BR0202575B1 - processo de revestimento por imersço para um substrato oco. - Google Patents

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BR0202575B1
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Mark C Petropoulos
Michael J Duggan
L John Potter
Stanley J Petrzykowski
Shaun Selha
Mark S Thomas
Eugene A Swain
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSODE REVESTIMENTO POR IMERSÃO PARA UM SUBSTRATO OCO".
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
O revestimento por imersão é um processo bem conhecido paradepositar material em camadas sobre um substrato. Em muitas situações, édesejável que a camada revestida por imersão tenha uma espessura subs-tancialmente uniforme ao longo do comprimento do substrato. Durante o re-vestimento por imersão, no entanto, a inclinação da camada depositada po-de ocorrer, devido à aceleração do substrato da velocidade O para a veloci-dade de retomada e devido ao fluxo gravitacional não uniforme do ponto departida no qual se obtém um estado contínuo, resultando, desse modo, emuma parte da camada depositada apresentando uma espessura não unifor-me. Há uma necessidade, que a presente invenção aborda, para novos pro-cessos e aparelhos que possam minimizar ou eliminação o fenômeno dainclinação para material em camadas revestido por imersão sobre um substrato.
Os processos e aparelhos de revestimento por imersão conven-cionais são ilustrados por Petropoulos et al., patente U.S. 5.578.410, Crumpet al., patente U.S. 5.385.759 e Mistrater et al., patente U.S. 5.829.760.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção é executada nas concretizações, propor-cionando-se um processo de revestimento para um substrato oco, que com-preende:
(a) formar uma unidade de substrato estendida costuradacompreendida de um dispositivo de extensão do substrato e o substrato,
e empregar uma montagem de mandril para fixar internamente o subs-trato;
(b) revestir por imersão a unidade de substrato estendida, en-quanto a montagem de mandril fixa internamente o substrato, para depositaruma primeira camada sobre o dispositivo de extensão do substrato e, de-pois, sobre o substrato; e
(c) separar, subseqüente ao revestimento por imersão da unida-de de substrato estendida, o dispositivo de extensão do substrato do subs-trato.
Em outras concretizações, proporciona-se um aparelho, quecompreende:
(a) uma montagem de mandril capaz de fixar internamente umsubstrato oco; e
(b) um dispositivo de extensão do substrato, acoplado à monta-gem de mandril, posicionado adjacente a uma extremidade do substrato,resultando em uma unidade de substrato estendida costurada.
Proporciona-se também nas concretizações um aparelho compreendendo:
(a) uma montagem de mandril capaz de fixar internamente umsubstrato oco; e
(b) um dispositivo de extensão do substrato, não acoplado àmontagem de mandril, posicionado adjacente a uma extremidade do subs-trato, resultando em uma unidade de substrato estendida costurada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outros aspectos da presente invenção tornarão evidentes namedida em que a seguinte descrição avança e mediante referência às figu-ras, que representam várias concretizações.
A Figura 1 ilustra uma vista em projeção vertical em seçãotransversal de uma primeira concretização da presente invenção.
A Figura 2 ilustra uma vista em projeção vertical em seçãotransversal de uma segunda concretização da presente invenção.
A Figura 3 ilustra uma vista em projeção vertical em seçãotransversal de uma terceira concretização da presente invenção.
A Figura 4 ilustra uma vista em projeção vertical em seçãotransversal do dispositivo de extensão do substrato empregado na Figura 1.
A Figura 5 ilustra uma vista em projeção vertical de uma outraconcretização do dispositivo de extensão do substrato.
A Figura 6 ilustra uma vista detalhada em projeção vertical deum substrato e de uma concretização diferente do dispositivo de extensãodo substrato.
A Figura 7 ilustra uma vista detalhada em projeção vertical deum substrato e de uma concretização alternativa do dispositivo de extensãodo substrato.
A menos que indicado de outro modo, o mesmo número de refe-rência nas diferentes figuras refere-se à mesma ou a uma característica si-milar.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Na Figura 1, o dispositivo de extensão do substrato 1A é posici-onado adjacente a uma extremidade do substrato 10, para resultar em umaunidade de substrato estendida 3A, tendo uma costura 7 entre o dispositivode extensão do substrato e o substrato. A montagem de mandril 2A se es-tende pelo dispositivo de extensão do substrato e para o substrato, para fixarinternamente o substrato. Na Figura 1, o dispositivo de extensão do subs-trato 1A não é acoplado à montagem de mandril 2A. Durante o revestimentopor imersão, a montagem de mandril posiciona o substrato e o dispositivo deextensão do substrato em um recipiente 18 contendo uma solução de reves-timento 20.
Pode ser exeqüível em certas concretizações da presente inven-ção que o dispositivo de extensão do substrato e o substrato sejam postosem contato entre estes em uma borda da extremidade para um contato deborda de extremidade. No entanto, o dispositivo de extensão do substrato eo substrato podem se acoplar entre estes, de uma maneira que aumenta aprobabilidade de que a unidade de substrato estendida irá permanecer juntadurante o revestimento por imersão. Por exemplo, o dispositivo de extensãodo substrato pode incluir uma superfície de acoplamento 15A, 15B. A super-fície de acoplamento contata a superfície interna do substrato e uma bordada extremidade do substrato para assentar a extremidade do substrato. Nasconcretizações, o substrato pode ter uma superfície de acoplamento. Tam-bém é exeqüível usar um aparelho de conexão (não mostrado) entre osubstrato e o dispositivo de extensão do substrato, para formar uma unidadede substrato estendida composta do substrato, aparelho de conexão e dis-positivo de extensão do substrato. Esse aparelho de conexão acopla tanto osubstrato quanto o dispositivo de extensão do substrato e pode ser, porexemplo, outro dispositivo de extensão do substrato.
A Figura 1 ilustra uma montagem de mandril 2A, incluindo umcorpo de forma geralmente cilíndrica 4A e uma mola 6. O corpo 4A tem umaseção da extremidade 8 tendo uma largura mais estreita do que a largurainterna do dispositivo de extensão do substrato 1A e do substrato 10. A se-ção da extremidade 8 pode ter uma forma cilíndrica e define, opcionalmente,uma ranhura 12 envolvendo a seção da extremidade para receber a mola. Aranhura 12 pode ter uma profundidade variando de cerca de 0,5 mm a cercade 10 mm. O corpo 4A pode ser formado de duas ou mais peças unidas en-tre si, mas pode ser de peça única. Uma região afunilada 14 no corpo podeestar presente para posicionar a extremidade do dispositivo de extensão dosubstrato no corpo 4A. O corpo pode ser fabricado de um metal, como açoou alumínio, ou de um plástico, como TEFLON®. A outra extremidade docorpo é acoplada a uma bandeja 16, que pode suportar várias montagens demandril variando em um número de 2 a 400 (não mostrada).
A mola 6 é uma mola radial que se espirala em torno da superfí-cie externa de uma parte da seção da extremidade. A expressão "mola radi-ai" indica que a mola é circunferencial, isto é, reside na circunferência docorpo 4A, tal como na seção da extremidade 8. A mola deforma ou é com-primida na direção da linha do raio da seção da extremidade 8. Para propor-cionar um encaixe bem ajustado com a seção da extremidade 8, a mola 6pode ter uma largura interna (distância entre as superfícies internas opostasde uma espira) ligeiramente menor do que da seção da extremidade, talcomo cerca de 2% a cerca de 10% menor. Nessas concretizações, nasquais a mola 6 é disposta na ranhura 12, a redução na largura da seção daextremidade, provocada pela presença da ranhura, deve ser consideradaquando da determinação da largura interna da mola. Para posicionar a mola,a mola é puxada na seção da extremidade para a ranhura, na qual cada es-pira da mola é disposta em uma ranhura circunferencial, com o número deranhuras correspondendo ao número de espiras. Após colocação da seçãoda extremidade, mas antes da compressão, a mola tem uma largura externa(a distância entre as superfícies externas opostas de uma espira) ligeira-mente maior do que a largura interna do substrato, tal como cerca de 2% acerca de 10% maior, mesmo quando a mola é disposta na ranhura. Antes dacompressão, a mola 6 pode se estender além da superfície da seção da ex-tremidade 8, mesmo quanto a mola é disposta na ranhura 12, por uma es-pessura variando de cerca de 0,5 mm a cerca de 2 mm. A mola tem váriasespiras variando de cerca de 5 a cerca de 40, de preferência, de cerca de 10a cerca de 20. Embora algumas espiras possam falhar em entrar em contatocom a superfície interna do substrato, prefere-se que todas as espiras en-trem em contato com a superfície interna do substrato. A mola pode ser fa-bricada de qualquer material adequado, tal como um metal, como aço inoxi-dável, ou um plástico, tal como polipropileno. Um material de mola durável,tal como aço inoxidável, é preferido, uma vez que a extremidade do subs-trato pode ser relativamente aguda e o contato repetido da mola com váriossubstratos pode apresentar um problema de desgaste para a mola. A molapode ter as seguintes dimensões preferidas: uma largura externa variandode cerca de 2 mm a cerca de 10 cm, e uma espessura do arame formandocada espira variando de cerca de 0,2 mm a cerca de 2 mm. O número deespiras por unidade de comprimento pode variar, por exemplo, de cerca de 2a cerca de 10 espiras/centímetro (de cerca de 5 a cerca de 25 espi-ras/polegada). De preferência, apenas a mola da montagem de mandril entraem contato com a superfície interna do substrato, mas uma porção da su-perfície da seção da extremidade também pode entrar em contato com asuperfície interna do substrato.
De preferência, há uma ausência de quaisquer partes móveis, talcomo um bastão deslizante dentro da montagem de mandril (a mola não éconsiderada uma parte móvel para as finalidades dessa discussão). Os ma-teriais da montagem de mandril são selecionados para suportar variações detemperatura, substâncias químicas e vapores químicos associados com, porexemplo, um processo de revestimento por imersão usado na fabricação deelementos fotossensíveis.A operação da montagem de mandril da Figura 1 dá-se da se-guinte maneira. O dispositivo de extensão do substrato é colocado (manual-mente por um operador ou por um equipamento automático) na parte detopo do substrato em um modo de extremidade para extremidade, para for-mar a unidade de substrato estendida. A bandeja 16 movimenta a montagemde mandril 2A na extremidade aberta da unidade de substrato estendida, e aseção da extremidade 8 é inserida na unidade de substrato estendida, emque o contato com a superfície interna da unidade de substrato estendidacomprime a mola 6 contra a seção da extremidade 8. A seção da extremida-de é inserida até a extremidade aberta da unidade de substrato estendida,que é posicionada contra a região afunilada 14 do corpo, no qual a molacontata a superfície interna do substrato. A montagem de mandril sustenta osubstrato pela força gerada contra a superfície interna do substrato pelamola, em oposição à compressão. O dispositivo de extensão do substratopode ser mantido no lugar pela força de compressão entre o substrato e amontagem de mandril. De preferência, não há qualquer rotação da monta-gem de mandril durante a sua operação.
A Figura 2 ilustra uma outra concretização da presente invenção,na qual o dispositivo de extensão do substrato 1B é acoplado permanente-mente (por exemplo, por soldagem) ou acoplado desprendidamente (porexemplo, parafusos) no corpo 4B da montagem de mandril 2B. A unidade desubstrato estendida 3B é composta do substrato 10 e do dispositivo de ex-tensão do substrato 1B.
A Figura 3 ilustra uma montagem de mandril 2C, na qual umaporção do seu corpo 4C é conformada no dispositivo de extensão do subs-trato 1C. Isso ilustra um modo de acoplamento permanente do dispositivo deextensão do substrato 1C na montagem de mandril 2C. A unidade de subs-trato estendida 3C é composta do substrato 10 e do dispositivo de extensãodo substrato 1C.
As Figuras 1 a 3 ilustram concretizações da presente invençãonas quais o substrato e o dispositivo de extensão do substrato são confor-mados cilindricamente, tendo a mesma largura externa, resultando na su-perfície externa do dispositivo de extensão do substrato sendo paralela àsuperfície externa do substrato.
A Figura 4 ilustra uma versão do dispositivo de extensão dosubstrato 1A tendo a superfície de acoplamento 15A.
A Figura 5 ilustra uma outra concretização do dispositivo de ex-tensão do substrato 1 D, tendo uma superfície inclinada 22 para receber umacamada revestida por imersão e uma superfície de acoplamento conformadaem forma de cone 15B.
A Figura 6 ilustra um dispositivo de extensão do substrato 1E,que tem uma largura externa maior do que aquela do substrato 10.
A Figura 7 ilustra um dispositivo de extensão do substrato 1F,que tem uma largura externa menor do que aquela do substrato 10.
Qualquer montagem de mandril convencional pode ser usada napresente invenção, tais como aquelas ilustradas por Fukawa et al., patente U.S. 5.282.888, Mistrater et al., patente U.S. 5.322.300, Mistrater et al., pa-tente U.S. 5.328.181, Mistrater et al., patente U.S. 5.320.364 e Mistrater etal., patente U.S. 5.324.049, cujas descrições serão aqui inteiramente incor-poradas por referência. Outras montagens de mandril adequadas incluemaquelas descritas por Swain et al., patente U.S. 5.520.399 e Swain et al.,patente U.S. 5.688.327, cujas descrições serão aqui inteiramente incorpora-das por referência. Deve-se notar que ambas as montagens de mandril ilus-tradas nessas duas patentes (patente 399 e patente 327) são basicamentedirigidas para aquelas etapas de revestimento que necessitam de um selo àprova de fluido, entre a montagem de mandril e a superfície interna do subs- trato. Nas concretizações da presente invenção, a montagem de mandrilpode manter um selo à prova de fluido com a unidade de substrato estendi-da durante o revestimento por imersão; em outras concretizações, pode nãohaver necessidade de manter um selo à prova de fluido com a unidade desubstrato estendida.
Há pelo menos uma costura na unidade de substrato estendida,entre o substrato e o dispositivo de extensão do substrato. Duas costurasestão presentes quando um aparelho de conexão está presente entre osubstrato e o dispositivo de extensão do substrato. A costura ou costuraspodem ser ou não à prova de fluido. A costura pode ser à prova de fluido porestabelecimento de um encaixe por compressão entre o substrato e o dispo-sitivo de extensão do substrato.
As presentes montagem de mandril e dispositivo de extensão dosubstrato podem ser empregados no sistema de manuseio de materiais doprocesso de revestimento por imersão descrito por Pietrzykowski, Jr. et al.,patente U.S. 5.334.246, cuja descrição é aqui inteiramente incorporada porreferência.
Uma vantagem de um dispositivo de extensão do substrato, queé acoplado desprendidamente na montagem de mandril ou não acoplado àmontagem de mandril, é que tal dispositivo de extensão do substrato podeser substituído após um número de ciclos de revestimento por imersão.
O revestimento por imersão da unidade de substrato estendidaserá descrito a seguir de uma maneira genérica. Quando a unidade desubstrato estendida é revestida, a deposição de uma camada começa acimado substrato na superfície do dispositivo de extensão do substrato. A cama-da no dispositivo de extensão do substrato pode apresentar uma inclinação,devido à aceleração da velocidade de retomada de 0 na velocidade de reto-mada desejada. Dependendo do processo de revestimento por imersão, aaceleração pode ser provocada pelo movimento da unidade de substratoestendida ou do vaso de revestimento, ou a retirada da solução de revesti-mento do vaso de revestimento. A inclinação da camada sobre o dispositivode extensão do substrato pode ocorrer nos primeiros 10 mm a cerca de 30mm de comprimento do dispositivo de extensão do substrato. Após essadistância na unidade de substrato estendida, a camada é mais uniforme.
Desse modo, o revestimento por imersão pode ser feito de modo que a es-pessura da camada sobre o substrato seja mais uniforme do que a espessu-ra da camada no dispositivo de extensão do substrato. Nas concretizações,o fenômeno de inclinação da camada é limitado ao dispositivo de extensãodo substrato; o fenômeno da inclinação da camada está ausente do subs-trato. Em outras concretizações da presente invenção, no entanto, a camadasobre a região do substrato adjacente ao dispositivo de extensão do subs-trato pode apresentar inclinação. Isso é permissível no caso em que a incli-nação da camada sobre essa região do substrato não degrade significativa-mente o desempenho do substrato revestido resultante. Por exemplo, ossubstratos para os fotorreceptores contêm, tipicamente, áreas não geradorasde imagem nas regiões das extremidades dos substratos. Essas áreas nãogeradoras de imagem podem receber uma camada de revestimento inclina-da, uma vez que as áreas não geradoras de imagem não estão, tipicamente,envolvidas com a função de geração de imagem dos fotorreceptores.
Desse modo, os presentes processo e aparelho de revestimentopor imersão podem proporcionar uma melhor uniformidade de revestimentosobre o substrato, o que é benéfico em muitas situações, tais como quandoo substrato revestido é usado na fabricação de um fotorreceptor. A melhoruniformidade de revestimento do fotorreceptor pode aumentar a qualidadede impressão.
O termo "revestimento por imersão" abrange as seguintes técni-cas para depositar material em camadas sobre um substrato: mover o subs-trato para e da solução de revestimento; elevar e baixar o recipiente de re-vestimento para pôr em contato a solução com o substrato; e, enquanto osubstrato está posicionado no recipiente de revestimento, encher o vasocom a solução e depois drenar a solução do vaso. O substrato pode ser mo-vimentado para e da solução a qualquer velocidade adequada, incluindo avelocidade de retomada indicada por Yashiki et al., patente U.S. 4.610.942,cuja descrição é aqui inteiramente incorporada por referência. O perfil davelocidade de retomada pode ser aquele empregado por Petropoulos et al.,patente U.S. 5.578.410, cuja descrição é aqui inteiramente incorporada porreferência. A velocidade de imersão pode variar, por exemplo, de cerca de50 a cerca de 1.500 mm/min e pode ser um valor constante ou variável. Avelocidade de retomada durante a elevação do substrato pode variar, porexemplo, de cerca de 50 a cerca de 500 mm/min, e pode ser um valorconstante ou variável. Em uma concretização, a velocidade de retomada é omesmo ou diferente valor constante para todas as etapas de revestimentopor imersão da presente invenção. Todos os substratos em uma bateladapodem ser revestidos por imersão, substancialmente simultaneamente, ousimultaneamente, em cada solução de revestimento. O equipamento paracontrolar a velocidade do substrato durante o revestimento por imersão é disponível, por exemplo, da Allen-Bradley Corporation, e envolve um con-trolador de lógica programável com um controlador de movimento inteligen-te. Com a exceção do leito da solução de revestimento a úmido, que podeestar presente na borda de fundo do substrato, a espessura de cada camadarevestida a úmido sobre o substrato pode ser relativamente uniforme e pode ser, por exemplo, de cerca de 1 a cerca de 60 micrômetros em espessura.Cada camada revestida, quando seca, pode ter uma espessura variando,por exemplo, de cerca de 0,001 a cerca de 60 micrômetros.
O substrato e a solução de revestimento são aqui descritos comuma ênfase na manufatura de fotorreceptores. No entanto, diferentes subs- tratos e soluções de revestimento do que aqueles aqui descritos especifica-mente são incluídos dentro do âmbito da presente invenção. De fato, quais-quer substrato e solução de revestimento, que são compatíveis com o pro-cesso de revestimento por imersão, podem ser empregados na presenteinvenção.
O substrato pode ter uma configuração sem fim, oca e defineuma região de topo (uma área não geradora de imagem), uma região central(uma área geradora de imagem), e uma região da extremidade (uma áreanão geradora de imagem). As dimensões precisas dessas três regiões dosubstrato variam nas concretizações. Como dimensões ilustrativas, a região de topo varia em comprimento de cerca de 10 a cerca de 50 mm, e, de pre-ferência, de cerca de 20 a cerca de 40 mm. A região central pode variar emcomprimento de cerca de 200 a cerca de 400 mm e, de preferência, de cercade 250 a cerca de 300 mm. A região da extremidade pode variar em com-primento de cerca de 10 a cerca de 50 mm e, de preferência, de cerca de 20a cerca de 40 mm. O substrato pode ter um diâmetro externo de pelo menoscerca de 170 mm, tal como um diâmetro externo variando, por exemplo, decerca de 170 mm a cerca de 400 mm e uma espessura variando, por exem-pio, de cerca de 0,01 a cerca de 30 mm.
Entre as etapas de revestimento por imersão, uma parte do sol-vente da camada revestida a úmido pode ser removida por exposição ao arambiente (isto é, processo de evaporação), por um período de tempo vari-ando, por exemplo, de cerca de 1 a cerca de 20 minutos, de preferência decerca de 5 a cerca de 10 minutos. Desse modo, nas concretizações, o pre-sente processo remove uma porção da umidade de uma camada já deposi-tada, antes de depositar outra camada sobre a parte de topo da camada jádepositada. A camada revestida é suficientemente seca, sem qualquer re-ceio de contaminação da solução de revestimento seguinte, quando umaligeira fracção com o dedo ou pano falha para remover quaisquer das cama-das revestidas.
O substrato pode ser formulado inteiramente de um materialeletricamente condutor, ou pode ser um material isolante tendo uma superfí-cie eletricamente condutora. O substrato pode ser opaco ou substancial-mente transparente e pode compreender vários materiais adequados tendoas propriedades mecânicas desejadas. Todo o substrato pode compreendero mesmo material que a superfície eletricamente condutora, ou a superfícieeletricamente condutora pode ser meramente um revestimento sobre osubstrato. Qualquer material eletricamente condutor adequado pode ser em-pregado. Os materiais eletricamente condutores típicos incluem metais comocobre, latão, níquel, zinco, cromo, aço inoxidável; e plásticos e borrachascondutores, alumínio, alumínio semitransparente, aço, cádmio, titânio, prata,ouro, papel tornado condutor pela inclusão de um material adequado nele,ou por condicionamento em uma atmosfera úmida para garantir a presençade um teor de água suficiente para tornar o material condutor, índio, esta-nho, óxidos metálicos incluindo oxido de estanho e óxido de estanho e índio,e assemelhados. A camada de substrato pode variar em espessura por fai-xas relativamente amplas, dependendo do uso desejado do elemento foto-condutor. Geralmente, a camada condutora varia em espessura de cerca de50 Angstroms a cerca de 30 micrômetros, embora a espessura possa estarfora dessa faixa. Quando um elemento gerador de imagem eletrofotográficoé desejado, a espessura do substrato é, tipicamente, de cerca de 0,015 mma cerca de 0,15 mm. O substrato pode ser fabricado de qualquer outro mate-rial convencional, incluindo materiais orgânicos e inorgânicos. Os materiaisde substrato típicos incluem materiais não condutores isolantes, tais como várias resinas conhecidas para essa finalidade, incluindo policarbonatos,poliamidas, poliuretanos, papel, vidro, plástico, poliésteres tais comoMYLAR® (disponível da DuPont) ou MELINEX® 447 (disponível da ICI Amé-ricas, Inc.), e assemelhados. Se desejado, um substrato condutor pode serrevestido sobre um material isolante. Além disso, o substrato pode compre- ender um plástico metalizado, tal como MYLAR® titanizado ou aluminizado.O substrato pode ser flexível ou rígido, e pode ter qualquer número de confi-gurações, tais como um tambor cilíndrico, uma correia flexível sem fim, eassemelhados.
Cada solução de revestimento pode compreender materiais tipi-camente usados para qualquer camada de um elemento fotossensível, in-cluindo camadas tais como uma camada barreira, uma camada adesiva,uma camada de transporte de carga e uma camada geradora de carga, es-ses materiais e as suas proporções sendo ilustrados, por exemplo, na pa-tente U.S. 4.265.990, patente U.S. 4.390.611, patente U.S. 4.551.404, pa- tente U.S. 4.588.667, patente U.S. 4.596.754 e patente U.S. 4.797.337, cu-jas descrições vão ser aqui inteiramente incorporadas por referência.
Nas concretizações, uma solução de revestimento pode incluiros materiais para uma camada barreira de carga, incluindo, por exemplo,polímeros, tais como polivinil butiral, resinas epóxi, poliésteres, polissiloxa- nos, poliamidas ou poliuretanos. Os materiais para a camada barreira decarga são descritos nas patentes U.S. 5.244.762 e 4.988.597, cujas descri-ções vão ser aqui inteiramente incorporadas por referência.
A camada adesiva opcional tem, de preferência, uma espessuraseca entre cerca de 0,001 micrômetro a cerca de 0,2 micrômetro. Uma ca- mada adesiva típica inclui polímeros formadores de película, tais como poli-éster, resina 49.000 da du Pont (disponível da Ε. I. du Pont de Nemours &Co.), VITEL-PE100® (disponível da Goodyear Rubber & Tire Co.), polivinil-butiral, poli vinilpirrolidona, poliuretano, polimetacrilato de metila e asseme-lhados. Nas concretizações, o mesmo material pode funcionar como umacamada adesiva e como uma camada de bloqueio de carga.
Nas concretizações, uma solução geradora de carga pode serformada por dispensação de um material gerador de carga, selecionado depigmentos azo tais como Sudan Red, Dian Blue, Janus Green B. e asseme-lhados; pigmentos de quinona tais como Algol Yellow, Pyrene Quinone, In-danthrene Brilliant Violet RRP e assemelhados; pigmentos de quinocianina;pigmentos de perileno; pigmentos de índigo tais como índigo, tioíndigo e as-semelhados; pigmentos de bisbenzoimidazol tais como toner Indofast Oran-ge e assemelhados; pigmentos de ftalocianina tais como ftalocianina de co-bre, aluminocloroftalocianina e assemelhados; pigmentos de quinacridona;ou compostos de azuleno em uma resina aglutinante tais como poliéster,poliestireno, polivinil butiral, polivinil pirrolidona, metil celulose, poliacrilatos,ésteres de celulose e assemelhados. Uma solução geradora de carga repre-sentativa compreende: 2% em peso de ftalocianina de hidróxi gálio, 1% empeso de terpolímero de acetato de vinila, cloreto de vinila e ácido maléico, e97% em peso de cicloexanona.
Nas concretizações, uma solução de transporte de carga podeser formada por dissolução de um material de transporte de carga selecio-nado de compostos tendo na cadeia principal ou na cadeia lateral, um anelaromático policíclico tal como antraceno, pireno, fenantreno, coroneno e as-semelhados, ou um heteroanel contendo nitrogênio tais como indol, carba-zol, oxazol, isoxazol, tiazol, imidazol, pirazol, oxadiazol, pirazolina, tiadiazol,triazol e assemelhados, e compostos de hidrazona em uma resina tendouma propriedade de formação de filme. Essas resinas podem incluir policar-bonato, polimetacrilatos, poliarilato, poliestireno, poliéster, polissulfona, co-polímero de estireno - acrilonitrila, copolímero de estireno - metacrilato demetila e assemelhados. Uma solução de transporte de carga tem a seguintecomposição: 10% em peso de N,N'-difenil-N,N'-bis (3-metilfenil)-(1,1 -bifenil)-4,4'-diamina; 14% em peso de poli (4,4'-difenil-1,1'-cicloexano carbonato)(peso molecular de 400); 57% em peso de tetraidrofurano e 19% em peso demonoclorobenzeno.
Uma solução de revestimento também pode conter um solvente,de preferência, um solvente orgânico, tal como um ou mais dos seguintes:tetraidrofurano, monoclorobenzeno e cicloexanona.
Após todas as camadas desejadas terem sido revestidas sobreos substratos, podem ser submetidas a altas temperaturas de secagem, taiscomo de cerca de 10O a cerca de 160°C por cerca de 0,2 a cerca de 2 horas.
Em uma concretização do presente processo, uma camada dasolução geradora de carga é aplicada, antes da deposição de uma camadada solução de transporte de carga. Quando uma camada de revestimentoinferior opcional (por exemplo, uma camada adesiva ou uma camada de blo-queio de carga) é desejada, a camada de revestimento inferior é primeiroaplicada ao substrato, antes da deposição de qualquer outra camada.
Subseqüente ao revestimento por imersão da unidade de subs-trato estendida, o dispositivo de extensão do substrato é separado do subs-trato. Um processo manual por um operador ou um equipamento automati-zado pode ser usado para separar o dispositivo de extensão do substrato dosubstrato, antes ou depois da secagem.
Outras modificações da presente invenção podem ocorrer paraaqueles versados na técnica, com base em uma leitura da presente descri-ção, e essas modificações são intencionadas para serem incluídas dentro doâmbito da presente invenção.

Claims (9)

1. Processo de revestimento por imersão para um substrato ococaracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:(a) formar uma unidade de substrato estendida (3A) costuradacompreendida de um dispositivo de extensão do substrato (1A) definindouma superfície para receber uma camada e o substrato, e empregar umamontagem de mandril (2A) para fixar internamente o substrato em que existeuma costura entre o substrato e o restante da unidade de substrato estendi-da (3A), em que o dispositivo de extensão de substrato é engatado com osubstrato e em que o dispositivo de extensão de substrato é oco e a monta-gem de mandril (2A) se estende através do dispositivo de extensão do subs-trato (1 A) e para dentro do substrato, para fixar, internamente, o substrato;(b) revestir por imersão a unidade de substrato estendida (3A),enquanto a montagem de mandril (2A) fixa internamente o substrato, paradepositar uma primeira camada sobre o dispositivo de extensão do substrato(1A) e, depois, sobre o substrato; e(c) separar, subsequente ao revestimento por imersão da unida-de de substrato estendida (3A), o dispositivo de extensão do substrato (1A)do substrato.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a etapa de revestir por imersão é realizada de modo que aespessura da camada sobre o substrato é mais uniforme do que a espessu-ra da camada sobre o dispositivo de extensão do substrato (1A).
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o dispositivo de extensão do substrato (1A) é acopladopermanentemente à montagem de mandril (2A).
4. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o dispositivo de extensão do substrato (1A) é acopladodesprendidamente à montagem de mandril (2A).
5. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o dispositivo de extensão do substrato (1A) não é acopladoà montagem de mandril (2A).
6. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o substrato é de forma cilíndrica.
7. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o dispositivo de extensão do substrato (1A) e o substratosão conformados cilindricamente tendo a mesma largura externa, resultandona superfície externa ao longo de todo o comprimento do dispositivo de ex-tensão do substrato (1A) sendo paralela à superfície externa do substrato.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que uma parte da superfície externa do dispositivo de extensãodo substrato (1A) é inclinada em uma direção para engatar com o substrato.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a costura (7) é à prova de fluido.
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