BR102012029037A2 - método para testar recipientes quanto a substâncias estranhas e aparelho para testar recipientes quanto à substâncias estranhas - Google Patents

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Abstract

método para testar recipientes quanto a substâncias estranhas e aparelho para testar recipientes quanto à substancias estranhas. a invenção se refere a um método para testar recipientes quanto às substâncias estranhas, o método compreendendo que o gás padrão é soprado para um recipiente a ser testado, que pelo menos uma parte do gás de teste que escapa do recipiente é testada por um aparelho de medição, e que a parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição é removida da área de medição de forma sincronizada, por exemplo, através de sopro ou sucção.

Description

MÉTODO PARA TESTAR RECIPIENTES QUANTO A SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS E APARELHO PARA TESTAR RECIPIENTES QUANTO À SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS
TÉCNICA ANTERIOR A invenção refere-se a um método e um aparelho para testar recipientes quanto a impurezas/substâncias estranhas e gases estranhos. Um gãs estranho neste contexto também inclui os componentes misturados com um gás ou odores de substâncias estranhas, tais como líquidos estranhos e/ou sólidos estranhos.
Se forem utilizados recipientes pela primeira vez, e, em particular, se os recipientes forem reutilizados, é necessário testar os recipientes com relação as impurezas ou contaminação antes de serem limpos ou cheios, a fim de remover os recipientes possivelmente contaminados do processo de produção e/ou descontaminá-los.
Um método ê conhecido, por exemplo, de DE 44 27 314 Al, em que um gás padrão é soprado para dentro do recipiente através da abertura do recipiente, assim expelindo um possível gás estranho contido no recipiente e conduzindo a mistura de gás padrão e gãs estranho, referido como gãs de teste a seguir, para um aparelho de medição. No entanto, o gãs estranho ou gãs de teste, respectivamente, não é removido por completo, ou seja, uma parte do gás estranho/de teste permanece na parte externa do aparelho de medição, e uma nuvem estacionária de contaminação pode ser formada na área de tratamento de medição/recipiente, a qual pode conduzir a um resultado de medição incorreto dos recipientes posteriores, por exemplo, pelos chamados efeitos de memória causados por aumentos da contaminação no aparelho de medição. Além disso, os recipientes subsequentes podem ser contaminados pela dita nuvem de gás contaminado.
Um método é conhecido do EUA 6 013 228, em que um ventilador gera continuamente um fluxo de ar na direção do movimento dos recipientes transportados, de modo a soprar nuvens de gases contaminados para fora da área de medição.
No entanto, tal método tem a desvantagem de que, se o sopro é contínuo, apenas uma fraca pressão de sopro pode ser gerada, pois os recipientes podem ser soprados para fora ou danificados. Da mesma forma, pode ser possível que o material ou poeira nos recipientes sejam dispersos, obstruindo ou interferindo nos sensores de medição. Além disso, um sopro contínuo pode reduzir a concentração de possíveis substâncias estranhas no gás de teste durante a retirada/testes, de tal forma que a detecção de substâncias estranhas existentes seja difícil ou não possa ser totalmente realizada.
OBJETIVO
Portanto, a presente invenção é baseada no objetivo de prover um método e um aparelho para o ensaio melhorado de recipientes quanto à substâncias estranhas/impurezas ou gases estranhos, tais como gasolina, resíduos de óleo, odores indesejáveis, etc..
SOLUÇÃO
De acordo com a invenção, isto é obtido através de um método, de acordo com a reivindicação 1, e um aparelho, de acordo com a reivindicação 8. Realizações vantajosas e desenvolvimentos adicionais são definidos nas reivindicações em anexo.
Deste modo, é possível que, apõs soprar um gãs padrão para um recipiente a ser testado, por exemplo, uma garrafa, e medir pelo menos uma parte do gás de teste que escapa do recipiente, uma parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição pode ser removida da área de medição de um modo sincronizado, por exemplo, soprando ou sugando para fora. A possibilidade de uma sincronia completa ou adaptativa tem a vantagem de que, por exemplo, sob uma pressão elevada, superior a 50, 100 kPa, uma nuvem de gás estacionário contaminado ou a parte remanescente fora do aparelho de medição pode ser soprada para fora da área de medição, por exemplo, se nenhum recipiente estiver situado na área de medição. A possibilidade de soprar para fora a uma pressão elevada permite uma remoção rápida (dentro de um periodo de menos de, por exemplo, 10, 20 ms) das nuvens de gás contaminado quase sem resíduos do gás de teste. O tempo reduzido de descontaminação permite uma maior frequência de rendimento dos recipientes, e, portanto, uma elevação na eficiência da produção. Ao mesmo tempo, pode-se evitar que os recipientes a serem testados sejam soprados ou danificados ou que o material seja girado do recipiente que possa contaminar ou afetar o aparelho de medição.
Além disso, a detecção de substâncias estranhas no gás de teste pode ser facilitada, pois é possível não soprar/sugar o gás ou o ar na área de medição durante a amostragem do gás de teste, a fim de evitar que a concentração de possíveis substâncias estranhas no gás de teste seja diluída.
Da mesma forma, é concebível o sopro/sucção apenas se for detectada contaminação do recipiente testado. Isto tem a vantagem de que a energia e o ar podem ser economizados conforme o sopro/sucção é realizado em nível menor em relação ao sopro/sucção após cada medição do recipiente.
Vantajosamente, o gás de teste, ou a parte do gás de teste retirado para a medição, podem ser testados pelo aparelho de medição de forma espectrométrica em massa. Por outro lado, também outros métodos cromatogrãficos de teste e os aparelhos de medição são possíveis, incluindo, por exemplo, analisadores de guimioluminescência, detectores de fotoionização ou analisadores de gás de fluorescência. O gás padrão a ser introduzido no recipiente a ser testado pode ser, por exemplo, ar, um gás inerte, por exemplo, nitrogênio, um gás nobre (mistura) ou uma combinação destes gases.
Para soprar a parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição, por exemplo, ar ambiente, ar purificado tecnicamente/ar ambiente ou um gás padrão pode ser usado.
De acordo com a invenção, um aparelho para testar recipientes quanto a substâncias estranhas compreende um aparelho de medição, pelo menos uma unidade de injeção, pelo menos uma unidade de sopro e/ou unidade de sucção, e pelo menos um amostrador. Pelo menos uma unidade de injeção está configurada para ser capaz de soprar um gás padrão para um recipiente a ser testado, e pelo menos um amostrador está configurado para ser capaz de amostrar pelo menos uma parte do gás que escapa do recipiente a ser testado e é conduzido para o aparelho de medição, e pelo menos uma unidade de sopro e/ou sucção é configurada para ser capaz de soprar/sugar uma parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição da área de medição de forma sincronizada.
As figuras mostram, a título de exemplos: FIG. Ia, lb: esquemas operacionais exemplares de um aparelho para testar recipientes quanto a substâncias estranhas. FIG. 2a, 2b: um aparelho para testar recipientes quanto a substâncias estranhas. FIG. 3: vista superior de um aparelho para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. FIG. 4: vista superior de um aparelho alternativo para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. A FIG. Ia mostra esquematicamente um esquema operacional exemplar de um aparelho para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. Na figura, o status S do aparelho para testar recipientes quanto às substâncias estranhas é representado em um primeiro eixo de ordenadas ao longo do tempo. Assim, a área de medição é, por exemplo, após cada medição Ml, M2, M3, etc., durando AtMl, AtM2, AtM3, descontaminada por um período de AtDl, AtD2, AtD3 da etapa do método Dl, D2, D3 de teste dos recipientes para substâncias estranhas. A descontaminação ê para sugerir, por exemplo, o estado do aparelho ou a etapa do método, quando a unidade de sopro/sucção transporta para fora a parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição, por exemplo, soprando e/ou sugando para fora, embora não ocorra injeção de gás padrão ou medição, ou seja, a unidade de injeção não sopra em um gás padrão e o amostrador não toma uma amostra. Por sua vez, a medição/teste para substâncias estranhas se refere ao estado do aparelho ou a etapa do método, quando a unidade de sopro/unidade de sucção não gera um fluxo de ar/fluxo de gás, a unidade da injeção injeta um gás padrão em um recipiente, o amostrador amostra uma parte do gás de teste que escapa do recipiente e passa para um aparelho de medição, o aparelho de medição realiza uma medição e fornece um resultado de medição.
Neste exemplo, uma sincronia uniforme entre a descontaminação e a medição é mostrada, em que cada medição e descontaminação adotam o mesmo tempo. Obviamente, tanto a sincronia como os períodos de medição/descontaminação podem variar. Em particular, o período de descontaminação pode levar mais tempo ou menos tempo do que o período de medição. O tempo de transição entre a medição e a descontaminação foi negligenciado na representação, pois é presumido, a titulo de exemplo, que o tempo de transição entre uma medição e uma descontaminação é curto em relação à medição e à descontaminação, ou seja, é quase instantâneo. A FIG. Ia mostra adicionalmente um segundo eixo de ordenadas v, que pode ser interpretado como a taxa na qual a parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição é soprada/sugada. Por exemplo, se um ventilador é usado, pode ser que um determinado período de tempo inicial seja necessário para se atingir uma taxa desejada de sopro, e que um determinado período de interrupção seja necessário até que o ventilador seja paralisado. Portanto, este exemplo mostra um tipo de onda curva Wl, W2, W3, etc. . da taxa de sopro. Se o aparelho de sopro for, por exemplo, um bocal ou outra abertura de saída de gás, o qual pode ser controlado por válvulas, mudanças quase instantâneas na taxa de sopro podem ser obtidas, üm bocal controlado por válvula implica, por exemplo, que um bocal está associado a uma válvula que regula o fluxo de ar/gás do bocal. Além disso, a extremidade de um tubo ou abertura de saída de gás/abertura de entrada de gás pode ser controlada por válvula, ou seja, possui uma válvula associada que regula o escoamento de gás e o afluxo de gás. A FIG. 1b mostra, de forma exemplar, um esquema operacional alternativo de um aparelho para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. Tal como na Fig. Ia, o status S do aparelho para testar recipientes quanto à substâncias estranhas é representado ao longo do tempo. Neste exemplo, a sincronia de descontaminação ou, respectivamente, sopro/sucção de parte do gás do teste remanescente fora do aparelho de medição é irregular, ou seja, uma descontaminação é realizada apenas se a contaminação for detectada, por exemplo, por medição M2.
Se for utilizada uma sincronia em que uma descontaminação é realizada apenas se nenhum recipiente estiver situado na área de medição, é possível conduzir parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição a taxas elevadas e pressões elevadas, por exemplo, mais de 50, 100 kPa. A FIG. 2a mostra, de forma exemplar, um aparelho G para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. O aparelho G compreende, por exemplo, uma unidade de injeção I, por exemplo, um bocal de injeção, por meio da qual um gás padrão pode ser introduzido em um recipiente a ser testado, e um amostrador N é capaz de amostrar pelo menos uma parte do gás de teste que escapa do recipiente a ser testado, conduzindo-o para um aparelho de medição A. O aparelho G também inclui uma unidade de sopro/sucção J, por exemplo, um bocal controlado por válvula que pode estar localizado na proximidade do amostrador, por exemplo, a uma distância mínima de pelo menos 0,5, 1,0, 5,0 ou 10,0 cm e uma distância máxima de menos de 10,5, 15,0, 20,0, 30,0 cm. Além disso, é possível que a unidade de sopro/sucção J esteja localizada em outro local do aparelho, de preferência na parte interna da área de medição R, no entanto, que pode ser definida por um volume espacial com dimensões em termos de altura, profundidade e largura no intervalo de 10, 20, 30 ou 50 cm. A unidade de sopro/sucção J também pode compreender, por exemplo, uma junta por meio da qual a direção do fluxo de sopro/sucção pode ser ajustada. Além disso, é mostrado que um recipiente B2 é provido na área de medição e junto a outros contentores, podem sucessivamente executar através do aparelho G em uma correia transportadora F, ou seja, o aparelho é capaz de tratar e testar ambos os recipientes movidos e recipientes estacionários. A FIG. 2b mostra o aparelho G da Fig. 2a depois que o recipiente B2 foi testado e movido para fora da área de medição R. A área de medição vazia R, em particular, na proximidade do amostrador, pode ser descontaminada pela unidade de sopro/sucção J, por exemplo, pela unidade de sopro/sucção J, produzindo um fluxo de ar lateral e/ou vertical L, que é capaz de transportar uma parte K do gás de teste remanescente para fora do aparelho de medição da área de medição. O componente lateral do fluxo de ar/fluxo de gás da unidade de sopro/sucção J pode ser orientado de tal modo que o componente lateral do fluxo de ar/fluxo de gás seja perpendicular, ou seja, a um ângulo diferente de zero (de preferência 70° a 110°), a uma introdução/direção de transporte provida/pré-configurada dos recipientes para dentro/no/fora do aparelho G para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. Por exemplo, os recipientes podem ser transportados com uma correia transportadora.
Além disso, a unidade J de sopro/sucção pode ser simplesmente uma extremidade do tubo. De preferência, a unidade J de sopro/sucção é um bocal, no entanto, que ê, por exemplo, equipado com válvulas para ser capaz de gerar um fluxo de ar quase instantâneo, a uma pressão elevada (por exemplo, >50, 100 kPa), esta pressão sendo aplicada a montante da válvula, ou, se a válvula estiver aberta, a montante de um possível bocal.
Além disso, é concebível que a remoção da parte K do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição da área de medição R seja adicionalmente suportada por uma salda/canal de sucção e/ou um elemento de condução de ar. Portanto, ê possível que o sopro e sucção sejam realizados ao mesmo tempo. Para este fim, por exemplo, a unidade J de sopro/sucção pode, simultaneamente, ter um aparelho de sopro, por exemplo, um bocal de sopro, e um aparelho de sucção, por exemplo, uma extremidade do tubo. Naturalmente, é também concebível que o aparelho G para testar recipientes quanto às substâncias estranhas possa compreender pelo menos uma saída/um canal de sucção e/ou um elemento de condução de ar, além de e/ou separado da unidade J do sopro/sucção, a fim de ser capaz de carregar/sugar uma parte do gás de teste remanescente para fora do aparelho de medição da área de medição. A FIG. 3 mostra, a título de exemplo, uma vista superior de um aparelho G para testar recipientes quanto às substâncias estranhas. Ela mostra, de forma exemplar, um momento de descontaminação, em que a unidade J de sopro/sucção produz um fluxo de ar perpendicular L para a direção provida do movimento/transporte dos recipientes BI e B2 na direção do amostrador N e a unidade da injeção I de modo a soprar a parte do gás de teste remanescente para fora do aparelho de medição. A FIG. 3 mostra também, a título de exemplo, uma parte adicional do componente U, que pode ser uma saída/um canal de sucção e/ou um elemento de condução de ar capaz de sugar e/ou transportar para fora a parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição. Por uma questão de clareza, o aparelho de medição A, o qual pertence ao aparelho G para testar recipientes quanto às substâncias estranhas, bem como a parte K do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição não está ilustrado na Fig. 3. A FIG. 4 mostra, a título de exemplo, uma vista superior de um aparelho G para testar recipientes quanto à substâncias estranhas. O aparelho alternativo G' pode incluir pelo menos uma plataforma móvel C, por exemplo, sob a forma de uma roda, que pode girar, por exemplo, num sentido de rotação H e/ou pode mover-se em translação em relação à direção de transporte T dos recipientes de forma controlada síncrona ou assíncrona, e pode compreender pelo menos um, de preferência uma pluralidade de unidades de sopro/sucção J, por exemplo, sob a forma de tubos de sopro/tubos de sucção.
Pelo menos uma unidade J de sopro/sucção/unidades J de sopro/sucção é/são servidas por um distribuidor de ar z que, se a unidade(s) J de sopro/sucção é (sã) provida (s) a montante da ranhura do distribuidor de ar Z', sopra o gás/ar para dentro da(s) unidade(s) J de sopro/sucção e/ou suga-o de modo que a parte do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição possa ser soprado/sugado. A plataforma C pode mover de forma slncrona com o movimento dos recipientes na direção de transporte T, de modo a permitir sopro/sucção sincronizados. A plataforma pode ser controlada de tal modo que a unidade J ativa de sopro/sucção, ou seja, uma unidade J de sopro/sucção provida a montante da ranhura do distribuidor de ar Z', faça uma varredura/viaje através da área de medição a montante de um novo recipiente a ser testado, através do qual um fluxo L de sopro/sucção pode ser produzido, que se move ao longo de um componente de propagação provido em paralelo com a direção de transporte do -y» Cs Ί τλ -i Cj τ"Ί f— ca -L C L* —L JjJ X X X C * Isto tem a vantagem de que a contaminação entre os recipientes pode ser expelida da área de medição por um período mais longo, em comparação ao uso de uma unidade J estacionaria de sopro/sucção ou unidades estacionárias de sopro/sucção.
Tal como na Fig. 3, a FIG. 4 mostra, de forma exemplar, um momento de descontaminação, em que a unidade J de sopro/sucção localizada na roda em forma de estrela produz um fluxo de ar perpendicular L à direção do movimento/ transporte de recipientes BI e B2 na direção do amostrador N e a unidade da injeção I, de modo a soprar a parte do gás de teste remanescente para fora do aparelho de medição.
Por uma questão de clareza, o aparelho de medição A, o qual pertence ao aparelho G' para testar recipientes quanto a substâncias estranhas, bem como a parte K do gás de teste remanescente fora do aparelho de medição, não está ilustrado na Fig. 4.
Em anexo, duas folhas com cinco figuras, os números de referência para designar: v taxa de fluxo de sopro/sucção Dl, D2, D3,... primeira descontaminação, segunda descontarainação, terceira descontaminação, etc. S status do aparelho para testar recipientes quanto à substâncias estranhas Ml, M2, M3,... primeira medição/teste para substâncias estranhas, segunda medição/teste para substâncias estranhas, terceira medição/teste para substâncias estranhas, etc. .

Claims (16)

1. MÉTODO PARA TESTAR RECIPIENTES (B) QUANTO A SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS, sendo o método caracterizado por compreender um gás padrão soprado em um recipiente (B) a ser testado, que pelo menos uma parte do gás de teste que escapa do recipiente é testado por um aparelho de medição (A), e que a parte do gás de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) é removida da área de medição (R) de forma sincronizada, por exemplo, através de sopro ou sucção.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, sendo o método caracterizado por compreender que a parte do gãs de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição {A) é soprada para longe da área de medição (R) de forma sincronizada a uma pressão elevada, por exemplo, de mais de 50, 100 kPa, se o recipiente testado (B) não estiver localizado na área de medição (R).
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que a parte do gãs de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) é soprada e/ou sugada da área de medição (R) de forma sincronizada apenas se for detectada uma contaminação do recipiente testado (B), ou a parte do gãs de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) é soprada e/ou sugada após cada teste através do aparelho de medição (A} , e nenhum sopro e/ou sucção ocorre durante o teste pelo aparelho de medição (A).
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado em que pelo menos uma parte do gãs de teste escapa do recipiente (B) é testada por um aparelho de medição (A) por cromatografia, por exemplo, de forma espectrométrica em massa.
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado em que a parte sugada do gás de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição é conduzida para uma saída (U) e/ou é sugada.
6. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado em que o gás padrão é ou compreende, por exemplo, ar, um gás inerte, um gás nobre, uma mistura de gás nobre ou uma combinação dos gases acima mencionados.
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado em que a parte do gás de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição é soprada, por exemplo, com o ar ambiente ou o ar purificado tecnicamente/ar ambiente ou gás padrão.
8. APARELHO PARA TESTAR RECIPIENTES QUANTO À SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS, caracterizado por compreender um aparelho de medição (A) , pelo menos uma unidade de injeção (I), pelo menos uma unidade (J) de sopro e/ou sucção, e pelo menos um amostrador (N} , configurado de tal forma que pelo menos uma unidade de injeção (I) ' é capaz de soprar um gás padrão para um recipiente (B) a ser testado, pelo menos um amostrador (N) é capaz de amostrar pelo menos uma parte do gás de teste (K) que escapa de um recipiente a ser testado, transferindo-o para o aparelho de medição (A) , em que pelo menos uma unidade (J) de sopro e/ou sucção é capaz de soprar/sugar uma parte do gás de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) da área de medição (R) de um modo sincronizado.
9. APARELHO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado em que pelo menos uma unidade de sopro e/ou unidade de sucção (J) é um ventilador, uma extremidade de tubo, ou uma extremidade do tubo controlada por válvula, um bocal ou um bocal controlado por válvula.
10. APARELHO, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado em que pelo menos uma unidade de sopro e/ou unidade de sucção (J) tem uma distância mínima do amostrador (N) , por exemplo, 0,5, 1,0, 5,0 e 10,0 cm, e uma distância máxima do amostrador (N) , por exemplo, de 10,5, 15,0, 20,0, 30,0 cm.
11. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado em que pelo menos uma unidade de sopro e/ou unidade de sucção (J) está configurada de tal maneira que uma parte de um gás de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) pode ser soprado/sugado da área de medição (R) de uma forma sincronizada apenas se nenhum recipiente (B) a ser testado estiver localizado abaixo do amostrador (N) na área de medição (R).
12. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado em que pelo menos uma unidade de sopro e/ou unidade de sucção (J) está configurada de tal maneira que uma parte de um gás de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) pode ser soprado/sugado da área de medição (R) de uma forma sincronizada apenas se a contaminação no gás de teste for detectada.
13. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado em que o aparelho de medição (A) é, por exemplo, um espectrômetro em massa, um analisador de quimioluminescência, um detector de fotoionização ou um analisador de gases de fluorescência.
14. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado em que pelo menos uma unidade (J) de sopro e/ou sucção é capaz de produzir um fluxo de ar/fluxo de gás lateral e/ou vertical (L) , em que o componente lateral do fluxo de ar/fluxo de gás (L) da unidade de sopro/sucção (J) pode, por exemplo, ser orientado de tal modo que o componente lateral do fluxo de ar/fluxo de gás (L) seja perpendicular a uma introdução/direção de transporte provida/pré-configurada (T) dos recipientes no/para/para fora do aparelho (G) para testar os recipientes (B) quanto às substâncias estranhas.
15. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, em que o aparelho é caracterizado por compreender, adicionalmente, pelo menos uma saída/um canal de sucção e/ou um elemento de condução de ar <U) , e é capaz de transportar/sugar uma parte do gãs de teste (K) remanescente fora do aparelho de medição (A) da área de medição (R).
16. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 14, em que o aparelho é caracterizado por compreender, adicionalmente, pelo menos uma plataforma mõvel (C) , por exemplo, sob a forma de uma roda, que pode girar, por exemplo, em um sentido de rotação (H) e/ou pode mover-se, em translação em relação à direção de transporte (T) dos recipientes de forma controlada síncrona ou assíncrona, e tem pelo menos um, de preferência uma pluralidade de unidades (J) de sopro/sucção, por exemplo, sob a forma de tubos de sopro/tubos de sucção, e a plataforma mõvel (C) tem pelo menos um distribuidor de ar (Z) , que tem pelo menos uma ranhura de distribuição de ar (Z'), e pelo menos uma/a unidade (J) de sopro/sucção pode ser servida por um distribuidor de ar (Z) , que, se a unidade(s) J de sopro/sucção é(são) provida(s) a montante de/uma ranhura do distribuidor de ar <Z'), é capaz de soprar na forma de um gás sincronizado/ar para dentro e/ou sugar de um modo sincronizado o gás/ar da unidade de sopro/sucção <J) de forma que a parte do gãs de teste remanescente fora do aparelho de medição possa ser soprado/ sugado de forma sincronizada.
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