BR102013026884A2 - Sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos - Google Patents

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Abstract

Sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos que consiste em um sistema de abrigo hermético enterrado, elevatório, pressurizado e climatizado, com interligação subterrânea para estrutura vertical, com a finalidade de abrigar equipamentos de telefonia, comando, supervisão, segurança, dentre outras aplicações, de forma que sua instalação fique, na sua maior parte, oculta, abaixo do solo, compreendido por sistema de pressurização capaz de detectar possíveis vazamentos e infiltrações, por um sistema de climatização que mantem a temperatura do conteúdo interno, controlada, e por um sistema elevatório capaz de elevar acima do solo o conjunto onde estão alocados os equipamentos, de modo a criar um acesso ergonômico para se efetuar as medições, trocas e manutenções necessárias.

Description

SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA
ABRIGO DE EQUIPAMENTOS A invenção consiste em um sistema de abrigo hermético enterrado, elevatório, pressurizado e climatizado, com interligação subterrânea para estrutura vertical. Possui a finalidade de abrigar equipamentos de telefonia, comando, supervisão, segurança, dentre outras aplicações, de forma que sua instalação fique, na sua maior parte, oculta, abaixo do solo.
ESTADO DA TÉCNICA São conhecidos containers de equipamentos, abrigos em salas de alvenaria, gabinetes, obras de alvenaria subterrânea ou não, tanques e containers enterrados para abrigos. O sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos substitui em muitos casos os containers, abrigos em salas de alvenaria, gabinetes metálicos, dentre outros sistemas padrões conhecidos no mercado de infraestrutura para equipamentos. Destaca-se, pois consegue compactar o sistema de infraestrutura e reduzir o impacto visual das instalações dos equipamentos comparado com as instalações convencionais, tornando uma solução para sites em grandes centros urbanos ou em locais de grande potencial turístico em que as instalações convencionais prejudicam o aspecto visual.
Para melhor identificação da novidade em relação ao estado da técnica e visualização das características inovadoras, do SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS, estão listadas as publicações abaixo: • CN202767584 - BATTERY BURYING ROOM STRUCTURE FOR COMMUNICATION BASE DEPOT.
• CN202551564 - DIRECT-BURIED ELECTRONIC EQUIPMENT PROTECTION APPARATUS AND DIRECT-BURIED OPTICAL CABLE COMMUNICATION ACCESS EQUIPMENT.
• DE102007024929 - BUILT-IN BOX FOR UNDERFLOOR LIFTING PLATFORMS, COMPRISING EQUIPMENT FOR KEEPING THE INTERIOR SPACE DRY AND CLEAN.
• W02007065958 - UNDERGROUND CONTAINER FOR TELECOMMUNICATION DEVICES. • KR20050037257 - UNDERGROUND CONTAINER HAVING A COMMUNICATION CABINET LIFTED/LOWEREDBY A HYDRAULIC LIFT, PARTICULARLY FOR ALLOWING AN OPERATOR TO LIFT A COMMUNICATION CABINET ON THE GROUND AND EASILY REPAIR OR MANAGE IT. • http://www.telefonica.com.br/institucional/noticias-e-midia-center/noticias/telefonica-vivo-instala-em-brasilia-solucao-sustentavel-para-telefonia-movel • http://www.zweva.nl/eng/watertight.asp • http://ampcontrolgroup.com/proiect/enhanced-mining-safetv-0 • http://www.pavidobrasil.com.br/sol infra content.asp DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO O SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS, descrito neste relatório, consiste num abrigo hermético, enclausurado e protegido contra quaisquer substâncias e corpos em sua volta. A invenção aqui descrita oferece toda infraestrutura para o funcionamento de equipamentos em uma estação de comunicação subterrânea. Desta forma, pode estar localizada ao lado de vias públicas, de passeios, de praças, etc. de forma a não interferir no fluxo de pessoas e automóveis e não exigir grandes investimentos e demanda por área útil de ocupação. Possui sistema de pressurização capaz de detectar possíveis vazamentos e infiltrações, e um sistema de climatização que mantem a temperatura do conteúdo interno, controlada. Além disso, possui sistema elevatório capaz de elevar acima do solo o conjunto onde estão alocados os equipamentos, de modo a criar um acesso ergonômico para se efetuar as medições, trocas e manutenções necessárias.
As legendas, as figuras e a descrição que se segue, todas apresentadas a título de exemplo e não limitativo ao escopo da invenção fará compreender de forma mais clara o objeto do presente pedido de patente. LEGENDA: 1. CÁPSULA SUBTERRÂNEA(I) 1.1. FLANGE SUPERIOR(1.1) 1.1.1. PONTOS DE ANCORAGEM(1.1.1) 1.1.2. DISPOSITIVO DE lÇAMENTO(1.1.2) 1.1.3. ABERTURA(1.1.3) 1.1.4. ARO INTERNO(1.1.4) 1.1.5. CANALETA INTERNA(1.1.5) 1.1.6. PONTO DE DRENAGEM(1.1.6) 1.1.7. ARO EXTERNO(1.1.7) 1.1.8. CANALETA EXTERNA(1.1.8) 2. DISPOSITIVO MÓVEL(2) 3. SISTEMA ELEVATÓRIO(3) 3.1 .CABO(3.1) 3.2. EIXO HORIZONTAL(3.2) 3.3. CONJUNTO MOTOR/REDUTOR(3.3) 3.4. TAMBORES((3.4) 3.5. TRILHOS(3.5) 3.6. ROLDANAS(3.6) 3.7. RÓTULA(3.7) 3.8. ROLDANAS HELICOIDAIS(3.8) 3.9. FERRAMENTA(3.9) 3.9.1. EXTREMIDADE SUPERIOR(3.9.1) 3.9.2. EXTREMIDADE INFERIOR(3.9.2) 3.9.3. FERRAMENTA PORTÁTIL(3.9.3) 3.9.4. DISPOSITIVO MOLA(3.9.4) 3.9.5. CAPUZ HERMÉTICO(3.9.5) 3.10. BATENTES(3.10) 3.11. SISTEMA ELEVATÓRIO DO CONJUNTO AUXILIAR 3.11.1. CONJUNTO AUXILIAR(3.11.1) 3.11.2. SISTEMA INDEPENDENTE(3.11.2) 3.11.2.1. EIXO CANELADO(3.11.2.1) 3.11.2.2. LUVA DESLIZANTE CANELADA(3.11.2.2) 3.11.2.3. MECANISMO DE MOLAS(3.11.2.3) 3.11.3. SISTEMA ACOPLADO 3.11.3.1. MECANISMO DE ACOPLAMENTO(3.11.3.1) 3.11.3.2. ELEMENTO DE ENGATE(3.11.3.2) 3.11.3.3. SISTEMA DE RÉGUAS PARALELAS 3.11.3.3.1. CABO(3.11.3.3.1) 3.11.3.3.2. ROLDANAS(3.11.3.3.2) 3.11.4. CONTENÇÃO DO MOVIMENTO(3.1 1.4) DE CABOS 3.11.5. ELETROCALHA ARTICULADA(3.11.5) 4. TAMPA HERMÉTICA(4) 4.1 .ELEMENTO VEDANTE(4.1) 4.2. JUNÇÃO ELÁSTICA(4.2) 4.3.SISTEMA DE TRAVAMENTO(4.3) 4.3.1. CREMALHEIRA(4.3.1) 4.3.2. ENGRENAGEM(4.3.2) 4.4.CAIMENTO(4.4) 5. TAMPA MECÂNICA(5) 5.1 .TAMPA AUXILIAR(5.1) 5.1.1. MOLA 5.2. TAMPA DE SERVIÇO(5.2) 5.2.1. CAIXA DE PASSAGEM(5.2.1) 5.2.2. TUBOS REMOVÍVEIS(5.2.2) 5.2.3. MASTIQUE
5.3. GONZOS/DOBRADIÇAS 5.4.FECHAMENTO MANUAL(5.4) 5.4.1. EIXO CENTRAL(5.4.1) 5.4.2. ALAVANCA(5.4.2) 5.4.3. LIGAÇÕES ROTATIVAS(5.4.3) 5.4.4. FECHOS(5.4.4) 5.4.5. DISPOSITIVO MECÂNICO DE MUDANÇA DE DIREÇÃO(5.4.5) 6. ABERTURA ESCAVADA(6) 7. SOLO(7) 8. TUBO PARA ENCAMISAMENTO(8) 9. ESTRUTURA DE CONCRETO(9) 10. ESTRUTURA VERTICAL(10) 10.1. POSTE(10.1) 10.1.1. ANTENAS
10.2. TOTEM 10.3. CABOS(10.3) 11. SISTEMA DE COMANDO(11) 12. SISTEMA DE ACIONAMENTO(12) 12.1. ACIONAMENTO LOCAL 12.2. ACIONAMENTO REMOTO(12.2) 12.2.1. CABO RÍGIDO(12.2.1) 13. SISTEMA DE BOMBEAMENTO(13) 13.1. BOMBA PRINC1PAL(13.1) 13.2. BOMBAS AUXILIARES(13.2) 14. GABINETE HERMÉTICO(14) DE BANCO DE BATERIAS 14.1. BATERIAS(14.1) 14.2. SISTEMA DE DILUIÇÃO DE HIDROGÊNIO(14.2) 14.2.1. EXAUSTOR
14.2.2. TUBULAÇÃO FLEXÍVEL DE SAÍDA
14.2.3. TUBULAÇÃO FLEXÍVEL DE ENTRADA
15. SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO
15.1. PRESSURIZADOR
16. SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO 16.1. MÁQUINA DE AR-CONDICIONADO(16.1) 16.2. DUTO DE AR INTERNO(16.2) 16.3. ENTRADA DA MÁQUINA(16.3) 16.4. SAÍDA PARA EQUIPAMENTOS(16.4) 16.5. CONDENSADOR 16.5.1. CONDENSADOR JUNTO AO EVAPORADOR(16.5.1) 16.5.2. CONDENSADOR SUSPENSO(16.5.2) 16.5.3. CONDENSADOR APOIADO SOBRE O CHÃO(16.5.3) 16.5.4. CONDENSADOR SUBTERRÂNEO. (16.5.4) A figura 1 é uma vista esquemática da infraestrutura para abrigos de equipamentos subterrâneos e mostra a cápsula subterrânea(l), com tampa hermética(4) e tampa mecânica(5), que contém em seu interior o dispositivo móvel(2). A figura 2 é uma vista esquemática do sistema elevatório(3) que faz a elevação do dispositivo móvel(2). A figura 3 é uma vista esquemática do sistema elevatório(3) e mostra conjunto de roldanas(3.6) utilizado para direcionar a força de tração do cabo(3.1) tracionado por conjunto motor/redutor(3.3), na subida/descida do dispositivo móvel(2). A figura 4 é uma vista esquemática do sistema elevatório(3) e mostra uma das roldanas do conjunto de roldanas(3.6), acopladas à rótula(3.7). A figura 5 é uma vista esquemática do sistema elevatório(3) e mostra sistema de acionamento manual com ferramenta(3.9) de subida/descida do dispositivo móvel(2). A figura 6 é uma vista esquemática do sistema elevatório(3) e mostra os batentes(3.10) na parte inferior do dispositivo móvel(2). A figura 7 é uma vista esquemática do sistema elevatório do conjunto auxiliar(3.11). A figura 8 é uma vista esquemática de uma alternativa do sistema elevatório do conjunto auxiliar(3.11.1) e consiste em sistema acoplado(3.11.3) ao principal constituído de um mecanismo de acoplamento(3.11.3.1) fixado no dispositivo móvel(2) em forma de gancho ou similar que pode ser acionado de forma manual ou elétrica. A figura 9 mostra o flange superior(1.1), que consiste em um elemento de resistência tal que possa sustentar os esforços dos cabos(3.1) fixados no pontos de ancoragem(1.1.1). A figura 10 mostra os detalhes construtivos do flange superior(1.1), tais como a canaleta interna(1.1.5) e canaleta externa(1.1.8) de encaixe para fechamento da tampa hermética(4) e mecânica(5), respectivamente. A figura 11 mostra a tampa hermética(4), com elemento vedante(4.1), responsável por realizar o fechamento e vedação da abertura(1.1.3) da cápsula subterrânea(l) e o sistema de travamento(4.3) para manter tracionada a tampa hermética(4) com o elemento vedante(4.1). A figura 12 mostra a tampa mecânica(5), assim como a tampa hermética(4), sustentada sobre o conjunto quando o dispositivo móvel(2) é elevado. A figura 13 mostra a possibilidade de se utilizar uma tampa auxiliar(5.1) de acesso independente sobre o conjunto auxiliar(3.11.1). A figura 14 mostra o dispositivo de fechamento manual(5.4) da tampa mecânica(5) por meio da alavanca(5.4.2), acessada após abertura da tampa de serviço(5.2). A figura 15 mostra a alavanca(5.4.2) do fechamento manual(5.4) da tampa mecânica(5) acessados após abertura da tampa auxiliar(5.1) A figura 16 mostra eixo central(5.4.1) com ligações rotativas(5.4.3) e barras que acionam os fechos(5.4.4) nas laterais da tampa mecânica(5). A figura 17 mostra sistema de acionamento remoto(12.2) que libera o fecho da tampa auxiliar(5.1), de forma mecânica e remota, com auxílio de um cabo rígido(12.2.1). A figura 18 mostra o poste de sustentação de antenas(10.1) e os cabos(10.3) de transmissão adentrando no abrigo por tubos removíveis(5.2.2). A figura 19 mostra sistema de bombeamento(13), compreendido por uma bomba principal(13.1) localizada no fundo da cápsula subterrânea(1) e bombas auxiliares(13.2) localizadas no interior de caixas de passagem(5.2.1) A figura 20 mostra o gabinete de banco de baterias e o sistema de diluição de hidrogênio(14.2) emitido pelas baterias(14.1). Mostra ainda a máquina de ar-condicionado(16.1) do sistema de climatização. A figura 21 é uma vista parcial do sistema de climatização e mostra o condensador junto ao evaporador(16.5.1) no interior da cápsula subterrânea(1), o condensador suspenso(16.5.2) na estrutura vertical(10), o condensador apoiado sobre o chão(16.5.3), do lado externo e o condensador subterrâneo(16.5.4) em que a serpentina esta em contato direto com o solo, circulando por fora do tubo para encamisamento(8). DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO: Conforme observado na figura 1, o sistema de infraestrutura para abrigos de equipamentos subterrâneos consiste em uma cápsula subterrânea(1), na qual contém em seu interior o dispositivo móvel(2) sobre o qual são fixados os equipamentos ou objetos que se pretende elevar. O sistema elevatório(3) faz a ligação entre a cápsula subterrânea(l) e o dispositivo móvel(2), e é responsável pela elevação do mesmo. Ainda possui uma tampa hermética(4) que mantém o conjunto estanque e enclausurado, e uma tampa mecânica(5) localizada logo acima da tampa hermética(4), resistente às forças causadas por objetos que possam transitar sobre si. O sistema de infraestrutura para abrigos de equipamentos subterrâneos é inserido totalmente numa abertura escavada(6) criada no solo(7), sustentada com o auxílio de um tubo para encamisamento(8) que abrange todo o perímetro da área a ser ocupada pelo conjunto. Depois de inserida no solo(7), a cápsula subterrânea(1) é então preenchida em sua volta, total ou parcialmente, por concreto, dentro da abertura escavada(6), formando uma estrutura de concreto(9) que serve tanto de lastro para que todo o sistema subterrâneo se mantenha imóvel e estável, frente as diferentes pressões de empuxo a qual está susceptível, como de fundação estrutural para a instalação posterior da estrutura vertical(10), que permanece junto à cápsula subterrânea(1).
Outros sistemas que fazem parte desta patente estão instalados para que os equipamentos funcionem em condições normais, garantindo assim a sua vida útil, tal como o sistema elevatório do conjunto auxiliar(3.11.1), sistema de comando(11), sistema de acionamento(12), sistema de passagem de cabos, sistema de bombeamento(13), gabinete hermético(14) com troca de calor para banco de baterias(14.1), sistema de diluição de hidrogênio(14.2), sistema de pressurização(15) e sistema de climatização com a máquina de ar-condicionado(16.1), os quais conferem perfeito funcionamento, novidade e exclusividade ao conjunto.
Sistema Elevatório O sistema elevatório(3) tem por objetivo elevar o dispositivo móvel(2) acima do nível do solo(7), a fim de expor o seu conteúdo para acesso aos equipamentos, ou dos objetos contidos em seu interior.
Conforme figura 2, o sistema elevatório(3) consiste em cabos(3.1) preso por uma das extremidades na borda da parte superior da cápsula subterrânea(l) e a outra extremidade fixo em tambores(3.4), cujo eixo horizontal(3.2) está acoplado a um conjunto motor/redutor(3.3) fixado ao dispositivo móvel(2). Quando acionado, o conjunto motor/redutor(3.3) gira o eixo horizontal(3.2) que traciona e enrola o cabo(3.1) em torno do eixo, ou ainda sobre tambores(3.4) dispostos a limitar o espaço onde será enrolado, fazendo com que o cabo(3.1) tenha seu comprimento útil reduzido, tracionando o dispositivo móvel(2) para cima. Um conjunto de trilhos(3.5) entre a cápsula subterrânea(1) e o dispositivo móvel(2) garantem a uniformidade do movimento, contendo outros sentidos de movimentações além do vertical.
Além disso, conforme visto na figura 3, um conjunto de roldanas(3.6) é utilizado para direcionar a força de tração do cabo(3.1) para um vetor no sentido vertical, de forma a aproveitar a potência do conjunto motor/redutor(3.3) para a subida/descida do dispositivo móvel(2), sem forçar o dispositivo móvel(2) contra às paredes da cápsula subterrânea(l). Ainda, a força exigida para elevação do dispositivo móvel(2) pode ser reduzida aumentando o comprimento do cabo(3.1) e utilizando uma associação de roldanas(3.6) fixadas tanto na cápsula subterrânea(l) como no dispositivo móvel(2). Desta forma, a tração no cabo(3.1) será dividida proporcionalmente à quantidade de trechos de cabos(3.1) sobre o qual estiver suspenso o dispositivo móvel(2), e o torque necessário ao conjunto motor/redutor(3.3) será igual ao somatório de tração nos cabos(3.1) utilizados. Outras variantes com funções semelhantes podem também ser utilizadas, na forma de moitão, talha, etc.
Adicionalmente, na figura 4 vemos que as roldanas(3.6) poderão ser acopladas à rótulas(3.7) que possibilitem a inclinação da roldana(3.6) e o seu livre ajuste conforme a angulação criada no cabo(3.1) a medida que o dispositivo móvel(2) é elevado, evitando que o cabo(3.1) escape da gola da roldana(3.6) como também reduzindo o atrito do mesmo com o canto vivo da gola da roldana(3.6) evitando assim o desgaste do cabo(3.1). Ainda, as roldanas utilizadas para inversão de sentido de força de tração do cabo(3.1) para um vetor no sentido vertical podem ser substituídas por roldanas helicoidais(3.8), mostrado na figura 4, que sirvam de guia e dêem o passe necessário ao enrolamento regular do cabo(3.1) sobre os tambores(3.4). Nas situações em que se estiver utilizando mais de um cabo(3.1) simultaneamente para subida, isso evitará que os mesmos tenham diferentes velocidades lineares, emperre, tranque ou trave, se os cabos(3.1) começarem a contornar-se sobre si mesmos em torno dos tambores(3.4). Assim, haverá uniformidade e similaridade na subida em todos os lados do dispositivo móvel(2).
Conforme observado na figura 5, em caso de falha no conjunto motor/redutor(3.3) e a impossibilidade de abertura do sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos, o sistema elevatório(3) pode ser ativado a partir de um sistema de acionamento manual, que consiste em uma ferramenta(3.9) fixa e permanente, tipo barra rígida linear, alinhada com o eixo do conjunto motor/redutor(3.3) e, possui uma das extremidades exposta à parte superior da tampa hermética(4) e a outra próximo a um acoplamento com o eixo do rotor do conjunto motor/redutor(3.3). Quando pressionado pela extremidade superior(3.9.1), a extremidade inferior(3.9.2) da ferramenta(3.9) acopla com eixo do rotor do motor/redutor(3.3), podendo, então, ser rotacionado manualmente com uma ferramenta portátil(3.9.3), como uma manivela, por exemplo, ou uma furadeira/parafusadeira manual, para acionamento forçado do eixo horizontal(3.2), tracionando os cabos(3.1) e elevando o dispositivo móvel(2). Quando liberada, a extremidade inferior(3.9.2) do acionamento manual(3.9) desacopla automaticamente com o auxílio de um dispositivo mola(3.9.4). Um capuz hermético(3.9.5) impede a entrada de água na cápsula subterrânea(1), causada pela abertura na tampa hermética(4). O sistema elevatório(3) ainda possui, conforme observado na figura 6, batentes(3.10) na parte inferior do dispositivo móvel(2) com o intuito de pressioná-lo contra a parte superior da cápsula subterrânea(l), quando o mesmo estiver em sua posição totalmente elevada, a fim de estabilizar o conjunto contra movimentos, já que nesta posição o dispositivo móvel(2) estará com o mínimo de contato com os trilhos(3.5).
Alternativamente, em lugar dos cabos, roldanas e tambores, o sistema elevatório poderá ser construído a partir de elementos elevatórios pantográficos acionados por sistemas pneumáticos, com pistão hidráulico, por exemplo, ou tracionados mecanicamente por cabos; ou ainda ser construído por um sistema com parafuso sem fim em duas ou mais colunas com sistema de transmissão por correntes a partir de um conjunto motor/redutor.
Sistema Elevatório do Conjunto Auxiliar Em alguns casos, pode-se fazer necessário elevar apenas parte dos objetos contidos no dispositivo móvel(2). Desta forma, um sistema elevatório do conjunto auxiliar seria responsável por acoplar ou desacoplar parte destes objetos, denominados conjunto auxiliar(3.11.1), enquanto o restante permanece livre para subir e descer com o conjunto principal, o sistema elevatório(3). É o que acontece com alguns equipamentos de telecomunicações denominados de RRU’s donde transmitem os sinais entre as antenas e os demais equipamentos contidos no abrigo subterrâneo. Essa transmissão é feita com cabos coaxiais RF, que possuem uma restrição quando a sua flexibilidade e movimentação. Como são equipamentos que exigem menor manutenção, podem estar acoplados ao sistema elevatório do conjunto auxiliar(3.11), a fim de evitar a elevação desnecessária que leva à fadiga destes cabos. O sistema elevatório do conjunto auxiliar pode ser realizado de algumas formas como um sistema independente(3.11.2) ou um sistema acoplado(3.11.3) ao principal.
Em se tratando de um sistema independente(3.11.2), como ressaltado na figura 7, assim como o dispositivo móvel(2), o conjunto auxiliar(3.11.1) permanece em todo momento suspenso pelos cabos(3.1), mesmo quando totalmente abaixado, com características construtivas semelhantes ao do sistema principal, o sistema elevatório(3). Possui, entretanto, característica autônoma, pois o conjunto de cabos, roldanas, tambores helicoidais e eixos são independentes do sistema principal. A ligação do sistema independente(3.11.2) com o principal, quando há a necessidade de elevação do conjunto auxiliar(3.11.1), se dá através do eixo canelado(3.11.2.1), que possibilita a transmissão de momentos de torção suficiente para elevação do conjunto auxiliar(3.11.1) através da ligação do eixo canelado(3.11.2.1) com o eixo horizontal(3.2) do sistema principal, que neste caso, deverá possuir ranhuras em sua ponta também. A junção cabe a uma luva deslizante canelada(3.11.2.2), que une as pontas de eixo para elevação conjunta. Desta forma, não há necessidade de um conjunto motor/redutor adicional para o sistema independente. Um mecanismo de molas(3.11.2.3) é responsável por acoplar e desacoplar a luva deslizante canelada(3.11.2.2) para elevação conjunta do sistema independente(3.11.2) ou não.
Alternativamente, como visto na figura 8, o sistema acoplado ao principal consiste de um mecanismo de acoplamento(3.11.3.1) fixado no dispositivo móvel(2) em forma de gancho ou similar que pode ser acionado de forma manual ou elétrica. De forma rápida e simples, é possível unir o mecanismo de acoplamento(3.11.3.1) à um elemento de engate(3.11.3.2) preparado para este fim no conjunto auxiliar(3.11.1) quando este se encontra totalmente abaixado. Assim, quando da próxima vez que o sistema elevatório(3) for ligado, o conjunto auxiliar(3.11.1) será elevado simultaneamente com o principal. O desacoplamento se dará apenas quando o conjunto estiver na posição totalmente abaixada. Os objetos desacoplados permanecem livres e apoiados sobre a base da cápsula subterrânea(l), enquanto o restante é elevado.
Neste caso, na utilização do sistema acoplado ao principal, dependendo do esforço causado pelo peso no conjunto auxiliar(3.11.1) pode-se fazer necessário a utilização de um sistema, similar ao das réguas paralelas, com a utilização de cabos e roldanas, além dos já contidos no sistema elevatório(3), a fim de conter os movimentos rotativos que possam ser causados pelo deslocamento do centro de gravidade. Trata-se de uma “régua” constituída por um cabo(3.11.3.3.1) preso em uma de suas extremidades na parte superior da cápsula subterrânea(l) e a outra extremidade na parte inferior da cápsula subterrânea(1), passando por duas roldanas(3.11.3.3.2) opostas em seu trecho intermediário rentes e presas a uma das faces do dispositivo móvel(2). A “régua paralela” constitui-se de um conjunto de cabo e roldanas contrapostas rentes e presas da mesma forma na mesma face do dispositivo móvel(2). Para o sistema de réguas paralelas estar completo, utiliza-se ainda a mesma composição na face oposta do dispositivo móvel(2), completando um conjunto de 4 cabos, cada qual com 2 roldanas individuais. Esse sistema de réguas paralelas auxilia o conjunto de trilhos(3.5) a evitar que o dispositivo móvel(2) movimente-se em outros sentidos de movimentações além do vertical, devido ao deslocamento do centro de gravidade causado pelo peso do conjunto auxiliar(3.11.1), bem como reduz o atrito causado no conjunto de trilhos(3.5), que provoca um aumento do torque no conjunto motor/redutor(3.3).
Além dos cabos em si, as conexões dos cabos de RF com os equipamentos RRU’s estão sujeitas ao desgaste, ocasionado pela movimentação dos cabos na subida e descida do conjunto. Desta forma, estes podem ser fixados com o auxílio de uma contenção do movimento(3.11.4) de cabos, próximo às conexões, de forma a garantir a imaleabilidade do trecho de cabos próximos às conexões, como observado ainda na figura 8. Esta contenção do movimento(3.11.4) de cabos pode constituir-se de uma borracha de encaixe em forma de canaletas para fixar e conter a movimentação dos cabos, independente do tipo de sistema elevatório do conjunto auxiliar utilizado.
Poderá ser empregado ainda canaleta ou eletrocalha articulada(3.11.5) para cabos, sejam estes metálicos ou ópticos, dependendo da utilização, de forma a acompanhar os cabos nos movimentos de subida e descida, e a suster os mesmos, evitando que fiquem suspensos pelas conexões das extremidades, o que aumenta a vida útil das mesmas e evita que os cabos se prendam em outros objetos que possam estar contidos no interior da cápsula subterrânea(1). Cápsula Subterrânea A cápsula subterrânea(1) é o componente que delimita o espaço interno do sistema de infraestrutura para abrigos de equipamentos subterrâneos e no seu interior serão abrigados a maior parte dos sistemas que compõem a patente. Para tal deve possuir algumas características que possibilitem a vedação, estanqueidade e resistência do mesmo.
Como a maior parte dos sistemas em seu interior estará apoiado sobre o dispositivo móvel(2) e este sobre o sistema elevatório(3), que por sua vez será sustentado por cabos(3.1) fixados na parte superior da cápsula subterrânea(1), tem-se que a maior resistência do mesmo deve estar nesta parte superior, aqui denominada de flange superior(1.1). O restante da cápsula subterrânea(1) deverá possuir resistência mínima para resistir o peso do conjunto auxiliar(3.11.1), no caso de utilização do sistema acoplado(3.11.3) ao principal, dos trilhos(3.5) fixados sobre sua parede, resistência contra forças e agentes externos contra sua face externa, e características tais que conferem estanqueidade ao conjunto. O flange superior(1.1), por sua vez, conforme mostrado na figura 9, consiste em um elemento de resistência tal que possa sustentar os esforços dos cabos(3.1) fixados no pontos de ancoragem(1.1.1). Devido a esta resistência, a cápsula subterrânea(l) como um todo, será sustentada pelo flange superior(1.1). Assim, o içamento de todo o conjunto, com seus elementos internos será feito a partir do flange superior(1.1) através do dispositivo de içamento(1.1.2) acoplado em guindaste ou similar.
Além disso, é necessário que o flange superior(1.1) tenha área suficiente para apoiar-se sobre a estrutura de concreto(9) que servirá de lastro, e possua uma abertura(1.1.3) por onde o dispositivo móvel(2) será elevado. Deverá possuir características que confiram vedação quando fechado com a tampa hermética(4), e recursos para drenagem de líquidos que possam acumular sobre esta.
Portanto, de acordo com a figura 10, com relação ao seu formato, deverá possuir um aro interno(1.1.4) com abertura(1.1.3) interna de seção quadrada ou circular, conforme formato do dispositivo móvel(2) suficiente para passagem deste quando da sua elevação. Sobre o aro interno(1.1.4) será apoiada a tampa hermética(4) para vedação estanque do conjunto. No entorno do aro interno(1.1.4), uma canaleta interna(1.1.5) com inclinação suficiente para escoar os líquidos acumulados sobre a tampa hermética(4) para um ponto de drenagem(1.1.6). No entorno da canaleta interna(1.1.5), um aro externo(1.1.7) em forma de caixa alta, a fim de cobrir a altura da tampa hermética(4), e no seu entorno, uma canaleta externa(1.1.8). Sobre o aro externo(1.1.7) será apoiada a tampa mecânica(5) localizada logo acima da tampa hermética(4), resistente às forças causadas por objetos que possam transitar sobre si. A canaleta externa(1.1.8) servirá de encaixe para fechamento da tampa mecânica(5) e para acumular pequenos objetos, poeira e sujeira da via pública. Líquidos e demais elementos que adentrarem pela borda da tampa mecânica(5), serão acumulados e escoados pela canaleta interna(1.1.5), de forma que o conjunto interno da cápsula subterrânea(1) permaneça estanque. Tampa Hermética A tampa hermética(4) é responsável por realizar o fechamento e vedação da abertura(1.1.3) da cápsula subterrânea(l). Para isso, possui uma elemento vedante(4.1) tipo borracha ou outro elemento, em todo o seu perímetro, na região onde será apoiada sobre o aro interno(1.1.4), como evidenciado pela figura 11. Dessa forma, evita que haja pequenas fendas, por onde possa haver contato do ambiente interno com o externo.
Para facilitar sua abertura, a tampa hermética(4) está apoiada e fixada diretamente sobre o dispositivo móvel(2), através de uma junção elástica(4.2). Desta forma, quando o sistema elevatório(3) é acionado, a tampa hermética(4) é automaticamente aberta e elevada com o conjunto. Ainda, quando o dispositivo móvel(2) é abaixado, a tampa hermética é forçada pelo conjunto motor/redutor(3.3) contra o aro interno(1.1.4), garantindo perfeita vedação.
Ainda, conforme figura 11, o dispositivo móvel(2) poderá possuir um sistema de travamento(4.3) da tampa hermética(4) para permanecer tracionada enquanto permanecer fechada, mesmo com o conjunto motor/redutor(3.3) desligado. Compreende uma cremalheira(4.3.1) fixada no piso da cápsula subterrânea(1) e uma engrenagem(4.3.2) fixada no eixo horizontal(3.2) do sistema elevatório(3). A medida que o dispositivo móvel(2) é abaixado, a engrenagem(4.3.2) acopla com a cremalheira(4.3.1) forçando o dispositivo móvel(2) para baixo, criando uma força de tração sobre a junção elástica(4.2). Quando alcança a força necessária para vedação da tampa hermética(4), o conjunto motor/redutor(3.3) é automaticamente desligado, e o eixo horizontal(3.2) travado, fazendo com que a tampa hermética(4) permaneça tracionada enquanto permanecer fechada. Somado ao peso do dispositivo móvel(2) que estará suspenso pelos cabos(3.1), garante-se a estanqueidade do conjunto enquanto permanecer fechada. A tampa hermética(4) ainda possui um caimento(4.4) sobre sua face superior para escoamento de líquidos que adentrarem, direcionando-os para a canaleta interna(1.1.5). Ainda, na face superior há uma pequena abertura com fechamento, para acesso à extremidade superior(3.9.1) da ferramenta(3.9) do sistema de acionamento manual, em caso de falha no conjunto motor/redutor(3.3).
Tampa Mecânica A tampa mecânica(5) tem por objetivo resistir às forças causadas por objetos que possam transitar sobre si em vias públicas, e bloquear o acesso indevido ao sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos.
Vemos na figura 12 que a tampa mecânica(5), assim como a tampa hermética(4), permanece sustentada sobre o conjunto quando o dispositivo móvel(2) é elevado, evitando esforços para carregá-la. Porém, diferente da tampa hermética(4) que é fixada ao dispositivo móvel(2) a fim de pressionar a tampa hermética(4) contra o aro interno(1.1.4), a tampa mecânica(5) permanece apenas apoiada sobre a tampa hermética(4) quando esta entra em contato com aquela. Na descida do conjunto, ao entrar em contato com o aro externo(1.1.7), a tampa mecânica(5) solta do restante do conjunto, que continua baixando até o tracionamento da tampa hermética(4) contra o aro interno(1.1.4). A tampa mecânica(5) pode ser subdividida criando-se uma tampa auxiliar(5.1) logo acima do conjunto auxiliar(3.11.1), como detalhado nas figuras 13 e 14, além das tampas de serviço(5.2), que podem servir de tampas para caixas de passagem, ou de manutenção de sistemas relacionados ao sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos. Diferente da tampa mecânica(5), estas outras tampas(5.1 e 5.2), não são elevadas junto com o dispositivo móvel(2), porém possuem gonzos/dobradiças(5.3) para abertura das mesmas, e possuem características físicas de resistências equivalentes à tampa mecânica(5). A tampa mecânica(5) possui um sistema de fechamento manual(5.4) que consiste de um mecanismo de um eixo central(5.4.1) com uma alavanca(5.4.2) em uma de suas extremidades, como é possível verificar na figura 14, 15 e 16. Em dois ou mais pontos do eixo central(5.4.1) existem ligações rotativas(5.4.3) com barras que acionam fechos(5.4.4) nas laterais da tampa mecânica(5). Assim, quando o eixo central(5.4.1) é rotacionado, as barras acionam os fechos(5.4.4), que se prendem ao aro externo(1.1.7), impedindo a abertura da tampa mecânica(5). O acionamento do fechamento manual(5.4) por meio da alavanca(5.4.2), pode se dar pela abertura da tampa de serviço(5.2), como detalhado na figura 14, para o caso em que não estiver sendo empregada a tampa auxiliar(5.1). Neste caso, faz-se necessário a utilização de um dispositivo mecânico de mudança de direção(5.4.5) como engrenagens cônicas ou rodas dentadas simples que consigam transmitir rotação em eixos perpendiculares. Ou o acionamento ainda pode se dar por meio da abertura da tampa auxiliar(5.1), no caso de esta estar sendo empregada, como detalhado na figura 15, de forma que para liberar os fechos(5.4.4) da tampa mecânica(5) é necessário primeiro abrir a tampa auxiliar(5.1) - uma medida de segurança, de forma a impedir que o conjunto auxiliar(3.11.1) seja elevado com a tampa auxiliar(5.1) fechada. Caso essa condição não seja atendida, haverá um bloqueio do sistema elevatório(3) até que a tampa mecânica(5) e a tampa auxiliar(5.1) esteja liberada e aberta, respectivamente. Da mesma forma, para fechamento de todo o sistema, deve-se primeiro baixar o dispositivo móvel(2), até travamento da tampa hermética(4), fechamento manual da tampa mecânica(5) por meio da alavanca(5.4.2), e então fechamento da tampa auxiliar(5.1). A abertura de ambas as tampas (auxiliar(5.1) e de serviço(5.2)), para acesso à alavanca(5.4.2) para liberação dos fechos(5.4.4) da tampa mecânica(5), pode ser feita através das seguintes maneiras: diretamente sobre a tampa retirando parafusos de segurança, com sulco codificado, por exemplo; ou através do acionamento remoto(12.2) na estrutura vertical(10), com cabo rígido(12.2.1), como representado pela figura 17, ou ainda por outro dispositivo análogo. Com o acionamento remoto(12.2), o cabo rígido(12.2.1) libera, em forma de maçaneta ou similar, a trava de abertura da tampa. Como não há nenhuma alça ou meio de puxar a tampa para cima (como medida de segurança contra acesso indevido), uma mola(5.1.1) é acionada empurrando-a para cima, dando espaço para, com as mãos, completar a abertura da mesma, como apresentado na figura 17.
Para o caso em que se estiver usando uma tampa auxiliar(5.1), a mesma pode servir de acesso à manutenção do sistema elevatório(3), caso uma de suas partes falhem e não se consiga elevar o dispositivo móvel(2) nem por meio do sistema de acionamento manual do sistema elevatório(3). Neste caso, com a abertura da tampa auxiliar(5.1), é possível retirar manualmente o conjunto auxiliar(3.11.1), liberando espaço interno para a entrada de uma pessoa, a fim de realizar a manutenção necessária, in loco, com o sistema elevatório(3) abaixado.
Estrutura Vertical A estrutura vertical(10) compreende um poste(10.1) de sustentação de antenas, um totem(10.2) ou outra estrutura de apoio e comunicação do sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos. Pode acomodar o sistema de comando(11) e o acionamento remoto(12.2) do sistema.
Conforme observado na figura 18, o poste(10.1) de sustentação de antenas consiste em uma estrutura metálica para instalação das antenas(10.1.1) ou outros equipamentos de transmissão que farão a comunicação do sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos com outras estações/sites/receptores. A transmissão de dados, neste caso, das antenas(10.1.1), por exemplo, com os equipamentos instalados dentro do sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos é feito por meio de cabos(10.3), como os de RF. Estes cabos estão situados logo abaixo de uma das tampas de serviço(5.2), e esta, neste caso, serve como tampa de uma caixa de passagem(5.2.1) para cabos.
Enquanto enclausurada, toda a comunicação da cápsula subterrânea(l) com o meio externo é realizado através dos cabos(10.3). E a sua interligação com a caixa de passagem(5.2.1) deve também ser de forma hermética, de forma a garantir a característica estanque para todo o sistema abrigado no interior da cápsula subterrânea(l). Assim, os cabos(10.3) devem ser vedados, podendo isso ser feito de várias formas, como por meio de tubos removíveis(5.2.2) fixados no fundo da caixa de passagem(5.2.1). O espaço entre o cabo(10.3) e o tubo removível(5.2.2) deve ser vedado com o auxílio de um mastique(5.2.3) ou material semelhante que confira estanqueidade ao sistema, a evitar que líquidos e gases possam passar pelas conexões dos cabos(10.3).
Pode-se aplicar, ainda, dispositivos tipo boot já existentes no mercado com a finalidade de efetuar a vedação das passagens de cabos.
Sistema de Comando e Sistema de Acionamento O sistema de comando(11) tem por objetivo acionar os dispositivos elétricos, como o conjunto motor/redutor(3.3) para elevar ou abaixar o dispositivo móvel(2); estabelecer o fim-de-curso de elevação e de posição abaixada; bloqueio do conjunto motor/redutor(3.3) quando identificação de tampa auxiliar(5.1) e/ou tampa mecânica(5) fechada; bloqueio do conjunto motor/redutor(3.3) quando identificação de portas de racks de equipamentos abertas; bloqueio do conjunto motor/redutor(3.3) quando identificação de porta do gabinete hermético(14) de banco de baterias(14.1) aberta; acionamento manual com a ferramenta(3.9) do sistema elevatório(3); acionamento da bomba principal(13.1) do fundo da cápsula subterrânea(1); acionamento da bomba auxiliar(13.2) da caixa de passagem(5.2.1); acionamento da pressurização(15), sinalização de tampas e portas abertas, falhas, etc. O sistema de comando pode ser acessado local ou remotamente. O sistema de acionamento(12) tem por objetivo a abertura da tampa auxiliar(5.1), para acesso à alavanca(5.4.2) de abertura e liberação dos fechos(5.4.4) da tampa mecânica(5). Assim como o sistema de comando, o acionamento pode ser feito de forma local(12.1), conforme figura 15, ou remotamente(12.2), a partir de um poste(10.1) de sustentação de antenas ou totem, bloqueado com uma fechadura com segredo, conforme figura 17. Com o acionamento remoto(12.2) a abertura é feita de forma mecânica e remota com auxílio de um cabo rígido(12.2.1) que libera o fecho da tampa auxiliar(5.1). Sistema de bombeamento O sistema de bombeamento(13), como observado na figura 19, consiste em uma bomba principal(13.1) localizada no fundo da cápsula subterrânea(1) para retirar eventuais infiltrações de líquidos que possam ocorrer, como no caso de o dispositivo móvel(2) estar elevado, e bombas auxiliares(13.2) para o interior de caixas de passagem(5.2.1), já que estas não possuem características de hermeticidade. A interligação dos drenos podem se dar com a rede pluvial por meio de tubulações, ou por meio de uma mangueira, levada manualmente até um ponto de escoamento da via pública, a cada vez que for acionada. O ponto de drenagem(1.1.6) do acúmulo de líquidos sobre a tampa hermética(4) pode estar também interligado ao sistema de bombeamento(13), sendo levado até a caixa de passagem(5.2.1), por exemplo, para então ser bombeada para fora, pela bomba auxiliar(13.2). Ambas as bombas (13.1 e 13.2) possuem chave de nível para acionamento automático em presença de água.
Gabinete de banco de baterias O gabinete hermético(14) de banco de baterias é um sistema opcional, que irá ou não compor o sistema de infraestrutura subterrâneo elevatório para abrigo de equipamentos, dependendo da utilização do abrigo, que pode-se fazer necessário a garantia de ininterrupção dos serviços mesmo sob falta de energia.
Como observado nas figuras 19 e 20, o gabinete hermético(14) de banco de baterias é um compartimento estanque, acomoda-se junto ao rack de equipamentos, sobre o dispositivo móvel(2), sendo elevado juntamente com o restante dos equipamentos quando o sistema elevatório(3) é acionado. Assim, em caso de queda de energia fornecida pela rede elétrica local, as baterias(14.1) serão capazes de manter, por um determinado período, a energia necessária para o perfeito funcionamento dos subsistemas contidos. O gabinete hermético(14) de banco de baterias ainda dispõe de um sistema de diluição de hidrogênio(14.2) emitido pelas baterias(14.1). Trata-se de um dispositivo com função de exaustão e substituição dos gases emitidos pelas baterias(14.1). O gabinete hermético(14) de banco de baterias possui, portanto, um abertura com um exaustor(14.2.1) acoplado à sua parede externa, com uma tubulação flexível de saída(14.2.2) que leva até uma egressão acoplada na estrutura vertical(10). Ainda uma outra abertura com uma tubulação flexível de entrada(14.2.3) ligada até a estrutura vertical(10) é responsável pela entrada de ar ambiente. Um filtro com membrana microporosa, à prova de água, poderá ainda ser acoplado à entrada de ar, a fim de proteger o sistema contra contaminantes. Assim, o exaustor(14.2.1) mantém um fluxo de troca de ar dentro do gabinete hermético(14) de banco de baterias, e evita o acúmulo de hidrogênio em seu interior. Em função do dimensionamento, o exaustor(14.2.1) poderá operar ciclicamente, comandado pelo sistema de comando(11).
Sistema de pressurização Ainda como um sistema opcional da invenção, pode-se utilizar um sistema de pressurização(15) com ar externo. A pressurização se dá através de um pressurizador(15.1) localizado no interior da cápsula subterrânea(l), como apresentado nas figuras 19 e 20, sendo acionado quando a tampa hermética(4) encontra-se fechada e tracionada, com o sistema estanque, nesta forma, cria-se uma pressão positiva interna que é destinada a evitar e identificar eventuais infiltrações e alarmar “cápsula despressurizada” em caso de vazamento.
Sistema de climatização Conforme a necessidade de utilização do gabinete hermético(14) de banco de baterias, um sistema de climatização também poderá ser necessário a fim de manter as baterias(14.1) numa faixa de temperatura ideal para condicionamento, funcionamento e preservação.
Como visto na figura 20, uma máquina de ar-condicionado(16.1) pode ser acoplada ao gabinete hermético(14) do banco de baterias, e em seu interior um duto de ar interno(16.2), fechado, sem grelha, de forma a realizar-se a troca de calor sem efetuar-se a mistura de ar dos dois circuitos. Desta forma, o ar advindo da máquina de ar-condicionado(16.1) não entra em contato direto com os gases emitidos pelas baterias(14.1), impedindo a sua contaminação. A maximização da troca de calor é alcançada utilizando-se a maior área de superfície de duto possível.
Assim, o ar quente é captado na entrada da máquina(16.3) de ar-condicionado(16.1), refrigerado e lançado pelo duto de ar interno(16.2) no gabinete hermético(14) do banco de baterias, mantendo as baterias(14.1) numa faixa aceitável de temperatura.
Após completar o circuito do duto de ar interno(16.2) no gabinete hermético(14) do banco de baterias, o ar ainda pode ser lançado pra dentro do hack pela saída para equipamentos(16.4), já que a faixa de temperatura de utilização para os equipamentos é maior que para as baterias(14.1). Assim, o ar que refrigera as baterias(14.1) ainda consegue absorver calor dos equipamentos, para então ser refrigerado novamente. Já a troca de calor do fluído refrigerante da máquina de ar-condicionado(16.1) com o ambiente externo, efetuada através da serpentina de condensador, poderá se efetuar das seguintes formas, conforme observado na figura 21: O condensador poderá estar junto ao evaporador(16.5.1) no interior da cápsula subterrânea(l), e a troca térmica com o meio externo se dá por meio de tubos com ventilação forçada que fazem com que uma quantidade de ar necessária circulem pela serpentina e voltem para o ambiente externo, realizando a troca de calor. Outra opção é o condensador suspenso(16.5.2) na estrutura vertical(10), em contato direto com o ar ambiente. Ainda, pode-se optar por deixar o condensador apoiado sobre o chão(16.5.3), do lado externo, em local com boa distribuição de ar ambiente. Ou ainda um condensador subterrâneo(16.5.4) em que a serpentina esteja em contato direto com o solo, circulando por fora do tubo para encamisamento(8), realizando a troca não com o ar ambiente mas sim com os elementos contidos na terra. Em todos estes casos, deverão ser instaladas as devidas linhas frigorígenas de interligação com o evaporador contida no interior da cápsula subterrânea(l). O sistema de climatização poderá ser substituído por um sistema de ventilação forçada, para isto, deverá ser instalados ventiladores, dutos e filtros.

Claims (35)

1. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS com a finalidade de abrigar equipamentos de telefonia, comando, supervisão, segurança, dentre outras aplicações, de forma que seus equipamentos fiquem, na sua maior parte, oculta, abaixo do solo, caracterizado por compreender cápsula subterrânea(l), com tampa hermética(4) e tampa mecânica(5), que contém em seu interior dispositivo móvel(2) e conjunto auxiliar(3.11.1); e o dispositivo móvel(2) ser elevado por um sistema elevatório(3); e o conjunto auxiliar(3.11.1) ser elevado por outro sistema elevatório(3.11); e a cápsula subterrânea(1) possuir sistema próprio de climatização; e junto a cápsula subterrânea(l) conter estrutura vertical(10) compreendida por um poste de sustentação de antenas(10.1), sistema de comando(11) e sistema da acionamento(12); e possuir sistema de bombeamento(13) de líquidos compreendido por uma bomba principal(13.1) localizada no fundo da cápsula subterrânea(l) e por bombas auxiliares(13.2) localizadas no interior de caixas de passagem(5.2.1); e o dispositivo móvel(2) conter gabinete hermético(14) com banco de baterias(14.1), dotado de um sistema de climatização(16).
2. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela cápsula subterrânea(l) estar inserida totalmente numa abertura escavada(6) criada no solo(7), sustentada com o auxílio de um tubo de encamisamento(8) que abrange todo o perímetro da área a ser ocupada pelos equipamentos e ser preenchida em sua volta por uma estrutura de concreto(9), contida dentro da abertura escavada(6).
3. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema elevatório(3) compreender cabos(3.1) preso por uma das extremidades na borda da parte superior da cápsula subterrânea(l) e a outra extremidade presa em tambores(3.4) cujo eixo horizontal(3.2) por sua vez está acoplado a um conjunto motor/redutor(3.3) fixado no dispositivo móvel(2); e compreender conjunto de trilhos(3.5) posicionado entre a cápsula subterrânea(1) e o dispositivo móvel(2); e possuir batentes(3.10) na parte inferior do dispositivo móvel(2).
4. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema elevatório(3) ser ativado a partir de um sistema de acionamento manual, que compreende uma ferramenta(3.9), tipo barra rígida linear, alinhada com o eixo do conjunto motor/redutor(3.3), com uma das extremidades exposta na parte superior da tampa hermética(4) e a outra extremidade próxima a um acoplamento com o eixo do rotor do conjunto motor/redutor(3.3) e quando pressionada na extremidade superior(3.9.1), a extremidade inferior(3.9.2) da ferramenta(3.9) se acopla com o eixo do rotor, do conjunto motor/redutor(3.3); e possuir uma ferramenta portátil(3.9.3), do tipo manivela ou parafusadeira manual que se acopla na extremidade superior(3.9.1) da ferramenta(3.9); e a ferramenta portátil(3.9.3) ser rotacionada manualmente.
5. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema elevatório(3.11) do conjunto auxiliar(3.11.1) compreender um sistema independente(3.11.2), que possui conjunto de cabos, roldanas, tambores helicoidais e eixos, suficientemente iguais e independentes do sistema principal; o sistema elevatório(3), e o conjunto auxiliar(3.11.1) permanecerem em todo momento suspenso pelos cabos(3.1); e a elevação do conjunto auxiliar(3.11.1) se dar pela ligação do sistema independente(3.11.2) com o sistema elevatório(3), através de eixo canelado(3.11.2.1), conectado ao eixo horizontal(3.2) do sistema elevatório(3), através de luva deslizante canelado(3.11.2.2); e acoplar e desacoplar a luva deslizante canelado(3.11.2.2), através de mecanismo de molas(3.11.2.3), para elevação conjunta do sistema independente(3.11.2), do conjunto auxiliar(3.11.1) e do sistema elevatório(3).
6. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema elevatório do conjunto auxiliar(3.11.1) compreender sistema acoplado ao sistema elevatório(3), que possui um mecanismo de acoplamento(3.11.3.1) fixado no dispositivo móvel(2) em forma de gancho ou similar, acionado de forma manual ou elétrica; unir o mecanismo de acoplamento(3.11.3.1) à um elemento de engate(3.11.3.2) preparado para este fim no conjunto auxiliar(3.11.1) quando este se encontra totalmente abaixado; e o conjunto auxiliar(3.11.1) ser elevado simultaneamente com o sistema elevatório(3), sempre que o sistema elevatório(3) for ligado; e o desacoplamento se dar apenas quando o conjunto estiver na posição totalmente abaixada.
7. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela cápsula subterranea(l) ter, na borda superior, flange superior(1.1) que possui pontos de ancoragem(1.1.1) dos cabos(3.1) e possui dispositivo de içamento(1.1.2).
8. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela cápsula subterrânea(l) possuir um aro interno(1.1.4) com abertura(1.1.3) interna de seção suficientemente igual à seção do dispositivo móvel(2), e sobre o aro interno(1.1.4) ser apoiada a tampa hermética(4) e o aro interno(1.1.4) possuir uma canaleta interna(1.1.5) com inclinação suficiente para escoar os líquidos, acumulados sobre a tampa hermética(4), para um ponto de drenagem(1.1.6), e no entorno da canaleta interna(1.1.5) possuir um aro externo(1.1.7) em forma de caixa suficientemente alta para cobrir a altura da tampa hermética(4), e no entorno do aro externo(1.1.7) possuir uma canaleta externa(1.1.8), e sobre o aro externo(1.1.7) ser apoiada a tampa mecânica(5) localizada logo acima da tampa hermética(4), e os líquidos e demais elementos que adentrarem pela borda da tampa mecânica(5), serem acumulados e escoados pela canaleta interna(1.1.5).
9. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tampa hermética(4) possuir uma elemento vedante(4.1), tipo borracha ou outro elemento similar, em todo o seu perímetro, na região onde será apoiada sobre o aro interno(1.1.4), e a tampa hermética(4) estar apoiada e fixada diretamente sobre o dispositivo móvel(2), através de uma junção elástica(4.2), e na face superior tampa hermética(4) ter uma pequena abertura de acesso à extremidade superior(3.9.1) da ferramenta(3.9).
10. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo dispositivo móvel(2) possuir um sistema de travamento(4.3) da tampa hermética(4) que permanece tracionada enquanto permanecer fechada, mesmo com o conjunto motor/redutor(3.3) desligado, e possuir uma cremalheira(4.3.1) fixada no piso da cápsula subterranea(1), e o sistema de travamento(4.3) compreender uma engrenagem(4.3.2) fixada no eixo horizontal(3.2) do sistema elevatório(3), e na medida que o dispositivo móvel(2) é abaixado, a engrenagem(4.3.2) acopla com a cremalheira(4.3.1) forçando o dispositivo móvel(2) para baixo, criando uma força de tração sobre a junção elástica(4.2), até alcançar a força necessária para vedação da tampa hermética(4), e o conjunto motor/redutor(3.3) ser automaticamente desligado, e o eixo horizontal(3.2) ser travado, e a tampa hermética(4) permanecer tracionada enquanto permanecer fechada.
11. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tampa mecânica(5) ser subdividida em uma tampa auxiliar(5.1) logo acima do conjunto auxiliar(3.11.1), além das tampas de serviço(5.2), e tanto a tampa auxiliar(5.1) como as tampas de serviço(5.2) possuírem gonzos/dobradiças(5.3) e não serem elevadas junto com o dispositivo móvel(2).
12. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tampa mecânica(5) possuir um sistema de fechamento manual(5.4) que compreende um eixo central(5.4.1) com uma alavanca(5.4.2) em uma de suas extremidades, e em dois ou mais pontos do eixo central(5.4.1) ter ligações rotativas(5.4.3) com barras que acionam fechos(5.4.4) nas laterais da tampa mecânica(5), e quando o eixo central(5.4.1) é rotacionado, as barras acionam os fechos(5.4.4), que se prendem a um aro externo(1.1.7).
13. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tampa mecânica(5) possuir um sistema de fechamento manual(5.4) constituído por uma alavanca(5.4.2), cujo acesso ser pela abertura da tampa de serviço(5.2), e compreender um dispositivo mecânico de mudança de direção(5.4.5), do tipo engrenagens cônicas ou rodas dentadas simples, que transmite rotação em eixos perpendiculares.
14. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tampa mecânica(5) possuir um sistema de fechamento manual(5.4) constituído por uma alavanca(5.4.2), cujo acesso ser pela abertura da tampa auxiliar(5.1), compreendido por fechos(5.4.4) da tampa mecânica(5).
15. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por bloquear o sistema elevatório(3) até que a tampa mecânica(5) e a tampa auxiliar(5.1) estejam liberadas e abertas, respectivamente.
16. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela abertura de ambas as tampas, auxiliar(5.1) e de serviço(5.2), para acesso à alavanca(5.4.2) de liberação dos fechos(5.4.4) da tampa mecânica(5), ser feita diretamente na tampa auxiliar(5.1) ou na tama de serviço(5.2) retirando parafusos de segurança, com segredo, tipo “Redex” ou similar;
17. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela abertura de ambas as tampas, auxiliar(5.1) e de serviço(5.2), e acesso à alavanca(5.4.2) para liberação dos fechos(5.4.4) da tampa mecânica(5), ser através do acionamento remoto(12.2) na estrutura vertical(10), com cabo rígido(12.2.1), e o cabo rígido(12.2.1) liberar, em forma de maçaneta ou similar, a trava de abertura da tampa, e uma mola(5.1.1) ser acionada empurrando a tampa para cima, dando espaço para, com as mãos, completar a abertura da tampa auxiliar(5.1) ou de serviço(5.2).
18. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por estrutura vertical(10), compreendida por um poste(10.1) de sustentação de antenas(10.1.1), acomodar um sistema de comando(11) e o acionamento remoto(12.2) do sistema de infraestrutura subterrâneo.
19. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela transmissão de dados, desde as antenas(10.1.1) até o interior da cápsula subterranea(l) ser por meio de cabos(10.3), como os de RF, passando por uma caixa de passagem(5.2.1), situada logo abaixo de uma das tampas de serviço(5.2), e os cabos(10.3) serem vedados por meio de tubos removíveis(5.2.2) fixados no fundo da caixa de passagem(5.2.1), e o espaço entre os cabos(10.3) e o tubo removível(5.2.2) ser vedado com o auxílio de mastique(5.2.3) ou material semelhante.
20. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema de bombeamento(13), compreendido por uma bomba prinoipal(13.1) localizada no fundo da cápsula subterranea(1) e compreendido por bombas auxiliares(13.2) localizadas no interior de caixas de passagem(5.2.1), possuir chave de nível para acionamento automático em presença de água e possuir interligação com a rede pluvial por meio de tubulações ou mangueiras.
21. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo gabinete hermético(14) com banco de baterias(14.1), em forma de um compartimento estanque ser acomodado junto ao hack de equipamentos do dispositivo móvel(2), e ser elevado juntamente com o restante dos equipamentos quando o sistema elevatório(3) é acionado.
22. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo gabinete hermético(14) de banco de baterias(14.1) compreender um sistema de diluição de hidrogênio(14.2) emitido pelas baterias(14.1) constituído por um abertura com um exaustor(14.2.1) acoplado e tubulação flexível de saída(14.2.2) que leva até uma egressão acoplada na estrutura vertical(10), e ainda uma outra abertura com uma tubulação flexível de entrada(14.2.3) ligada até a estrutura vertical(10), e o exaustor(14.2.1) operar ciclicamente, comandado por sistema de comando(11).
23. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela cápsula subterranea(l) utilizar um sistema de pressurização(15) com ar externo, e a pressurização se dar através de um pressurizador(15.1) localizado no interior da cápsula subterranea(l), acionado quando a tampa hermética(4) encontra-se fechada e tracionada, com o sistema estanque.
24. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema de climatização(16) compreender uma máquina de ar-condicionado(16.1), com condensador(16.5), acoplada ao gabinete do banco de baterias(14), e em seu interior um duto de ar interno(16.2), fechado, sem grelha, realiza a troca de calor sem efetuar-se a mistura de ar dos dois circuitos, e o ar externo é captado por um duto flexível de entrada(16.3) para a máquina de ar-condicionado(16.1), refrigerado e lançado pelo duto de ar interno(16.2) no interior do gabinete do banco de baterias(14), e após completar o circuito do duto de ar interno(16.2) no gabinete do banco de baterias(14), o ar ainda ser lançado para dentro do rack de equipamentos, por meio da saída(16.4).
25. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo condensador(16.5) estar junto ao evaporador(16.5.1) no interior da cápsula subterranea(1), e a troca térmica com o meio externo se dar por meio de tubos com ventilação forçada que fazem com que uma quantidade de ar necessária circulem pela serpentina e voltem para o ambiente externo.
26. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo condensador(16.5) estar suspenso(16.5.2) na estrutura vertical(10), em contato direto com o ar ambiente.
27. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo condensador(16.5) estar apoiado sobre o chão(16.5.3), do lado externo, em local com boa distribuição de ar ambiente.
28. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo condensador(16.5) estar subterrâneo(16.5.4) em que a serpentina esteja em contato direto com o solo, circulando por fora o tubo para encamisamento(8), realizando a troca com os elementos contidos na terra.
29. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema de climatização(16) ser substituído por um sistema de ventilação forçada, com troca do ar interno da cápsula subterranea(l).
30. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo sistema acoplado(3.11.3) ao sistema elevatório(3) compreender um sistema similar ao das réguas paralelas(3.11.3.3) constituído por um cabo(3.11.3.3.1) preso em uma de suas extremidades na parte superior da cápsula subterranea(l) e a outra extremidade na parte inferior da cápsula subterranea(1), passando por duas roldanas(3.11.3.3.2) opostas em seu trecho intermediário rentes e presas a uma das faces do dispositivo móvel(2), e constitui-se de um conjunto de cabo e roldanas contrapostas rentes e presas, da mesma forma, na mesma face do dispositivo móvel(2), e possuir a mesma composição na face oposta do dispositivo móvel(2), completando um conjunto de 4 cabos, cada qual com 2 roldanas individuais.
31. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sistema de comando(11) acionar o conjunto motor/redutor(3.3); elevar ou abaixar o dispositivo móvel(2); estabelecer o fim-de-curso de elevação e de posição abaixada do dispositivo móvel(2); bloquear o conjunto motor/redutor(3.3) quando identificação de tampa auxiliar(5.1) e/ou tampa mecânica(5) fechada; bloquear do conjunto motor/redutor(3.3) quando identificação de portas de racks de equipamentos abertas; bloquear o conjunto motor/redutor(3.3) quando identificação de porta do gabinete hermético(14) de banco de baterias(14.1) aberta; acionar a bomba principal(13.1) do fundo da cápsula subterrânea(l); acionar a bomba auxiliar(13.2) da caixa de passagem(5.2.1); acionar a pressurização(15) e a sinalização de tampas e portas abertas.
32. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender um capuz hermético(3.9.5) posicionado na abertura da tampa hermética(4) e cobrir a abertura, se liberada a extremidade inferior(3.9.2) do acionamento manual, com ferramenta(3.9).
33. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo sistema elevatório(3), em lugar dos cabos(3.1), roldanas(3.6) e tambores(3.4), compreender elementos elevatórios pantográficos acionados por sistemas pneumáticos, com pistão hidráulico.
34. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo sistema elevatório(3), em lugar dos cabos(3.1), roldanas(3.6) e tambores(3.4), ser tracionado mecanicamente por cabos.
35. SISTEMA DE INFRAESTRUTURA SUBTERRÂNEO ELEVATÓRIO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo sistema elevatório(3), em lugar dos cabos(3.1), roldanas(3.6) e tambores(3.4), ser tracionado mecanicamente por um sistema com parafuso sem fim em duas ou mais colunas, com sistema de transmissão por correntes a partir de um conjunto motor/redutor.
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