BR102013018509A2 - Composições de herbicida comprendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metox ifenil)piridina-2-carboxílico ou derivado do mesmo e inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (hppd) - Google Patents

Composições de herbicida comprendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metox ifenil)piridina-2-carboxílico ou derivado do mesmo e inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (hppd) Download PDF

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Abstract

RESUMO Patente de Invenção: "COMPOSIÇÕES DE HERBICIDA COMPRENDENDO ÁCIDO 4-AMINO-3-CLORO-5-FLUORO-6-(4-CLORO-2-FLUORO-3-METOX IFENIL)PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO OU UM DERIVADO DO MESMO E INIBIDORES DE 4-HIDROXIFENIL-PIRUVATO DIOXIGENASE (HPPD)". A presente invenção refere-se a composições de herbicidas sinergísticas que contêm e os métodos de controle de vegetação indesejável que utiliza (a) um composto da fórmula (I): ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) inibidores de HPPD, por exemplo, benzobiciclon, benzofenap, ciclopirimorato, fenquinotriona, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, sulcotriona, tefuriltriona e topramezona, ou um sal ou éster dos mesmos. As composições e os métodos fornecidos neste pedido fornecem o controle da vegetação indesejável, por exemplo, em arroz diretamente semeado, arroz semeado em água, arroz transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho ou milho, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, verduras, pastagens, pastos, pastagens naturais, pousio, gramado, árvore e pomares de videira, culturas de plantação, aquáticas ou gestão de vegetação industrial (IVM) ou faixas de servidão (ROW).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÕES DE HERBICIDA COMPRENDENDO ÁCIDO 4-AMINO-3-CLORO-5-FLUORO-6-(4-CLORO-2-FLUORO-3-METOXIFENIL)PIRIDINA-2-CARBO-XÍLICO OU DERIVADO DO MESMO E INIBIDORES DE 4-HIDROXIFENIL-PIRUVATO DIOXIGENASE (HPPD)".
Reivindicação de prioridade Este pedido de patente reivindica o benefício de pedido de patente provisório dos Estados Unidos número 61/675.063 depositado em 24 de julho de 2012 e o pedido de patente dos Estados Unidos número de série 13/833.372 depositado em 15 de março de 2013, a descrição de cada um dos quais é incorporado neste pedido por referência em sua totalidade. Campo São fornecidas neste pedido composições de herbicidas que compreendem (a) ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo e (b) um inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), bem como métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo aplicação de (a) e (b).
Antecedentes A proteção de culturas das ervas daninhas e outras vegetações que inibem o crescimento da cultura é um problema que ocorre constantemente na agricultura. Para ajudar a combater este problema, os pesquisadores no campo da química sintética produziram uma variedade extensa de produtos químicos e formulações químicas eficazes no controle de tal crescimento não desejado. Herbicidas químicos de muitos tipos foram descritos na literatura e um grande número está em uso comercial. Entretanto, permanece uma necessidade de composições e métodos que sejam eficazes no controle de vegetação indesejável.
Sumário Uma primeira modalidade da invenção fornecida neste pedido inclui composições de herbicidas que compreendem uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) pelo menos um inibidor de HPPD.
Uma segunda modalidade inclui a mistura da primeira modalidade na qual a fórmula (I), está presente na forma de pelo menos uma das seguintes formas: um ácido carboxílico, um sal carboxilato, uma aralquila, um éster de alquila, uma benzila não substituída, uma benzila substituída, uma alquila Ci-4e/ou um éster de n-butila.
Uma terceira modalidade inclui a mistura de acordo com as primeira ou segunda modalidades em que (b) pelo menos um inibidor de HPPD é selecionado a partir do grupo consistindo em: mesotriona, sulcotriona, pi-razolinato, benzobiciclon, isoxaflutol, benzofenap, ciclopirimorato, fenquino-triona, tefuriltriona e topramezona ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal carboxilato ou éster dos mesmos de pelo menos um dos inibidores de HPPD acima mencionados.
Uma quarta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é benzobiciclon em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para benzobiciclon dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente 1:150 a 6:1, 1:75 a 3:1, 1:46 a 2:1, 1:46 a 1:1, 1:9,4, 1:47, 1:18,9, 1:38, 1:19, 1:37,7 a 1:4,7, 1:11,4, 1:5,7, 1:23, 1:46, 1:23, 1:4,7 a 1:5,7, 1:46 a 1:11, 1:19, 1:19 a 1:4,7, 1:2,6, 1,18, e 1:23 a 1:6, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma quinta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é benzofenap em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para benzofenap dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:272 a 1:2, 1:600 a 3:1, 1:300 a 3:1, 1:200 a 3:1, 1:100 a 3:1, 1:100 a 10:1, dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma sexta modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é ciclopirimorato em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para ciclopirimorato dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:250 a 3:1, 1:125 a 1.5:1, 1:250 a 2:1, 1:250 a 1:1, 1:100 a 3:1, 1:100 a 2:1, 1:100 a 1:1, 1:116 a 1:4, 1:87 a 1:19, 1:75 a 1:2, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma sétima modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é fenquinotriona em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para fenquinotriona dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:250 a 30:1, 1:125 a 15:1, 1:250 a 10:1, 1:250 a 1:1, 1:117 a 1:1, 1:62 a 1:6, 1:50 a 1:1, 1:20 a 1:2, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma oitava modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é isoxaflutol em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para isoxaflutol dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:70 a 12:1, 1:70 a 2:1, 1:35 a 6:1, 1:9 a 3:1, 1:4.4, 1:2.2, 1:1,1:4.4 a 1:1, 1:8, e 1:2, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma nona modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é mesotriona em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para mesotriona dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:115 a 17:1, 1:56 a 8:1, 1:32 a 2:1, 1:4, 1:2, 1:1, 1:1,7, 1:8, 1:3,3, 1:16, 1:8 a 1:1, 1:1 a 1:16, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma décima modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é pirazolinato em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para pirazolinato dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:229 a 8:1, 1:229 a 2:1, 1:115 a 4:1, 1:78 a 4:1, 1:34 a 3:1, 1:4.3, 1:3, 1:8, 1:9, 1:2a1:9, 1:4,3 a 1:1, 1:0,4, 1:0,8, 1:1,6, 1:0,4 a 1:1,6, 1:17, 1:4,3 a 1:17,1, 1:8,6 a 1:17, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma décima primeira modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é sulcotriona em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para sulcotriona dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:300 a 13:1, 1:150 a 6,5:1, 1:75 a 3,3:1, 1:34 a 2:1, 1:9, 1:3, 1:4, 1:17, 1:34, 1:4,3 a 1:34,2, 1:2, 1:5, 1:8,6 a 1:35, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma décima segunda modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é tefuriltriona em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para tefuriltriona dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:300 a 6:1, 1:200 a 6,1, 1:100 a 6,1, 1:300 a 1:1, 1:200 a 1,1, 1:100 a 1:1, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma décima terceira modalidade inclui as misturas de acordo com qualquer uma das primeira, segunda ou terceira modalidades nas quais o inibidor de HPPD na mistura é topramezona em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para topramezona dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de proporções e proporções consistindo em aproximadamente: 1:250 a 30:1, 1:250 a 10:1, 1:250 a 1:1, 1:117 a 1:1, 1:62 a 1:6, 1:50 a 1:1, 1:20 a 1:2, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma décima quarta modalidade inclui qualquer composição de acordo com qualquer uma da primeira até a décima terceira modalidades em que a mistura compreende ainda pelo menos um de um agente agricolamen-te aceitável selecionado a partir do grupo consistindo em um adjuvante, um veículo ou um fitoprotetor.
Uma décima quinta modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa da aplicação ou de outra maneira contato da vegetação e/ou solo, e/ou água com uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com qualquer uma da primeira até a décima quarta modalidades.
Uma décima sexta modalidade inclui métodos de acordo com a décima quinta modalidade em que no método é praticado em pelo menos um membro do grupo consistindo em: arroz diretamente semeado, semeado em água, e/ou transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/maís, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pastos, pastagens naturais, pousio, gramado, árvore e pomares de videira, aquáticas, culturas de plantação, verduras, gestão de vegetação industrial (IVM) ou faixas de servidão (ROW).
Uma décima sétima modalidade inclui métodos de acordo com qualquer das décima quinta e décima sexta modalidades em que uma quantidade herbicidamente eficaz da mistura é aplicada pré- ou pós-surgimento de pelo menos um dos seguintes: uma cultura, um campo, um ROW ou um arrozal.
Uma décima oitava modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma da décima quinta até a décima sétima modalidades em que a vegetação indesejável pode ser controlada em: culturas tolerantes a glifosa-to, inibidor de 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSP), glufosinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, fenóxi auxina, piridilóxi auxina, au-xina sintética, inibidor de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionato, ciclo-hexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolopirimidina, sulfoni-laminocarboniltriazolinona, acetolactato sintase (ALS) ou inibidor de ácido acetohidróxi sintase (AHAS), inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoeno desaturase, inibidor de biossíntese de carotenoi-de, inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidor de biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulos, inibidor de ácido graxo da cadeia muito longa, inibidor de biossíntese de ácido graxo e lipídio, inibidor de fotossistema I, inibidor de fotossistema II, inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO), triazina ou bromoxinila.
Uma décima nona modalidade inclui pelo menos um método de acordo com qualquer uma da décima quinta até a décima oitava modalidades em que a cultura resistente ou tolerante possui traços múltiplos ou empilhados conferindo tolerância a múltiplos herbicidas ou inibidores de modos de herbicidas múltiplos de ação, em algumas modalidades a planta tratada que expressa resistência ou tolerante a um herbicida é uma vegetação indesejável por si mesma.
Uma vigésima modalidade inclui métodos de acordo com a décima oitava modalidade, em que a vegetação indesejável compreende uma erva daninha resistente ou tolerante a herbicida.
Uma vigésima primeira modalidade inclui métodos de acordo com a vigésima modalidade, em que a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas, inibidores de modos múltiplos da ação de herbicida, ou através de múltiplos mecanismos de resistência.
Uma vigésima segunda modalidade inclui pelo menos um dos métodos de acordo com a vigésima primeira ou vigésima segunda modalidades, em que a planta indesejável resistente ou tolerante é um biotipo resistente ou tolerante a pelo menos um dos seguintes grupos de herbicida: inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou inibidores de ácido acetohidróxi sintase (AHAS), inibidores de fotossistema II, inibidores de acetil CoA carbo-xilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, inibidores de fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSP), inibidores de montagem de microtúbulos, inibidores de síntese de ácido graxo e lipídio, inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores de biossíntese de carotenoide, inibidores de ácido graxo da cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno desaturase (PDS), inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxifenil piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores de biossíntese de celulose, herbicidas com múltiplos modos de ação, quinclorac, ácidos arilaminopropiônicos, difenzo-quat, endothall, ou organoarsênicos.
Uma vigésima terceira modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quarta modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de benzobiciclon selecionado a partir do grupo de taxas e faixas de taxas consistindo em, aproximadamente: 25, 50, 100, 200, 300 ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma vigésima quarta modalidade inclui métodos de acordo com qualquer das quarta e vigésima terceira modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: SCPJU, ECHCO, CYPIR, CYPRO, ECHOR, ECHCG e SCPMA, em todo o caso outras modalidades incluem plantas controle dos gêneros consis- tindo em: Echinochloa, Schoenoplectus, Cyperus e Bolboschoenus.
Uma vigésima quinta modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a quinta modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de benzofenap selecionado a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 25, 50, 100, 200, 300, 400, 500, 600, 102 para 650, 100 para 500, 50 para 200, 50 para 100, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma modalidade vinte e seis inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a sexta modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de ciclopirimorato selecionado a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 25, 50, 100, 150, 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma vigésima sétima modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a sétima modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de fenquinotriona selecionada a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 10, 25, 50, 100, 200, 300, 400, 500, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma vigésima oitava modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a oitava modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de isoxaflutol selecionado a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 10, 25, 35, 70, 100, 140, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma vigésima nona modalidade inclui métodos de acordo com qualquer das oitava e vigésima oitava modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: IPOHE, XANST e SETVI ainda outras modalidades incluem plantas controle dos gêneros consistindo em: Ipomoea, Xanthium e Setaria.
Uma trigésima modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a nona modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de mesotriona selecionada a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 5, 10, 17.5, 35, 70, 100, 140, 200, 225, 280, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma trigésima primeira modalidade inclui métodos de acordo com qualquer das nona e trigésima modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: BRAPP, ECHCO, CYPIR, IPOHE, SCPJU, DIGSA, ECHCG, ECHOR, FIMMI e SCPMA, em todo o caso outras modalidades incluem plantas controle dos gêneros consistindo em: Brachiaria, Echinochloa, Cyperus, Ipomoea, Scho-enoplectus, Digitaria, Fimbristylis e Bolboschoenus.
Uma trigésima segunda modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a décima modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de pirazolinato selecionado a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 10, 25, 37.5, 70, 100, 150, 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma trigésima terceira modalidade inclui métodos de acordo com qualquer das décima e trigésima segunda modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: ECHCG, ECHCO, LEFCH, FIMMI, SCPMA, ECHOR, SCPJU e CY-PRO, em todo o caso outras modalidades incluem plantas controle dos gêneros consistindo em: Echinochloa, Leptochloa, Fimbristylis, Bolboschoenus, Schoenoplectus e Cyperus.
Uma trigésima quarta modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a décima primeira modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de sulcotriona selecionada a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 10, 20, 37,5, 75, 100, 150, 200, 250, 300, 400, 500, 600, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma trigésima quinta modalidade inclui métodos de acordo com qualquer das décima primeira e trigésima quarta modalidades em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: BRAPP, DIGSA, ECHCG, ECHCO, ECHOR e IPOHE, em todo o caso outras modalidades incluem plantas controle dos gêneros consistindo em: Brachiaria ou Urochloa, Digitaria, Echinochloa e Ipomoea.
Uma trigésima sexta modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos um uma mistura de acordo com a décima segunda modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de tefuriltriona selecionada a partir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 10, 25, 50, 100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma trigésima sétima modalidade inclui métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicação de uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima segunda modalidade em que a quantidade da mistura é aplicada em uma taxa, expressa em gai/ha ou gae/ha de topramezona selecionada a par- tir do grupo de taxas e as faixas das taxas consistindo em, aproximadamente: 5, 10, 50, 100, 200, 300, 400, 500, 600, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
Uma trigésima oitava modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma da décima quinta até a trigésima sétima modalidades, em que a vegetação indesejável é imatura.
Uma trigésima nona modalidade inclui métodos de acordo com qualquer uma da décima quinta até a trigésima oitava modalidade, em que em (a) e (b) são aplicados à água.
Uma quadragésima modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é benzobiciclon ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Uma quadragésima primeira modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é benzofenap ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Uma quadragésima segunda modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é ciclopirimorato ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Uma quadragésima terceira modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é fenquinotriona ou um sal agricolamente aceitável ou éster da mesma.
Uma quadragésima quarta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é isoxaflutol ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Uma quadragésima quinta modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é mesotriona ou um sal agricolamente aceitável ou éster da mesma.
Uma quadragésima sexta modalidade inclui composições de a-cordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é pirazolinato ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Uma quadragésima sétima modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é sulcotriona ou um sal agricolamente aceitável ou éster da mesma.
Uma quadragésima oitava modalidade inclui composições de acordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é tefuriltriona ou um sal agricolamente aceitável ou éster da mesma.
Uma quadragésima nona modalidade inclui composições de a-cordo com qualquer uma da primeira até a terceira modalidades, em que (b) é topramezona ou um sal agricolamente aceitável ou éster da mesma. São fornecidas neste pedido composições de herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) um inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD). As composições também podem conter um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável. São fornecidos neste pedido também os métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo aplicação de (a) um composto da fórmula (I) ou um éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo e (b) um inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Descrição Detalhada Definições Como usado neste pedido, o composto da fórmula (I) tem a seguinte estrutura: O composto da fórmula (I) pode ser identificado pelo nome ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxifenil)-5-fluoropiridina-2-carboxílico e foi descrito na Patente U.S. 7.314.849 (B2), que é incorporada neste pedido por referência em sua totalidade. Usos exemplares do composto da fórmula (I) incluem controle de vegetação indesejável que, incluindo grama, ervas daninhas latifoliadas e ciperáceas, em múltiplas situações de não cultura e cultura.
Sem ser limitados a qualquer teoria, os inibidores de HPPD são os inibidores do 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase, uma oxigenase envolvida na criação da energia em plantas e eucariotos de ordem superior. Inibidores de HPPD exemplares incluem, mas não são limitados a, benzobiciclon, ben-zofenap, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, sulcotriona, ciclopirimorato, fenquinotriona, tefuriltriona e topramezona.
Como usado neste pedido, benzobiciclon é 3-(2-cloro-4-mesilbenzoil)-2-feniltiobiciclo [3.2.1]oct-2-em-4-ona. Usos exemplares de benzobiciclon são descritos em Tomlin, C., ed. A World Compendium The Pesticide Manual. 15th ed. Alton: BCPC Publications, 2009 (a seguir "The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009."). Usos exemplares de benzobiciclon incluem seu uso para controle pré-surgimento e pós-surgimento de ervas daninhas de arrozal anuais e perenes no arroz diretamente semeado e transplantado. Benzobiciclon possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, benzofenap é 2-{[4-(2,4-dicloro-3-metilbenzoil)-1,3-dimetil-1 H-pirazol-5-il]óxi}-1 -(4-metilfenil)etan-1 -ona. Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Benzofenap fornece o controle pré-surgimento de ervas daninhas latifoliadas anuais e perenes no arroz, que principalmente é usado no arroz transplantado onde é absorvido pelas raízes e bases sob ervas daninhas alvo. Benzofenap possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, ciclopirimorato é 6-cloro-3-(2-ciclopropil-6-metilfenóxi)-4-piridazinil-4-morfolinacarboxilato. Usos exemplares de ciclopirimorato incluem controle de ervas daninhas no arroz. Ciclopirimorato possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, fenquinotriona é 2-[[8-cloro-3,4-di-hidro-4-(4-metoxifenil)-3-oxo-2-quinoxalinil]carbonil]-1,3-ciclo-hexanodiona. Usos exemplares de fenquinotriona incluem controle de ervas daninhas no arroz. Fenquinotriona possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, isoxaflutol é (5-ciclopropil-4-isoxazolil)[2-(metilsulfonil)-4-(trifluorometil)fenil]metanona. Usos exemplares de isoxaflutol são descritos em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de isoxaflutol incluem seu uso para controle pré-surgimento de ervas daninhas latifoliadas e ervas daninhas de grama no milho. Isoxaflutol possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, mesotriona é 2-[4-(metilsulfonil)-2-nitrobenzoil]-1,3-ciclo-hexanodiona. Usos exemplares de mesotriona são fornecidos em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de mesotriona incluem seu uso para o controle pós-surgimento e pré-surgimento de ervas daninhas latifoliadas e ervas daninhas de grama no milho. Mesotriona possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, pirazolinato é (2,4-diclorofenil)[1,3-dimetil-5-[[(4-metilfenil)sulfonil]óxi]-7H-pirazol-4-il]metanona. Usos exemplares de pirazolinato são descritos em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de pirazolinato incluem seu uso do controle de gramas, ciperáceas, Potamogeton distinctus, Sagittaria pygmaea, Sagittaria tri-folia e Alisma canaliculatum no arrozal. Pirazolinato possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, sulcotriona é 2-[2-cloro-4-(metilsulfonil) benzoil] - 1,3-ciclo-hexanodiona. Usos exemplares de sulcotriona são descritos em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de sulcotriona incluem seu uso do controle pós-surgimento de gramas e ervas daninhas latifoliadas em milho e cana de açúcar. Sulcotriona possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, tefuriltriona é 2-{2-cloro-4-mesil-3-[ff?S>tetra-hidro-2-furilmetoximetil]benzoil}ciclo-hexano-1,3-diona. Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Tefuriltriona fornece controle de ervas daninhas latifoliadas e ciperá-ceas no arroz. Tefuriltriona possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, topramezona é [3-(4,5-di-hidro-3-isoxazolil)-2-metil-4-(metilsulfonil)fenil](5-hidróxi-1 -metil- 7H-pirazol-4-il)metanona. Sua atividade herbicida é exemplificada em The Pesticide Manual, Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de topramezona incluem o controle de erva daninha pós-surgimento no milho. Topramezona possui a seguinte estrutura: Como usado neste pedido, o herbicida significa um composto, por exemplo, ingrediente ativo que elimina, controla ou de outra maneira adversamente modifica o crescimento de plantas.
Como usado neste pedido, quantidade herbicidamente eficaz ou de controle de vegetação é uma quantidade do ingrediente ativo que causa um efeito que modifica adversamente à vegetação, por exemplo, causando desvios de desenvolvimento natural, eliminação, efetuando regulação, causando dessecação, causando retardação, e similares.
Como usado neste pedido, controlar vegetação indesejável significa prevenir, reduzir, eliminar ou de outra maneira adversamente modificar o desenvolvimento de plantas e vegetação. São descritos neste pedido métodos de controle da vegetação indesejável pela aplicação de certas combinações ou composições de herbicida. Os métodos de aplicação incluem, mas não são limitados a aplicações à vegetação ou locus da mesma, por exemplo, aplicação à área adjacente à vegetação, bem como pré-surgimento, pós-surgimento, foliar (difundida, direcionada, em bandas, ponto, mecânica, excessivamente, ou resgate), e aplicações na água (vegetação emergida e submergida, difundida, ponto, transmissão mecânica, injetada por água, granular, ponto granular, garrafa agitadora ou pulverizador de corrente) via métodos aplicados à mão, mochila, máquina, trator ou antena (a-vião e helicóptero).
Como usado neste pedido, as plantas e a vegetação incluem, mas não são limitadas a, sementes germinantes, mudas emergentes, plantas que emergem de propágulas vegetativas, vegetação imatura e vegetação estabelecida.
Como usado neste pedido, os sais agricolamente aceitáveis e os ésteres referem-se a sais e ésteres que exibem a atividade herbicida, ou que são ou podem ser convertidos em plantas, água ou solo para herbicida refe- rendados. Esteres exemplares agricolamente aceitáveis são aqueles que são ou podem ser hidrolisados, oxidados, metabolizados, ou de outra maneira convertidos, por exemplo, em plantas, água ou solo, ao ácido carboxílico correspondente que, dependendo do pH, pode estar na forma dissociada ou não dissociada.
Sais exemplares incluem os derivados de metais alcalinos ou al-calino-terrosos e os derivados de amônia e aminas. Cátions exemplares incluem sódio, potássio, magnésio e cátions de amínio da fórmula: R1R2R3R4N+ em que R1, R2, R3 e R4 cada um, independentemente, representa hidrogênio ou alquila C1-C-12, alquenila C3-C12 ou alquinila C3-C12, cada um dos quais é opcionalmente substituído por um ou mais grupos hidróxi, alcóxi C1-C4, alquiltio C1-C4 ou fenila, contanto que R1, R2, R3 e R4 sejam esterica-mente compatíveis. Adicionalmente, quaisquer dois de R1, R2, R3 e R4 em conjunto podem representar uma porção difuncional alifática que contém um a doze átomos de carbono e até dois átomos de enxofre ou oxigênio. Os sais podem ser preparados pelo tratamento com um hidróxido metálico, como hidróxido de sódio, com uma amina, como amônia, trimetilamina, dieta-nolamina, 2-metiltiopropilamina, bisalilamina, 2-butoxietilamina, morfolina, ciclododecilamina, ou benzilamina ou com um hidróxido de tetra-alquilamônio, como hidróxido de tetrametilamônio ou hidróxido de colina.
Esteres exemplares incluem os derivados de alquila C1-C12, alquenila C3-C12, alquinila C3-C12 ou alquil álcoois C7-C10 substituídos por arila, como álcool metílico, álcool isopropílico, 1-butanol, 2-etil-hexanol, butoxieta-nol, metoxipropanol, álcool alílico, álcool propargílico, ciclo-hexanol ou álcoois benzílicos não substituídos ou substituídos. Álcoois benzílicos podem ser substituídos com 1 a 3 substituintes independentemente selecionados a partir de halogêneo, alquila C1-C4 ou alcóxi C1-C4. Esteres podem ser preparados pelo acoplamento dos ácidos com álcool usando qualquer número de agentes de ativação adequados como os usados para acoplamentos peptí-dicos como diciclo-hexilcarbodiimida (DCC) ou carbonil di-imidazol (CDI); reagindo os ácidos com agentes alquilantes como alquilhalides ou alquilsul- fonates na presença de uma base como trietilamina ou carbonato de lítio; por reação do cloreto ácido correspondente de um ácido com um álcool a-propriado; por reação do ácido correspondente com um álcool apropriado na presença de um catalisador ácido ou por transesterificação.
Composições e Métodos São fornecidas neste pedido composições de herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) um inibidor de HPPD. São fornecidos neste pedido também os métodos de controle da vegetação indesejável compreendendo contato da vegetação ou o locus da mesma, isto é, área adjacente à planta, ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma quantidade herbicidamente eficaz do composto da fórmula (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) um inibidor de HPPD. Em certas modalidades, os métodos empregam as composições descritas neste pedido.
Além disso, em algumas modalidades, a combinação do composto (I) ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e um inibidor de HPPD, ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo exibe sinergia, por exemplo, ingredientes ativos herbicidas são mais eficazes em combinação do que quando aplicados individualmente. A sinergia foi definida como "uma interação de dois ou mais fatores tais que o efeito quando combinados é maior do que o efeito predito baseado na resposta de cada fator aplicado separadamente." Senseman, S., ed. Herbicide Handbook. 9th ed. Lawrence: Weed Science Society of America, 2007. Em certas modalidades, as composições exibem a sinergia como determinado pela equação de Colby. Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I), isto é, o ácido carboxílico, é empregado. Em certas modalidades, um sal carboxilato do composto da fórmula (I) é empregado. Em certas modalidades, uma aralquila ou éster de alquila é empregado. Em certas modalidades, benzila, benzila substituída ou alquila C1-4, por exemplo, éster de n-butila é empregado. Em certas modalidades, o éster de benzila é empregado.
Em certas modalidades, das composições e métodos fornecidos neste pedido, o inibidor de HPPD é, incluindo, mas não limitado a benzobici-clon, benzofenap, ciclopirimorato, fenquinotriona, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, sulcotriona, tefuriltriona, ou topramezona, e todos os sais e és-teres dos mesmos.
Em algumas modalidades, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e um de benzobiciclon, benzofenap, ciclopirimorato, fenquinotriona, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, sulcotriona, tefuriltriona e topramezona ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, são formulados em uma composição, tanque de mistura, aplicados simultaneamente ou aplicados sequencialmente. A atividade herbicida é exibida pelos compostos quando são a-plicados diretamente à planta ou ao locus da planta em qualquer estágio do crescimento. O efeito observado depende das espécies de plantas a serem controladas, o estágio do crescimento da planta, os parâmetros aplicados de diluição e tamanho da gota de pulverizador, o tamanho da partícula de componentes sólidos, as condições ambientais no momento do uso, o composto específico empregado, os adjuvantes específicos e veículos empregados, tipo de solo, e similares, bem como a quantidade do produto químico aplicado. Estes e outros fatores podem ser ajustados para promover a ação herbicida não seletiva ou seletiva. Em algumas modalidades, as composições descritas neste pedido são aplicadas como uma aplicação pós-surgimento, aplicação pré-surgimento, ou aplicação na água ao arrozal inundado ou corpos de água (por exemplo, tanques, lagos e correntes), à vegetação indesejável relativamente imatura para alcançar o controle máximo de ervas daninhas.
Em algumas modalidades, as composições e os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar ervas daninhas em culturas, incluindo mas não limitados a arroz diretamente semeado, semeado em á-gua e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, mi-Iho/maís, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pastos, pastagens naturais, pousio, gramado, árvore e pomares de videira, culturas de plantação, verduras, aquáticas, gestão de vegetação industrial (IVM) e faixas de servidão (ROW).
Em certas modalidades, as composições e os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar ervas daninhas no arroz. Em certas modalidades, o arroz é diretamente semeado, semeado em água, ou arroz transplantado.
As composições e os métodos descritos neste pedido podem ser usados para controlar a vegetação indesejável em culturas tolerantes a glifo-sato, tolerantes ao inibidor de 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato (EPSP) sinta-se, tolerantes a glufosinato, tolerantes ao inibidor de glutamina sintetase, tolerantes a dicamba, tolerantes à fenóxi auxina, tolerantes à piridilóxi auxi-na, tolerantes à auxina, tolerantes ao inibidor de transporte de auxina, tolerantes a ariloxifenoxipropionato, tolerantes à ciclo-hexanodiona, tolerantes à fenilpirazolina, tolerantes ao inibidor acetil CoA carboxilase (ACCase), tolerantes à imidazolinona, tolerantes à sulfonilureia, tolerantes a pi ri midini Itio-benzoato, tolerantes à triazolopirimidina, tolerantes à sulfonilaminocarbonil-triazolinona, tolerantes ao inibidor acetolactato sintase (ALS) ou ácido aceto-hidróxi sintase (AHAS), tolerantes ao inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxi-genase (HPPD), tolerantes ao inibidor de fitoeno desaturase, tolerantes ao inibidor de biossíntese de carotenoide, tolerantes ao inibidor de protoporfiri-nogênio oxidase (PPO), tolerantes ao inibidor de biossíntese de celulose, tolerantes ao inibidor de mitose, tolerantes ao inibidor de microtúbulos, tole- rantes ao inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerantes ao inibidor de biossíntese de ácido graxo e lipídio, tolerantes ao inibidor do fotossis-tema I, tolerantes ao inibidor do fotossistema II, tolerantes à triazina e tolerantes a bromoxinil (tais como, mas não limitadas à soja, algodão, cano-la/colza, arroz, cereais, milho, sorgo, girassol, beterraba, cana-de-açúcar, gramado, etc.) Por exemplo, em conjunto com glifosato, glufosinato, dicam-ba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores de ACCase, imidazolinonas, inibidores de ALS, inibidores de HPPD, inibidores de PPO, triazinas, e bromoxinila. As composições e métodos podem ser u-sados no controle de vegetação indesejável em culturas que possuem traços múltiplos ou empilhados conferindo tolerância a múltiplas químicas e/ou inibidores dos múltiplos modos da ação. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e herbicida complementar ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura que é tratada e que completam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalidades, as composições descritas neste pedido e outros herbicidas complementares são aplicadas ao mesmo tempo, como uma formulação de combinação, como uma mistura em tanque, ou sequencialmente.
As composições e métodos podem ser usados no controle de vegetação indesejável em culturas que possuem tolerância ao estresse a-gronômico (incluindo mas não limitados à seca, frio, calor, sal, água, nutriente, fertilidade, pH), tolerância a pragas (incluindo mas não limitadas a insetos, fungos e patógenos) e traços de melhora de cultura (incluindo, mas não limitados ao rendimento; proteína, carboidrato ou conteúdo de óleo; proteína, carboidrato ou composição de óleo; estatura vegetal e arquitetura vegetal).
As composições e métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável. A vegetação indesejável inclui, mas não é limitada à vegetação indesejável que ocorre em arroz diretamente semeado, semeado em água e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/maís, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pastos, pastagens naturais, pousio, gramado, árvore e pomares de videira, culturas de plantação, verduras, a-quáticas, gestão de vegetação industrial (IVM) e faixas de servidão ROW).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável no arroz. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Brachiaria platyphylla (Groseb). Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (capim braquiária latifoliado, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L). Scop. (capim-colchão grande, DIGSA), espécies Echinochloa (ECHSS), Echinochloa crus-galli (L). P. Beauv. (ca-pim-capivara, ECHCG), Echinochloa crus-pavonis (Kunth) Schult. (capim-arroz, ECHCV), Echinochloa colonum (L). LINK (capim-jaú, ECHCO), Echi-nochloa oryzoides (Ard). Fritsch (watergrass precoce, ECHOR), Echinochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (watergrass tardio, ECHPH), Echinochloa phyl-lopogon (Stapf) Koso-Pol. (capim-arroz, ECHPH), Echinochloa polystachya (Kunth) Hitchc. (capim-da-praia, ECHPO), Ischaemum rugosum Salisb. (ca-pim-macho, ISCRU), Leptochloa chinensis (L). Nees (topo de primavera chinês, LEFCH), Leptochloa fascicularis (Lam). Gray (capim-gordura, LEFFA), Leptochloa panicoides (Presl). Hitchc. (topo de primavera amazonas, LEF-PA), espécies Oryza (arroz vermelho e com ervas daninhas, ORYSS), Pani-cum dichotomiflorum (L). Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Paspalum dila-tatum Poir. (capim-melador, PASDI), Rottboellia cochinchinensis (Lour). W.D. Clayton (capim-camalote, ROOEX), espécies Cyperus (CYPSS), Cype-rus difformis L. (junquinho, CYPDI), Cyperus dubius Rottb. (MAPDU), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus iria L. (tiririca do brejo, CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca purpúrea, CYPRO), Cyperus serotinus Rottb./C.B.Clarke (tiririca vermelha, CYPSE), espécies Eleocharis (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L). Vahl (cominho-falso, FIMMI), espécies de Schoeno-plectus (SCPSS), Schoenoplectus juncoides Roxb. (Junco-de-botão, SCP-JU), Bolboschoenus maritimus (L). Palia ou Schoenoplectus maritimus L. Lye (capim-alho, SCPMA), Schoenoplectus mucronatus L. (junco de arrozal, SCPMU), espécies Aeschynomene, (jointvetch, AESSS), Alternanthera phi-loxeroides (Mart). Griseb. (alternanthera, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L. (alisma comum, ALSPA), espécies Amaranthus, (carurus e amarantos, AMASS), Ammannia coccinea Rottb. (redstem, AMMCO), Commelina ben-ghalensis L. (trapoeraba, COMBE), Eclipta alba (L). Hassk. (Erva-de-botão, ECLAL), Heteranthera limosa (SW). Willd./Vahl (capim dos descampados, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (agrião-do-brejo, HETRE), espécies Ipomoea (ipomeias, IPOSS), Ipomoea hederacea (L). Jacq. (corda-de-viola, IPOHE), Lindernia dubia (L). Pennell (morrião falso baixo, LIDDU), espécies Ludwigia (LUDSS), Ludwigia linifolia POIR. (cruz-de-malta, LUDLI), Ludwigia octovalvis (Jacq). Raven (ludwigia, LUDOC), Monochoria korsakowii Regel & Maack (monochoria, MOOKA), Monochoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monochoria, MOOVA), Murdannia nudiflora (L). Brenan (trapoerabi-nha, MUDNU), Polygonum pensylvanicum L, (smartweed pensilvânia, POLPY), Polygonum persicaria L. (ladysthumb, POLPE), Polygonum hydro-piperoides Michx. (POLHP, mild smartweed), Rotala indica (Willd). Koehne (toothcup índia, ROTIN), espécies Sagittaria, (ponta de flecha, SAGSS), Sesbania exaltata (Raf). Cory/Rydb. Ex Hill (cânhamo sesbania, SEBEX), ou Sphenoclea zeylanica Gaertn. (gooseweed, SPDZE).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável em cereais. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (ca-pim-cauda-de-raposa-do-campo, ALOMY), Apera spica-venti (L). Beauv. (capim-penasco-sedoso, APESV), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVEFA), Bromus tectorum L. (capim-cevadinha, BROTE), Lolium multiflorum Lam. (Azevém, LOLMU), Phalaris minor Retz. (talaceiro, PHAMI), Poa annua L. (pastinho do inverno, POANN), Setaria pumila (Poir). Roemer & J.A. Schultes (capintinga, SETLU), Setaria viridis (L). Beauv. (capim-verde, SETVI), Amaranthus retroflexus L. (caruru gigante, AMARE), espécies Brassica (BRSSS), Chenopodium album L. (ançarinha branca, CHEAL), Cirsium ar-vense (L). Scop. (Cardo de Canadá, CIRAR,), Galium aparine L. (aparina, GALAP), Kochia scoparia (L). Schrad. (kochia, KCHSC), Lamium purpureum L. (lâmio roxo, LAMPU), Matricaria recutita L. (camomila, MATCH), Matricaria matricarioides (Minus). Porter (camomila selvagem, MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula comum, PAPRH), Polygonum convolvulus L. (fagópiro selvagem, POLCO), Salsola tragus L. (cardo russo, SASKR), espécies Sina-pis (SINSS), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SINAR), Stellaria media (L). Vill. (morugem, STEME), Verônica pérsica Poir. (Verônica da pérsia, VERPE), Viola arvensis Murr. (violeta do campo, VIOAR), ou Viola tricolor L. (violeta selvagem, VIOTR).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável em faixa e pastagem, pousio, IVM e ROW. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Ambrosia artemisiifolia L. (tasneira comum, AMBEL), Cassia obtusifolia (vagem foice, CASOB), Centaurea maculosa auct. não Lam. (centáurea manchada, CENMA), Cirsium arvense (L). Scop. (Cardo de Canadá, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (sininho, CONAR), Daucus carota L. (cenoura selvagem, DAUCA), Euphorbia esula L. (spurge folhosa, EPHES), Lactuca ser-riola L./Torn. (alface-silvestre, LACSE), Plantago lanceolata L. (tanchagem, PLALA), Rumex obtusifolius L. (língua-de-vaca, RUMOB), Sida spinosa L. (guanxuma-de-espinho, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SINAR), Sonchus arvensis L. (serralha, SONAR), espécies Solidago (solida-go, SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou Urtica dioica L. (urtiga, URTDI).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável encontrada em culturas em linha, árvore e safras de videira e culturas perenes. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (capim-cauda-de-raposa-do-campo, ALOMY), Avena fatua L. (aveia selvagem, A-VEFA), Brachiaria decumbens Stapf. ou Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster (braquiária, BRADC), Brachiaria brizantha (Flochst. ex A. Rich.) Stapf. ou Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R.D. (capim-vassoura, BRABR), Brachiaria platyphylla (Groseb). Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (capim braquiária latifoliado, BRAPP), Brachiaria plantagi-nea (Link) Hitchc. ou Urochloa plantaginea (Link) R.D. Webster (capim-doce, BRAPL), Cenchrus echinatus L. (capim-amoroso, CENEC), Digitaria horizon- talis Willd. (Capim-colchão jamaicano, DIGHO), Digitaria insularis (L). Mez ex Ekman (sourgrass, TRCIN), Digitaria sanguinaüs (L). Scop, (capim-colchão grande, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L). P. Beauv. (capim-capivara, E-CHCG), Echinochloa colonum (L). Link (capim-jaú, ECHCO), Eleusine indica (L). Gaertn. (capim pé-de-galinha, ELEIN), Lolium multiflorum Lam. (Azevém, LOLMU), Panicum dichotomiflorum Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Pa-nicum miliaceum L. (painço selvagem-proso, PANMI), Setaria faberi Herrm. (capim-rabo-de-raposa, SETFA), Setaria viridis (L). Beauv. (capim-verde, SETVI), Sorgo halepense (L). Pers. (Johnsongrass, SORHA), Sorgo bicolor (L). Moench ssp. Arundinaceum (shattercane, SORVU), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus rotundus L. (tiririca purpúrea, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (juta-da-china, ABUTH), espécies Amaranthus (carurus e amarantos, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (tasneira comum, AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (tasneira ocidental, AMBPS), Ambrosia trifida L. (tasneira gigante, AMBTR), Eleusine indica (L). Gaertn. (capim pé-de-galinha, ELEIN), Asclepias syriaca L. (joio leitoso, ASCSY), Bidens pilosa L. (picão preto, BIDPI), espécies Borreria (BOISS), Borreria alata (Aubl). DC. ou Spermacoce alata Aubl. (erva-quente, BOILF), Spermacose latifolia (po-aia-da-praia, BOILF), Chenopodium album L. (ançarinha branca, CHEAL), Cirsium arvense (L). Scop. (Cardo de Canadá, CIRAR), Commelina bengha-lensis L. (trapoeraba, COMBE), Datura stramonium L. (trombeta, DATST), Daucus carota L. (cenoura selvagem, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (poinsetia selvagem, EPHHL), Euphorbia hirta L. ou Chamaesyce hirta (L). Millsp. (erva de Santa Luzia, EPHHI), Euphorbia dentata Michx. (spurge dentado, EPHDE), Erigeron bonariensis L. ou Conyza bonariensis (L). Cronq. (avoadinha, ERIBO), Erigeron canadensis L. ou Conyza canadensis (L). Cronq. (avoadinha canadense, ERICA), Conyza sumatrensis (Retz). E. H. Walker (avoadinha marfim, ERIFL), Helianthus annuus L. (girassol, HELAN), Jacquemontia tamnifolia (L). Griseb. (ipomeia pequena, IAQTA), Ipomoea hederacea (L). Jacq. (corda-de-viola, IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (ipomeia branca, IPOLA), Lactuca serriola L./Torn. (alface-silvestre, LACSE), Portula-ca oleracea L. (beldroega, POROL), espécies Richardia (pusley, RCHSS), espécies Sida (sida, SIDSS), Sida spinosa L. (guanxuma-de-espinho, SIDSP), Sinapis arvensis L (mostarda selvagem, SINAR), Solanum ptychan-thum Dunal {eastern black nightshade, SOLPT), Tridaxprocumbens L. (erva de touro, TRQPR), ou Xanthium strumarium L. (cocklebur comum, XANST).
Em algumas modalidades, os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável no gramado. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Beilis perennis L (margarida inglesa, BELPE), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), espécies Cy-perus (CYPSS), Digitaria sanguinalis (L). Scop. (capim-colchão grande, DIGSA), Diodia virginiana L. (buttonweed, DIQVI), espécies Euphorbia (spurge, EPHSS), Glechoma hederacea L. (hera terrestre, GLEHE), Hydro-cotyle umbellata L. (dollarweed, HYDUM), espécies Kyllinga (kyllinga, K-YLSS), Lamium amplexicaule L. (henbit, LAMAM), Murdannia nudiflora (L). Brenan (trapoerabinha, MUDNU), espécies Oxalis (woodsorrel, OXASS), Plantago major L. (tanchagem latifoliada, PLAMA), Plantago lanceolata L. (plantain buckhorn/narrowleaf, PLALA), Phyllanthus urinaria L. (chamberbit-ter, PYLTE), Rumex obtusifolius L. (língua-de-vaca, RUMOB), Stachys flori-dana Shuttlew. (betônica da Flórida, STAFL), Stellaria media (L). Vill. (moru-gem, STEME), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou espécies Viola (violeta selvagem, VIOSS).
Em algumas modalidades, as composições e os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável consistindo da grama, ervas daninhas latifoliadas e ciperáceas. Em certas modalidades, as composições e os métodos fornecidos neste pedido são utilizados para controlar a vegetação indesejável incluindo Brachiaria ou U-rochloa, Cyperus, Digitaria, Echinochloa, Fimbristylis, Ipomoea, Leptochloa, Schoenoplectus, Bolboschoenus, Setaria e Xanthium.
Em algumas modalidades, a combinação do composto (I) ou és-ter agricolamente aceitável ou sal do mesmo e benzobiciclon, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, e sulcotriona, ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo é usada para controlar o capim braquiária latifoliado (Bra- chiaria platyphylla (Griseb). Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster, BRAPP), tiririca amarela, (Cyperus esculentus L, CYPES), tiririca purpú-rea (Cyperus rotundus L, CYPRO), tiririca do brejo (Cyperus iria L, CYPIR), capim-colchão grande (Digitaria sanguinalis (L). Scop., DIGSA), capim-capivara (Echinochloa crus-galli (L). Beauv., ECHCG), capim-jaú (Echinoc-hloa colona (L). Link, ECHCO), watergrass precoce (Echinochloa oryzoides (Ard). Fritsch, ECHOR), cominho-falso (Fimbristylis mUiacea (L). Vahl, FIM-Ml), corda-de-viola (Ipomoea hederacea Jacq., IPOHE), topo de primavera chinês (Leptochloa chinensis (L). Nees, LEFCH), junco-de-botão (Schoeno-plectus juncoides (Roxb). Palia, SCPJU), capim-alho (Bolboschoenus mari-timus (L). Palia ou Schoenoplectus maritimus (L). Lixívia, SCPMA), capim-verde (Setaria viridis (L). Beauv., SETVI), e cocklebur comum (Xanthium s-trumarium L.). O composto da fórmula I ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo pode ser usado para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes ao herbicida. Os métodos que empregam a combinação de um composto da fórmula I ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e as composições descritas neste pedido também podem ser empregados para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes ao herbicida. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitadas a, biotipos resistentes ou tolerantes a acetolactato sintase (ALS) ou inibidores de ácido acetohidróxi sintase (AHAS) (por exemplo, imidazolinonas, sulfoni-lureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolopirimidinas, sulfonilaminocarboniltria-zolinonas), inibidores de fotossistema II {por exemplo, fenilcarbamates, piri-dazinonas, triazinas, triazinonas, uracilas, amidas, ureia, benzotiadiazinonas, nitrilas, fenilpiridazinas), inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase) {por exemplo, Ariloxifenoxopropionatos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas), au-xinas sintéticas {por exemplo, ácidos benzoicos, ácidos fenoxicarboxílicos, ácidos piridina carboxílicos, ácidos quinolina carboxílicos), inibidores de transporte de auxina {por exemplo, ftalamatos, semicarbazonas), inibidores de fotossistema I {por exemplo, bipiridílios), inibidores de 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSP) {por exemplo, glifosato), inibi- dores de glutamina sintetase (por exemplo, glufosinato, bialafos), inibidores de montagem de microtúbulos (por exemplo, benzamidas, ácidos benzoicos, dinitroanilinas, fosforamidatos, piridinas), inibidores de mitose (por exemplo, carbamatos), inibidores de ácido graxo da cadeia muito longa (VLCFA) (por exemplo, acetamidas, cloroacetamidas, oxiacetamidas, tetrazolinonas), inibidores de síntese de ácido graxo e lipídio (por exemplo, fosforoditioatos, tio-carbamatos, benzofuranos, ácidos clorocarbônicos), inibidores de protoporfi-rinogênio oxidase (PPO) (por exemplo, difeniléteres, N-fenilftalimidas, oxadi-azóis, oxazolidinedionas, fenilpirazóis, pirimidindionas, tiadiazóis, triazolino-nas), inibidores de biossíntese de carotenoide (por exemplo, clomazona, a-mitrol, aclonifeno), inibidores de fitoeno desaturase (PDS) (por exemplo, a-midas, anilidex, furanonas, fenoxibutanamidas, piridiazinonas, piridinas), inibidores de 4-hidroxifenil piruvato dioxigenase (HPPD) (por exemplo, caliste-monas, isoxazóis, pirazóis, tricetonas), inibidores de biossíntese de celulose (por exemplo, nitrilas, benzamidas, quinclorac, triazolocarboxamidas), herbicidas com múltiplos modos da ação como quinclorac e herbicidas não classificados como ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endothall, e organo-arsênicos. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitadas a, biotipos com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, biotipos com a resistência ou tolerância a múltiplas classes químicas, biotipos com resistência ou tolerância a múltiplos modos da ação de herbicida e biotipos com múltiplos mecanismos de tolerância ou resistência (por exemplo, resistência de sítio alvo ou resistência metabólica).
Em algumas modalidades, um éster agricolamente aceitável ou sal do composto (I) é empregado. Em certas modalidades, um éster agricolamente aceitável é empregado. Em certas modalidades, o éster é um éster de alquila C1-4. Em certas modalidades, o éster é um éster de n-butila. Em certas modalidades, o éster é um éster de benzila. Em certas modalidades, o composto (I), que é um ácido carboxílico, é empregado.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com benzobiciclon. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzobiciclon está dentro da faixa de aproximadamente 1:150 a aproximadamente 6:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzobiciclon está dentro da faixa de 1:45 a aproximadamente 2.5:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzobiciclon está dentro da faixa de aproximadamente 1:80 a aproximadamente 1:2. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzobiciclon está dentro da faixa de aproximadamente 1:46 a aproximadamente 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzobiciclon está dentro da faixa de aproximadamente 1:40 a aproximadamente 1:5. Em certas modalidades, as composições fornecidas neste pedido compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila e benzobiciclon. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para benzobiciclon é aproximadamente 1:40 a aproximadamente 1:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que a proporção em peso do éster de benzila do composto da fórmula (I) a benzobiciclon é aproximadamente 1:40 a aproximadamente 1:5,7. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que a proporção em peso do éster de benzila do composto da fórmula (I) a benzobiciclon é aproximadamente 1:46 a aproximadamente 2:1. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 52 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 600 gai/ha baseado na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 54 gai/ha a aproximadamente 240 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 54 gai/ha a aproximadamente 296 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e benzobiciclon, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a aproximadamente 300 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 25 gai/ha a aproximadamente 400 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 45 gae/ha. Em algumas modalidades, benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 21,2 gae/ha. Em algumas modalidades, o benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 96 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I), ou seu éster de benzila e benzobiciclon. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que o composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 5,3 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 21,2 gae/ha, e benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a a-proximadamente 200 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que o composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 5,3 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 96 gae/ha, e benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que o éster de benzila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 17,5 gae/ha, e benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 100 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto da fórmula (I) e benzobiciclon, em que o éster de benzila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 96 gae/ha, e benzobiciclon é aplicado em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e as composições que utilizam o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com benzobiciclon são usados para controlar ECHCG, ECHCO, ECHOR, SCPMA, SCPJU, CYPIR ou CYPRO.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com benzofenap ou sal ou éster do mesmo. Em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzofenap ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de aproximadamente 1:600 a aproximadamente 3:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para benzofenap ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de 1 '2.12. a aproximadamente 1:2. A taxa de aplicação dependerá do tipo particular da erva daninha a ser controlada, o grau do controle requerido, e a regulação de tempo e o método de aplicação. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 100 gramas por hectare (gai/ha) aproximadamente até 1500 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composi- ção. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 102 gai/ha a aproximadamente 650 gai/ha baseado na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, benzofenap ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 100 gai/ha a aproximadamente 1.200 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com ciclopirimorato ou sal ou éster do mesmo. Em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para ciclopirimorato ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de aproximadamente 1:250 a aproximadamente 3:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para ciclopirimorato ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de 1:117 a aproximadamente 1:4. A taxa de aplicação dependerá do tipo particular da erva daninha a ser controlada, o grau do controle requerido, e a regulação de tempo e o método de aplicação. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 102 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 800 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 104 gai/ha a aproximadamente 650 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, o ciclopirimorato ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 100 gai/ha a aproximadamente 500 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com fenquinotriona ou sal ou éster da mesma. Em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para fenquinotriona ou sal ou éster da mesma está dentro da faixa de aproximadamente 1:250 a aproximadamente 30:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para fenquinotriona ou sal ou éster da mesma está dentro da faixa de 1:117 a aproximadamente 1:1. A taxa de aplicação dependerá do tipo particular da erva daninha a ser controlada, o grau do controle requerido, e a regulação de tempo e o método de aplicação. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 12 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 800 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 14 gai/ha a aproximadamente 370 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, fenquinotriona ou sal ou éster da mesma é aplicada em uma taxa de aproximadamente 10 gai/ha a aproximadamente 500 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com isoxaflutol ou sal ou éster do mesmo. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para isoxaflutol ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de aproximadamente 1:70 a aproximadamente 12:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para isoxaflutol ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de 1:23 a aproximadamente 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo a isoxaflutol ou sal ou éster do mesmo está dentro da faixa de 1:9 a aproximadamente 1:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e isoxaflutol. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 27 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 440 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de a-proximadamente 29 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 43 gai/ha a aproximadamente 102 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e isoxaflutol, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o isoxaflutol ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a-proximadamente 25 gai/ha a aproximadamente 140 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o isoxaflutol ou sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de a-proximadamente 35 gai/ha a aproximadamente 70 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 8 gae/ha a aproximadamente 32 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e isoxaflutol. Em certas modalidades, os métodos e as composições que utilizam o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com isoxaflutol são usados para controlar IPOHE, SETVI ou XANST.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com mesotriona. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mesotriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:115 a aproximadamente 17:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mesotriona está dentro da faixa de 1:32 a aproximadamente 5:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mesotriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:32 a aproximadamente 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para mesotriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:16 a aproximadamente 1:1. Em certas modalidades, as composições fornecidas neste pedido compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e mesotriona. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da fórmula (I) e mesotriona, em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para mesotriona é a-proximadamente 1:16 a aproximadamente 1:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto da fórmula (I) e mesotriona, em que a proporção em peso do éster de benzila do composto da fórmula (I) para mesotriona é aproximadamente 1:8 a aproximadamente 1:2. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de n-butila do composto da fórmula (I) e mesotriona, em que a proporção em peso do éster de n-butila do composto da fórmula (I) para mesotriona é aproximadamente 1:4 a aproximadamente 1:2. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 22 gramas por hectare (gai/ha) a a-proximadamente 600 gai/ha baseado na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 54 gai/ha a aproximadamente 525 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e mesotriona, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, mesotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 17,5 gai/ha a aproximadamente 225 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em algumas modalidades, mesotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 8 gai/ha a aproximadamente 300 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 300 gae/ha. Em algumas modalidades, mesotriona é aplicada em uma taxa de a-proximadamente 17,5 gai/ha a aproximadamente 140 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 140 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e mesotriona. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) e mesotriona, em que o composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 84,8 gae/ha, e mesotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 17,5 gai/ha a aproximadamente 140 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto da fórmula (I) e mesotriona, em que o éster de benzila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 35 gae/ha, e mesotriona é aplicada em uma taxa de a-proximadamente 17,5 gai/ha a aproximadamente 140 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto da fórmula (I) e mesotriona, em que o éster de n-butila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 35 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 70 gae/ha, e mesotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 140 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e as composições que utilizam o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com mesotriona são usados para controlar BRAPP, ECHCO, CYPIR, IPOHE, SCPJU, DIGSA, ECHCG ou ECHOR.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com pirazolinato. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para pirazolinato está dentro da faixa de aproximadamente 1:229 a aproximadamente 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para pirazolinato está dentro da faixa de 1:9 a aproximadamente 1:4. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para pirazolinato está dentro da faixa de aproximadamente 1:35 a aproximadamente 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para pirazolinato está dentro da faixa de aproximadamente 1:17.1 a aproximadamente 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para pirazolinato está dentro da faixa de aproximadamente 1:19 a aproximadamente 3:1. Em certas modalidades, as composições fornecidas neste pedido compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzi-la ou n-butila e pirazolinato. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para pirazolinato é aproximadamente 1:8,6 a aproximadamente 1:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que a proporção em peso do éster de benzila do composto da fórmula (I) para pirazolinato é a-proximadamente 1:17,1 a aproximadamente 1:2,6. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que a proporção em peso do éster de benzila do composto da fórmula (I) para pirazolinato é aproximadamente 1:19 a aproximadamente 3:1. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de n-butila do composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que a proporção em peso do éster de n-butila do composto da fórmula (I) para pirazolinato é aproximadamente 1:34 a aproximadamente 1:4,3. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 152 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 758 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 167 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 45 gai/ha a aproximadamente 250 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e pirazolinato, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, o pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 150 gai/ha a aproximadamente 458 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em algumas modalidades, o pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 18 gai/ha a aproximadamente 300 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 70 gae/ha. Em algumas modalidades, o pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 37,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 35 gae/ha. Em algumas modalidades, o pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 37,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproxima- damente 96 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I), ou seu éster de benzila ou n-butila e pirazolinato. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que o composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 8,75 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 35 gae/ha, e pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 37,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que o éster de benzila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 17,5 gae/ha, e pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 37,5 gai/ha a aproximadamente 75 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que o éster de benzila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 96 gae/ha, e pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 37,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de n-butila do composto da fórmula (I) e pirazolinato, em que o éster de n-butila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 35 gae/ha, e pirazolinato é aplicado em uma taxa de aproximadamente 150 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e as composições que utilizam o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com pirazolinato são usados para controlar LEFCH, IPOHE, ECHCG, ECHCO, ECHOR, FIMMI, SCPMA, CYPRO ou SCPJU.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com sulcotriona. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para sulcotriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:300 a aproximadamente 13:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para sulcotriona está dentro da faixa de 1:34 a aproximadamente 1:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para sulcotriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:60 a aproximadamente 2:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para sulcotriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:30 a aproximadamente 1:1.3. Em certas modalidades, as composições fornecidas neste pedido compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila e sulcotriona. Em uma modalidade, a composição compreende o composto da fórmula (I) e sulcotriona, em que a proporção em peso do composto da fórmula (I) para sulcotriona é aproximadamente 1:30 a aproximadamente 1:1.3. Em uma modalidade, a composição compreende o éster de benzila do composto da fórmula (I) e sulcotriona, em que a proporção em peso do éster de benzila do composto da fórmula (I) a sulcotriona é aproximadamente 1:30 a aproximadamente 1:1.3. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 25 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 900 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 27 gai/ha a aproximadamente 200 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e sulcotriona, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, sulcotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 23 gai/ha a aproximadamente 600 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em algumas modalidades, sulcotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 10 gai/ha a aproximadamente 300 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 40 gae/ha. Em algumas modalidades, sulcotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 22,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 17,5 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I), ou seu éster de benzila e sulcotriona. Em uma modalidade, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) e sulcotriona, em que o composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 17,5 gae/ha, e sulcotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 22,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam o éster de benzila do composto da fórmula (I) e sulcotriona, em que o éster de benzila do composto da fórmula (I) é aplicado em uma taxa de aproximadamente 4,38 equivalentes g de ácido por hectare (gae/ha) a aproximadamente 17,5 gae/ha, e sulcotriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 22,5 gai/ha a aproximadamente 150 gai/ha. Em certas modalidades, os métodos e as composições que utilizam o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo em combinação com sulcotriona são usados para controlar BRAPP, ECHCO, IPOHE, DIGSA, ECHCG ou ECHOR.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com tefuriltriona. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para tefuriltriona está dentro da faixa de aproximadamente 1:300 a aproximadamente 6:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para tefuriltriona está dentro da faixa de 1:45 a aproximadamente 1:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de ben-zila ou n-butila e tefuriltriona. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 52 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 900 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 55 gai/ha a aproximadamente 250 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e tefuriltriona, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, tefuriltriona é aplicada em uma taxa de aproximadamente 50 gai/ha a aproximadamente 600 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e tefuriltriona.
Em certas modalidades das composições e métodos descritos neste pedido, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com topramezona. Quanto às composições, em algumas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para topramezona está dentro da faixa de aproximadamente 1:250 a aproximadamente 30:1. Em certas modalidades, a proporção em peso do composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo para topramezona está dentro da faixa de 1:117 a aproximadamente 1:1. Em certas modalidades, as composições compreendem o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e topramezona. Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação inde- sejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma composição descrita neste pedido. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação do ingrediente ativo de aproximadamente 12 gramas por hectare (gai/ha) a aproximadamente 800 gai/ha baseado na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação de aproximadamente 14 gai/ha a aproximadamente 370 gai/ha baseada na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, os métodos compreendem contato da vegetação indesejável ou locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou crescimento da vegetação com um composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e topramezona, por e-xemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas modalidades, topramezona é aplicado em uma taxa de aproximadamente 10 gai/ha a a-proximadamente 500 gai/ha e o composto da fórmula (I) de sal ou éster do mesmo é aplicado em uma taxa de aproximadamente 2 gae/ha a aproximadamente 300 gae/ha. Em certas modalidades, os métodos utilizam o composto da fórmula (I) ou seu éster de benzila ou n-butila e topramezona.
Os componentes das misturas descritas neste pedido podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema herbicida multiparte.
As misturas descritas neste pedido podem ser aplicadas em conjunto com um ou mais herbicidas para controlar uma mais larga variedade de vegetação indesejável. Quando usado em conjunto com outros herbicidas, a composição pode ser formulada com outro herbicida ou herbicidas, tanque de mistura com outro herbicida ou herbicidas ou aplicada sequencialmente com outro herbicida ou herbicidas. Alguns herbicidas que podem ser empregados em conjunto com as composições e métodos descritos neste pedido incluem, mas não são limitados a: 4-CPA; 4-CPB; 4-CPP; 2,4-D; sal de colina 2,4-D, ésteres 2,4-D e aminas, 2,4-DB; 3,4-DA; 3,4-DB; 2,4-DEB; 2,4-DEP; 3,4-DP; 2,3,6-TBA; 2,4,5-T; 2,4,5-TB; acetoclor, acifluorfeno, aclonife-no, acroleína, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool alílico, alorac, ametridiona, ametrina, amibuzina, amicarbazona, amidossulfuron, aminociclopiraclor, a- minopiralid, amiprofos-metil, amitrol, sulfamato de amônio, anilofos, anisu-ron, assulam, atraton, atrazina, azafenidina, azimsulfuron, aziprotrina, bar-ban, BCPC, beflubutamida, benazolina, bencarbazona, benfluralina, benfu-resato, bensulfuron-metila, bensulida, bentiocarb, bentazon-sódio, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzofenap, benzofluor, benzoilprop, benztiazu-ron, bialafos, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bispiribac-sódio, bórax, bro-macil, bromobonil, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butidazol, butiuron, butralina, butroxidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrol, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbassulam, carbetamida, carboxazol clorprocarb, carfentrazona-etila, CDEA, CEPC, clometoxifeno, clorambeno, cloranocril, clorazifop, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfe-nac, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cloridazon, clorimuron, clornitrofen, cloropon, clorotoluron, cloroxuron, cloroxinil, clorprofam, clorsulfuron, clortal, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilina, cinossulfuron, cisanilida, cletodim, cliodi-nato, clodinafop-propargil, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxi-dim, clopiralid, cloransulam-metila, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumiluron, cianatrina, cianazina, cicloato, ciclopirimorato, ciclossulfamuron, cicloxidim, cicluron, cihalofop-butila, ciperquat, ciprazina, ciprazol, cipromid, daimuron, dalapon, dazomet, delaclor, desmedifam, des-metrina, di-alato, dicamba, diclobenil, dicloralureia, diclormate, diclorprop, diclorprop-P, diclofop-metil, diclossulam, dietanquat, dietatil, difenopenten, difenoxuron, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrina, dimetenamid, dimetenamid-P, dimexano, dimida-zon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difena-mid, dipropetrin, diquat, disul, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarb, etalfluralina, etben-zamida, etametsulfuron, etidimuron, etiolato, etobenzamid, etobenzamid, etofumesato, etoxifeno, etoxissulfuron, etinofeno, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenassulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P-etil, fenoxaprop-P-etil + isoxadifen-etil, fenoxassulfona, fenteracol, fentiaprop, fentrazamida, fenu-ron, sulfato ferroso, flamprop, flamprop-M, flazassulfuron, florassulam, fluazi- fop, fluazifop-P-butil, fluazolato, flucarbazona, flucetossulfuron, flucloralin, flufenacet, flufenicano, flufenpir-etil, flumetsulam, flumezin, flumiclorac-pentil, flumioxazin, flumipropin, fluometuron, fluorodifeno, fluoroglicofeno, fluoromi-dina, fluoronitrofeno, fluotiuron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsul-furon, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir-meptil, flurtamona, flutia-cet, fomesafen, foramsulfuron, fosamina, fumiclorac, furiloxifen, glufosinato, glufosinato de amônio, glufosinato-P-amônio, glifosato, halauxifen, halauxi-fen-metil, halosafen, halossulfuron-metil, haloxidina, haloxifop-metil, haloxi-fop-P-metil, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazossulfuron, imazetapir, inda-nofan, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodossulfuron, iodossulfuron-etil-sódio, iofensulfuron, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamid, isocil, isometiozin, isonoruron, isopolinato, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortol, isoxapirifop, carbutilato, cetospiradox, lactofen, lena-cil, linuron, MAA, MAMA, ésteres de MCPA e aminas, MCPA-tioetil, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medinoterb, mefenacet, mefluidida, mesoprazina, mesossulfuron, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazossulfu-ron, metflurazon, metabenztiazuron, metalpropalin, metazol, metiobencarb, metiozolin, metiuron, metometon, metoprotrina, brometo de metila, isotiocia-nato de metila, metildimron, metobenzuron, metobromuron, metolaclor, me-tossulam, metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-metil, molinato, monalida, monisouron, ácido monocloroacético, monolinuron, monuron, mor-famquat, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburon, nicossulfu-ron, nipiraclofen, nitralina, nitrofeno, nitrofluorfeno, norflurazon, noruron, OCH, orbencarb, orfo-diclorobenzeno, ortossulfamuron, orizalina, oxadiargil, oxadiazon, oxapirazon, oxassulfuron, oxaziclomefona, oxifluorfeno, paraflu-fen-etil, parafluron, paraquat, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalin, pe-noxsulam, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxa-mid, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam-etil, fenobenzuron, fenilmercuri acetato, picloram, picolinafeno, PEGxaden, piperofos, arsenito de potássio, azida de potássio, cianeto de potássio, pretilaclor, primisulfuron-metil, proci-azina, prodiamina, profluazol, profluralin, profoxidim, proglinazina, prohexa- diona-cálcio, prometon, prometrina, pronamida, propaclor, propanil, propa-quizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirisulfuron, propizamida, prossulfalin, prossulfocarb, prossulfuron, proxan, prinaclor, pi-danon, piraclonil, piraflufen-etil, pirassulfotole, pirazogil, pirazossulfuron-etila, pirazoxifen, piribenzoxim, piributicarb, piriclor, piridafol, piridato, piriftalid, pi-riminobac, pirimisulfan, piritiobac-sódio, piroxassulfona, piroxsulam, quinclo-rac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, quizalofop-P-etil, ro-detanil, rinsulfuron, saflufenacil, S-metolaclor, sebutilazina, secbumeton, se-toxidim, siduron, simazina, simeton, simetrina, SMA, SIN-523, arsenito de sódio, azida de sódio, clorato de sódio, sulfalato, sulfentrazona, sulfometu-ron, sulfosato, sulfossulfuron, ácido sulfúrico, sulglicapin, swep, TCA, tebu-tam, tebutiuron, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbuclor, ter-bumeton, terbutilazina, terbutrin, tetrafluron, tenilclor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazona-metil, tifensulfuron, tifensulfurn-metil, tiobencarb, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralkoxidim, triafamona, tri-alato, triassulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metila, tricamba, triclopir sal de colina, ésteres de triclopir e sais, tridifano, trietazina, trifloxissulfuron, trifluralin, triflussulfuron, trifop, trifopsima, trihidroxitriazina, trimeturon, tripro-pindan, tritac tritossulfuron, vernolato, xilaclor e sais, ésteres, isômeros oti-camente ativos e misturas dos mesmos.
As composições e os métodos descritos neste pedido, podem ser ainda usados em conjunto com o glifosato, inibidores de 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSP), glufosinato, inibidores de glu-tamina sintetase, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionatos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCa-se), imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolopirimidinas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou ácido acetohidróxi sintase (AHAS), inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de fitoeno desaturase, inibidores de biossín-tese de carotenoide, inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores de biossíntese de celulose, inibidores de mitose, inibidores de microtúbu- los, inibidores de ácido graxo da cadeia muito longas, inibidores de biossín-tese de ácido graxo e lipídio, inibidores de fotossistema I, inibidores de fo-tossistema II, triazinas, e bromoxinil em culturas tolerante a glifosato, tolerantes ao inibidor sintase de EPSP, tolerantes ao glufosinato, tolerantes ao inibidor de glutamina sintetase, tolerantes a dicamba, tolerantes à fenóxi auxi-na, tolerantes à piridilóxi auxina, tolerantes à auxina, tolerantes ao inibidor de transporte de auxina, tolerantes a ariloxifenoxipropionato, tolerantes à ciclo-hexanodiona, tolerantes à fenilpirazolina, tolerantes à ACCase, tolerantes à imidazolinona, tolerantes à sulfonilureia, tolerantes a pirimidiniltiobenzoato, tolerantes à triazolopirimidina, tolerantes à sulfonilaminocarboniltriazolinona, tolerantes a ALS ou AHAS, tolerante a HPPD, tolerantes ao inibidor de fitoe-no desaturase, tolerantes ao inibidor de biossíntese de carotenoide, tolerantes a PPO, tolerante ao inibidor de biossíntese de celulose, tolerantes ao inibidor de mitose, tolerantes ao inibidor de microtúbulos, tolerantes ao inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerantes ao inibidor de biossíntese de ácido graxo e lipídio, tolerantes ao inibidor de fotossistema I, tolerantes ao inibidor de fotossistema II, tolerantes à triazina e tolerantes a bromo-xinila e culturas que possuem traços múltiplos ou empilhados conferindo tolerância a múltiplas químicas e/ou múltiplos modos de ação via mecanismos de resistência única e/ou múltipla. Em algumas modalidades, o composto da fórmula (I) ou sal ou éster do mesmo e herbicida complementar ou sal ou éster do mesmo é usado em combinação com herbicidas que são seletivos para a cultura que é tratada e que completam o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalidades, as composições descritas neste pedido e outros herbicidas complementares são aplicadas ao mesmo tempo, como uma formulação de combinação ou como uma mistura em tanque.
Em algumas modalidades, as composições descritas neste pedido são empregadas em combinação com um ou mais fitoprotetores de herbicida, como AD 67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarb, brassinolida, cloquintocet (mexil), ciometrinil, daimuron, diclormid, diciclonon, dimepipera-to, disulfoton, fenclorazol-etil, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteí- nas de harpina, isoxadifen-etil, jiecaowan, jiecaoxi, mefenpir-dietil, mefenato, anidrido naftálico (NA), oxabetrinil, R29148 e amidas de ácido A/-feniI-sulfonylbenzoico, para aumentar sua seletividade. Em algumas modalidades, os fitoprotetores são empregados em ambientes de arroz, cereais, milho ou mais. Em algumas modalidades, o fitoprotetor é cloquintocet ou um éster ou sal do mesmo. Em certas modalidades, o cloquintocet é utilizado para anta-gonizar efeitos perigosos das composições em arroz e cereais. Em algumas modalidades, o fitoprotetor é cloquintocet (mexil).
Em algumas modalidades, as composições descritas neste pedido são empregadas em combinação com um ou mais reguladores de crescimento vegetais, como ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico, IAA, IBA, naftalenoace-tamida, ácidos α-naftalenoacéticos, benziladenina, 4-hidroxifenetil álcool, cinetina, zeatina, endotal, etefon, pentaclorofenol, tidiazuron, tribufos, avigli-cina, etefon, hidrazida maleica, gibberelinas, ácido gibberélico, ácido abscí-sico, ancimidol, fosamina, glifosina, isopirimol, ácido jasmônico, hidrazida maleica, mepiquat, ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico, morfactinas, diclorflurenol, flurprimidol, mefluidida, paclobutrazol, tetciclacis, uniconazol, brassinolida, brassinolida-etil, ciclo-heximida, etileno, metassulfocarb, prohexadiona, tria-pentenol e trinexapac.
Em algumas modalidades, os reguladores de crescimento vegetal são empregados em uma ou mais culturas ou ambientes, como culturas de arroz, cereal, milho, mais, culturas latifoliadas, colza/canola, gramado, abacaxi, cana-de-açúcar, girassol, pastagens, pastos, pastagens naturais, pousio, árvore e pomares de videira, culturas de plantação, verduras e ambientes de não cultura (ornamentais). Em algumas modalidades, o regulador de crescimento vegetal é misturado com o composto da fórmula (I) ou misturado com o composto da fórmula (I) e um inibidor de HPPD para causar um efeito preferencialmente vantajoso sobre plantas.
Em algumas modalidades, as composições fornecidas neste pedido ainda compreendem pelo menos um adjuvante ou veículo agricolamen-te aceitável. Adjuvantes ou veículos adequados não devem ser fitotóxicos a culturas valiosas, particularmente nas concentrações empregadas na aplica- ção das composições para o controle de erva daninha seletivo na presença de culturas, e não devem reagir quimicamente com componentes dos herbicidas ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser projetadas para a aplicação diretamente a ervas daninhas ou seu locus ou podem ser concentradas ou formulações que são normalmente diluídas com veículos adicionais e adjuvantes antes da aplicação. Podem ser sólidas, tais como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos dispersíveis em água, ou pós umi-dificáveis ou líquidos, tais como, por exemplo, concentrados emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Também podem ser fornecidos como uma mistura ou tanque de mistura.
Adjuvantes e veículos agrícolas adequados incluem, mas não são limitados a, concentrado de óleo para culturas; etoxilato de nonilfenol; sal de amônio quaternário de benzilcocoalquildimetila; mistura de hidrocar-boneto de petróleo, ésteres de alquila, ácido orgânico e tensoativo aniônico; alquilpoliglicosídeo C9-Cn; etoxilato de álcool fosfatado; etoxilato de álcool primário natural (C12-C16); EO-PO de copolímero de bloco c//-sec-butilfenol; extremidade de polissiloxano-metil; etoxilato de nonilfenol + nitrato de amônio ureia; óleo de semente metilado emulsionado; álcool de tridecil etoxilato (sintético) (8EO); etoxilato de amina de sebo (15 EO); dioleato-99 PEG (400).
Os veículos líquidos que podem ser empregados incluem água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não são limitados a, frações de petróleo ou hidrocarbonetos como óleo mineral, solventes a-romáticos, óleos parafínicos, e similares; óleos vegetais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de algodão, óleo de linhaça, azeite de dendê, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de sésamo, óleo tung e similares; ésteres dos acima mencionados óleos vegetais; ésteres de álcoois mono- ou di-hídricos, tri-hídricos, ou outros poli álcoois menores (contendo 4-6 hidróxi), como 2-etil-hexil estearato, oleato de n-butila, isopropil miristato, dioleato de propileno glicol, dioctil succinato, dibutil adipato, dioctil ftalato e similares; ésteres de ácidos mono-, di- e policarboxílicos e similares. Solventes orgâni- cos específicos incluem, mas não são limitados ao tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo para culturas, acetona, etil metil cetona, ciclo-hexanona, triclo-roetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de buti-la, éter de monometil propilenoglicol e éter de monometil dietilenoglicol, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etilenoglicol, propilenoglicol, glicerina, A/-metil-2-pirrolidinona, N,N-dimetil alquilamidas, dimetil sulfóxido, fertilizantes líquidos e similares. Em certas modalidades, a água é o veículo da diluição de concentrados.
Veículos sólidos adequados incluem mas não são limitados ao talco, argila pirofilita, silica, argila de attapulgus, argila caulim, diatomita, giz, terra diatomácea, visco, carbonato de cálcio, argila de bentonita, terra de Fuller, cascas de caroço de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra-pomes, farinha de madeira, farinha de casca de noz, lignina, celulose e similares.
Em algumas modalidades, as composições descritas neste pedido compreendem ainda um ou mais agentes de superfície ativa. Em algumas modalidades, tais agentes de superfície ativa são empregados tanto em composições sólidas como em líquidas, e em certas modalidades os projetados para ser diluídos com o veículo antes da aplicação. Os agentes de superfície ativa podem ser aniônicos, catiônicos ou não iônicos em caráter e podem ser empregados como agentes emulsificantes, agentes umidificantes, agentes de suspensão, ou com outros objetivos. Os tensoativos que também podem ser usados nas formulações presentes são descritos, inter alia, em "McCutcheon’s Detergents and Emulsifiers Annual" MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e na "Encyclopedia of Surfactants," Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Os agentes de superfície ativa incluem, mas não são limitados a sais de sulfato de alquila, como lauril sulfato de dietanolamônio; sais de alquilarilsulfonato, como cálcio dodecilbenze-nossulfonato; produtos de adição de óxido de alquilfenol-alquileno, como etoxilato de nonilfenol-Ci8; produtos de adição de óxido de álcool-alquileno, como etoxilato de álcool-Ci6 tridecílico; sabões, como estearato de sódio; sais de alquilnaftaleno-sulfonato, como dibutilnaftalenossulfonato de sódio; dialquil ésteres de sais sulfosuccinato, como di(2-etil-hexil) sulfossuccinato de sódio; ésteres de sorbitol, como oleato de sorbitol; aminas quaternárias, como lauril cloreto de trimetilamônio; ésteres de polietilenoglicol de ácidos graxos, como estearato de polietilenoglicol; copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; sais de ésteres de mono- e dialquil fosfato; óleos de vegetais ou sementes como óleo de soja, óleo de colza/canola, ó-leo de oliva, óleo de rícino, óleo de girassol, óleo de coco, óleo de milho, ó-leo de algodão, óleo de linhaça, azeite de dendê, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de sésamo, óleo tung e similares; e ésteres dos óleos vegetais acima, e em certas modalidades, ésteres de metila.
Em algumas modalidades, estes materiais, tais como óleos vegetais ou sementes e seus ésteres, podem ser usados intercambiavelmente como um adjuvante agrícola, como um veículo líquido ou como um agente de superfície ativo.
Outros aditivos exemplares para o uso nas composições fornecidas neste pedido incluem mas não são limitados a agentes compatibilizan-tes, agentes antiespuma, agentes de isolamento, agentes neutralizantes e tampões, inibidores de corrosão, corantes, odorantes, agentes de afastamento, auxiliares de penetração, agentes de aderência, agentes dispersan-tes, agentes espessantes, depressores de ponto de congelamento, agentes antimicrobianos e similares. As composições também podem conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores de crescimento vegetal, fungicidas, inseticidas, e similares e podem ser formuladas com fertilizantes líquidos ou sólidos, veículos de fertilizantes particula-dos como nitrato de amônio, ureia e similares.
Em algumas modalidades, a concentração dos ingredientes ativos nas composições descritas neste pedido é de aproximadamente 0,0005 a 98 porcento em peso. Em algumas modalidades, a concentração é de a-proximadamente 0,0006 a 90 porcento em peso. Em composições projetadas para serem empregadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas modalidades, estão presentes em uma concentração de aproximadamente 0,1 a 98 porcento em peso, e em aproximadamente 0,5 a 90 porcento em peso de certa modalidade. Tais composições são, em certas modalidades, diluídas com um veículo inerte, como água, antes da aplicação. As composições diluídas normalmente aplicadas a ervas daninhas ou ao locus de ervas daninhas contêm, em certas modalidades, aproximadamente 0,0006 a 3,0 porcento em peso de ingrediente ativo e em certas modalidades contêm aproximadamente 0,01 a 1,0 porcento em peso.
As presentes composições podem ser aplicadas a ervas daninhas ou seu locus pelo uso de pulverizadores de particulados ou a ar convencionais, pulverizadores e aplicadores de grânulos, pela adição à irrigação ou água de arrozal, e por outros meios convencionais conhecidos pelos versados na técnica.
As modalidades descritas e os exemplos a seguir são para fins ilustrativos e não são destinadas a limitar o escopo das reivindicações. Outras modificações, usos ou combinações com respeito às composições descritas neste pedido serão evidentes para um versado de habilidade ordinária na técnica sem se afastar do espírito e do escopo da matéria-objeto reivindicada.
Exemplos Resultados nos Exemplos I, II, e III são resultados de teste de estufa. Exemplo I. Avaliação de misturas herbicidas aplicadas ao foliar oós-surgimento para controle de erva daninha em arroz semeado direto As sementes ou nozes das espécies de plantas teste desejadas foram plantados em uma matriz de solo preparada misturando uma marga ou solo de marga arenosa (por exemplo, lodo 28,6 porcento, argila 18,8 porcento e areia 52,6 porcento, com um pH de aproximadamente 5,8 e um conteúdo de matéria orgânica de aproximadamente 1,8 porcento) e areia calcária em uma proporção 80 para 20. A matriz de solo foi contida em potes plásticos com um volume de 1 quarto e uma área de superfície de 83,6 centímetros quadrados (cm2). Quando requerido para assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 8 a 22 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 h que foi mantido a apro- ximadamente 29°C durante o dia e 26°C durante a noite. Os nutrientes (Peters Excel® 15-5-15 5-Ca 2-Mg e quelato de ferro) foram aplicados na solução de irrigação como necessário e a água foi adicionada em uma base regular. A iluminação suplementar foi fornecida de lâmpadas de 1.000 watts de haleto metálico de cima de acordo com a necessidade. As plantas foram empregadas para teste quando alcançaram o primeiro até o quarto estágio de folha verdadeiro.
Os tratamentos consistiram de ácido ou ésteres de ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metóxi-fenil)-piridina-2-carboxílico (Composto A), cada um formulado como um SC (concentrado de suspensão), e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. As formas do Composto A foram aplicadas em uma base de ácido equivalente.
As formas do composto A (o composto da fórmula I) testadas incluem: Ácido do Composto A n-Butil Éster do Composto A
Benzil Éster do Composto A
Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo e incluíram inibição de piruvato 4-hidroxifenil dioxigena-se (HPPD) de herbicidas mesotriona formulados como Callisto®, sulcotriona formulada como Mikado®, pirazolinato formulado como Sunbird® GR 10% e benzobiciclon formulado como Benzobiciclon 3,5%.
As exigências de tratamento foram calculadas baseadas nas taxas que são testadas, a concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação e um volume aplicado de 12 mL em uma taxa de 187 L/ha.
Para tratamentos compreendidos de compostos formulados, as quantidades medidas de compostos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de óleo 1,25% (v/v) para culturas de Agri-Dex® concentrado para obter soluções 12X de estoque. Se um composto teste não se dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. As soluções aplicadas foram preparadas adicionando uma quantidade apropriada de cada solução estoque {por exemplo, 1 mL) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de óleo para cultura concentrado 1,25% (v/v) para que as soluções de pulverizador finais contivessem 1,25% +/-0,05 (v/v) óleo para cultura concentrado.
Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos, as quantidades pesadas podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v acetona/DMSO para obter soluções 12X de estoque. Se um composto teste não se dissolver prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonicada. As soluções apli- cadas podem ser preparadas adicionando uma quantidade apropriada de cada solução estoque (por exemplo, 1 ml_) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de óleo para cultura concentrado 1,5% (v/v) para que as soluções de pulverizador finais contenham óleo para cultura concentrado 1,25% (v/v). Quando os materiais técnicos são usados, as soluções estoque concentradas podem ser adicionadas às soluções de pulverizador para que as concentrações finais de ace-tona e DMSO das soluções aplicadas sejam 16,2% e 0,5%, respectivamente.
Para tratamentos compreendidos de compostos formulados e técnicos, as quantidades pesadas dos materiais técnicos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v acetona/DMSO para obter soluções 12X de estoque, e as quantidades medidas dos compostos formulados foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de óleo para cultura concentrado 1,5% (v/v) ou a água para obter soluções 12X de estoque. Se um composto teste não se dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. As soluções aplicadas foram preparadas adicionando uma quantidade apropriada de cada solução estoque (por exemplo, 1 mL) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de óleo para cultura concentrado 1,5% (v/v) para que as soluções de pulverizador finais contivessem óleo para cultura concentrado 1,25% (v/v). Como requerido, água adicional e/ou acetona/DMSO 97:3 v/v foi adicionada a soluções aplicadas individuais para que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções aplicadas que são comparadas fossem 8,1% e 0,25%, respectivamente.
Todas as soluções estoque e as soluções aplicadas foram visualmente inspecionadas para a compatibilidade composta antes da aplicação. As soluções de pulverizador foram aplicadas ao material vegetal com um pulverizador de pista Mandei elevado equipado com bocais calibrados 8002E para entregar 187 L/ha sobre uma área aplicada de 0,503 m2 em uma altura de pulverizador de 46 a 50 cm (18 a 20 polegadas) acima da altura do pálio vegetal médio. As plantas controle foram pulverizadas da mesma maneira com solvente branco.
As plantas tratadas e as plantas controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e regadas por subirrigação para impedir a lavagem dos compostos teste. Após aproximadamente 3 semanas, a condição das plantas teste quando comparadas com aquelas das plantas não tratadas foi determinada visualmente e marcada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 não corresponde a nenhuma injúria ou inibição de crescimento e 100 corresponde à eliminação completa. A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22). A seguinte equação foi usada para calcular a atividade esperada de misturas que contêm dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração que usada na mistura. B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma concentração que usada na mistura.
Os compostos testados, taxas aplicadas empregadas, espécies de plantas testadas, e resultados são dados nas Tabelas 1 a 9.
Tabela 1. Atividade Sinergística de Composições de Herbicida de Ácido do Composto A e Mesotriona aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 2. Atividade Sinergística de Composições de Herbicidas Benzil Éster do Composto A e Mesotriona aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 2 (continuação) Tabela 3. Atividade Sinergística de Composições de Herbicida de Ácido do Composto A e Sulcotriona aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Dani-nhas Comuns a Sistemas de Cultivo de Arroz.__________________ Tabela 4. Atividade Sinergística de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Sulcotriona aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultivo de Arroz.
Tabela 5. Atividade Sinergística de Composições de Herbicida de Ácido do Composto A e Pirazolinato aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 6. Atividade Sinergística de Composições de Herbicida de n-Butil Ester do Composto A e Pirazolinato aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 7. Atividade Sinergística de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Pirazolinato aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 8. Atividade Sinergística de Composições de Herbicida de Ácido do Composto A e Benzobiciclon aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 9. Atividade Sinergística de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Benzobiciclon aplicadas ao Foliar em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz. BRAPPBrachiaria platyphylla (Griseb). Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webstercapim braquiária, latifoliado CYPESCyperus esculentus L.tiririca amarela CYP\RCyperus iria L.flatsedge, arroz DIGSADigitaria sanguinalis (L). Scop.capim-colchão grande ECHCGEchinochloa crusgalli (L). Beauv.capim-capivara ECHCOEchinochloa colona (L). Linkcapim-jaú IPOHEIpomoea hederacea Jacq.ipomeia, ivyleaf LEFCRLeptochloa chinensis (L). Neessprangletop, chinês SCPJUSchoenoplectus juncoides (Roxb). Pallajunco, japonês gae/ha = equivalente grama de ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Obs = valor observado Exp = valor esperado como calculado pela equação de Colby DAA = dias após aplicação Exemplo II. Avaliação de misturas herbicidas aplicadas na áaua de controle de erva daninha em Arrozal Transplantado As sementes de erva daninha ou nozes das espécies de plantas teste desejadas foram plantadas no solo (lama) preparado misturando um solo mineral esfarelado, não esterilizado (lodo 50,5 porcento, argila 25,5 porcento e areia 24 porcento, com um pH de aproximadamente 7,6 e um conteúdo de matéria orgânica de aproximadamente 2,9 porcento) e água em uma proporção volumétrica 1:1. A lama preparada foi dispensada em alíquotas de 365 mL em 16 onças (oz). Potes plásticos não perfurados com uma área de superfície de 86,59 centímetros quadrados (cm2) deixando um espaço de cabeça de 3 centímetros (cm) em cada pote. Permitiu-se que a lama secasse durante a noite antes de plantio ou transplante. As sementes de arroz foram plantadas na mistura de plantio Sun Gro Metro Mix® 306, que tipicamente tem um pH de 6,0 a 6,8 e um conteúdo de matéria orgânica de aproximadamente 30 porcento, em bandejas plásticas. As mudas no segundo ou terceiro estágio de folha do crescimento foram transplantadas em 840 mL da lama contidos em (32 onças). Potes plásticos não perfurados com uma área de superfície de 86,59 cm2 4 dias antes de aplicação de herbicida. O arrozal foi criado enchendo o espaço de cabeça dos potes com 2,5 a 3 cm de água. Quando requerido para assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram cultivadas por 4 a 22 dias em uma estufa com um foto-período aproximado de 14 h que foi mantido a aproximadamente 29°C durante o dia e 26°C durante a noite. Os nutrientes foram adicionados como Osmocote® (19:6:12, N:P:K + nutrientes menores) em 2 g por pote de (16 onças) e 4 g por pote de (32 onças). Água foi adicionada em uma base regular para manter a inundação de arrozal, e a iluminação suplementar foi fornecida com lâmpadas de 1.000 watts de haleto metálico elevadas de acordo com a necessidade. As plantas foram empregadas para testar quando alcançaram o primeiro até o quarto estágio de folha verdadeiro.
Os tratamentos consistiram de ácido ou ésteres do ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metóxi-fenil) piridina-2- carboxílico (composto A) cada um formulado como um SC (concentrado de suspensão) e vários componentes de herbicidas sozinhos e em combinação. As formas do composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
As formas do composto A (o composto da fórmula I) testadas incluem: Ácido do Composto A
n-Butil Éster do Composto A Benzil Éster do Composto A
Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo e incluíram herbicidas de inibição de piruvato 4-hidroxifenil dioxigenase (HPPD) mesotriona formulada como Callisto®, sulco-triona formulada como Mikado®, pirazolinato formulado como Sunbird® GR 10% e benzobiciclon formulado como Benzobiciclon 3,5% ou material técnico.
As exigências de tratamento de cada componente composto ou herbicida foram calculadas baseadas nas taxas que são testadas, a concentração do ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação, um volume aplicado de 2 mL por componente por pote e uma área aplicada de 86,59 cm2 por pote.
Para compostos formulados, uma quantidade medida foi colocada em um frasco de vidro de 100 ou 200 mL individual e foi dissolvida em um volume de óleo para cultura concentrado Agri-Dex® 1,25% (v/v) para obter soluções de aplicação. Se o composto teste não se dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada.
Para compostos de classe técnica, uma quantidade pesada foi colocada em um frasco de vidro de 100 a 200 mL individual e foi dissolvida em um volume da acetona para obter soluções estoque concentradas. Se o composto teste não se dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. As soluções estoque concentradas obtidas foram diluídas com um volume equivalente de uma mistura aquosa que contém óleo para cultura concentrado 2,5% (v/v) para que as soluções aplicadas finais contivessem óleo para cultura concentrado 1,25% (v/v).
As aplicações foram feitas injetando com um pipetador quantidades apropriadas das soluções aplicadas, individualmente e sequencialmente, na camada aquosa do arrozal. As plantas controle foram tratadas na mesma maneira com o solvente branco. As aplicações foram feitas para que todo o material vegetal tratado recebesse as mesmas concentrações da acetona e óleo para cultura concentrado.
As plantas tratadas e as plantas controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e água foi adicionada como necessário para manter uma inundação de arrozal. Após aproximadamente 3 semanas, a condição das plantas teste quando comparada com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e marcada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 não corresponde a nenhuma injúria ou inibição de crescimento e 100 corresponde à eliminação completa. A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.). A seguinte equação foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração que usada na mistura. B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração que usada na mistura.
Alguns compostos testados, taxas aplicadas empregadas, espécies de plantas testadas, e resultados são dados nas Tabelas 10-20.
Tabela 10. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Ácido do Composto A e Mesotriona em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 11. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de n-Butil Éster do Composto A e Mesotriona em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.___________________________ Tabela 12. Atividade Sinergística de Aplicações em Água Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Mesotriona em Controle de Ervas Daninhas am um Cistama da Cultiva da Arrn7 Tabela 13. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Ácido do Composto A e Sulcotriona em Controle de Ervas daninhas Comuns a Sistemas de Cultivo de Arroz.
Tabela 14. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Sulcotriona em Controle de Ervas Daninhas Comuns a Sistemas de Cultivo de Arroz.
Tabela 15. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Ácido do Composto A e Pirazolinato em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 15 (continuação) Tabela 16. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Pirazolinato em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 17. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Ácido do Composto A e Benzobiciclon (3,5%) em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 18. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas (técnicas) de Ácido do Composto A e Benzobiciclon em Con-trole de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz._____________ Tabela 19. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Benzobiciclon (de 3,5%) em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Tabela 20. Atividade Sinergística de Aplicações em Água de Composições de Herbicidas (técnicas) de Benzil Éster do Composto A e Benzobiciclon em Controle de Ervas Daninhas em um Sistema de Cultivo de^Arroz._ CYPROCyperus rotundus L.tiririca, purpúrea ECRCGEchinochloa crusgalli (L). Beauv.capim-capivara EGROREchinochloa oryzoides (Ard). Fritschwatergrass, precoce FIMMIFimbristylis miliacea (L). Vahlfringerush, globo LEFCRLeptochloa chinensis (L). Neessprangletop, chinês SCPJUSchoenoplectus juncoides (Roxb). Pallajunco, japonês SCPMABolboschoenus maritimus (L). Pal I a ou Schoenoplectus maritimus (L). Lixiviaclubrush, mar gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Obs = valor observado Exp = valor esperado como calculado pela equação de Colby DAA = dias após aplicação Exemplo III. Avaliação de misturas herbicidas aplicadas ao solo pré-suraimento para controle de erva daninha As sementes ou nozes das espécies de plantas teste desejadas foram plantadas em uma matriz de solo preparada misturando um solo de marga (lodo 32 porcento, barro 23 porcento e areia 45 porcento, com um pH de aproximadamente 6,5 e um conteúdo de matéria orgânica de aproximadamente 1,9 porcento) e areia calcária em uma proporção 80 a 20. A matriz de solo estava contida em potes plásticos com um volume de 1 quarto e uma área de superfície de 83,6 centímetros quadrados (cm2).
Os tratamentos consistiram de benzil éster de ácido 4-amino-3- cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metóxi-fenil)piridina-2-carboxílico (composto A) formulado como um SC (concentrado de suspensão) e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. As formas do composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
As formas do composto A (o composto da fórmula I) testado incluem: Benzil Éster do Composto A
Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo ou equivalente ácido e incluíram herbicida de inibição de piruvato 4-hidroxifenil dioxigenase (HPPD), isoxaflutol, formulado como Balance Pro®.
As exigências de tratamento foram calculadas baseadas nas taxas que são testadas, a concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação e um volume aplicado de 12 mL em uma taxa de 187 L/ha.
Para tratamentos compreendidos de compostos formulados, as quantidades medidas de compostos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um volume de óleo para cultura concentrado (COC) 1,25% (v/v) de Agri-Dex® para obter soluções 12X de estoque. Se um composto teste não se dissolveu prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. As soluções aplicadas foram preparadas adicionando uma quantidade apropriada de cada solução estoque (por exemplo, 1 mL) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de 1,25% (v/v) COC para que as soluções de pulverizador finais contivessem 1,25% (v/v) COC.
Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos, as quantidades pesadas podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 ml_ e dissolvidas em um volume de 97:3 (v/v) acetona/DMSO para obter soluções 12X de estoque. Se um composto teste não se dissolver prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonicada. As soluções aplicadas podem ser preparadas adicionando uma quantidade apropriada de cada solução estoque (por exemplo, 1 ml_) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de 10 ml_ de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) COC para que as soluções de pulverizador finais contenham 1,25% (v/v) COC. Quando materiais técnicos são usados, soluções estoque concentradas podem ser adicionadas às soluções de pulverizador para que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções aplicadas sejam 16,2% e 0,5%, respectivamente.
Para tratamentos compreendidos de compostos formulados e técnicos, as quantidades pesadas dos materiais técnicos podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 ml_ e dissolvidas em um volume de acetona/DMSO 97:3 (v/v) para obter soluções 12X de estoque, e as quantidades medidas dos compostos formulados podem ser colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 ml_ e diluídas em um volume de 1,5% (v/v) COC ou água para obter soluções 12X de estoque. Se um composto teste não se dissolver prontamente, a mistura pode ser aquecida e/ou sonicada. As soluções aplicadas podem ser preparadas adicionando uma quantidade apropriada de cada solução estoque (por exemplo, 1 ml_) e diluídas às concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de COC 1,5% (v/v) para que as soluções de pulverizador finais contenham COC 1,25% (v/v). Como requerido, água adicional e/ou acetona/DMSO 97:3 (v/v) pode ser adicionada a soluções aplicadas individuais para que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções aplicadas que são comparadas sejam 8,1% e 0,25%, respectivamente.
Todas as soluções estoque e as soluções aplicadas foram visualmente inspecionadas para a compatibilidade do composto antes da aplica- ção. As soluções de pulverizador foram aplicadas ao solo com um pulverizador de pista Mandei elevado equipado com bocais calibrados 8002E para entregar 187 L/ha sobre uma área aplicada de 0,503 m2 em uma altura de pulverizador de 18 polegadas 46 cm acima da altura de pote média. Os potes controle foram pulverizados da mesma maneira com o solvente branco.
Os potes de tratadas e controle foram colocados em uma estufa e regados por cima como necessário. Quando requerido para assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. Os potes foram mantidos em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 horas que foi mantido a aproximadamente 29°C durante o dia e 26°C durante a noite. Os nutrientes (Peters® Excel 15-5-15 5-Ca 2-Mg) foram aplicados na solução de irrigação como necessário e água foi adicionada em uma base regular. A iluminação suplementar foi fornecida com lâmpadas de 1.000 watts de haleto metálico de cima de acordo com a necessidade. Após aproximadamente 4 semanas, a condição das plantas teste quando comparadas com aquelas das plantas não tratadas foi determinada visualmente e marcada em uma escala de 0 a 100 porcento onde 0 não corresponde a nenhuma injúria ou inibição de crescimento e 100 corresponde à eliminação completa. A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.). A seguinte equação foi usada para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração que usada na mistura. B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração que usada na mistura.
Alguns compostos testados, taxas aplicadas empregadas, espécies de plantas testadas, e resultados são dados na Tabela 21.
Tabela 21. Atividade Sinergística de Composições de Herbicidas de Benzil Éster do Composto A e Isoxaflutol para Aplicações Pré-surgimento aplicadas ao Solo em Controle de Ervas daninhas ______ ________ IPOHEIpomoea hederacea (L). Jacq.ipomeia, ivyleaf SETVISetaria viridis (L). Beauv.Cauda-de-raposa, verde XANSTXanthium strumarium L.cocklebur, comum gae/ha = gramas de equivalente ácido por hectare gai/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Obs = valor observado Exp = valor esperado como calculado pela equação de Colby DAA = dias após aplicação

Claims (13)

1. Composição herbicida sinergística compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) inibidores de HPPD.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que (a) é o composto da fórmula (I), um éster de alquila Ci-4 do composto da fórmula (I) ou um éster de benzila do composto da fórmula (I).
3. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, em que (b) é pelo menos um composto, ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal carboxilato ou éster dos mesmos, selecionado a partir do grupo consistindo em: benzobiciclon, benzofenap, ciclo pi rimo rato, fenquinotriona, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, sulcotriona, tefuriltriona e topramezona.
4. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, compreendendo ainda um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável.
5. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, compreendendo ainda um fitoprotetor de herbicida.
6. Método de controle da vegetação indesejável que compreende contato da vegetação ou o locus da mesma ou aplicação ao solo ou água para prevenir o surgimento ou o crescimento da vegetação de uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da fórmula (I) ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo e (b) um inibidor de HPPD.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que (a) é o composto da fórmula (I), um éster de alquila C1-4 do composto da fórmula (I) ou um éster de benzila do composto da fórmula (I).
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 7, em que (b) é pelo menos um composto, ou um sal agricolamente aceitável, ácido carboxílico, sal carboxilato ou éster dos mesmos, selecionado a partir do grupo consistindo em: benzobiciclon, benzofenap, ciclo pi rimo rato, fenquinotriona, isoxaflutol, mesotriona, pirazolinato, sulcotriona, tefuriltriona e topramezona.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, em que a vegetação indesejável é controlada em arroz diretamente semeado, semeado em água e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/maís, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pastos, pastagens naturais, pousio, gramado, árvore e pomares de videira, aquáticas, gestão de vegetação industrial (IVM) ou faixas de servidão (ROW).
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, em que (a) e (b) são aplicados pré-surgimento à erva daninha ou à cultura.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, em que a vegetação indesejável é controlada em culturas tolerantes a glifosato, inibidor de 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase (EPSP), glufo-sinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, fenóxi auxina, piridilóxi au-xina, auxina sintética, inibidor de transporte de auxina, ariloxifenoxipropiona- to, ciclo-hexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolopirimi-dina, sulfonilaminocarboniltriazolinona, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou ácido aceto-hidróxi sintase (AHAS), inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoeno desaturase, inibidor de bi-ossíntese de carotenoide, inibidor de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidor de biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulos, inibidor de ácido graxo da cadeia muito longa, inibidor de biossíntese de ácido graxo e lipídio, inibidor de fotossistema I, inibidor de fotossistema II, tria-zina, ou bromoxinila.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que a cultura tolerante possui traços múltiplos ou empilhados conferindo a tolerância a múltiplos herbicidas ou múltiplos modos da ação.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 12, em que a vegetação indesejável compreende uma erva daninha resistente ou tolerante a herbicida.
BR102013018509A 2012-07-24 2013-07-19 Composições herbicida sinérgica comprendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metoxifenil)piridina-2-carbo-xílico ou derivado do mesmo e inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (hppd), e método para controle de vegetação indesejável BR102013018509B8 (pt)

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