BR102012004253A2 - Disco retentor fixo - Google Patents

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retaining
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Javier Bores
Hans-Dieter Siems
Thomas Botzenhard
Stephan Kaske
Claus Kramer
Ehrenwall Uwe Von
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Bosch Gmbh Robert
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Abstract

DISCO RETENTOR FIXO. A presente invenção refere-se a um processo para fixar ao menos um disco retentor (210) em uma peça de transferência de torque (212), apresentando uma concavidade (214), sendo que ao menos um disco retentor (210) é inserido até a concavidade (214) da peça de transferência de torque (212), sendo que ao menos um disco retentor (210) está de tal modo curvado radialmente que ao menos um disco retentor (210) apresenta um diâmetro interno (218) maior do que o diâmetro externo (216,238) da peça de transferência de torque (212) e ao menos um disco retentor (210) é preso na concavidade (214) da peça de transferência de torque. Além disso, são propostos uma peça de transferência de torque (214) com disco retentor fixo e um dispositivo Starter (10), abrangendo uma peça de transferência de torque (210) com disco retentor fixo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISCO RE- TENTOR FIXO". ESTADO DA TÉCNICA
A presente invenção refere-se a um processo para fixar um dis- co retentor em uma peça de transferência de torque. A invenção também abrange uma peça de transferência de torque com disco retentor fixo para dispositivos de partida, bem como um dispositivo de partida que abrange a parte de transferência de torque.
Para a partida de motores de combustão comumente são em- pregados dispositivos de partida, ou seja, Starter que são alimentados com abastecimento de energia separado do abastecimento de combustível. Para tanto, são geralmente empregados motores elétricos cujo pinhão acionador é inicialmente engranzado em uma coroa dentada do motor de combustão para girar o motor. O motor elétrico acelerará, então, através do pinhão a- cionador, a coroa dentada do motor de combustão, até que esta possa con- tinuar a marcha sem apoio. Entre um pinhão acionador e o motor elétrico encontra-se um ponto morto que evita que o motor de combustão já ativado acione o pinhão acionador ainda engranzado e o motor elétrico com rota- ções demasiado elevadas, podendo desta maneira, causar danos. O ponto morto representa, portanto, uma possibilidade de ultrapassagem para um pinhão de partida, quando o motor de combustão já estiver ativado e na fase de descompressão gira mais rápido do que o motor de partida do que é indi- cado por um motor de partida no Starter.
A partir do estado da técnica, passaram a ser conhecidos dife- rentes modalidades para pontos mortos. Comumente trata-se no caso de um ponto morto com rolos que se unem na árvore de impulsão com um arraste, fazendo a união na árvore acionadora. O documento DE 10 2009 001 738 A1 descreve uma marcha livre de rolos para um Starter de um motor de combustão. Um disco-guia veda espaços intermediários de um ponto morto de rolo, conformado com uma seção de guia. No disco-guia encosta um dis- co retentor que serve para a proteção axial do pinhão acionador. Além disso, o disco retentor também evita a saída de lubrificante. Um arraste mantém unido os componentes de ponto morto em um compartimento interno, atra- vés de uma tampa de fechamento com fecho devido à forma.
Em dispositivos da espécie acima descrita, o disco retentor, du- rante a montagem do ponto morto, será preso por estampagem da tampa de fechamento. De acordo com o dimensionamento do pinhão acionador e da marcha livre correspondente, torna-se necessário empregar diferentes dis- cos retentores durante a montagem do ponto morto. Assim sendo, a espes- sura, o diâmetro interno e o diâmetro externo do disco retentor para com o círculo de cabeça da endentação do pinhão e o diâmetro externo do percur- so do ponto morto devem estar ajustados reciprocamente. Isto faz com que se torne necessário caracterizar o grande número de diferentes retentores para diferentes versões de Starter. Além disso, isto aumenta o dispêndio de produção, porque na montagem de marcha livre torna-se necessário arma- zenar e montar um grande número de discos retentores diferentes. Final- mente, resulta daí um determinado risco de que sejam integrados discos retentores errados durante a montagem do ponto morto. DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO VANTAGENS DA INVENÇÃO
De acordo com a invenção é proposto um processo para fixar ao menos um disco retentor em uma peça de diferença de torque, sendo que na circunferência de um diâmetro externo da peça de diferença de torque está prevista ao menos uma concavidade com um diâmetro externo menor. O processo, de acordo com a invenção, abrange os seguintes passos:
a) Deslocamento de ao menos um disco retentor até ao menos uma con- cavidade da peça de transferência de torque, sendo que ao menos um
disco retentor está de tal modo dobrado em direção radial que ao me- nos um disco retentor apresenta um diâmetro interno maior do que o diâmetro externo da peça de transferência de torque, e
b) Fixação de ao menos um disco retentor em ao menos uma concavida- de da peça de transferência de torque.
O processo posto de acordo com a invenção possibilita montar ao menos um disco retentor, já antes da montagem do ponto morto, na peça de diferença de torque. Isto quer dizer que a peça de transferência de tor- que, após a sua produção, recebe diretamente ao menos um disco retentor adequado. Somente depois serão montados na peça de transferência de torque os componentes do ponto morto, dos arrastes e da tampa de fecha- mento. Por conseguinte, é indispensável alocar a cada combinação de pi- nhão - ponto morto - os discos retentores respectivamente previstos com os diâmetros corretos e com a espessura correta. No caso, é importante o diâ- metro do disco retentor para a proteção axial. A espessura de um ou de vá- rios discos retentores, por sua vez, é relevante para o processo de ajuste de percurso. Ocorre que no caso de um disco demasiado espesso, os discos retentores, ou seja, o ponto morto no estado já integrado no percurso pode- ria colidir com a coroa dentada do motor de combustão, ocasionando assim danos. Com a ajuda do processo de acordo com a invenção, a montagem dos discos retentores poderá ser conformada de modo mais confiável, sendo que cada pinhão acionador, já antes da montagem do ponto morto, recebe um disco retentor correto. Portanto, fica acentuadamente reduzida a possibi- lidade de montar - em virtude do grande número de possíveis combinações - discos retentores errados.
Segundo uma modalidade preferida, ao menos um disco reten- tor, por flexão em ao menos uma concavidade da peça de transferência de torque, será de tal modo fixado que o diâmetro interno de ao menos um dis- co retentor é menor do que o diâmetro externo da peça de transferência de torque e o diâmetro interno de ao menos um disco retentor é maior do que o diâmetro externo das concavidades na peça de transferência de torque. O diâmetro externo das concavidades na peça de transferência de torque e o diâmetro interno de ao menos um disco retentor no estado fixam serão, além disso, selecionados de tal maneira que entre ao menos um disco retentor e as concavidades na peça de transferência de torque resulte uma adequação de folga. No caso, está previsto um ajuste de folga quando ao menos um disco retentor estiver fixado de modo giratório na peça de transferência de torque. O diâmetro interno de ao menos um disco retentor é, portanto, maior do que o diâmetro externo das concavidades da peça de transferência de torque.
Em outra modalidade preferida, ao menos um disco retentor, por meio de uma ferramenta de estampagem, será curvado em ao menos uma concavidade e assim será fixado de modo inamovível. Este passo será es- pecialmente facilitado quando ao menos um disco retentor foi aplicado em um estado mole. Com a expressão "estado mole", no presente contexto, de- ve-se compreender qualquer estado no qual ao menos um disco retentor pode ser plasticamente deformado. Isto pode ser logrado, por exemplo, quando ao menos um disco retentor estiver quente e o material, a partir do qual é produzido ao menos um disco retentor, ainda é plasticamente defor- mável. Assim sendo, ao menos um disco retentor, após a aplicação, poderá ser radialmente dobrada de uma maneira especialmente simples com uma ferramenta de estampagem, isto é, o diâmetro interno de ao menos um disco retentor será reduzido pelo processo do dobramento. Após o esfriamento de ao menos um disco retentor, este estará então previsto de modo inamovível em ao menos uma concavidade da peça de transferência de torque.
Além disso, de acordo com a invenção, é proposta uma peça de transferência de torque, para receber o ponto morto, especialmente para dispositivos de partida, abrangendo um pinhão, um anel interno, e ao menos uma concavidade que está prevista circunferencialmente em um diâmetro externo da peça de transferência de torque, sendo que ao menos em uma concavidade na peça de transferência de torque está montado ao menos um disco retentor.
A peça de transferência de torque proposta de acordo com a in- venção pode especialmente ser usada para as montagens Starters, sendo que já antes da montagem do ponto morto, está previsto na peça de transfe- rência de torque ao menos um disco retentor. A peça de transferência de torque de acordo com a invenção possibilita, portanto, reduzir o esforço de produção. Também será consideravelmente facilitada a montagem dos dis- cos retentores e, desta maneira, a produção será conformada com maior confiabilidade.
Segundo uma modalidade preferida, a peça de transferência de torque é conformada de modo inteiriço ou em várias seções. Uma modalida- de inteiriça tem a vantagem de serem necessários menores passos de mon- tagem, sendo que uma conformação de várias seções reforça o conceito de equiparação de componentes por ser possível maior flexibilidade na combi- nação dos componentes. De uma maneira vantajosa, ao menos um disco retentor está montado com ajuste de folga em ao menos uma concavidade da peça de transferência de torque. O ajuste de folga é ao menos um disco retentor e ao menos uma concavidade da peça de transferência de torque possibilita que ao menos um disco retentor esteja fixado de modo girável na peça de transferência de torque. Isto é necessário para que não se possa verificar um desacoplamento entre a árvore de acionamento e de impulsão causado pelo ponto morto.
Em uma modalidade preferida, ao menos um disco retentor em sentido radial, apresenta ao menos dois segmentos de espessura variável. Ao menos um disco retentor pode, nesta modalidade, ser conformado de tal maneira que o disco-guia do ponto morto esteja integrado em ao menos um disco retentor. Isto reduz o número de componentes a serem montados na peça de transferência de torque e facilita, portanto, a posterior montagem do ponto morto.
Em uma modalidade vantajosa, ao menos um disco retentor é
produzido de material metálico como, por exemplo, chapa de mola e/ou um material plástico. Os materiais empregados para a produção dos discos re- tentores precisam, todavia, ser resistentes à temperatura porque no ponto morto podem se apresentar intensas oscilações de temperatura. Assim, por exemplo, a flexão do ponto morto ocasiona temperaturas de até 180°C. Os materiais empregados na construção estão, portanto, sujeitos a intensas so- licitações. Além disso, ao menos um disco retentor pode receber um reves- timento que garante proteção adicional para ao menos um disco retentor. Revestimentos como, por exemplo, SIC, Iaca deslizante, revestimentos de diamante como DLC (carbono similar a diamante), nitreto de boro com fosfa- to, nitrila de titânio ou cromo duro podem ser imaginados como lubrificantes no ponto morto. Um dispositivo de partida para motores de combustão que a- brange uma peça de transferência de torque com ao menos um disco reten- tor montado em ao menos uma concavidade, já antes da montagem do pon- to morto propriamente dito, apresenta a vantagem de que o esforço relati- vãmente aos discos retentores será consideravelmente reduzido e, desta maneira, aumenta a eficiência na produção de dispositivos de partida. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Em seguida, a invenção será explicitada com referência aos de- senhos. As figuras mostram: Figura 1: representação em corte de um dispositivo de partida.
Figura 2: representação de corte de uma peça de transferência de torque, sendo que estão montados tanto o ponto morto como também o arraste.
Figura 3: vista em perspectiva de uma peça de transferência de torque, sendo que o ponto morto e o arraste estão montados, exceto a tam- pa de fechamento.
Figura 4: apresentação esquemática do processo para fixar um disco retentor em uma peça de transferência de torque.
Figura 5: peça de transferência de torque com disco retentor fi- xo.
MODALIDADES DA INVENÇÃO
A figura 1 apresenta um dispositivo de Starter 10. Este dispositi- vo de Starter 10 apresenta, por exemplo, um motor Starter 13 e um relê 16. O motor Starter 13 e o relê 16 estão presos em uma placa de montagem de acionamento 19 comum. O motor de partida 13 serve funcionalmente para acionar um pinhão acionador 22 que normalmente é conformado como uma roda dentada frontal. O pinhão acionador 22 será integrado em um percurso de uma coroa dentada 25 de um motor de combustão, não representado na figura 1.
O motor de Starter 13 apresenta como alojamento um tubo de
polo 28 que na sua circunferência interna possui sapatas de polo 31 que são envoltas por um enrolamento excitador 34. As sapatas de polo 31 envolvem novamente um induzido 37 que apresenta um pacote de induzido 43, com- posto de lâminas 40, bem como um enrolamento de induzido 49, integrado em ranhuras 46. O pacote de induzido 43 está prensado sobre uma árvore de acionamento 44. Na extremidade da árvore de acionamento 44, afastada em relação ao pinhão acionador 22, está também montado um comutador 52, o qual, entre outros, é formado de diferentes lâminas de comutador 55. As lâminas de comutador 55 conhecidamente estão de tal modo, eletrica- mente unidas com o enrolamento do induzido 49 que no caso da aplicação de corrente nas lâminas de comutação 55, pelas escovas de carvão 58, se apresenta um movimento de giro do induzido 37 dentro do tubo de polo 28, Uma linha adutora de corrente 61, integrada entre o relê de percurso 16 e o motor de Starter 13, abastece, em estado montado, tanto as escovas de car- vão 58 como também o enrolamento excitador 34, provendo corrente. No lado do comutador, a árvore de acionamento 44 está apoiada com o pino de eixo 64 e um mancai deslizante 67, o qual, por sua vez, é mantido fixo com uma tampa do comutador 70. A tampa do comutador 70, por sua vez, por meio de tirantes 73, previstos distribuídos pela circunferência do tubo de po- lo 28 (parafusos, por exemplo, 2, 3 ou 4 unidades), estando preso na placa do mancai acionador 19. No caso, o tubo de polo 28 se apoia na placa do mancai acionador 19 e a tampa do comutador 70, no tubo de polo 28.
Na direção do acionamento, o induzido 37 é seguido por uma engrenagem central de sistema planetário 80 que é parte de uma engrena- gem planetária 83. A referida engrenagem central de um sistema planetário 80 está envolta por várias rodas planetárias 86, geralmente três rodas plane- tárias 86 que por meio de mancais de rolamento 89 estão apoiados em pinos de eixo 92. As rodas planetárias 86 rolam em uma roda oca 95 que está montada na parte externa do tubo de polo 28. Na direção do lado do acio- namento segue-se as rodas planetárias 86 um suporte planetário 98, no qual estão integrados os pinos do eixo 92. O suporte planetário 98 será montado em um mancai intermediário 101 e um mancai deslizante 104, ali previsto. O mancai intermediário 101 é de tal modo conformado à semelhança de uma gamela que neste estão integrados tanto o suporte planetário 98 como tam- bém as rodas planetárias 86. Além disso, no mancai intermediário 101 em formato de uma gamela, está integrada a roda oca 95 que está fechada por uma tampa 107, diante do induzido 37. Também o mancai intermediário 101 apoia-se, com sua circunferência externa, no lado interno do tubo de polo 28. Na extremidade do eixo de acionamento 44, afastada em relação ao co- mutador 52, o induzido 37 apresenta outro pino de eixo 110 que também está integrado em um mancai deslizante 113. O mancai deslizante 113, por sua vez, está integrado em uma perfuração central do suporte planetário 98. O suporte planetário 98 está unido de forma inteiriça com a árvore de impul- são 116. A árvore de impulsão 116 com a sua extremidade 119 afastada em relação ao mancai intermediário 101 está apoiada em outro mancai 122, ou seja, o mancai A que é conformado na placa de montagem do acionamento 19. A árvore de impulsão 116 está subdividida em vários segmentos: assim sendo, o segmento que está integrado no mancai deslizante 104 do mancai intermediário 101, é seguido por um segmento com uma endentação reta 125 (endentação interna), que faz parte de uma conexão de eixo-cubo 128. A união de eixo-cubo 128 possibilita, neste caso, o deslizamento axial retilí- neo de um arraste 131. O arraste 131 é uma continuação em formato de uma luva que é inteiriça com um anel externo 132, em formato de gamela do ponto morto 137. O ponto morto 137 (bloqueado na direção) consiste, além disso, do anel interno 140, disposto em posição radial, dentro do anel exter- no 132. Entre o anel interno 140 e o anel externo 132 estão previstos corpos de aperto 138. Em cooperação com o anel interno e o externo, os corpos de aperto 138 evitam o movimento relativo entre o anel externo e o anel interno em uma segunda direção. A marcha livre 137 possibilita o movimento relati- vo entre o anel interno 140 e o anel externo 132, apenas em uma direção. Neste exemplo de execução, o anel interno 140 está conformado de modo inteiriço com o pinhão acionador 22 e com a sua endentação oblíqua 143 (endentação oblíqua externa). O relê 16 apresenta um pino 150 que apresenta um contato elé-
trico e que está acoplado ao polo positivo de uma bateria de Starter elétrica, não mostrada na figura 1. O pino 150 transfixa uma tampa de relê 153. A tampa de relê 153 fecha um alojamento de relê 156, o qual, por meio de vá- rios elementos fixadores 159 (parafusos) está preso na tampa de montagem de acionamento 19. Também estão previstos no relê 16 um enrolamento de introdução 162 e um enrolamento retentor 165. O enrolamento introdutor 162 e o enrolamento retentor 165 produzem ambos, em estado ligado, um cam- po eletromagnético que transpassa tanto o alojamento do relê 156 (de mate- rial com capacidade condutora eletromagnética), um induzido 168 móvel em sentido linear, bem como um recuo de induzido 171. O induzido 168 possui uma barra de empuxe 174 que na introdução linear do induzido 168 é movi- da na direção de um pino comutador 177. Com este movimento da barra de empuxe 174 na direção do pino comutador 177, este será movido de sua posição inativa na direção de dois contatos 180 e 181, de maneira que uma ponte de contato 184, montada na extremidade do pino comutador 177, in- terliga eletricamente ambos os contatos 180 e 181. Desta maneira, pelo pino 150 será conduzido potencial elétrico sobre a ponte de contato 184 até a adutora de corrente 61 e, portanto, até as escovas de carvão 58. O motor Starter 13, no caso, recebe corrente.
O relê 16, ou seja, o induzido 168, todavia, tem também a tarefa de mover, com mobilidade giratória, uma alavanca disposta que tem também a tarefa de mover com um elemento tracionador 187 uma alavanca disposta com mobilidade giratória na placa de montagem de acionamento 19. A ala- vanca 190, comumente conformada como uma alavanca bifurcada envolve com dois "dentes", aqui não mostrados, na sua circunferência externa, dois discos 193 e 194 para mover o anel de arraste 197 entre estes, preso, para o ponto morto 137 contra a resistência da mola 200, integrando desta manei- ra no percurso o pinhão acionador 22 na coroa dentada 25 do motor de combustão.
A figura 2 apresenta um corte esquemático pela peça de transfe- rência de torque 212 com o ponto morto 137, montado e arraste 131, igual- mente montado. Na modalidade apresentada, a peça de transferência de torque 212 está conformada como cilindro para receber na árvore de impul- são 116 de um Starter 10. Além disso, a peça de transferência de torque 212, mostrada na figura 2, apresenta dois segmentos que estão separados por uma concavidade 214 na circunferência da peça de transferência de tor- que 212. No caso, o pinhão de acionamento 22 forma o primeiro segmento da peça de transferência de torque 212 que é seguido pela concavidade 214 do anel interno 140.
O pinhão acionador 22 está previsto em uma extremidade volta- da na direção da coroa dentada 25 do motor de combustão e poderá ser in- tegrado no percurso da coroa dentada 25. Em caráter adicional, o pinhão acionador 22 poderá estar equipado com uma endentação oblíqua 143 na seção longitudinal axial da peça de transferência de torque. Esta modalidade do pinhão acionador 22 facilita o processo de integração no percurso, já que pela endentação oblíqua 143 é exercida uma força adicional na direção da integração de percurso.
A concavidade 214 está conformada circunferencialmente no di- âmetro externo 216 da peça de transferência de torque 212 e pode, por e- xemplo, ser conformada angular arredondada ou pontiaguda no sentido do interior. O diâmetro externo 220 da concavidade é, portanto, menor do que o diâmetro externo 216 da peça de transferência de torque 212. Na presente modalidade, a região do pinhão 22, bem como da fase de aperto 224, apre- sentam um diâmetro externo idêntico. Não obstante, o diâmetro externo 216 do pinhão 22 pode também ser conformado maior ou menor do que o diâme- tro externo 238 do anel interno 140. O segundo segmento da peça de trans- ferência de torque 212 abrange o anel interno 140 que está conformado com uma face de deslocamento, ou seja, uma face de aperto ou percurso de a- perto 224 para os corpos de aperto 138 do ponto morto 137. Esta face de aperto 224 é uma superfície trabalhada, preferencialmente esmerilhada, na qual são presos os corpos de aperto 138 do ponto morto 137.
A peça de transferência de torque 212 está conformada inteiriça na figura 2. Uma versão em várias seções, contudo, também é possível. Em uma forma de realização de duas seções, o pinhão acionador 22 pode ser conformado, por exemplo, com um prolongamento em forma de uma luva. Este prolongamento em forma de luva pode representar um tipo de tubo, no qual está fixado e aplicado o anel interno 140. A fixação pode ser realizada por aplicação deslizante ou contração do anel interno 140, sendo que uma ligação com fecho devido à flexão existe entre o prolongamento em formato de luva e o anel interno 140. Mas, por exemplo, o anel interno 140 também poderá ser preso com fecho de material (solda, solda fraca) ou através de uma combinação de eixo-cubo. Em uma outra modalidade, a peça de trans- ferência de torque 212 pode ser conformada em três seções, sendo que não apenas o anel interno 140, mas também o pinhão acionador 22 serão mon- tados no prolongamento em forma de luva. Para oferecer uma possibilidade de uma ultrapassagem para o
pinhão de Starter, quando o motor de combustão girar mais rapidamente do que o motor de Starter, entre a peça de transferência de torque 212 e o ar- raste 131 está previsto um ponto morto 137. Na figura 2, o ponto morto 137 está conformado como um ponto morto de rolos, sendo também imagináveis outras versões como, por exemplo, um ponto morto de lâminas. Na figura 2, entre o anel interno 140 da peça de transferência de torque 212 e o anel ex- terno 232 do arraste 131, estão conformados corpos de aperto 138, por e- xemplo, na forma dos rolos de ponto morto cilíndrico apresentados. Como corpos de aperto 1348, todavia, também podem ser usados corpos de mar- cha livre em formato de esferas ou de tonei. Para garantir propriedades de deslizamento de desgasta ótimas permanentes, de modo satisfatório para o ponto morto 137, pode ser aplicado um revestimento com propriedades des- lizantes, especialmente boas, e resistência a desgaste, especialmente inten- sa sobre a face 226 interna do anel externo 132, na superfície dos corpos de aperto 138, bem como sobre a face de aperto externa 224 do anel interno 140.
Em direção axial, o ponto morto 137 é fixado na peça de transfe- rência de torque 212 por um lado pelo arraste 131 e, por outro lado, por dis- co retentor 210 integrado na concavidade 214. Estes elementos têm a fun- ção de evitar a saída de lubrificante do ponto morto 137 e para prender axi- almente o pinhão acionador 22. A peça de transferência de torque 212, o ponto morto 137 e o arraste 131 serão fixados entre si por uma tampa de fechamento 228. Esta tampa de fechamento 228 une a face externa do anel externo 132 com um disco retentor 210 e um disco-guia 230. Além disso, a superfície do anel externo 132 poderá possuir pinos que possibilitam uma conexão mais confiável com a tampa de fechamento 228.
O disco retentor 210 está integrado na concavidade 214 e en-
contra-se ali em adequação a folga. O disco retentor 210 serve, portanto, por um lado, para a proteção axial do pinhão acionador 22, mas por outro lado permite uma livre rotação entre a peça transferidora de torque 212 e o arras- te 131. Desta maneira, por ocasião de um emperramento dos corpos de a- perto 138, o ponto morto 137 poderá desacoplar reciprocamente a peça de transferência de torque 212 e o arraste 131.
Além disto, poderá ser previsto um disco-guia 230 para guiar os corpos de aperto 138 no ponto morto 137. Este disco-guia 230 pode ser con- formado como um disco independente. Em uma modalidade alternativa, o disco retentor 210 apresenta espessuras radiais variadas, de maneira que o disco-guia 230 e o disco retentor 210 são conformados inteiriços.
A figura 3 apresenta uma vista em perspectiva da peça de trans- ferência de torque 212, sendo que está montado apenas o ponto morto 137 e o arraste 131, mas a tampa de fechamento 228 ainda não está montada. O disco retentor 210 está fixado na concavidade 214 e serve para a proteção axial da peça de transferência de torque 212.
Nos processos conhecidos no estado da técnica para a fixação do disco retentor 210, este será preso na estampagem da tampa de fecha- mento 230. Para tanto, para a formação da tampa de fechamento 228, será estampada uma peça de chapa, isto é, é prensado um degrau, sendo que o disco retentor 210 será preso na concavidade 214 com o anel externo 132 do arraste 131. Este passo se verifica comumente durante a montagem do ponto morto 137 e requer maior esforço na produção de Starters 10. Então, para cada forma de realização de Starters 10 tornam-se necessários diferen- tes aplicativos com uma variedade de discos retentores 210 variados. Esta multiplicidade de discos retentores 210 diferentes precisa ser montada sepa- radamente para a montagem de ponto morto e ser caracterizada e montada separadamente. A circunstância de que a fixação do disco retentor 210 so- mente se realiza na montagem do ponto morto, poderá resultar em trocas dos discos retentores 210, o que dificulta a montagem do ponto morto.
A figura 4 ilustra uma apresentação esquemática do processo da invenção para a fixação de ao menos um disco retentor 210. Este processo se baseia em um disco retentor 210, curvado que apresenta um diâmetro interno 218 maior do que a peça de transferência de torque 212 (ver diâme- tro externo 216 ou 238), de maneira que o disco retentor pode ser inserido sobre a peça de transferência de torque 212. O disco retentor 210 represen- ta um diâmetro externo 236 e com um diâmetro de 234 é radialmente curva- do, o que resulta em um segmento 232 com o diâmetro 218. O diâmetro de flexão 234 no caso é maior e igual ao diâmetro interno 218 do disco retentor 210.
O disco retentor 210 pode ser produzido de chapa simples co- mo, por exemplo, chapa de mola ou plástico. No caso de chapa, a flexão radial 232 do disco retentor 210 pode ser lograda por qualquer processo de produção já conhecido ao especialista que aplica um momento de flexão, por exemplo, sobre uma chapa e produzindo assim ao menos parcialmente o dobramento de uma parte superficial. Exemplos desses processos são cu- nhos, embutição profunda, dobramento por laser ou qualquer outro processo de flexão. O disco retentor produzido de plástico poderá ser conformado por moldagem por injeção ou semelhantes processos, diretamente em estado radial curvado. O objetivo desses processos é de diminuir de forma reversí- vel o diâmetro interno 218 do disco retentor 210, de maneira que este possa ser inserido sobre a peça de transferência de torque 212.
A inserção do disco de retenção 210 sobre a peça de transfe- rência de torque 212 pode se realizar a partir da direção do pinhão acionador 22 ou, conforme indicado na figura 4, com a letra A, a partir da direção do anel interno 140, com diâmetro externo 238. De preferência, a inserção se verifica sobre o anel interno 140 para não danificar o pinhão Starter 22. Na altura da concavidade 214 será depois montada uma ferramenta de estam- pagem 222, conforme indicado na figura 4. Com o auxílio desta ferramenta de estampagem 228, o disco retentor 210 curvado será flexionado em esta- do amolecido ao menos parcialmente ou novamente receberá formato reto, de maneira que o diâmetro interno 218 do disco se reduz. Desta maneira, o disco retentor 210 poderá ser fixado com adequação de folga dentro da con- cavidade 214 na peça de transferência de torque 210. O ajuste de folga, no presente contexto, deve ser compreendido de tal maneira que o disco reten- tor 210 esteja integrado de forma inamovível na concavidade 214, possibili- tando movimentos relativos. O disco retentor 210 está, portanto, posicionado não com assento prensado na peça de transferência de torque 212. Portan- to, o disco pode se mover axialmente dentro da concavidade, podendo tam- bém girar ao redor de um eixo horizontal, conforme figura 4, da peça de transferência de torque 212.
Em uma modalidade preferida do processo, o disco retentor 210, após a colocação sobre a peça de transferência de torque 212, ainda se en- contra em estado amolecido. Isto facilita a flexão e simplifica, portanto, a fi- xação do disco retentor 210.
A figura 5 apresenta a peça de transferência de torque 212, pro- duzida pelo processo acima descrito, na qual está fixado um disco retentor 210 na concavidade 214. Esta peça, de acordo com o processo da invenção, poderá ser produzida independentemente da montagem do ponto morto. Como discos retentores 210 diferentes já são antes montados na peça de transferência de torque 212, a confiabilidade da produção poderá ser au- mentada. Assim sendo, em virtude de diferentes diâmetros, a possibilidade de uma montagem errada é menor, porque na inserção o diâmetro interno 218 do disco retentor 210, radialmente curvado, deverá ser ajustado sobre o diâmetro externo 216 da peça de transferência de torque 212. Isto pode ser considerado ao todo como uma proteção contra a montagem de discos re- tentores 210 errados.

Claims (11)

1. Processo para fixar ao menos um disco retentor (210) em uma peça de transferência de torque (212), em que circunferencialmente em um diâmetro externo (216, 238) da peça de transferência de torque (212) está prevista uma concavidade (214) com diâmetro externo (220) menor, abran- gendo os seguintes passos: a) Inserção ao menos de um disco retentor (210) até a concavidade (214) da peça de transferência de torque (212), sendo que ao menos um dis- co retentor (210) está curvado de tal maneira em sentido radial que ao menos um disco retentor (210) apresenta um diâmetro interno maior (218) do que o diâmetro externo (216, 238) da peça de transferência de torque (212), e b) Fixação de ao menos um disco retentor (210) na concavidade (214) da peça de transferência de torque (212).
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que ao menos um disco retentor (210) no passo b) será de tal mo- do fixado por meio de flexão que o diâmetro interno (218) de ao menos um disco retentor (210), menor do que o diâmetro externo (216, 238) da peça de transferência de torque (212) e o diâmetro interno (218) de ao menos um disco retentor (210) é maior do que o diâmetro externo (220) da concavidade (214) na peça de transferência de torque (212).
3. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pe- lo fato de que ao menos um disco retentor (210) será dobrado e fixado por meio de uma ferramenta de estampagem (222), dentro da concavidade (214).
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que ao menos um disco retentor (210), na etapa a), é inserido em estado amolecido.
5. Peça de transferência de torque (212) para receber um ponto morto (137), especialmente para dispositivos de Starter (10), abrangendo um pinhão acionador (22), um anel interno (140) e uma concavidade (214), pre- vista circunferencialmente em um diâmetro externo (216, 238) da peça de transferência de torque, caracterizada pelo fato de que na concavidade (214) na peça de transferência de torque (212) está encaixado ao menos um disco retentor (210).
6. Peça de transferência de torque (212), de acordo com a rei- vindicação 5, caracterizada pelo fato de que ao menos um disco retentor (210) apresenta radialmente dois segmentos de espessura diversa.
7. Peça de transferência de torque (212), de acordo com a rei- vindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que ao menos um disco reten- tor (210) é produzido de um material metálico e/ou de plástico.
8. Peça de transferência de torque (212), de acordo com qual- quer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizada pelo fato de que ao menos um disco retentor (210) apresenta um revestimento.
9. Peça de transferência de torque (212), de acordo com qual- quer uma das reivindicações 5 a 8, caracterizada pelo fato de que ao menos um disco retentor (210) está assentado com ajuste de folga dentro da con- cavidade (214).
10. Peça de transferência de torque (212), de acordo com qual- quer uma das reivindicações 5 a 9, caracterizada pelo fato de que a peça de transferência de toque (212) é conformada inteiriça ou em várias seções.
11. Dispositivo de Starter (10) para motores de combustão a- brangendo uma peça de transmissão de torque (212) como definida em qualquer uma das reivindicações 5 a 10.
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