BR102013005002A2 - Revestimento de assoalho de veículos automotores confeccionado a partir de fibras integrando camada de acabamento e isolador ou absorvedor acústico em processo único de montagem - Google Patents

Revestimento de assoalho de veículos automotores confeccionado a partir de fibras integrando camada de acabamento e isolador ou absorvedor acústico em processo único de montagem Download PDF

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REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM compreendido por uma camada de revestimento formado por fibras sintéticas de PET ou PP com acabamento obtida pelo entrelaçamento de fibras por processo de cardagem que são ancoradas através de agulhamento, que determina a espessura e dureza da camada determinando uma barreira acústica, dito revestimento pode ter um acabamento superficial tipo Tok, Dilour e Velour, enquanto a segunda camada é de moldagem termoplástico é obtida pelo entrelaçamento de uma mistura de fibras recicladas, naturais e sintéticas tais como: o algodão, proveniente de resíduos industriais, resíduos de confecção de roupas e fibras naturais; é de fonte renovável e material reciclável; o poliéster, na forma de fibras proveniente de resíduos de confecção de roupa e resíduos industriais; e também materiais reciclados como garrafas de PET transformadas em fibra ou em pó, viscosi proveniente de sobras industriais, juta ou resíduos de sacarias utilizados para transporte de cereais, cisal, acrílico proveniente de sobras industriais.

Description

“REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM”.
Refere-se o presente pedido de patente de invenção a um “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM”, que diz respeito a um revestimento acústico para piso, particularmente para automóveis, com uma camada de revestimento apresentando na secção inferior uma base de fibra isolante térmico e acústico, formato por uma mistura de fibras recicladas, naturais e sintéticas que são unidas através de calor, produzindo um isolador e absorvedor acústico e térmico com grande eficiência. Isto se dá utilizando-se materiais dispostos em camadas formando uma primeira camada de revestimento, com efeito massa configurando uma barreira de espessura constante, sendo a segunda camada com efeito de moldagem e união também formando uma barreira de espessura variável, de acordo com a gramatura do feltro que compõem o produto, conforme aplicação. O processo permite se obter um tipo de revestimento especial em uma única operação conformado com pré aquecimento e moldagem termo formada a frio, tendo em vista a caracterização de melhorias especificas em sua utilização, finalizando um produto ideal para as diversas, aplicações industriais, produto este que se apresenta em forma de placas ou mantas que podem ser conformadas a frio de acordo com a sua finalidade e aplicação, configurando absorvedores termo acústicos adequados para qualquer tipo de veículos, seja ele terrestre, aéreo ou naval.
Estado da Técnica Os profissionais que atuam na área de combate aos ruídos, provenientes de várias partes de veículos, sabem da dificuldade de se eliminar os ruídos existentes depois da montagem de um veículo, pois as mantas utilizadas para este propósito são constituídas de duas camadas, sendo uma de fibra e outra de massa pesada composta de elastômeros, asfalto e cargas minerais, ou duas camadas feltro, ocorre que estas mantas não desenvolvem plenamente suas funções, pois não conseguem absorver plenamente os ruídos.
Muitos forros de piso possuem uma capacidade muito pequena de absorção de som. Por outro lado, também existem forros de piso com capacidade satisfatória de absorção do som, embora esses forros de piso apresentem, então, no geral, um peso superficial relativamente elevado, fato este que é desvantajoso no que se refere à tendência de se reduzir o consumo de combustível através da redução do peso do veículo. Além disso, no caso de alguns forros de piso conhecidos são empregadas colas dispersivas ou acrilatos para a fixação da urdidura de pêlos. No entanto, essas colas não produzem um enrijecimento suficiente. Ao contrário, colas termoplásticas podem, de fato, produzir um alto enrijecimento; mas, elas possuem coeficientes elevados de contração, o que causa uma posição plana insatisfatória de um forro de carpete assim fabricado. A DE 39 05 607 A 1 descreve um forro de piso de isolamento acústico para veículos automotores com uma camada de carpete e uma camada que atua acusticamente, a qual é constituída por um material sintético deformável termicamente, absorvente, que pode ser processado para tomar-se espuma, bem como por uma camada de lã cardada. A camada de carpete desse forro de piso é constituída por uma camada de suporte, na qual é inserido o velo cardado, respectivamente o filamento, através da aplicação de tufos. Para a fixação do filamento aplica-se uma demão de hotmelt ou látex. Para a colagem da camada subseqüente que atua acusticamente, faz-se uma sinterização de pó de polietileno sobre a fixação de filamentos.
Depois da camada acusticamente ativa, segue-se um revestimento posterior espumado. Altemativamente, entre a camada acusticamente ativa e o revestimento posterior espumado ainda pode ser colocada uma lã cardada de vedação de revestimento ou uma camada pesada. A fabricação desse conhecido forro de piso é relativamente dispendiosa. A patente PI 0312296-4 O forro de piso de acordo com a invenção é constituído, no essencial, por uma camada de carpete que apresenta uma base e por uma camada inferior que se acha colada com o lado de trás da camada de carpete através de cola fundível que é aplicada em várias etapas, sendo que diretamente sobre a base da camada de carpete aplica-se uma cola fundível, que possui uma taxa média de fluxo de massa fundida na faixa de 190a21030 g/10 min, de preferência de cerca de 200 g/10 min e um ponto de fundição mais baixo do que uma cola fundível que é aplicada em uma etapa seguinte e que possui uma taxa média de fluxo de massa fundida na faixa de 140 a 160 g/10 min, de preferência de cerca de 150 g/10 min. O forro de piso de acordo com a invenção caracteriza-se por uma boa ligação entre o material de fibra da camada de carpete e a camada inferior acusticamente ativa, que é formada, de preferência, de material absorvente leve. Obtém-se um forro de piso com um revestimento posterior particularmente leve, que não apresenta nenhum empeno ou contração, de tal modo que o carpete possua uma boa posição plana. Além disso, o forro de piso de acordo com a invenção possui uma boa rigidez, respectivamente uma boa estabilidade de forma. De preferência, como cola fundível usa-se cola fundível em pó, como, por exemplo, uma cola fundível EVA ou LD-PE. Devido à taxa comparativamente alta de fluxo de massa fundida e ao ponto comparativamente baixo de fusão da cola fundível aplicada em primeiro lugar, obtém-se uma fixação das fibras de pêlos, com uma excelente resistência ao desgaste, na base da camada de carpete.
Uma configuração vantajosa do forro de piso de acordo com a invenção consiste em que a base da camada de carpete é um tecido, uma malha ou uma lã cardada, sendo que a cola fundível aplicada imediatamente sobre a base e a cola fundível aplicada em uma etapa seguinte formam uma camada de cola que apresenta uma série de lacunas que definem passagens para fluido. Desse modo, melhora-se a capacidade de absorção de som do forro de piso de acordo com a invenção. Através da camada de carpete permeável e das lacunas existentes na camada de cola podem penetrar ondas acústicas até a camada inferior de isolamento acústico. A camada inferior de isolamento acústico do forro de piso de acordo com a invenção é constituída, de preferência, de uma camada de lã cardada, especialmente de uma lã cardada mista de PET / PP / PET, e/o de uma camada pesada, especialmente uma camada pesada espumada.
Uma outra configuração vantajosa do forro de piso de acordo com a invenção consiste em que, de preferência, na segunda cola fundível estão contidos microcorpos minerais e/ou microcorpos minerais ocos, como, por exemplo, pelotas ocas de vidro ou pelotas ocas de cerâmica. Esses corpos ocos possuem um peso reduzido e aumentam a resistência, respectivamente a rigidez, do forro de piso. Microcorpos ocos minerais são preferíveis, pois eles são particularmente leves e atuam como isolantes térmicos e acústicos.
Percebe-se que a totalidade dos revestimentos utilizados em assoalhos e outras partes de veículos, são confeccionados atualmente utilizam uma camada de carpete e um camada de manta de absorção termo/acústica que são unidas através do processo de colagem, que ocorre através de varias etapas de modo a garantir uma união perfeita.
Assim, a presente invenção, diz respeito a um “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” compreendido por uma camada de revestimento formado por fibras sintéticas de PET ou PP com acabamento obtida pelo entrelaçamento de fibras por processo de cardagem que são ancoradas através de agulhamento, que determina a espessura e dureza da camada determinando uma barreira acústica, dito revestimento pode ter um acabamento superficial tipo Tok, Dilour e Velour, enquanto a segunda camada é de moldagem termoplástico é obtida pelo entrelaçamento de uma mistura de fibras recicladas, naturais e sintéticas tais como: o algodão, proveniente de resíduos industriais, resíduos de confecção de roupas e fibras naturais; é de fonte renovável e material reciclável; o poliéster, na forma de fibras proveniente de resíduos de confecção de roupa e resíduos industriais; e também materiais reciclados de garrafas de PET transformadas em fibra ou em pó, viscosí proveniente de sobras industriais, ou resíduos de sacarias utilizados para transporte de cereais, cisai, acrílico proveniente de sobras industriais. A formação da manta de feltro é feita através da mistura das fibras e resinas em porcentagens definidas sendo, de material já pré-curado para aplicações posteriores em moldagem. O processo de união ocorre em uma primeira etapa onde a camada de revestimento é sobreposta dobre a camada de feltro, que são posicionadas sobre uma esteira ou conduzida tracionada por correntes, que as conduz para uma câmara que incorpora sobre e sob a esteira dispositivos emissores de ar quente circulante ou dispositivos de infravermelho, o fluxo de ar quente ou do calor faz com que a camada de feltro se funda com a camada de revestimento, formando uma manta de revestimento de maior densidade, cuja função é criar na primeira camada de revestimento uma barreira de isolação acústica, devido seus poros serem mais fechados o que não impedem a passagem de ar entres eles, de modo a absorver o som que ultrapassa a segunda camada de moldagem, sendo a capacidade de isolação acústica irá variar de acordo com a gramatura da camada.
Após a fusão a manta e conduzida para a ferramenta dotada de molde refrigerado a frio, que efetua moldagem e corte onde em uma única etapa, conformado é estabilizando a forma e cortado o produto no seu contorno com todos os detalhes. CONFORMAÇÃO DE CADA CHAPA OU BLANCK: as mantas são formadas por um processo de aquecimento adequado e em seguida, é submetida a uma etapa de prensagem, calandragem ou extrusão de modo que as ditas mantas possam assumir formato de chapas com espessuras desejadas.
CONFORMAÇÃO CHAPA OU BLANCK: as mantas conformadas são unidas por um processo de aquecimento adequado e em seguida, é submetida a uma etapa de prensagem, calandragem ou extrusão de modo que as ditas mantas possam assumir formato de chapas com espessuras desejadas. CONFORMAÇÃO E FECHAMENTO: após a primeira etapa concluída, a manta ainda aquecida é posicionada em uma ferramenta ou molde refrigerado a frio com formato desejado, comprimida e conformada a peça final.
Para que se possa obter uma perfeita compreensão do que fora desenvolvido, são apensos desenhos ilustrativos aos quais fazem-se referências numéricas em conjunto com uma descrição pormenorizada que se segue, onde a: A Figura 1 mostra uma vista esquemática do conjunto das camadas sobre a esteira. A Figura 2 mostra uma vista esquemática da prensagem por ferramenta ou molde refrigerado a frio. A Figura 3 mostra uma vista esquemática da peça acabada.
Como ilustra a figura e em seus pormenores, a “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” compreendido por uma camada de revestimento (1) formado por fibras sintéticas de PET ou PP com acabamento obtida pelo entrelaçamento de fibras por processo de cardagem que são ancoradas através de agulhamento, que determina a espessura e dureza da camada determinando uma barreira acústica, dito revestimento (1) pode ter um acabamento superficial tipo Tok, Dilour e Velour, enquanto a segunda camada é de moldagem termoplástico (2) é obtida pelo entrelaçamento de uma mistura de fibras recicladas, naturais e sintéticas tais como: o algodão, proveniente de resíduos industriais, resíduos de confecção de roupas ou fibras naturais; é de fonte renovável e material reciclável; o poliéster, na forma de fibras proveniente de resíduos de confecção de roupa e resíduos industriais; e também materiais reciclados como garrafas de PET transformadas em fibra ou em pó, viscosí proveniente de sobras industriais, juta (ou resíduos de sacarias utilizados para transporte de cereais, cisai, acrílico proveniente de sobras industriais. A formação da manta de feltro é feita através da mistura das fibras e resinas em porcentagens definidas sendo, de material já pré-curado para aplicações posteriores em moldagem. O processo de união ocorre em uma primeira etapa onde a camada de revestimento (1) é sobreposta dobre a camada de feltro (2), que são posicionadas sobre uma esteira (3) ou conduzida tracionada por correntes, que as conduz para uma câmara que incorpora sobre e sob a esteira (3) dispositivos emissores de ar quente circulante ou dispositivos de infravermelho (4), o fluxo de ar quente ou calor faz com que a camada de feltro (2) se funda com a camada de revestimento (1), formando uma manta de revestimento de maior densidade, cuja função é criar na primeira camada de revestiment uma barreira de isolação acústica, devido seus poros serem mais fechados o que não impedem a passagem de ar entres eles, de modo a absorver o som que ultrapassa a segunda camada de moldagem (2), sendo a capacidade de isolação acústica irá variar de acordo com a gramatura da camada.
Após a fusão a manta e conduzida para a ferramenta dotada de molde refrigerado a frio (5), que efetua moldagem e corte onde em uma única etapa, conformado é estabilizando a forma e cortado o produto no seu contorno com todos os detalhes. CONFORMAÇÃO DE CADA CHAPA OU BLANCK: as mantas são formadas por um processo de aquecimento adequado e em seguida, é submetida a uma etapa de prensagem, calandragem ou extrusão de modo que as ditas mantas possam assumir formato de chapas com espessuras desejadas. CONFORMAÇÃO CHAPA OU BLANCK: as mantas conformadas são unidas por um processo de aquecimento adequado e em seguida, é submetida a uma etapa de prensagem, calandragem ou extrusão de modo que as ditas mantas possam assumir formato de chapas com espessuras desejadas. CONFORMAÇÃO E FECHAMENTO: após a primeira etapa concluída, a manta ainda aquecida é posicionada em uma ferramenta ou molde refrigerado a frio com formato desejado, comprimida e conformada a peça final.
Com base no descrito e ilustrado, podemos verificar que a “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” traz grandes vantagens em relação aos processos e produtos existentes no mercado, pois o revestimento ora reivindicado e confeccionado em um único processo de prensagem, onde as ditas mantas adquirem o formato de chapas com espessuras desejadas, através do processo de aquecimento por dispositivos emissores de ar quente circulante ou calor através de dispositivos infravermelho, promovendo a fusão da primeira camada de revestimento e a segunda camada de moldagem, esta obtida pelo entrelaçamento de uma mistura de fibras recicladas, naturais e sintéticas tais como: o algodão, proveniente de resíduos industriais, resíduos de confecção de roupas e fibras naturais; é de fonte renovável e material reciclável; o poliéster, na forma de fibras proveniente de resíduos de confecção de roupa e resíduos industriais; e também materiais reciclados como garrafas de PET transformadas em fibra ou em pó, viscosí proveniente de sobras industriais, juta ou resíduos de sacarias utilizados para transporte de cereais, cisai, acrílico proveniente de sobras industriais.
Devemos salientar que a primeira camada, após a prensagem mantém uma espessura constante, enquanto a segunda camada tem sua espessura variada de acordo com a utilização do produto e o perfil a ser moldado, esse revestimento proporciona uma melhor eficiência acústica e menor peso por área ao produto final, sendo o produto ainda ecologicamente correto, pois em sua fabricação podem ser utilizados materiais reciclados, podendo o mesmo ser reciclável, seja nas sobras de materiais após o corte ou mesmo depois de usado, tomando-se, assim, um dos poucos produtos que após o uso pode dar origem ao mesmo produto, o que permite uma redução no custo final. Por ser inovador e até então não compreendidas no estado da técnica se enquadra perfeitamente dentro dos critérios que definem a patente de invenção. Suas reivindicações são as seguintes.

Claims (4)

1 - “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” compreendido por uma camada de revestimento (1) formado por fibras sintéticas de PET ou PP com acabamento obtida pelo entrelaçamento de fibras por processo de cardagem que são ancoradas através de agulhamento, que determina a espessura e dureza da camada determinando uma barreira acústica, dito revestimento (1) pode ter um acabamento superficial tipo Tok, Dilour e Velour, enquanto a segunda camada é de moldagem termoplástico (2) é obtida pelo entrelaçamento de uma mistura de fibras recicladas, naturais e sintéticas tais como: o algodão, proveniente de resíduos industriais, resíduos de confecção de roupas e fibras naturais; é de fonte renovável e material reciclável; o poliéster, na forma de fibras proveniente de resíduos de confecção de roupa e resíduos industriais; e também materiais reciclados como garrafas de PET transformadas em fibra ou em pó, viscosí proveniente de sobras industriais, juta ou resíduos de sacarias utilizados para transporte de cereais, cisai, acrílico proveniente de sobras industriais.
2 - “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” caracterizado por pela manta de feltro ser confeccionada através da mistura das fibras e resinas em porcentagens definidas, sendo de material já pré-curado para aplicações posteriores em moldagem.
3 - “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” caracterizado pelo processo de união ocorrer em uma primeira etapa quando a camada de revestimento (1) é sobreposta dobre a camada de feltro (2), e são posicionadas sobre uma esteira (3) ou conduzida tracionada por correntes, que as conduz para uma câmara que incorpora sobre e sob a esteira (3) dispositivos emissores de ar quente circulante ou calor através de infravermelho (4), onde fluxo de ar quente ou calor faz com que a camada de feltro (2) se funda com a camada de revestimento (1), formando uma manta de revestimento de maior densidade, cuja função é criar na primeira camada de revestimento uma barreira de isolação acústica, devido seus poros serem mais fechados o que não impedem a passagem de ar entres eles, de modo a absorver o som que ultrapassa a segunda camada de feltro (2), sendo a capacidade de isolação acústica irá variar de acordo com a gramatura da camada.
4 - “REVESTIMENTO DE ASSOALHO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONFECCIONADO A PARTIR DE FIBRAS INTEGRANDO CAMADA DE ACABAMENTO E ISOLADOR OU ABSORVEDOR ACÚSTICO EM PROCESSO ÚNICO DE MONTAGEM” caracterizado pela conformação do produto final ocorrer em uma única etapa de moldagem e corte, onde a manta ainda aquecida é posicionada em uma ferramenta ou molde refrigerado a frio (5) com formato desejado, comprimindo a manta conformando a peça final.
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