BR102012032578A2 - Mecanismo de trava de bloqueio para disjuntor a vácuo - Google Patents

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Abstract

mecanismo de trava de bloqueio para disjuntor a vácuo. um mecanismo de trava de bloqueio para um disjuntor a vácuo compreende: uma alavanca de liberação de posicionamento que é conectada a umahaste de bloqueio de modo que um corpo principal de disjuntor é liberado por elevar a haste de bloqueio e permitir que a a haste de bloqueio se afaste do furo de posição, e é montada embaixo do corpo principal de disjuntor de modo a ser giratório para uma primeira posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento desce correspondendo a posição de travamento da haste de bloqueio ou uma segunda posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento ascende correspondendo à posição de liberação da haste de bloqueio; e um mecanismo magnético de travamento tendo um pino de trava, que é retilineamente móvel para a posição de travamento na qual a alavanca de liberação de posicionamento é travada na primeira posição e a posição de liberação na qual a alavanca de liberação de posicionamento é liberada para ser móvel para a segunda posição.

Description

“MECANISMO DE TRAVA DE BLOQUEIO PARA DISJUNTOR A VÁCUO”
Antecedentes da invenção .Campo da invenção
A presente revelação refere-se a um disjuntor a vácuo, e particularmente a um mecanismo de trava de bloqueio para um disjuntor a vácuo.
2.Descrição da técnica convencional
Em geral, um disjuntor a vácuo é um dispositivo de energia elétrica que é conectado a uma linha de distribuição de energia elétrica com voltagem elevada de alguns milhares de volts ou uma voltagem ultra-elevada de algumas dezenas de milhares de volts de modo à romper automaticamente o circuito de distribuição de energia elétrica correspondente por detectar a ocorrência de corrente de fuga como corrente em excesso, falta de energia elétrica ou vazamento para a terra, desse modo protegendo linhas e dispositivos secundários de carga elétrica.
O disjuntor a vácuo é genericamente utilizado por ser acomodado juntamente com vários dispositivos de energia elétrica incluindo um relé de monitoração, um disjuntor de caixa moldado, etc., em um painel de distribuição de energia elétrica de modo a controlar uma operação de um motor elétrico, etc.
A seguir, um exemplo do disjuntor a vácuo será descrito com referência às figuras 1 a 5.
O disjuntor a vácuo 100 inclui um suporte 20 e um corpo principal de disjuntor 10.
Como pode ser visto na figura 4, o corpo principal de disjuntor 10 inclui uma roda 11, uma alavanca de acionamento 12, um painel de operação frontal 13, uma unidade de circuito principal 14 para cada pólo, terminais de corpo principal 15, uma alavanca de liberação de posicionamento 16 e cabos 17.
O corpo principal de disjuntor 10 é móvel para uma posição de conexão e uma posição de teste. Aqui, a posição de conexão é uma posição na qual os terminais de corpo principal 15 são elétrica e mecanicamente conectados a um terminal de conexão interna 23a do suporte 20, que será descrito posteriormente.
A posição de teste é uma posição na qual os terminais de corpo principal 15 são elétrica e mecanicamente separados a partir do terminal de conexão interna 23a
2/25 do suporte 20, que será descrito posteriormente, de modo que o disjuntor a vácuo 100 seja eletricamente separado das linhas de energia do lado de fonte de energia elétrica e linhas de energia elétrica do lado de carga elétrica, porém uma fonte de energia elétrica de controle (não mostrada) é conectada ao corpo principal de disjuntor 10 de modo a executar um teste sobre se o corpo de disjuntor 10 é ou não normalmente operado.
A roda 11 é configurada com dois pares de rodas respectivamente montados giratoriamente em porções inferiores dos dois lados do corpo principal de disjuntor 10 de modo a permitir que o corpo principal do disjuntor 10 se mova para frente ou para trás.
A alavanca de acionamento 12 é configurada com um par de alavancas giratoriamente montadas em paralelo entre si em uma parte inferior central do corpo principal de disjuntor 10. O par de alavancas é conectado entre si por um pino de conexão. A alavanca de acionamento 12 tem uma porção de linha reta estendida em paralelo com a parte inferior do corpo principal de disjuntor 10 e uma porção de extensão curva, curva para cima a partir da porção de linha reta e então estendida.
A alavanca de acionamento 12 é um meio que permite que o corpo principal de disjuntor 10 seja posicionado na posição de conexão por fornecer pressão aplicada através de um cabo de acionamento 26 ao corpo principal de disjuntor 10.
O painel de operação frontal 13 pode incluir uma placa frontal, um relé de sobrecorrente (não mostrado), um acionador de disparo (não mostrado), um mecanismo de comutação (não mostrado) e um mecanismo de ligação (não mostrado).
Um botão de operação, uma porção de indicar posição, etc., são fornecidos para a placa frontal de modo a fornecer um meio de interface entre um usuário e um disjuntor a vácuo 100.
O relé de sobrecorrente pode ser fornecido como uma unidade de controle que executa um controle de operação do disjuntor a vácuo 100 e um controle de indicação da porção de indicar posição fornecida para a placa frontal em uma posição traseira da placa frontal. No controle de operação, o relé de sobrecorrente monitora uma geração de corrente de fuga no circuito, e controla o disjuntor a vácuo 100 para ser realizada uma operação de disparo de automaticamente romper o circuito na
3/25 geração da corrente de fuga.
O acionador de disparo pode ser operado sob o controle do relé de sobrecorrente de modo a disparar o mecanismo de comutação para executar a operação de disparo.
O mecanismo de comutação é um meio que provê uma força de acionamento para acionar a unidade de circuito principal 14 para cada pólo a ser comutado. O mecanismo de comutação pode ser configurado como um mecanismo de comutação utilizando uma energia elástica carregada de uma mola ou um mecanismo de comutação utilizando uma energia eletromagnética, como um acionador de ímã permanente.
O mecanismo de ligação pode ser fornecido como um meio que converte a direção da força de acionamento do mecanismo de comutação em uma direção para comutação da unidade de circuito principal 14 para cada pólo e então provê a força de acionamento do mecanismo de comutação.
A unidade de circuito principal 14 para cada pólo é dotada de três unidades de circuito principal correspondendo a um circuito de energia elétrica trifásico. Cada unidade de circuito principal é configurado como um interruptor a vácuo bem conhecido que tem um contato móvel e um contato fixo em um recipiente a vácuo de modo a facilitar extinção de arco que ocorre em comutação de circuito de voltagem elevada. Os contatos móvel e fixo do interruptor a vácuo constituindo a unidade de circuito principal 14 para cada pólo são elétrica e mecanicamente conectados aos respectivos terminais de corpo principal 15.
Os terminais de corpo principal 15 são elétrica e mecanicamente conectados aos respectivos contatos móvel e fixo do interruptor a vácuo formando a unidade de circuito principal 14 para cada pólo. Os terminais de corpo principal 15 são configurados como terminais para 3 pólos com relação a cada das linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica de modo que é fornecido um total de seis terminais, isto é, três terminais em uma porção superior e três terminais em uma porção inferior. Os terminais de corpo principal 15 são fornecidos como um meio para eletricamente conectar a unidade de circuito principal 14 para cada pólo às linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga
4/25 elétrica através do terminal de conexão interna 23a do suporte 20.
Como pode ser visto nas figuras 6 a 10, as alavancas de liberação de posicionamento 16 são um meio que pode elevar uma haste de bloqueio 31 a ser liberada de sua posição travada. Aqui, a haste de bloqueio 31 é travada por ser inserida em um furo de posição de conexão 30a ou um furo de posição de teste 30b como um furo de posição da placa de posicionamento 30 que será descrito posteriormente. Na figura 4, somente uma porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16 é exposta por projetar para o exterior da placa frontal do corpo principal de disjuntor 10.
A alavanca de liberação de posicionamento 16 inclui uma primeira porção de alavanca 16b, uma segunda porção de alavanca 16a, um eixo de rotação 16d, uma placa de suporte de eixo de rotação 16c e um pino de conexão de haste de bloqueio 16e.
A primeira porção de alavanca 16b é configurada com uma porção de extremidade frontal exposta por projetar para o exterior da placa frontal do corpo principal de disjuntor 10 e uma porção de placa estendida para trás a partir da porção de extremidade frontal correspondente. Como pode ser visto na figura 10, um furo de eixo 16b1 através do qual o eixo de rotação 16d passa é fornecido para uma porção de extremidade traseira da primeira porção de alavanca 16b.
A segunda porção de alavanca 16a é configurada com uma porção de placa formada para estender em um ângulo reto (que é curvo por 90 graus) a partir da primeira porção de alavanca 16b e então estender em paralelo à primeira porção de alavanca 16b. A segunda porção de alavanca 16a é dotada de um furo direto 16a1 formado em uma porção central da segunda porção de alavanca 16a estendendo em paralelo à primeira porção de alavanca 16b de modo que o pino de conexão de haste de bloqueio 16e seja inserido no furo direto 16a1, e um furo de eixo 16a2 formado em uma porção extrema da segunda porção de alavanca 16a estendendo em paralelo à primeira porção de alavanca 16b de modo que o eixo de rotação 16d passe através do furo de eixo 16a2.
O eixo de rotação 16d provê um eixo de rotação de modo que a alavanca de liberação de posicionamento 16 possa ser girada em torno do eixo de rotação. O
5/25 eixo de rotação 16d é fornecido para passar através do furo de eixo 16b1 da primeira porção de alavanca 16b e o furo de eixo 16a2 da segunda porção de alavanca 16a.
A placa de suporte de eixo de rotação 16c é fornecida como um meio que posiciona o eixo de rotação 16d em uma posição predeterminada e sustenta o eixo de rotação 16d. A placa de suporte de eixo de rotação 16c inclui uma porção de placa horizontal fixa em uma placa inferior 33 descrita posteriormente por um meio de fixação como um parafuso, e porções de placa vertical respectivamente formadas para estender para cima a partir de ambas as porções extremas da porção de placa horizontal. Aqui, cada porção de placa vertical é dotada de um furo direto (não mostrado) através do qual o eixo de rotação 16d passa. A placa de suporte de eixo de rotação 16c é configurada com um elemento de placa tendo um formato aproximadamente de “U”.
O pino de conexão de haste de bloqueio 16e é montado de modo que a haste de bloqueio 31 passe através do mesmo a haste de bloqueio 31 a partir da segunda porção de alavanca 16a. O pino de conexão de haste de bloqueio 16e é um meio que conecta a alavanca de liberação de posicionamento 16 e a haste de bloqueio 31 para serem movidos juntos.
A haste de bloqueio 31 é configurada com um elemento no formato de haste que é conectado à alavanca de liberação de posicionamento 16 pelo pino de conexão de haste de bloqueio 16e, de modo a ascender ou descer em uma direção vertical em bloqueio com rotação da alavanca de liberação de posicionamento 16. À medida que o usuário segura a porção extrema frontal da alavanca deliberação de posicionamento 16 e move a alavanca de liberação de posicionamento 16 para subir, a haste de bloqueio 31 é ascendida por uma força manual correspondente. À medida que o usuário operar a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16 para descer, a haste de bloqueio 31 pode ser descida pela força manual correspondente. Alternativamente, quando o usuário libera a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16, a haste de bloqueio 31 pode ser descida pelo auto-peso da mesma.
Para a placa de posicionamento 30 montada e fixa em uma placa inferior do
6/25 suporte 20, que será descrito posteriormente, a haste de bloqueio 31 pode ser inserida no furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30 em bloqueio com o movimento da posição de conexão ou posição de teste do corpo principal de disjuntor 10 de modo à verticalmente mover para a posição de travamento (posição de descida) na qual o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é travado e a posição de liberação (posição de ascensão) na qual o movimento travado do corpo principal de disjuntor 10 é liberado por se afastar do furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b.
O tubo guia de pino de conexão 32 é um meio que guia o movimento vertical da haste de bloqueio 31 e determina uma limitação para o movimento vertical da haste de bloqueio 31 e a rotação da alavanca de liberação de posicionamento 16.
O tubo guia de pino de conexão 32 é configurado com um elemento no formato de coluna vertical tendo um interior vazio de modo que a haste de bloqueio 31 se mova verticalmente através do interior do elemento. O tubo guia de pino de conexão 32 é dotado de um furo longo vertical 32a para determinar uma limitação para o movimento vertical do pino de conexão de haste de bloqueio 16e. O tubo guia de pino de conexão 32 é montado e fixo à placa inferior 33 através de soldagem, etc.
A placa inferior 33 é fornecida à parte inferior do corpo principal de disjuntor 10, e sustenta a placa de suporte de eixo de rotação 16c por fixar a placa de suporte do eixo de rotação 16c à mesma. A placa inferior 33 é dotada de um furo direto (não mostrado) posicionado imediatamente sob a haste de bloqueio 31. Aqui, o furo direto permite que a haste de bloqueio 31 se mova verticalmente por passar através do mesmo.
Como pode ser visto na figura 4, os cabos 17 são formados em um formato de anel respectivamente em ambas as porções laterais do corpo principal de disjuntor 10 de modo que o usuário possa segurar os cabos 17. Desse modo, o usuário pode mover o corpo principal de disjuntor 10 para a posição de conexão ou posição de teste por empurrar ou puxar o corpo principal de disjuntor enquanto segura os cabos 17 com as respectivas mãos do usuário.
Enquanto isso, o suporte 20 é fixamente disposto no painel de distribuição de energia elétrica. Como pode ser visto na figura 3, o suporte 20 é configurado com
7/25 um invólucro tendo terminais de conexão externos 23b para conexão elétrica com as linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica e terminais de conexão internos 23a para conexão elétrica entre o suporte 20 e o corpo principal de disjuntor 10.
Como pode ser visto na figura 3, o suporte 20 inclui as duas placas laterais 22b, uma placa traseira 22a e uma placa inferior 24.
Um par de trilhos guia 25 é respectivamente montado nos dois cantos na direção de comprimento da placa inferior 24. Aqui, o par de trilhos guia 25 guia as rodas (se refira ao numeral 11 da figura 2) fixadas ao corpo principal de disjuntor 11 para ser montado e movido.
Os terminais de conexão internos 23a para conexão elétrica entre o suporte 20 e o corpo principal de disjuntor 10 são fornecidos em uma superfície frontal da placa traseira 22a. Aqui, três terminais de conexão internos para linhas trifásicas de lado de fonte de energia elétrica e três terminais de conexão internos para linhas trifásicas de lado de carga elétrica são respectivamente fornecidos nas porções superior e inferior da superfície frontal da placa traseira 22a. Os terminais de conexão externos 23b para conexão elétrica com as linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica são fornecidos em uma superfície traseira da placa traseira 22a. Aqui, três terminais de conexão externos para linhas trifásicas do lado de fonte de energia elétrica e três terminais de conexão eternos para linhas trifásicas de lado de carga elétrica são respectivamente fornecidos em porções superior e inferior da superfície traseira da placa traseira 22a.
A placa de posicionamento 30 é montada fixamente em um lado da placa inferior 24. Aqui, o furo de posição de conexão 30a e o furo de posição de teste 30b como furos de posição respectivamente correspondendo à posição de conexão e a posição de teste são horizontalmente formados na placa de posicionamento 30.
Enquanto isso, no disjuntor a vácuo 100 configurado como descrito acima, operações de mover o corpo principal de disjuntor 10 para a posição de teste e a posição de conexão e as operações da alavanca de liberação de posicionamento 16 e a placa de posicionamento 30 de acordo com a operação de movimento do corpo principal de disjuntor 10 serão descritas com referência às figuras 4 a 9.
8/25
Em primeiro lugar, uma operação será descrita, na qual o corpo principal de disjuntor 10 é totalmente retirado do suporte 20 de modo a mover da posição na qual os terminais de corpo principal 15 do corpo principal de disjuntor 10 são separados dos terminais de conexão internos 23a do suporte 20 e um terminal de energia de controle para teste (não mostrado) como mostrado na figura 2 para a posição de teste como mostrado nas figuras 6 e 7.
Se o usuário empurrar o corpo principal de disjuntor 10 enquanto segura os cabos com as respectivas mãos do usuário, o corpo principal do disjuntor 10 move para trás enquanto as rodas inferiores 11 rolam ao longo dos trilhos guia 25 do suporte 20.
Por conseguinte, o terminal de energia de controle (não mostrado) do corpo principal de disjuntor 10 é conectado ao terminal de energia de controle (não mostrado) do suporte 20. Simultaneamente, como pode ser visto nas figuras 6 e 7, a haste de bloqueio 31 montada embaixo do corpo principal de disjuntor 10 é inserida no furo de posição de teste 30b enquanto move para trás ao longo da placa de posicionamento 30 montada na placa inferior 24 do suporte 20, e, por conseguinte, o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é parado.
A posição de teste é uma posição na qual os terminais de coro principal 15 do corpo principal de disjuntor 10 são separados dos terminais de conexão internos 23a do suporte 20, porém somente o terminal de energia de controle para teste é conectado. O usuário pode operar um botão de ligar/desligar fornecido na placa frontal do corpo principal de disjuntor 10 de modo a confirmar se o corpo principal de disjuntor 10 executa normalmente ou não uma operação de comutação de circuito, por exemplo, através de um movimento de posição diferente do mecanismo de link quando o corpo principal de disjuntor 10 é comutado.
A seguir, uma operação será descrita, na qual o corpo principal de disjuntor 10 move para a posição de conexão que é uma posição na qual os terminais de corpo principal 15 do corpo principal de disjuntor 10 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20 e os terminais de energia de controle para teste são também conectados como mostrado na figura 4.
Em primeiro lugar, o usuário levanta a alavanca de liberação de posiciona
9/25 mento 16 enquanto segura a porção frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16.
Então, como pode ser visto nas figuras 8 e 9, a haste de bloqueio 31 é levantada do furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30 montada na placa inferior 24 do suporte 20 de modo a estar em um estado no qual a haste de bloqueio 31 se afasta do furo de posição de teste 30b.
Nesse estado, se o usuário empurrar adicionalmente o corpo principal de disjuntor 10 enquanto segura os cabos 17 do corpo principal de disjuntor 10 com as respectivas mãos do usuário, o corpo principal de disjuntor 10 move adicionalmente para trás enquanto as rodas inferiores 11 rolam ao longo dos trilhos guia 25 do suporte 20.
Finalmente, o usuário não empurra o corpo principal de disjuntor 10 enquanto segura os cabos 17 com as respectivas mãos do usuário, porém manualmente opera o cabo de acionamento 26 de modo que a pressão gerada pelo cabo de acionamento 26 seja fornecida ao corpo principal de disjuntor 10 através da alavanca de acionamento 12. Desse modo, o corpo principal de disjuntor 10 move para a posição de conexão final na qual os terminais de coro principais 15 do corpo principal de disjuntor 10 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20.
Por conseguinte, como mostrado na figura 4, os terminais de corpo principais 15 do corpo principal de disjuntor 10 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20 de modo que corrente possa fluir em um circuito principal entre as linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica. O corpo principal de disjuntor 10 é conectado ao terminal de energia de controle (não mostrado) do suporte 20, e simultaneamente, como pode ser visto nas figuras 6 e 7, a haste de bloqueio 31 montada embaixo do corpo principal de disjuntor 10 é inserida no furo de posição de teste 30b enquanto move para trás ao longo da placa de posicionamento 30 montada na placa inferior 24 do suporte 20. Desse modo, o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é parado.
A posição de conexão é uma posição na qual os terminais de coro principal 15 do corpo principal de disjuntor 10 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20 e o terminal de energia de controle para teste de modo que
10/25 a corrente possa fluir no circuito principal entre as linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica.
A operação a partir da posição de conexão para a posição de teste ou o movimento da posição de teste para a posição de recuperação pode ser esperada exceto que a operação é realizada na direção oposta à operação acima mencionada, e, portanto, sua descrição detalhada será omitida.
Enquanto isso, no disjuntor a vácuo convencional configurado e operado como descrito acima, é um princípio de que o usuário move o corpo principal de disjuntor a partir da posição de recuperação para a posição de teste de modo a executar um teste e então move o corpo principal de disjuntor a partir da posição de teste para a posição de conexão de modo que as linhas de energia do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica são conectadas entre si, desse modo operando o disjuntor a vácuo. Entretanto, quando necessário, o usuário pode mover o corpo principal de disjuntor a partir da posição de recuperação para a posição de conexão sem verificar se o corpo principal de disjuntor opera normalmente ou não na posição de teste de modo que as linhas de energia do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica são conectadas entre si, desse modo operando o disjuntor a vácuo.
Em um caso onde energia de controle nominal (por exemplo, voltagem CC de algumas dezenas de voltas a 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de volts a 250 volts) não é normalmente fornecida para o corpo principal de disjuntor, a detecção de corrente de fuga como corrente em excesso ou corrente curta gerada no disjuntor a vácuo e a operação de ruptura de circuito (disparo) automática do corpo principal de disjuntor de acordo com a detecção da corrente de fuga não pode ser realizada, o que resulta em um acidente sério de energia elétrica.
Sumário da invenção
Portanto, um aspecto da descrição detalhada é fornecer um mecanismo de trava de bloqueio para um disjuntor a vácuo, que permita que um corpo principal de disjuntor mova para uma posição de conexão em bloqueio com a presença de fornecimento normal de energia elétrica de controle de modo que o corpo principal de disjuntor possa mover de uma posição de teste para a posição de conexão somente
11/25 quando energia elétrica de controle nominal é aplicada ao disjuntor a vácuo.
Para obter essas e outras vantagens e de acordo com a finalidade desse relatório descritivo, como incorporado e amplamente descrito aqui, um mecanismo de trava de bloqueio para um disjuntor a vácuo incluindo um suporte que provê um invólucro tendo um terminal do lado de fonte de energia elétrica para cada pólo e um terminal do lado de carga elétrica, um corpo principal de disjuntor que é móvel para uma posição de conexão na qual o corpo principal de disjuntor é conectado aos terminais do suporte e uma posição de teste na qual energia de controle é fornecida ao corpo principal de disjuntor, uma placa de posicionamento que é fixa em uma superfície inferior do suporte e tem furos de posição respectivamente correspondendo à posição de conexão e a posição de teste, e uma haste de bloqueio que é montada para se projetar para baixo embaixo do corpo principal de disjuntor e é verticalmente móvel para uma posição de travamento na qual a haste de bloqueio é inserida no furo de posição da placa de posicionamento de modo a travar o movimento do corpo de disjuntor em bloqueio com o movimento do corpo principal de disjuntor para a posição de conexão ou posição de teste e uma posição de liberação na qual o travamento do movimento do corpo principal de disjuntor é liberado por se afastar do furo de posição, inclui: uma alavanca de liberação de posicionamento que é conectada à haste de bloqueio de modo que o corpo principal de disjuntor seja liberado por elevar a haste de bloqueio e permitir que a haste de bloqueio se afaste do furo de posição, e é montado embaixo do corpo principal de disjuntor de modo a ser giratório para uma primeira posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento desce correspondendo à posição de travamento da haste de bloqueio ou uma segunda posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento sobe correspondendo à posição de liberação da haste de bloqueio; e um mecanismo magnético de travamento tendo um pino de trava, que é retilineamente móvel para a posição de travamento na qual a alavanca de liberação de posicionamento é travada na primeira posição e a posição de liberação na qual a alavanca de liberação de posicionamento é liberada para ser móvel para a segunda posição.
Escopo adicional de aplicabilidade do presente pedido se tornará mais evidentes a partir da descrição detalhada dada a seguir. Entretanto, deve ser entendido
12/25 que a descrição detalhada e exemplos específicos, embora indicando modalidades preferidas da invenção, são dados somente como ilustração, uma vez que várias alterações e modificações compreendidas no espírito e escopo da invenção se tornarão evidentes para aqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada.
Breve descrição dos desenhos
Os desenhos em anexo, que são incluídos para fornecer entendimento adicional da invenção e são incorporados em e constituem parte do presente relatório descritivo, ilustram modalidades exemplares e juntamente com a descrição servem para explicar os princípios da invenção.
Nos desenhos:
A figura 1 é uma vista frontal que mostra a frente de um disjuntor a vácuo convencional;
A figura 2 é uma vista em perspectiva que mostra um estado no qual o disjuntor a vácuo da figura 1 é posicionado em uma posição de teste ou uma posição de recuperação;
A figura 3 é uma vista em perspectiva que mostra uma configuração de um suporte no disjuntor a vácuo da figura 1;
A figura 4 é uma vista de estado que mostra um estado no qual um corpo principal de disjuntor finalmente move para uma posição de conexão no disjuntor a vácuo da figura 1;
A figura 5 é uma vista lateral da figura 4;
A figura 6 é uma vista em perspectiva parcial que mostra uma configuração de uma alavanca de liberação de posicionamento, uma haste de bloqueio e uma placa de posicionamento no disjuntor a vácuo da figura 1;
A figura 7 é uma vista em perspectiva lateral parcial que mostra um estado no qual uma haste de bloqueio é inserida em um furo de posição de teste da placa de posicionamento na figura 6;
A figura 8 é uma vista em perspectiva parcial que mostra um estado no qual a haste de bloqueio é ascendida por se afastar do furo da posição de teste da placa de posicionamento;
A figura 9 é uma vista em seção lateral da figura 8;
13/25
A figura 10 é uma vista em perspectiva que mostra uma configuração da alavanca de liberação de posicionamento no disjuntor a vácuo da figura 1;
A figura 11 é uma vista em perspectiva parcial que mostra uma configuração da placa de posicionamento no disjuntor a vácuo da figura 1;
A figura 12 é uma vista em perspectiva que mostra uma configuração externa de um mecanismo magnético de travamento em um mecanismo de trava de bloqueio para um disjuntor a vácuo de acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção, que mostra um estado no qual um pino de trava se move para frente para ser projetado;
A figura 13 é uma vista em perspectiva que mostra uma configuração externa do mecanismo magnético de travamento no mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção, que mostra um estado no qual o pino de trava se move para trás;
A figura 14 é uma vista em seção que mostra uma configuração interna do mecanismo magnético de travamento no mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 15 é uma vista em perspectiva que mostra um estado no qual o mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo trava uma alavanca de liberação de posicionamento em uma posição de teste de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 16 é uma vista em seção lateral da figura 15;
A figura 17 é uma vista em perspectiva que mostra o estado externo inteiro de um corpo principal de disjuntor em um estado no qual o mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo trava a alavanca de liberação de posicionamento na posição de teste de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 18 é uma vista em perspectiva que mostra o mecanismo de trava de bloqueio, a alavanca de liberação de posicionamento e uma placa inferior em um estado no qual o mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo libera a alavanca de liberação de posicionamento para ser ascendido de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 19 é uma vista em seção lateral que mostra o mecanismo de trava
14/25 de bloqueio, a alavanca de liberação de posicionamento, uma haste de bloqueio e uma placa de posicionamento no estado no qual o mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo libera a alavanca de liberação de posicionamento para ser ascendido de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 20 é uma vista em seção lateral que mostra o mecanismo de trava de bloqueio, a alavanca de liberação de posicionamento, a haste de bloqueio e a placa de posicionamento em um estado no qual a haste de bloqueio é descida e inserida em um furo de posição de conexão da placa de posicionamento de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 21 é uma vista em perspectiva que mostra o estado externo total do corpo principal de disjuntor em um estado no qual o mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo libera a alavanca de liberação de posicionamento para ser ascendida de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 22 é uma vista em perspectiva que mostra uma configuração de um suporte no disjuntor a vácuo tendo o mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção; e
A figura 23 é uma vista em perspectiva que mostra separadamente uma configuração da alavanca de liberação de posicionamento no mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção.
Descrição detalhada das modalidades exemplares
Será fornecida agora descrição em detalhe das modalidades exemplares, com referência aos desenhos em anexo. Para fins de breve descrição com referência aos desenhos, componentes iguais ou equivalentes serão dotados dos mesmos números de referência, e descrição dos mesmos não será repetida.
Um disjuntor a vácuo tendo um mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a presente invenção inclui um corpo principal de disjuntor 10 mostrado na figura 17ou 21 e um suporte 20 mostrado na figura 22.
O suporte 20 tem terminais de conexão externos 23b como terminais do lado de fonte de energia elétrica para três pólos e terminais do lado de carga elétrica para três pólos, e é um meio que provê um invólucro do disjuntor a vácuo. A configuração
15/25 detalhada e operação do suporte 20 são iguais àquelas do disjuntor a vácuo convencional descrito na descrição da técnica convencional e, portanto, suas descrições detalhadas serão omitidas para evitar redundância.
O corpo principal de disjuntor 10 é um componente de núcleo que é móvel para uma posição de conexão na qual terminais de corpo principais 15 do corpo principal de disjuntor 10 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20 ou uma posição de teste na qual os terminais de corpo principais 15 do corpo principal de disjuntor 10 são separados dos terminais de conexão internos 23a do suporte 20, e somente energia elétrica de controle é fornecida. A configuração detalhada e operação do corpo principal de disjuntor 10 são iguais àquelas do disjuntor a vácuo convencional descrito na descrição da técnica convencional, e, portanto, suas descrições detalhadas serão omitidas para evitar redundância.
O disjuntor a vácuo tendo o mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a presente invenção inclui ainda uma placa de posicionamento 30 e uma haste de bloqueio 31 como descrito acima.
A placa de posicionamento 30 é uma placa na qual um furo de posição de conexão 30a e um furo de posição de teste 30b são formados como furos de posição respectivamente correspondendo à posição de conexão e a posição de teste. Como mostrado na figura 22, a placa de posicionamento 30 é montada e fixa em uma superfície inferior do suporte.
A haste de bloqueio 31 é um meio que é montado para se projetar para baixo embaixo do corpo principal de disjuntor 10, e é inserida no furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30 em bloqueio com o movimento do corpo principal de disjuntor 10 para a posição de conexão ou posição de teste de modo a mover verticalmente para uma posição de travamento na qual o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é travado ou uma posição de liberação na qual o travamento do movimento do corpo principal de disjuntor 10 é liberado por se afastar do furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30.
A placa de posicionamento 30 e a haste de bloqueio 31 são iguais ao descrito na descrição da técnica convencional, e, portanto, suas descrições detalhadas
16/25 de configurações e operações serão omitidas para evitar redundância.
A configuração e operação do disjuntor a vácuo exceto o mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a presente invenção são iguais àquelas descritas na descrição da técnica convencional, e, portanto, a configuração e operação do mecanismo de trava de bloqueio serão descritas principalmente para evitar redundância. Além disso, a configuração e operação do disjuntor a vácuo exceto o mecanismo de trava de bloqueio podem se referir aquelas descritas nas figuras 1 a 11.
A configuração e operação do mecanismo de trava de bloqueio de acordo com uma modalidade exemplar da presente invenção, utilizadas no disjuntor a vácuo descrito acima, serão descritas com referência às figuras 12 a 23.
O mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção é configurado para incluir uma alavanca de liberação de posicionamento 16 e um mecanismo magnético de travamento 40.
Como pode ser visto na figura 19, a alavanca de liberação de posicionamento 16 é conectada à haste de bloqueio 31 por um pino de conexão de haste de bloqueio 16e de modo que o corpo principal de disjuntor 10 possa ser liberado por elevar a haste de bloqueio 31 e permitir que a haste de bloqueio 31 se afaste do furo de posição, isto é, o furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b. A alavanca de liberação de posicionamento 16 pode ser girado para uma primeira posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento 16 desce correspondendo à posição de travamento da haste de bloqueio 31 ou uma segunda posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento 16 ascende correspondendo à posição de liberação da haste de bloqueio 31. A alavanca de liberação de posicionamento 16 é montada embaixo do corpo principal de disjuntor 10. Mais especificamente, a alavanca de liberação de posicionamento 16 é montada em uma placa inferior 33 fixada em uma porção inferior do corpo principal de disjuntor 10.
A alavanca de liberação de posicionamento 16 inclui uma primeira porção de alavanca 16b, uma segunda porção de alavanca 16a, um eixo de rotação 16d, uma placa de suporte de eixo de rotação (não mostrada, porém pode se referir a 16c da figura 6), o pino de conexão de haste de bloqueio 16e. Na figura 19, a ilustração da placa de suporte de eixo de rotação (não mostrada, porém pode se referir a 16c da
17/25 figura 6) foi omitida.
A primeira porção de alavanca 16b é configurada com uma porção extrema frontal exposta por projetar para o exterior de uma placa frontal do corpo principal de disjuntor 10 e uma porção de placa estendida para trás a partir da porção extrema frontal correspondente. Como pode ser visto na figura 23, um furo de eixo 16b1 através do qual o eixo de rotação 16d passa é fornecido para uma porção extrema traseira da primeira porção de alavanca 16b.
A segunda porção de alavanca 16a é configurada com uma porção de placa formada para estender a partir da primeira porção de alavanca 16b em um ângulo reto e então estender em paralelo com a primeira porção de alavanca 16b. A segunda porção de alavanca 16a é dotada de um furo direto 16a1 formado em uma porção central da segunda porção de alavanca 16a estendendo em paralelo com a primeira porção de alavanca 16b de modo que o pino de conexão da haste de bloqueio 16e seja inserido no furo direto 16a1, e um furo de eixo 16a2 formado em uma porção extrema da segunda porção de alavanca 16a estendendo em paralelo à primeira porção de alavanca 16b de modo que o eixo de rotação 16d passe através do furo de eixo 16a2. A segunda porção de alavanca 16a inclui uma porção de entalhe que recebe pino de trava 16a3 que permite que o pino de trava 41 passe através do mesmo em uma porção superior da segunda porção de alavanca 16a estendendo em paralelo com a primeira porção de alavanca 16b.
O eixo de rotação 16d provê um eixo geométrico de rotação de modo que a alavanca de liberação de posicionamento 16 possa ser girada em torno do eixo de rotação. O eixo de rotação 16d é fornecido para passar através do furo de eixo 16b1 da primeira porção de alavanca 16b e furo de eixo 16a2 da segunda porção de alavanca 16a.
Como descrito na descrição da técnica convencional, a placa de suporte de eixo de rotação (não mostrada, porém vide 16c da figura 6) é fornecido como um meio que coloca o eixo de rotação 16d em uma posição predeterminada e sustenta o eixo de rotação 16d. A placa de suporte de eixo de rotação 16c na figura 6 inclui uma porção de placa horizontal fixa em uma placa inferior 33 descrita posteriormente por um meio de fixação como um parafuso, e porções de placa vertical respectiva
18/25 mente formadas para estender para cima a partir das porções extremas da porção de placa horizontal. Aqui, cada porção de placa vertical é dotada de um furo direto (não mostrado) através do qual o eixo de rotação 16d passa. A placa de suporte do eixo de rotação 16c na figura 6 é configurada com um elemento de placa tendo um formato aproximadamente de “U”.
O pino de conexão de haste de bloqueio 16e é montado de modo que a haste de bloqueio 31 passe através do mesmo a haste de bloqueio 31 da segunda porção de alavanca 16a. O pino de conexão de haste de bloqueio 16e é um meio que conecta a alavanca de liberação de posicionamento 16 e a haste de bloqueio 31 para serem movidas juntas.
A haste de bloqueio 31 é configurada com um elemento no formato de haste que é conectado à alavanca de liberação de posicionamento 16 pelo pino de conexão de haste de bloqueio 16e, de modo a ascender ou descer em uma direção vertical em bloqueio com rotação da alavanca de liberação de posicionamento 16. À medida que um usuário segura a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16 e move a alavanca de liberação de posicionamento 16 para ascender, a haste de bloqueio 31 é ascendida por uma força manual correspondente. À medida que o usuário opera a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16 para descer, a haste de bloqueio 31 pode ser descida pela força manual correspondente. Alternativamente, quando o usuário libera a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16, a haste de bloqueio 31 pode ser descida pelo auto-peso da mesma.
Como mostrado na figura 22, para a placa de posicionamento 30 montada e fixa em uma placa inferior do suporte 20, a haste de bloqueio 31 pode ser inserida no furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30 em bloqueio com o movimento da posição de conexão ou posição de teste do corpo principal de disjuntor 10 de modo a mover verticalmente para a posição de travamento (posição de descida) na qual o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é travado e a posição de liberação (posição de ascensão), na qual o movimento travado do corpo principal de disjuntor 10 é liberado por afastar do furo de posição de conexão 30a ou furo de posição de teste 30b.
19/25
O tubo guia de pino de conexão 32 é um meio que guia o movimento vertical da haste de bloqueio 31 e determina uma limitação para o movimento vertical da haste de bloqueio 31 e a rotação da alavanca de liberação de posicionamento 16. O tubo guia de pino de conexão 32 é dotado de um furo longo vertical 32a para determinar uma limitação para o movimento vertical do pino de conexão de haste de bloqueio 16e. O tubo guia de pino de conexão 32 é montado e fixo à placa inferior 33 através de soldagem, etc.
A placa inferior 33 é fornecida à parte inferior do corpo principal de disjuntor 10, e sustenta a placa de suporte de eixo de rotação 16c (não mostrado, porém vide 16c da figura 6) por fixar a placa de suporte de eixo de rotação 16c à mesma. A placa inferior 33 é dotada de um furo direto (não mostrado) posicionado imediatamente sob a haste de bloqueio 31. Aqui, o furo direto permite que a haste de bloqueio 31 mova verticalmente por passar através da mesma.
Como pode ser visto nas figuras 12 a 14, o mecanismo magnético de travamento 40 inclui um alojamento 42, um pino de trava 41, uma mola 43 e um eletroímã
44.
O alojamento 42 é fornecido como um invólucro do mecanismo magnético de travamento 40.
O pino de trava 41 é um meio que é retilineamente móvel para a posição de travamento na qual o pino de trava 41 trava a alavanca de liberação de posicionamento 16 na primeira posição e a posição de liberação na qual quando energia de controle nominal é aplicada, o pino de trava 41 libera a alavanca de liberação de posicionamento 16 para mover para a segunda posição. O pino de trava 41 é montado no alojamento 42 de modo a entrar no interior do alojamento 42 e sair para o exterior do alojamento 42.
Como pode ser visto na figura 14, a mola 43 é montada no alojamento 42, e provê uma força elástica para o pino de trava 41 através de uma porção de flange 41 a de modo que o pino de trava 41 seja projetado para o exterior do alojamento 42.
Como pode ser visto na figura 14, o eletroímã 44 é montado no alojamento 42, e provê uma força eletromagnética que atrai o pino de trava 41 para superar a força elástica da mola 43 e entrar no interior do alojamento 42 através da porção de
20/25 flange 41a na aplicação de energia elétrica de controle nominal (por exemplo, voltagem CC de algumas dezenas de volts para 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de volts para 250 volts). Particularmente, a energia elétrica de controle nominal (por exemplo, voltagem CC de algumas dezenas de volts para 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de voltas para 250 volts) é a mesma energia elétrica que a energia elétrica de controle fornecida como energia elétrica de acionamento para uma unidade de controle do corpo principal de disjuntor 10.
O eletroímã 44 é configurado com, por exemplo, um núcleo de ferro e uma bobina enrolada em torno do núcleo de ferro correspondente. Aqui, a bobina é elétrica e mecanicamente conectada a uma primeira linha de sinal de energia elétrica 46a de modo que corrente fornecida através da primeira linha de sinal de energia elétrica 46a possa fluir na bobina. Um fluxo magnético é gerado em uma direção perpendicular à bobina, de modo que o eletroímã 44 gera a força eletromagnética que atrai o pino de trava 41 através da porção de flange 41a para entrar no interior do alojamento 42.
O mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção inclui ainda um conector capaz de conectar a primeira linha de sinal de energia elétrica 46a e uma segunda linha de sinal de energia elétrica 46b para aplicar energia elétrica de controle nominal ao eletroímã 44. O conector inclui um primeiro conector 47a ao qual a primeira linha de sinal de energia elétrica 46a é conectada e um segundo conector 47b ao qual a segunda linha de sinal de energia elétrica 46b é conectada. Cada dos primeiro e segundo conectores 47a e 47b pode ser configurado com uma pluralidade de pinos de conexão ou furos de pino de conexão e um material isolante externo que sustenta os pinos de conexão ou furos de pino de conexão correspondentes.
A configuração para fornecer a energia de controle nominal é muito simplificada pela configuração do conector. Desse modo, a montagem do mecanismo magnético de travamento 40 pode ser simplificada, e o tempo de montagem do mecanismo magnético de travamento 40 pode ser reduzido.
Como pode ser visto nas figuras 12 a 13, o alojamento 42 pode ser sustentado por um braço de suporte 48 e o braço de suporte 48 pode ser fixado em uma
21/25 superfície superior da placa inferior 33 por um meio de fixação como um parafuso.
Enquanto isso, uma operação do mecanismo de trava de bloqueio de acordo com a modalidade exemplar da presente invenção configurada como descrito acima será descrita com referência às figuras 12 a 21.
Primeiramente, é assumido que a energia de controle nominal como energia como energia elétrica de controle fornecida à unidade de controle do corpo principal de disjuntor 10 como energia de acionamento, por exemplo, a energia elétrica tendo uma voltagem que não é menor do que uma voltagem CC de algumas dezenas de volts a 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de volts a 250 volts em uma faixa excessiva permissível, é fornecida para o mecanismo magnético de travamento 40 através da segunda linha de sinal de energia elétrica 46b, o segundo conector 47b, o primeiro conector 47a e a primeira linha de sinal de energia elétrica 46a.
Uma operação do mecanismo de trava de bloqueio quando o usuário pretende operar o disjuntor a vácuo por mover o corpo principal de disjuntor 10 para a posição de conexão em um estado no qual o corpo principal de disjuntor 10 é colocado na posição de teste será descrita.
Uma vez que o corpo principal de disjuntor 10 é colocado na posição de teste, como pode ser visto na figura 16, a haste de bloqueio 31 é inserida no furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30 de modo que o corpo principal de disjuntor 10 é colocado na posição de travamento (posição de descida) na qual o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é travado.
Nesse estado, a energia elétrica de controle nominal, por exemplo, energia elétrica tendo a voltagem que é uma voltagem CC de algumas dezenas de volts a 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de volts a 250 volts em uma faixa excessiva permissível (por exemplo, a energia elétrica tendo uma voltagem excessiva maior em 5 volts do que a energia de controle elétrica nominal) é fornecida para o mecanismo magnético de travamento 40. Conseqüentemente, na figura 14 o eletroímã 44 é suficientemente magnetizado para gerar uma força eletromagnética que atrai o pino de trava 41 para superar a força elástica da mola 43 e entrar no interior do alojamento 42 através da porção de flange 41a. Desse modo, como pode ser visto nas figuras 13 e 18, o pino de trava 41 se afasta da porção de entalhe que recebe
22/25 o pino de trava 16a3 da alavanca de liberação de posicionamento 16, desse modo liberando a alavanca de liberação de posicionamento 16.
Por conseguinte, o usuário pode levantar a alavanca de liberação de posicionamento 16 enquanto segura uma porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16 e permite que a haste de bloqueio 31 se afaste do furo da posição de teste 30b da placa de posicionamento 30.
Nesse estado, se o usuário empurrar adicionalmente para trás o corpo principal de disjuntor 10 enquanto segura os cabos 17 do corpo principal de disjuntor 10 com as respectivas mãos do usuário, o corpo principal de disjuntor 10 é adicionalmente movido para trás enquanto rola ao longo dos trilhos guia 25 do suporte 20.
Finalmente, o usuário não empurra o corpo principal de disjuntor 10 enquanto segura os cabos 17 com as respectivas mãos do usuário, porém opera manualmente o cabo de acionamento (não mostrado, porém vide 26 da figura 4) de modo que a pressão gerada pelo cabo de acionamento 26 é fornecido para o corpo principal de disjuntor 10 através da alavanca de acionamento 12. Desse modo, o corpo principal de disjuntor 10 move para a posição de conexão final na qual os terminais de corpo principal 15 do corpo principal de disjuntor 10 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20.
Por conseguinte, os terminais de corpo principais 15 do corpo principal de disjuntor 10 mostrados na figura 21 são conectados aos terminais de conexão internos 23a do suporte 20 mostrado na figura 22 de modo que a corrente possa fluir em um circuito principal entre as linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica. O corpo principal de disjuntor 10 é conectado ao terminal de energia elétrica de controle (não mostrado) do suporte 20, e simultaneamente, como pode ser visto na figura 20, a haste de bloqueio 31 montada embaixo do corpo principal de disjuntor 10 é inserida no furo de posição de conexão 30a enquanto move para trás ao longo da placa de posicionamento 30 montada na placa inferior 24 do suporte 20. Desse modo, o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é parado.
Subseqüentemente, se o usuário operar um botão de fechamento (em outras palavras botão de ligar) fornecido no painel de operação frontal do corpo principal de
23/25 disjuntor 10, o circuito de energia entre as linhas de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica e lado de carga elétrica é fechado enquanto o contato móvel contata o contato fixo no interruptor a vácuo da unidade de circuito principal 14 para cada pólo, e uma energia elétrica é fornecida a partir da linha de energia elétrica do lado de fonte de energia elétrica para a linha de energia elétrica do lado de carga elétrica.
A seguir, é assumido que a energia de controle elétrica nominal como a energia elétrica como a energia elétrica de controle fornecida à unidade de controle do corpo principal de disjuntor 10 como energia de acionamento, por exemplo, a energia elétrica tendo uma voltagem que é menor do que uma voltagem CC de algumas dezenas de volts a 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de volts a 250 volts em uma faixa excessiva permissível, é fornecida ao mecanismo magnético de travamento 40 através da segunda linha de sinal de energia elétrica 46b, o segundo conector 47b, o primeiro conector 47a e a primeira linha de sinal de energia elétrica 46a.
Uma operação do mecanismo de trava de bloqueio quando o usuário pretende operar o disjuntor a vácuo por mover o corpo principal de disjuntor 10 para a posição de conexão em um estado no qual o corpo principal de disjuntor 10 é colocado na posição de teste será descrita.
Uma vez que o corpo principal de disjuntor 10 é colocado na posição de teste, como pode ser visto na figura 16, a haste de bloqueio 31 é inserida no furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30 de modo que o corpo principal de disjuntor 10 é colocado na posição de travamento (posição de descida) na qual o movimento do corpo principal de disjuntor 10 é travado.
Nesse estado, a energia de controle elétrica nominal, por exemplo, a energia elétrica tendo a voltagem que é menor do que uma voltagem CC de algumas dezenas de volts a 220 volts ou voltagem CA de algumas dezenas de volts a 250 volts é fornecida ao mecanismo magnético de travamento 40. Conseqüentemente, na figura 14, o eletroímã 44 não é suficientemente magnetizado, e a força eletromagnética gerada pelo eletroímã 44 não supera a força elástica da mola 43.
Portanto, o pino de travamento 41 não entra no alojamento 42 e é colocado
24/25 na porção de entalhe que recebe pino de trava 16a3 da alavanca de liberação de posicionamento 16 como pode ser visto nas figuras 12 e 15 de modo que a alavanca de liberação de posicionamento 16 é travada.
Por conseguinte, uma vez que o usuário não pode levantar a alavanca de liberação de posicionamento 16 enquanto segura a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16, a porção extrema frontal da alavanca de liberação de posicionamento 16 está em um estado descido como pode ser visto na figura 17. Simultaneamente, como pode ser visto na figura 16, a alavanca de liberação de posicionamento 16 é travada no estado no qual a haste de bloqueio 31 é inserida no furo de posição de teste 30b da placa de posicionamento 30.
Nesse estado, embora o usuário empurre o corpo principal de disjuntor 10 enquanto segura os cabos 17 com as respectivas mãos do usuário, o corpo principal de disjuntor 10 é travado para manter um estado parado sem mover para trás.
Como descrito acima, o mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo de acordo com a presente invenção inclui o mecanismo magnético de travamento 40 tendo o pino de trava 41 que libera a alavanca de liberação de posicionamento 16 para ser ascendida quando energia de controle elétrico nominal é aplicada e tava a alavanca de liberação de posicionamento 16 na posição descida quando a energia elétrica menor do que a energia de controle elétrico nominal é aplicada. Desse modo, o corpo principal de disjuntor 10 pode ser movido da posição de teste para a posição de conexão somente quando a energia de controle elétrico nominal é aplicada, e, por conseguinte, é possível bloquear totalmente a operação do disjuntor a vácuo quando a operação de comutação de circuito normal do corpo principal de disjuntor 10 não pode ser garantida devido a não aplicação da energia elétrica de controle nominal e evitar, antecipadamente, a ocorrência de um acidente sério de energia elétrica.
O mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo de acordo com a presente invenção inclui ainda o conector capaz de conectar as linhas de sinal de energia elétrica para aplicar a energia elétrica de controle nominal, e desse modo a configuração para fornecer a energia elétrica de controle nominal pode ser muito simplificada.
25/25
No mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo de acordo com a presente invenção, a alavanca de liberação de posicionamento inclui a porção de entalhe que recebe pino de trava que permite que o pino de tava passe através. Desse modo, o pino de trava é colocado no percurso de movimento na direção na qual a alavanca de liberação de posicionamento é liberada, de modo que é possível bloquear a alavanca de liberação de posicionamento de mover na direção na qual a alavanca de liberação de posicionamento é liberada.
As modalidades e vantagens acima são meramente exemplares e não devem ser interpretadas como limitando a presente revelação. Os presentes ensinamentos podem ser prontamente aplicados a outros tipos de aparelhos. Essa descrição pretende ser ilustrativa não limitar o escopo das reivindicações. Muitas alternativas, modificações e variações serão evidentes para aqueles versados na técnica. Os aspectos, estruturas, métodos e outras características das modalidades exemplares descritas aqui podem ser combinadas em vários modos para obter modalidades exemplares adicionais e/ou alternativas.
Como os presentes aspectos podem ser incorporados em várias formas sem se afastar das características da mesma, deve ser também entendido que as modalidades acima descritas não são limitadas por nenhum dos detalhes da descrição acima, a menos que de outro modo especificado, porém em vez disso devem ser interpretados amplamente em seu escopo como definido nas reivindicações apensas, e, portanto todas as alterações e modificações que estão compreendidas na descrição exata das reivindicações ou equivalentes de tal descrição exata, portanto se pretende que sejam abrangidas pelas reivindicações apensas.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES
    I.Para um disjuntor a vácuo CARACTERIZADO pelo fato de ter: um suporte que provê um invólucro tendo um terminal do lado de fonte de energia elétrica para cada pólo e um terminal do lado de carga elétrica para cada pólo;
    um corpo principal de disjuntor que é móvel para uma posição de conexão na qual o corpo principal de disjuntor é conectado aos terminais do suporte e uma posição de teste na qual energia elétrica de controle é fornecida ao corpo principal de disjuntor;
    uma placa de posicionamento que é fixada em uma superfície inferior do suporte e tem furos de posição respectivamente correspondendo à posição de conexão e a posição de teste; e uma haste de bloqueio que é montada para projetar para baixo até embaixo do corpo principal de disjuntor e é verticalmente móvel para uma posição de travamento na qual a haste de bloqueio é inserida no furo de posição da placa de posicionamento de modo a travar o movimento do corpo de disjuntor em bloqueio com o movimento do corpo principal de disjuntor para a posição de conexão ou posição de teste e uma posição de liberação na qual o travamento do movimento do corpo principal de disjuntor é liberado por se afastar do furo de posição, um mecanismo de trava de bloqueio para o disjuntor a vácuo compreendendo:
    uma alavanca de liberação de posicionamento que é conectada a haste de bloqueio de modo que o corpo principal de disjuntor é liberado por elevar a haste de bloqueio e permitir que a haste de bloqueio se afaste do furo da posição, e é montado embaixo do corpo principal de disjuntor de modo a ser giratório para uma primeira posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento desce correspondendo à posição de travamento da haste de bloqueio ou uma segunda posição na qual a alavanca de liberação de posicionamento ascende correspondendo à posição de liberação da haste de bloqueio; e um mecanismo magnético de travamento tendo um pino de trava, que é retilineamente móvel para a posição de travamento na qual a alavanca de liberação de posicionamento é travada na primeira posição e a posição de liberação na qual a
  2. 2/2 alavanca de liberação de posicionamento é liberada para ser móvel para a segunda posição.
    2. Mecanismo de trava de bloqueio, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo magnético de travamento compreende:
    um alojamento que forma um invólucro;
    um pino de trava montado no alojamento de modo a entrar no interior do alojamento e sair para o exterior do alojamento;
    uma mola que é montada no alojamento, e provê uma força elástica de modo que o pino de trava é projetado para o exterior do alojamento; e um eletroímã que é montado no alojamento, e provê uma força eletromagnética que atrai o pino de trava para superar a força elástica da mola e entrar no interior do alojamento na aplicação de energia elétrica de controle nominal.
  3. 3. Mecanismo de trava de bloqueio, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO ainda pelo fato de que compreende um conector que conecta uma linha de sinal de energia elétrica para aplicar a energia elétrica de controle nominal.
  4. 4. Mecanismo de trava de bloqueio, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a alavanca de liberação de posicionamento tem uma porção de entalhe que recebe pino de trava que permite que o pino de trava passe através da mesma.
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