BR102014002292A2 - método de reparo de duto flexível de produção com abraçadeira bipartida e material composto - Google Patents

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Abstract

método de reparo de duto flexível de produção com abraçadeira bipartida e material composto a presente invenção se refere a um método de reparo de linhas flexíveis de coleta e produção da indústria petrolífera. o método possibilita a realização em dutos flexíveis em operação, de um modo rápido e sem interromper o fluxo de produção do duto, de reparos permanentes de falha do tipo "gaiola de passarinho" (gp). a tecnologia proposta, por meio de suas características simplificadas, elimina a necessidade de substituição do trecho comprometido, bem como de alocação de embarcações especiais para sua realização.

Description

MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO Campo da Invenção [001] A presente invenção se refere a um método de reparo de linhas flexíveis de coleta e produção da indústria petroiífera. O método possibilita a realização de um procedimento de reparo em dutos flexíveis, de um modo rápido, e sem interromper o fluxo de produção do duto que apresentem falha do tipo “gaiola de passarinho” (GP). A tecnologia proposta, por meio de suas características simplificadas, elimina a necessidade de substituição do trecho comprometido.
Fundamentos da Invenção [002J sistemas marítimos de produção, o petróleo produzido nos poços localizados no fundo do oceano é transportado até uma unidade estacionária de produção (UEP) por meio de tubulações. Este conjunto de tubulações de injeção de água e bombeamento de óleo e gás é convencionalmente denominado: linha de coleta e produção. [003] Este conjunto de tubulações, que constituem as linhas de coleta e produção se subdivide basicamente em dois tipos distintos: rígidos e flexíveis, os quais se estendem desde o poço produtor até a plataforma, onde são afixados por meio de estruturas de suporte especialmente projetadas para sustentar e resistir aos esforços, que tanto podem ser resultantes do peso próprio, como de seus movimentos, [004] Ao que concerne às linhas de coleta e produção do tipo flexível, pode-se descrevê-la como sendo dutos constituídos pela sobreposição de pelo menos seis camadas interdependentes e de composições totalmente diferentes: a primeira e mais interna é a carcaça interna, seguida por uma camada polimérica de pressão. Em sequência temos a armadura de pressão, a camada interna de armadura de tração e a camada externa de armadura de tração compostas de arame de aço trançado. Sobrepondo-se a todas as anteriores ainda temos uma camada polimérica externa. [005] Por meio de um inventário preliminar levantado no imenso parque industrial da empresa, pôde-se verificar que nas diversas bacias sedimentares brasileiras existe hoje cerca de 5000 quilômetros de dutos flexíveis lançados, e em operação, com diâmetros variando entre 7cm e 45cm. [006] Assim tem-se um cenário no parque industrial nacional bem heterogêneo em relação a dutos flexíveis. Pode-se constatar o convívio em diversas plantas de produção de dutos flexíveis de diversos diâmetros, e com idades diferentes de vida. Soma-se ainda a este cenário a ação da pressão interna dos fluidos, e externa do meio ambiente, o atrito interno entre as suas diversas camadas constituintes do duto, a corrosão e a fadiga. Além destes fatores pode-se destacar todo o tipo de influência do meio em que a estrutura está montada, tais como correntes marinhas, salinidade, alteração das marés, ondas, incrustação de organismos vivos e impactos externos. [007] Estes dados revelam a valorização das técnicas de manutenção preventiva, bem como a importância da busca de técnicas eficientes e ágeis para manutenção corretiva. [008] Apesar de todas as precauções na prevenção de falhas, dentre as falhas possíveis há um fenômeno característico e não raro de ocorrer em dutos flexíveis, é o de “gaiola de passarinho” (birdcaging). Esta falha estrutural é decorrente, entre outros fatores, do efeito de despressurização súbita e momentânea do duto e tem como consequência a expansão radial da armadura de tração mais externa através de cortes na capa externa. [009] Resumidamente a falha é devido ao corte da camada polimérica externa, via de regra, associada a efeitos causados peta referida despressurização do duto, que expõe a camada de trama de aço imediatamente inferior ao meio agressivo. Além disso, a falta do efeito de casca da camada polimérica mais externa na região onde ocorreu o corte permite que a pressão interna do duto tencione as sucessivas camadas desta região para fora do corte, resultando em uma exposição excessiva da trama de aço que ficou desprotegida pelo corte, dando origem à falha com a aparência de “gaiola de passarinho15 (GP). [010J Este tipo de falha além de alterar a distribuição padrão das tensões nas diversas camadas que formam o duto flexível, também acelera a ação agressiva do meio sobre a trama estrutural externa de aço e a camada polimérica subsequente, expostas diretamente ao meio ambiente marinho. [011| Defeitos como esses comprometem gravemente a integridade da linha, uma vez que facilita a fragilização dos arames da estrutura do duto peto efeito da ação corrosiva. Desta forma, por medida de segurança recomenda-se a paralização do duto, até que seja substituído o trecho avariado por outro Integro. [012J Assim, conforme a técnica atual a correção é alcançada pela substituição do trecho avariado. No entanto, a intervenção para substituir um trecho de duto flexível em que foi detectada uma falha do tipo “gaiola de passarinho” envolve a mobilização de embarcações especiais PLSV (Pipe-Laying Support Vessel) e sondas de perfuração, o que toma a operação muito onerosa. O período de intervenção é longo, podendo durar de 15 a 16 dias. [0133 Deve-se ainda considerar a disponibilidade de equipamentos e embarcações especiais para a execução do procedimento de reparo. A perda de produção para preparo da linha é considerável, e atualmente não há técnica alternativa para corrigir este tipo de defeito em dutos flexíveis. [014] Ê fácil perceber que uma empresa petrolífera de grande porte requer uma estrutura técnica administrativa dedicada à inspeção periódica e correção de trechos danificados ou sob risco de vazamento iminente. Apesar de todos os esforços neste sentido, a grande extensão e os variados tipos de dutos flexíveis existentes no parque industrial em nível nacional, gera um funil junto aos fornecedores ante a disponibilidade de material necessário, tais como tramo do duto flexível em diâmetro correspondente, conectores para o trecho danificado. Estes contratempos podem postergar por meses uma intervenção desta natureza. Técnica Relacionada [015] Existe um histórico variado de dispositivos que têm por finalidade o reparo de dutos rígidos que apresentem afguma falha na parede. [016J O documento US 5.027.862 de 02/07/1991 refere-se a uma tecnologia básica de reparo em dutos rígidos em que se aplica uma resina em torno de um duto, encapsulada por uma capa. [017] O documento US 6. 305.719 de 23/10/2001, refere-se a braçadeiras providas com selos, ambos bipartidos, que são aplicados em tomo da região afetada de um duto, podendo ser aplicado no seu interior algum selante. [018] O documento US 2004/0129373 de 08/07/2004 trata de um método de reparação permanente para dutos danificados ou enfraquecidos. O método inclui a remoção de ferrugem, revestimento antigo e outros defeitos superficiais indesejados por jateamento abrasivo. Em seguida, a superfície danificada ou enfraquecida é empacotada com um envoltório com pelo menos uma camada de material compósito reforçado. O envoltório composto é deixado a curar. Se for necessário, para promover fortalecer mecanicamente a parte afetada do duto, a área afetada é encapsulada por mangas. [019] O documento US 7.500.494 de 10/03/2009 também se refere a um método para reparar ou reforçar dutos danificados. Camada de fibra envolve o duto que por sua vez é envolvida por uma abraçadeira. Resina é injetada de modo a permear as fibras já aplicadas. [020] Pode-se ainda citar trabalhos como o “The flexíble grouted clamp - A novel approach to emergency pipeline repair de autoria de Roland Palmer-Jones, Gordon Paterson e Glenn Aldo Nespeca, apresentado no evento Pipeline Conference & Exposifton 2011. O referido trabalho também expõe tentativas de reparo de dutos, e demonstra quanto a problemática é atual, requerendo constantes pesquisas e buscas de soluções adequadas. [021] A atual invenção foi desenvolvida a partir da filosofia de realizar um reparo em dutos flexíveis da indústria de petróleo, que apresentem falha do tipo “gaiola de passarinho”. [022] Neste sentido foi desenvolvido um método de reparo de duto flexível de produção com abraçadeíra bipartida e material composto. [023] A invenção descrita a seguir decorre da contínua pesquisa neste segmento, cujo enfoque objetiva a simplificação do procedimento atualmente aplicado, reduzindo o tempo despendido em cada reparo bem como o custo total de cada intervenção. Também visa prover um novo conceito de reparo em dutos flexíveis em que se consegue a manutenção da linha e da sua respectiva geometria original, incluindo a trama da armadura de arame. [024] Outras vantagens que este método de reparo de duto flexível se propõe alcançar são a seguir elencados: 1. Eliminar a necessidade de interrupção da produção, antes ou durante a manutenção corretiva; 2. Eliminar a necessidade de embarcações especiais PLSV (Pipe-Laying Support Vessel) e sondas de perfuração; 3. Eliminar a necessidade de substituição do trecho danificado; 4. Simplificar consideravelmente o procedimento de reparo; 5. Melhorar significativamente o desempenho da linha danificada; 6. Agilizar cada intervenção; 7. Eliminar a dependência em relação aos fornecedores de tramos e conectores;
Sumário da Invenção [025] A invenção compreende um método de reparo de dutos flexíveis, seguindo basicamente etapas de: levantamento visual das condições da camada poiimérica externa; levantamento dos parâmetros dimensionais da falha; levantamento da profundidade, temperatura do local do defeito e tempo de descida; levantamento dos parâmetros dimensionais do duto a ser reparado; limpeza da malha de aço exposta bem como da superfície da capa polimérica relativa ao trecho de duto a ser reparado; promover-se em terra a manufatura da abraçadeira bipartida a ser aplicada; calcular o volume de resina epóxi necessária para o procedimento de reparo; preparar a resina composta, de modo que a resina após mesclada chegue ao local de aplicação com uma maleabilidade capaz de entranhar através da malha da gaiola de passarinho; dividir em duas partes iguais o volume total de resina compósita, acondicionando cada parte em saco com urdidura de filamentos de fibra natural; afixar cada saco contendo resina compósita no interior de cada seção da abraçadeira bipartida; dispor todo o material no ROV (Veículo Remotamente Operado); reduzir a pressão de operação da linha; descer a abraçadeira bipartida com os sacos de tecido preenchidos de resina compósita até a região de falha dentro do tempo determinado; envolver a região da falha com a abraçadeira bipartida realizar a fixação da mesma com algum meio de a fixação.
Descrição Detalhada da Invenção [026] O método de reparo de duto flexível de produção com abraçadeira bipartida e material composto, objeto da presente invenção, foi desenvolvido a partir de pesquisas que visam principalmente criar uma alternativa aos procedimentos corretivos atualmente existentes, disponibilizando à equipe técnica um método capaz de intervir com maior agilidade nas ocorrências de falhas do tipo “gaiola de passarinho” em dutos flexíveis. [027] Como já foi mencionado, a ocorrência de falhas do tipo gaioia de passarinho, exige uma redução da pressão no duto e consequentemente do ritmo de produção, ou até mesmo a paralização total da linha. Esta interferência na produção perdura até que se consiga estabelecer toda a logística atualmente necessária para a substituição do trecho defeituoso, acarretando grandes perdas, [028] Métodos corretivos semelhantes com a braçadeiras e/ou resina já são conhecidos da técnica, mas todos com aplicação em dutos rígidos. Estes métodos quando aplicados na correção de dutos flexíveis de produção de petróleo não funcionam satisfatoriamente devido às várias características e detalhamentos específicos da natureza dos componentes afetados. [029] A presente invenção provê meios para que seja possível realizar uma correção permanente da falha tipo gaiola de passarinho, utilizando resina compósita e abraçadeiras. com um resultado confiável a baixo custo, reduzindo os riscos de novas falhas no mesmo trecho após o retorno operacional pleno e continuado da linha afetada. [030] Assim o método proposto atende a parâmetros mínimos, tais como resistir à pressão de trabalho do duto, proteger contra a ação corrosiva a estrutura exposta da linha e manter estática esta estrutura dentro do reparo. Consiste nas etapas a seguir, preferencialmente na seguinte ordem; 1a etapa: Levantamento visual “em foco”, remoto ou não, das condições de conservação em que se encontram a camada polimérica externa. [001] [031] É importante saber o grau de comprometimento estruturai da malha de aço exposta, tal como grau de oxidação, existência de arames rompidos, incrustações, etc. Estas informações vão determinar a continuidade da aplicação do método proposto ou a opção por alternativas disponíveis no mercado. [032] As informações fornecidas nesta etapa também são fundamentais para dimensionar os equipamentos a serem usados na intervenção. [033J Este e outros levantamentos “em loco" podem ser feitos por mergulhadores ou por meio de ROV (Veículo Remotamente Operado), dependendo da profundidade. 2a etapa: Levantamento “em loco”, remoto ou não, dos parâmetros dimensionais da falha gaiola de passarinho. [034] Como o parque industrial é formado por quilômetros de linhas de dutos flexíveis com os mais diversos diâmetros e pressão de operação, a fabricação específica da abraçadeíra bipartida para cada ocorrência de falha é economicamente mais viável do que manter diversas peças com diferentes combinações de diâmetros, comprimentos e resistência mecânica em estoque. [035] As características dimensionais apresentadas pela gaiola de passarinho também são necessárias para determinar a dimensão e extensão do trecho a ser recoberto pefo reforço estrutural proposto, influenciando nos parâmetros de manufatura dos componentes que serão utilizados. 3a etapa: Preferenciaimente, de modo concomitante a 1a ou 2a etapa, conhecer a profundidade, temperatura do local do defeito e tempo de descida. [036] Estes parâmetros são fundamentais para a dosagem dos componentes da resina epoxi a serem utilizados, de modo a manter a massa após misturada, e portanto em processo de cura, dentro dos limites de viscosidade que permitam obter perfeita maleabilidade até o final do reparo. 4a etapa: Realizar o levantamento da pressão de teste hidrostático do duto flexível, geralmente especificada na folha de dados do fabricante, [037] Não havendo disponível este dado, alternativamente, pode-se identificar a pressão de operação do duto flexível especificada na folha de dados do fabricante e considerar um fator de segurança não menor do que 1,5. 5a etapa: Realizar o levantamento dos parâmetros dimensionais do duto a ser reparado, junto à folha de ciados do fabricante, [038] Além dos ciados obtidos na 2a etapa, é necessário precisar o modelo e diâmetro nominal do duto flexível, que serão aplicados como parâmetros para a manufatura de uma abraçadeira bipartida que deverá ser disponibilizada para realização do reparo. 6a etapa: Limpar a malha de aço exposta bem como da superfície da capa polimérica relativa ao trecho de duto a ser reparado, 7a etapa: Promover em terra concomitante a 8a etapa, a manufatura da abraçadeira bipartida a ser aplicada, de acordo com os seguintes parâmetros: - ser fabricada preferencialmente em aço. - ter um diâmetro interno até 15% maior do que o diâmetro nominal de projeto do duto flexível em questão. - ser provida com orifícios transpassastes de até 8mm de diâmetro, dispostos ci rcu nferici a I me n te pela abraçadeira, afastados entre si aproximadamente 50 mm e distribuídos ao longo da superfície de cada meia seção da abraçadeira bipartida. - ter resistência mecânica compatível com os dados levantados na 4a etapa. - ter comprimento de acordo com dados levantados na 2a etapa. 8a etapa: Calcular o volume de resina epóxi necessária para o procedimento de reparo. [039] O total de resina compósita a ser preparada é dado pelo volume do espaço anular formado entre a parede externa do duto flexível e o diâmetro interno da abraçadeira bipartida a ser manufaturado» acrescido de 20 a 30%. [040] A resina a ser preparada será dividida e acondícionada em partes iguais no interior de cada seção da abraçadeira bipartida. Quando estas forem instaladas sobre o defeito do duto e unidas, a resina será extrusada por entre a malha de arames de aço da gaiola de passarinho, e o excesso expurgado pelas extremidades da abraçadeira bipartida e pelos pequenos orifícios circunferenciais, providos a abraçadeira bipartida. [041] Assim o volume total de resina compósita deve ser suficiente para preencher os interstícios do defeito e todo o perímetro do trecho recoberto peta abraçadeira bipartida, garantindo a inexistência de vazios que possam dar margem a infiltração de água salgada no interior do reparo. 9a etapa: Realizar a preparação da resina composta, antes da descida de todos os componentes até o local de aplicação, de acordo com os seguintes parâmetros: - ser uma resina epóxi compósita e enriquecida com fibras sintéticas do tipo aramida. - ter o agente de cura dosado conforme o tempo de descida computada na 3a etapa, de modo que a resina após mesclada chegue ao local de aplicação com uma maleabilidade capaz de entranhar através da malha da gaiola de passarinho. Esta característica de maleabilidade equivale a uma consistência preferencial mente entre 0,5 a 0,6 N.s/m2, para a temperatura também computada na etapa 3a etapa. - satisfazer o volume calculado na 8a etapa. 10a etapa: Dividir em duas partes iguais o volume total de resina compósita, acondicionando cada parte em saco com trama e urdidura de filamentos de fibra natural, formando a gramatura da malha com o espaço entre os fios na faixa de 0,5 a 1,0mm. [042] Quando o tecido do saco é manufaturado com filamentos de fibra sintética* estas por serem fibras contínuas* a trama e a urdidura se compõem por monofilamentos sem falhas, formando uma malha com o espaço entre os fios completamente livre. Esta característica permite que a resina compósita escape pelo espaço entre os fios da malha durante o percurso de descida até a área de trabalho, acarretando um volume de resina, a ser aplicado menor que o calculado, podendo comprometer a qualidade do reparo. [043] Por outro lado se os sacos forem manufaturados de fibra sintética, mas com espaços entre os fios da malha menor do que a faixa proposta de 0,5 a 1,0mm, a malha conseguirá reter a resina compósita até o local de trabalho. No entanto, nesta condição, a resina compósita não conseguirá transpassar a gramatura da malha com eficiência, durante o fechamento da abraçadeira bipartida em torno do duto flexível, deixando falhas de impregnação por resina, entre os arames de aço da gaiola de passarinho. [044] O saco de fibra natural, por sua vez, mostrou-se mais eficiente. Pois como as fibras naturais são curtas, a trama e a urdidura do tecido do saco sempre apresentam as extremidades das fibras desvencilhadas do filamento, e estas extremidades desvencilhadas tendem a encobrir o espaço entre fios da malha do tecido, servindo de barreira extra à resina compósita durante o percurso até a área de trabalho. No entanto, esta barreira extra não impede a perfeita extrusão da resina compósita através dos espaços entre fios da malha durante a compressão das duas seções da abraçadeira bipartida contra a parede externa do duto flexível. 11a etapa: Afixar cada saco contendo resina compósita no interior de cada seção da abraçadeira bipartida. [045] A fixação dos sacos na abraçadeira bipartida é possível por meio de amarração com cordonetes, aproveitando-se os orifícios transpassastes providos em cada seção da abraçadeira bipartida. 12a etapa: Dispor todo o material em um ROV (Veículo Remotamente Operado). 13a etapa: Reduzir a pressão de operação da linha, até que a falha tipo gaiola de passarinho contrata» e as camadas anteriores à malha de aço permitam ser levemente comprimidas. [046| Nesta etapa a pressão da linha é reduzida, mas não pode ser anulada totalmente, pois as camadas íntegras do duto flexível servirão de apoio, contrapondo-se à pressão exercida pelas seções da abraçadeira bipartida. Não havendo contraposição em tensão ideal, a resina compósita não conseguirá extrusar do saco de tecido e impregnar efícientemenfe os interstícios da malha de arame de aço e todo o restante da falha gaiola de passarinho. 14a etapa: Descer a abraçadeira bipartida com os sacos de tecido preenchidos de resina compósita até a região de falha dentro do tempo computado na 3a etapa. 15a etapa: Envolver a região da falha com a abraçadeira bipartida realizar a fixação da mesma com algum meio de afixação, tais como parafusos» garras, ou dispositivos de engate rápido. [047] Apesar das etapas do método proposto estar bem definidas para fins de uma esquematização, para um técnico versátil a arte, é fácil antever que algumas etapas podem ser realizadas em sequência diferenciada ou de modo simultâneo, sem prejuízo da eficiência e do fim a ser alcançado. [048] É fácil perceber que a atual invenção não só elimina a necessidade de paralisar a linha de produção, como também a necessidade de secção radical o duto flexível, gerando trechos descontinuados. [049] Outra vantagem que viabiliza a proposta atual, não é só a facilidade de montagem, mas também a eliminação da necessidade de mobilizar durante dias embarcações específicas de alto custo. [050] Perante tais evidências é inquestionável que a invenção proposta elimina não só perdas diretas na produção, como também custos envolvendo logística com equipes e equipamentos dedicados a resolver as diversas ocorrências do tipo "gaiola de passarinho", que pode ocorrer em um parque industrial de grande porte. [051] A invenção foi aqui descrita com referência sendo feita à suas concretizações preferidas. Deve, entretanto, ficar claro, que a invenção não está limitada a essas concretizações, e aqueles com habilidades na técnica irão imediatamente perceber que alterações e substituições podem ser adotadas sem fugir ao conceito inventivo aqui descrito.

Claims (9)

1. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEtRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, o qual compreende realizar a correção permanente da falha em dutos danificados, aplicando-se resina em tomo do dano, envolvendo em seguida o trecho com uma abraçadeira, caracterizado por consistir nas seguintes etapas: 1) efetuar levantamento visual “em loco” das condições de conservação em que se encontram a camada polimérica externa; 2} efetuar levantamento “em loco’’ dos parâmetros dimensionais da falha gaiola de passarinho; 3) conhecer a profundidade, temperatura do local do defeito e tempo de descida, preferencialmente de modo concomitante a 1a ou 2a etapa; 4) realizar o levantamento dos parâmetros dimensionais do duto a ser reparado, junto à folha de dados do fabricante; 5) limpar a malha de aço exposta bem como da superfície da capa polimérica relativa ao trecho de duto a ser reparado; 6) promover em terra concomitante a 6a etapa, a manufatura da abraçadeira bipartida a ser aplicada; 7) calcular o volume de resina epóxi necessária para o procedimento de reparo; 8) realizar a preparação da resina composta, antes da descida de todos os componentes até o local de aplicação, de modo que o agente de cura seja dosado conforme o tempo de descida computada na 3a etapa, permitindo que a resina após mesclada chegue ao local de aplicação com uma maleabilidade capaz de entranhar através da malha da gaiola de passarinho; 9) dividir em duas partes iguais o volume total de resina compósita, acondicionando cada parte em saco com urdidura de filamentos de fibra natural; 10) afixar cada saco contendo resina compósita no interior de cada seção da abraçadeira bipartida; 11) dispor todo o material em um ROV (Veículo Remotamente Operado); 12) reduzir a pressão de operação da linha, até que a falha tipo gaiola de passarinho contrata, e as camadas anteriores à malha de aço permitam ser levemente comprimidas; 13) descer a abraçadeira bipartida com os sacos de tecido preenchidos de resina compósita até a região de falha dentro do tempo computado na 3a etapa; 14) envolver a região da falha com a abraçadeira bipartida; 15) realizar a fixação da mesma com algum meio de afixação.
2. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEtRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por em função da profundidade, o levantamento realizado na 1a e 2a etapas ser feito por mergulhadores ou por meio de ROV.
3. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por a abraçadeira bipartida ser manufaturada obedecendo aos seguintes parâmetros: - ser fabricada preferencialmente em aço; - ter um diâmetro interno até 15% maior do que o diâmetro nominal de projeto do duto flexível em questão; - ser provida com orifícios transpassastes de até 6mm de diâmetro, dispostos circunfericíafmente pela abraçadeira, afastados entre si aproximadamente 50 mm e distribuídos ao longo da superfície de cada meia seção da abraçadeira bipartida; - ter resistência mecânica compatível com os dados levantados na 4a etapa; - ter comprimento de acordo com dados levantados na 2a etapa.
4. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por o calculo de volume de resina compósita necessária para o reparo ser dado pelo volume do espaço anular formado entre a parede externa do duto flexível e o diâmetro interno da abraçadeira bipartida a ser manufaturado, acrescido de 20 a 30%.
5. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por a resina compósita apresentar as seguintes características mínimas; - ser uma resina epóxi compósita enriquecida com fibras sintéticas do tipo aramida; - apresentar maleabilidade equivale a uma consistência preferencialmente entre 0,5 a 0,6 N.s/m2, para a temperatura computada na 3a etapa; - satisfazer o volume calculado na 8a etapa.
6. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por o tecido do saco referenciada na 10a etapa apresentar uma gramatura de malha com o espaço entre os fios na faixa de 0,5 a t ,0mm.
7. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por o referido meio de afixação usado na 15a etapa, ser selecionado entre: parafusos, garras, e dispositivos de engate rápido.
8. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por o método ser aplicado preferencialmente em falha tipo gaiola de passarinho.
9. MÉTODO DE REPARO DE DUTO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO COM ABRAÇADEIRA BIPARTIDA E MATERIAL COMPOSTO, de acordo com a reivindicação principal, caracterizado por o método ser aplicado preferencialmente em dutos flexíveis.
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