BR102012005940A2 - Exibidor - Google Patents

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BR102012005940A2
BR102012005940A2 BRBR102012005940-1A BR102012005940A BR102012005940A2 BR 102012005940 A2 BR102012005940 A2 BR 102012005940A2 BR 102012005940 A BR102012005940 A BR 102012005940A BR 102012005940 A2 BR102012005940 A2 BR 102012005940A2
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Goro Hamagishi
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Abstract

Exibidor. É provido um exibidor capaz de executar exibição estereoscópica ótima de acordo com uma posição da vista. Um exibidor inclui: uma seção de exibição incluindo uma pluralidade de primeiros pixels a uma pluralidade de enésimos pixeis, onde n é um inteiro de 4 ou mais, e exibindo uma pluralidade de imagens em perspectiva atribuida aos primeiro a enésimo pixeis; uma seção de detecção detectando uma posição da vista de um observador, e uma seção de controle de exibição variando o número da pluralidade de imagens em perspectiva atribuida aos primeiro a enésimo pixels, e variando uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva, de acordo com a posição da vista do observador.

Description

“EXIBIDOR” FUNDAMENTOS A presente tecnologia refere-se a um exibidor que executa exibição estereoscópica por um sistema a olho nu, com uso de uma estrutura de separação de paralaxe, tal como uma barreira de paralaxe.
Entre as técnicas de executar exibição estereoscópica estão um sistema de óculos com uso de óculos de visão estereoscópica, e um sistema capaz de atingir visão estereoscópica a olho nu sem óculos de visão estereoscópica. Um sistema de óculos típico é um sistema de óculos com obturador que usa óculos com obturador, com um obturador de olho esquerdo e um obturador de olho direito. No sistema de óculos com obturador, uma imagem de paralaxe de olho esquerdo e uma imagem de paralaxe de olho direito são exibidas altemadamente em um painel de exibição bidimensional a alta velocidade de uma maneira quadro-sequencial. Em seguida, o obturador de olho esquerdo e o obturador de olho direito são altemadamente abertos e fechados em sincronização, com comutação das imagens de paralaxe para permitir que somente a imagem de paralaxe de olho esquerdo e a imagem de paralaxe de olho direito penetrem um olho esquerdo e um olho direito de um observador, respectivamente, atingindo, desse modo, visão estereoscópica.
Por outro lado, sistemas de olho nu típicos incluem um sistema de barreira de paralaxe e um sistema de lente lenticular. No sistema de barreira de paralaxe e no sistema de lente lenticular, imagens de paralaxe para visão estereoscópica (uma imagem de paralaxe de olho direito e uma imagem de paralaxe de olho esquerdo, no caso de duas perspectivas) que são espacialmente separadas umas das outras são exibidas em um painel de exibição bidimensional, e as imagens de paralaxe são separadas por paralaxe em uma direção horizontal por uma estrutura de separação de paralaxe para atingir visão estereoscópica. No sistema de barreira de paralaxe, como a estrutura de separação de paralaxe, uma barreira de paralaxe tendo aberturas tipo fenda é usada. No sistema lenticular, como a estrutura de separação de paralaxe, é usada uma lente lenticular incluindo uma pluralidade de lentes bipartidas cilíndricas dispostas em paralelo.
SUMÁRIO
Em um sistema a olho nu usando uma estrutura de separação de paralaxe, existe uma questão relacionada ao fato de que quando uma posição da vista de um observador está fora de uma região de projeto predeterminada, uma visão estereoscópica apropriada não é atingível. Ademais, a Publicação de Pedido de Patente Não Examinado Japonês No. H9-50019 divulga um exibi dor capaz de reduzir uma distância de visualização preferida de projeto; no entanto, uma distância de visualização preferida muito curta pode causar um espaço muito estreito entre uma estrutura de separação de paralaxe e uma seção de exibição exibindo uma imagem, causando, desse modo, dificuldade de fabricação. E desejável prover um exibidor capaz de executar exibição estereoscópica ótima de acordo com uma posição da vista.
De acordo com uma modalidade da tecnologia, é provido um exibidor incluindo: uma seção de exibição incluindo uma pluralidade de primeiros pixels a uma pluralidade de enésimos pixels, onde n é um inteiro de 4 ou mais, e exibindo uma pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels; uma seção de detecção detectando uma posição da vista de um observador; e uma seção de controle de exibição variando o número da pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels, e variando uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva, de acordo com a posição da vista do observador.
No exibidor de acordo com a modalidade da tecnologia, é executado controle para variar o número da pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels, e variar uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva, de acordo com a posição da vista do observador.
No exibidor de acordo com a modalidade da tecnologia, o número da pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels e a relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva são alterados de acordo com a posição da vista do observador; por conseguinte, uma exibição estereoscópica ótima de acordo com a posição da vista pode ser executada. É importante compreender que tanto a descrição geral precedente quanto a descrição detalhada a seguir são de exemplo, e destinam-se a prover explicação adicional da tecnologia reivindicada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos anexos estão incluídos para prover um entendimento adicional da divulgação, e estão incorporados e constituem-se em uma parte deste relatório. Os desenhos ilustram modalidades e, juntamente com o relatório, servem para explicar os princípios da tecnologia. A fig. 1 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de uma configuração completa de um exibidor de acordo com uma modalidade da tecnologia. A fig. 2 é uma vista secional ilustrando uma configuração de exemplo no caso em que exibição estereoscópica com quatro perspectivas é executada no exibidor ilustrado na fig. 1. A fig. 3 é uma vista secional ilustrando um exemplo de referência no caso em que exibição estereoscópica com duas perspectivas é executada. A fig. 4 é um diagrama explicativo de uma distância de visualização preferida. A fig. 5 é um diagrama explicativo de pixels visualizáveis, no caso em que uma posição da vista de um observador está localizada em uma primeira região de convergência de luz, quando é executada exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustradas na fig. 2. A fig. 6 é um diagrama explicativo de pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada em uma faixa de distância predeterminada a partir da primeira região de convergência de luz, quando é executada exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustradas na fig. 2. A fig. 7 é um diagrama explicativo de pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada em uma faixa de distância predeterminada a partir da primeira região de convergência de luz, quando é executada exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustradas na fig. 2. A fig. 8 é um primeiro diagrama explicativo de pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma distância de ZO/2 igual a uma metade de uma distância de visualização preferida (uma segunda distância ZO) com quatro perspectivas, quando é executada exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustradas na fig. 2. A fig. 9 é um segundo diagrama explicativo de pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma distância de ZO/2 igual a uma metade da distância de visualização preferida (a segunda distância ZO) com quatro perspectivas, quando é executada exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustradas na fig. 2. A fig. 10 é um diagrama explicativo, onde uma parte (A) ilustra números de pixel visualizáveis por um olho direito e uma distribuição de luminância em um estado de visualização ilustrado na fig. 9, e uma parte (B) ilustra números de pixel visualizáveis por um olho esquerdo e uma distribuição de luminância no estado de visualização ilustrado na fig. 9. A fig. 11 é um diagrama explicativo, onde uma parte (A) ilustra relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões configuradas para permitir exibição estereoscópica com duas perspectivas à distância ZO/2, em uma configuração onde exibição estereoscópica com quatro perspectivas é atingível à distância ZO, e números de pixel aos quais uma imagem de olho direito é atribuída em cada uma das sub-regiões, e uma parte (B) ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões configuradas de uma maneira similar ao caso da parte (A), e números de pixel aos quais uma imagem de olho esquerdo é atribuída em cada uma das sub-regiões. A fig. 12 é um diagrama explicativo ilustrando uma distribuição de luminâneia de cada pixel em duas sub-regiões adjacentes, no caso em que exibição estereoscópica ilustrada na fig. 11 é executada. A fig. 13 é um diagrama explicativo de pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma distância ZO/2 igual a uma metade de uma distância de visualização preferida com cinco perspectivas quando é executada exibição estereoscópica com cinco perspectivas. A fig. 14 é um diagrama explicativo, onde uma parte (A) ilustra números de pixel visualizáveis por um olho direito e uma distribuição de luminâneia em um estado de visualização ilustrado na fig. 13, e uma parte (B) ilustra números de pixel visualizáveis por um olho esquerdo e uma distribuição de luminâneia no estado de visualização ilustrado na fig. 13. A fig. 15 é um diagrama explicativo, onde uma parte (A) ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões configurada para permitir exibição estereoscópica com duas perspectivas à distância ZO/2, em uma configuração onde exibição estereoscópica com cinco perspectivas é atingível à distância ZO, e números de pixels aos quais uma imagem de olho direito é atribuída em cada uma das sub-regiões, e uma parte (B) ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões configuradas de uma maneira similar ao caso da parte (A), e números de pixels aos quais uma imagem de olho esquerdo é atribuída em cada uma das sub-regiões.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Uma modalidade preferida da presente tecnologia será descrita detalhadamente referindo-se aos desenhos anexos. [Configuração completa de exibidor] A fig. 1 ilustra um exemplo de configuração de um exibidor de acordo com uma modalidade da tecnologia. O exibidor inclui uma seção de detecção 1, uma seção de controle de exibição 4, uma seção de produção de imagem 5, e uma seção de exibição 6. A seção de detecção 1 inclui uma seção de captura de imagem 2 e uma seção de avaliação de posição da vista 3. A seção de exibição 6 é configurada de um exibidor bidimensional, tal como um painel de exibição de cristal líquido, um painel de exibição de eletroluminescência ou um exibidor de plasma. Uma pluralidade de pixels são dispostos bidimensionalmente em uma tela de exibição da seção de exibição 6. As imagens são exibidas na tela de exibição da seção de exibição 6 de acordo com um sistema de exibição estereoscópica do exibidor. Primeiro a enésimo (onde n é um número de 4 ou mais) números correspondentes as primeira a enésima perspectivas, respectivamente, em exibição estereoscópica são atribuídos à pluralidade de pixels (ou sub-pixels) da seção de exibição 6. O exibidor executa exibição estereoscópica por um sistema a olho nu, e o sistema de exibição estereoscópica é um sistema que usa uma estrutura de separação de paralaxe, tal como um sistema de barreira de paralaxe ou um sistema de lente lenticular. No caso do sistema de lente lenticular, como a estrutura de separação de paralaxe, por exemplo, uma lente lenticular, incluindo uma pluralidade de lentes bipartidas cilíndricas dispostas em paralelo é usada. Uma imagem compósita de paralaxe criada combinando imagens de paralaxe (imagens em perspectiva) correspondentes a uma pluralidade de perspectivas em uma tela é exibida na seção de exibição 6. Em outras palavras, uma pluralidade de imagens em perspectiva são parcialmente separadas e exibidas. Como será descrito posteriormente, o exibidor altera o número de imagens em perspectiva exibidas na seção de exibição 6 de acordo com uma posição da vista do observador. Por exemplo, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma primeira distância ZO/2 (ver fig. 9 ou similar que será descrita posteriormente), uma imagem de olho esquerdo e uma imagem de olho direito, que são imagens de paralaxe correspondentes a duas perspectivas, ou seja, perspectivas esquerda e direita, são exibidas como a pluralidade de imagens em perspectiva. Além disso, por exemplo, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma segunda distância ZO que é uma distância de visualização preferida normal, imagens de paralaxe correspondentes a uma pluralidade de perspectivas, por exemplo, primeira a quarta imagens em perspectiva são exibidas como a pluralidade de imagens em perspectiva (ver fig. 2 ou similar que será descrita posteriormente). A seguir, na modalidade, o caso em que exibição estereoscópica pelo sistema de barreira de paralaxe é executada será descrito. No caso do sistema de barreira de paralaxe, por exemplo, como ilustrado na fig. 2, como a estrutura de separação de paralaxe, um elemento de barreira 7 é usado. O elemento de barreira 7 tem seções de abertura 8 que permitem passagem de luz através das mesmas, e seções de blindagem 9 blindando contra luz. O elemento de barreira 7 pode ser uma barreira de paralaxe ou uma barreira de paralaxe variável. No caso da barreira de paralaxe fixa, por exemplo, uma barreira de paralaxe formada formando um padrão que inclui as seções de abertura 8 e as seções de blindagem 9 com uso de metal em um formato de filme fino sobre uma superfície de uma placa (base) paralela plana transparente pode ser usada. No caso da barreira de paralaxe variável, por exemplo, padrões das seções de abertura 8 e as seções de blindagem 9 podem ser seletivamente formados com uso, por exemplo, de uma função de exibição (uma função de modulação de luz) por elementos de exibição de cristal líquido com sistema de luz traseira. É importante notar que a fig. 2 ilustra um exemplo em que o elemento de barreira 7 está disposto em uma plano de exibição da seção de exibição 6; no entanto, o elemento de barreira 7 pode ser disposto em uma plano traseiro da seção de exibição 6, e, por exemplo, no caso em que um painel de exibição de cristal líquido com sistema de luz traseira é usado como a seção de exibição 6, o elemento de barreira 7 pode ser disposto no plano traseiro do painel de exibição de cristal líquido entre uma luz traseira e o painel de exibição de cristal líquido. A seção de captura de imagem 2 obtém uma imagem de um observador. A seção de avaliação de posição da vista 3 avalia a posição da vista do observador (uma posição em uma direção no plano paralela à distância de visualização a partir da seção de exibição 6 e do plano de exibição) analisando a imagem obtida pela seção de captura de imagem 2. A posição da vista pode ser detectada pela seção de detecção 1 com uso, por exemplo, de uma técnica de rastreamento de face. É importante notar que a distância de visualização é tipicamente a distância de um plano de exibição da seção de exibição 6 para uma posição entre ambos os olhos do observador. A seção de controle de exibição 4 controla uma imagem exibida na seção de exibição 6 de acordo com a posição da vista do observador detectada pela seção de detecção 1. Como será descrito posteriormente, no caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira distância ZO/2 a partir da seção de exibição 6, a seção de controle de exibição 4 executa controle de exibição sobre pixels em cada uma de uma pluralidade de sub-regiões 31 (ver fig. 11 ou similar que será descrita posteriormente) da seção de exibição 6, independentemente, variando, desse modo, relação de correspondência entre os primeiro e enésimo pixels e as imagens em perspectiva (uma imagem de olho esquerdo e uma imagem de olho direito) para cada uma das sub-regiões 31. Como será descrito posteriormente, no caso em que a posição da vista do observador está localizada na segunda distância ZO, a seção de controle de exibição 4 atribui as primeira a enésima imagens em perspectiva como uma pluralidade de imagens em perspectiva aos primeiro a enésimo pixels em uma tela inteira. A seção de produção de imagem 5 produz dados de imagem, incluindo uma pluralidade de imagens em perspectiva de acordo com a posição da vista do observador em resposta a controle pela seção de controle de exibição 4 para fornecer os dados de imagem á seção de exibição 6. A seção de controle de exibição 4 permite que a seção de exibição 6 exiba os dados de imagem produzidos pela seção de produção de imagem 5. [Princípio de exibição estereoscópica a distância de visualização preferida normal (segunda distância ZO)] A fig. 2 ilustra um princípio em que exibição estereoscópica com quatro perspectivas é executada no exibidor. Um princípio de exibição no exemplo da fig. 2 é basicamente similar a um princípio de exibição estereoscópica com quatro perspectivas por um sistema de barreira de paralaxe da arte relacionada. Primeiro a quatro números correspondentes a quatro perspectivas são atribuídos a uma pluralidade de pixels (ou sub-pixels) da seção de exibição 6. A seção de controle de exibição 4 atribui primeira a quarta imagens em perspectiva como uma pluralidade de imagens em perspectiva aos primeiro a quarto pixels, respectivamente, na tela inteira da seção de exibição 6. Feixes de luz provenientes dos primeiro a quarto pixels da seção de exibição 6 são separados pelas seções de abertura 8 do elemento de barreira 7. Os feixes de luz separados alcançam primeira a quarta regiões de convergência de luz 11 a 14 localizadas na segunda distância ZO, respectivamente. Em outras palavras, por exemplo, todos os feixes de luz provenientes dos primeiros pixels na tela inteira alcançam a primeira região de convergência de luz 11 localizada na segunda distância ZO por uma função de separação do elemento de barreira 7. Igualmente, todos os feixes de luz provenientes dos segundo a quarto pixels na tela inteira alcançam regiões de convergência de luz as quais números correspondentes são atribuídos, re sp ecti v amente. A largura de cada uma das primeira a quarta regiões de convergência de luz 11 a 14 é igual a uma distância pupilar E (tipicamente 65 mm). Por conseguinte, um olho direito 10R e um olho esquerdo 10L do observador ficam localizados em diferentes regiões de convergência de luz, e observam diferentes imagens em perspectiva para atingir visão estereoscópica. Por exemplo, no exemplo da fig. 2, o olho direito 10R do observador está localizado na segunda região de convergência de luz 12, e o olho esquerdo 10L do observador está localizado na terceira região de convergência de luz 13. Neste caso, visão estereoscópica é atingida com uma imagem (a segunda imagem em perspectiva) criada por luz proveniente dos segundos pixels, e uma imagem (a terceira imagem em perspectiva) criada por luz proveniente dos terceiros pixels. No caso em que a posição da vista é movida em uma direção horizontal, diferentes imagens em perspectiva correspondentes à posição movida são visualizadas para atingir visão estereoscópica. A fig. 3 ilustra um princípio no caso em que exibição estereoscópica com duas perspectivas é executada por um sistema da arte relacionada como um exemplo de referência em comparação com a fig. 2. O princípio é basicamente o mesmo que aquele no caso de exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustrada na fig. 2, exceto pelo número de perspectiva ser dois. Na seção de exibição 6, como uma pluralidade de pixels, sub-pixels de RGB são altemativamente dispostos, e primeiro e segundo números são atribuídos a sub-pixels respectivos. Uma primeira imagem em perspectiva (uma imagem de olho direito) e uma segunda imagem em perspectiva (uma imagem de olho esquerdo) são atribuídas aos primeiros sub-pixels e aos segundos sub-pixels, respectivamente, na tela inteira da seção de exibição 6, e as primeira e segunda imagens em perspectiva são exibidas. Feixes de luz provenientes dos primeiros sub-pixels e dos segundos sub-pixels na seção de exibição 6 são separados pelas seções de abertura 8 do elemento de barreira 7. Os feixes de luz separados alcançam as primeira a segunda regiões de convergência de luz 11 e 12 localizadas na segunda distância ZO, respectivamente. Em outras palavras, todos os feixes de luz provenientes dos primeiros pixels na tela inteira alcançam a primeira região de convergência de luz 11 localizada na segunda distância ZO pela função de separação do elemento de barreira 7. Igualmente, todos os feixes de luz provenientes dos segundos pixels na tela inteira alcançam a segunda região de convergência de luz 12 localizada na segunda distância ZO. A largura de cada uma das primeira e segunda regiões de convergência de luz 11 e 12 é igual à distância pupilar E (tipicamente 65 mm). Por conseguinte, o olho direito 10R e o olho esquerdo 10L do observador ficam localizados em diferentes regiões de convergência de luz, e observam diferentes imagens em perspectiva para atingir visão estereoscópica. [Distância de visualização preferida normal (segunda distância ZO) de projeto] Referindo-se à fig. 4, uma distância de visualização preferida (a segunda distância ZO) de projeto, no caso em que exibição estereoscópica baseada no princípio de exibição ilustrado nas figs. 2 e 3 é executada será descrita abaixo. Em um exemplo ilustrado na fig. 4, a seção de exibição 6 é, por exemplo, um painel de exibição de cristal líquido com sistema de luz traseira, e uma luz traseira 80 é disposta no plano traseiro da seção de exibição 6. A seção de exibição 6 inclui um primeiro substrato transparente 61 e um segundo substrato transparente 62 que estão voltados um para o outro, e inclui uma seção pixel 63 entre os substratos 61 e 62. O elemento de barreira 7 é, por exemplo, elemento de barreira de paralaxe variável tipo transmissível, e inclui um primeiro substrato transparente 71 e um segundo substrato transparente 72 que estão voltados um para o outro, e tem seções de abertura 8 e seções de blindagem 9 entre os substratos 71 e 72. Além disso, cada um entre a seção de exibição 6 e o elemento de barreira 7 inclui uma placa polarizante ou uma camada adesiva em ambas as superfícies ou em uma superfície das mesmas.
Na fig. 4, a distância pupilar é E, uma distância entre pixels (ou sub-pixels) na seção de exibição 6 é P. Um intervalo entre a seção de pixel 63 da seção de exibição 6 e as seções de abertura 8 e as seções de blindagem 9 do elemento de barreira 7 é G. Ademais, um índice refrativo de um substrato ou similar disposto entre a seção de pixel 63 e as seções de abertura 8 c as seções de blindagem 9 é n. Uma distância de uma porção central de uma superfície do elemento de barreira 7 para uma posição central entre o olho esquerdo 10L e o olho direito 10R do observador é A. Neste caso, a expressão relacionai a seguir é estabelecida de projeto. No caso em que exibição estereoscópica é executada baseada no princípio de exibição ilustrado nas figs. 2 e 3, a distância de visualização preferida normal (a segunda distância ZO) de projeto tem um valor de acordo com a seguinte expressão relacionai.
A:E=G/n:P [Relação entre posição da vista e pixel a ser visualizado] A fig. 5 ilustra pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira região de convergência de luz 11 quando é executada exibição estereoscópica com quatro perspectivas ilustradas na fig. 2. Além disso, a fig. 6 ilustra pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada em uma faixa de distância predeterminada a partir da primeira região de convergência de luz 11. É importante notar que nas figs. 5 e 6, o elemento de barreira 7 não está ilustrado. Na fig. 7 e nos desenhos a seguir, o elemento de barreira 7 não está ilustrado.
Como ilustrado na fig. 5, no caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira região de convergência de luz 11, todos os feixes de luz provenientes dos primeiros pixels na tela inteira alcançam o olho direito 10R (ou o olho esquerdo 10L) do observador. Além disso, como ilustrado na fig. 6, no caso em que a posição da vista está localizada em uma região predeterminada 20 dentro de uma faixa de distância predeterminada a partir da primeira região de convergência de luz 11, todos os feixes de luz provenientes dos primeiros pixels na tela inteira alcançam o olho direito 10R (ou o olho esquerdo 10L) do observador. A fig. 7 ilustra pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada fora da região predeterminada 20 na fig. 6, na faixa de distância predeterminada a partir da primeira região de convergência de luz 11 e a quarta região de convergência de luz 14. Neste caso, feixes de luz provenientes dos primeiros pixels em uma primeira região de exibição 6A da seção de exibição 6 e os feixes de luz provenientes dos quartos pixels em uma segunda região de exibição 6B alcançam o olho direito 10R (ou o olho esquerdo 10L) do observador. Em outras palavras, neste caso, o olho direito 10R (ou o olho esquerdo 10L) do observador visualiza não apenas feixes de luz provenientes dos primeiros pixels (a primeira imagem em perspectiva), mas também feixes de luz provenientes dos quartos pixels (a quarta imagem em perspectiva).
Os pixels visualizáveis (uma imagem em perspectiva) no caso em que, como ilustrado na fig. 7, a posição da vista do observador está localizada fora da região predeterminada 20, é determinado analisando quais feixes de luz de regiões de convergência de luz tendo alcançado um olho presume-se que cheguem.
As figs. 8 e 9 ilustram pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma distância (uma primeira distância ZO/2) igual a uma metade da distância de visualização preferida (a segunda distância ZO) com quatro perspectivas. O olho direito 10R está localizado em uma primeira região 21 na primeira distância ZO/2, e o olho esquerdo 1OL está localizado em uma segunda região 22 na primeira distância ZO/2. A largura da primeira região 21 e a largura da segunda região 22 são cada uma igual à distância pupilar E (tipicamente 65 mm).
No caso em que a posição da vista está localizada na primeira distância ZO/2, como ilustrado na fig. 8, pixels (imagens em perspectiva) visualizados pelo olho direito 10R e o olho esquerdo 10L do observador são diferentes por duas perspectivas daqueles no caso em que a posição da vista está localizada na distância de visualização preferida (a segunda distância ZO/2) de projeto. Além disso, como ilustrado na fig. 9, feixes de luz provenientes dos primeiro a quarto pixels (as primeira a quarta imagens em perspectiva) alcançam o olho direito 10R e o olho esquerdo 10L.
Uma parte (A) na fig. 10 ilustra membros de pixel visualizáveis pelo olho direito 10R e uma distribuição de luminância em um estado de visualização ilustrado na fig. 9. Uma parte (B) na fig. 10 ilustra números de pixel visualizáveis pelo olho esquerdo 10L e uma distribuição de luminância no estado de visualização ilustrado na fig. 9. No estado de visualização ilustrado na fig. 9, o olho direito 10R e o olho esquerdo 10L observam pixels (imagens em perspectiva) diferentes de uma de quatro regiões para outra na seção de exibição 6. A largura de cada uma das quatro regiões é igual à distância pupilar E (tipicamente 65 mm).Mais especificamente, como ilustrado na parte (A) na fig. 10, o olho direito 10R visualiza o terceiro pixel (a terceira imagem em perspectiva), o segundo pixel (a segunda imagem em perspectiva), o primeiro pixel (a primeira imagem em perspectiva), e o quarto pixel (a quarta imagem em perspectiva) em ordem a partir de uma extremidade da tela de exibição. Além disso, como ilustrado na parte (B) na fig. 10, o olho esquerdo 10L visualiza o primeiro pixel (a primeira imagem em perspectiva), o quarto pixel (a quarta imagem em perspectiva), o terceiro pixel (a terceira imagem em perspectiva), e o segundo pixel (a segunda imagem em perspectiva) em ordem a partir da extremidade da tela de exibição. [Método de exibição estereoscópica otimizada, no caso em que posição da vista está localizada em primeira distância ZO/2] A seguir, referindo-se às figs. 11 e 12, um método de exibição estereoscópica otimizada, no caso em que a posição da vista está localizada na primeira distância ZO/2 será descrito abaixo. Fica óbvio a partir da descrição acima, com referência às figs. 8 a 10, que no caso em que a posição da vista está localizada na primeira distância ZO/2, visão estereoscópica apropriada não é atingida, embora quatro imagens em perspectiva, ou seja, as primeira a quarta imagens em perspectiva são exibidas na seção de exibição 6. Por conseguinte, na modalidade, no caso em que a posição da vista está localizada na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 controla a seção de exibição 6 para exibir duas imagens em perspectiva, ou seja, uma imagem de olho direito e uma imagem de olho esquerdo, em vez das primeira a quarta imagens em perspectiva.
Uma parte (A) na fig. 11 ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões 31 configuradas para permitir exibição estereoscópica com duas perspectivas na primeira distância ZO/2 em uma configuração em que exibição estereoscópica com quatro perspectivas é atingível na segunda distância Z0 (ver fig. 2), e números de pixel aos quais a imagem de olho direito é atribuída em cada uma das sub-regiões 31. Uma parte (B) na fig. 11 ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões 31 configuradas de uma maneira similar ao caso da parte (A) na fig. 11, e números de pixel aos quais a imagem de olho esquerdo é atribuída em cada uma das sub-regiões 31.
No caso em que a posição da vista do observador está localizado na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 executa controle de exibição sobre os primeiro a quarto pixels em cada uma das sub-regiões 31 (ver fig. 11) da seção de exibição 6, independentemente, e executa controle para variar a relação de correspondência entre os primeiro a quarto pixels e as imagens em perspectiva (a imagem de olho direito e a imagem de olho esquerdo) para cada uma das sub-regiões 31. Neste caso, a seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito e a imagem de olho esquerdo aos primeiro a quarto pixels em cada uma das sub-regiões 31, e no caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito a pixels que correspondem as primeira a quarta regiões de convergência de luz 11 a 14 e são visualizáveis a partir da posição do olho direito 1OR, e atribui a imagem de olho esquerdo a pixels que correspondem às primeira a quarta regiões de convergência de luz 11 a 14 e são visualizáveis a partir da posição do olho esquerdo 10L. A seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito a dois pixels adjacentes dos primeiro pixel ao quarto pixel, e atribui a imagem de olho esquerdo a outros dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao quarto pixels, em cada sub-região. Além disso, uma combinação dos dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho direito é atribuída e uma combinação dos outros dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho esquerdo é atribuída variam de uma sub-região para outra.
Mais especificamente, como ilustrado na fig. 11, por exemplo, em uma primeira sub-região 31-1, a seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito aos primeiro e segundo pixels, e atribui a imagem de olho esquerdo ao terceiro e quarto pixels. Além disso, em uma segunda sub-região 31-2 adjacente à primeira sub-região 31-1, a seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito ao segundo e terceiro pixels, e atribui a imagem de olho esquerdo aos primeiro a quarto pixels.
Além disso, a seção de controle de exibição 4 executa controle para mover posições em uma direção horizontal de sub-regiões respectivas (fronteiras 30 entre uma pluralidade de sub-regiões 31) em resposta a movimento em uma direção horizontal da posição da vista do observador. A fig. 12 esquematicamente ilustra uma distribuição de luminância de cada pixel em duas sub-regiões adjacentes 31-12 e 31-2, no caso em que exibição estereoscópica como ilustrada nas partes (A) e (B) na fig. 11 é executada. No caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 executa controle de exibição para permitir que luminância do primeiro pixel e do terceiro pixel seja relativamente menor com relação àquela do segundo pixel quando uma porção limítrofe entre a primeira sub-região 31-1 e a segunda sub-região 31-2 é visualizada a partir da posição do olho direito 10R, e permitir que luminância do primeiro pixel e do terceiro pixel seja relativamente menor com relação àquela do quarto pixel quando a porção limítrofe é visualizada a partir da posição do olho esquerdo 10L. [Modificações] Na descrição acima, o caso de exibição estereoscópica com quatro perspectivas é descrito como um exemplo; no entanto, a exibição de acordo com a modalidade é aplicável ao caso em que exibição estereoscópica com quatro ou mais perspectivas é executada. As figs. 13 a 15 ilustram um exemplo no caso em que exibição estereoscópica com cinco perspectivas é executada. Neste caso, primeiro a quinto números são atribuídos a uma pluralidade de pixels (ou sub-pixels) da seção de exibição 6. No caso em que a posição da vista do observador está localizada cm uma distância de visualização preferida (a segunda distância ZO) com cinco perspectivas, a seção de controle de exibição 4 atribui primeira a quinta imagens em perspectiva como uma pluralidade de imagens em perspectiva a primeiro a quinto pixels na tela inteira da seção de exibição 6, e exibe as imagens em perspectiva. A fig. 13 ilustra pixels visualizáveis, no caso em que a posição da vista do observador está localizada a uma distância (a primeira distância ZO/2) igual a uma metade da distância de visualização preferida (a segunda distância ZO) com cinco perspectivas quando é executada exibição estereoscópica com cinco perspectivas. O olho direito 1OR está localizado na primeira região 21 na primeira distância ZO/2, e o olho esquerdo 10L está localizado na segunda região 22 na primeira distância ZO/2. A largura de cada uma entre a primeira região 21 e a segunda região 22 é igual à distância pupilar E (tipicamente 65 mm).
No caso em que a posição da vista está localizada na primeira distância ZO/2, como ilustrado na fig. 13, feixes de luz provenientes dos primeiro a quinto pixels (primeira a quinta imagens em perspectiva ) alcançam o olho direito 10R e o olho esquerdo 10L.
Uma parte (A) na fig. 14 ilustra números de pixel visualizáveis pelo olho direito 10R e uma distribuição de luminância em um estado de visualização ilustrado na fig. 13. Uma parte (B) na fig. 14 ilustra números de pixel visualizáveis pelo olho esquerdo 10L e uma distribuição de luminância no estado de visualização ilustrado na fig. 13. No estado de visualização ilustrado na fig. 13, o olho direito 10R e o olho esquerdo 10L visualizam pixels (imagens em perspectiva) diferentes de uma das quatro regiões para outra na seção de exibição 6. A largura de cada uma das quatro regiões é igual à distância pupilar E (tipicamente 65 mm). Mais especificamente, como ilustrado na parte (A) na fig. 14, o olho direito 10R visualiza o terceiro pixel (a terceira imagem em perspectiva), o segundo pixel (a segunda imagem em perspectiva), o primeiro pixel (a primeira imagem em perspectiva), e o quinto pixel (a quinta imagem em perspectiva) em ordem a partir de uma extremidade da tela de exibição. Além disso, como ilustrado na parte (B) na fig. 14, o olho esquerdo 10L visualiza o quinto pixel (a quinta imagem em perspectiva), o quarto pixel (a quarta imagem em perspectiva), o terceiro pixel (a terceira imagem em perspectiva), e o segundo pixel (a segunda imagem em perspectiva) em ordem a partir da extremidade da tela de exibição.
Fica óbvio a partir da descrição acima, com referência às figs. 13 e 14, que no caso em que a posição da vista está localizada na primeira distância ZO/2, visão estereoscópica apropriada não é atingida, embora cinco imagens em perspectiva, ou seja, as primeira a quinta imagens em perspectiva sejam exibidas na seção de exibição 6. Por conseguinte, no caso em que a posição da vista localizada na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 controla a seção de exibição 6 para exibir duas imagens em perspectiva, ou seja, a imagem de olho direito e a imagem de olho esquerdo em vez das primeira a quinta imagens em perspectiva.
Uma parte (A) na fig. 15 ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões 31 configuradas para permitir exibição estereoscópica com duas perspectivas na primeira distância ZO/2 em uma configuração onde exibição estereoscópica com cinco perspectivas é atingível na segunda distância ZO e números de pixel aos quais a imagem de olho direito é atribuída em cada uma das sub-regiões 31. Uma parte(B) na fig. 15 ilustra uma relação de correspondência entre uma pluralidade de sub-regiões 31 configuradas de uma maneira similar ao caso da parte (A) na fig. 15, e números de pixel aos quais a imagem de olho esquerdo é atribuída em cada uma das sub-regiões 31.
No caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 executa controle de exibição nos primeiro a quinto pixels em cada uma das sub-regiões 31 da seção de exibição 6, independentemente, e executa controle para variar a relação de correspondência entre os primeiro a quinto pixels e as imagens em perspectiva (a imagem de olho direito e a imagem de olho esquerdo) para cada uma das sub-regiões 31. Neste caso, a seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito e a imagem de olho esquerdo aos primeiro a quinto pixels em cada uma das sub-regiões 31, e no caso em que a posição da vista do observador está localizada na primeira distância ZO/2, a seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito a pixels visualizáveis a partir da posição do olho direito 10R e correspondentes às primeira a quinta regiões de convergência de luz 11 a 15, e atribui a imagem de olho esquerdo a pixels visualizáveis a partir da posição do olho esquerdo 1OL e correspondentes às primeira a quinta regiões de convergência de luz 11 a 15, na seção de exibição 6, cada sub-região inclui primeiros pixels a quintos pixels. A seção de controle de exibição 4 atribui a imagem de olho direito a dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao quinto pixel, e atribui a imagem de olho esquerdo a outros dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao quinto pixel, em cada sub-região. Além disso, uma combinação dos dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho direito é atribuída e uma combinação dos outros dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho esquerdo é atribuída variam de uma sub-região para outra. Um método específico dc atribuir as imagens aos pixels é similar àquele no caso da exibição estereoscópica acima descrita com quatro perspectivas. [Efeitos] Como descrito acima, na exibição de acordo com a modalidade, o número de imagens em perspectiva atribuídas aos primeiro a enésimo pixels e uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e imagens em perspectiva são variados de acordo com a posição da vista do observador; por conseguinte, exibição estereoscópica ótima de acordo com a posição da vista pode ser executada. No exibidor, exibição pode ser otimizada apenas por processamento de imagem, e não é necessário efetuar movimento ou similar do elemento de barreira 7, e exibição pode facilmente ser executada. Além disso, exibição ótima em consideração à distribuição de luminância conforme ilustrada na fig. 12 é executada; por conseguinte, exibição com menos interferência pode ser executada. Ademais, é difícil reconhecer comutação de imagem a partir de uma de uma pluralidade de sub-regiões 31 para outra; por conseguinte, exibição natural para o observador pode ser executada.
Além disso, na arte relacionada, quando um espaço entre a estrutura de separação de paralaxe e a seção de exibição é excessivamente pequeno, é necessário executar retificação de vidro ou similar para reduzir a espessura de um substrato de vidro ou similar entre a estrutura de separação de paralaxe e a seção de exibição, provocando, desse modo, dificuldade de fabricação. No mostrado de acordo com a modalidade, a distância de visualização preferida ZO de projeto pode ser mais longa; por conseguinte, uma carga causada por retificação de vidro pode ser reduzida. Uma distância dc visualização no caso cm que exibição com duas perspectivas é executada no exibidor é igual a uma metade de uma distância de visualização preferida normal ZO de projeto. Do contrário, uma distância de visualização preferida ZO de projeto pode ser duas vezes maior que em um método de exibição estereoscópica típico com duas perspectivas (ver fig. 3). (Outras Modalidades) A presente tecnologia não está limitada à modalidade acima descrita, e pode ser modificada de maneira variada.
Por exemplo, a tecnologia pode ter as seguintes configurações. (1) Exibidor incluindo: - uma seção de exibição incluindo uma pluralidade de primeiros pixels a uma pluralidade de enésimos pixels, onde n é um inteiro de 4 ou mais, e exibindo uma pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels; - uma seção de detecção detectando uma posição da vista de um observador; e - uma seção de controle de exibição variando o número da pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels, e variando uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva, de acordo com a posição da vista do observador. (2) Exibidor de acordo com (1), em que: quando a posição da vista do observador está localizada em uma primeira distância da seção de exibição, a seção de controle de exibição executa controle de exibição para particionar a seção de exibição em uma pluralidade de sub-regiões, e executa controle de exibição sobre pixels em cada uma das sub-regiões, independentemente, variando, desse modo, a relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva para cada uma das sub-regiões. (3) Exibidor de acordo com (2), em que: - a pluralidade de imagens em perspectiva são uma imagem de olho direito e uma imagem de olho esquerdo. (4) Exibidor de acordo com reivindicação (3), em que: - cada uma das sub-regiões inclui primeiros pixels a enésimos pixels, e - a seção de controle de exibição atribui a imagem de olho direito a dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao enésimo pixel, e atribui a imagem de olho esquerdo a outros dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao enésimo pixel, em cada uma das sub-regiões. (5) Exibidor de acordo com (4), em que: - uma combinação dos dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho direito é atribuída em uma sub-região é diferente daquela em outra sub-região, e uma combinação dos outros dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho esquerdo é atribuída em uma sub-região é diferente daquela em outras sub-regiões. (6) Exibidor de acordo com (5), em que: quando a posição da vista do observador está localizada na primeira distância, - a seção de controle de exibição atribui a imagem de olho direito ao primeiro e segundo pixels, e atribui a imagem de olho esquerdo ao terceiro e quatro pixels, em uma primeira sub-região, e - a seção de controle de exibição atribui a imagem de olho direito ao segundo e terceiro pixels, e atribui a imagem de olho esquerdo ao primeiro e quarto pixels, em uma segunda sub-região adjacente à primeira sub-região. (7) Exibidor de acordo com (6), em que: quando a posição da vista do observador está localizada na primeira distância, - a seção de controle de exibição executa controle de exibição para permitir que luminância do primeiro pixel e do terceiro pixel seja inferior àquela do segundo pixel quando uma porção limítrofe entre a primeira sub-região e a segunda sub-região é visualizada a partir de uma posição de olho direito, e permitir que luminância do primeiro pixel e do terceiro pixel seja inferior àquela do quarto pixel quando a porção limítrofe é visualizada a partir de uma posição de olho esquerdo. (8) Exibidor de acordo com qualquer uma de (2) a (7), em que: - a seção de controle de exibição move posições em uma direção horizontal das respectivas sub-regiões em resposta a movimento em uma direção horizontal da posição da vista do observador. (9) Exibidor de acordo com qualquer uma de (2) a (7), em que: - a largura de cada uma das sub-regiões é igual a uma distância pupijar. (10) Exibidor de acordo com qualquer uma de (2) a (9), incluindo ainda: - uma seção de separação separando feixes de luz provenientes dos primeiro a enésimo pixels para permitir aos feixes de luz separados alcançar primeira a enésima regiões de convergência de luz localizadas em uma segunda distância da seção de exibição, respectivamente, em que quando a posição da vista do observador está localizada na segunda distância, a seção de controle de exibição atribui primeira a enésima imagens em perspectivas como a pluralidade de imagens em perspectiva aos primeiro a enésimo pixels em uma tela inteira da seção de exibição. (11) Exibidor de acordo com (10), em que: - a largura de cada uma das primeira a enésima regiões de convergência de luz é igual a uma distância pupilar. (12) Exibidor de acordo com (10) ou (11), em que: - a primeira distância é igual a uma metade da segunda distância. (13) Exibidor de acordo com qualquer uma de (10) a (12), em que: quando a posição da vista do observador está localizada na primeira distância, uma imagem de olho direito é atribuída a pixels que correspondem às primeira a enésima regiões de convergência de luz e são visualizáveis a partir de uma posição de olho direito, e uma imagem de olho esquerdo é atribuída a pixels que correspondem às primeira a enésima regiões de convergência de luz e são visualizáveis a partir de uma posição de olho esquerdo.

Claims (16)

1. Exibi dor caracterizado pelo fato de compreender: - uma seção de exibição incluindo uma pluralidade de primeiros pixels a uma pluralidade de enésimos pixels, onde n é um inteiro de 4 ou mais, e exibindo uma pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels; - uma seção de detecção detectando uma posição da vista de um observador; e - uma seção de controle de exibição variando o número da pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels, e variando uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva, de acordo com a posição da vista do observador.
2. Exibidor de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: quando a posição da vista do observador está localizada em uma primeira distância da seção de exibição, a seção de controle de exibição executa controle de exibição para particionar a seção de exibição em uma pluralidade de sub-regiões, e executa controle de exibição sobre pixels em cada uma das sub-regiões, independentemente, variando, desse modo, a relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva para cada uma das sub-regiões.
3. Exibidor de acordo com reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: - a pluralidade de imagens em perspectiva são uma imagem de olho direito e uma imagem de olho esquerdo.
4. Exibidor de acordo com reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que: - cada uma das sub-regiões inclui primeiros pixels a enésimos pixels, e - a seção de controle de exibição atribui a imagem de olho direito a dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao enésimo pixel, e atribui a imagem de olho esquerdo a outros dois pixels adjacentes do primeiro pixel ao enésimo pixel, em cada uma das sub-regiões.
5. Exibidor de acordo com reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que: - uma combinação dos dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho direito é atribuída em uma sub-região é diferente daquela em outra sub-região, e uma combinação dos outros dois pixels adjacentes aos quais a imagem de olho esquerdo é atribuída em uma sub-região é diferente daquela em outras sub-regiões.
6. Exibidor de acordo com reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: quando a posição da vista do observador está localizada na primeira distância, - a seção de controle de exibição atribui a imagem de olho direito ao primeiro e segundo pixels, e atribui a imagem de olho esquerdo ao terceiro e quatro pixels, em uma primeira sub-região, e - a seção de controle de exibição atribui a imagem de olho direito ao segundo e terceiro pixels, e atribui a imagem de olho esquerdo ao primeiro e quarto pixels, em uma segunda sub-região adjacente à primeira sub-região.
7. Exibidor de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que: quando a posição da vista do observador está localizada na primeira distância, - a seção de controle de exibição executa controle de exibição para permitir que luminância do primeiro pixel e do terceiro pixel seja inferior àquela do segundo pixel quando uma porção limítrofe entre a primeira sub-região e a segunda sub-região é visualizada a partir de uma posição de olho direito, e permitir que luminância do primeiro pixel e do terceiro pixel seja inferior àquela do quarto pixel quando a porção limítrofe é visualizada a partir de uma posição de olho esquerdo.
8. Exibidor de acordo com reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: - a seção de controle de exibição move posições em uma direção horizontal das respectivas sub-regiões em resposta a movimento em uma direção horizontal da posição da vista do observador.
9. Exibidor de acordo com reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que: - a largura de cada uma das sub-regiões é igual a uma distância pupilar.
10. Exibidor de acordo com reivindicação 2, caracterizado por compreender ainda: - uma seção de separação separando feixes de luz provenientes dos primeiro a enésimo pixels para permitir aos feixes de luz separados alcançar primeira a enésima regiões de convergência de luz localizadas em uma segunda distância da seção de exibição, respectivamente, em que quando a posição da vista do observador está localizada na segunda distância, a seção de controle de exibição atribui primeira a enésima imagens em perspectivas como a pluralidade de imagens em perspectiva aos primeiro a enésimo pixels em uma tela inteira da seção de exibição.
11. Exibidor de acordo com reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que: - a largura de cada uma das primeira a enésima regiões de convergência de luz é igual a uma distância pupilar.
12. Exibidor de acordo com reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que: - a primeira distância é igual a uma metade da segunda distância.
13. Exibidor de acordo com reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que: quando a posição da vista do observador está localizada na primeira distância, uma imagem de olho direito é atribuída a pixels que correspondem às primeira a enésima regiões de convergência de luz e são visualizáveis a partir de uma posição de olho direito, e uma imagem de olho esquerdo é atribuída a pixels que correspondem às primeira a enésima regiões de convergência de luz e são visualizáveis a partir de uma posição de olho esquerdo.
14. Exibidor caracterizado por compreender: - uma seção de exibição incluindo uma pluralidade de primeiros pixels a uma pluralidade de enésimos pixels, onde n é um inteiro de 4 ou mais, e exibindo uma pluralidade de imagens em perspectiva atribuída aos primeiro a enésimo pixels; - uma seção de detecção detectando uma posição da vista de um observador; e - uma seção de controle de visualização, em que quando a posição da vista do observador está localizada em uma primeira distância da seção de exibição, a seção de controle de exibição particiona a seção de exibição em uma pluralidade de regiões, e varia uma relação de correspondência entre os primeiro a enésimo pixels e as imagens em perspectiva para cada uma das regiões,e quando a posição da vista do observador está localizada em uma segunda distância, mais distante que a primeira distância, a partir da seção de exibição, a seção de controle de exibição atribui primeira a enésima imagens em perspectiva como a pluralidade de imagens em perspectiva aos primeiro a enésimo pixels em uma tela inteira da seção de exibição.
15. Exibidor de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a primeira distância é uma metade da segunda distância.
16. Exibidor caracterizado pelo fato de que compreende uma seção de exibição compreendendo uma pluralidade de primeiros pixels a uma pluralidade de enésimos pixels, onde n é um inteiro de 4 ou mais, e exibindo uma imagem de olho direito e uma imagem de olho esquerdo atribuídas aos primeiro a enésimo pixels, a seção de exibição é controlada para ser particionada em uma pluralidade de sub-regiões, - a imagem de olho direito é atribuída ao primeiro e segundo pixels a serem exibidos, e a imagem de olho esquerdo é atribuída ao terceiro e quarto pixels a serem exibidos, em uma primeira sub-região, e - a imagem de olho direito é atribuída ao segundo e terceiro pixels a serem exibidos, e a imagem de olho esquerdo é atribuída ao primeiro e quarto pixels a serem exibidos, em uma segunda sub-região adjacente à primeira sub-região.
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