BR102012013435A2 - Disjuntor a ar - Google Patents

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Abstract

Um disjuntor a ar é fornecido, que inclui um copo principal, um berço, uma mola de fechamento, e um dispsoito de liberação. O corpo principal inclui um mecanismo de comutação que compreende um contato estacionário e um contato móvel contactando ou removido do contato estacionário. O corpo principal é inserido ou retirado do berço. Uma mola de fechamento fornece a força motriz para fazer o contato móvel ao encontro do conttao estacionário; um dispositivo de liberação para o descarregamento da energia elástica da mola de fechamento. O dispositivo de liberação inclui um primeiro elo que é rotativo em torno de um eixo de rotação do mesmo para liberar a mola de fechamento; um segundo elo ligado a uma extremidade do primeiro elo, e verticalmente em movimento de acorodo com a inserção e a retirada do corpo principal para dentro e para fora do berço, e uma mola de retorno que aplica força elástica ao segundo elo para mover descendentemente o segundo elo quando o corpo principal é retirado do berço.

Description

DISJUNTOR A AR
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A presente divulgação diz respeito a um disjuntor a ar.
Os disjuntores a ar, utilizam o ar pera seletivamente abrir ou fechar um circuito elétrico entre a fonte de alimentação e uma carga. Em particular, os disjuntores a ar podem ser classificados em disjuntores do tipo fixo que são aqueles fixo para terminais de conexão da fonte de alimentação de circuitos e terminais de conexão de circuito de carga ou aqueles do tipo extraíveis que incluem um disjuntor de corpo principal que está inserido e retirado do berço que possui terminais de conexão da fonte de alimentação de circuitos e terminais de conexão de circuito de carga. Uma vez que os disjuntores do tipo extraíveis são superiores aos do tipo fixo, em termos de manutenção e reparo, os disjuntores do tipo extraíveis são amplamente utilizados.
As normas nacionais e internacionais de dispositivo de energia elétrica requerem que um disjuntor do tipo extraível deve ser fornecido com um dispositivo de retirada interativo para proteger um operador ou mecânico de um acidente devido a descarga inadvertida de um de armazenamento de energia, tais como um dispositivo de carregamento de mola.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva ilustrando um dispositivo de liberação automática da mola de fechamento para um disjuntor a ar na técnica relacionada. A Figura 2 é uma vista lateral ilustrando um disjuntor a ar incluindo o dispositivo de liberação automática da mola de fechamento da Figura. 1. A Figura 3 é uma vista lateral ilustrando um estado que o corpo principal do disjuntor a ar da Figura 2 é retirado para fora do berço. Com referência às Figuras de 1 a 3, um disjuntor a ar inclui um corpo
principal e um berço C a partir do qual o corpo principal é retirado e inserido.
Em detalhe, o corpo principal inclui: um mecanismo de comutação 1; uma alça de carregamento H1 ligada a um eixo de carnes 21 saliente por meio de uma placa lateral do mecanismo de comutação 1, e rotativamente instalado sobre uma superfície exterior do mecanismo de comutação 1; um mecanismo de impedimento da rotação do eixo de carnes 37 ligado ao eixo de carnes 21, e o impedimento da rotação do eixo de carnes 21, e um dispositivo de liberação 30 em contato com o mecanismo de impedimento da rotação do eixo de carnes 37, e funcionando de acordo com a posição de retirada do corpo principal do berço C.
O dispositivo de liberação 30 selectivamente libera o mecanismo de impedimento da rotação do eixo de carnes 37 de tal forma que o eixo de carnes 21 é rodado por meio da força elástica resiliente da mola de fechamento.
O mecanismo de impedimento da rotação do eixo de carnes 37 inclui: uma roda de catraca 372 instalada no eixo de carnes 21 e girando em conjunto com ela, e uma pluralidade de catracas 371 e 373 a impedindo ou permitindo a rotação da roda de catraca 372 e o eixo de carnes 21 para descarregar a energia elástica armazenada na mola de fechamento 13.As catracas 371 e373 podem incluir uma catraca principal (também chamada de 373) e uma catraca auxiliar (também chamada 371.) O dispositivo de liberação 30 inclui uma alavanca 36, um elemento de elo,
e uma mola de retorno 34. O dispositivo de liberação 30 é conectado a uma superfície exterior da placa lateral do mecanismo de comutação 1, e é permitido estar em movimento de ligação.
A alavanca 36 é coaxialmente ligada a um eixo de rotação da catraca principal 373, e roda para desse modo rodar a catraca principal 373 para uma posição para permitir a rotação da roda da catraca 372 e do eixo de carnes 21.
O elemento de elo inclui um primeiro elo 31 e um segundo elo 32. O primeiro elo 31 é rotativamente ligado à placa lateral por meio do eixo de rotação 311 disposto aproximadamente a porção central do primeiro elo 31. Uma extremidade do primeiro elo 31 seletivamente gira um elo 81 que libera um trinco de fechamento que será descrito posteriormente. A outra extremidade do primeiro elo 31 está ligada à extremidade superior do segundo elo 32 por um pino de conexão 312. Ou seja, o primeiro elo 31 gira no sentido horário ou anti- horário sobre o eixo de rotação 311 de acordo com o movimento vertical do segundo elo 32.
O segundo elo 32 é descendentemente estendido a um certo comprimento, em seguida, dobra em um certo ângulo num certo ponto, e em seguida estende para baixo. Uma primeira saliência 321 fica saliente a partir de um certo ponto sobre o segundo elo 32 numa direção perpendicular à direção longitudinal do segundo elo 32. uma segunda saliência 35 fica saliente em uma forma aproximadamente triangular a partir da extremidade inferior do segundo elo 32.
Uma saliência interativa 361 fica saliente a partir de uma extremidade da alavanca 36 e está montada num recesso disposto sob a primeira saliência 321. Assim, a alavanca 36 roda no sentido horário ou anti-horário de acordo com um movimento vertical do segundo elo 32. Uma extremidade da mola de retorno 34 é presa por uma saliência de presa 322 que se projeta a um certo ponto na porção inferior do segundo elo 32.
O dispositivo de liberação 30 inclui um elemento de guia 33 fixado a um limite máximo de elevação na segunda saliência 35. O elemento de gula 33 abrange uma porção retilínea do segundo elo 32 para guiar o movimento vertical do segundo elo 32. Isto é, o elemento de guia 33 é dobrado inúmeras vezes para formar um espaço para permitir o movimento do segundo elo 32. As extremidades fixação 331 projetam-se a partir de ambas as extremidades do elemento de guia 33. Os elementos de acoplamento tais como parafusos passam através das extremidades de fixação 331 para fixar o elemento de guia 33 para na placa lateral do mecanismo de comutação 1. Uma saliência de presa 332 projeta-se a partir de uma extremidade do elemento de guia 33 para prender a outra extremidade da mola de retorno 34.
Com referência à Figura 2, quando o corpo principal é inserido no berço C, a segunda saliência 35 é movida para cima pela parte inferior do berço C, e a mola de retorno 34 é esticada. Nesse estado, o elo 81 é afastado a partir de uma extremidade do primeiro elo 31. Assim, uma alavanca (não mostrada)é conectada ao elo 81 permitindo a rotação, dessa forma, a operação de fechamento pode ser realizada. Além disso, a saliência interativa 361 é afastada da primeira saliência 321, e, assim, uma operação de carregamento manual pode ser realizada utilizando a alça de carregamento H1.
De modo oposto, referindo-se à Figura 3, quando o corpo principal é retirado, a segunda saliência 35 é removida da parte inferior do berço C. Deste modo, a mola de retorno 34 é devolvida à posição original da mesma e é comprimida. Por conseguinte, o segundo elo 32 é movido para baixo e o primeiro elo 31 é rodado em sentido horário sobre o eixo de rotação 311. Depois, a extremidade do primeiro elo 31 gira o elo 81 para assim descarregar automaticamente a energia armazenada na mola de fechamento. Além disso, a saliência interativa 361 gira a alavanca 36 de acordo com o movimento descendente da primeira saliência 321, para desse modo remover a catraca principal 373 da roda de catraca 372. Como resultado, a operação de carregamento manual utilizando a alça de carregamento H1 não é permitida.
O dispositivo de liberação 30 configurado como descrito acima tem as seguintes limitações.
Em primeiro lugar, a fim de guiar verticalmente e linearmente o segundo
elo 32 do dispositivo de liberação 30, o elemento de guia 33 é fixado à placa lateral do mecanismo de comutação 1 por dois parafusos, o que diminui a eficiência na montagem.
Em segundo lugar, adicionando o elemento de guia 33 aumenta os custos de fabricação.
Em terceiro lugar, quando o corpo principal é exclusivamente transportado
depois de ter sido completamente removido do berço C, uma vez que a segunda saliência 35 se projeta para fora da parte inferior do corpo principal, a segunda saliência 35 pode ser dobrada ou quebrada.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO As modalidades fornecem um disjuntor a ar incluindo um dispositivo de
liberação que possui uma estrutura melhorada, simplificando assim o processo de fabricação e economizando os custos de fabricação.
As modalidades fornecem um disjuntor a ar que pode impedir um elemento de elo que constitui um dispositivo de liberação de serem danificados por força externa, enquanto um corpo principal do disjuntor a ar é exclusivamente transportado.
Em uma modalidade, o disjuntor a ar inclui: um corpo principal incluindo um mecanismo de comutação, que inclui um contato estacionário e um contato móvel contactando ou removido do contato estacionário; um berço no qual o corpo principal é inserido ou retirado dos mesmos; uma mola de fechamento, que fornece a força motriz para trazer o contato móvel em contato com o contato estacionário; e um dispositivo de liberação para descarregar a energia elástica a partir da mola de fechamento, em que o dispositivo de liberação inclui: um primeiro elo que é rotativo em torno de um eixo de rotação do mesmo para liberar a mola de fechamento; um segundo elo ligado a uma extremidade do primeiro elo, e verticalmente em movimento de acordo com a inserção e a retirada do corpo principal para dentro e para fora do berço, e uma mola de retorno que aplica força elástica ao segundo elo para mover descendentemente o segundo elo quando o corpo principal é retirado do breço. Os detalhes de uma ou mais modalidades serão apresentadas nas figuras
anexadas e nas descrições a seguir. Outras características ficarão evidentes a partir das descrições e das figuras e a partir das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A Figura 1 é uma vista em perspectiva ilustrando um dispositivo de liberação automática da mola de fechamento para um disjuntor a ar na técnica relacionada. A Figura 2 é uma vista lateral ilustrando um disjuntor a ar incluindo o dispositivo de liberação automática da mola de fechamento da Figura. 1.
A Figura 3 é uma vista lateral ilustrando um estado que o corpo principal do disjuntor a ar da Figura 2 é retirado para fora do berço.
A Figura 4 é uma vista lateral ilustrando uma posição de ligação de um
disjuntor a ar de acordo com uma das modalidade.
A Figura 5 é uma vista lateral ilustrando uma posição de teste em que os terminais do circuito principal são desligados e os terminais do circuito de controle estão ligados de acordo com uma das modalidades. A Figura 6 é uma vista lateral ilustrando uma posição de desligado em
que o circuito principal e o circuito de controle são desligados de acordo com uma das modalidades.
A Figura 7 é uma vista lateral ilustrando uma posição de retirada na qual o corpo principal do disjuntor a ar é retirado para fora do berço de acordo com uma das modalidades.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva ilustrando um disjuntor a ar do tipo extraível de acordo com uma das modalidades.
A Figura 9 é uma vista em perspectiva ilustrando um berço que constitui o disjuntor a ar do tipo extraível da Figura 8. A Figura 10 é uma vista lateral esquerda ilustrando um mecanismo de
comutação em um estado de ruptura de um disjuntor a ar de acordo com uma das modalidade.
A Figura 11 é uma vista lateral esquerda ilustrando um estado em que a mola de fechamento do disjuntor a ar da Figura 10 é carregada. A Figura 12 é uma vista lateral esquerda ilustrando um estado de
fechamento em que a mola de fechamento da Figura 11 é liberada.
A Figura 13 é uma vista em perspectiva ilustrando o mecanismo de comutação da Figura 10.
A Figura 14 é uma vista em perspectiva ilustrando um dispositivo de leberação da mola de fechamento de acordo com uma das modalidades.
A Figura 15 é uma vista lateral ilustrando um corpo principal de um disjuntor a ar sem o dispositivo de liberação da mola de fechamento da Figura 14.
As Figuras 16 e 17 são uma vista lateral ilustrando uma posição do dispositivo de liberação quando o corpo principal do disjuntor a ar é retirado para fora do berço, de acordo com uma das modalidades. A Figura 18 é uma vista lateral ilustrando um estado anterior quando o corpo principal armazenado separadamente do disjuntor a ar é inserido num berço, de acordo com uma das modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES Posto isso, um dispositivo de liberação para uma mola de fechamento, e
um disjuntor a ar, incluindo o dispositivo de liberação de acordo com uma das modalidades será agora descrito com referência às figuras anexadas. Como os números de referência indicam todos os elementos.
A Figura 4 é uma vista lateral ilustrando uma posição de ligação de um disjuntor a ar de acordo com uma das modalidad. A Figura 5 é uma vista lateral ilustrando uma posição de teste em que os terminais do circuito principal são desligados e os terminais do circuito de controle estão ligados de acordo com a modalidades atual. A Figura 6 é uma vista lateral ilustrando uma posição de desligado em que o circuito principal e o circuito de controle são desligados de acordo com a modalidades atual. A Figura 7 é uma vista lateral ilustrando uma posição de retirada na qual o corpo principal do disjuntor a ar é retirado para fora do berço de acordo com a modalidades atual.
Com referência à Figura 4, um disjuntor a ar, de acordo com modalidade atual, inclui um corpo principal 20 e um berço C recebendo o corpo principal 20. O corpo principal 20 pode ser inserido e retirado do berço C ao longo de guias de retirada PL.
Quando os terminais do circuito principal C2 do berço C estão eletricamente ligados aos terminais do circuito principal 202 do corpo principal 20, uma fonte de alimentação do circuito principal está ligada eletricamente a uma carga por meio do disjuntor a ar.
Isto é, em uma posição de ligação, um terminal de recepção de sinal de controle 201 do corpo principal 20, que recebe uma entrada e saída de sinal de controle para o disjuntor a ar, está ligado a um terminal de sinal de controle do berço C1 para a transmissão da entrada e saída do sinal de controle. Com referência à Figura 5, no estado de retirada inicial, os terminais do
circuito principal 202 do corpo principal 20 são desligados dos terminais do circuito principal C2 do berço C, e o terminal de sinal de controle do berço C1 é ligado ao terminal de recepção de sinal de controle 201 do corpo principal 20. Nesse momento,uma vez que os terminais do circuito principal 202 do corpo principal 20 estão desligados dos terminais do circuito principal C2 do berço C, a fonte de alimentação do circuito principal é eletricamente desligada da carga. > 7/18
No entanto, o terminal de sinal de controle do berço C1 é ainda ligado ao terminal de recepção de sinal de controle 201 do corpo principal 20. O estado de retirada inicial da Figura 5 corresponde a uma posição de teste na qual apenas a entrada e saída de de sinal de controle é a entrada para o disjuntor a ar com o circuito principal aberto, para testar a entrada e a saída do disjuntor a ar.
Com referência à Figura 6, os terminais do circuito principal C2 são desligados dos terminais do circuito principal 202, e o terminal de sinal de controle do berço C1 também é desligado a partir do terminal de recepção de sinal de controle 201, o qual é referido como uma posição de desligar. Com referência à Figura 7, o corpo principal 20 é retirado para fora do
berço C ao longo da guia de retirada PL. Neste estado, não só os terminais do circuito principal C2 e 202, o terminal de sinal de controle do berço C1, e o terminal de recepção de sinal de controle 201 são desligados, mas também o corpo principal 20 é completamente removido do berço C, de modo que o processo de manutenção e de reparo pode ser realizado, no qual é referido como posição de retirada.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva ilustrando um disjuntor a ar do tipo extraível de acordo com uma das modalidades. A Figura 9 é uma vista em perspectiva ilustrando um berço que constitui o disjuntor a ar do tipo extraível da Figura 8.
Com referência às Figuras 8 e 9, um disjuntor a ar de acordo com a modalidade atual inclui: um corpo principal 20, incluindo um mecanismo de comutação 1 que possui uma placa lateral e incluindo um botão de ligar NB e botão de desligar FB; um berço C de apoio do corpo principal 20 que pode ser retirado para fora do berço C; um eixo principal 10 que é operado pelo mecanismo de comutação 1, e, simultaneamente, abre e fecha os contatos trifásicos; uma alavanca de eixo principal 101 conectada ao eixo principal 10 para guiar um contato móvel 11 do mecanismo de comutação 1; um alça de carregamento H1 para manualmente carregar a mola de fechamento 13 (consulte a Figura 10) dentro do mecanismo de comutação 1; inúmeras primeira guias de retirada PL1 e uma pluralidade segunda guias de returada PL2, que orientam o corpo principal 20 no modo multi-fase, quando o corpo principal 20 é retirado para fora do berço C; um dispositivo de transferência que fornece a força motriz para a retirada do corpo principal 20; um tampa superior T do dispositivo de transferência, uma peça de manipulação para o acionamento do dispositivo transferência; uma viga G fixada no lado frontal do disjuntor a ar entre ambas as placas laterais de o berço C; e um dispositivo de transferência da alça de acionamento H2; e um dispositivo de transferência da alça de acionamento de conexão do furo G1.
Uma peça poligonal, que tem uma das formas tetragona! à formas octogonais, está disposta sobre uma extremidade do dispositivo de transferência da alça de acionamento H2 para acionar manualmente o dispositivo de transferência. Uma superfície interior poligonal correspondente à peça poligonal é disposta em uma extremidade de um eixo de acionamento (não mostrado) do dispositivo de transferência no interior do dispositivo de transferência da alça de acionamento de conexão do furo G1.
Com referência à Figura 9, logo após o corpo principal 20 ser retirado da posição de desligar, uma segunda peça saliênte 522 (ver a Figura 14) constituindo um dispositivo de liberação automática da mola de fechamento está disposta numa primeira posição de retirada S1, que serão descritas adiante. Quando o corpo principal 20 é retirado posteriormente da posição de desligar, a segunda peça saliênte 522 está disposta numa segunda posição de retirada S2, que será descrita adiante.
A Figura 10 é uma vista lateral esquerda ilustrando um mecanismo de comutação em um estado de ruptura de um disjuntor a ar de acordo com uma das modalidade. A Figura 11 é uma vista lateral esquerda ilustrando um estado em que a mola de fechamento do disjuntor a ar da Figura 10 é carregada. A Figura 12 é uma vista lateral esquerda ilustrando um estado de fechamento em que a mola de fechamento da Figura 11 é liberada. A Figura 13 é uma vista em perspectiva ilustrando o mecanismo de comutação da Figura 10. Com referência à Figura 10, um mecanismo de comutação 1 do disjuntor
a ar, de acordo com a modalidade atual, inclui um contato estacionário 12 e um contato móvel 11 contactando o contato estacionário 12 para ficar na posição de fechamento para fechar um circuito elétrico, e removido do contato estacionário 12 para ficar na posição de desengate para abrir o circuito elétrico. O contato móvel 11 está ligado a uma alavanca de eixo principal 101, e
está em contato com o contato estacionário 12, ou removida daí de acordo com uma direção da rotação da alavanca de eixo principal 101.
Uma vez que o disjuntor a ar pode abrir e fechar caminhos eléctricos trifásicos, a alavanca de eixo principal 101 pode ser fornecida em três correspondente ao número de fases, e as alavancas do eixo principal 101 conduzem os contatos móveis 11 correspondentes às fases, respectivamente. As alavancas do eixo principal de três fases 101 são coaxialmente ligada a um eixo principal 10, de modo que as alavancas do eixo principal 101 podem ser simultaneamente guiadas. Por conseguinte, o eixo principal 10 passa através de ambas as placas laterais servindo de apoio para o mecanismo de comutação 1, e ligando-se à alavanca do eixo principal 101 correspondente a uma outra fase.
A central de uma das alavancas do eixo principal 101, que está ligado ao mecanismo de comutação 1, tem uma extremidade ligada ao eixo principal 10, e a outra extremidade ligada ao primeiro elemento de elo 6.
O primeiro elemento de elo 6 tem uma rotação de eixo diferente daquele da alavanca do eixo principal 101, e uma extremidade do primeiro elemento de elo 6 está ligado à alavanca do eixo principal 101 como um acoplamento de engrenagens. Assim, o sentido de rotação da alavanca do eixo principal 101 é oposto ao do primeiro elemento de elo 6. O primeiro elemento de elo 6 aplica a força motriz para a central das alavancas do eixo principal 101 para mover o contato móvel 11 para a posição de desengate ou para a posição de fechamento.
Uma extremidade do segundo elemento de elo 4 está ligado à outra extremidade do primeiro elemento de elo 6. O primeiro e o segundo elemento de elo 6 e 4 giram na mesma direção.
Uma extremidade de um terceiro elemento de elo 3 é rotativamente ligado à outra extremidade do segundo elemento de elo 4. A extremidade do terceiro elemento de elo 3 é ligada à outra extremidade do segundo elemento de elo 4 por meio do pino de conexão de acionamento P para transmitir a força motriz do terceiro elemento de elo 3 para o segundo elemento de elo 4.
Uma peça da mola de fechamento inclui uma sede da mola de fechamento (não mostrada) e uma mola de fechamento 13 que fornece a força motriz para mover o contato móvel 11 para a posição de fechamento. A mola de fechamento 13 é carregada com a energia elástica, e descarrega a energia elástica, para desse modo fornecer a força motriz para mover o contato móvel 11 para a posição de fechamento. Um consolo do suporte da mola de fechamento 131 está disposto na
extremidade da mola de fechamento 13, oposta a extremidade da mola de fechamento 13 (para a extremidade à direita nas figuras) adjacente aos elementos de elo 3, 4, 5 para transmitir a força motriz ao mesmo. O consolo do suporte da mola de fechamento 131 impedir a remoção da mola de fechamento 13, e suporta a rotação da sede da mola de fechamento.
O mecanismo de comutação 1 inclui um came de carregamento 2 que fornece a força motriz para o carregamento da mola de fechamento 13. O carne de carregamento 2 gira junto com o eixo de came 21. O carne de carregamento 2 inclui um roiete de came22 na lateral do mesmo que é indicado pela Iinna tracejada na Figura 13. O terceiro elemento de elo 3 é coaxialmente ligado ao eixo de came 21 do came de carregamento 2, e gira junto com o mesmo.
Com referência à Figura 13, um par de alavancas de acionamento 16 é ligado ao segundo elemento de elo 4 por meio de um pino de alavanca de acionamento 162. As alavancas de acionamento 16 são afastadas umas das outra e são ligadas umas as outras por meio do pino de alavanca de acionamento 162. O segundo e terceiro elementos de elo 4 e 3 são dispostos entre as alavancas de acionamento 16. As alavancas de acionamento 16 são ligadas à peça da mola de fechamento para fornecer força motriz para o carregamento da peça da mola de fechamento com energia elástica ou para receber a energia elástica da peça da mola de fechamento como também para girar.
Com referência à Figura 10, uma mola de desengate 14 tem uma extremidade sustentada pela alavanca do eixo principal 101, e a outra extremidade sustentada por um pino de suporte da mola 141 fixada à placa lateral. Em uma operação de fechamento, a mola de desengate 14 é esticada e carregada com a energia elástica por um movimento de rotação no sentido horário da alavanca do eixo principal 101. Em uma operação de desengate, a mola de desengate 14 descarrega a energia elástica para fornecer a força motriz para girar a alavanca do eixo principal 101 no sentido anti-horário.
Com referência à Figura 13, um par de molas inclinadas do terceiro elo 15 pode ser fornecido. Uma extremidade de cada uma das molas inclinadas do terceiro elo 15 é sustentada pelo pino de alavanca de acionamento 162, e a outra extremidade da mesma é sustentada pelo pino de conexão de acionamento P.
O pino de conexão de acionamento P passa através do segundo e do terceiro elementos de elo 4 e 3, e ambas as extremidades dos mesmos sobressaem para sustentar as molas inclinadas do terceiro elo 15. As alavancas de acionamento 16 são afastadas até um certo ponto uma ds outras por meio do pino de alavanca de acionamento 162 para impedir interferências com as extremidades saliêntes do pino de conexão de acionamento P. Um trinco de fechamento 5 possui uma superfície sobre um movimento de
traço do rolete de came 22 disposta sobre uma superfície do came de carregamento 2, e é verticalmente alongado de modo a confinar a rotação da came de carregamento 2. Uma extremidade superior do trinco de fechamento 5 está disposta sobre um caminho de rotação da alavanca 8, de modo a a ser confinada ou liberada pelo alavanca 8. Um elo 81 é disposto numa extremidade da alavanca 8 para rodar a alavanca 8 para uma posição afim de liberar do trinco de fechamento 5.
A alavanca 8 está ligada a um botão de ligar NB, e é manualmente ou automaticamente rodado por um dispositivo de controle de acionamento eléctrico e por um atuador. Um trinco de entrada 7 está disposto no lado superior do terceiro
elemento de elo 3, e é rotativo sobre um eixo de rotação 72. A entrada do rolete do trinco 71 é disposta a um certo ponto do trinco de entrada 7. O terceiro elemento de elo 3 inclui uma peça de recesso 301 na porção superior da mesma. A entrada do rolete do trinco 71 pode ser inserida na peça de recesso 301 ou pode ser removida.
Uma extremidade da entrada do trinco 7 está ligada a uma entrada da mola do trinco 73 por meio de um pino, de modo que a entrada da mola do trinco 73 pode transmitir força elástica inclinada para a entrada do trinco 7 para girar a entrada do trinco 7 no sentido anti-horário, como mostra as figuras. O eixo 9 contacta a extremidade frontal do trinco de entrada 7. O eixo 9
confina ou libera a rotação do trinco de entrada 7.
O mecanismo de comutação 1 será agora descrito com relação a uma operação de carregamento da mola de fechamento 13 (com uma força elástica), uma operação de fechamento, e uma operação de desengate (abertura). Em primeiro lugar, a operação de carregamento da mola de fechamento
13 será agora descrita com referência à Figura 11.
O eixo de carnes 21 do carnes de carregamento 2 é rodado no sentido anti-horário, como mostra a Figura 11, usando a alça de carregamento H1 ou um motor de acionamento (não mostrado). Em seguida, um rolete da alavanca de acionamento 161 em contato com a superfície de contorno do came de carregamento 2 é comprimido conforme o raio de curvatura da superfície de contorno diminui. Em seguida, a sede da mola de fechamento, em contato com a mola de fechamento 13 numa direção pressionada do rolete da alavanca de acionamento 161, comprime a mola de fechamento 13. Nesse ponto, conforme o came de carregamento 2 gira, os roletes da
alavanca de acionamento 161 rolam ao longo da superfície de contorno do came de carregamento 2. Até que o rolete de carne 22 disposto sobre a superfície do carne de carregamento 2 contacta o trinco de fechamento 5, o came de carregamento 2 gira.
De acordo com s rotação anti-horária do came de carregamento 2, o segundo e o terceiro elemento de elo 4 e 3, e as alavancas de acionamento 16 também giram no sentido anti-horário. Neste ponto, a rotação do eixo principal está confinado pelo trinco de entrada 7 e, assim, um estado de remoção do contato móvel 11a partir do contato estacionário 12 é mantido tal como ilustrado na Figura 10.
Quando o terceiro elemento de elo 3 roda no sentido anti-horário, o rolete
do trinco de entrada 71 é inserido na peça de recesso 301 para desse modo impedir a rotação anti-horária do terceiro elemento de elo 3.
Quando o rolete de came 22 disposto sobre uma superfície do came de carregamento 2 contacta e empurra o trinco de fechamento 5, o trinco de fechamento 5 gira no sentido horário sobre um eixo de rotação do mesmo. Em seguida, a rotação no sentido horário do trinco de fechamento 5 é parada pela alavanca 8, e a operação de carregamento da mola de fechamento 13 está concluída.
A operação de fechamento do mecanismo de comutação 1 será agora descrita com referência à Figura 12.
Quando a alavanca 8 é rodada manualmente, ou está ligada ao botão de Iiagr NB e é rodada usando energia eléctrica, isto é, é automaticamente rodada por um dispositivo de controle do acionamento eléctrico e por um atuador, o trinco de fechamento 5 é liberado da alavanca 8 e gira no sentido horário. Por conseguinte, o rolete de came 22 é liberado do trinco de fechamento 5. Assim, o rolete da alavanca de acionamento 161, contacta a superfície de contorno do came de carregamento 2 para impedir a lirebação da mola de fechamento 13, é removido da superfície de contorno do came de carrefgamento 2.
Quando a mola de fechamento 13 é liberada, a sede da mola de fechamento pressiona e gira as alavancas de acionamento 16 no sentido anti- horário. Por conseguinte, o pino da alavanca de acionamento 162 empurra e gira o segundo elemento de elo 4 sentido anti-horário, como mostra a Figura 12. Conforme o segundo elemento de elo 4 gira no sentido anti-horário, o terceiro elemento de elo 3 também gira no sentido anti-horário. Assim, o primeiro elemento de elo 6 é empurrado para cima pelo segundo elemento de elo 4, e, dessa forma, é girado no sentido anti-horário. A alavanca de eixo principal 101 e o primeiro elemento de elo 6 estão conectados para interagir um com o outro. Logo, conforme o primeiro elemento de elo 6 gira no sentido anti-horário, a alavanca de eixo principal 101 gira no sentido horário. Nesse ponto, o eixo principal 10 também roda no sentido horário. Por conseguinte, o contato móvel 11 interativamente ligado à alavanca do eixo principal 101 gira no sentido anti-horário, como mostra a Figura 12, e contacta o contato estacionário 12. Assim, o circuito elétrico é fechado. Nesse ponto, a mola de desengate 14 é esticada e carregada com energia elástica, isto é, armazena energia elástica. A operação de entrada do mecanismo de comutação 1 será agora
descrita com referência à Figura 10.
Quando a alavanca 9 é manualmente rodada no sentido horário, ou está ligada ao botão de desligar FB e é rodada usando energia eléctrica, isto é, é automaticamente rodada no sentido horário por um dispositivo de controle de acionamento elétrico e por um actuador, o trinco de fechamento 7 é liberado da alavanca 9. O trinco de fechamento 7 é rodado no sentido anti-horário pela força elática da entrada da mola do trinco 73, e é liberada da peça de recesso 301.
À medida que o terceiro elemento de elo 3 é liberado da entrada do trinco 7, o primeiro e o segundo elemento de elo 6 e 4 interagindo com o terceiro elemento de elo 3 são também liberados. À medida que a mola de desengate 14 estica no estado de fechamento é comprimido a partir da extremidade da mesma, sustentada pela alavanca do eixo principal 101, em direção ao pino de suporte da mola 141 fixada na lateral da placa, a mola de desengate 14 descarrega a energia elástica armazenada para girar a alavanca do eixo principal 101 no sentido anti-horário. Por conseguinte, o contato móvel 11 é rodado no sentido horário, e é removido do contato estacionário 12. Como resultado, o circuito elétrico é aberto.
A Figura 14 é uma vista em perspectiva ilustrando um dispositivo de leberação da mola de fechamento de acordo com uma das modalidades. A Figura 15 é uma vista lateral ilustrando um corpo principal de um disjuntor a ar sem o dispositivo de liberação da mola de fechamento da Figura 14.
Com referência às Figuras 14 e 15, um dispositivo de liberação 50 para liberar uma mola de fechamento, de acordo com a modalidade atual, inclui uma alavanca 56, um elemento de elo, e uma mola de retorno 54, tal como o dispositivo de liberação 30 da Figura 1. O elemento de elo inclui um primeiro elo 51 que tem uma extremidade que seletivamente contacta um elo 81, e um segundo elo 52 ligado à outra extremidade do primeiro elo 51. A mola de retorno 54 pode ser uma mola de tensão que é comprimida para retornar ao estado original da mesma quando uma força externa é removida da mesma.
Um eixo de rotação 511 está disposto aproximadamente na lateral inferior da porção central do primeiro elo 51. Conforme o segundo elo 52 se move verticalmente, o primeiro elo 51 gira no sentido horário ou anti-horário sobre o eixo de rotação 511. À medida que o primeiro elo 51 gira no sentido anti-horário, a extremidade do primeiro elo 51 gira o elo para liberar automaticamente a mola de fechamento 13.
O segundo elo 52 descendentemente estendido a um certo comprimento
da extremidade do mesmo ligado a um pino de conexão 512. Uma primeira saliência 521 fica saliente a partir de um certo ponto na porção inferior do segundo elo 52 numa direção perpendicular à direção longitudinal do segundo elo 52. Uma segunda saliência 522 está disposta na outra extremidade do segundo elo 52. O segundo elo 52 tem uma inclinação sob a primeira saliência
521. Um furo guia 523 verticalmente se estende dentro do segunda saliência
522. Um pino guia 53 é inserido no furo guia 523. Uma extremidade da mola de retorno 54 está ligada a uma saliência de presa 524 que se projeta a um certo ponto na porção inferior do segundo elo 52.
A alavanca 56 é coaxialmente ligada a um eixo de rotação de uma
catraca principal 373, e roda para desse modo rodar a catraca principal 373 para uma posição que permita a rotação de uma roda de catraca 372 e um eixo de came 21. Uma saliência interativa 561 da alavanca 56 está disposta entre a primeira saliência 521 e a inclinação do segundo elo 52, e é rodado no sentido anti-horário de acordo com o movimento vertical do segundo elo 52.
Uma estrutura para a instalação do dispositivo de liberação 50 da placa lateral do mecanismo de comutação 1 será agora descrito.
A alça de carregamento H1 ligada a um eixo de carnes 21 saliente por meio de uma placa lateral do mecanismo de comutação 1, é rotativamente instalada sobre uma superfície exterior do mecanismo de comutação 1. Assim, o dispositivo de liberação 50 é coaxialmente ligado ao eixo de carnes 21, e o mecanismo de impedimento da rotação do eixo de carnes 37 para impedir a rotação do eixo de carnes 21 é instalado, em que são estruturalmente iguais àquelas da técnica relacionada. O mecanismo de impedimento da rotação do eixo de carnes 37 inclui:
uma roda de catraca 372 instalada no eixo de carnes 21 e girando em conjunto com ela, e uma pluralidade de catracas 371 e 373 a impedindo ou permitindo a rotação da roda de catraca 372 e o eixo de carnes 21 para descarregar a energia elástica armazenada na mola de fechamento 13. As catracas 371 e 373 podem incluir uma catraca principal (também chamada de 373) e uma catraca auxiliar (também chamada 371). Essas são iguais àquelas da técnica relacionada.
O dispositivo de liberação 50 é diferente do dispositivo de liberação 30 da técnica relacionada naquela um movimento vertical do segundo elo 52 é guiado pelo pino de guia 53 sem o uso do elemento de guia 33. Um par de furos no qual o pino de guia 53 é inserido estão verticalmente
afastados uns dos outros na placa lateral. Os furos incluem um furo na peça estacionária 102 e um furo na peça móvel 103 sob o furo na peça estacionária 102.
Quando a extremidade inferior da segunda saliência 522 está localizada na mesma altura que a da tampa superior T1 um nível superior do furo guia 523 é determinado, e o furo da peça estacionária 102 está disposto numa posição correspondente ao nível superior. Quando a de mola de retorno 54 retorna ao seu estado original, a segunda saliência 522 chega ao nível inferior da mesma. Neste ponto, um nível superior do furo guia 523 é determinado, e o furo na peça móvel 103 está disposto numa posição correspondente ao nível superior. Assim, quando o pino de guia 53 é acoplado ao furo da peça móvel 103, o segundo elo 52 é verticalmente movido. Quando o pino de guia 53 é acoplado ao furo da peça estacionária 102, o segundo elo 52 não é descendentemente movido.
A outra extremidade da mola de retorno 54 é presa por uma saliência de presa 104 que sobressai a um certo ponto adjacente à extremidade inferior da placa lateral. Isto é, uma extremidade da mola de retorno 54 é presa pela saliência de presa 524 disposta sobre o segundo elo 52, e a outra extremidade da mesma é presa pela saliência de presa 104 que se projeta da placa lateral. Quando o segundo elo 52 se move para cima, a mola de retorno 54 é esticada para armazenar a força resiliente. Quando a força externa mover para cima a segunda saliência 522 é removida, o segundo elo 52 se move para baixo. Quando a força externa mover para cima a segunda saliência 522 é removida, o corpo principal 20 é retirado para fora do berço C, e a segunda saliência 522 é removida da tampa superior T. De acordo com a modalidade atual, o movimento vertical da segunda
saliência 522 do segundo elo 52 é guiado, e o nível vertical máximo e mínimo do mesmo estão limitados, sem utilizar o elemento de guia 33 da Figura 1, que de outro modo pode ser fixado à placa lateral tampar a porção superior da segunda saliência 522. O pino de guia 53 e o furo de guia 523 recoloca o elemento de guia 33.
As Figuras 16 e 17 são uma vista lateral ilustrando uma posição do
dispositivo de liberação quando o corpo principal do disjuntor a ar é retirado para fora do berço, de acordo com uma das modalidades.
Com referência às Figuras 16 e 17, o corpo principal 20 é acoplado ao berço C, eo pino de guia 53 é instalado no furo da peça móvel 103 da placa lateral.
Com referência à Figura 16, a segunda saliência 522 do dispositivo de liberação 50 contacta com a tampa superior T do dispositivo de transferência na posição de ligação, a posição de teste, e a posição de desligar do disjuntor a ar. Neste estado, o segundo elo 52 está num estado de movimento ascendente, a mola de retorno 54 é esticada. Quando o segundo elo 52 está em movimento ascendente, o primeiro elo 51 é rodado no sentido anti-horário, e o extremidade do primeiro elo 51 está afastado do elo 81.
Com referência à Figura 17, quando o corpo principal 20 é puxado para a frente para ser retirado para fora do berço C1 a segunda saliência 522 é removida da tampa superior T do dispositivo de transferência. Em seguida, a mola de retorno 54 é devolvida ao seu estado original pela força resiliente da mesma, para desse modo mover o segundo elo 52 para baixo. Por conseguinte, o primeiro elo 51 é rodado no sentido horário para rodar o elo 81. Como resultado, a alavanca 8 coaxialmente ligada ao elo 81 é rodada, e o trinco de fechamento 5 é liberado da alavanca 8 é girada. Conforme o trinco de fechamento 5 é liberado, o rolete de carne 22 é liberado do trinco de fechamento 5. Assim, o rolete da alavanca de acionamento 161, contacta a superfície de contorno do carne de carregamento 2 para impedir a lirebação da mola de fechamento 13, é removido da superfície de contorno do carne de carrefgamento 2. Logo, a mola de fechamento 13 é liberada. Assim, quando a mola de fechamento 13 é carregada, o corpo principal 20 é impedido de ser retirado para fora do berço C.
A Figura 18 é uma vista lateral ilustrando um estado anterior quando o corpo principal armazenado separadamente do disjuntor a ar é inserido num berço, de acordo com uma das modalidades.
Com referência à Figura 18, quando o corpo principal 20 é separadamente armazenado ou transportado, o pino de guia 53 é inserido no furo da peça estacionária 102 da placa lateral.
Para inserir o pino de guia 53 no furo da peça estacionária 102, a segunda saliência 522 é empurrada para cima para localizar o furo da peça estacionária 102 dentro do furo guia 523. Esse estado é o mesmo estado que a segunda saliência 522 contacta a tampa superior T.
Neste estado, o pino de guia 53 é inserido no furo da peça estacionária 102 por meio do furo de guia 523. Em seguida, a segunda saliência 522 é mantida no estado de movimento ascendente, e a extremidade do primeiro elo 51 é mantida na posição afastada a partir do elo 81 como ilustrado na Figura 16.
Quando o pino de guia 53 é inserido no furo da peça estacionária 102, o segundo elo 52 é impedido de se mover para baixo. Assim, a mola de fechamento 13 é mantida num estado carregado, e a mola de fechamento 13 pode ser manualmente carregada utilizando a alça de carregamento H1. Além disso, a descarga inadvertida da mola de fechamento 13 é impedida.
Os seguintes efeitos podem ser alcançados usando o dispositivo de liberação de um disjuntor a ar de acordo com as modalidades acima.
Primeiro, um elemento de guia para guiar o movimento de um segundo elo que constitui o dispositivo de liberação é substituído com um pino de guia, simplificando assim um processo de montagem.
Em segundo lugar, uma vez que um membro de guia para guiar o movimento do segundo elo é desnecessário, os custos de fabricação podem ser poupados.
Em terceiro lugar, quando um corpo principal do disjuntor a ar é exclusivamente transportado, o segundo elo é impedido de projetar-se para fora do fundo do corpo principal, protegendo assim o segundo elo de danos devido à força externa.
Embora as modalidades terem sido descritas com referência a um número de modalidades ilustrativas das mesmas, deve ser entendido que várias outras modificações e modalidades podem ser concebidas por aqueles versados na técnica que estaram incluídas no espírito e no escopo dos princípios da presente divulgação. Mais particularmente, diversas variações e modificações são possíveis nas peças dos componentes e/ou no arranjo da combinação do tema dentro do escopo da divulgação, das figuras e das reivindicações em anexo. Além de variações e modificações nas peças dos componentes e/ou arranjos, utilizações alternativas ficarão também evidentes para aqueles versados na técnica.

Claims (7)

1. Disjuntor a ar, caracterizado pelo fato de que compreende: um corpo principal que compreende um mecanismo de comutação que compreende um contato estacionário e um contato móvel contactando ou removido do contato estacionário; um berço em que o corpo principal é inserido ou retirado dos mesmos; uma mola de fechamento que fornece a força motriz para trazer o contato móvel ao encontro do contato estacionário; um dispositivo de liberação para o descarregamento da energia elástica da mola de fechamento, em que o dispositivo de liberação compreende: um primeiro elo que é rotativo sobre um eixo de rotação do mesmo para liberar a mola de fechamento; um segundo elo ligado a uma extremidade do primeiro elo, e verticalmente em movimento de acordo com a inserção e retirada do corpo principal para dentro e para fora do berço, e uma mola de retorno que aplica força elástica ao segundo elo para descendentemente mover o segundo elo quando o corpo principal é retirado do berço.
2. Disjuntor a ar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo elo compreende: um corpo de elo que possui um comprimento predefinido; uma primeira saliência projetando-se a partir da porção lateral do corpo de elo numa direção de passagem do corpo de elo; e uma segunda saliência disposta sobre uma outra porção lateral do corpo de elo.
3. Disjuntor a ar, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a segunda saliência compreende um furo de guia em que: o furo de guia verticalmente estende-se, e um pino de guia é fixado a uma placa lateral do mecanismo de comutação, e é inserido no furo de guia.
4. Disjuntor a ar, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o pino de guia é inserido num par de furos correspondentes a um caminho móvel do furo de guia e disposto na placa lateral do mecanismo de comutação.
5. Disjuntor a ar, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que os furos na placa lateral compreende: um furo na peça estacionária na qual o pino de guia é inserido para confinar o movimento vertical do segundo elo, e um furo na peça estacionária na qual o pino de guia é inserido para permitir o movimento vertical do segundo elo.
6. Disjuntor a ar, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que quando a extremidade inferior da segunda saliência é maximamente movido para cima de modo a determinar um nível superior do furo de guia, e o furo da peça estacionária está disposto numa posição correspondente ao nível superior.
7. Disjuntor a ar, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que quando a mola de retorno volta para o estado original da mesma, a segunda saliência chega a um nível inferior do mesmo, de modo a determinar um nível superior do furo de guia, e o furo na peça móvel está disposto numa posição correspondente ao nível superior.
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