BRPI0504669B1 - equipamento de manobra de tubulação para sonda marítima com preventor de erupção de superfície - Google Patents
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Abstract
"equipamento de manobra de tubulação para sonda marítima com preventor de erupção de superfície". um método realizando uma operação em um conjunto de boca de poço submarino através de um elevador se estendendo entre o conjunto de boca de poço e uma plataforma de superfície inclui a etapa de conexão de um elemento de prevenção de explosão de superfície para uma parte superior do elevador. então uma ferramenta é conectada a um cordão de conduto. uma linha de controle é então conectada à ferramenta, estendida ao longo do conduto. a ferramenta e a linha de controle são abaixadas através do elemento de prevenção de explosão e elevador. o método também,inclui a etapa de montagem de uma junta lisa a uma extremidade superior do conduto quando a ferramenta está perto do conjunto de boca de poço. a linha de controle é então conectada através da junta lisa e se estende à plataforma de superfície. o método também inclui a etapa de comunicação com a ferramenta através da linha de controle e realização de uma operação no conjunto de boca de poço com a ferramenta.
Description
"EQUIPAMENTO DE MANOBRA DE TUBULAÇÃO PARA SONDA MARÍTIMA COM PREVENTOR DE ERUPÇÃO DE SUPERFÍCIE" Pedidos Relacionados O requerente reivindica prioridade do pedido descrito aqui através do pedido de patente provisório U.S. intitulado "Tubing Running Equipment For Offshore Rig With Surface Blowout Preventer," No. 60/606.588, que foi depositado em 2 de setembro de 2004, e que é incorporado aqui como referência em sua totalidade.
Fundamentos da Invenção Campo da Invenção Essa invenção refere-se em geral a perfuração de marítimo e, em particular, a equipamento e métodos para a manobra de tubulação ou revestimento com uma sondamarítimo que utiliza um preventor de erupção de superfície.
Fundamentos da Invenção Quando se completa um poço submarino com um conjunto de cabeça de poço tendo uma árvore horizontal, um condutor submarino se estende de uma embarcação de superfície e se fixa à árvore horizontal. Um suspensor de tubulação é abaixado com um conduto através de um condutor submarino e aterrissa na árvore e no conjunto de cabeça de poço. Uma ferramenta de manobra do suspensor de tubulação, que é conectado à extremidade superior do suspensor de tubulação configura a vedação e o elemento de travamento do assentamento do suspensor de tubulação. Um pacote de condutor submarino marinho inferior ("LMRP") pode ser utilizado para fins de segurança e controle de pressão. Nas disposições nas quais o LMRP fornece a base principal para o controle de pressão, um grande conjunto de prevenção de erupção submarina ("BOP") é incluído como parte do LMRP. O BOP tipicamente fecha e engata a superfície externa da ferramenta de manobra de suspensor de tubulação.
Durante determinadas operações de finalização, o operador fecha o BOP na superfície externa da ferramenta de manobra do suspensor de tubulação. Isso permite que o operador aplique pressão ao suspensor de tubulação para fins de teste. As operações de circulação podem ser realizadas através do poço submarino com a linha de fluido ou o conduto no condutor submarino como caminhos de retorno ou entrada para o fluido. Uma das desvantagens dessas disposições é que o LMRP é . muito grande e volumoso com inúmeras linhas de controle elétricas e hidráulicas se estendendo a partir da embarcação de superfície a fim de monitorar e operar o LMRP submarino. O condutor submarino de perfuração possui tipicamente um diâmetro grande e possui um número grande de linhas se estendendo lateralmente.
Conseqüentemente, foi proposta a utilização de uma superfície (BOP) com uma unidade de conduto de pressão de emergência submarina menor durante o trabalho de finalização no poço submarino. O BOP de superfície fornece controle sobre o conjunto durante as operações de perfuração e completação. O condutor submarino pode ser menos complexo, tal como um utilizando juntas rosqueadas.
Um umbilical é fixado à ferramenta de manobra de suspensor de tubulação para suprir o fluido hidráulico para a ferramenta para realizar várias tarefas. Com um LMRP submarino convencional, o BOP fecha na ferramenta de manobra em um ponto abaixo da fixação do umbilical à ferramenta de manobra. Normalmente, um BOP não pode vedar em torno de um conduto se o umbilical estiver no lado sem danificar o umbilical. Isso impede que um BOP de superficie seja utilizado para finalizar as operações da mesma forma que um LMRP submarino.
Sumário da Invenção Um aparelho para a realização de operações em um poço marítimo inclui um conjunto de cabeça de poço submarino.
Um condutor submarino se estende do conjunto de cabeça de í poço submarino até uma embarcação na superficie. Uma ferramenta conecta uma coluna de manobra e é abaixada através do condutor submarino para dentro do conjunto de cabeça de poço submarino para a realização das operações no conjunto de cabeça de poço. Um controlador submarino é localizado adjacente ao conjunto de cabeça de poço submarino. O controlador submarino controla a operação da ferramenta. Um controlador de superficie é posicionado na embarcação de superficie e está em comunicação com o controlador submarino através de uma linha de controle que se estende descendentemente a partir do controlador de superficie para o controlador submarino. A linha de controle se estende descendentemente a partir do controlador de superficie ao longo de um exterior do condutor submarino. A ferramenta pode ser acionada de forma hidráulica. O aparelho pode incluir um conector que se estende através de uma parede lateral do conjunto de cabeça de poço. 0 conector é controlado pelo controlador submarino. O conector está em comunicação com a ferramenta quando a ferramenta está em uma posição desejada. O conector pode mudar entre uma posição desengatada e uma posição engatada. O controlador submarino pode ser um veiculo operado de forma remota. O veiculo operado de forma remota engata o conector a fim de mudar o conector entre as posições engatada e desengatada. O controlador submarino também pode ser uma cápsula de controle montada no exterior de um conjunto de cabeça de poço submarino. Uma linha de cápsula de controle se estende a partir da cápsula de controle para o conector. 0 controlador submarino também pode ser um t i transmissor acústico para transmissão de sinais acústicos para controlar a ferramenta. Pode haver também uma unidade de relé montada no conjunto de cabeça de poço para receber e transmitir os sinais para a ferramenta. Um receptor de sinal de ferramenta também pode ser posicionado na ferramenta. O receptor de sinal de ferramenta aciona a ferramenta mediante o recebimento de um sinal da unidade de relé. 0 aparelho também pode incluir um pino extensível que se estende através de uma parede lateral do conjunto de cabeça de poço para dentro do interior do conjunto de cabeça de poço. O pino extensível pode ser controlado por um veículo operado de forma remota ou cápsula de controle.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista esquemática de um suspensor de tubulação sendo passado através de um sistema de condutor submarino de acordo com a primeira modalidade dessa invenção. A figura 2 é uma vista em corte vertical esquemática de partes das duas juntas lisas superiores do sistema de condutor submarino da figura 1; A figura 3 é uma vista em corte esquemática das juntas lisa da figura 2, tirada ao longo da linha 3-3 da figura 2; A figura 4 é uma vista esquemática de uma segunda modalidade de um suspensor de tubulação sendo passado através de um condutor submarino de acordo com essa invenção; A figura 5 é uma vista esquemática de uma terceira modalidade de um suspensor de tubulação sendo passado através de um condutor submarino de acordo com essa invenção; A figura 6 é uma vista esquemática de uma quarta modalidade de um suspensor de tubulação sendo passado através de um condutor submarino de acordo com essa invenção.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas Com referência à figura 1, um poço 11 é ilustrado de forma esquemática localizado no leito do mar 13. O poço 11 pode ser um alojamento de cabeça de poço, um carretei de suspensor de tubulação, ou uma árvore de natal de um tipo que suporta um suspensor de tubulação dentro da mesma. Um adaptador 15 conecta o poço 11 a um conjunto submarino de êmbolos de tubulação 17. Os êmbolos de tubulação 17 vedarão em torno do tubo de uma faixa de tamanho designada, mas não fecharão totalmente o acesso ao poço se nenhum tubo estiver presente. O equipamento de controle de pressão submarino também inclui um conjunto de êmbolos de cisalhamento 19 na modalidade preferida. Os êmbolos de cisalhamento 19 são utilizados para fechar completamente o acesso ao poço no caso de uma emergência, e cortarão quaisquer linhas ou tubulações dentro do orifício do poço. Os êmbolos de tubulação 17, 19 podem ser controlados por sinais ultra-sônicos ou podem ser controlados por um umbilical que leva à superfície.
Um condutor submarino 21 se estende a partir dos êmbolos de cisalhamento 19 para cima. A maior parte dos condutores submarinos de perfuração utilizam extremidades langeadas nos tubos de condutor submarino individuais que se rendem umas às outras. O condutor submarino 21, por outro ado, utilizada, preferivelmente, um revestimento com xtremidades rosqueadas que são presas juntas, o revestimento endo tipicamente menor em diâmetro do que um condutor ubmarino de perfuração convencional. O condutor submarino 21 e estende para cima além do nivel do mar 23 para uma pilha e preventor de erupção ("BOP") 25. A pilha BOP 25 é um onjunto de equipamento de controle de pressão que fechará no iâmetro externo de uma faixa de tamanho de elementos ubulares além de fechar completamente quando o elemento ubular não está localizado dentro do mesmo. A pilha BOP 25 erve como a unidade de controle de pressão primária para peração de perfuração e completação. O condutor submarino 21 e a pilha BOP 25 são uportados por um tensionador (não ilustrado) de uma mbarcação flutuante ou plataforma 27 . A plataforma 27 pode er de uma variedade de tipos e terá trabalhos de guindaste e eslocamento para as operações de perfuração e finalização. A figura 1 ilustra uma coluna de tubulação de rodução 29 abaixada no poço abaixo da cabeça de poço 11. Um uspensor de tubulação 31, preso à extremidade superior da ubulação de produção 29, aterrissa na cabeça de poço 11 de orma convencional. Uma ferramenta de manobra do suspensor de ubulação convencional 33 se prende de forma liberável ao uspensor de tubulação 31 para manobra e travar o mesmo à abeça de poço 11, e para configurar uma vedação entre o uspensor de tubulação 31 e o diâmetro interno da cabeça de oço 11. A ferramenta de manobra do suspensor de tubulação 33 nclui tipicamente um elemento de desconexão rápida 35 em sua extremidade superior que se estende através dos êmbolos 17, 19. Os êmbolos 17 serão capazes de fechar e vedar o elemento de desconexão 35. 0 elemento de desconexão 35 é preso à extremidade inferior de uma coluna de conduto 37 que também pode ser a tubulação ou pode ser o tubo de perfuração. O elemento de desconexão 35 permite que a ferramenta de manobra 33 seja desconectada do conduto 37 no caso de uma emergência.
Uma linha umbilical 39 se estende ao longo do conduto 37 para suprir energia hidráulica e elétrica à ferramenta de manobra 33. A linha umbilical 39 compreende uma pluralidade de linhas separadas dentro de uma jaqueta para controlar as várias funções da ferramenta de manobra 33 . As funções incluem o suprimento de pressão de fluido hidráulico para a ferramenta de manobra 33 para engatar e desengatar o suspensor de tubulação 31, para um mecanismo de travamento para o suspensor de tubulação 31, e para um elemento de pistão para configurar uma vedação. A linha umbilical 39 também pode incluir fios eletricamente condutores. As funções elétricas, se empregadas, podem incluir a percepção de várias posições da ferramenta de manobra 33 e a medição das pressões de fluido durante o teste. As várias linhas que criam a linha umbilical 39 se estendem através do elemento de desconexão 35.
Pelo menos uma junta lisa superior 41 é presa à extremidade superior do conduto 37. A figura 2 ilustra duas juntas lisas superiores 41, e as mesmas são conectadas à extremidade superior do conduto 37 em um ponto de forma que estejam localizadas dentro da pilha BOP 25. As juntas lisas superiores 41 fornecem um exterior cilíndrico suave para o engate pela pilha BOP 25.
Como ilustrado na figura 2, a junta lisa superior 41 possui um conduto interno 43 que alinha axialmente e conecta ao conduto 37 para permitir que as ferramentas passem através do conduto interno 43 para dentro do conduto 37. Opcionalmente, a junta lisa superior 41 pode ter outro conduto interno (não ilustrado) localizado ao longo do conduto interno 43 para comunicação com o conduto que cerca o anel de tubulação 37. Nessa modalidade, a comunicação, é realizada pela conexão de uma linha de fluxo a partir da extremidade superior do condutor submarino 21 abaixo do BOP 25 para a plataforma 27. A junta lisa superior 41 possui um conduto externo 4 5 que tem um diâmetro maior do que o conduto interno 43, resultando em um anel entre o conduto interno 43 e o conduto externo 45. O conduto externo 45 possui um exterior cilíndrico suave para engatar de forma vedada a pilha BOP 25 (figura 1) . Preferivelmente, as placas de vedação superior e inferior 46 nas extremidades superior e inferior de cada junta lisa superior 41 vedam o espaço anular entre os condutos interno e externo 43, 45. Conectores penetrantes 47 são montados nas placas de vedação superior e inferior 46 nas extremidades superior e inferior da junta lisa superior 41. As várias linhas do umbilical 39 conectam os conectores penetrantes inferiores 47. As linhas penetrantes - 49 se estendem através do anel entre os conectores penetrantes superior e inferior 47. As linhas 50 conectam com as conexões penetrantes superiores 47 e levam a um controlador 51 na plataforma 27.
Na operação da modalidade da figura 1, o operador realiza a perfuração passando uma coluna de perfuração através do condutor submarino 21 e da cabeça de poço 11. Depois que a perfuração é completada, o operador passa a coluna de revestimento final (não ilustrada) através do condutor submarino 21 e cimenta o revestimento no lugar. O operador então manobra a tubulação 29 na ferramenta de manobra do suspensor de tubulação 33. O operador amarra a linha umbilical 39 ao longo do conduto 37 em intervalos selecionados. Quando está no comprimento predeterminado, o operador conecta as linhas do umbilical 39 aos conectores penetrantes 47 de uma junta lisa mais inferior 41. O operador monta o número desejado de juntas lisas 41 de forma que a junta lisa mais superior 41 se estenda acima do BOP 25 e a junta lisa mais inferior 41 se estenda abaixo do BOP 25. O operador manobra as linhas de controle 50 do controlador 51 para os conectores penetrantes mais superiores 47 (figura 2) . O operador ajusta e trava o suspensor de tubulação 31 e ajusta as vedações do suspensor de tubulação fornecendo uma pressão hidráulica através de várias linhas no umbilical 39 para manobrar a ferramenta 33. O operador pode testar a vedação fechando o BOP de superfície 25 em torno das juntas lisas 41 e aplicando pressão ao fluido anular no condutor submarino 21. Subseqüentemente, o operador pode perfurar abaixando uma pistola de perfuração através das juntas lisas superiores 41, do conduto 37, do elemento de desconexão inferior 35, da ferramenta de manobra 33 e dentro da tubulação 29. O operador pode circular fluido através da tubulação 29 bombeando de forma descendente pelo conduto 37 e tubulação 29 e retornando o fluido de poço ascendentemente pelo anel da tubulação, ou vice-versa.
Para fins de emergência, o BOP de superfície 25 pode ser fechado em torno das juntas lisas superiores 41. De forma similar, o êmbolo de vedação 17 pode ser fechado em torno do elemento de desconexão 35. Depois de o teste do poço ter sido completado, o operador supre energia hidráulica através do umbilical 39 para manobrar a ferramenta 33 para liberar a mesma do suspensor de tubulação 31 para recuperação.
Tipicamente, um número de poços seria perfurado na mesma área geral com o mesmo condutor submarino de perfuração 21 (figura 1) . Se um novo poço estiver próximo, o operador pode escolher deixar o condutor submarino de perfuração 21 montado enquanto a plataforma 27 está sendo movida para um novo local. A distância do BOP de superfície 25 para os êmbolos de cisalhamento 19, no entanto, pode diferir de poço para poço. O operador pode precisar desconectar o BOP de superfície 25 e adicionar ou remover as seções do condutor submarino 21. Preferivelmente, o comprimento do umbilical 39 é selecionado de forma que não mude mesmo que o comprimento do condutor submarino 21 mude. O operador selecionará o comprimento do umbilical 39 para que tenha o comprimento máximo do umbilical 39 que funcionará para local apresentando água mais rasa. Isso é, a extremidade inferior da junta lisa superior 41 será localizada apenas levemente abaixo do BOP 25 enquanto se perfura em águas mais rasas. Quando a tubulação de manobra 37 para os poços em águas mais rasas, talvez apenas uma junta lisa superior 41 seja necessária para abranger o BOP 25. Quando perfurando em águas mais profundas, o operador adiciona juntas lisas superiores 41 suficientes para estender pelo menos parte das juntas lisas 41 através do BOP 25. Quando do acoplamento das juntas lisas 41 uma -à outra, 3S conectores penetrantes superiores 47 de uma junta lisa 41 penetrarão preferivelmente e conectarão aos da próxima junta Lisa superior 41. Conseqüentemente, uma vez que a linha imbilical 39 é cortada no comprimento desejado, esse comprimento não mudará para uma faixa selecionada de profundidade de água. A figura 4 descreve uma segunda modalidade. Na nodalidade da figura 4, a ferramenta de manobra 53 possui um carne ou fenda de orientação 55 que é posicionado para entrar em contato com um pino de orientação 57 montado na parede Lateral do adaptador 52 abaixo dos êmbolos do tubo 17. À nedida que a fenda de carne 55 entra em contato com o pino de orientação 57 enquanto a ferramenta de manobra 53 está sendo abaixada, a ferramenta de manobra 53 girará para uma orientação desejada relativa à cabeça de poço 11. Preferivelmente, o pino de orientação 57 é retrátil para não projetar para centro do orificio do adaptador 15 durante as operações de perfuração normais. A ferramenta de manobra 53 possui um receptáculo 59 localizado em sua parede lateral que leva a vários componentes hidráulicos e opcionalmente elétricos da ferramenta de manobra 53. O receptáculo 59 alinha com um conector alternado 61 quando o suspensor de tubulação 31 está na posição de aterrissagem e o pino de orientação 57 orientou adequadamente a ferramenta de manobra 53 . O conector alternado 61 é montado no adaptador 62 e possui um êmbolo que se estende para fora e engata de forma vedada o receptáculo 59.
Uma linha de controle 63 se estende a partir do conector alternado 61 para uma cápsula de controle 65. A cápsula de controle 65 é localizada de forma submarina, preferivelmente em uma parte do equipamento de controle de pressão submarino tal como os êmbolos de cisalhamento 19. A cápsula de controle 65 possui controles elétricos e hidráulicos que preferivelmente incluem um acumulador hidráulico que supre fluido hidráulico pressurizado mediante recebimento de um sinal. A cápsula de controle 65 conecta a um umbilical 69 que é localizado no exterior do condutor submarino 21, ao invés de no interior como na primeira modalidade. O umbilical 69 se estende até um controlador 71 montado na plataforma 27.
Na operação da modalidade da figura 4, quando o suspensor de tubulação de manobra 31, o operador aplica um sinal para a cápsula de controle 65 para fazer com que o pino de orientação 57 se estenda. O pino de orientação 57 engata a fenda de carne 55 e gira a ferramenta de manobra 53 para o alinhamento desejado à medida que a ferramenta de manobra 53 move para baixo. A cápsula de controle 65 fornece a potência através da linha 67 para mover o pino de orientação 57, a potência sendo elétrica ou hidráulica. O operador sinaliza a cápsula de controle 65 para fornecer potência hidráulica através da linha 63 para o conector alternado 61. Isso faz com que o conector 61 avance para o engate de vedação com o receptáculo 59. 0 operador então fornece pressão hidráulica para as várias linhas através da cápsula de controle 65 para fazer com que a ferramenta de manobra 53 ajuste o suspensor de tubulação 31. 0 operador pode perceber também várias funções, tais como pressões ou posições dos componentes, através das linhas 63 e 69. Tipicamente, o operador testará a vedação do suspensor de tubulação 31 para determinar se a vedação foi ajustada adequadamente. Isso pode ser feito pela aplicação de pressão ao fluido no anel no condutor submarino 21 com BOP 25 fechado em torno do conduto 37. Alternativamente, o teste pode ser realizado pela utilização de um veiculo operado remotamente ("ROV" não ilustrado na figura 4) para engatar uma porta de teste 68 localizada na parede lateral do adaptador 62. Nesse caso, os êmbolos de tubo 17 seriam acionados para fechar em torno do elemento de desconexão 35 para confinar a pressão hidráulica a uma câmara entre a vedação do suspensor de tubulação 31 e os êmbolos de tubo 17. O ROV supre a pressão hidráulica através de um suprimento pressurizado interno de fluido hidráulico. A pressão sendo exercida dentro de tal câmara pode ser monitorada através das linhas 63 e 69 pelo controlador 71.
Na modalidade da figura 5, um conector alternado 73 é montado no adaptador 62. O conector alternado 73 é igual ao conector 61 da figura 4, exceto que ao invés de ser conectado a uma cápsula de controle submarino como na figura 4, possui uma porta que é engatada por um ROV 75. O ROV 7 5 é um tipo convencional que é conectado à superfície através de um umbilical 81 que conecta ao controlador 83. O ROV 75 possui uma fonte pressurizada dentro do mesmo que é capaz de suprir pressão de fluido hidráulico. Preferivelmente, a fonte de pressão compreende um acumulador possuindo um - volume suficiente para mover o pino de orientação 85 e o conector alternado 75, mas também operar a ferramenta de manobra 53, e testar a vedação do suspensor de tubulação 31.
Durante a operação dessa modalidade, o ROV 75 primeiro conecta o pino de orientação 85 e estende o mesmo, então é movido para o conector alternado 73. Depois que a ferramenta de manobra 53 aterrissou o suspensor de tubulação 31, o ROV 7 5 coloca o conector alternado 7 3 em engate com a ferramenta de manobra 53 e ajusta o suspensor de tubulação 31. Então o ROV 75 move para a porta de teste 68 para fornecer pressão de fluido hidráulico para fins de teste da mesma forma que a descrita com relação à figura 4.
Na modalidade da figura 6, a ferramenta de manobra 87 possui um receptor ultra-sônico 89 na mesma. Um receptor/transmissor tipo relé 91 é montado no adaptador 93 e está em comunicação com o interior do adaptador 93. O receptor/transmissor 91 comunica sinais ultra-sônicos para o receptor de ferramenta de manobra 89. Nessa modalidade, a ferramenta de manobra 87 possui uma fonte de pressão interna, tal como um acumulador, que contém pressão de fluido hidráulico adequada para fazer com que ajuste e libere do suspensor de tubulação 31. Um transmissor 95 é abaixado para dentro do mar em uma linha umbilical 97. A linha umbilical 97 leva a um controlador 99 na plataforma 27.
Na operação da modalidade da figura 6, depois que o suspensor de tubulação 31 aterrissa na posição adequada, o operador supre um sinal para o transmissor 95. O transmissor 95 fornece um sinal acústico para o receptor/transmissor 91, que, por sua vez, envia um sinal para o receptor 89. O sinal fará com que a ferramenta de manobra 87 realize uma etapa designada. O receptor 89 controla, assim, os solenóides elétricos (não ilustrados) dentro dos controles eletro-hidráulicos da ferramenta de manobra 87. Esses solenóides distribuem fluido pressurizado hidráulico do acumulador interno para realizar as várias funções de ajuste e liberação do suspensor de tubulação 31.
Em cada uma das modalidades descritas acima, a potência e a linha hidráulica ou linha de controle não é exposta a pressões do poço durante as operações de completação. Essas modalidades ajudam a reduzir os riscos de cisalhamento da linha umbilical da embarcação de superfície para a ferramenta de manobra, ou possuindo uma vedação no BOP de superfície devido à linha umbilical. As modalidades das figuras de 2 a 6 também ajudam a reduzir os riscos de problemas associados com os conjuntos convencionais possuindo as linhas de controle que se estendem através do condutor submarino enquanto estão em comunicação de fluido com o orifício do conjunto de cabeça de poço.
Apesar de a invenção ter sido ilustrada em apenas algumas de suas formas, deve ser aparente aos versados na técnica que não deve ser limitada às mesmas, mas é suscetível a várias mudanças sem se distanciar do escopo da invenção.
Claims (20)
1. Conjunto marítimo associado a um poço marítimo, compreendendo: um conjunto de cabeça de poço submarino (11); um condutor submarino (21) se estendendo a partir do conjunto de cabeça de poço submarino (11) para uma embarcação de superfície; uma ferramenta de manobra (33) conectada a uma coluna de manobra e abaixada através do condutor submarino (£1) para dentro do conjunto de cabeça de poço (11) para a realização de operações no conjunto de cabeça de poço (11); um controlador submarino (65) posicionado no exterior do condutor submarino (21) do conjunto de cabeça de poço submarino (11) que controla a operação da ferramenta de manobra (33); caracterizado pelo fato de que um, conector (61) se estende através da parede lateral da cabeça de poço (11), o conector (61) sendo controlado por um controlador submarino (65), o conector (61) sendo engatado à ferramenta (33) quando a ferramenta de manobra (33) estiver em uma posição desejada; um controlador de superfície (71) posicionado na embarcação de superfície; e uma linha de controle (63) se estendendo para baixo a partir do controlador de superfície (71) para o controlador submarino (65) de modo que o controlador de superfície (71) esteja em comunicação com o controlador submarino (65), a linha de controle (63) se estendendo exteriormente ao condutor submarino (21),
2. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador submarino (65) compreende um veículo operado remotamente (75),
3. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conector (61) efetua o curso entre uma posição desengatada e uma posição engatada.
4. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador submarino (65) compreende uma cápsula de controle montada em um exterior do conjunto de cabeça de poço submarino (11), o controlador (65) sendo controlado pela capsula de controle; e adicionalmente compreendendo: uma linha de cápsula de controle (63) se estendendo a partir da cápsula de controle para o conector (61) .
5. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o conector (61) efetua o curso entre uma posição desengatada e uma posição engatada com a ferramenta de manobra (33), o conector (61) sendo controlado pelo veiculo operado remotamente (75) e em comunicação com a ferramenta de manobra (33) quando a ferramenta de manobra (33) estiver em uma posição desejada.
6. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o controlador submarino (65) compreende um sistema transmissor acústico e transportador (91), o qual tem um transmissor (95) conectado a linha de controle (63) e um transportador que é montado fisicamente ao conjunto de cabeça de poço submarino (11).
7. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o transportador compreende um receptor acústico (91) para receber sinais acústicos do transmissor (95) e um transmissor de sinal (95) para comunicar com a ferramenta de manobra (33).
8. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o transmissor (95) e o sistema transportador (91) compreende adicionalmente um receptor de sinal (89) que está posicionado na ferramenta de manobra (33), o receptor (89) ativando a ferramenta de manobra (33) quando receber um sinal do transportador.
9. Conjunto marítimo associado a um poço marítimo, compreendendo: um preventor de carga súbita de superfície (25) disposto na embarcação de superfície; um conjunto de cabeça de poço submarino (11) ligado a um compartimento externo do poço submarino, o conjunto de cabeça de poço submarino (11) tendo um furo interno e um condutor submarino (21) se estendendo a partir do conjunto de cabeça de poço submarino (11) através do preventor de carga súbita de superfície (25); um pino de expansível (57) que se estende para dentro do furo; um suspensor de tubulação (31) que é abaixado para dentro do furo através do condutor submarino (21), o suspensor de tubulação (31) suportando uma coluna da tubulação suspensa do mesmo e engatando seletivamente no furo; uma ferramenta de manobra (33) conectada ao suspensor de tubulação (31), a ferramenta de manobra (33) sendo operável para atuar o suspensor de tubulação (30) dentro e fora do engate com o furo do conjunto de cabeça de poço submarino (11) , a ferramenta de manobra (33) tendo uma ranhura de carne que engata o pino expansível (57) para orientar a ferramenta de manobra (33) em uma posição desejada; caracterizado pelo fato de que um conector (61) se estende através da parede lateral da cabeça de poço (11), o conector (61) sendo controlado por um controlador submarino (65), o conector (61) sendo engatado à ferramenta de manobra (33) quando a ferramenta de manobra (33) estiver em uma posição desejada; um conector reciproco (61) se estende através da parede lateral da cabeça de poço (11), o conector reciproco estando em comunicação fluida com a ferramenta de manobra (33) quando a ferramenta (33) estiver em uma posição desejada; um controlador submarino (65) posicionado adjacente ao conjunto da cabeça de poço (11), o controlador submarino (65) estando em comunicação fluida com a ferramenta de manobra (33) através do conector reciproco (61) para atuar o suspensor de tubulação (31), o controlador submarino (65) também atua seletivamente o pino expansivel (57) dentro e fora do furo; um controlador de superfície (71) posicionado na embarcação de superfície; e uma linha de controle (63) se estendendo para baixo a partir do controlador para o controlador submarino (65) de modo que o controlador de superfície (71) esteja em comunicação com o controlador submarino (65), a linha de controle (63) sendo exterior ao condutor submarino (21).
10. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o controlador submarino (65) compreende um veículo operado remotamente (75), o veículo operado remotamente (75) mecanicamente golpeando o conector recíproco (61) de modo a atuar a ferramenta de manobra (33).
11. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o veículo operado remotamente (75) atua o pino expansível (57).
12. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o pino expansível (57) compreende adicionalmente um receptáculo de golpe para o ROV golpear dentro para atuar o pino retrátil (57) .
13. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o controlador submarino (65) compreende uma cápsula de controle que está em comunicação com a ferramenta de manobra (33) através da linha de cápsula de controle (63) .
14. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a linha de cápsula de controle (63) compreende uma pluralidade de linhas de cápsula de controle que se estendem da cápsula de controle para o conector reciproco (61) para atuar a ferramenta de manobra (33), e outra linha se estende da cápsula de controle até o pino extensível (57) para atuar o pino extensível (57).
15 . Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a tubulação é um suspensor de tubulação (31) e a coluna da tubulação é uma coluna de tubulação.
16. Conjunto marítimo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o conjunto de cabeça de poço submarino compreende adicionalmente uma jaqueta de tubulação marítima inferior com êmbolos de vedação (17) e êmbolos de cisalhamento (19).
17. Método para realizar uma operação em um conjunto de cabeça de poço submarino (11) através de um condutor submarino (21) que se estende entre o conjunto de cabeça de poço (11) e uma plataforma de superfície (27), caracterizado por compreender as etapas de: montar um conector (61) em uma parede lateral do conjunto de cabeça de poço (11); estender uma linha de controle (63) para baixo ao longo de um exterior do condutor submarino (21) para um controlador submarino (65); abaixar uma ferramenta (33) em uma coluna de manobra através do condutor submarino (21) para dentro do conjunto de cabeça de poço (11); e enviar um sinal através da linha de controle (63) para o controlador submarino (65), que por sua vez controla o conector (61), no qual em volta engata a ferramenta (33) para realizar uma operação.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sinal do controlador submarino (65) é um sinal acústico.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sinal do controlador submarino (65) é comunicado através de uma linha de cápsula de controle (63) para um conector recíproco (61) que se estende através de uma parede lateral do conjunto de cabeça de poço (11) e estando em comunicação fluida com a ferramenta de manobra (33) quando a ferramenta de manobra (33) está na posição desejada.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o controlador submarino (65) é um veículo operado remotamente (75) e o sinal do controlador submarino (65) é comunicado através de um golpe a um conetor recíproco (61) que se estende através da parede lateral do conjunto de cabeça de poço (11) e estando em comunicação fluida com a ferramenta de manobra (33) quando a ferramenta de manobra (33) está na posição desejada.
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