BR102014003603B1 - Aparelho de trabalho guiado manualmente - Google Patents

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Carlos Wey
Gerd Densborn
Alexander Joedecke
Achim Rethaber
Claus Kübler
Johannes Menzel
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Andreas Stihl Ag & Co. Kg
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    • A01GHORTICULTURE; CULTIVATION OF VEGETABLES, FLOWERS, RICE, FRUIT, VINES, HOPS OR SEAWEED; FORESTRY; WATERING
    • A01G3/00Cutting implements specially adapted for horticultural purposes; Delimbing standing trees
    • A01G3/02Secateurs; Flower or fruit shears
    • A01G3/025Secateurs; Flower or fruit shears having elongated or extended handles
    • A01G3/0255Tree pruners, i.e. pruning shears carried at the end of a pole

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Abstract

aparelho de trabalho guiado manualmente. a presente invenção refere-se a um aparelho de trabalho guiado manualmente possui um tubo d guia (2) pelo qual se salienta um elemento de acionamento (23). uma primeira extremidade (65) do elemento de acionamento (23) está em interação com um motor de acionamento (14) e uma segunda extremidade (6) do elemento de acionamento (23) está em interação com uma ferramenta. o elemento de acionamento (23) possui um eixo longitudinal (61). a ferramenta está acionada em vaivém na direção do eixo longitudinal (6) e compreende pelo menos uma faca (9). o centro de gravidade (s) da ferramenta situa-se sobre o eixo longitudinal (61) do elemento de acionamento (23). 20512821v1 1/1 20512821v1

Description

[001] A invenção refere-se a um aparelho de trabalho guiado ma nualmente, com um tubo de guia.
[002] Do documento EP 0 648 582 B1 é conhecido um aparelho de trabalho guiado manualmente, cuja ferramenta pode estar formada como formão. O tubo de guia estende-se entre uma carcaça de motor e uma carcaça de engrenagem do aparelho de trabalho. O eixo central longitudinal do formão possui uma distância em uma direção perpendicular ao plano do formão que se apresenta devido à engrenagem.
[003] O documento US 7,757,405 B2 mostra uma tesoura para cerca com tubo de guia. A tesoura para cerca possui duas facas acionadas em vaivém. Devido à engrenagem, as facas estão dispostas com um deslocamento ao eixo longitudinal do tubo de guia.
[004] O documento MY 136496 mostra um com tubo de guia, cu ja ferramenta está formada como foice. A foice está disposta de tal modo que as forças que atuam na foicei são introduzidas na direção do eixo longitudinal do eixo de acionamento. A foice está formada as- simetricamente ao eixo longitudinal.
[005] A invenção tem por base a tarefa de criar um aparelho de trabalho com um tubo de guia, que tem uma longa vida útil.
[006] Essa tarefa é solucionada por um aparelho de trabalho gui ado manualmente com um tubo de guia, sendo que pelo tubo de guia projeta-se um elemento de acionamento, sendo que uma primeira ex-tremidade do elemento de acionamento está em interação com um motor de acionamento, e sendo que uma segunda extremidade do elemento de acionamento está em interação com uma ferramenta, sendo que o elemento de acionamento possui um eixo longitudinal, sendo que a ferramenta é acionada em vaivém na direção do eixo longitudinal, sendo que a ferramenta compreende pelo menos uma faca e sendo que o centro de gravidade da ferramenta situa-se sobre o eixo longitudinal do elemento de acionamento.
[007] Mostrou-se que pela disposição do centro de gravidade da ferramenta sobre o eixo longitudinal do elemento de acionamento, as forças transversais que em operação atuam sobre o elemento de acionamento, podem ser nitidamente diminuídas. Com isso, a vida útil do aparelho é aumentada. O elemento de acionamento pode ser configurado de modo mais fraco e, com isso, apresentar um peso menor. O peso total do aparelho de trabalho diminui, com o que a fadiga do operadoré diminuída na operação. O centro de gravidade da ferramenta deve, nesse caso, situar-se em todas as direções espaciais sobe o eixo longitudinal do elemento de acionamento e em nenhuma direção apresentar uma distância do eixo longitudinal do elemento de acionamento. As forças de massa da própria ferramenta, devido ao aciona-mento em vaivém, pela disposição do centro de gravidade sobre o eixo longitudinal do elemento de acionamento, exercem, em operação, apenas forças na direção longitudinal do elemento de acionamento, mas nenhum torque adicional.
[008] Vantajosamente, a segunda extremidade do elemento de acionamento está conectada com a ferramenta através de uma engrenagem, sendo que a engrenagem transforma um movimento de rotação do elemento de acionamento em um movimento de vaivém de um elemento de saída. Pela disposição da engrenagem na segunda extremidade do elemento de acionamento afastada do motor de acionamento, resulta uma formação simples e uma condução simples do elemento de acionamento. No elemento de saída está vantajosamente retida a ferramenta. A ferramenta está vantajosamente conectada através de um dispositivo de fixação desprendível com o elemento de saída. Com isso, a ferramenta pode ser simplesmente desmontada do aparelho de trabalho e, por exemplo, ser trocada. Na troca da ferra- menta não é necessária nenhuma troca do elemento de saída. O dispositivo de fixação desprendível compreende, vantajosamente, um ou mais parafusos de fixação. O dispositivo de fixação desprendível, porém, também pode ser um outro dispositivo de fixação, por exemplo, uma conexão de aperto ou similar.
[009] Vantajosamente, o elemento de saída apresenta um eixo central longitudinal, e o centro de gravidade da ferramenta situa-se sobre o eixo central longitudinal do elemento de saída. Com isso, não são introduzidas pela própria ferramenta quaisquer forças transversais no elemento de saída. Forças transversais só podem ser produzidas pelas forças que em operação atuam sobre a ferramenta. O eixo longitudinal do elemento de acionamento e o eixo central longitudinal do elemento de saída vantajosamente coincidem um com o outro.
[0010] Vantajosamente, a ferramenta está formada em uma peça. A ferramenta é, particularmente, uma faca em forma de uma foice ou um formão. A faca estende-se vantajosamente em um plano de faca. A faca está, consequentemente, formada de modo substancialmente plano. O pelo de faca é o plano que na superfície da faca estende-se centralmente pela faca e que se estende na direção, na qual a faca possui sua maior extensão. A faca é vantajosamente assimétrica a um plano imaginário, sendo que o plano imaginário contém o eixo longitudinal do elemento de acionamento e estende-se perpendicularmente ao plano de faca. Particularmente em facas que estão formadas assi- metricamente ao plano imaginário, pode resultar uma distância grande do centro de gravidade da faca ao eixo longitudinal do elemento de acionamento. Particularmente em facas formadas assimetricamente, por esse motivo, a disposição do centro de gravidade sobre o eixo longitudinal do elemento de acionamento é vantajosa para redução das forças que em operação atuam no elemento de acionamento e no acionamento.
[0011] A disposição do centro de gravidade sobre o eixo longitudi nal do elemento de acionamento está prevista, particularmente, para uma ferramenta, cuja faca possui uma extremidade livre, que apresenta em relação ao elemento de acionamento uma distância que corresponde pelo menos à metade, particularmente, mais do que dois terços da largura total da faca, medida perpendicularmente ao eixo longitudinal do elemento de acionamento e perpendicularmente à espessura da faca.
[0012] Mostrou-se que pequenas vibrações e pequenas cargas do elemento de acionamento são obtidas, particularmente, quando o curso da ferramenta em operação perfaz pelo menos 16 mm, e quando a ferramenta executa, no máximo,2.800 curso por minuto. O tamanho do curso e o número dos cursos por minuo podem ser obtidos, por exemplo, por sincronização apropriada de uma engrenagem do aparelho de trabalho.
[0013] Um exemplo de modalidade da invenção é explicada a se guir por meio do desenho. Mostram:
[0014] Fig. 1 uma representação em perspectiva de um aparelho de trabalho,
[0015] Fig. 2 uma representação esquemática da carcaça de motor do aparelho de trabalho e do acionamento disposto na carcaça de motor,
[0016] Fig. 3 uma vista lateral do aparelho de trabalho,
[0017] Fig. 4 uma vista lateral na direção da seta IV na Fig. 3,
[0018] Fig. 5 uma vista na direção da seta V na Fig. 3,
[0019] Fig. 6 uma representação em perspectiva da carcaça de engrenagem do aparelho de trabalho,
[0020] Fig. 7 um corte pela carcaça da engrenagem,
[0021] Fig. 8 um corte ao longo da linha VIII-VIII naFig.7,
[0022] Fig. 9 um detalhe IX da fig. 7 em representação ampliada,
[0023] Fig. 10 um detalhe X da fig. 8 em representação ampliada,
[0024] Fig. 11 uma vista lateral da faca do aparelho de trabalho,
[0025] Fig. 12 um corte ao longo da linha XI|I-XII na Fig. 11.
[0026] Fig.1 mostra um aparelho de trabalho 1, guiado manual mente, que está formado como colheitadeira manual. O aparelho de trabalho de trabalho 1 possui um tubo de guia 2, que no exemplo de modalidade está formado como tubo telescópico e consiste, de maneira conhecida, em duas seções de tubo de guia dispostas uma dentro da outra, das quais na Fig. 1 é mostrada apenas a externa. Em uma primeira extremidade 10 do tubo de guia 2 está disposta uma carcaça de motor 3. A carcaça de motor 3 compreende um dispositivo de arranque 4, para arranque de um motor de combustão interna disposto na carcaça de motor 3. Em vez do motor de combustão interna, também pode estar previsto um motor elétrico, que é abastecido com energia, de preferência, por uma ou mais baterias, particularmente acumuladores. Adjacente à carcaça de motor 3 um manípulo 5 está disposto no tubo de guia 2, no qual estão montados de modo giratório uma alavanca de gás 6 e um bloqueio de alavanca de gás 7.
[0027] Em uma segunda extremidade 11 do tubo de guia 2, em operação, disposta afastada do operador, está disposta uma faca 9. A faca 9 está formada em uma peça forma a ferramenta do aparelho de trabalho 1. Entre a faca 9 e a segunda extremidade 11 do tubo de guia 2 estende-se uma carcaça de engrenagem 8, que transforma um movimento rotativo de um elemento de acionamento guiado pelo tubo de guia 2 em um movimento de vaivém da faca 9. O movimento em vaivém da faca 9 está indicada pela seta dupla 12. A faca 9 está formada como foice e possui uma extremidade livre 13.
[0028] A Fig. 2 mostra esquematicamente a disposição do acio namento do aparelho de trabalho 1 na carcaça de motor 3. O acionamento compreende um motor de acionamento 14, que no exemplo de modalidade como motor de combustão interna. O motor de acionamento 14 compreende um cilindro 15, no qual um pistão 17 está mon- tado em vaivém. O pistão 17 aciona rotativamente em uma carcaça de manivela 16 um eixo de manivela 18 montado de modo rotativo em torno de um eixo de rotação 33. Para arranque do motor de acionamento 14, serve o dispositivo de arranque 4. No lado do lado da carcaça de manivela 16 oposto ao dispositivo de arranque 4 está fixada de modo rígido à torção uma roda de ventilador 20 sobre o eixo de manivela 18. A roda de ventilador 20 transporta ar de refrigeração para o motor de acionamento 14. O eixo de manivela 18 salienta-se pela roda de ventilador 20 e no lado da roda de ventilador 20 afastado da carcaça de manivela 16 está conectado com um acoplamento 21, que vantajosamente está formado como acoplamento de força centrífuga. Através do acoplamento 21 e um elemento de acoplamento 22, o motor de acionamento 14 aciona de modo rotativo acima do número de rotações de acoplamento do acoplamento 21 um elemento de acionamento 23. O elemento de acionamento 23 é vantajosamente um eixo de acionem-no e salienta-se pelo tubo de guia 2. Na formação do tubo de guia 2 como tubo telescópico também o elemento de acionamento 23 está formado empeças múltiplas e à maneira de telescópio. Tal como mostra a Fig. 2, uma primeira extremidade 65 do elemento de acionamento 23 está conectada através do elemento de acoplamento 2 com o motor de acionamento 14. Tal como também mostra a Fig. 2, o elemento de acionamento 23 possui um eixo longitudinal 61, que no exemplo de modalidade coincide com o eixo de rotação 3 do eixo de manivela 18. No exemplo de modalidade, o elemento de acionamento 1 está guiado centralmente no tubo de guia 2, de modo que o eixo longitudinal 61 também forma o eixo longitudinal do tubo de guia 2.
[0029] Tal como mostra a Fig.3, da carcaça de motor 3 salienta-se um manípulo de arranque 24 do dispositivo de arranque 4. Através do manípulo de arranque 24, o dispositivo de arranque 4 pode ser manipulado. Na carcaça de motor 3 está instalado, além disso um tanque de combustível 25, que serve para abastecimento do motor de acionamento 14 com combustível. Na Fig. 3 é mostrada, além disso, uma chave de parada 19, que serve para desligar o motor de acionamento 14.
[0030] Tal como mostram as Figuras 3 e4, a carcaça de engrena gemestá fixada com um flange de fixação 34 na segunda extremidade 1 do tubo de guia 2. Vantajosamente, a carcaça de engrenagem 8 está retida de modo apertado no flange de fixação 34, no tubo de guia 2.. Da carcaça de engrenagem 8 salienta-se no lado afastado do tubo de guia 2 um elemento de acionamento 26.O elemento de acionamento 26 possui um suporte 27, no qual a faca 9 está fixada de modo desprendível no elemento de saída 26. A faca 9 possui uma seção de fixação 76, na qual a faca 9 salienta-se para dentro do suprote27. O suporte 27 compreende dois parafusos de fixação 28, que estão aparafusados em porcas 29 e, assim, fixam a faca 9. Por desaperto dos parafusos de fixação 29, a maca pode ser desmontada facilmente do elemento de saída 26 e, por exemplo, ser trocado por uma outra faca 9. Também um outro dispositivo de fixação desprendível para conexão desprendível da faca com o elemento de saída 26 pode ser vantajoso. O elemento de saída 26 possui um eixo central longitudinal 68,que coincide com o eixo longitudinal 61 do elemento de acionamento 23 (Fig. 2).
[0031] A faca 9 possui um centro de gravidade S, que se situa so bre o eixo central longitudinal 68 e sobre o eixo longitudinal 61. Tal como mostram as Figuras 3 e 4, o centro de gravidade S está disposto, nesse caso, tanto na direção de vista sobre o plano de faca 69 da faca 9 (Fig. 3) como também na direção de vista em direção ao plano de faca 69 (Figuras 4 e 5) sobre o eixo central longitudinal 68 e o eixo longitudinal 61. O centro de gravidade S não possui no âmbito das tolerâncias de fabricação , em nenhuma direção, uma distância ao eixo longitudinal 61 ou ao eixo central longitudinal 68. As medidas nominais são vantajosamente selecionadas de tal modo que o centro de gravi- dade S se situa exatamente sobre o eixo longitudinal 61. As tolerâncias de fabricação situam-se, vantajosamente, na ordem de tamanho de milímetros, de preferência, de frações de milímetros. O plano de faca 69 é mostrado nas Figuras 4 e 5.O plano de faca 69 estende-se centralmente na faca 9 e na direção na qual se estende a superfície da faca. A faca 9 está nesse caso, vantajosamente, formada simetricamente ao plano de faca 69. A Fig. 5 também mostra um plano imaginário 70, que se estende perpendicularmente ao plano de faca 69 e que contém o eixo longitudinal 61. O plano imaginário70 também está inscrito na Fig. 3. Em relação ao plano imaginário 70, a faca 9 em forma de foice é assimétrica.
[0032] Tal como mostram as Figuras 4 e 6, o suporte 27 compre ende uma fenda 32, na qual a faca 9 está inserida. Os parafusos de fixação 28 traspassam a fenda 32, bem como aberturas 71 da faca 9 mostradas na Fig. 11. Com isso, a faca 9 está fixada com o suporte 27 no elemento de saída 26. Também pode ser vantajosa uma outra fixação da faca 9 no elemento de saída 26. A faca 9 está vantajosamente retida de modo desprendível no elemento de saída 26, de modo que a faca 9 pode ser trocada facilmente.
[0033] Tal como mostra a Fig.6,a carcaça de engrenagem 8 está formada por uma parte de carcaça 35, bem como por uma tampa 36 fixada na parte de carcaça 35. No flange de fixação 34 a carcaça de engrenagem 8 possui uma fenda 72. As duas metades semicilíndricas do flange de fixação 34 separadas uma da outra pela fenda 72, são comprimidas por parafusos de aperto 73 uma sobre a outra contra o tubo de guia 2 disposto entre as metades semicilíndricas, com o que o tubo de guia 2 é fixado.
[0034] Tal como mostra a Fig.6,o suporte 27 possui cavidades 37 em um lado externo adjacente a aberturas de passagem 44. Na Fig. 7 um parafuso de fixação 28 está inscrito esquematicamente. A cabeça 30 do parafuso de fixação 28 está retida de modo rígido à torção na cavidade 37. O parafuso de fixação 28 salienta-se pela abertura de passagem 44 e a fenda 32, na qual a faca 9 não mostrada na Fig.7 está disposta , e está aparafusado na porca 29 disposta no lado oposto do suporte 27. Com isso, a faca 9está fixada entre as duas metades do suporte 27 separadas uma da outra pela fenda 32.
[0035] Na carcaça de engrenagem 8 está disposta uma carcaça 67, que transforma um movimento rotativo do elemento de acionamento 23 em torno do eixo longitudinal 61 em um movimento de vaivém do elemento de saída 26 em direção ao seu eixo central longitudinal 68. A engrenagem 67 compreende um pinhão 45, que possui uma engrenagem de roda cônica e que é girável em torno do eixo longitudinal 61 do elemento de acionamento. O pinhão45 está apoiado com um mancal 46 na carcaça de engrenagem 8. O pinhão 45 possui um receptáculo 56 para a conexão rígida à torção com o elemento de acionamento 23 não mostrado na Fig.7. O pinhão 45 engrena-se com uma roda cônica 47. A roda cônica 47 está conectada de modo rígido à torção com um eixo de acionamento 48, que está montado de modo rotativo em torno de um eixo de rotação 51 na carcaça de engrenagem 8.O eixo de ro-tação 51 está posicionado perpendicularmente ao eixo longitudinal 61 do elemento de acionamento 23. O eixo de acionamento 48 está formadoà maneira de um eixo de manivela e possui um munhão 50, cujo eixo central 52 apresenta uma distância do eixo de rotação 51. No munhão 50 está montada uma biela 49. A segunda extremidade da biela 49 está conectada com um pino 55 com o elemento de saída 26.O eixo de acionamento 48 está apoiado de modo rotativo com um mancal 53 na parte de carcaça 35 e com um mancal 54 na tampa36. O eixo de acionamento 48, tal como mostra a Fig.7,está formado em duas partes, para possibilitar uma fixação simples da biela no munhão 50.
[0036] O elemento de saída 26 possui na seção guiada na carcaça de engrenagem 8 uma secção transversal circular. Para fora, a carcaça de engrenagem 8 está vedada no elemento de saída 28 através de uma vedação 38 que circunda o elemento de saída 26. Para evitar uma torção do elemento de saída 26 em torno de seu eixo central longitudinal 68, está prevista uma guia para o elemento de saída 26, que está formada por um pino de guia 40,que está fixado na carcaça de engrenagem 8 e traspassa um furo alongado do elemento de saída 26. O pino de guia 40 salienta-se com pelo menos uma extremidade em um receptáculo na carcaça de engrenagem, que fixa o pino de guia 40 em direção circunferencial ao eixo central longitudinal do elemento de saída 26.
[0037] Tal como mostram as figuras 8 a 10, o pino de guia 40 pos sui dois achatamentos 43, que estão inseridos em paredes longitudinais do furo alongado 39. Pelos achatamentos 43, é obtida uma condução aperfeiçoada do elemento de saída 26 no pino de guia 40. Uma extremidade do pino de guia 40 salienta-se em um primeiro receptáculo 41. Na região do primeiro receptáculo 41, encosta-se em um rebaixo 59 adjacente ao receptáculo 41. Com isso, o pino de guia 40 está fixado em uma direção. A extremidades oposta do pino de guia 40 salienta-se em um receptáculo 42, cujo diâmetro corresponde ao maior diâmetro do pino de guia 40. Para fixação do pino de guia 40 no receptáculo 42 está previsto um anel de segurança 60. Tal como também mostram as Figuras 9 e 10, o elemento de saída 26 está montado em buchas de mancal 58 na carcaça de engrenagem.
[0038] O eixo central52 do munhão 50 move-se em operação so bre um círculo desenhado em tracejado em torno do eixo de rotação 51. O diâmetro do círculo 31 corresponde ao curso h do elemento de saída 26 e da faca 9.
[0039] A Fig. 8 também mostra a disposição do tubo de guia 2 no flange de fixação 34. O elemento de acionamento 23 salienta-se com sua segunda extremidade 66 até o pinhão 45. O elemento de acionamento 23 possui no exemplo de modalidade 4 um pino de conexão57, que se projeta no receptáculo 56 do pinhão 45 e, assim, conecta de modo rígido à torção o pinhão 45 e o elemento de acionamento 23 .
[0040] A conexão rígida à torção do elemento de acionamento 23 com o pinhão 45, porém, também pode dar-se através de um ou mais componentes separados.
[0041] As Figuras 11 e 12 mostram a configuração da faca 9 em forma de foice em detalhe. Na Fig. 11, a faca 9 é mostrada com vista ao plano de faca 69 (Figuras 4 e 5). Nesse plano a faca 9 possui uma largura total g, medida perpendicularmente ao eixo longitudinal 61 e ao plano imaginário 70. A extremidade livre 13 da faca 9 possui ao plano imaginário70 uma distância c, que perfaz mais do que a metade, particularmente, mais do que dois terços da largura total g da faca 9. No lado da faca 9, formado de modo arqueado e fechado, oposto à extremidade livre 13, a faca 9 possui uma segunda, maior distância d ao plano imaginário 70, que é nitidamente menor do que a distância c. Tal como mostra a Fig. 11, o centro de gravidade S, que se situa sobre o eixo longitudinal 61 e o eixo central longitudinal 68, não está disposto no centro geométrico da largura total g, mas está deslocado ao centro geométrico
[0042] A faca 9 possui uma lombada de faca 63 apontada para fora, bem como um gume 62 formado no lado interno da faca 9. Adjacente à extremidade livre 13, estende-se o gume 62 em um ângulo □ ao eixo longitudinal 61, que se abre em direção à seção de fixação 76 e à carcaça de engrenagem 8 (Fig. 3), e que é menor do que 90 °. Com isso, é obtido um bom acabamento de um corte. O ângulo □ pode perfazer, vantajosamente, de aproximadamente 75° até aproximadamente 89°. A seção de fixação 76 da faca 9 apresenta as aberturas 71, pelas quais salientam-se os parafusos de fixação 28 (Fig.7) e com os quais a faca 9 está fixada no suporte 27.
[0043] Tal como mostra a representação em corte na Fig. 12,a fa ca 9 possui uma largura a. A largura a está medida, em cada caso, entre o gume 62 e a lombada de faca 63 paralelamente ao plano de medição 69. A espessura b não é constante sobre toda a largura da faca 9. A faca 9 possui uma região 64, na qual a faca 9 possui a larguramáxima b. A região 64 está disposta em uma região central entre o gume 62 e a lombada de faca 63. A região 64 possui uma distância f do gume 62 e uma distância e da lombada de faca 63. A distância e e a distância f perfazem, vantajosamente, em cada caso, pelo menos um terço da largura a da faca 9.
[0044] A região central 64 passa com uma transição suave para a região 78 adjacente ao gume 62 e para a região 77 adjacente à lombada de faca 63. Com isso, é impedido um enganchamento da faca 9 no corte 9. Na região 77 da faca 9, situada entre a região central 64 e a lombada de faca 63, a espessura da faca diminui ligeiramente e continuamente em direção à lombada de faca 63. Na região 78 disposta entre o gume 62 e a região central 64, a largura da faca 9 diminui, aproximadamente continuamente, até o gume 62. Tal como também mostra a Fig. 12, a lombada da faca 63 passa, em cada caso, com uma chanfradura 74 para os lados planos 75 da faca 9. Pela configuração abaulada da faca e pelas chanfraduras 74, é impedido que em um movimento para fora do gume 62 a faca não possa enganchar-se e emperrar no material de corte, por exemplo, uma palma. As chanfradu- ras 74 e a forma abaulada da faca 9 asseguram que a faca 9 pode mover-se bem nas duas direções indicadas pela seta dupla 12 na Fig. 1. Em vez das chanfraduras 74 também podem estar previstos raios, que conectam a lombada de faca no corte transversal mostrado na Fig. 12 com os lados planos 75.
[0045] Para obter uma boa durabilidade permanente, está previsto que a faca 9esteja pelo menos parcialmente temperada. Vantajosamente, a faca 9 está temperada na região do gume 62. A faca 9 possui, vantajosamente, em uma seção adjacente ao gume62, cuja largura correspondente pelo menos à metade da largura a da faca 9, uma dureza de pelo menos 40 HRC, particularmente, pelo menos 50 HRC. Vantajosamente, toda a faca 9 está temperada, de modo que a faca possui em qualquer ponto uma dureza de pelo menos 40 HRC, particularmente, de pelo menos 50 HRC.
[0046] Vantajosamente, o ângulo de gume β do gume 62 é cons tante sobre todo o comprimento do gume 62. O ângulo de gume perfaz, vantajosamente, de aproximadamente 10oaté aproximadamente 20o, particularmente, aproximadamente 13o até aproximadamente 17o. O ângulo de gume β é, nesse caso, o ângulo formado entre os lados planos 75 no gume 62. Vantajosamente, os lados planos 75 estendem- se um ao outro sobre uma grande parte da região 78 no ângulo de gume β.

Claims (9)

1. Aparelho de trabalho guiado manualmente, com um tubo de guia (2), sendo que um elemento de acionamento (23) salienta-se pelo tubo de guia (2), sendo que uma primeira extremidade (65) do elemento de acionamento (23) está em interação com um motor de acionamento (14) e sendo que uma segunda extremidade (66) do elemento de acionamento (23) está em interação com uma ferramenta, sendo que o elemento de acionamento (23) possui um eixo longitudinal (61), sendo que a ferramenta está acionada em vaivém em direção ao eixo longitudinal (61), e sendo que a ferramenta compreende pelo menos uma faca (9), em que a faca (9) se estende em um plano de faca (69) e que a faca (9) está formada de modo assimétrico a um plano imaginário (70), que contém o eixo longitudinal (61) do elemento de acionamento (23) e que se estende perpendicularmente ao plano de faca (69) caracterizado pelo fato de que o centro de gravidade (S) da ferramenta situa-se sobre o eixo longitudinal (61) do elemento de acionamento (23).
2. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade (66) do elemento de acionamento (23) está conectada através de uma engrenagem (67) com a ferramenta, sendo que a engrenagem (67) transforma um movimento rotativo do elemento de acionamento (23) em um movimento de vaivém de um elemento de saída (26).
3. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de saída (26) apresenta um eixo central longitudinal (68) e o centro de gravidade (S) da ferramenta situa-se sobre o eixo central longitudinal (68) do elemento de saída (26).
4. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a ferra-mentaestá conectada através de um dispositivo de fixação desprendí- vel com o elemento de saída (26).
5. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a ferramenta está formada em uma peça única.
6. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a ferramenta é uma faca (9) em forma de foice.
7. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a faca (9) possui uma extremidade (13) livre, que apresenta uma distância (c) para o eixo longitudinal (61) do elemento de acionamento (23), que corresponde pelo menos à metade da largura total (g) da faca (9), medida perpendicularmente ao eixo longitudinal (61) do elemento de acionamento (23) e perpendicularmente à espessura (b) da faca (9).
8. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a distância (c) é maior do que dois terços da largura total (g) da faca medida perpendicularmente ao eixo longitudinal (61) do elemento de acionamento (23) e perpendicularmente à espessura (b) da faca (9).
9. Aparelho de trabalho guiado manualmente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o curso (h) da ferramenta em operação perfaz pelo menos 16 mm, e a ferramenta executa, no máximo 2.800 cursos pro minuto.
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