelmente usados em um atuador de uma máquina florestal. Assim, o mancai deslizante é constituído pelo embuchamento 120 e a superfície de movimento 142 do mancai.
[00053] Em algumas modalidades, o mancai 140 compreende um flange 146. Em uma modalidade do arranjo de mancai 104:
16/33
- o mancai 140 compreende um flange 146 que salienta-se na armação 142 do mancai, em uma extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do maneai, em cujo caso:
- o flange 146 do maneai compreende uma primeira superfície e uma segunda superfície oposta; e
- a dita primeira ou segunda superfície do flange 146 do mancai constitui a superfície de movimento 142 do mancai.
[00054] As Figuras 2a, 3a e 3b ilustram arranjos de mancai que compreendem um mancai 140 compreendendo um flange 146. Também, um mancai 140 com um flange pode ser arranjado móvel com relação ao embuchamento 120 da maneira aqui apresentada e na Figura 2a. Assim:
- a superfície de movimento 142 do mancai 140 é formada na superfície de extremidade do flange 146 do mancai, por meio do que a armação 144 do mancai estende-se em uma primeira direção -Sx a partir da superfície de movimento 142 do mancai, a primeira direção -Sx sendo, vista a partir da superfície de movimento 142 do mancai, a mesma direção na qual a superfície do flange do mancai oposta à superfície de extremidade (neste caso, a superfície de movimento) está localizada;
- a superfície de movimento 142 do mancai fica em contato com o embuchamento 120; e
- o embuchamento 120 estende-se em uma segunda direção +Sx a partir do ponto de contato entre o mancai 140 e o embuchamento 120;
- a segunda direção +Sx sendo oposta à primeira direção -Sx. [00055] As direções +Sx e -Sx referem-se, por exemplo, ao mancai superior 140 mostrado na Figura 2b. No mancai inferior, as direções são opostas.
[00056] Nesta modalidade, bem como na modalidade previamente descrita compreendendo um mancai sem um flange, o eixo 130 é configurado para ser estacionário com relação ao embuchamento 120. Assim, em uso
17/33 normal, o eixo 130 não é móvel em relação ao embuchamento 120. O mancai 140 é arranjado articulável com relação ao eixo. A ferramenta 150 do atuador 100 pode ser presa no mancai 140 ou na armação 110. A armação 110, por sua vez, é presa no embuchamento 120, como anteriormente descrito.
[00057] Nesta modalidade, como também na modalidade previamente descrita compreendendo um mancai sem um flange, o contato entre o mancai 140 e o embuchamento 120 sustenta partieularmente forças que são paralelas ao eixo 130. O maneai 140 pode ser, por exemplo, suportado no embuchamento 120, quando o mancai é submetido a uma força com um componente na segunda direção +Sx. O arranjo de mancai pode também compreender um segundo embuchamento 120b e um segundo mancai 140b, como mostrado na Figura 2b. O segundo mancai 140b pode ser suportado no segundo embuchamento 120b, quando o segundo mancai 140b é submetido a uma força com um componente na primeira direção Sx. Na Figura 2b, a primeira direção -Sx é oposta à segunda direção Sx. Desta maneira, por meio dos dois mancais (140, 140b), é possível impedir o movimento da ferramenta 150 na direção do eixo. De uma maneira correspondente, por meio dos dois embuchamentos (120, 120b), é possível facilitar a manutenção do atuador em duas partes. Nesta modalidade, somente o eixo 130 é arranjado na segunda abertura supramencionada 122.
[00058] Alternativamente, o mancai 140 e o embuchamento 120 podem ser arranjados da maneira mostrada na Figura 3a ou 3b um em relação ao outro. No arranjo de mancai de acordo com esta modalidade:
- as superfície de movimento 142 do mancai e da armação 144 do mancai são orientadas na mesma direção com relação à superfície de extremidade do flange 146 do mancai (indicado com a direção Sx na Figura 3a);
- a superfície de movimento 142 do mancai fica em contato com o embuchamento 120; e
18/33
- pelo menos parte da armação 144 do mancai 140 é arranjada na segunda abertura 122 limitada pela armação 124 do embuchamento 120. [00059] Nesta modalidade, o eixo 130 é arranjado móvel, isto é, articulável ou rotacionável, com relação ao embuchamento 120. Nesta modalidade, o eixo 130 é arranjado estacionário com relação ao mancai 140 de uma maneira tal que, em uso normal, o mancai 140 não move em relação ao eixo 130. A ferramenta 150 do atuador 100 pode ser presa no mancai 140 ou na armação 110. A armação 110, por sua vez, é presa no embuchamento 120, como anteriormente descrito.
[00060] Nesta modalidade, o contato entre o mancai 140 e o embuchamento 120 sustenta não somente forças paralelas ao eixo 130, mas também forças perpendiculares à direção longitudinal do eixo 130. Com base nas Figuras 3a e 3b, é óbvio que o mancai 140 é suportado no embuchamento 120 quando o mancai 140 é submetido a uma força com um componente perpendicular à direção do eixo. Além disso, nas Figuras 3a e 3b, o mancai 140 é suportado no embuchamento 120 quando o mancai é submetido a uma força com um componente na direção +Sx. O arranjo de mancai pode também compreender um segundo embuchamento 120b e um segundo mancai 140b, de uma maneira correspondente à mostrada na Figura 2b. Desta maneira, por meio dos dois mancais (140, 140b), é possível impedir o movimento da ferramenta 150 na direção do eixo. De uma maneira correspondente, por meio dos dois embuchamentos (120, 120b), é possível facilitar a manutenção do atuador em duas partes.
[00061] Nesta modalidade, não somente o eixo 130, mas também pelo menos parte do mancai 140 é arranjada na segunda abertura supramencionada 122.
[00062] Com referência à Figura 2b, um arranjo de mancai 104 compreende:
- uma armação 110 de um atuador de uma máquina florestal,
19/33 delimitando uma primeira abertura 112;
- uma segunda primeira abertura delimitada pela dita armação 110 ou uma outra armação; vantajosamente, a dita outra armação é montada na dita armação 110 do atuador da máquina florestal para reforçar a estrutura;
- um primeiro embuchamento 120, pelo menos parte do qual é arranjada na primeira abertura 112;
- o primeiro embuchamento 120 delimitando uma segunda abertura 122, na qual é arranjada pelo menos parte de um eixo 130 e/ou um mancai 140, o eixo 130 ou mancai 140 sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento; e
- o primeiro embuchamento 120 sendo removível da armação do atuador da máquina florestal; e também
- um segundo embuchamento 120b, pelo menos parte do qual sendo arranjada na dita segunda primeira abertura.
[00063] O segundo embuchamento 120b delimita uma outra segunda abertura. Pelo menos parte do dito eixo 130 pode ser arranjada na dita outra segunda abertura. Altemativamente, ou adieionalmente, pelo menos parte do segundo mancai 140b pode ser arranjada na dita outra segunda abertura. [00064] Vantajosamente, o primeiro embuchamento 120 compreende um flange 126. Vantajosamente, o segundo embuchamento 120b também compreende um flange. Assim, os embuchamentos 120, 120b podem ser arranjados de uma maneira tal que:
- o primeiro embuchamento 120 compreenda uma armação 124 e um flange 126 de uma maneira tal que a armação 124 estenda-se em uma direção +Sx a partir do flange 126;
- o segundo embuchamento 120b compreenda uma armação e um flange de uma maneira tal que a armação estenda-se em uma segunda direção -Sx a partir do flange; e
- a segunda direção é oposta à primeira direção.
20/33 [00065] Um arranjo como este pode também compreender um mancai 140 e um segundo mancai 140b. Pelo menos um, vantajosamente ambos, dos ditos mancais pode compreender um flange, como ilustrado na Figura 2b. [00066] Nas modalidades descritas, o embuchamento 120 não compreende necessariamente um flange 126. O mancai 140 pode articular e ser suportado diretamente em uma extremidade da armação 140 do embuchamento, se o embuchamento 120 não compreender um flange 126. Como anteriormente declarado, a superfície de movimento 142 do mancai e do embuchamento 120 vantajosamente constituem um mancai deslizante. [00067] Pelos motivos supramencionados, o flange 126 é igualmente vantajoso no embuchamento 120. Em uma modalidade como esta, o embuchamento 120 compreende:
- uma armação tubular 124 cuja forma define a direção Sx do eixo longitudinal do embuchamento; e
- um flange 126 que salienta-se na armação 124 do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção Sx do eixo longitudinal do embuchamento 120; em que
- o flange 126 do embuchamento 120 compreende uma superfície de extremidade e uma outra superfície oposta.
[00068] Além disso, nesta modalidade, a dita superfície de movimento 142 do mancai 140 é arranjada em contato com a superfície de extremidade do flange 126 do embuchamento. Neste contexto, a superfície de extremidade refere-se à superfície do flange 126 do embuchamento, vista da qual a segunda superfície do flange 126 do embuchamento e da armação 124 são deixadas no mesmo lado.
[00069] Como -anteriormente declarado, para questão de peso e tamanho, mancais deslizantes são preferivelmente usados em um atuador de uma máquina florestal. Assim, a superfície de movimento 142 do mancai e o flange 126 do embuchamento constituem o mancai deslizante.
21/33 [00070] Em geral, a operação de maneais é garantida por lubrificação suficiente. Em algumas modalidades, o arranjo de mancai compreende dispositivo para aplicar um lubrificante, tal como óleo ou graxa, entre o mancai 140 e o embuehamento 120, particularmente entre a superfície de movimento 142 do mancai e o embuehamento 120.
[00071] Por exemplo, na Figura 2a, o eixo 130, a ferramenta 150 e o mancai 140 constituem um canal 170, ao longo do qual um lubrificante, tal como óleo ou graxa, pode ser introduzido entre o mancai 140 e o embuehamento 120. Assim, o eixo 130 da Figura 2a compreende pelo menos parte do canal 170. Assim, parte do eixo 130 da Figura 2a constitui um tubo para introduzir lubrificante.
[00072] O lubrificante não somente lubrifica o arranjo de mancai, mas também impede a entrada de impurezas entre o mancai 140 e o embuehamento 120. Impurezas aumentam o desgaste do arranjo de mancai. Assim, a lubrificação reduz o desgaste do arranjo de mancai, isto é, reduz a necessidade de manutenção. .
[00073] Adicionalmente, ou altemativamente, a entrada de impurezas entre o mancai 140 e o embuehamento 120 pode ser reduzida por meio de um protetor 180. Uma localização para o protetor 180 no arranjo de mancai está mostrada na Figura 2a. Na Figura 2a, o embuehamento 120 do arranjo de mancai compreende:
- uma armação tubular 124 cuja forma define a direção longitudinal Sx do embuehamento; e
- um flange 126, que salienta-se na armação 124 do embuehamento, em uma extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal Sx do embuehamento.
[00074] Além disso, o arranjo de mancai compreende:
- um protetor 180, que é anexado no flange 126 do embuehamento;
22133
- o protetor 180 circunda o flange 126 do embuchamento. [00075] O protetor 180 protege o arranjo de mancai 104, particularmente o embuchamento 120, de impurezas e impactos mecânicos. Vantajosamente, o protetor 180 circunda estritamente o flange 126 do embuchamento.
[00076] Esta solução proporciona uma vantagem em vista da tecnologia de fabricação. Ou seja, o alinhamento da primeira abertura 112 da armação 110 não é muito precisa nesta solução. Se o protetor fosse preso na armação 110, a primeira abertura 112 da armação 110 deveria ficar alinhada muito precisamente com a posição correta, de forma que o protetor possa ser instalado na armação de uma maneira tal que o protetor proteja o embuchamento 120 e possivelmente o mancai 140.
[00077] Na solução aqui apresentada, na qual o protetor 180 é preso particularmente no flange 126 do embuchamento 120, não existe tal problema de alinhamento. Totalmente independente da maneira na qual a primeira abertura 112 é colocada na armação 110, o protetor pode ser conectado no flange 126 do embuchamento de uma maneira tal que o protetor fique colocado firmemente em tomo do embuchamento 120.
[00078] Com referência à Figura 4b, em uma modalidade, o flange 126 do embuchamento compreende um colar 128. Por meio do colar 128, o protetor 180 pode ser preso no flange 126. Com referência à Figura 5b, o protetor pode compreender, por exemplo, um entalhe 183 correspondente ao colar 128. Assim, a forma do protetor 180 é adaptada à forma do flange 126 do embuchamento.
[00079] A função primária do protetor é impedir contaminação. Assim, o protetor 180 não precisa ser feito de um material particularmente resistente. O protetor pode compreender, por exemplo, pelo menos um do seguinte: plástico e metal. Um material adequado pode ser selecionado com base, por exemplo, nos custos.
23/33 [00080] As Figuras 5a e 5b ilustram uma modalidade do protetor 180. Vantajosamente, o protetor 180 é substituível. Vantajosamente, o protetor 180 é substituível de uma maneira tal que o resto do atuador 100 não precisa ser particularmente desmontado. Em uma modalidade vantajosa, algumas partes 182 do protetor 180 pode ser removida do arranjo de mancai 104 em uma direção que é perpendicular à direção longitudinal do eixo 130. Entretanto, um eixo 130 não é incluído em todas as modalidades, por meio do que algumas partes 182 do protetor 180 podem ser removidas do arranjo de mancai 104 em uma direção que é perpendicular à direção longitudinal (Sx, A Figura 4b) do embuchamento 120. Nesta modalidade:
- o protetor 180 (Figura 5a) compreende pelo menos duas partes abertas 182 (Figura 5b) do protetor conectadas removivelmente uma na outra, em que as ditas pelo menos duas partes 182 do protetor 180 são removíveis do arranjo de mancai 104 em uma direção perpendicular à direção longitudinal do dito embuchamento 120.
[00081] O protetor 180 da Figura 5a, e alguns dos arranjos de mancai apresentados 104, também compreendem um prendedor 184 para o protetor. Por meio do prendedor 184, as partes 182 do protetor podem ser apertadas para formar um protetor uniforme 180. O prendedor 184 é vantajosamente totalmente capaz de ser aberto, por meio do que o prendedor 184 é também removível do arranjo de mancai 104 em uma direção perpendicular à direção r
longitudinal do dito embuchamento 120 (ou eixo 130). E possível que o prendedor só possa ser aberto até um ponto em que as ditas pelo menos duas partes 182 são substituíveis, mas o prendedor 184 não é substituível sem desmantelar o atuador.
[00082] Em uma modalidade, o arranjo de mancai compreende:
- um mancai 140, que é arranjado para ficar em contato com o flange 126 do embuchamento 120, em que:
- uma emenda permanece entre o dito flange 126 do
24/33 embuchamento e o mancai 140; e
- o dito protetor 180 também envolve a dita emenda.
[00083] Esta emenda é assim formada entre a superfície de movimento 142 do mancai e o embuchamento 120. Protetor da emenda contribuirá para manter o arranjo de maneai limpo e dessa forma reduzir o desgaste e a necessidade de manutenção.
[00084] . Em uma modalidade, o arranjo de mancai 104 compreende:
- um gaxeta 160 (Figura 2a), tal como um O anel para selar a dita emenda.
[00085] A gaxeta 160 contribui para manter a emenda limpa.
[00086] A solução aqui apresentada tem diversas vantagens técnicas:
1) As operações de manutenção ficam mais fáceis. Em virtude de o embuchamento 120 ser substituível, a necessidade de manutenção da armação 110 do atuador 100, por causa do desgaste causado pelo mancai, é reduzida ou eliminada.
2) O intervalo de manutenção aumenta, em decorrência das seleções de material. Em virtude de o embuchamento 120 poder ser trabalhado mais facilmente e ser de menor tamanho (isto é, quanto a necessidade de material) do que a armação 110 do atuador, é possível usar materiais mais duráveis no arranjo de mancai de uma maneira eficiente quanto ao custo. Assim, o embuchamento 120 desgasta menos que desgastaria a armação de um atuador correspondente sem um embuchamento em uso correspondente.
3) O intervalo de manutenção aumenta em decorrência da lubrificação. Uma modalidade compreende dispositivo para introduzir óleo ou graxa entre o embuchamento 120 e o mancai 140. Isto também contribui para a redução do atrito e desgaste e por meio disto estende o intervalo de manutenção.
4) O intervalo de manutenção é estendido em decorrência do protetor.
25/33
Em uma modalidade, o protetor 180 é arranjado para proteger a emenda entre o embuchamento 120 e o maneai 140 de impurezas. Impurezas aumentariam o desgaste da estrutura e a necessidade de manutenção. Em uma modalidade, a emenda é também protegida por meio de uma gaxeta 160.
5) A qualidade e/ou precisão exigidas de usinagem. Em virtude de a primeira abertura 112 da armação 110 não ser encaixada no mancai 140, mas no embuchamento, é possível aplicar ferramentas menos precisas para usinagem da primeira abertura, comparado com uma situação na qual um mancai é arranjado na primeira abertura 112. As exigências de precisão são reduzidas em termos da tolerância do tamanho (por exemplo, o diâmetro da primeira abertura) bem como da qualidade do trabalho (rugosidade da superfície da abertura).
6) Precisão de alinhamento exigida de usinagem. Em virtude de o protetor 180 ser preso no embuchamento 120 em vez de na armação 110, o protetor 180 pode ser colocado justamente no local correto, independente da precisão do alinhamento do eixo central da primeira abertura 112 na armação 110.
[00087] A solução apresentada facilita a manutenção do atuador 100 significativamente. Quando se mantém um atuador do tipo apresentado para uma máquina florestal, o atuador para a máquina florestal compreende:
- uma armação 110 do atuador 100 da máquina florestal 200, definindo uma primeira abertura 112; e
- um embuchamento 120, pelo menos parte do qual é arranjada na primeira abertura 112;
- o embuchamento 120 definindo uma segunda abertura 122, na qual é arranjada pelo menos parte de um eixo 130, cujo eixo 130 é arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento.
[00088] Em uma modalidade do método, o embuchamento 120 é
26/33 substituído com um outro embuchamento novo. No método:
- um segundo embuchamento correspondente é arranjado disponível, cujo embuchamento é encaixado na dita primeira abertura 112; o dito embuchamento 120 é removido da armação 110 do atuador da máquina florestal, em que a dita primeira abertura 112 é exposta; e
- o dito segundo embuchamento é instalado na dita primeira abertura exposta 112. .
[00089] Nas Figuras, os números de referências referem-se aos
recursos seguintes:
100 Atuador de uma máquina florestal
104 Arranjo de mancai, especialmente em um atuador de máquina florestal uma
110 Armação de um atuador de uma máquina florestal
112 Primeira abertura (isto é, abertura na armação 110 embuchamento 120) para
120 (também 120b) Embuchamento
122 Segunda abertura (isto é, abertura no embuchamento para pelo menos um eixo 130)
124 Armação do embuchamento
126 Flange do embuchamento
128 Colar de flange do embuchamento
130 Eixo
140 (também 140b) Mancai ·
142 Superfície de movimento de mancai
144 (também 144b) Armação de mancai
146 (também 146b) Flange de mancai
150 (também 150a, 150b, 150c, 150d, 150e) Ferramenta de atuador 100
152 Pá da ferramenta do atuador
/ 33
160 Gaxeta
170 Canal para suprir lubrificante 180 Protetor
182 Parte do protetor
183 Entalhe no protetor
184 Prendedor para protetor 200 Máquina florestal
210 Máquina de base 220 Guindaste da Largura do eixo; diâmetro do eixo com uma seção transversal circular;
dc Diâmetro do flange do embuchamento di Diâmetro da primeira abertura 112 lb Comprimento da armação do embuchamento na direção do eixo Sx Uma direção
-Sx Uma segunda direção, oposta à direção Sx
T] Espessura de parede da armação do embuchamento T2 Espessura do flange do embuchamento
Exemplos de algumas modalidades:
1. Um arranjo de mancai em um atuador de uma máquina florestal, o arranjo de mancai compreendendo:
- uma armação para o atuador da máquina florestal, definindo uma primeira abertura, o arranjo de maneai compreendendo:
- um embuchamento, pelo menos parte do embuchamento sendo arranjada na primeira abertura;
- o embuchamento definindo uma segunda abertura, pelo menos parte de um eixo e/ou um mancai sendo arranjada na segunda abertura, o eixo ou mancai sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento; e
28/33
- o embuchamento sendo removível da armação do atuador da máquina florestal.
2. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 1, em que:
- o embuchamento é removível em uma peça da primeira abertura da armação, em que, depois da remoção do embuchamento, um segundo embuchamento correspondente pode ser instalado na dita primeira abertura.
3. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 1 ou 2, em que:
- o embuchamento compreende um material diferente da armação do atuador da máquina florestal;
- o embuchamento compreende aço; ou
- a armação do atuador compreende um material, tal como um metal, com uma primeira dureza; o embuchamento compreende um material, tal como um metal, com uma segunda dureza; e a segunda dureza é maior que a primeira dureza.
4. O arranjo de mancai de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 3, em que:
- uma parede do embuchamento permanece entre o dito eixo e , a dita armação do atuador da máquina florestal, e/ou uma parede do embuchamento permanece entre o dito mancai e a dita armação do atuador da máquina florestal; e
- a espessura da dita parede do embuchamento é pelo menos 2 mm.
5. O arranjo de mancai de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 4;
- o arranjo de mancai compreendendo um eixo; e
- a largura do dito eixo sendo pelo menos 30 mm.
6. O arranjo de maneai de acordo com qualquer um dos
29/33 exemplos 1 a 5, em que:
- uma parede do embuchamento permanece entre o dito eixo e a dita armação do atuador da máquina florestal, e/ou uma parede do embuchamento permanece entre o dito mancai e a dita armação do atuador da máquina florestal; e
- o comprimento da parede do embuchamento na direção do eixo é pelo menos 75% da largura da segunda abertura do embuchamento.
7. O arranjo de mancai de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 6, em que:
- o embuchamento compreende:
- uma armação tubular, cuja forma define a direção longitudinal do embuchamento; e
- um flange que salienta-se na armação do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do embuchamento:
em que o embuchamento e seu flange são arranjados para sustentar forças na direção longitudinal do embuchamento.
8. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 7, em que:
- a armação do embuchamento tem uma primeira espessura;
- o flange do embuchamento tem uma segunda espessura; e
- a segunda espessura é pelo menos uma vez e meia a primeira espessura.
9. O arranjo de mancai de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 8, compreendendo:
- um eixo; e
- um mancai que compreende:
- uma armação tubular que define a direção longitudinal do mancai, em que:
- a extremidade da armação do mancai forma uma superfície
30/33 de movimento do mancai; e
- o dito eixo é arranjado através da armação do mancai na dita direção longitudinal do mancai.
10. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 9, em que:
- a armação do mancai estende-se em uma primeira direção a partir da superfície de movimento do mancai;
- o mancai fica em contato com o embuchamento; e '
- o embuchamento estende-se em uma segunda direção a partir do ponto de contato entre o mancai e o embuchamento;
- a segunda direção sendo oposta à primeira direção.
11.0 arranjo de mancai de acordo com o exemplo 9, em que:
- o mancai compreende um flange que salienta-se a partir da armação do mancai, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do mancai, em que:
- o flange do mancai compreende uma primeira superfície e uma segunda superfície oposta; e
- as ditas primeira ou segunda superfícies do flange do mancai formam uma superfície de movimento do mancai.
12. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 11, em que:
(a)
- uma superfície de movimento do mancai é formada na superfície de extremidade do flange do mancai, em que a armação do mancai estende-se em uma primeira direção a partir da superfície de movimento do mancai, a primeira direção sendo, vista a partir da superfície de movimento do mancai, a mesma direção na qual a superfície do flange do mancai oposta à superfície de extremidade fica localizada;
- a superfície de movimento do mancai fica em contato com o embuchamento; e
- o embuchamento estende-se em uma segunda direção a partir
31/33 do ponto de contato entre o mancai e o embuchamento;
- a segunda direção sendo oposta à primeira direção; ou (b)
- uma superfície de movimento do mancai e a armação do mancai são orientadas na mesma direção, vistas a partir da superfície de extremidade do flange do mancai;
- a superfície de movimento do mancai fica em contato com o embuchamento; e
- pelo menos uma parte da armação do mancai é arranjada na segunda abertura delimitada pela armação do embuchamento.
13. O arranjo de maneai de acordo com qualquer um dos exemplos 9 a 12, em que:
- o embuchamento compreende:
- uma armação tubular cuja forma define a direção longitudinal do embuchamento; e
- um flange que salienta-se na armação do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do embuchamento, em que:
. - o flange do embuchamento compreende uma superfície de extremidade e uma outra superfície oposta;
- a dita superfície de movimento do mancai é arranjada em contato com a superfície de extremidade do flange do embuchamento.
14. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 13, em que:
- uma superfície de movimento do mancai e o flange do embuchamento constituem um mancai deslizante.
15. O arranjo de maneai de acordo com qualquer um dos exemplos 9 a 14, compreendendo:
- dispositivo para aplicar um lubrificante, tal como óleo ou graxa, entre a superfície de movimento do maneai e o embuchamento.
32133
16. O arranjo de mancai de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 15, em que:
' - o embuchamento compreende:
- uma armação tubular cuja forma define a direção longitudinal do embuchamento; e
- um fiange salientando-se na armação do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do embuchamento; e o arranjo de mancai compreende:
- um protetor que é anexado no fiange do embuchamento, e que:
- protetor circunda o fiange do embuchamento.
17. O arranjo de mancai de acordo eom o exemplo 16, em que:
- o protetor compreende pelo menos duas partes abertas conectadas removivelmente uma na outra, em que as ditas pelo menos duas partes do protetor são removíveis do arranjo de mancai em uma direção perpendicular à direção longitudinal do dito embuchamento.
18. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 16 ou 17, compreendendo:
- um mancai arranjado em contato com o fiange do embuchamento, em que:
- uma emenda permanece entre o dito fiange do embuchamento e o mancai; e
- o dito protetor também envolve a dita emenda.
19. O arranjo de mancai de acordo com o exemplo 18, compreendendo:
- uma gaxeta, tal como um anel O, para selar a dita emenda.
20. Método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal, em cujo método o atuador da máquina florestal compreende:
33/33
- uma armação do atuador da máquina florestal, a armação delimitando uma primeira abertura: e
- um embuchamento, pelo menos parte do embuchamento sendo arranjada na primeira abertura; J
- o embuchamento delimitando uma segunda abertura, pelo menos parte de um eixo e/ou um mancai sendo arranjada na segunda abertura, o dito eixo ou mancai sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuchamento, e o método compreendendo:
- arranjar um segundo embuchamento correspondente disponível, cujo embuchamento é encaixado na dita primeira abertura;
- remover o dito embuchamento da armação do atuador da máquina florestal, em que a dita primeira abertura é exposta; e
- instalar o dito segundo embuchamento na dita primeira abertura.
1/6

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Arranjo de mancai em um atuador de uma máquina florestal, o arranjo de mancai compreendendo:
    - um maneai compreendendo uma armação tubular que define a direção longitudinal do maneai;
    - um eixo arranjado através da armação do mancai na dita direção longitudinal do mancai:
    . - uma armação do atuador da máquina florestal, a armação delimitando uma primeira abertura; e
    - um embuehamento, pelo menos parte do embuehamento sendo arranjada na primeira abertura;
    - o embuehamento delimitando uma segunda abertura, pelo menos parte do eixo e/ou o mancai sendo arranjada na segunda abertura, o eixo ou mancai sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuehamento, caracterizado pelo fato de que:
    - o embuehamento é removível da armação do atuador da máquina florestal; e
    - a extremidade da armação do mancai constitui uma superfície de movimento do mancai.
  2. 2. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:
    - o embuehamento é removível em uma peça da primeira abertura da armação, em que, depois da remoção do embuehamento, um segundo embuehamento correspondente pode ser instalado na dita primeira abertura.
  3. 3. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que:
    - o embuehamento compreende um material diferente da
    2/6 armação do atuador da máquina florestal;
    - o embuchamento compreende aço; ou
    - a armação do atuador compreende um material, tal como um metal, com uma primeira dureza; o embuchamento compreende um material, tal como um metal, com uma segunda dureza; e a segunda dureza é maior que a primeira dureza.
  4. 4. Arranjo de mancai, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que:
    - uma parede do embuchamento é deixada entre o dito eixo e a dita armação do atuador da máquina florestal, e/ou uma parede do embuchamento é deixada entre o dito mancai e a dita armação do atuador da máquina florestal; e
    - a espessura da dita parede do embuchamento é pelo menos 2 mm.
  5. 5. Arranjo de mancai, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que:
    - o embuchamento compreende:
    - uma armação tubular cuja forma define a direção longitudinal do embuchamento; e
    - um flange salientando-se na armação do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do embuchamento;
    em que o embuchamento e seu flange são arranjados para sustentar forças na direção longitudinal do embuchamento.
  6. 6. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que:
    - a armação do embuchamento tem uma primeira espessura,
    - o flange do embuchamento tem uma segunda espessura, e
    - a segunda espessura é pelo menos uma vez e meia a primeira
    3/6 espessura.
  7. 7. Arranjo de mancai, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que:
    - a armação do mancai estende-se em uma primeira direção a partir da superfície de movimento do maneai,
    - o mancai fica em contato com o embuchamento; e
    - o embuchamento estende-se em uma segunda direção a partir do ponto de contato entre o mancai e o embuchamento;
    - a segunda direção sendo oposta à primeira direção.
  8. 8. Arranjo de mancai, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que:
    - o mancai compreende um flange salientando-se na armação do mancai, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do mancai, em que:
    - o flange do mancai compreende uma primeira superfície e uma segunda superfície oposta; e
    - a dita primeira ou segunda superfície do flange do mancai formam uma superfície de movimento do mancai.
  9. 9. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que:
    (a)
    - uma superfície de movimento do mancai é formada nasuperfície de extremidade do flange do mancai, em que a armação do mancai estende-se em uma primeira direção a partir da superfície de movimento do mancai, a primeira direção sendo, vista a partir da superfície de movimento do mancai, a mesma direção na qual a superfície do flange do mancai oposta à superfície de extremidade fica localizada;
    - a superfície de movimento do mancai fica em contato com o embuchamento; e
    4/6
    - o embuchamento estende-se em uma segunda direção a partir do ponto de contato entre o mancai e o embuchamento;
    - a segunda direção sendo oposta à primeira direção; ou (b)
    - uma superfície de movimento do maneai e a armação do mancai são orientadas na mesma direção, vistas a partir da superfície de extremidade do flange do mancai;
    - a superfície de movimento do mancai fica em contato com o embuchamento; e
    - pelo menos uma parte da armação do mancai é arranjada na segunda abertura delimitada pela armação do embuchamento.
  10. 10. Arranjo de maneai, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, no arranjo de mancai:
    - o embuchamento compreende:
    - uma armação tubular cuja forma define a direção longitudinal do embuchamento; e
    - um flange salientando-se na armação do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do embuchamento;
    em que:
    - o flange do embuchamento compreende uma superfície de extremidade e uma outra superfície oposta;
    . - a dita superfície de movimento do mancai é arranjada em contato com a superfície de extremidade do flange do embuchamento.
  11. 11. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que:
    - uma superfície de movimento do mancai e o flange do embuchamento constituem um maneai deslizante.
  12. 12. Arranjo de mancai, de acordo com qualquer uma das
    5/6 reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que, no arranjo de mancai:
    - o embuchamento compreende:
    - uma armação tubular cuja forma define a direção longitudinal do embuchamento; e
    - um flange salientando-se na armação do embuchamento, na sua extremidade, radial e perpendicularmente à direção longitudinal do embuchamento; e o arranjo de maneai compreende:
    - um protetor que é anexado no flange do embuchamento, e que:
    - o protetor circunda o flange do embuchamento.
  13. 13. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que:
    - o protetor compreende pelo menos duas partes abertas conectadas removivelmente uma na outra, em que as ditas pelo menos duas partes do protetor são removíveis do arranjo de mancai em uma direção perpendicular à direção longitudinal do dito embuchamento.
  14. 14. Arranjo de mancai, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o arranjo de mancai compreende:
    - um mancai arranjado em contato com o flange do embuchamento, em que:
    - uma emenda é deixada entre o dito flange do embuchamento e o mancai: e
    - o dito protetor também envolve a dita emenda.
  15. 15. Método para realizar manutenção em um atuador de uma máquina florestal, caracterizado pelo fato de que:
    o atuador da máquina florestal compreende:
    - uma armação do atuador da máquina florestal, a armação delimitando uma primeira abertura: e
    - um embuchamento, pelo menos parte do embuchamento
    6/6 sendo arranjada na primeira abertura:
    - o embuehamento delimitando uma segunda abertura, pelo menos parte de um eixo e/ou um maneai sendo arranjada na segunda abertura, o dito eixo ou mancai sendo arranjado estacionário ou móvel em relação ao embuehamento, e o método compreendendo:
    - arranjar um segundo embuehamento correspondente disponível, cujo embuehamento é encaixado na dita primeira abertura;
    - remover o dito embuehamento da armação do atuador da máquina florestal, em que a dita primeira abertura é exposta; e - instalar o dito segundo embuehamento na dita primeira abertura.
    1/9
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