BR0210643B1 - conjunto para uso em uma Árvore horizontal. - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTOPARA USO EM UMA ÁRVORE HORIZONTAL".
REFERÊNCIA A PEDIDO PROVISÓRIO
O presente pedido reivindica o benefício de Pedido Provisório N0de Série 60/300.889, depositado em 25 de junho de 2001 e intitulado "Sub-sea Wellhead Equipment".
Fundamentos da Invenção
A presente invenção refere-se, de um modo geral, a equipa-mento para cabeça de poço, incluindo uma chamada "árvore horizontal",para uso na perfuração e complementação de um poço submarino.
Quando comparada com uma árvore de Natal convencional,uma árvore horizontal inclui um carretei conectado à extremidade superiordo alojamento da cabeça de poço e tendo um furo em que um suspensor detubulação pode ser colocado em terra para suspender um cordão de tubula-ção dentro do poço. O carretei tem orifícios com válvulas para controlar ofluxo de hidrocarbonetos através da tubulação e do anel de invólucro e datubulação, bem como permitir o funcionamento em excesso do poço, comono equipamento convencional, apesar de bujões removíveis instalados emseu furo acima do suspensor. Com a remoção do bujão, o suspensor da tu-bulação pode ser removido através de um controlador preventivo de explo-são (BOP) montado acima do carretei, sem requerer a remoção da árvore,assim, proporcionando uma vantagem significativa para poços onde há umrisco de ter que puxar a tubulação.
Em equipamento para cabeça de poço desse tipo, fluido hidráu-Iico de controle é fornecido de uma fonte remota para uma função de furodescendente tal como o operador sensível ao fluido para uma válvula de se-gurança de sub-superfície (SSSV) que é conduzida pelo cordão da tubula-ção para, normalmente, manter a tubulação aberta, mas fechar a mesma emresposta às condições de emergência pela redução da pressão do fluido hi-dráulico no operador. Nesse equipamento, fluido hidráulico é adaptado paraser fornecido ao operador de uma fonte na superfície através de passagensde fluido no carretei e suspensor, cujas superfícies de vedação estãoadaptadas para serem alinhadas e vedadas com relação uma à outra paraconectar as mesmas fluidicamente, quando o suspensor é orientado parauma posição de colocação em terra no furo do carretei. Esse tipo de equi-pamento tem se tornado conhecido na técnica como um "penetrador", pre-sumivelmente em virtude da capacidade de penetrar no suspensor da tubu-lação que leva à SSSV. Veja, por exemplo, as patentes norte-americanasN9S 5.465.794, 5.555.935, 5.865.250, 6.119.753, 6.244.348 B1 a ABB Vetco.
Em pelo menos uma dessas patentes, a passagem de fluido nosuspensor inclui uma inserção instalada em uma abertura no suspensor queliga com seu furo e tendo uma válvula de gatilho normalmente fechada, quepode ser aberta para permitir que o fluido hidráulico seja fornecido atravésde um adaptador para o operador de SSSV, a fim de abrir a tubulação. Épermitido, então, que a válvula de gatilho se feche enquanto a SSSV é man-tida aberta. Fluido sob pressão é esgotado do operador para permitir que aválvula se feche, no caso de uma emergência.
Mais particularmente, a extremidade interna de uma haste emque a válvula de gatilho é montada se projeta da superfície de vedação dapassagem de fluido no suspensor para encaixar a superfície de vedação docarretei e, desse modo ser movida para a posição aberta, à medida que osuspensor é abaixado para a posição de pouso. Isso permite que fluido dafonte remota impulsione o operador da SSSV para a posição aberta.
No caso de penetradores feitos de acordo com essas patentes,a superfície de vedação em torno da abertura no carretei ou a vedação éformada em uma superfície esférica no furo do carretei, que é compreensi-velmente difícil de formar e reacabar no caso de danos.
No penetrador mostrado na patente norte-americana N-5.582.438, de Kvaerner Oil Field Products e outras patentes baseadas namesma, a passagem de fluido no suspensor é formada na extremidade deum corpo tubular recebido em um portador, que é espaçado inicialmente dofuro de carretei, enquanto o suspensor é abaixado no furo do carretei e, en-tão, formado em carne para dentro, a fim de fazer com que a superfície devedação em sua extremidade encaixe uma superfície de vedação dentro dofuro do carretei. Entre outras coisas, o mecanismo pelo qual o corpo é movi-do para a posição de vedação requer um grande número de partes móveis.
Em cada um desses penetradores da técnica anterior, o sus-pensor e o carretei são dotados de partes para orientar suas superfícies devedação para a posição axialmente alinhada. Contudo, há a possibilidade deque as superfícies de vedação no suspensor e no carretei possam não sersuficientemente desalinhadas axialmente, quando em terra, de modo a im-pedir o vazamento entre o suspensor e o carretei.
É o principal objetivo da presente invenção proporcionar um pe-netrador desse tipo que, em sua modalidade preferida e ilustrada, vence umou mais e, de preferência, todos esses problemas e que ainda têm outrasvantagens distintas em relação aos penetradores da técnica anterior.
De acordo com a modalidade ilustrada e preferida da presenteinvenção, o corpo tubular da inserção na passagem de fluido do suspensortem uma superfície esférica em uma extremidade e um anel de base manti-do Iiberavelmente na extremidade interna do corpo montado na extremidadeinterna do corpo tem uma superfície de vedação correspondente para oscilardentro da superfície esférica na inserção, enquanto os orifícios através dainserção e do anel de base são mantidos em comunicação de fluido. Umanel de vedação circunda uma extremidade do orifício na superfície de ve-dação e outro anel de vedação circunda a outra extremidade do orifício naextremidade esférica do anel de base para vedação com relação à extremi-dade moldada esfericamente do corpo de inserção para manter uma veda-ção entre as superfícies, apesar do alinhamento axialmente.
De acordo com outro novo aspecto da invenção, os eixos daspassagens de fluido no carretei e no suspensor se estendem em um ânguloagudo com relação um ao outro e as superfícies planas de vedação nosmesmos são dispostas dentro de planos paralelos, que se estendem em ân-gulos verticais perpendiculares aos eixos das passagens. Mais particular-mente, uma das superfícies de vedação é impelida, resilientemente, parauma posição em que ela é encaixada por e, a seguir, formada em came,para dentro, pela outra superfície de vedação, à medida que o suspensor éabaixado.
Na modalidade ilustrada e preferida da invenção, a superfície devedação na extremidade da passagem de fluido do carretei compreende umfole, que se estende dentro da abertura de carretei e tem sua extremidadeexterna conduzida por um flange preso Iiberavelmente ao lado externo docarretei. Desse modo, o fole é removível da abertura do carretei para subs-tituição ou reparo de sua superfície de vedação em sua extremidade internamediante desligamento do flange do lado externo do suspensor.
Conforme ilustrado e descrito, a superfície de vedação do foletem uma superfície de vedação que se estende da abertura do carretei parauma posição a ser encaixada, e formada em came para fora, pela superfíciede vedação do suspensor. Mais particularmente, a abertura do carretei temum ressalto voltado para dentro e o fole tem um ressalto voltado para forapara posicionar a superfície de vedação a ser encaixada e formada em camepara fora, à medida que a superfície de vedação no suspensor desliza parabaixo através da superfície de vedação no fole.
Nos desenhos, em que os caracteres de referência semelhantessão usados do princípio ao fim para designar partes semelhantes:
A figura 1 é uma vista seccional vertical pela metade do conjuntode cabeça de poço durante o abaixamento do suspensor da tubulação parauma posição em terra dentro do furo do carretei.
A figura 1A é uma vista em detalhes das porções da extremida-de interna do fole e da inserção indicados em 1A na figura 1, à medida que ainserção primeiro encaixa o fole para deslizamento através da superfície devedação em sua extremidade interna;
A figura 2 é uma vista seccional vertical similar à figura 1, emque o suspensor da tubulação foi ainda abaixado até a sua posição de pou-so em que ele é orientado rotacionalmente para alinhar, pelo menos subs-tancialmente, o orifício na superfície de vedação da inserção, com o orifíciona superfície de vedação, na extremidade do fole;
A figura 2A é uma vista em detalhes ampliada mostrando o en-caixe de vedação das superfícies de vedação;A figura 3 é uma vista seccional do conjunto de cabeça de poço,como visto ao longo das linhas interrompidas 3 - 3 da figura 2, com as su-perfícies de vedação na inserção e no fole encaixadas uma com a outra;
A figura 3A é uma vista similar à figura 3, mas em que o eixo doorifício do anel de base está um pouco desalinhado com relação ao orifíciona superfície de vedação do fole;
A figura 4 é uma vista ampliada da extremidade externa do car-retei de flange, como visto ao longo das linhas interrompidas 4 - 4 da figura 3;
A figura 5 é uma vista explodida do fole no flange a ser montadona abertura do carretei para formar a passagem de fluido através dela;
A figura 6 é uma vista explodida de partes que formam a passa-gem de fluido na abertura do suspensor da tubulação.
Com referência agora aos detalhes dos desenhos descritos aci-ma, o carretei 10 é mostrado para incluir um orifício 11 em que o suspensorda tubulação 12 está sendo abaixado (figura 1) na posição de colocado naterra e orientado rotacionalmente da figura 2. Essa orientação rotacionalpode ser realizada por meios convencionais, incluindo uma fenda no furo docarretei em que um pino lado de fora do suspensor é abaixado, guiavel-mente, pelo que passagens de fluido (a serem descritas) no suspensor e nocarretei são, pelo menos aproximadamente, alinhadas axialmente.
Conforme mostrado nas figuras 1 e 2, um diâmetro externo re-duzido da extremidade inferior do suspensor se encaixa dentro de um con-junto de vedação 13, que foi abaixado no furo do carretei para vedação entreo suspensor e o carretei abaixo das passagens de fluido, quando o suspen-sor é colocado no chão. Quando assim abaixado, o suspensor é travadopara baixo por meio de um anel fendido 14 impelido para fora por uma cunhaconectada Iiberavelmente à ferramenta de funcionamento em encaixe comranhuras 15, no furo do carretei, acima das passagens de fluido.
Conforme mostrado na figura 1A, o carretei tem uma aberturaradial 20 através dele para receber firmemente um fole 21, cuja extremidadeexterna é conectada a uma haste 22, no lado interno de um flange 40, que épreso Iiberavelmente à face externa plana, no lado de fora do suspensor, pormeios a serem descritos em detalhes em relação com a passagem de fluidoatravés do fole. Um anel de vedação 91 é recebido na ranhura 90 em tornoda haste para encaixar com a abertura no carretei.
A extremidade interna do fole tem um ressalto 31 impelido paraencaixe com um ressalto 32 em torno da extremidade interna na abertura dosuspensor 20. Mais particularmente, o ressalto 32 é localizado de modo queuma superfície de vedação plana 33, que circunda um orifício 23 na extremi-dade interna do fole comprimido, se estende no furo do carretei em posiçãopara encaixe pela superfície de vedação na extremidade interna de umapassagem de fluido no suspensor, mas não obstante está livre para se mo-ver para longe do ressalto à medida que o fole é comprimido, durante movi-mento do suspensor para a posição da figura 2. Essa montagem do fole nocarretei permite que ele seja removido ou substituído, mediante desconexãodo flange, como será descrito, para substituição ou reparo do fole e da su-perfície de vedação em sua extremidade interna. Como descrito, um orifícioP no flange permite que o fole seja conectado com uma fonte remota depressão de fluido.
O suspensor tem um furo 50 através do qual um cordão de tu-bulação 52 é suspenso dentro do furo do poço e uma abertura, incluindouma porção lateral 51 A, que se estende entre o diâmetro externo do sus-pensor e uma porção vertical 51B, que se conecta com um conduto 53, queleva a um operador sensível à pressão de fluido de uma válvula de seguran-ça furo abaixo (não-mostrada) adaptada para abrir e fechar o furo através dosuspensor. Como bem-conhecido na técnica, e como previamente descrito,o operador é, convencionalmente de uma construção tal que abra o furopara permitir fluxo atravessante sob condições normais, mas feche o furomediante perda ou redução de pressão no caso de uma condição predeter-minada.
Conforme mostrado nas vistas detalhadas das figuras 1A e 2A,a passagem de fluido no suspensor inclui uma inserção tubular 60 tendo umcorpo montado na ramificação lateral da abertura no suspensor. Uma válvulade gatilho 62 é montada em uma haste 61, que se estende através de umapassagem de fluxo 63 no corpo para movimento em direção e para longe deuma sede 64, que faceia a extremidade externa da passagem de fluido naabertura do suspensor. Para essa finalidade, o corpo tubular é montado naderivação lateral da abertura do suspensor por uma porca 61A que sustentaa sua extremidade afunilada externa contra uma superfície afunilada naabertura. Uma mola 67 impulsiona um ressalto 62A na haste para encaixecom a sede 64 para fechar o furo através do corpo de inserção e localizarsua extremidade em uma posição que se projeta da extremidade da inserção.
Um anel de base 70 na extremidade interna do corpo tubular,que tem uma superfície de vedação plana 71 para deslizamento através dasuperfície plana paralela 33 na extremidade interna do fole, à medida que osuspensor da tubulação é abaixado da posição da figura 1A para a posiçãoda figura 2A. Mais particularmente, uma superfície esférica 72 na extremida-de oposta do anel de base é montada na superfície esférica 67A da extremi-dade do corpo de inserção e, assim, está livre para oscilar até uma extensãolimitada com relação ao mesmo para acomodar menor desalinhamento axialdo anel de base e do fole, conforme ilustrado na figura 4. O anel de basetem um orifício 80 através do qual a haste 61 se estende e é montado Iibera-velmente na extremidade interna do fole por meio de um anel fendido 83Bconduzido dentro de uma ranhura 83A na superfície esférica da inserção, oque permite movimento oscilante limitado com relação um ao outro.
Um anel de vedação 85 é montado em uma ranhura 85A na su-perfície de vedação plana do anel de vedação que circunda o orifício atra-vessante, para encaixar, vedavelmente, a superfície de vedação plana 33 naextremidade interna do fole. Outro anel de vedação 86 é recebido em umaranhura 86A na superfície periférica externa do anel de vedação para encai-xar, vedavelmente, a superfície esférica interna 67A na extremidade da in-serção, durante oscilamento limitado do anel de vedação.
Como previamente descrito, os eixos da passagem de fluidoatravés do carretei e a passagem de fluido através da inserção formam umângulo agudo com relação um ao outro e as superfícies de vedação planasnas extremidades internas do fole e no anel de base são paralelas e se es-tendem em ângulos agudos verticais com relação a um plano perpendicularaos eixos. Isso, naturalmente, permite que a superfície de vedação do anelde base encaixe e, a seguir, deslize através da superfície de vedação no folepara formar em carne o fole axialmente para fora.
A face do suspensor em que sua abertura 51A é formada é per-pendicular ao eixo da abertura e a superfície de vedação na extremidade dainserção se projeta da face, de modo que, quando abaixada até a posição dafigura 1, encaixará uma borda externa afunilada da superfície de vedação 33do fole expandido completamente. Uma vez que o fole está livre para secontrair à medida que um ressalto 31 se move para longe do ressalto 32 naabertura do suspensor, movimento continuado para baixo do suspensor,para a posição de pouso da figura 2A formará em came o fole para fora, àmedida que o suspensor continua a se mover para baixo, para a posição depouso (figura 2A). Essa disposição assegura encaixe de vedação herméticaentre as superfícies de vedação planas paralelas.
Conforme mostrado na figura 1A, com a válvula de gatilho fe-chada, a extremidade da haste em que a válvula de gatilho é montada seestende através do anel de base da inserção até uma posição além de suasuperfície de vedação. Assim, está em posição para ser forçada para fora, afim de abrir a válvula de gatilho (figura 2A) à medida que o suspensor é co-locado em terra, assim, permitindo que a fonte externa do fluido de pressãopasse através da linha 53 para abrir a válvula de subsuperfície no suspensorda tubulação.
Conforme descrito em relação com à figura 5, a extremidadeexterna do fole é montada na extremidade da haste para o flange localizar ofole estritamente dentro da extremidade externa da abertura através do car-retei. Como também mostrado em relação com a figura 5, o flange é monta-do Iiberavelmente em uma face plana no lado externo do suspensor pormeio de uma série de pernos e uma gaxeta G é recebida em ranhuras emtorno do flange na face oposta do lado externo do carretei, em que o flange émontado.
Conforme mostrado nas figuras 4 e 5, um pino 93 é recebidoatravés de um furo 93A no flange 40 a fim de permitir que sua extremidadeinterna seja rosqueada em um soquete na face plana no lado externo do car-retel. O soquete, assim, está localizado de modo a posicionar a superfície devedação plana no lado externo do carretei. O soquete está localizado demodo a posicionar a superfície de vedação plana na extremidade interna dofole em posição adequada para ser encaixada e formada em came pela su-perfície de vedação no suspensor, conforme descrito previamente.
Será compreendido por aqueles versados na técnica que a mo-dalidade mostrada e descrita é exemplificativa e várias outras modificaçõespodem ser feitas na prática da invenção. Conseqüentemente, o escopo dainvenção deve ser compreendido como incluindo essas modificações queestão dentro do espírito da invenção.
Claims (17)
1. Conjunto para uso em uma árvore horizontal, compreendendo:um carretei (10) tendo:um furo vertical (11) atravessante; euma abertura alongada (20) tendo nela uma passagem defluido conectando em uma extremidade com o furo e adaptada para ser co-nectada em sua outra extremidade com uma fonte remota de fluido sobpressão;um suspensor da tubulação (12) adaptado para ser abaixadopara uma posição de pouso dentro do furo do carretei e tendo:um furo vertical (50) a partir do qual um cordão de tubulação(52) pode ser suspenso dentro de um furo de poço; euma abertura alongada (51 A) tendo nela uma passagem defluido conectando em uma extremidade com o diâmetro externo do suspen-sor e em sua outra extremidade com uma função de furo abaixo sensível afluido dentro do furo do poço e adaptada para ser orientada em uma posiçãorotacional, quando o suspensor está pousado no furo do carretei, em que auma extremidade de sua passagem de fluido é pelo menos aproximada-mente alinhada axialmente com a uma extremidade da passagem de fluidono carretei;o conjunto sendo caracterizado pelo fato de que uma extremi-dade de cada passagem de fluido tem uma superfície de vedação plana (33,71) encaixável com uma superfície de vedação plana da uma extremidadeda outra passagem de fluido, a fim de conectar fluidicamente as passagensquando assim alinhadas;uma passagem de fluido incluindo um anel de base (70) em umlado da qual sua superfície de vedação (71) é formada e uma superfície es-férica (72) em seu outro lado para oscilação limitada dentro de uma superfí-cie esférica (61 A) na extremidade adjacente da uma passagem; eorifícios no anel de base (70) e porção adjacente da uma passa-gem de fluido, que conectam fluidicamente um com o outro, apesar doalinhamento axial limitado, as superfícies esféricas sendo encaixáveis veda-velmente em relação circundante com os orifícios, para manter comunicaçãode fluido entre eles, durante oscilação limitada.
2. Conjunto de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que as superfícies de vedação (33, 71) mantêm encaixe de ve-dação em relação circundante com o orifício no anel de vedação duranteoscilação limitada.
3. Conjunto de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que as superfícies esféricas são mantidas em encaixe próximouma com a outra por um anel fendido (83B) montado removível mente emuma ranhura em uma superfície esférica para movimento oscilante limitadoem uma ranhura na outra superfície esférica.
4. Conjunto de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-3, caracterizado pelo fato de que a passagem de fluido no suspensor incluiuma inserção tubular (60) tendo um furo com uma sede faceando sua outraextremidade e uma válvula de gatilho (62) montada em uma haste (61), quealterna dentro do furo e é pressionado por mola em direção à sede para fe-char o furo, a extremidade da haste sendo encaixável com a superfície devedação da passagem de carretei, à medida que o suspensor é abaixado,para abrir a válvula, a fim de permitir que fluido sob pressão seja fornecidopara função.
5. Conjunto de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que a superfície esférica (69A) é formada na inserção dentro dapassagem de fluido do suspensor.
6. Conjunto de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-5, caracterizado pelo fato de que uma válvula de segurança é instalada natubulação para abertura e fechamento da tubulação e a referida função defuro abaixo é um operador para abrir a válvula à medida que o suspensor éabaixo em uma posição de pouso.
7. Conjunto para uso em uma árvore horizontal, compreendendo:um carretei (10) tendo:um furo vertical (11) atravessante; euma abertura alongada (20) tendo nela uma passagem defluido conectando em uma extremidade com o furo e adaptada para ser co-nectada em sua outra extremidade com uma fonte remota de fluido sobpressão;um suspensor de tubulação (12) adaptado para ser abaixado emuma posição de pouso dentro do furo do carretei e tendo:um furo vertical (50) do qual um cordão de tubulação (52)pode ser suspenso dentro de um furo de poço; euma abertura alongada (51 A) tendo nela uma passagem defluido conectando em uma extremidade com o diâmetro externo do suspen-sor e em sua outra extremidade com uma função de furo abaixo sensível afluido dentro do furo de poço, e adaptada para ser orientada em uma posi-ção rotacional, quando o suspensor é pousado no furo de carretei, em que auma extremidade de sua passagem de fluido está pelo menos aproximada-mente alinhada axialmente com a uma extremidade da passagem de fluidono carretei,o conjunto sendo caracterizado pelo fato de que a uma extre-midade de cada passagem de fluido tem uma superfície de vedação plana(33, 71) encaixável com uma superfície de vedação plana da uma extremi-dade da outra passagem de fluido, a fim de conectar fluidicamente as pas-sagens quando assim alinhadas;os eixos das passagens de fluido formando um ângulo verticalagudo com relação um ao outro e as superfícies de vedação planas (33, 71)ficando dentro de planos paralelos perpendiculares aos eixos; euma das superfícies de vedação (33) sendo impelida resiliente-mente para dentro em direção à outra e, assim, posicionada para ser encai-xada e, a seguir, formada em carne para fora pela outra superfície de veda-ção à medida que o suspensor é abaixado na posição de pouso.
8. Conjunto de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que a passagem de fluido na abertura do carretei compreendeum fole (21) que é recebido estreitamente na abertura e na extremidade doqual a superfície de vedação é formada; ea extremidade externa aberta do fole sendo fixada em um flange(40) conectado Iiberavelmente com o lado externo do carretei, a fim de per-mitir que o fole e, assim, a superfície de vedação, seja substituído ou reparado;o flange tendo nele um orifício para conectar a extremidadeaberta externa do fole com a fonte de pressão ea expansão do fole sendo limitada para pré carregá-la em umaposição em que sua superfície de vedação será formada em came para forapela outra superfície de vedação.
9. Conjunto de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que a passagem de fluido no suspensor inclui uma inserção tu-bular (60) tendo um furo com uma sede faceando sua outra extremidade euma válvula de gatilho (62) montada em uma haste (61), que alterna dentrodo furo e é pressionada por mola em direção à sede para fechar o furo;a extremidade da haste sendo encaixável com a superfície devedação da passagem de carretei, à medida que o suspensor é abaixado,para abrir a válvula, a fim de permitir que fluido sob pressão seja fornecidopara função.
10. Conjunto de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que uma válvula de segurança é instalada na tubulação paraabrir e fechar a tubulação; ea referida função de furo abaixo é um operador para abrir a vál-vula à medida que o suspensor é abaixado para a posição de pouso.
11. Conjunto para uso em uma árvore horizontal, compreendendo:um carretei (10) tendo:um furo vertical (11) atravessante; euma abertura alongada (20) tendo nela uma passagem defluido conectando em uma extremidade com o furo e adaptada para ser co-nectada em sua outra extremidade com uma fonte remota de fluido sob pressão;um suspensor de tubulação (12) adaptado para ser abaixado emuma posição de pouso dentro do furo do carretei e tendo:um furo vertical (50) do qual um cordão de tubulação (52)pode ser suspenso dentro de um furo de poço; euma abertura alongada (51 A) tendo nela uma passagem defluido conectando em uma extremidade com o diâmetro externo do suspen-sor e em sua outra extremidade com uma função de furo abaixo sensível afluido dentro do furo de poço, e adaptada para ser orientada em uma posi-ção rotacional, quando o suspensor é pousado no furo de carretei, em que auma extremidade de sua passagem de fluido está pelo menos aproximada-mente alinhada axialmente com a uma extremidade da passagem de fluidono carretei,o conjunto sendo caracterizado pelo fato de que a uma extre-midade de cada passagem de fluido tem uma superfície de vedação plana(33, 71) encaixável com uma superfície de vedação plana da uma extremi-dade da outra passagem de fluido, a fim de conectar fluidicamente as pas-sagens quando assim alinhadas;a superfície de vedação do carretei (33) sendo formada na ex-tremidade interna de um fole compressível (21) que é recebido estreitamentee montado Iiberavelmente na abertura no carretei.
12. Conjunto de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que a extremidade externa do fole (21) é conectada a um flange(40) conectado Iiberavelmente ao lado externo do carretei a fim de permitirque o fole e, assim, a superfície de vedação sobre o mesmo, seja substituídoou reparado.
13. Conjunto de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que o flange (40) tem um orifício atravessante formando umacontinuação da extremidade aberta do fole para conexão com a fonte remota.
14. Conjunto de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que a abertura de carretei na qual o fole é formado tem um res-salto de faceamento para dentro (32) ea extremidade interna do fole tendo um ressalto (31), que é im-pelido elasticamente para encaixe com o ressalto de faceamento para den-tro.
15. Conjunto de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que os eixos das passagens de fluido formam um ângulo verticalagudo com relação um ao outro; eas superfícies de vedação planas (33, 71) ficando dentro de pla-nos paralelos, que formam um ângulo vertical com relação aos eixos, ea superfície de vedação (33) no carretei se estendendo no furopara encaixe e formação de carne para fora pela outra superfície de veda-ção.
16. Conjunto de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a passagem de fluido no suspensor inclui uma inserção tu-bular (60) tendo um furo com uma sede faceando sua outra extremidade euma válvula de gatilho (62) montada em uma haste (61), que alterna dentrodo furo e é pressionada por mola em direção à sede para fechar o furo; ea extremidade da haste sendo encaixável com a superfície devedação do carretei, à medida que o suspensor é abaixado, para abrir a vál-vula a fim de permitir que fluido sob pressão seja fornecido para a função.
17. Conjunto de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que a válvula de segurança é instalada na tubulação para abrir efechar a tubulação, e a referida função de furo abaixo é um operador paraabrir a válvula à medida que o suspensor é abaixado para a posição de pou-so.
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