BR102012031604A2 - Dispositivo de segurança, dispositivo de acionamento e dispositivo de elevador - Google Patents

Dispositivo de segurança, dispositivo de acionamento e dispositivo de elevador Download PDF

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Dumeng Hersche
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Cedes Ag
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Abstract

DISPOSITIVO DE SEGURANÇA, DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO E DISPOSITIVO DE ELEVADOR. A presente invenção refere-se a dispositivo de segurança (2) para dispositivos de elevador, que podem descolar uma cabine através de um acionamento, que compreende: uma unidade de controle (4) para controle do acionamento (M) e/ou da regulação de motor (10) do acionamento, um mecanismo de segurança (5) com pelo menos dois sensores (6), que, na dependência de um estado, particularmente, um estado de fecho, podem ser ligados entre pelo menos dois estados de ligação. Para poder reduzir custos operacionais, o dispositivo de segurança e/ou a unidade de controle compreende um controlador (7), que está formado para identificar os respectivos estados de ligação dos sensores e transmitir dados e/ou sinais de controle à unidade de controle.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE SEGURANÇA, DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO E DISPOSITIVO DE ELEVADOR".
A invenção refere-se a um dispositivo de segurança para dispo- sitivos de elevador de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, um dis- positivo de acionamento para dispositivo de elevador de acordo com o pre- âmbulo da reivindicação 14, bem como um dispositivo de elevador de acordo com o preâmbulo da reivindicação 15.
Do estado da técnica são conhecidos dispositivos d segurança correntes no comércio para elevadores, que usam contatos e interruptores eletromecânicos, para determinar o estado de travamento ou de fecho de uma porta de elevador. A marcha de uma cabine de elevador, nesse caso, só deve ser permitida quando todas as portas estão travadas. Se, por exem- plo, uma porta de elevador estiver bloqueada e não pode ser fechada, a cabine também não pode prosseguir sua marcha. Para obter isso, em dispo- sitivos de elevador correntes no comércio, o interruptor eletromecânico cor- respondente abre um contactador na porta, que está ligado no circuito de trabalho e, portanto, interrompe imediatamente o acionamento, pelo fato de que o abastecimento de corrente do motor de acionamento ou do circuito de acionamento é interrompido pelo contactador.
É tarefa da invenção propor um dispositivo de segurança, um dispositivo de acionamento, bem como um dispositivo de elevador, nos quais os custos operacionais podem ser reduzidos e que, simultaneamente, possi- bilitam uma manutenção aperfeiçoada. A tarefa é solucionada partindo de um dispositivo de segurança,
um dispositivo de acionamento, bem como um dispositivo de elevador do tipo citado inicialmente, pelas características identificadoras das reivindica- ções 1, 14 e 15.
Pelas medidas citadas nas reivindicações dependentes são pos- síveis modalidades e aprimoramentos vantajosos da invenção.
Consequentemente, um dispositivo de segurança de acordo com a invenção para dispositivos de elevador, que através de um acionamento podem deslocar uma cabine, distingue-se pelo fato de que o dispositivo de segurança compreende um controlador, que está formada para identificar os respectivos estados de ligação dos sensores e transmitir dados e/ou si- nais de controle à unidade de controle. O dispositivo de segurança compre- ende, nesse caso, uma unidade de controle, para controle do acionamento e/ou a regulação do motor do acionamento. Em uma unidade de controle desse tipo, pode tratar-se, por exemplo, de um controle de elevador. Contro- le, no sentido da invenção significa um controle e/ou regulação. Um controle de elevador desse tipo recebe, por exemplo, comandos do operador corres- pondente, que, por exemplo, está à espera à frente do elevador e ligação uma tecla para chamar o elevador. Além disso, o comando de luz recebe comandos, que são emitidos por pessoas que se encontram na cabine e se- lecionam por pressão de tecla um andar correspondente a ser acessado. O controle de elevador ou a unidade de controle também pode controlar a re- gulação do motor do motor de acionamento na operação regular (por exem- plo, arranque, frenagem, operação de standby suave etc.).
Além disso, o dispositivo de segurança compreende um disposi- tivo de segurança com pelo menos dois sensores, que na dependência do estado a ser detectado por um dos sensores, particularmente, de um estado de fecho, podem ser ligados entre pelo menos dois estados de ligação. No estado de fecho, pode tratar-se, por exemplo, do estado de fecho da porta de elevador. Mas por exemplo, também é concebível que esteja previsto um sensor de temperatura, que, a partir dé uma determinada temperatura limite, por exemplo, da do motor, interrompe a marcha. Mas, uma aplicação particu- Iarmente relevante é a detecção do travamento ou do estado de fecho da porta de elevador.
Contrariamente a comutadores eletromecânicos, que são aber- tos e fechados e, portanto, significam a interrupção de um circuito de cor- rente, os sensores possuem a vantagem de que os mesmos detectam, nor- malmente, apenas uma determinada variável física e, com isso, não preci- sam interromper um circuito de corrente. Interruptores ou contatos eletrome- cânicos possuem, além disso, a desvantagem de que na abertura e fecha- mento do circuito de corrente mesmo a tensões baixas, pode ocorrer um salto de chispas, que pode levar a leves pontos de fogo nos contatos. Corro- sões nos contatos podem ser a conseqüência, bem como, consequente- mente, pontos não condutores. Os sensores correspondentes estão conec- tados no dispositivo de segurança de acordo com a invenção com um con- trolador, que é parte de um dispositivo de segurança. O controlador pode, desse modo, identificar os estados de ligação correspondentes dos senso- res, portanto, por exemplo, se uma porta está fechada e o travamento enga- tado ou não. Além disso, o controlador está em condições de transmitir da- dos e/ou sinais de controle à unidade de controle dos dispositivos de segu- rança. No caso desses dados ou sinais de controle, podem tratar-se de valo- res de medição de qualquer tipo, sinais digitais ou analógicos, comandos etc. Também concebível o transmissão de códigos de identificação, por e- xemplo, por exemplo, para identificação dos sensores ou do controlador. A transmissão pode dar-se, opcionalmente, na forma de protocolos especiais.
Em um dispositivo desse tipo é particularmente vantajoso que o dispositivo de segurança também pode ser monitorado através da unidade de controle e os sinais ou dados correspondentes, que dão informações sobre o estado dos sensores e, desse modo, sobre a capacidade de funcio- namento do elevador, são transmitidos diretamente à unidade de controle ou podem ser monitorados diretamente através da unidade de controle. Essa medida oferece novas possibilidades com relação às possibilidades de ma- nutenção. Além disso, por monitoramento da unidade de controle pode ser reduzida a suscetibilidade de manutenção. Nos circuitos de segurança correntes no comércio, além do
mais, os mesmos tinham de ser controlados regularmente. Como o circuito de segurança, para estar automaticamente apto para funcionamento, era, de um certo modo, completamente isolado dos componentes restantes do ele- vador, quando apareciam defeitos e tornava-se necessária uma manuten- ção, todos os componentes desse circuito de segurança, inclusive todos os sensores eletromecânicos, precisavam, então, ser controlados individual- mente. Como esse tipo de circuito de segurança naturalmente se estende sobre todo o comprimento do elevador, essa manutenção é particularmente complexa. No entanto, pelo uso de sensores, os estados do mesmo e sua capacidade de funcionamento podem ser diretamente monitorados. Esse monitoramento constante pode dar-se na invenção de modo particularmente vantajoso diretamente através da unidade de controle ou controle do eleva- dor. Além disso, também é possibilitado deixar que o desligamento se dê diretamente através do controle do elevador. Desse modo, também é possi- bilitado, particularmente, um modo de construção especialmente compacto.
Mas, não é forçosamente necessário que a transmissão de da- dos se dê apenas em uma direção, do controlador para a unidade de contro- le/o controle do elevador. Pelo contrário, é possível uma troca de dados, em uma modalidade vantajosa da invenção. Nesse caso, o controlador está for- mado para recepção de dados e/ou sinais de controle da unidade de contro- le. O controle de elevador também pode, então, enviar comandos ou dados ao controlador. Por exemplo, a unidade de controle pode verificar o estado dos sensores e, desse modo, também, caso necessário, verificar mais uma vez a capacidade de funcionamento.
Para poder aumentar, ainda mais a segurança, a unidade de controle compreende um dispositivo de interrupção para interrupção do a- cionamento, na dependência de dados e/ou sinais de controle do controla- dor. Um dispositivo de interrupção desse tipo pode estar presente, por e- xemplo, na forma de um relê ou de um contactor. Esse relê ou contactor po- de estar ligado, por exemplo, diretamente no circuito de acionamento, atra- vés do qual o motor é abastecido com corrente. Em princípio, também é concebível que a unidade de controle atue diretamente na regulação do mo- tor e desligue a mesma, de modo que também a marcha do elevador é ime- diatamente interrompida. Além disso, é concebível qu4e a regulação do mo- tor preveja um comando especial, que interrompe imediatamente a marcha do elevador e com esse comando, a unidade de controle atua, nesse caso, diretamente na regulagem do motor. Uma interrupção desse tipo pode dar- se, por exemplo, quando uma das portas não foi corretamente travada ou está bloqueada e a marcha não pode ser retomada. De modo particularmente vantajoso, os sensores podem estar li- gados em série. Uma ligação desse tipo corresponde, com isso, a um circui- to de UND, isto é uma interrupção interrompe o circuito completo. Por essa medida, a segurança pode ser opcionalmente aumentada. Além disso, o dispositivo de segurança pode estar formado com
o sistema de barramento, sendo que os sensores apresentam, em cada ca- so, uma unidade eletrônica, que está conectada ao barramento, de modo que os estados de ligação dos sensores e/ou dos dados de identificação dos sensores podem ser consultados e/ou transmitidos através do barramento. Um barramento desse tipo possibilita, para transmissão e/ou a troca de da- dos. Por exemplo, desse modo, sob comando, dados de sensores individu- ais podem ser lidos diretamente. Em princípio, no entanto, também é possí- vel um barramento unidirecional. Como dados é possível transmitir estados de ligação, mas também podem ser transmitidos dados de identificação dos sensores, que dão informações sobre qual dos sensores está se tratando no momento. Os dados de identificação também podem ser, por exemplo, en- dereçamentos dos sensores individuais. Desse modo, é possível de modo particularmente superior ler qual sensor está indicado um determinado esta- do no momento. Além disso, sistemas de barramento opcionalmente tam- bém podem trabalhar de modo particularmente rápido e, opcionalmente, com isso, também aumentar mais uma vez a segurança.
Tal como já foi descrito, é concebível que os próprios sensores estejam formados de tal modo que podem ser conectados a um barramento. Para esse fim, pode estar integrada, por exemplo, uma unidade eletrônica no sensor, que possibilita esse acoplamento ao barramento. Mas, também é concebível que o dispositivo de segurança compreenda um sistema de bar- ramento, no qual a unidade de controle e o controlador estão conectados. Através desse barramento podem ser consultados e/ou transmitidos os es- tados de ligação dos sensores e/ou dados de identificação dos sensores. No caso precedente, quando os próprios sensores estão conectados através de uma unidade eletrônica ao barramento, o próprio controlador do dispositi- vo de segurança de acordo com a invenção pode estar, por sua vez, inte- grado na unidade de controle, mas, além disso, também é concebível que estejam presentes vários controladores, que de certo modo formam a uni- dade eletrônica dos respectivos sensores e, além disso, possibilitam o aco-
plamento ao barramento.
Em uma modalidade da invenção, os sensores podem estar for- mados, por exemplo, do seguinte modo: podem estar previstos uma ponte de contato e um receptor de contato, para recepção da ponte de contato, que estão dispostos de tal modo que o estado de fecho da porta de elevador pode ser determinado por conexão de receptor de contato e ponte de conta- to. O estado de detecção do sensor depende, portanto, da aproximação da ponte de contato ao receptor de contato.
O próprio elevador possui, em geral, por um lado, uma cabine, que pode ser deslocada entre os andares ou pavimentos. Os pavimentos individuais possuem, em cada caso, aberturas de poço, em cuja região a cabine pode ser deslocada em uma posição de parada, quando a mesma deve acessar o pavimento correspondente. Nessa posição de parada é pos- sibilitado, então, um acesso à cabine. Esse acesso pode ser possibilitado pelo fato de que as portas de elevador são abertas e, depois, antes da reto- mada da marcha, novamente fechadas e travadas. Portas de elevador po- dem ser portas de poço ou portas de cabine. As portas de poço estão fixa- das ou montadas de modo deslocável na região da abertura de poço no pró- prio poço. As portas de cabine, por sua vez, estão fixadas e montadas de modo deslocável na cabine. Normalmente, a cada porta de poço está asso- ciada, em cada caso, uma porta de cabine sendo que as duas estão dispos- tas em posição de parada de modo sobreposto (pelo menos parcialmente sobreposto). As mesmas podem ser deslocadas, na maioria das vezes de modo sincronizado. O sensor correspondente está formado, por exemplo, para verificar se a porta correspondente de um elevador ou de um poço está aberta ou fechada e travada. No presente, é particularmente vantajoso for- mar o sensor de modo similar a uma conexão de encaixe, de modo que uma ponte de contato pode inserir-se em um poço de contato. Além disso, em princípio, o sensor pode estar formado de tal modo que a ponte de contato é recebida com jogo ou por ajuste positivo no poço do receptor de contato.
Além disso, a ponte de contato está formada de tal modo que ela compreende pelo menos um elemento de transmissão, para transmissão de um sinal óptico.Com isso, pode ser obtida, particularmente, de modo vanta- joso, um circuito fail-safe, portanto, um circuito protegido contra falhas. So- mente quando a ponte de contato tiver obtida uma posição especial no fe- chamento da porta por conexão correspondente com o receptor de contato, pode ser conferida uma liberação correspondente para a marcha. O elemen- to de transmissão pode estar formado de tal modo que a transmissão do si- nal óptico se dá de modo especial, que só pode ser manipulado com muita dificuldade (contrariamente a uma barreira de luz), que também não realiza- do causalmente, sem mais nem menos.
Além disso, também é possível dispor o transmissor ou o recep- tor no receptor de contato. A transmissão de luz através do elemento de transmissão pode se, dar depois, apenas através das ponte de contato. Por essa formação, é possibilitado um modo de construção particularmente compacto.
O elemento de transmissão pode apresentar, por exemplo, uma superfície de reflexão. Mas, também é concebível que o elemento de trans- missão seja um meio óptico, que serve para transmissão de luz, por exem- plo, um cabo óptico. No transmissor pode estar formado, por exemplo, co- mo diodo luminoso, o receptor, por sua vez, como fotodiodo. Nesse caso, trata-se de componentes eletrônicos padronizados, particularmente confiá- veis, de longa vida útil e favoráveis. Aliás, também é concebível que o recep- tor de contato compreenda elementos de transmissão, para transmissão do sinal óptico. O sensor também pode compreender uma unidade eletrônica para avaliação do receptor que está formada para interpretar a avaliação do receptor em um dos estados de ligação e/ou em um sinal elétrico. Isso signi- fica que a unidade eletrônica está formada para gerar um sinal elétrico ou produzir um contato elétrico. Como, porém, o estado de fecho mecânico é detectado de maneira puramente óptica, isso significa, nesse caso, que não é forçosamente necessária, novamente, uma produção de um contato me- cânico ou de um estado de abertura mecânico, para obter um sinal elétrico. É concebível, por exemplo, que o sinal óptico ligue totalmente o receptor, por exemplo, um fotodiodo, e, portanto, não é necessária uma interrupção de um circuito de corrente no sentido de um interruptor aberto.
Além disso, é concebível que os sensores estão formados como sensores indutivos ou capacitivos. Um sensor que funciona indutivamente mede um pulso de tensão, que em conseqüência de uma indução é provo- cado em uma bobina ou uma indutividade. Essa tensão é induzida quando a bobina/indutividade se aproxima de um campo magnético. A modificação temporal do campo magnético leva a um pulso de tensão, que depende da rapidez da início da modificação do campo magnético, da intensidade dessa modificação etc. Além disso, um sensor capacitivo trabalha por determina- ção de uma capacidade de um condensador de teste. Por exemplo, a capa- cidade do condensador é modificada pela modificação da distância das pla- cas de condensador ou por introdução de um outro material entre as placas de condensador. A modificação da capacidade é mensurável e pode ser in- terpretada, por exemplo, com relação a um estado de fecho. Também é con- cebível que uma disposição desse tipo seja selecionada em um sensor indu- tivo e capacitivo, porque estão previstos um receptor de contato e uma ponte de contato. Também os sensores indutivo e capacitivo podem apresentar as vantagens de um sensor óptico, que não interrompe forçosamente um circui- to de corrente, contrariamente a um interruptor eletromecânico.
São concebíveis modalidades, nas quais, apesar do fato de es- tar presente um dispositivo de segurança que apresenta sensores está pre- visto, adicionalmente, um circuito de segurança. Nesse caso pode tratar-se de um circuito de segurança corrente no comércio. Particularmente, quando um dispositivo de segurança é reequipado, é concebível que, adicionalmen- te, o primeiro circuito de segurança desse tipo seja mantido. Particularmente, esse primeiro circuito de segurança também pode apresentar interruptores eletromecânicos. O primeiro circuito de segurança pode, portanto, apresen- tar o modo de funcionamento, de acordo com o qual ele apresenta um esta- do de potência fechado e um aberto, bem como um dispositivo de interrup- ção próprio, para interrupção do acionamento, na dependência do estado de condução do primeiro circuito de segurança.
Mas, também é concebível que o primeiro circuito de seguran- ça esteja conectado no dispositivo de interrupção da unidade de controle, que está integrado, por exemplo, na unidade de controle. Esse acoplamento no dispositivo de interrupção da unidade de controle, que o primeiro circuito de segurança liga-se diretamente na unidade de controle ou no controle de elevador. Desse modo o primeiro circuito de segurança pode ser verificado, pelo menos parcialmente, diretamente na unidade de controle, sendo que, em princípio, porém, no uso de sensores, é possível uma verificação mais simples e detalhada diretamente na unidade de controle. Uma medida desse tipo, de que um primeiro circuito de segurança seja mantido ou seja ligado a uma unidade de controle, é concebível, particularmente, no reequipamento em um dispositivo de segurança de acordo com a invenção. Para a verificação direta, pode ainda estar previsto um dispositi-
vo de indicação, para indicação do estado de ligação dos sensores individu- ais, com associação dos estados de ligação individuais aos sensores cor- respondentes. Exatamente no caso quando existe um defeito, ou um sensor indica uma interrupção, pode ser verificado diretamente e, opcionalmente, centralmente, por exemplo, também na unidade de controle, qual sensor está envolvido. Além disso, também podem ser indicados outros dados, que são típicos para o sensor, e que dão informações, por exemplo, se o sensor está defeituoso ou se efetivamente está presente, por exemplo, um estado, fora do planejamento, por exemplo, que uma porta de elevador está bloque- ada.
Além disso, em um sensor pode se dar a comunicação com o controlador através de uma modulação a resistência própria do sensor. No circuito de corrente, a tensão ou a intensidade de corrente pode ser modula- da. Essa modulação contém, enão a informação, que deve ser transmitida na comunicação. É concebível, por exemplo, um circuito de corrente que compreende sensores ligados em série e um controlador (também ligado em série aos mesmos). Quando a resistência de um sensor é modificada nos sensor ligados em série, então modifica-se a intensidade de corrente. Quan- do, por exemplo, é usada uma fonte de corrente constante para ao circuito de corrente, então uma modificação da resistência faz com que a tensão tenha de ser aumentada, para compensar a redução da intensidade de cor- rente resultante, que inicialmente é causada pela resistência menor. A mo- dulação pode, portanto, ser portadora da invenção. A modificação de inten- sidade de corrente ou tensão é mensurável e pode, consequentemente, ser interpretada como informação. O controlador, por sua vez, em um aprimo- ramento da invenção pode estar formado para realizar a comunicação com sensores por modulação da intensidade de corrente ou da tensão. Essa me- dida pode dar-se por modificações de resistências ou modificações ou adap- tações correspondentes de tensão ou intensidade de corrente.
Na ligação em série é particularmente vantajoso quando o sen- sor apresenta uma resistência de passagem baixa. A resistência de um sen- sor pode estar, por exemplo, no âmbito de 1 Ω (Ohm) até 100 Ω, particular- mente, no âmbito de 5 Ω até 20 Ω, de preferência, menor que 10 Ω. Exata- mente em uma ligação em série é vantajoso ajustar a resistência de passa- gem do modo o menor possível, particularmente, menor que 10 Ω, para que não caia uma tensão grande demais sobre o sensor. Consequentemente, um dispositivo de acionamento para um
dispositivo de elevador, que através de um acionamento pode deslocar uma cabine, com um motor de acionamento para deslocamento da cabine, distin- gue-se pelo fato de que está previsto um dispositivo de segurança de acordo com a invenção ou de uma modalidade da invenção. Além disso, consequentemente, um dispositivo de elevador, que
pode deslocar uma cabine através de um acionamento, com uma cabine e pelo menos uma porta de elevador para abrir e/ou fechar a cabine, bem co- mo com um dispositivo de segurança, sendo que o acionamento compreen- de um dispositivo de segurança, sendo que o acionamento compreende um dispositivo de acionamento, distingue-se pelo fato de que o dispositivo de acionamento ou o dispositivo de segurança estão formados de acordo com a invenção ou de acordo com uma modalidade da invenção. Exemplo de modalidade
Exemplos de modalidade da invenção estão representados mais detalhadamente nos desenhos e, a seguir, são explicitas mais detalhada- mente sob indicação de outros detalhes e vantagens. Individualmente mostram:
figura 1 um dispositivo de acionamento de acordo com a
invenção,
figura 2 um dispositivo de acionamento com um sistema de bar- ramento de acordo com a invenção, figura 3 um dispositivo de acionamento com um sistema de bar-
ramento de acordo com a invenção, no qual os sensores estão acoplados diretamente no barramento,
figura 4 uma representação esquemática de dois tipos de con- trolador.
A figura 1 mostra um dispositivo de acionamento 1 com um cir-
cuito de acionamento 2, no qual está ligado um motor M para acionamento de uma cabine. Além disso, o dispositivo de acionamento compreende um primeiro circuito de segurança 3 e um dispositivo de segurança 2. Esse dis- positivo de segurança 2 compreende, por um lado, uma unidade de controle ou controle de elevador 4, bem como um dispositivo de segurança 5. O dis- positivo de segurança 5, por sua vez, compreende sensores 6, a saber, sen- sores ópticos. Esses sensores ópticos determinam o estado de travamento da poria de elevador. Além disso, os sensores 6 estão ligados em série. O dispositivo de segurança 5 compreende, ainda, um controlador 7. Esse con- trolador está conectado através de uma linha de comunicação 8 com o con- trole de elevador 4. Além disso, o controle de elevador 4 possui outras inter- faces de entrada/saída (interfaces de l/O 9), bem como, além disso, uma ligação à regulação do motor 10. Além disso, o primeiro circuito de seguran- ça 3 compreende interruptores 11 eletromecânicos. Também esses estão ligados em série e conectados a um contactor 12, que, por sua vez pode interromper o circuito de acionamento.
No caso de um reequipamento, o dispositivo de segurança 2 po- deria ser completamente reequipado. Quando o primeiro circuito de segu- rança 3 deve ser mantido, isso pode ocorrer, tal como representado. No ca- so de um dos sensores 6 indicar, por exemplo, um estado de bloqueio, o controlador 7 informa isso imediatamente ao controle de elevador 4, que, pro sua vez, para diretamente o regulador de motor 10, de modo que o mesmo para o motor M. Através da interface de l/O é possível um acoplamento a um dispositivo de indicação, de modo que o estado correspondente também po- de ser indicado ao operador ou ao pessoal de controle.
A figura 2 mostra um dispositivo de acionamento 101 semelhan- te, com um circuito de acionamento N, que compreende um motor M. Além disso, sempre ainda está presente um primeiro circuito de segurança 103, no qual interruptores 111 eletromecânicos estão ligados em série. Os mesmos ativam um contactor 112, que está formado para interromper o circuito de acionamento N. Além disso, está previsto um dispositivo de segurança 102 que, por sua vez, apresenta um mecanismo de segurança 105. O mesmo possui, por sua vez, vários sensores ópticos 106, que estão ligados em sé- rie, bem como um controlador 107 também ligado em série. O controlador 107, nesse caso, também está conectado com o controle de elevador 104. O controle de elevador 104, pro sua vez, possui uma conexão para o regulador de motor 110, que está instalado no circuito de acionamento N.
Em diferença ao dispositivo de acordo com a figura 1, no presen- te, na figuras 2, existe, no entanto, um sistema de barramento 108. A esse sistema de barramento está conectado o controle de elevador 102. O contro- le de elevador 102 pode funcionar, por exemplo, como master. Também está conectado ao sistema de barramento 108 o controlador 107, cuja uni- dade eletrônica está formada de modo correspondente para ligação a um sistema de barramento. Além disso, no sistema de barramento 108 estão ligadas várias interfaces de l/O 109, que podem estar previstas, por exem- plo, para emissão de dados a um dispositivo de indicação. De resto, o modo de funcionamento do dispositivo de segurança 102 na figura 2 corresponde ao modo de funcionamento do dispositivo de segurança 102 na figura 1.
A figura 2, por sua vez, mostra um dispositivo de acionamento 201 com um circuito de acionamento 202 e um motor M para a cabine. Um primeiro circuito de segurança não existe mais nesse dispositivo. Além disso, no dispositivo de acionamento mostrado na figura 2 também não existem mais contatos eletromecânicos ou interruptores eletromecânicos. Central- mente no dispositivo de acordo com a figura 3 está o controle de elevador 204, que, por sua vez, está acoplado ao regulador de motor 210, que tam- bém pode desligar diretamente o acionamento do motor.
O controle de elevador 204, por sua vez, está ligado a um siste- ma de barramento 208. O controle de elevador 204 funciona como mestre do sistema de barramento, os outros componentes ligados, como escravos. Consequentemente, está prevista uma série de sensores, particularmente, sensores ópticos 206, que estão ligados no sistema de barramento. Conse- quentemente, o dispositivo de segurança de acordo com a figura 3, compre- ende o dispositivo de segurança 202, o controle de elevador 204, o sistema de barramento 208 e os sensores 206. No presente caso, o controlador está formado de tal modo que um controlador individual está integrado nos res- pectivos sensores 206, sendo que os controladores individuais, por sua vez, podem ser acoplados no sistema de barramento. Além disso, é conce- bível que os sensores 206 estejam formados de tal modo que está prevista apenas uma unidade eletrônica para acoplamento ao barramento 208,enquanto o controlador está integrado centralmente na unidade de controle 204 e também é ativado através do barramento. Além disso, interfa- ces de input/output 209 estão ligadas ao barramento 208. Aliás, o modo de funcionamento do dispositivo de acordo com a figura 3 corresponde à da figura 1 e figura 2, sendo que aqui o desligamento dá-se diretamente atra- vés da regulação de motor 204.
A figura 4 mostra a título de exemplo, como controladores cor- respondentes podem estar ligados. A representação A mostra um controla- dor, que está ligado diretamente no sensor e, além disso, está ligado a uma interface, sendo que a interface é aqui parte do dispositivo de transmissão ou comunicação, que através de uma linha de comunicação pode ser ligado ao controle de elevador ou à unidade de controle ou que está ligado direta- mente ao sistema de barramento através da interface. Um controlador de acordo com a representação B está ligado diretamente a uma interface de input/output, que pode estar conectado com um outro aparelho, por exem- plo, um dispositivo de indicação, bem como, ainda, com uma interface, que também pode transmitir dados através de um protocolo, portanto, por exem- plo, diretamente através de uma linha de dados ao controle de elevador ou à unidade de controle, bem como, opcionalmente também a um sistema de barramento para transmissão.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA
1 dispositivo de acionamento 2 dispositivo de segurança 3 primeiro circuito de segurança 4 controle de elevador/unidde de controle mecanismo de segurança 6 sensor 7 controlador 8 linha de comunicação 9 interface de input/output regulador de motor 11 contato eletromecânico 12 contactador 101 dispositivo de acionamento 102 dispositivo de segurança 103 primeiro circuito de segurança 104 controle de elevador/unidade de controle 105 mecanismo de segurança 106 sensor 107 controlador 108 barramento 109 interface de input/output 110 regulador de motor 111 contato eletromecânico 112 contactador 201 dispositivo de acionamento 202 dispositivo de segurança 204 controle de elevador 206 sensor com ligação de barramento 208 barramento 209 interface de l/O 210 regulador de motor A controlador B controlador M motor de acionamento N circuito de acionamento

Claims (15)

1. Dispositivo de segurança (2, 102, 202) para dispositivos de elevador, que podem deslocar uma cabine através de um acionamento (M)1 que compreende: - uma unidade de controle (4, 104, 204) para controle do acio- namento e/ou da regulação de motor (10, 110,210) do acionamento, - um mecanismo de segurança (5, 105, 208) com pelo menos dois sensores (6, 106, 206),que, na dependência de um estado, particular- mente, um estado de fecho, podem ser ligados entre pelo menos dois esta- dos de ligação, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de segurança e/ou a unidade de controle compreende um controlador (7, 107), que está formado para identificar os respectivos estados de ligação dos sensores, e transmitir dados e/ou sinais de controle à unidade de controle.
2. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que o controlador está formado para recepção de dados e/ou sinais de controle da unidade de con- trole.
3. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle compreende um dispositivo de interrupção para interromper o acionamento, na dependência de dados e/ou sinais de controle do controlador.
4. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que os sensores estão ligados em série.
5. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de segu- rança está formado como sistema de barramento (208), sendo que os sen- sores (206) apresentam, em cada caso, uma unidade eletrônica, que está ligada no barramento, de modo que os estados de ligação dos sensores e/ou dados de identificação dos sensores podem ser consultados e/ou transmiti- dos através do barramento.
6. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que está presente um sis- tema de barramento (108), no qual estão ligados a unidade de controle (104) e o controlador (107), de modo que os estados de ligação dos sensores e/ou dados de identificação dos sensores podem ser consultados e/ou transmiti- dos através do barramento.
7. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos sensores compreende uma ponte de contato e um receptor de contato para recepção da ponte de contato, que o estado de fecho da porta de elevador pode ser determinado por conexão de receptor de contato e ponte de conta- to, sendo que o sensor está formado como sensor óptico, que compreende um transmissor, para transmissão de um sinal óptico e um receptor para re- cepção do sinal óptico, sendo que o transmissor e o receptor estão dispostos no receptor de contato e a ponte de contato compreende pelo menos um elemento de transmissão, para transmissão do sinal óptico.
8. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos sensores está formado como sensor indutivo ou capacitivo.
9. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que está previsto um pri- meiro circuito de segurança (3, 103),que apresenta um estado de linha fe- chado e um aberto e que compreende um dispositivo de interrupção (12,112) próprio, para interrupção do acionamento, na dependência do estado de linha do primeiro circuito de segurança, e/ou está ligado ao dispositivo de interrupção da unidade de controle.
10. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que o primeiro circuito de segurança compreende pelo menos um interruptor eletromecânico (11,111).
11. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que está previsto um dis- positivo de indicação, para indicação do estado de ligação dos sensores in- dividuais, com associação dos estados de ligação individuais aos sensores correspondentes.
12. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que o controlador está formado para realizar a comunicação com os sensores por modulação da intensidade de corrente e/ou da tensão.
13. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindi- cações citadas acima, caracterizado pelo fato de que o sensor está formado para realizar uma modulação de sua resistência própria, para comunicação com o controlador.
14. Dispositivo de acionamento para dispositivos de elevador, que através de um acionamento podem deslocar uma cabine, com um motor de acionamento de um acionamento podem deslocar uma cabine, com um motor de acionamento para deslocamento da cabine, caracterizado pelo fato de que está presente um dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindicações citadas acima.
15. Dispositivo de elevador, que através de um acionamento pode deslocar uma cabine, com uma cabine e pelo menos uma porta de ele- vador para abertura e/ou fechamento da cabine, bem como com um disposi- tivo de segurança, sendo que o acionamento compreende um dispositivo de acionamento, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de acionamento e/ou o dispositivo de segurança está formado de acordo com uma das rei- vindicações citadas acima.
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